Prévia do material em texto
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO-RELATÓRIO LAB08-OPERAÇÃO DO TJB COMO CHAVE 2 1. Objetivo: Verificar e identificar as características de funcionamento do TJB como chave na região de corte e saturação. A polarização empregada é por divisor de tensão, ativado pelo uso de sensor de luminosidade, o LDR (light dependent resistor) para a ativação de uma carga. 1.1. Sedimentar os conhecimentos sobre a identificação dos terminais do TBJ, níveis de tensão entre as junções BE e BC para operação do TJB como chave pelo uso do sensor de luz, o LDR. 1.2. Verificar as características elétricas do LDR em função da luminosidade. 1.3. Identificar como a variação da resistência elétrica ocorre em um potenciômetro pelo seu emprego no circuito de controle de ajuste do nível de luminosidade que ativa/desativa o corte/saturação. 1.4. Uso do relé eletromecânico para ativar carga em corrente alternada. Este objetivo é dependente do desempenho das equipes na realização das atividades práticas anteriormente previstas. 2. Referencial teórico: Vídeo contendo a operação do TBJ com o uso do LDR. Transistor 2 superb automatic light ON OFF use LDR, without relay 5’50 em https://www.youtube.com/watch?v=TT710RNuX_0 2.1. Vídeo sobre relés eletromecânicos. Relés- O que são – Teoria, como testar, tipos e prática! Canal Electrolab. Duração 20’38. Disponível https://www.youtube.com/watch?v=DeIUvPtdqEA. Acesso em 02/05/2022. 2.2. Vídeo sobre termistores: NTC e PTC. O básico sobre termistores NTC e PTC . Canal WRkits. Duração 10’20. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=YvkNeQoxnDI. Acesso em 02/05/2022. 2.3. Vídeo sobre diodo de roda livre ou flyback. A real função do diodo em paralelo com relés e motores. Canal WRkits. Duração 9’16. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=0PCsef9llX8. Acesso em 02/05/2022. 2.4. Teoria transistor livro online Malvino cap 6, 7ª edição: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580550504/pageid/198 2.5. MARQUES, Ângelo.Eduardo. B.; CRUZ, Eduardo.Cesar. A.; JR., Salomão. C. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. Capítulo 7. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536518374/pageid/133 2.6. MALVINO, Albert.; BATES, David. Eletrônica - V1. Grupo A, 2016. 9788580555776. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555776/. Acesso em: 01 nov. 2021. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555776/pageid/255 2.7. FRANCO, Sergio. Projetos de Circuitos Analógicos. Grupo A, 2016. 9788580555530. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555530/. Acesso em: 01 nov. 2021. Capítulo 2 em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555530/pageid/110 2.8. Vídeo 08 – Funcionamento do Potenciômetro de minha autoria disponível em https://youtu.be/fv8n6u1-dt4 3. Material: EXISTENTE NO LABORATÓRIO AQUISIÇÃO 01 Fonte de alimentação DC variável 02 Transistor bipolar BC 337 ou similar 01 Multímetro digital 01 LDR 10 kΩ@10 lux ou similar Pares de pontas de prova banana-jacaré Pares de ponta de prova banana-banana 02 Resistor de fio 1 Ω - 5 W (Rmed- medida indireta da corrente) Jumpers 01 Resistor de 1 kΩ ¼ W ou ½ W 01 Resistor de 10 kΩ ¼ W ou ½ W 01 Potenciômetro linear 100 kΩ 01 LED cor a escolha 01 bateria 9 V uso no MD em falta na UTFPR 4. Datasheets 4.1. Recorte datasheet BC337 ENM 1/9 RotLAB08_TJBChave2 https://www.youtube.com/watch?v=TT710RNuX_0 https://www.youtube.com/watch?v=DeIUvPtdqEA https://www.youtube.com/watch?v=YvkNeQoxnDI https://www.youtube.com/watch?v=0PCsef9llX8 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580550504/pageid/198 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536518374/pageid/133 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555776/pageid/255 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555530/pageid/110 https://youtu.be/fv8n6u1-dt4 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Figura 1- Recorte do datasheet contendo as informações dobre tensão VCE e VBE na saturação e pinagem do TJB BC337. 4.2. Datasheet LDR http://ronja.twibright.com/datasheets/cds-resistor-pgm.pdf Acessada em 28/09/2022 4.3. Datasheet do relé AX1RC2 https://www.metaltex.com.br/assets/produtos/pdf/ax.pdf Acessada em 02/05/2022 4. Teoria: 4.1. Características determinantes para operação do TBJ como chave eletrônica: Região de Saturação: Junções BE e BC diretamente polarizadas. O TJB conduz a maior corrente permissível. Isto ocorre quando há um acréscimo muito elevado de corrente na base. É necessário: * Haver corrente na base * VBE ≥ 0,7 V Como resultado: * Ic = Ic máxima ou de saturação * VCE ≈ 0 V a 0,3 V Figura 2- Comportamento e características elétricas do TBJ como chave eletrônica fechada ou na saturação. Região de Corte: Junções BE e BC inversamente polarizadas, quando a corrente de base sofre um decréscimo, chegando a um valor quase nulo, o TJB passa para a região de corte. Nesta região o TJB não conduz. É necessário: * Corrente de base ≈ 0 A * VBE < 0,7 V Como resultado: * Ic ≈ 0 A * VCE = Vcc Figura 3- Comportamento e características elétricas do TBJ como chave eletrônica aberta ou em corte. ENM 2/9 RotLAB08_TJBChave2 http://ronja.twibright.com/datasheets/cds-resistor-pgm.pdf https://www.metaltex.com.br/assets/produtos/pdf/ax.pdf Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes 4.2. Fotoresistor ou LDR – (Light Dependent Resistor ou Resistor Dependente de Luz): Aspecto, símbolo e curva característica está indicada na Figura 4. É um componente eletrônico que consiste numa substância sensível à luz (sulfeto de cádmio) que permite que sua resistência aumente ou diminua conforme a quantidade de luz que nela incide. Assim, quanto mais escuro estiver o ambiente onde se localiza o LDR, maior será a sua resistência elétrica. A sua especificação é dada por uma faixa de resistência a um iluminamento de 10 Lux. Observe o datasheet no link: Datasheet fotoresistor. OBS: CUIDADO AO MANUSEAR O LDR, os terminais são frágeis. Figura 4- Curva de resposta do LDR, seu símbolo e aspecto do componente. 4.3. Potenciômetro = resistor variável O potenciômetro, Figura 5, é um componente apropriado para variações constantes da resistência elétrica do circuito. É um componente que não possui polaridade. Figura 5- a) e b) Simbologia do potenciômetro. c) Aspecto construtivo R13=R31 resistência fixa igual ao valor do potenciômetro, por exemplo: 100 kΩ R12 resistência variável CREScente, por exemplo: 0 Ω a 100 kΩ, ou seja, variando a haste do potenciômetro no sentido horário a resistência aumenta. R32 resistência variável DEcrescente, por exemplo: 100 kΩ a 0 Ω, ou seja, variando a haste do potenciômetro no sentido horário a resistência diminui. Dependendo do tipo do potenciômetro, faz-se necessário soldar fios flexíveis, nos terminais de conexão do potenciômetro, conforme ilustra a Figura 6(a) abaixo. Este procedimento, além de facilitar a conexão mecânica no protoboard assegura a sua conexão elétrica. A ilustração da Figura 6(b) é indicado para fixação em protoboard e dispensa a soldagem de jumpers. Figura 6- Potenciômetro (a) com terminal tipo olhal. É necessário soldar jumpers. (b) terminal tipo pino. Apropriado para encaixe em protoboard. ENM 3/9 RotLAB08_TJBChave2 http://ronja.twibright.com/datasheets/cds-resistor-pgm.pdf http://ronja.twibright.com/datasheets/cds-resistor-pgm.pdf Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes A Figura 7, apresenta o símbolo do TRIMPOT, cuja finalidadetambém é a variação de resistência, porém o uso e construção mecânica é indicada para aplicações em que há o AJUSTE da resistência e este valor seja mantido sem a frequente variação da resistência durante a operação do circuito. Observar que o símbolo contém um segmento de reta no terminal variável ao invés da seta. Figura 7- Ilustração comparativa entre os componentes e o símbolo do (a) TRIMPOT e do (b) POTENCIÔMETRO. Créditos: http://daycom.com.br/geral/eletronica-basica-para-mecatronica-parte-1/ Para que o potenciômetro disponibilize somente a resistência variável, ou seja, entre uma das extremidades e o terminal central é necessário curto circuitar um dos terminais fixo com o terminal central, conforme ilustra a Figura 8. Figura 8- Potenciômetro com os terminais curto circuitados. (a) extremidade 1 conectada com o terminal 2 OU (b) extremidade 3 conectada com o terminal 2. ENM 4/9 RotLAB08_TJBChave2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO-RELATÓRIO LAB08 OPERAÇÃO DO TJB COMO CHAVE 2-ativado sensor luminosidade - LDR Nome: Bruno Balla RA:2462532 ; Bruno Luan RA:2194961 Data da realização da experiência: 26/04/23 Data da entrega do relatório: 03/05/23 BANCADA:3 5. Preparação: 5. 5.1. Com o auxílio do multímetro digital (MD), função teste de semicondutor, identifique o tipo e os terminais do transistor. Modelo do TBJ BC-548 MULTÍMETRO DIGITAL Terminal + Terminal - Leitura (mV) 1 2 680mV 1 3 1 2 1 677mV 2 3 1 3 1 1 3 2 1 Tabela 1: medidas nos terminais do TJB usando o MD função teste semicondutor. 5.2. Nesta etapa, a proposta é obter de modo empírico a resistência aproximada do LDR nas condições escuro e claro e em duas outras condições intermediárias. Essas 4 condições estão lustradas na sequência da Figura 9 que propõem alterar a luminosidade sobre o LDR. Desta forma coloque (a) o dedo sobre a região de incidência da luz no componente e meça com o MD a resistência elétrica. (b)Depois afaste o dedo uns 2 cm e meça novamente. (c)Retire o dedo e meça e por último (d) use a lanterna do celular para iluminar o LDR e meça: OBS: CUIDADO AO MANUSEAR O LDR, os terminais são frágeis. RLDR escuro= ___20,5KΩ_______ RLDR menos escuro1= 10KΩ RLDR normal= 1,7KΩ RLDR luz forçada= 0,04KΩ Figura 9- Orientação para realizar a medida da resistência do LDR de forma empírica. (a) condição escuro (b) condição menos escuro 1 (c) condição normal 2 (d) condição luz forçada. ENM 5/9 RotLAB08_TJBChave2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes 5.3. Plote os valores obtidos no gráfico RLDR = f (luz) 5.4. Movimente a haste do potenciômetro e a posicione em aproximadamente 1/3 do total de giro. Em seguida realize as medidas de resistência com o uso do MD no terminais para preencher a Tabela 2: R13 = 103KΩ R12=57,1KΩ R31=103KΩ R32=42,2KΩ Tabela 2: Medidas realizadas nos terminais do potenciômetro. Verifique se R13≈R31 É igual Verifique se R12+R32 ≈ R13≈R31 Sim, é aproximadamente o valor de R13 E R31 5.4.1. Comente sobre a proximidade/igualdade ou não dos valores obtidos pela medida da resistências parciais do potenciômetro:O terminal 13 mede a resistência total do potênciometro, quando medimos o terminal 12 medimos a posição que a haste da resistência estava da esquerda para a direita, e quando medimos o terminal 32 achamos a outra parcela da direita para esquerda, as duas precisam totalizar o valor total do potenciomentro como ocorreu. 5.5. Interligue os terminais 1 e 2, conforme a Figura 8(a). Conecte o MD nos terminais 1 e 3 e movimente a haste do potenciômetro no sentido horário. Descreva o que ocorreu com o valor da resistência inicial e o comportamento ao longo da movimentação. Conforme girou, a resistência diminuiu. 5.6. Retorne a haste para a posição original. 5.7. Interligue os terminais 3 e 2, conforme a Figura 8(b). Conecte o MD nos terminais 1 e 3 e movimente a haste do potenciômetro no sentido horário. Descreva o que ocorreu com o valor da resistência inicial e o comportamento ao longo da movimentação. Conforme girou, a resistência aumentou. 6. Execução: 6. Circuito do TJB ativado pela ausência de luminosidade 6.1. Monte o circuito da Figura 10. O RmedDT auxiliará na medida indireta da corrente do LDR, enquanto RmedE será para a medida indireta de IE. R1 = 10 kΩ RC = 1 kΩ P1 = 100 kΩ Vcc = 12 V RmedDT=RmedE= 1 Ω/ 5 W LDR LED 6.2. Após conferir as ligações energize o circuito, observando que o knob da tensão deve estar zerado e o knob de corrente em aproximadamente 1/3 do total. 6.3. Para verificar se o circuito está funcionando conforme desejado proceda da seguinte forma: 6.3.1. Reduza a luz que incide no LDR. 6.3.2. Caso o LED acenda, o indicativo é que o circuito está operando conforme esperado. ENM 6/9 RotLAB08_TJBChave2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes 6.3.3. Caso o LED não acenda: 6.3.3.1. Ainda com o circuito energizado, e o ldr no escuro, varie a resistência o potenciômetro ‘P1’ de modo que o LED acenda. 6.3.4. Se mesmo variando a resistência do potenciômetro o LED não acendeu, repita o procedimento anterior, porém, use um MD para monitorar a tensão VBE. 6.3.4.1. Espera-se que para o LED acender o valor de VBE deva ser ligeiramente superior a 0,7 V. Confirme se há 0,7 V entre BE. 6.3.4.2. Revise as conexões a fim de identificar o problema do mau funcionamento. 6.4. O resultado esperado é que o LED acenda se a luminosidade diminuir e apague quando aumentar a luminosidade que incide sobre a área de captação do LDR. 6.5. Uma vez que o circuito opera conforme esperado, meça as grandezas solicitadas pela Tabela 3. Atenção na polaridade das pontas de prova do multímetro ao medir VCB. 6.6. CERTIFIQUE-SE DE QUE O TBJ OPERA COMO CHAVE, para isso revise as características elétricas que estão apresentadas no item 4.1. Esses valores deverão ser obtidos nas medidas. Figura 10 – Circuito com transistor operado por LDR. LED ACESO VBE=0,74V VCE=0,04V VCB=-0,68V VRC=10,05V VLED=1,96V VRmedE=0,01 V VR10k=11,31 V Vpot1-3=0V VLDR=0,74V VRmedDT=0V LED APAGADO VBE=0,43V VCE=10,43V VCB=10,05V VRC=0V VLED=0,02V VRmedE=0V VR10k=11,54 V Vpot1-3=0V VLDR=0,5V VRmedDT=0V Tabela 3: Medidas realizadas no circuito do TBJ operado pela variação de luminosidade no LDR. 6.7. Após as medições, retire COM CUIDADO o potenciômetro do circuito --sem movimentar a sua haste de ajuste e meça a resistência entre os terminais (12)-3. Rpot (12)3=103KΩ 6.8. Calcule. Os cálculos com os valores medidos devem ser apresentados: Ic = VR1k/R1k = 10,05/1000=0,01005A I1=IPOT = VR10k/10k =11,31/10000=0,001131A ENM 7/9 RotLAB08_TJBChave2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes I1=IPOT = VP1/Rpot13 = 0/100K=0A I2 = IRLDR = VRmeDT/1 =0/1= 0A IE = VRmeDT/1=0/1=0A IB = I1 – I2 =0- 0 = 0A IB = IE - IC = 0-0,01005A=-0,01005A β= = IC/IB = 0,01005/-0,01005 = -1 7. Questionário 7. 7.1. Descreva o funcionamento do circuito, enfatizando a luminosidade sobre o LDR com o estado de operação do TBJ. Inclua na descrição os valores das tensões medidas da Tabela 3,sempre relacionando com a condição de corte/saturação, estabelecendo um comparativo entre o funcionamento do item 6.1 e do item 6.7. 7.2. Calcule a o valor aproximado da resistência do LDR para a o circuito da Figura 10 na condição do led aceso. 7.3. Houve alteração no sinal da tensão medida nos terminais C e B do TJB. Em caso positivo justifique o fato baseando-se na condição de como as junções BE e BC devem estar polarizadas para o funcionamento do TJB como chave eletrônica e como amplificador. 7.4. Exercício 6 e 12 do Boylestad a seguirENM 8/9 RotLAB08_TJBChave2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Laboratório de Eletrônica 1 – ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ENM 9/9 RotLAB08_TJBChave2