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Enfermagem na Saúde 
do adulto e do homem
Infecção urinária no homem e cálculo renal
Ms. Enfermeira Jacqueline Souza 
Infecção urinária no homem
Fatores de risco
O Mais comum naqueles com mais de 50 anos de idade,
O Não circuncidados,
O Problema que bloqueia a saída da urina,
O Em uso de SVA ou SVD,
O Ter refluxo da urina da bexiga pros rins,
O Pedra nos rins,
O Tumores no trato urinário;
Fatores de risco
O Hiperplasia benigna da próstata;
O Beber poucos líquidos;
O Segurar a vontade de urinar por muito tempo e com 
muita frequência;
O Diabetes;
O Prostatite crônica.
Sintomas
O Urgência;
O Disúria;
O Incontinência;
O Urina turva e com cheiro 
forte;
O Enurese 
O Noctúria;
O Febre baixa;
O Hematúria;
O Dor na região da virilha ou 
no fim das costas.
O Mas é comum ser 
assintomática -
identificadas apenas 
durante exames médicos de 
rotina.
Diferenças entre sintomas
O Cistite 
O Bexiga
O Poliúria, disúria e urgência de urinar.
O Nefrite 
O Rim
O Sintomas anteriores, 
O Dor lombar e febre, com ou sem calafrios. 
O Uretrite 
O Infecção na uretra
O Ardência para urinar e corrimento amarelado na uretra.
Diagnóstico
O Clínico O EAS
Tratamento 
O Antibióticos: curadas com 7 a 10 dias. 
O Trimetroprim, 
O Nitrofurantoína, 
O Norfloxacin
O Cefalosporinas
O Medidas gerais
O Ingestão abundante de água 
O Esvaziamento frequente e completo da bexiga.
Cálculo renal
O Massa sólida formada por pequenos cristais, que
podem ser encontrados tanto nos rins quanto em
qualquer outro órgão do trato urinário.
O O cálculo renal é conhecido popularmente como
pedras nos rins.
Causas
O Urina apresenta quantidades maiores que o normal
de determinadas substâncias, como cálcio, oxalato e
ácido úrico ou que têm uma diminuição na
quantidade de alguns fatores que impediriam a
aglomeração desses cristais como, por exemplo, o
citrato.
O Precipitam → Pequenos cristais → Aglutinar →
Pedras.
Tipos:
Cálculos de cálcio
O Mais comuns.
O Mais frequentemente em homens
O Aparecem no geral entre 20 e 30 anos.
O Tendem a reaparecer após tratamento.
O Cálcio + Outras substâncias (oxalato, fosfato ou carbonato)
O Algumas doenças do intestino delgado, dietas ricas em
vitamina D e distúrbios metabólicos aumentam o risco de
formação dos cálculos de oxalato e cálcio.
Cálculos de cistina
O Pessoas com cistinúria, uma doença renal hereditária e que afeta
tanto homens quanto mulheres.
O Doença hereditária do transporte transmembranar dos aminoácidos
dibásicos (cisteína, ornitina, lisina e arginina).
O A cistina é formada pela ligação de duas moléculas de cisteína
através de uma ligação dissulfito.
O Ao contrário da cisteína e dos restantes aminoácidos dibásicos, que
apresentam uma elevada solubilidade em meio aquoso, a cistina é
relativamente insolúvel, precipitando com facilidade em pH < 7.
O Entre a segunda e terceira décadas de vida
Cálculos de estruvita
O Principalmente em mulheres com infecção do trato
urinário.
O Esses tipos de pedra nos rins podem crescer muito e
bloquear o rim, o ureter ou a bexiga.
O Causada por alteração metabólica sistêmica
Cálculos de ácido úrico
O 7% de todos os cálculos renais tratados.
O Principalmente em pacientes que têm ácido úrico elevado.
O Mais frequentes em homens
O Dietas ricas em proteína, gota ou quimioterapia.
O Fatores genéticos
O Outros tipos de pedra nos rins também podem ser
formados, mas são muito raros.
Fatores de risco
O Histórico familiar:
O Casos na família
O Incidência individual
O Adultos acima dos 40 anos.
O Homens
O Baixa ingesta hidrica
O Viver em regiões quentes ou que suem muito
O Dietas ricas em proteína, sódio (sal) ou açúcar 
O Obesidade
O Doenças do trato digestivo, como inflamação
gastrointestinal e diarreia crônica, e cirurgias, como a de
bypass gástrico,
O Podem causar mudanças no processo de digestão que
afetam diretamente na absorção de cálcio e água,
aumentando as chances de formação de substâncias
capazes de levar à formação de pedras
O Outras doenças, como:
O Acidose, lesões renais tubulares, cistinúria, doenças no trato
urinário, hiperparatireoidismo, e alguns medicamentos
também podem aumentar os riscos de cálculo renal.
Sintomas
O Dor variável e intensa - lombar intensa,
O Em cólica,
O Pode se irradiar para flanco, abdome inferior e região genital
(até vulva ou testículo)
O Náuseas e vômitos
O Desejo aumentado de ir ao banheiro urinar mas não expelir
muita urina
O Desejo de evacuar mas sem eliminar nada – pouco comum
O Ardência para urinar
O Hematúria.
Tratamento
O Para aquelas que podem ser expelida:
O Beber muita água (de dois a três litros por dia) ajuda a eliminar as
pedras por meio da urina
O Analgésicos.
O Maiores
O Litotripsia extracorpórea:
O Ondas de choque eletro-hidráulicas.
O Consiste na criação de fortes vibrações para quebrar as pedras e
facilitar a excreção
O Traqueostomia percutânea:
O Retirada cirúrgica por meio de um pequeno corte feito nas
costas do paciente
O Ureteroscopia.
O Inserção de um tubo muito fino por meio da uretra do paciente para
retirar as pedras presentes no trato urinário
O Cirurgia indireta → De glândulas paratireoides.
O Alteração nas glândulas paratireoides, localizada próxima à tireoide,
faz com que ela aumente os níveis de cálcio no corpo, podendo
causar pedras no rim.
O Uma cirurgia nessas glândulas pode ser a solução para regular a
produção do hormônio.
Prevenção
O Aumentar líquidos até deixar urina clara em todas micções do dia, pelo
menos 2 litros por dia,
O A recorrência é de 12% nos hiperhidratados vs. 27% nos que bebiam água
normalmente.
O Diminuir proteínas animais para reduzir a excreção de
cálcio, oxalato e ácido úrico.
O Tomar suco de frutas cítricas que neutralizam a carga ácida proveniente das
proteínas animais, principalmente limonada.
O O limão é a fruta mais rica em citrato, 5 vezes mais que laranja, e reduz a
excreção do oxalato; além do magnésio,
O Fazer atividade física, sendo que o ideal é 3 vezes por semana
O Evitar a síndrome metabólica:
O obesidade central, ou seja circunferência da cintura superior a
90 cm (homens);
O hipertensão arterial (pressão arterial igual ou superior a 130/85
mmHg);
O glicemia alterada (glicemia maior ou igual a 100 mg/dl);
O triglicerídeos maior ou igual a 150 mg/dl;
O colesterol bom baixo ou HDL colesterol menor que 40 mg/dl)
O Ingerir dietas hipossódicas, ou seja, baixo teor de sódio, cálcio,
pH e aumento de citrato urinário e, com alto teor de fibras.
O Restringir oxalatos, ou seja, do chocolate, batata doce, espinafre,
refrigerantes, cereais multigrãos, manteiga de amendoim, feijão
verde, chá, aipo.
Enfermagem na Saúde 
do adulto e do homem
Impotência sexual
Ms. Enfermeira Jacqueline Souza 
Impotência sexual
O Conhecida como disfunção erétil,
O Incapacidade e dificuldade em ter ou em manter uma
ereção do pênis que permita ter um contato intimo.
O Dificuldade acontece em pelo menos 50% das tentativas
para ter contato sexual,
O Ereção insuficientemente rígida para que possa haver
penetração.
O Afeta na sua maioria homens entre os 50 e os 80
anos,
O Pode também trazer outros problemas psicológicos
como a depressão, contribuindo por isso para uma
diminuição da qualidade de vida.
Causas
O Uso de drogas;
O Alcoolismo;
O Obesidade;
O Tabagismo;
O Uso excessivo de certos medicamentos como anti-hipertensivos,
antidepressivos e antipsicóticos por exemplo;
O Problemas psicológicos como depressão, traumas, medo, insatisfação ou
diminuição da líbido;
O Doenças crônicas, como insuficiência renal ou diabetes.
O Diabetes: alterações vasculares e sensitivas que podem dificultar a chegada
do sangue no pênis e a sensibilidade
Impotência sexual x diabetes
O Alterações circulatórias que diminuem a chegada de
sangue na região peniana;
O Obstrução da artéria peniana, que diminui a concentração
de sangue neste local devido a aterosclerose;
O Alteraçõesna sensibilidade peniana que diminui o prazer
sexual;
O Stress e ansiedade devido as restrições na alimentação,
necessidade de cuidados circulatórios e medo de ficar
doente.
Sintomas
O Dificuldade para conseguir ou para manter uma ereção;
O Ereção menos rígida e mais flácida;
O Redução do tamanho do órgão sexual;
O Mais tempo para atingir a ereção;
O Dificuldade em manter contato íntimo em algumas posições sexuais;
O Maior esforço e concentração para manter a ereção;
O Diminuição dos pelos no corpo;
O Diminuição do número de ereções espontâneas ao acordar;
O Ejaculação mais rápida que o habitual;
O Alterações ou deformação no órgão genital;
O Doença vascular periférica que dificulta a passagem de sangue para os membros
inferiores do corpo, como pernas, pés e órgão sexual.
Tratamento
O Medicamentos vasodilatadores;
O Sildenafil (Viagra), Tadalafil (Cialis) ou Vardenafil (Levitra), Apomorfina, Blemelanotida
ou Alprostadil que ajudam na ereção.
O Terapia de reposição com hormônios em cápsulas, adesivos ou injeções que
aumentam os níveis de testosterona e facilitam a testosterona;
O Uso de aparelhos de vácuo que favorecem a ereção e são especialmente aconselhados
para homens que não podem fazer o tratamento com remédios;
O Cirurgia para implantação de próteses penianas que são usadas apenas em último
recurso apenas quando todos os restantes tratamentos não tiveram sucesso.
O Exercício físico intenso:
O Como corrida durante 1 hora, 3 vezes por semana;
O Controle da glicemia.
Ser homem é ser muito mais tranquilo. Ser homem é 
muito mais leve que ser macho. 
Ser homem é ser passível de falhas
Ser homem não é somente ser forte, ser homem é ser 
habilidoso.
Ser homem é benéfico a você e para quem estiver com 
você.
Bibliografia 
O https://www.youtube.com/watch?v=kvG5C
mT1x8s
O http://www.elsevier.es/en-revista-acta-
urologica-portuguesa-214-articulo-
tratamento-da-litiase-urinaria-por-
S234140221450002X
https://www.youtube.com/watch?v=kvG5CmT1x8s
http://www.elsevier.es/en-revista-acta-urologica-portuguesa-214-articulo-tratamento-da-litiase-urinaria-por-S234140221450002X

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