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CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR
GRADUAÇÃO EaD
	Professor(a): Frederico Ludugerio 
	Disciplina: Linguística Geral 
	Aluna: Jerusa Eliezer Santos Pereira
	Matricula: 1901612
	ATIVIDADE AVALIATIVA 2
Fichamento: FRANÇA, Aniela Improta; FERRARI, Lilian; MAIA, Marcus. A linguística no século XXI: convergências e divergências no estudo da linguagem. São Paulo: Parte 1 (pag:15-36) 2016. a:	
1. O que é Linguística?
“Antes de mais nada, a Linguística estuda a questão da capacidade da linguagem no ser humano.” (p.16).
“Embora seja óbvio que línguas específicas sejam diferentes entre si na superfície, se olharmos com atenção, veremos que as línguas humanas são surpreendentemente similares.” (p.17).
“Por exemplo, todas as línguas exibem graus semelhantes de complexidade e detalhamento – não existem línguas humanas primitivas.” (p.17).
“É também surpreendente que, apesar da aparência contrastante entre as línguas, não haja nada que possa ser expresso em uma língua e que não possa ser expresso em qualquer outra. No nível sintático, há uma série de estruturas que, por meios diferentes, chegam a conteúdos semelhantes.” (p.17).
“No nível lexical, se há falta de algum termo, diante da necessidade, um termo sempre surge da criatividade linguística. No nível semântico, há em todas as línguas uma dependência entre os significados produzidos e a estrutura sintática.” (p.17).
“Do ponto de vista pragmático, ou seja, do uso da língua em contexto, podemos dizer que, em todas as línguas, temos meios para a realização de atos de fala específicos, como fazer perguntas, dar ordens diretas e indiretas, fazer pedidos, ironias e assim por diante.” (p.17).
“Portanto, a Linguística, antes de ser o estudo de línguas específicas, é o estudo da Faculdade de Linguagem, que permite de forma exclusiva à espécie humana, e só a ela, adquirir uma língua nativa. Nesse sentido, a Linguística é um estudo integrado das diferentes línguas como processos cognitivos da capacidade de linguagem no homem.” (p.17).
2. O que há de comum nas correntes linguísticas?
“...sobre as quais há convergência entre pesquisadores de diferentes orientações teóricas. São elas:” (p.18).
“Todas as línguas humanas são completamente diferentes dos sistemas de comunicação que os animais usam.” (p.18).
“Não há línguas primitivas: todas as línguas são altamente complexas em cada um de seus níveis estruturais.” (p.18).
“Todas as línguas são articuladas, recursivas e apresentam estruturas formais bem formadas, lógicas e governadas por regras similares que geram fonemas, morfemas, palavras, sintagmas e sentenças.” (p.18).
“Todas as línguas variam, apresentando dialetos associados a grupos geográficos, sociais e etários diferentes. Todas as línguas variam, apresentando dialetos associados a grupos geográficos, sociais e etários diferentes.” (p.19).
“A mudança linguística é inevitável: não se tem notícia de nenhuma língua natural que tenha permanecido imutável.” (p.19).
3. O que há de divergências entre as correntes linguísticas?
“O maior desafio da Linguística como ciência é exatamente lidar cotidianamente com uma tensão entre os critérios de adequação descritiva, que fazem ressaltar as diferenças entre línguas, e os critérios de adequação explicativa, que se sustentam nas semelhanças cognitivas da espécie humana e de sua capacidade linguística.” (p.18).
“Como, à primeira vista, as línguas parecem muito diferentes umas das outras, a tarefa de descrevê-las exaustivamente em suas propriedades individuais pode levantar problemas para se explicar como, apesar dessas diferenças, qualquer criança pode adquirir qualquer língua de modo bastante semelhante.” (p.18).
“Assim, se, de um lado, a descoberta de princípios explicativos profundos permite capturar as similaridades universais entre as línguas, de outro lado, a descrição detalhada das regras específicas das línguas particulares coloca desafios para os universais.” (p.18).
“Vários estudos já comprovaram que todas as línguas mudam com o tempo em função da heterogeneidade sistemática que lhes caracteriza. Essa heterogeneidade constitui-se a partir de casos regulares de variação, que já foram amplamente atestados nas línguas do mundo.” (p.18).
4. Quais são as propriedades principais das línguas naturais? 
“Todas as línguas humanas são completamente diferentes dos sistemas de comunicação que os animais usam.” (p.19).
“Não há línguas primitivas: todas as línguas são altamente complexas em cada um de seus níveis estruturais.” (p.24).
“Todas as línguas são articuladas, recursivas e apresentam estruturas formais bem formadas, lógicas e governadas por regras similares que geram fonemas, morfemas, palavras, sintagmas e sentenças.” (p.30).
“Todas as línguas variam, apresentando dialetos associados a grupos geográficos, sociais e etários diferentes. Todas as línguas variam, apresentando dialetos associados a grupos geográficos, sociais e etários diferentes.” (p.33).
“A mudança linguística é inevitável: não se tem notícia de nenhuma língua natural que tenha permanecido imutável.” (p.33).
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Fichamento: FRANÇA, Aniela Improta; FERRARI, 
Lilian; MAIA, Marcus.
 
A linguística no 
século XXI
: convergências e divergências no estudo da linguagem. São Paulo: Parte 1 
(pag:15
-
36) 2016.
 
a:
 
 
 
1.
 
O que é Linguística?
 
 
“Antes de mais nada, a Linguística estuda a questão da capacidade da linguagem no ser 
humano.” (p.16).
 
“
Embora seja óbvio que línguas específicas sejam diferentes entre si na superfície, se 
olharmos com atenção, veremos que as línguas humanas são surpreendentemente 
similares.
” 
(p.17).
 
“
Por exemplo, todas as línguas exibem graus semelhantes 
de complexidade e detalhamento 
–
 
não existem línguas humanas primitivas.” (p.17).
 
“É também surpreendente que, apesar da aparência contrastante entre as línguas, não haja 
nada que possa ser expresso em uma língua e que não possa ser expresso em qualquer 
ou
tra. No nível sintático, há uma série de estruturas que, por meios diferentes, chegam a 
conteúdos semelhantes.” (p.17).
 
“No nível lexical, se há falta de algum termo, diante da necessidade, um termo sempre surge 
da criatividade linguística. No nível semânt
ico, há em todas as línguas uma dependência 
entre os significados produzidos e a estrutura sintática.” (p.17).
 
“Do ponto de vista pragmático, ou seja, do uso da língua em contexto, podemos dizer que, 
em todas as línguas, temos meios para a realização de at
os de fala específicos, como fazer 
perguntas, dar ordens diretas e indiretas, fazer pedidos, ironias e assim por diante.” (p.17).
 
“Portanto, a Linguística, antes de ser o estudo de línguas específicas, é o estudo da 
Faculdade de Linguagem, que permite de f
orma exclusiva à espécie humana, e só a ela, 
adquirir uma língua nativa. Nesse sentido, a Linguística é um estudo integrado das diferentes 
línguas como processos cognitivos da capacidade de linguagem no homem.” (p.17).
 
 
2.
 
O que há de comum nas correntes ling
uísticas
?
 
 
“...sobre as quais há convergência entre pesquisadores de diferentes orientações teóricas. 
São elas:” 
(p.18).
 
“Todas as línguas humanas são completamente diferentes dos sistemas de comunicação 
que os animais usam.” (p.1
8
).
 
“Não há línguas 
primitivas: todas as línguas são altamente complexas em cada um de seus 
níveis estruturais.”
 
(p.1
8
).
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR
 
GRADUAÇÃO Ea
D
 
Professor(a): 
 
Frederico Ludugerio 
 
Disciplina: 
Linguística Geral 
 
Aluna: 
Jerusa Eliezer Santos Pereira
 
Matricula: 
1901612
 
ATIVIDADE AVALIATIVA 
2
 
 
Fichamento: FRANÇA, Aniela Improta; FERRARI, Lilian; MAIA, Marcus. A linguística no 
século XXI: convergências e divergências no estudo da linguagem. São Paulo: Parte 1 
(pag:15-36) 2016. a: 
 
1. O que é Linguística? 
 
“Antes de mais nada, a Linguística estuda a questãoda capacidade da linguagem no ser 
humano.” (p.16). 
“Embora seja óbvio que línguas específicas sejam diferentes entre si na superfície, se 
olharmos com atenção, veremos que as línguas humanas são surpreendentemente 
similares.” (p.17). 
“Por exemplo, todas as línguas exibem graus semelhantes de complexidade e detalhamento 
– não existem línguas humanas primitivas.” (p.17). 
“É também surpreendente que, apesar da aparência contrastante entre as línguas, não haja 
nada que possa ser expresso em uma língua e que não possa ser expresso em qualquer 
outra. No nível sintático, há uma série de estruturas que, por meios diferentes, chegam a 
conteúdos semelhantes.” (p.17). 
“No nível lexical, se há falta de algum termo, diante da necessidade, um termo sempre surge 
da criatividade linguística. No nível semântico, há em todas as línguas uma dependência 
entre os significados produzidos e a estrutura sintática.” (p.17). 
“Do ponto de vista pragmático, ou seja, do uso da língua em contexto, podemos dizer que, 
em todas as línguas, temos meios para a realização de atos de fala específicos, como fazer 
perguntas, dar ordens diretas e indiretas, fazer pedidos, ironias e assim por diante.” (p.17). 
“Portanto, a Linguística, antes de ser o estudo de línguas específicas, é o estudo da 
Faculdade de Linguagem, que permite de forma exclusiva à espécie humana, e só a ela, 
adquirir uma língua nativa. Nesse sentido, a Linguística é um estudo integrado das diferentes 
línguas como processos cognitivos da capacidade de linguagem no homem.” (p.17). 
 
2. O que há de comum nas correntes linguísticas? 
 
“...sobre as quais há convergência entre pesquisadores de diferentes orientações teóricas. 
São elas:” (p.18). 
“Todas as línguas humanas são completamente diferentes dos sistemas de comunicação 
que os animais usam.” (p.18). 
“Não há línguas primitivas: todas as línguas são altamente complexas em cada um de seus 
níveis estruturais.” (p.18). 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR 
GRADUAÇÃO EaD 
Professor(a): Frederico Ludugerio Disciplina: Linguística Geral 
Aluna: Jerusa Eliezer Santos Pereira Matricula: 1901612 
ATIVIDADE AVALIATIVA 2

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