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QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO CONSTITUCIONAL DO CESPE/UnB 
PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
www.concursovirtual.com.br 1
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS (art. 5º) 
 
CESPE - OFICIAL DE PROMOTORIA - MPE-RR - 2008 
 
Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos e garantias individuais. 
 
108. Segundo a Constituição Federal, é livre a manifestação de pensamento, mesmo que de forma anônima. 
109. A casa do indivíduo é inviolável e, por isso, ninguém pode nela penetrar sem consentimento do morador, a 
não ser em situações de flagrante delito, desastre, prestação de socorro ou determinação judicial. Nesses 
casos, é permitido ingressar na casa de alguém a qualquer hora do dia ou da noite. 
110. Entre os direitos individuais previstos na Constituição Federal, incluem-se o direito de não se associar e o de 
não permanecer associado. 
111. A lei penal não poderá retroagir nem mesmo para beneficiar o réu. 
112. As presidiárias têm direito de permanecer com seus filhos durante o período de amamentação. 
113. Segundo a Constituição Federal, as provas obtidas por meio ilícito não são admitidas em processos, ainda 
que sirvam para comprovar a autoria do delito. 
 
CESPE - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TRT-5ª REGIÃO - 2008 
 
Em relação aos direitos e às garantias fundamentais, julgue os itens a seguir. 
 
114. É proibida a instituição de pena de morte no Brasil por força de mandamento constitucional. 
115. Para propositura de ação popular, o autor deve demonstrar a plenitude do exercício de seus direitos políticos. 
116. O habeas data é o instrumento adequado para afastar ilegalidade de privação do direito de liberdade. 
117. Qualquer partido político pode impetrar mandado de segurança coletivo para proteção de direito líquido e 
certo. 
118. O Brasil se submete à jurisdição de tribunal penal internacional a cuja criação manifeste adesão. 
 
CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO (ÁREA JUDICIÁRIA)- TRT-5ª REGIÃO – 2008 
 
Com referência ao direito de greve, julgue o item que se segue. 
 
119. Segundo o STF, o direito de greve no serviço público não pode ser exercido enquanto não for editada lei 
específica a discipliná-lo, e, por não haver ainda tal lei, e não ser possível aplicar a norma que rege a greve 
para os trabalhadores regidos pela CLT, inviabilizado está o seu exercício. 
 
CESPE - TÉCNICO JUDICIÁRIO - TJ-CE – 2008 
 
Quanto aos direitos e garantias individuais, julgue os próximos itens. 
 
120. A inviolabilidade do domicílio do indivíduo não alcança a ocorrência de flagrante delito ou desastre. 
121. De acordo com o texto da CF, tratado internacional que verse sobre direitos humanos, ainda que 
recepcionado com o quorum de emenda à CF, não pode a ela ser equiparado, devido à ausência de iniciativa 
dos legitimados para alteração constitucional. 
122. É direito fundamental a soberania dos veredictos do júri. 
123. Os presos, no interrogatório policial, têm direito à identificação dos responsáveis por sua prisão. 
124. Se houver concordância do réu, uma prova ilícita pode ser admitida em um processo penal. 
125. Partido político com representação no Congresso Nacional tem legitimidade para impetrar mandado de 
segurança coletivo. ww
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QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO CONSTITUCIONAL DO CESPE/UnB 
PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
www.concursovirtual.com.br 2
CESPE - AGENTE ADMINISTRATIVO - MINISTÉRIO DO ESPORTE - 2008 
 
Julgue os itens seguintes de acordo com os direitos individuais, coletivos e sociais. 
 
126. A CF assegura que lei conceda gratuidade aos atos necessários ao exercício da cidadania. 
127. Na propositura de ação popular, o autor deve, necessariamente, comprovar a regularidade do exercício de 
seus direitos políticos. 
128. O brasileiro naturalizado que praticou crime político em seu país, antes da naturalização, poderá ser 
extraditado para lá responder pelo ilícito. 
129. A identificação da autoridade responsável pelo interrogatório de indivíduo preso constitui cláusula pétrea. 
130. Considere a seguinte situação hipotética. João foi condenado e cumpre pena de 15 anos de reclusão em 
penitenciária estadual. No ano seguinte à sua condenação, sobreveio lei que não mais considerou crime 
conduta idêntica à sua. Nessa situação, João deverá continuar a cumprir sua condenação porque, na data da 
sentença, vigorava lei incriminadora. 
131. O direito do preso de permanecer calado é norma fundamental de eficácia contida. 
 
CESPE - TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - MINISTÉRIO DO ESPORTE - 2008 
 
Acerca dos direitos fundamentais, julgue os itens subseqüentes. 
 
132. Enquanto o habeas corpus é uma garantia utilizada em caso de violência ou coação da liberdade de 
locomoção, o mandado de segurança destina-se a assegurar o conhecimento de informações constantes de 
registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público. 
133. No âmbito judicial e administrativo, devem ser assegurados a razoável duração do processo e os meios que 
garantam a celeridade de sua tramitação. 
 
CESPE - AGENTE ADMINISTRATIVO - MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2008 
 
Quanto aos direitos fundamentais, de acordo com o entendimento do STF, julgue os itens subseqüentes. 
 
134. Caso um servidor do MS solicite, ao agente administrativo do MS responsável pela emissão de certidões, 
certidão noticiadora das gratificações por ele incorporadas como vantagem pessoal, o agente administrativo 
deverá exigir o pagamento de taxa para a entrega da certidão solicitada. 
135. O ministro da Saúde pode oficiar ao MP comunicando a existência de dívida de um empresário com a União, 
para que um dos procuradores da República possa requerer a prisão civil do empresário por um período de 
até 90 dias. 
136. A pena de perdimento de bens não é admitida entre as sanções passíveis de aplicação em decorrência de 
ato ilícito praticado por servidor público. 
137. Em caso de iminente perigo público, é facultado à autoridade competente do MS utilizar-se de propriedade 
particular, assegurada ao proprietário do bem utilizado, em caso de dano, posterior indenização. 
 
CESPE - ANALISTA EM C&T PLENO 1 - MCT - 2008 
 
A respeito dos direitos e garantias fundamentais, julgue os itens que se seguem. 
 
138. Francisco, italiano, faleceu no Brasil deixando uma esposa e bens no país. Nessa situação, não sendo 
favorável a lei pessoal do de cujus, a sucessão de seus bens será regulada pela lei brasileira. 
 
CESPE - TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR (DIREITO) - MIN COMUNIC - 2008 
 
Acerca do mandado de segurança, julgue os itens subseqüentes. 
 
139. O mandado de segurança, por ter como finalidade o combate a ato ilegal de autoridade pública, substitui com 
precisão a ação popular. ww
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PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
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140. A competência para processar e julgar o mandado de segurança contra ato do tribunal de contas é do 
Superior Tribunal de Justiça. 
141. O pedido de reconsideração na via administrativa interrompe o prazo decadencial para o mandado de 
segurança. 
142. Caso o ministro das Comunicações pratique ato administrativo no exercício de uma competência delegada 
pelo presidente da República, eventual mandado de segurança contra este ato será cabível em face do 
presidente, e não do ministro. 
 
CESPE - TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR (DIREITO) - MIN COMUNIC - 2008 
 
No que concerne à ação popular, julgue os itens subseqüentes. 
 
143. Pessoa jurídica não possui legitimidade para propor ação popular. 
144. Tratando-se de ação popular, o Supremo Tribunal Federal admite como regra sua competência originária, 
quando se irrogue a responsabilidade pelo ato questionado a autoridade como o presidente da República ou 
membro de órgão colegiado de qualquer dos poderes do Estado cujos atos, na esfera cível— como sucede 
no mandado de segurança — ou na esfera penal — como ocorre na ação penal originária ou no habeas 
corpus —, estejam sujeitos diretamente à jurisdição do STF. 
145. A ação popular só se torna viável com a presença simultânea da ilegalidade e da lesividade do ato 
impugnado. 
 
CESPE - AGENTE DE POLÍCIA CIVIL - PC-TO - 2008 
 
A respeito dos direitos fundamentais, julgue os itens a seguir. 
 
146. O preso tem o direito de saber os motivos de sua prisão e a identificação das autoridades ou agentes que a 
estão efetuando, para que eventuais ilegalidades e abusos sejam apontados. 
147. Ao disciplinar o direito de propriedade, a Constituição estabelece, como regra geral, que a desapropriação 
por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, se dará mediante prévia indenização em 
dinheiro. 
148. Qualquer indivíduo que figure como objeto de procedimentos investigatórios policiais ou que ostente, em 
juízo penal, a condição jurídica de imputado, tem o direito de permanecer em silêncio, incluindo-se aí, por 
implicitude, a prerrogativa processual de o acusado negar, ainda que falsamente, perante a autoridade 
policial ou judiciária, a prática da infração penal. 
149. O direito ao contraditório e à ampla defesa é assegurado aos litigantes em processo judicial, mas não em 
processo administrativo, pois, no caso deste, o administrado sempre terá garantida a possibilidade de 
recorrer à instância judicial. 
 
CESPE – PERITO CRIMINAL - PC-TO - 2008 
 
José foi preso em flagrante pela polícia militar do Tocantins nas proximidades do Tribunal de Justiça, após ter 
atropelado um soldado que ali controlava o trânsito. O soldado faleceu no local em razão do acidente. Na delegacia 
de polícia, houve a comunicação à autoridade judiciária local, e o delegado, por desconfiar de que José estivesse 
embriagado, encaminhou-o ao instituto médico legal. Quando o perito se preparava para realizar o exame 
toxicológico, o advogado contratado pela família de José adentrou abruptamente a sala de exames e disse que não 
se poderia dar continuidade ao procedimento porque isso implicaria uma produção de prova contra seu cliente. Em 
face dessa intervenção, José recusou submeter-se ao exame. 
 
Com base na situação hipotética apresentada acima, julgue os itens a seguir. 
 
150. A recusa de José em realizar o exame pericial poderá ser afastada se, em correta decisão de um dos juízes 
criminais de Palmas, for ordenada a realização da perícia. 
151. A recusa em realizar a perícia para verificação do nível de álcool no organismo gera a presunção de que 
José estava realmente embriagado. 
152. Caso a perícia fosse realizada sem a concordância de José, ela poderia ser convalidada durante o processo 
criminal. 
153. É direito de José estar assistido por um advogado, e a autoridade não pode impedir o contato desse 
profissional com o cliente. 
154. O sistema constitucional brasileiro consagra a cláusula do devido processo legal, da qual decorre o direito de 
não-produção de provas contra si próprio. ww
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PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
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CESPE – TCE/TO – TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO (DIREITO) – 2008 
 
155. Acerca dos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção que esteja em discordância com à 
jurisprudência do STF. 
 
(A) O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face da Constituição, quando possa 
ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido. 
(B) Um advogado que esteja sendo investigado por formação de quadrilha e outros crimes não poderá sofrer, em 
seu escritório, uma escuta ambiental captada por gravador instalado por força de decisão judicial, já que tal 
fato viola o princípio de proteção do domicílio. 
(C) Os partidos políticos não estão autorizados a valer-se do mandado de segurança coletivo para, substituindo 
todos os cidadãos na defesa de interesses individuais, impugnar majoração de tributo. 
(D) O STF passou a admitir a adoção de soluções normativas para a decisão judicial como alternativa legítima de 
tornar a proteção judicial efetiva por meio do mandado de injunção. 
(E) O Tribunal de Contas da União não tem competência para determinar a quebra de sigilo bancário. 
 
CESPE - ANALISTA DE CONTROLE AMBIENTAL - MMA - 2008 
 
Com base no direito constitucional, julgue os itens subseqüentes. 
 
156. Ato lesivo ao meio ambiente pode ser objeto de ação popular, cuja característica básica consiste no fato de 
que a sua titularidade cabe a qualquer cidadão, que age na defesa do interesse público e não, na defesa do 
interesse individual. Sendo assim, seu autor, salvo comprovada má-fé, fica isento de custas judiciais e do 
ônus da sucumbência. 
 
CESPE - NOTÁRIOS - TJ-DFT - 2008 
 
Com relação à intervenção do Estado na propriedade, julgue o item que se segue. 
 
157. A requisição, modalidade de intervenção do Estado na propriedade, é o meio pelo qual o Estado se utiliza de 
bens e serviços de particulares, em caso de perigo público iminente, sendo sempre obrigado a indenizar o 
proprietário, a título compensatório, pelo período em que houver a indisponibilidade do seu patrimônio. 
 
CESPE - PROCURADOR MUNICIPAL - NATAL-RN - 2008 
 
158. Considerando a atual jurisprudência do STF quanto à decisão e aos efeitos do mandado de injunção, 
notadamente nos casos em que se discuta o direito de greve dos servidores públicos, é correto 
afirmar que, na decisão de um mandado de injunção, compete ao Poder Judiciário 
 
(A) elaborar a norma regulamentadora faltante. 
(B) proferir simples declaração de inconstitucionalidade por omissão, dando conhecimento ao órgão competente 
para a adoção das providências cabíveis. 
(C) garantir o imediato exercício do direito fundamental afetado pela omissão do poder público. 
(D) fixar prazo razoável para que o ente omisso supra a lacuna legislativa ou regulamentar, sob pena de 
responsabilização. 
 
CESPE - PROCURADOR DO ESTADO - PGE-PB - 2008 
 
159. Não constitui pressuposto do mandado de segurança o(a) 
 
(A) lesão ou ameaça de lesão. 
(B) ilegalidade ou abuso de poder. 
(C) ato de autoridade. 
(D) direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou habeas data. 
(E) dano ao patrimônio público. 
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PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
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CESPE - PROMOTOR DE JUSTIÇA - MPE-RO - 2008 
 
160. Os direitos humanos na CF têm como função a limitação do poder e a promoção da dignidade da 
pessoa humana. Nesse contexto, assinale a opção correta a respeito dos direitos consagrados na CF 
à luz do texto constitucional e da jurisprudência do STF. 
 
(A) O art. 5.o da CF prevê que ninguém pode ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante. 
Entretanto, esse dispositivo não tem aplicabilidade imediata devido ao fato de não ter sido regulamentado no 
plano infraconstitucional. 
(B) Os direitos à intimidade e à própria imagem formam a proteção constitucional à vida privada. Essa proteção da 
vida privada não abrange as pessoas jurídicas. 
(C) O preceito constitucional que consagra a inviolabilidade do domicílio não admite hipóteses de exceção e 
invasão da cabana dos mais frágeis. 
(D) A possibilidade de quebra de sigilo bancário diretamente por parte do MP, quando se tratar de envolvimento 
de dinheiro ou verbas públicas, foi aceita pelo STF com base no poder de requisição ministerial e na 
publicidade dos atos governamentais. 
(E) A interceptação telefônica para captação e gravação de conversa telefônica por terceira pessoa, sem o 
conhecimento de quaisquer dos interlocutores ou da justiça, não afronta o texto constitucional. 
 
CESPE - DEFENSOR PÚBLICO - DPG-SP - 2008 
 
161. Acerca das ações constitucionais, assinalea opção correta. 
 
(A) O objetivo do habeas corpus é fazer com que todos tenham acesso às informações que o poder público ou as 
entidades de caráter público tenham a seu respeito. 
(B) O mandado de segurança deve ser impetrado sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. 
(C) O habeas data é utilizado para proteger direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou mandado 
de segurança. 
(D) O mandado de injunção é o remédio constitucional a ser impetrado sempre que a falta de norma 
regulamentadora torne inviável o exercício de direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas 
inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. 
 
CESPE - DEFENSOR PÚBLICO - DPG-SP - 2008 
 
162. O artigo 5.º, inciso II, da CF dispõe que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma 
coisa senão em virtude de lei”. Tal enunciado consagra o princípio da 
 
(A) moralidade. 
(B) impessoalidade. 
(C) justiça. 
(D) legalidade. 
 
CESPE - DEFENSOR PÚBLICO - DPG-SP - 2008 
 
163. De acordo com a CF, 
 
(A) somente a lei pode prever crimes e estabelecer as penas. 
(B) o decreto presidencial pode prever crimes e penas. 
(C) a pena de banimento pode ser aplicada aos brasileiros. 
(D) é permitida a criação de penas cruéis por decreto. 
 
 
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CESPE - DEFENSOR PÚBLICO - DPG-SP - 2008 
 
164. O acesso à justiça é considerado direito fundamental previsto na CF. Para os que comprovarem 
insuficiência de recursos, o Estado prestará assistência 
 
(A) jurídica integral e gratuita. 
(B) jurídica parcial e onerosa. 
(C) judiciária parcial e onerosa. 
(D) judiciária integral e gratuita. 
 
CESPE - DEFENSOR PÚBLICO - DPG-CE - 2008 
 
Em relação aos direitos e garantias individuais e coletivas, julgue os itens a seguir. 
 
165. A anterioridade tributária não é cláusula pétrea da Constituição Federal de 1988. 
166. É essencial para verificação da legitimação que o autor de ação popular demonstre a condição de cidadão 
brasileiro no exercício dos direitos políticos. 
167. O mandado de segurança está vocacionado para fins cíveis, não constituindo instrumento idôneo para o 
processo penal, que dispõe do habeas corpus para sanar eventuais ilegalidades. 
 
CESPE - PROCURADOR MUNICIPAL - ARACAJÚ-SE - 2008 
 
Em relação aos direitos fundamentais, julgue os itens que se seguem de acordo com o entendimento do 
Supremo Tribunal Federal (STF). 
 
168. Admite-se a condução coercitiva do réu em ação de investigação de paternidade para que seja submetido a 
exame de DNA a fim de saber se é o pai de criança. 
169. É permitida a aplicação de pena de perdimento de bens. 
170. É inconstitucional a imposição legal de prazo decadencial para impetração de mandado de segurança. 
171. A extradição de brasileiro naturalizado é autorizada para crime praticado após a naturalização. 
 
CESPE - JUIZ SUBSTITUTO - TJ-SE - 2008 
 
172. Em relação aos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção correta de acordo com a CF. 
 
(A) O condenado por tráfico ilícito de entorpecentes não pode receber indulto, mas pode ser beneficiado por anistia. 
(B) O perdimento de bens é pena vedada no ordenamento brasileiro. 
(C) A liberdade de associação afasta a obrigatoriedade da contribuição sindical. 
(D) Estrangeiro residente definitivamente no território nacional não pode propor ação popular. 
(E) Brasileiro não pode ser extraditado. 
 
CESPE - JUIZ SUBSTITUTO - TJ-SE - 2008 
 
173. Assinale a opção correta a respeito das penas. 
 
(A) O princípio da transcendência estabelece que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, contudo a 
obrigação de reparar o dano se estende aos sucessores ilimitadamente. 
(B) Não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada. 
(C) Não haverá penas de caráter perpétuo, de banimento, cruéis ou pecuniárias. 
(D) A pena será cumprida preferencialmente em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito e 
as condições socioeconômicas do apenado. 
(E) É assegurado aos presos o respeito à integridade física, moral e material, sendo vedada pena que implique 
perda ou privação de bens. ww
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GABARITOS DA PARTE 2 DO ART. 5º 
 
108. E 
109. E 
110. C 
111. E 
112. C 
113. C 
114. E 
115. C 
116. E 
117. E 
118. C 
119. E 
120. C 
121. E 
122. C 
123. C 
124. E 
125. C 
126. C 
127. C 
128. E 
129. C 
130. E 
131. E 
132. E 
133. C 
134. E 
135. E 
136. E 
137. C 
138. C 
 
139. E - STF: “O mandado de segurança não 
substitui a ação popular.” (Súmula 101) 
 
140. E - Art. 102, I, "d" 
 
141. E - STF: “Pedido de reconsideração na via 
administrativa não interrompe o prazo para o 
mandado de segurança.” (Súmula 630) 
 
142. E - STF: “Praticado o ato por autoridade, no 
exercício de competência delegada, contra ela 
cabe o mandado de segurança ou a medida 
judicial.” (Súmula 510) 
 
143. C - STF: “Pessoa jurídica não tem legitimidade 
para propor ação popular.” (Súmula 365) 
 
144. E - STF: "O Supremo Tribunal Federal – por 
ausência de previsão constitucional – não 
dispõe de competência originária para 
processar e julgar ação popular promovida 
contra qualquer órgão ou autoridade da 
República, mesmo que o ato cuja invalidação se 
pleiteie tenha emanado do Presidente da 
República, das Mesas da Câmara dos 
Deputados ou do Senado Federal, ou, ainda, de 
qualquer dos Tribunais Superiores da União." 
(Pet 2.018-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, 
julgamento em 22-8-00, 2ª Turma, DJ de 16-2-
01). No mesmo sentido: Rcl 2.769-AgR, Rel. 
Min. Cármen Lúcia, julgamento em 23-9-09, 
Plenário, DJE de 16-10-09. 
 
145. C - Vide questão 77 
146. C 
147. C 
 
148. C - “Ora, tendo o indiciado o direito de 
permanecer calado e até mesmo o de mentir 
para não auto-incriminar-se com as declarações 
prestadas, não tinha ele o dever de dizer a 
verdade, não se enquadrando, pois, sua 
conduta no tipo previsto no artigo 299 do 
Código Penal.” (HC 75.257, Rel. Min. Moreira 
Alves, julgamento em 17-6-97, 1ª Turma, DJ de 
29-8-97) 
 
149. E 
150. E 
151. E 
152. E 
153. C 
154. C 
 
STF: "Qualquer indivíduo que figure como objeto de 
procedimentos investigatórios policiais ou que ostente, 
em juízo penal, a condição jurídica de imputado, tem, 
dentre as várias prerrogativas que lhe são 
constitucionalmente asseguradas, o direito de 
permanecer calado. Nemo tenetur se detegere. 
Ninguém pode ser constrangido a confessar a prática 
de um ilícito penal. O direito de permanecer em 
silêncio insere-se no alcance concreto da cláusula 
constitucional do devido processo legal. E nesse 
direito ao silêncio inclui-se até mesmo por implicitude, 
a prerrogativa processual de o acusado negar, ainda 
que falsamente, perante a autoridade policial ou 
judiciária, a prática da infração penal." (HC 68.929, 
Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 22-10-91, 1ª 
Turma, DJ de 28-8-92) 
 
155. B 
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QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO CONSTITUCIONAL DO CESPE/UnB 
PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
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A) STF: Súmula 683 
 
B) STF: “O Tribunal iniciou julgamento de inquérito em 
que se imputa a magistrados (Ministro do STJ, dois 
membros do TRF da 2ª Região e um juiz do TRT da 15ª 
Região) e outros (um procurador regional da República e 
um advogado, este irmão do aludido Ministro do STJ) a 
suposta prática dos crimes de quadrilha, corrupção 
passiva e prevaricação (...). Alega o Ministério Público 
Federal que os denunciados compõem, em níveis 
diversos, uma organização criminosa voltada àexploração ilegal das atividades de bingos e máquinas 
caça-níqueis no Estado do Rio de Janeiro (...). O 
Tribunal, por maioria, rejeitou preliminar e exceção de 
incompetência, afirmando sua competência para o 
processamento do feito (...). Afastou-se (...), a preliminar 
de ilicitude das provas obtidas mediante instalação de 
equipamento de captação acústica e acesso a 
documentos no ambiente de trabalho do último acusado, 
porque, para tanto, a autoridade, adentrara o local três 
vezes durante o recesso e de madrugada. Esclareceu-se 
que o relator, de fato, teria autorizado, com base no art. 
2º, IV, da Lei n. 9.034/95, o ingresso sigiloso da 
autoridade policial no escritório do acusado, para 
instalação dos referidos equipamentos de captação de 
sinais acústicos, e, posteriormente, determinara a 
realização de exploração do local, para registro e análise 
de sinais ópticos. Observou-se, de início, que tais 
medidas não poderiam jamais ser realizadas com 
publicidade alguma, sob pena de intuitiva frustração, o 
que ocorreria caso fossem praticadas durante o dia, 
mediante apresentação de mandado judicial. Afirmou-se 
que a Constituição, no seu art. 5º, X e XI, garante a 
inviolabilidade da intimidade e do domicílio dos cidadãos, 
sendo equiparados a domicílio, para fins dessa 
inviolabilidade, os escritórios de advocacia, locais não 
abertos ao público, e onde se exerce profissão (...), e 
que o art. 7º, II, da Lei n. 8.906/94 expressamente 
assegura ao advogado a inviolabilidade do seu escritório, 
ou local de trabalho, de seus arquivos e dados, de sua 
correspondência, e de suas comunicações, inclusive 
telefônicas ou afins, salvo caso de busca ou apreensão 
determinada por magistrado e acompanhada de 
representante da OAB. Considerou-se, entretanto, que 
tal inviolabilidade cederia lugar à tutela constitucional de 
raiz, instância e alcance superiores quando o próprio 
advogado seja suspeito da prática de crime concebido e 
consumado, sobretudo no âmbito do seu escritório, sob 
pretexto de exercício da profissão. Aduziu-se que o sigilo 
do advogado não existe para protegê-lo quando cometa 
crime, mas proteger seu cliente, que tem direito à ampla 
defesa, não sendo admissível que a inviolabilidade 
transforme o escritório no único reduto inexpugnável de 
criminalidade. Enfatizou-se que os interesses e valores 
jurídicos, que não têm caráter absoluto, representados 
pela inviolabilidade do domicílio e pelo poder-dever de 
punir do Estado, devem ser ponderados e conciliados à 
luz da proporcionalidade quando em conflito prático 
segundo os princípios da concordância. Não obstante a 
equiparação legal da oficina de trabalho com o domicílio, 
julgou-se ser preciso recompor a ratio constitucional e 
indagar, para efeito de colisão e aplicação do princípio 
da concordância prática, qual o direito, interesse ou valor 
jurídico tutelado por essa previsão. Tendo em vista ser 
tal previsão tendente à tutela da intimidade, da 
privatividade e da dignidade da pessoa humana, 
considerou-se ser, no mínimo, duvidosa, a equiparação 
entre escritório vazio com domicílio stricto sensu, que 
pressupõe a presença de pessoas que o habitem. De 
toda forma, concluiu-se que as medidas determinadas 
foram de todo lícitas por encontrarem suporte normativo 
explícito e guardarem precisa justificação lógico-jurídico 
constitucional, já que a restrição conseqüente não 
aniquilou o núcleo do direito fundamental e está, 
segundo os enunciados em que desdobra o princípio da 
proporcionalidade, amparada na necessidade da 
promoção de fins legítimos de ordem pública.” (Inq 
2.424, Rel. Min. Cezar Peluso, julgamento em 19 e 20-
11-08, Plenário, Informativo 529) 
 
C) STF: "Mandado de segurança. Lei em tese. 
Inadmissibilidade. Impetração contra Medida 
Provisória. Criação do PROUNI. Alegação de 
inconstitucionalidade. Necessidade de adesão ao 
Programa para obtenção de isenço ou imunidade 
tributária. Efeito concreto dependente de cadeia de 
atos administrativos por praticar em diversas esferas 
de competência. Justo receio 
inexistente. Caráter preventivo não caracterizado. 
Processo extinto, sem julgamento de mérito. 
Improvimento liminar do recurso ordinário. Agravo 
regimental improvido. Aplicação da súmula 266. Não 
cabe mandado de segurança contra lei em tese, nem 
sequer sob alegação de caráter preventivo, quando 
não tenha sido praticado nenhum ato suscetível de 
induzir receio fundado de lesão a direito subjetivo." 
(RMS 25.473-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, 
julgamento em 22-5-07, 2ª Turma, DJ de 29-6-07) 
 
D) MI 670, 708, 712 e 721. 
 
E) STF: "A Lei Complementar n. 105, de 10-1-01, não 
conferiu ao TCU poderes para determinar a quebra do 
sigilo bancário de dados constantes do Banco Central 
do Brasil. O legislador conferiu esses poderes ao 
Poder Judiciário (art. 3º), ao Poder Legislativo Federal 
(art. 4º), bem como às Comissões Parlamentares de 
Inquérito, após prévia aprovação do pedido pelo 
Plenário da Câmara dos Deputados, do Senado 
Federal ou do plenário de suas respectivas Comissões 
Parlamentares de Inquérito (§§ 1º e 2º do art. 4º). 
Embora as atividades do TCU, por sua natureza, 
verificação de contas e até mesmo o julgamento das 
contas das pessoas enumeradas no artigo 71, II, da 
Constituição Federal, justifiquem a eventual quebra de 
sigilo, não houve essa determinação na lei específica 
que tratou do tema, não cabendo a interpretação 
extensiva, mormente porque há princípio 
constitucional que protege a intimidade e a vida 
privada, art. 5º, X, da Constituição Federal, no qual 
está inserida a garantia ao sigilo bancário(...)” (MS 
22.801, Rel. Min. Menezes Direito, julgamento em 17-
12-07, DJE de 14-3-08) ww
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QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO CONSTITUCIONAL DO CESPE/UnB 
PROF. RODRIGO MENEZES PARTE 2 
 
www.concursovirtual.com.br 9
 
156. C 
157. E 
158. C 
159. E 
 
160. D 
 
A) Art. 5º, III 
B) 
C) S 
D) STF, MS 21.729-4/DF: 
Mandado de Segurança. Sigilo bancário. Instituição 
financeira executora de política creditícia e financeira 
do Governo Federal. Legitimidade do Ministério 
Público para requisitar informações e documentos 
destinados a instruir procedimentos administrativos de 
sua competência. 2. Solicitação de informações, pelo 
Ministério Público Federal ao Banco do Brasil S/A, 
sobre concessão de empréstimos, subsidiados pelo 
Tesouro Nacional, com base em plano de governo, a 
empresas do setor sucroalcooleiro. 3. Alegação do 
Banco impetrante de não poder informar os 
beneficiários dos aludidos empréstimos, por estarem 
protegidos pelo sigilo bancário, previsto no art. 38 da 
Lei nº 4.595/1964, e, ainda, ao entendimento de que 
dirigente do Banco do Brasil S/A não é autoridade, 
para efeito do art. 8º, da LC nº 75/1993. 4. O poder de 
investigação do Estado é dirigido a coibir atividades 
afrontosas à ordem jurídica e a garantia do sigilo 
bancário não se estende às atividades ilícitas. A 
ordem jurídica confere explicitamente poderes amplos 
de investigação ao Ministério Público - art. 129, incisos 
VI, VIII, da Constituição Federal, e art. 8º, incisos II e 
IV, e § 2º, da Lei Complementar nº 75/1993. 5. Não 
cabe ao Banco do Brasil negar, ao Ministério Público, 
informações sobre nomes de beneficiários de 
empréstimos concedidos pela instituição, com 
recursos subsidiados pelo erário federal, sob 
invocação do sigilo bancário, em se tratando de 
requisição de informações e documentos para instruir 
procedimento administrativo instaurado em defesa do 
patrimônio público. Princípio da publicidade, ut art. 37 
da Constituição. 6. No caso concreto, os empréstimos 
concedidos eram verdadeiros financiamentos públicos, 
porquanto o Banco do Brasil os realizou na condição 
de executor da política creditícia e financeira do 
Governo Federal, que deliberou sobre sua concessão 
e ainda se comprometeu a proceder à equalização da 
taxa de juros, sob a forma de subvenção econômica 
ao setor produtivo, de acordocom a Lei nº 
8.427/1992. 7. Mandado de segurança indeferido. 
 
161. D 
162. D 
163. A 
 
164. A – CF, Art. 5º, LXXIV 
 
165. E – CF, Art. 150, III, “a” 
 
166. C 
 
167. E (Conforme questão 2-B) 
 
168. E 
 
STF: "Discrepa, a mais não poder, de garantias 
constitucionais implícitas e explícitas – preservação da 
dignidade humana, da intimidade, da intangibilidade 
do corpo humano, do império da lei e da inexecução 
específica e direta de obrigação de fazer – provimento 
judicial que, em ação civil de investigação de 
paternidade, implique determinação no sentido de o 
réu ser conduzido ao laboratório, ‘debaixo de vara’, 
para coleta do material indispensável à feitura do 
exame DNA. A recusa resolve-se no plano jurídico-
instrumental, consideradas a dogmática, a doutrina e a 
jurisprudência, no que voltadas ao deslinde das 
questões ligadas à prova dos fatos." (HC 71.373, Rel. 
Min. Marco Aurélio, julgamento em 31-3-98, Plenário, 
DJ 22-11-96) 
 
169. C 
 
170. E 
 
STF: "É constitucional lei que fixa prazo de 
decadência para impetração de mandado de 
segurança." (Súmula 632) 
 
171. E * 
 
172. D 
 
173. B 
 
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