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Avaliação Final (Objetiva) - Individual

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Agda Silva

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Questões resolvidas

Sobre as diferenças individuais, assinale a alternativa INCORRETA:
A É necessário repensar a avaliação, tendo em vista as diferenças individuais e sociais, levando em conta as particularidades que se apresentam (deficiências, dificuldades de aprendizagem e demais elementos limitadores).
B Quando o professor se percebe como um mero transmissor de informações, tende a ter pouca força de vontade para avançar sobre os obstáculos que emergem das diferenças individuais.
C Diferenças individuais existem e emergem nas salas de aula, requisitando propostas pedagógicas diferenciadas. Contudo, nem todas as escolas estão sendo capazes de lidar adequadamente com as diferenças individuais.
D O discurso sobre diferenças individuais desconsidera a realidade e suas contradições. Desse modo, é desnecessário ter conhecimento da história do que levou a sociedade a se assentar sobre a exclusão durante tanto tempo.
A
B
C
D

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Questões resolvidas

Sobre as diferenças individuais, assinale a alternativa INCORRETA:
A É necessário repensar a avaliação, tendo em vista as diferenças individuais e sociais, levando em conta as particularidades que se apresentam (deficiências, dificuldades de aprendizagem e demais elementos limitadores).
B Quando o professor se percebe como um mero transmissor de informações, tende a ter pouca força de vontade para avançar sobre os obstáculos que emergem das diferenças individuais.
C Diferenças individuais existem e emergem nas salas de aula, requisitando propostas pedagógicas diferenciadas. Contudo, nem todas as escolas estão sendo capazes de lidar adequadamente com as diferenças individuais.
D O discurso sobre diferenças individuais desconsidera a realidade e suas contradições. Desse modo, é desnecessário ter conhecimento da história do que levou a sociedade a se assentar sobre a exclusão durante tanto tempo.
A
B
C
D

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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Objetiva) - Individual
(Cod.:957332)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 80033313
Qtd. de Questões 12
Acertos/Erros 12/0
Nota 10,00
"A Libras oportuniza trocas linguísticas efetivas entre os pares surdos e ouvintes, e às crianças 
ouvintes oferta o acesso a um universo cultural desconhecido. Estudos de fontes primárias 
(publicações soviéticas) e secundárias (publicações mais recentes sobre a defectologia vygotskiana, o 
ensino da Libras e a linguagem) apontam a possibilidade de desenvolvimento de crianças ouvintes e 
surdas no que concerne à linguagem, sendo importante o ensino da Libras como segunda língua, 
enquanto recurso para crianças ouvintes" (MARQUES; BARROCO; SILVA, 2013, p. 503). No que se 
refere à Libras, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: MARQUES, Hivi de Castro Ruiz; BARROCO, Sonia Mari Shima; SILVA, Tânia dos Santos 
Alvarez da. O ensino da língua Brasileira de sinais na educação infantil para crianças ouvintes e 
surdas: considerações com base na psicologia histórico-cultural. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 
19, n. 4, p. 503-517, dez. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1413-65382013000400003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
A
A Libras só tem serventia para os surdos, afinal, nenhuma língua humana pode receber
contribuições das línguas de sinais. Libras não equivale a uma forma útil de se comunicar com o
surdo.
B
Recomenda-se que a língua de sinais seja utilizada o mínimo possível por pais e professores junto
à criança com surdez, para que a criança não fique com preguiça para aprender a língua
majoritária.
C
A Libras tem sido cada vez menos estudada, pois já foi constatada a sua inferioridade
plurilinguística. Tem uma metalinguística simplista por abranger a interação entre a percepção
auditiva e a produção manual.
D
Apesar de muitos professores sentirem-se despreparados diante de crianças surdas, as línguas de
sinais - sob o ponto de vista linguístico - são completas, complexas e possuem uma abstrata
estruturação nos diversos níveis de análise.
"O tratamento da surdez súbita é uma das questões mais controversas da Otologia. No entanto, 
os corticoides sistêmicos têm sido a opção mais escolhida por referidos autores como padrão ouro de 
tratamento. O uso de corticoide intratimpânico como terapia de segunda linha para tratamento de 
casos refratários de surdez súbita tem sido relatado e os resultados promissores têm feito alguns 
autores promoverem o seu uso como terapia de primeira linha, indicando-a para todos os casos de 
surdez súbita" (RAYMUNDO, et al, 2010, p. 499). Com relação ao tratamento de problemas 
auditivos, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: RAYMUNDO, Igor Teixeira et al. Metilprednisolona intratimpânica como terapia de resgate 
na surdez neurossensorial súbita. Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.), São Paulo, v. 76, n. 4, p. 499-509, 
ago. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
86942010000400015&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 11 out. 2018.
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A Apesar de tanto avanço na medicina, ainda não existe nenhuma opção de tratamento para
problemas auditivos (seja para curar ou atenuar os sintomas).
B A penicilina continua sendo o antibiótico mais eficaz na reabilitação da audição. Ele atua na
eliminação das bactérias lactâmicas que desencadeiam a surdez súbita.
C Com as ciências biomédicas, pelos tratamentos clínicos e o avanço das próteses auditivas, muito
dos problemas auditivos podem ser corrigidos.
D O único tratamento efetivo para a surdez é a aplicação endovenosa de corticoide intratimpânico,
assim, o paciente recupera sua audição por completo.
"A elaboração de políticas voltadas aos surdos precisa tomar como base os direitos humanos 
linguísticos reconhecendo e priorizando a dignidade humana, a qual pode ser entendida como 
qualidade de vida, bem-estar social e cidadania. Assim, a questão linguística, ainda que central, não 
pode suprimir as liberdades individuais ou as diferenças, devendo, portanto, as reconhecer, considerar 
e valorizar no acesso aos direitos civis, sociais e políticos. Essa perspectiva possibilita que as 
contradições, tensões, paradoxos e incoerências da educação de surdos, por exemplo, sejam 
abordados em relação ao todo sem que sejam ignoradas suas especificidades ou as diferenças" 
(RODRIGUES; BEER, 2016, p. 677). Sobre o mito de que as línguas de sinais são inferiores, pois 
têm falhas em sua organização gramatical, porquanto, são procedentes das línguas orais, analise as 
afirmativas a seguir:
I- A língua de sinais é uma língua dependente da língua falada, diretamente conexa às regras dela. 
II- A língua de sinais possui uma estrutura tal qual independe das normas exigidas na língua 
escrita/oral.
III- A língua de sinais não possui uma compilação extensa de normas. 
IV- A língua de sinais não é apenas um conjunto de sinais a serem expressos, mas uma nova 
modalidade da língua moderna.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: RODRIGUES, Carlos Henrique; BEER, Hanna. Direitos, Políticas e Línguas: divergências e 
convergências na/da/para educação de surdos. Educ. Real., Porto Alegre, v. 41, n. 3, p. 661-680, set. 
2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
62362016000300661&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2018.
A As afirmativas I e II estão corretas.
B As afirmativas II, III e IV estão corretas.
C Somente a afirmativa III está correta.
D As afirmativas I e IV estão corretas.
"Nos discursos pedagógicos contemporâneos, a defesa do direito à educação aparece quase 
sempre associada a enunciados de teor psicológico e/ou sociológico sobre a importância de se 
respeitar e levar em conta as diferenças individuais no ensino, condição considerada indispensável 
para tornar a escola inclusiva" (LIMA; GIL, 2016, p. 1127). Sobre as diferenças individuais, assinale 
a alternativa INCORRETA:
FONTE: LIMA, Ana Laura Godinho; GIL, Natália de Lacerda. Sistemas de pensamento na educação 
e políticas de inclusão (e exclusão) escolar: entrevista com Thomas S. Popkewitz. Educ. Pesqui., São 
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Paulo, v. 42, n. 4, p. 1127-1151, dez. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1517-97022016000401127&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 out. 2018.
A
É necessário repensar a avaliação, tendo em vista as diferenças individuais e sociais, levando em
conta as particularidades que se apresentam (deficiências, dificuldades de aprendizagem e demais
elementos limitadores).
B Quando o professor se percebe como um mero transmissor de informações, tende a ter pouca
força de vontade para avançar sobre os obstáculos que emergem das diferenças individuais.
C
Diferenças individuais existem e emergem nas salas de aula, requisitando propostas pedagógicas
diferenciadas. Contudo, nem todas as escolas estão sendo capazes de lidar adequadamente com as
diferenças individuais.
D
O discurso sobre diferenças individuais desconsidera a realidade e suas contradições. Desse
modo, é desnecessário ter conhecimento da história do que levou a sociedade a se assentar sobre a
exclusão durante tanto tempo.
"Assim, além de brincar de ser ouvinte, a criança também exercita uma forma de estar no 
mundo, efetuando inscrições lúdicas indicadoras de um pertencimento social embrionário. A 
interpretação e a construção expressiva sobre elementos da sociedade ouvinte, no faz-de-conta, 
parecem demonstrar o desejo e um estado de pertencimento social da criança surda" (SILVA, 2006, p. 
133). Sobre o brincar e as crianças surdas, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as 
falsas:
( ) A criança precisa brincar e os jogos fazem com que seja desenvolvido o lado psicológico, com 
estímulos que farão com que o aprendizado da língua de sinais seja algo muito fácil e divertido.( ) As mãos das crianças surdas avocam uma multifuncionalidade ao brincar (comunicação, 
afetividade, movimento, representações), assim, elas podem acabar apresentando um modo 
diferenciado de brincar.
( ) A língua de sinais é crucial no processo de brincar quando a criança surda assimila muito mais o 
aprendizado brincando com outras crianças ouvintes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: SILVA, Daniele Nunes Henrique. Surdez e inclusão social: o que as brincadeiras infantis têm 
a nos dizer sobre esse debate? Cad. CEDES, Campinas, v. 26, n. 69, p. 121-139, ago. 2006. 
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32622006000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
A V - F - F.
B F - F - V.
C F - V - F.
D V - V - V.
"As comunidades surdas participam, nas diferentes esferas de atividade humana, de práticas 
sociais de linguagem em duas línguas: em Libras, que é uma língua ágrafa, e em língua portuguesa, 
de materialidade oral e escrita. Portanto, essa particularidade linguístico-discursiva coloca 
invariavelmente em relação os letramentos desenvolvidos nas práticas sociais em Libras com aqueles 
relacionados à escrita da língua portuguesa" (LODI; BORTOLOTTI; CAVALMORETI, 2014, p. 133). 
No que tange às práticas de letramentos (práticas sociais em torno da leitura e da escrita) e à surdez, 
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assinale a alternativa INCORRETA:
FONTE: LODI, Ana Claudia Balieiro; BORTOLOTTI, Elaine Cristina; CAVALMORETI, Maria José 
Zanatta. Letramentos de surdos: práticas sociais de linguagem entre duas línguas/culturas. 
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 131-149, dez. 2014. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
45732014000200009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 out. 2018.
A
Para que a inclusão do surdo no ensino regular se concretize devidamente, há que se rever
diversos quesitos. Um deles é a repetitiva exclusão do surdo dos contextos linguísticos, na família
e na escola, tendo em vista que a exclusão faz com que a criança surda acabe enfrentando
desvantagens em seu processo de letramento.
B
A restrição de suportes de texto culmina em poucas situações de interação com a palavra escrita,
em situações significativas. Parece camuflar, ainda, uma negligência quanto ao processo de
apropriação do letramento por crianças surdas. Nem sempre a criança surda conta com
interlocutores com os quais pode usar a Língua de Sinais.
C
Os professores nem sempre sabem como proceder diante de processo de alfabetização e
letramento de alunos surdos. Práticas de letramentos abrangem os contatos com suportes textuais
de leitura e com materiais de escrita; práticas de leitura e escrita das famílias, das próprias
crianças e das escolas com alunos.
D
Mesmo as crianças surdas que puderam aprender Libras (durante 16 meses, no mínimo) no ensino
formal, tiveram péssimo desenvolvimento de letramento, fugindo grandemente do esperado para
sua idade cronológica. Por motivos neurológicos, o surdo não consegue se apropriar dos
letramentos.
“Ao analisar as práticas desenvolvidas na abordagem Oralista, faz-se necessário compreender o 
momento histórico em que ele ocorre, as propostas pedagógicas da época, buscando não emitir juízos 
de valores atuais, porque, à época, esses eram os métodos mais evoluídos e que possibilitariam 
melhores resultados, pensando na reabilitação” (VIEIRA; MOLINA, 2018, p. 9). Tendo em mente as 
mudanças que foram ocorrendo nos entendimentos sobre a surdez ao longo da História, classifique V 
para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Dependendo do período histórico, os surdos eram vistos de modo diferente pela sociedade, e 
assim eram tratados, também, de modos diferenciados. 
( ) Os surdos sempre foram e continuam sendo respeitados em suas diferenças. Sempre foram vistos 
como pessoas tão dignas quanto as pessoas que não apresentam deficiência.
( ) A concepção da deficiência relacionada à doença, ao tratamento e à cura fez com que as pessoas 
reproduzissem o senso comum de que “lugar de deficiente é no hospital”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: VIEIRA, Claudia Regina; MOLINA, Karina Soledad Maldonado. Prática pedagógica na 
educação de surdos: o entrelaçamento das abordagens no contexto escolar. Educação e Pesquisa, v. 
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44, 2018.
A F - V - F.
B V - V - F.
C F - F - V.
D V - F - V.
“A figura do preceptor era muito frequente em tal contexto educacional. Famílias nobres e influentes 
que tinham um filho surdo contratavam os serviços de professores/preceptores para que ele não 
ficasse privado da fala e consequentemente dos direitos legais, que eram subtraídos daqueles que não 
falavam. O espanhol Pedro Ponce de Leon é, em geral, reconhecido nos trabalhos de caráter histórico 
como o primeiro professor de surdos” (LACERDA, 1998, s.p.). 
Em qual lugar foram aplicadas as primeiras estratégias de ensino para surdos por Ponce de Leon?
FONTE: LACERDA, Cristina B. F. de. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação 
dos surdos. Cadernos CEDES, v. 19, n. 46, 1998.
A No estábulo.
B No castelo.
C No mosteiro.
D Na biblioteca.
Martins (2018, p. 713) fez um trabalho com intuito de "travar um diálogo entre filosofia 
francesa e surdez, a partir dos constructos dos autores Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel 
Foucault, no que tange a ação conceitual e criativa da filosofia da diferença. Tal perspectiva se mostra 
propulsora de um pensamento militante e potente para compor novas práticas na educação de surdos. 
Problematiza-se a educação inclusiva e os discursos sobre a surdez pautados na lógica da mesmidade 
que apaga a diferença surda". Desse modo, no que concerne à opinião de filósofos quanto à surdez ou 
à deficiência, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A contribuição do filósofo John Locke, representante do empirismo britânico, é de fundamental 
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importância para o processo de ensino das pessoas com deficiência.
( ) O filósofo grego Aristóteles dizia que, para atingir a consciência humana, era preciso que tudo 
penetrasse em um dos órgãos do sentido, a audição.
( ) Para Aristóteles, o ouvido era superior aos demais órgãos sensoriais do homem, pois a audição 
era considerada o principal meio para o aprendizado.
( ) Para o filósofo Viktor Emil Frankl, a experiência não é condição fundamental dos processos 
complexos de pensamento.
( ) Para John Locke, a experiência sensorial deve nortear a prática pedagógica, havendo 
individualidade no processo de aprendizagem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira. Educação de Surdos e Proposta Bilíngue: ativação 
de novos saberes sob a ótica da filosofia da diferença. Educ. Real., Porto Alegre, v. 41, n. 3, p. 713-
729, set. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
62362016000300713&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 25 out. 2018.
A V - F - V - F - V.
B F - V - F - V - F.
C F - F - F - F - V.
D V - V - V - F - V.
Conforme Martins, Albres e Sousa (2015, p. 110), "estudar o brincar de crianças surdas em 
espaço de escola inclusiva bilíngue parece ser interessante para a análise de como elas vão 
significando o mundo entre surdos e ouvintes, entre língua de sinais e língua portuguesa, construindo 
sentido sobre o outro surdo ou ouvinte que interage com ela". Sobre o brincar e as crianças surdas, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Deixar as crianças, surdas e ouvintes, escolherem por si só como brincar é arriscado. Podem 
acontecer situações constrangedoras, se a brincadeira tiver atividades que explorem sons, devendo 
ser adaptadas em sinais.( ) Se a brincadeira tiver algum viés competitivo, todos precisam ter os mesmos parâmetros e as 
mesmas chances de vencer. Além do mais, por vezes a criança surda precisa de auxílio para 
compreender as regras da brincadeira.
( ) Brincadeiras competitivas envolvendo crianças surdas e ouvintes precisam ser conduzidas de 
modo saudável e equilibrado, de acordo com o viés da inclusão educacional e respeitando a 
diversidade a solidariedade e a cooperação. 
( ) Apenas as escolas inclusivas devem promover momentos de brincadeira. As escolas bilíngues 
têm um enfoque diferenciado, mais intelectualizado, então as brincadeiras não são aconselháveis no 
contexto educacional bilíngue.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira; ALBRES, Neiva de Aquino; SOUSA, Wilma 
Pastor de Andrade. Contribuições da Educação Infantil e do brincar na aquisição de linguagem por 
crianças surdas. Pro-Posições, Campinas, v. 26, n. 3, p. 103-124, dez. 2015. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
73072015000300103&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
A F - V - F - V.
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B F - F - V - V.
C V - F - F - F.
D V - V - V - F.
(ENADE, 2023) O implante coclear é realizado por meio de um processo complexo e 
multidimensional, que envolve avaliação criteriosa dos candidatos por equipe multidisciplinar. Com 
relação ao tema, analise as afirmativas a seguir:
I. A realização de implante coclear é indicada em crianças com até 4 anos de idade incompletos que 
tenham perda auditiva pré-lingual do tipo neurossensorial de grau severo ou profundo bilateral.
II. O uso de implante coclear é indicado em adultos que possuam perda auditiva neurossensorial pré-
lingual de grau severo ou profundo unilateral.
III. O implante coclear é contraindicado em pacientes com agenesia coclear ou do nervo coclear 
bilateral.
IV. A permeabilidade coclear para a inserção cirúrgica dos eletrodos é um critério considerado 
importante para indicação de implante coclear.
É correto apenas o que se afirma em:
A I, II e IV.
B II e III.
C II e IV.
D I, III e IV.
(ENADE, 2023) TEXTO 1
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A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) ou Estatuto da Pessoa com Deficiência, 
como é conhecida a Lei n. 13.146/2015, definiu como pessoa com deficiência a pessoa que tem 
impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação 
com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade 
de condições com as demais pessoas. A LBI menciona dois principais conceitos para se alcançar a 
equidade da pessoa com deficiência em comparação com as demais: os conceitos de acessibilidade e 
o de desenho universal. Em particular, o desenho universal visa a concepção de produtos, ambientes, 
programas e serviços criados segundo a lógica universal, ou seja, para todas as pessoas, independente 
de sua condição, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de 
tecnologia assistiva. A tecnologia assistiva foi definida como produtos, equipamentos, dispositivos, 
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, 
relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, 
visando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.
Fonte: https://www.gov.br/participamaisbrasil/pnta. Acesso: 17 ago. 2023 (Adaptado)
TEXTO 2
A Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) é uma área de conhecimento interdisciplinar, 
cabendo ao fonoaudiólogo o gerenciamento da avaliação, implementação e acompanhamento com 
relação às questões da linguagem, interação e comunicação. É uma área em pleno desenvolvimento 
no Brasil e tem como principal objetivo garantir a todas as pessoas o direito à comunicação.
Fonte: sbfa.org.br. Acesso: 17 ago. 2023 (adaptado).
Com relação à temática abordada nos textos, analise as afirmativas a seguir:
I. A adoção da CSA visa compensar e facilitar, de maneira temporária ou permanente, as alterações e 
as incapacidades de indivíduos com distúrbios na comunicação.
II. A CSA envolve o uso individualizado de cada um dos componentes: simbólicos, recursos, técnicas 
e estratégias.
III. A CSA é unimodal, o que equivale a dizer que o usuário pode utilizar uma única forma de 
comunicação funcional para a transmissão de mensagens e para a interação com seus interlocutores.
É correto o que se afirma em:
A II e III, apenas.
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B I, II e III.
C II, apenas.
D I, apenas.
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