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Pelo presente Termo de Mediação Extrajudicial Nome, brasileira, estado civil , profissão, inscrita no CPF n°xxx, RG n° xxx, residente e domiciliada em rua xxx. e Nome, brasileiro, estado civil , profissão, inscrita no CPF n°xxx, RG n° xxx, residente e domiciliada em rua xxx. Resolvem contratar a adoção do procedimento de mediação extrajudicial para a resolução de conflito entre as partes, conforme a seguir exposto. As partes nomeiam para a função de mediador xxx (qualificação completa do mediador) 1. DO PROCEDIMENTO DE MEDIAÇÃO EXTRAJUDICIAL Desse modo, as partes, na forma do artigo 190 do CPC, buscam a autocomposição em relação aos direitos em comento, para pactuar acordo, de modo quite as pendências referentes ao vinculo. Observando os princípios e possibilidades pontuadas pela Lei 13140/2015, quanto a efetividade da Mediação Extrajudicial para resoluções acordadas entre as partes interessadas, durante sessão dirigida pelo Mediador Extrajudicial capacitado. Este documento possui caráter de titulo executivo extrajudicial. 2. DA CONFIDENCIALIDADE 2.1. O mediador aceita a função que ora lhe é atribuída, obrigando-se a manter sigilo de toda e qualquer informação, documentos, papéis em geral, enfim tudo que lhe seja entregue, apresentado ou chegue ao seu conhecimento em razão do procedimento de mediação aqui contratado. 2.2. A obrigação de sigilo acima mencionada também é assumida pelas partes. 2.3. O descumprimento da obrigação de sigilo por qualquer das partes ou pelo mediador implicará a responsabilidade civil e criminal. 3. DOS FATOS Paulo tem um terreno ao lado da casa de Jorge. Há um mês ele resolveu murar seu terreno. Como na rua todas as casas já foram construídas, o seu terreno praticamente está todo murado, restando apenas o muro da frente e o da lateral direita, visto que o seu terreno é o último da Rua. Quando Paulo foi medir o terreno, percebeu que Jorge, ao fazer seu muro, entrou Zm no seu terreno. Foi tomar-lhes satisfações, mas ele disse que, ao murar o seu, mediu certo. E que o problema, provavelmente, vem acontecendo de forma cumulativa desde a construção do muro da L. casa da rua. Ou seja, como o terreno dele é o oitavo da rua, e cada um na construção dos seus muros fol “entrando um pouquinho” para corrigir o erro do vizinho, restou ao último o prejuizo. Acontece que Paulo não quer saber disso, e quer seus 2m de terreno. Diz que vai derrubar o muro de Jorge e reconstruí-lo de modo a ter seu pedaço de terra de volta. Josefa, esposa de Jorge, já foi falar com Paulo sobre a saúde abalada do marido, mas ele não cede, e acrescenta dizendo que daqui a dois meses vai fazer o que disse. A demora é só juntar a dinheiro para comprar o material com a finalidade de derrubar o muro de Jorge e construir o Paulo está muito irritado porque perdeu 2m de terreno. Segundo ele, a construção da casa que tinha planejado vai ficar comprometida sem o terreno na sua medição correta. E isso ele não acha justo, assumir sozinho o prejuízo pelo erro dos outros. Paulo quer derrubar o muro de Jorge e fazer o seu, avançando os 2m de terreno que foi invadido. 4. DO ACORDO CELEBRADO Assim acordam. DO CUMPRIMENTO DO ACORDO CELEBRADO DO NÃO CUMPRIMENTO DO ACORDO (informar o que pode acontecer se o acordo não for feito) Por estarem justos e acordados, assinam o presente em três vias de igual teor e forma. Barra do Corda- MA, 06/09/2023 Parte 1 Parte 2 Mediador Extrajudicial · (86) 981167228 adv.deborasilvas@gmail.com Rua Manoel Milhomem, n° 352- Cohab Barra do Corda- MA image2.png image3.png image4.png