FORMAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL- ENSINO COLABORATIVO

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EDUCAÇÃO ESPECIAL
 ENSINO COLABORATIVO
DIRETORIA DE SUMARÉ
2024 
Ana Claudia Castilho- Supervisora de Ensino
Dênis Torres de Souza- Supervisor de Ensino
Juliana Squarizzi Rodrigues- PEC Educação Especial
Leslie Costacurta Alves- PEC Educação Especial
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OBJETIVO
ORIENTAR OS PROFESSORES ESPECIALIZADOS SOBRE O ENSINO COLABORATIVO.
ALUNOS ELEGÍVEIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
 Resolução Seduc 21, de 21-6-2023
Regulamenta a Política de Ed. Especial de SP e do Plano Integrado para Pessoas Com Transtorno do Espectro Autista - TEA
I – Estudante com deficiência, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial;
II – Estudante com Transtorno do Espectro Autista (TEA): 
a- dificuldade em comunicação verbal e não verbal e interação social;
 b- padrões de comportamentos repetitivos, comportamentos motores ou verbais estereotipados.
III – Estudantes com altas habilidades/superdotação. 
IV- Inclui os alunos com Transtorno Global de Desenvolvimento – TGD (Síndrome de Asperger, Síndrome de Kanner e Síndrome de Rett). 
 
ENSINO COLABORATIVO
O Ensino Colaborativo é uma das 10 Diretrizes da Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. 
 
ENSINO COLABORATIVO
O projeto de Ensino Colaborativo será efetivado
em cada unidade escolar na qual haja matrícula
de estudante elegível aos serviços da Educação
Especial. 
ENSINO COLABORATIVO NA LEGISLAÇÃO
Artigo 12 - Fica instituído o Projeto Ensino Colaborativo, voltado às unidades escolares da rede estadual de ensino que tenham estudante elegível aos serviços da Educação Especial, como forma de atuação articulada entre a equipe escolar e os Professores Especializados.
§ 1º- O Projeto Ensino Colaborativo visa a proporcionar suporte e acompanhamento pedagógico, sendo desenvolvido como estratégia pedagógica voltada à inclusão do estudante elegível aos serviços da Educação Especial, nas classes comuns do ensino regular, ao fomento da cultura inclusiva e à adoção de práticas inclusivas nas escolas da rede pública.
§ 2º - Para o fomento da cultura inclusiva nos espaços escolares, o Professor Especializado do Projeto Ensino Colaborativo deverá apoiar os professores regentes das classes e aulas regulares, bem como a equipe gestora e funcionários da unidade escolar, no atendimento ao estudante elegível da Educação Especial e na criação de ambientes cada vez mais inclusivos e equânimes.
Decreto Nº 67.635, de 06/04/2023
Resolução SEDUC-21, de 21-06-2021
PROFESSORES REGENTES DAS CLASSES COMUNS DO ENSINO REGULAR
Responsabilizar-se pelo processo de ensino e aprendizagem na sua área de atuação; É responsável pela mediação das metodologias, conteúdos e técnicas da Educação Especial para a sala de aula regular; 
Efetivar as atividades e interações pedagógicas que sejam benéficas aos processos de ensino e aprendizagem de todos os estudantes, com e sem deficiência; 
Realizar o Encaminhamento Pedagógico; 
Promover a acessibilidade curricular como apoio do professor especializado. 
Resolução SEDUC-21, de 21-06-2021
ATUAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO ATUANTE NO PROJETO ENSINO COLABORATIVO
Apoiar a elaboração de acessibilidade curricular; 
Responsabilizar-se pela mediação das metodologias, conteúdos e técnicas da Educação Especial para a sala de aula regular; 
Atuar na indicação, na solicitação e na adequação dos apoios, recursos e serviços necessários ao estudante elegível aos serviços da Educação Especial; 
Acompanhar as solicitações até a efetiva disponibilização dos apoios, recursos e serviços ao estudante; 
Atuar no acompanhamento dos apoios, recursos e serviços disponibilizados ao estudante, adequando-os, reavaliando- -os e verificando a necessidade de continuidade, considerando que os apoios, recursos e serviços devem convergir para a conquista da autonomia e independência do estudante.
O ENSINO COLABORATIVO É COLABORAR COM O PROFESSOR E ESCOLA PARA QUE JUNTOS CONSEGUIMOS FAZER COM QUE A INCLUSÃO ACONTEÇA E TER ESSE ELO ENTRE TODAS AS PARTES ENVOLVIDAS.
Para que de fato a cultura do acolhimento aconteça.
E por meio de uma abordagem humanística essa visão entende que cada aluno tem suas particularidades e que elas devem ser consideradas como diversidade e não como um problema.
ENSINO COLABORATIVO
Para as Adaptações Curriculares precisamos entender também:
O que são:
Deficiência 
Dificuldade x Transtorno de Aprendizagem x Distúrbios.
OBSERVAÇÕES EM SALA DE AULA , INDIVIDUAL NO SOCIAL.
Comportamento do(a) aluno(a)
Auxílio nas adaptações de atividades diárias e provas.
Adaptação curricular: São os ajustes e modificações que devem ser promovidas nas diferentes instâncias curriculares para responder as necessidades de cada aluno, assim favorecer as condições que são necessária, para que se efetive o maxímo possível de aprendizagem.
Professores fazer o mapeamento dos recursos e equipamentos que a escola tem, para trabalhar com aquele aluno, para que de alguma forma ele consiga está participando da aula.
Analisar a sala de aula em questão de organização,barulho e sobre o material do aluno se ele está consigo encontrar as matérias de forma tranquila ou se vai ser necessário mais organização e desse modo orientar os pais de um modo que facilite isso para o aluno.
Ex: separar as matérias com repartições colorida, para que desse modo ele consiga achar a matéria de modo mais facíl. 
Sendo assim está orientando os pais para que isso aconteça.
Atividades adaptadas:
Para isso eu preciso saber o conteúdo e as habilidades que vocês estão trabalhando, para que desse modo eu consiga está orientando da melhor maneira possível a adaptação das atividades. 
Para que desse modo conseguimos garantir o sucesso do estudante.	
 Alguns exemplos para as adaptações.
Utilizar linguagem objetiva....
Utilizar abordagens sensoriais. ...
Adaptar currículo, provas e avaliações. ...
Utilizar jogos. ...
Evitar atividades muito longas....
Propor atividades que estimulem o pensamento lógico.
Ajusta o ambiente em sala de aula.
Explorar as formas geométricas.
O aluno precisa ser estimulado e ter vontade de fazer determinada atividade;
Os conteúdos precisam ser simples e reduzidos.
Por isso, o material didático deve focar no que realmente é importante para aluno e que possa ser aplicado no seu cotidiano; 
Evitar questões dúbias e com duplo sentido.
 
DIRETRIZES E FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Eixos Estruturantes
II - Identificação, aperfeiçoamento e acompanhamento dos apoios e serviços para a inclusão; 
III - Todos(as) os(as) estudantes, com e sem deficiência, no mesmo espaço físico, com o mesmo Currículo, garantida a acessibilidade; 
IV - Formação continuada dos(as) docentes para as práticas de Ensino Colaborativo.
I - Articulação entre os(as) professores(as) regentes e o(a) professor(a) da Educação Especial; 
REFERÊNCIAS
SÃO PAULO. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 2021. Disponível em: <https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf>. Acesso em: 22/04/2024.​
SÃO PAULO. Secretaria Estadual da Educação. Resolução SEDUC nº21/2023, de 21 de junho de 2023. Dispõe sobre a regulamentação da Política de Educação Especial do Estado de São Paulo e do Plano Integrado para Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA
​​SÃO PAULO. Instrução COPED Nº 3 traz orientações para o Atendimento Educacional Especializado, São Paulo, 2023. Disponível em: <https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx ​link=%2f2023%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fnovembro%2f27%2fpag_0037_9082becc922ac28a758a744edd8f0194.pdf&pagina=37&data=27/11/2023&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100037 >.Acesso em: 22/04/2024.​
SÃO PAULO. Ensino colaborativo na rede pública de ensino do estado de São Paulo, 2021. Disponível em: https://midiasstoragesec.blob.core.windows.net/001/2022/05/ensino-colaborativo_verso-final-1-1.pdf
ATÉ A PRÓXIMA
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