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Prévia do material em texto

5 Pensem em recursos auxiliares que podem ajudar na apresentação dessa primeira seção. Vocês po-
dem utilizar, por exemplo, slides feitos no computador, gráficos, tabelas, mapas, fotos, entre outros. 
Caprichem na estética da apresentação e deixem todas as informações bem claras.
6 Quando o roteiro e os recursos auxiliares estiverem prontos, façam um checklist de tudo (vejam um 
exemplo na ficha a seguir) e ensaiem a apresentação. Como se trata da primeira seção em produção, 
façam também um teste piloto, ou seja, uma gravação prévia, de forma que possam testar a qualida-
de da imagem e do áudio no ambiente escolhido. 
NESTA PRIMEIRA ETAPA DO PROJETO, você e seu grupo tiveram acesso a muitas informações, analisadas, princi-
palmente, sob o olhar das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Essas informações foram importantes para que 
vocês pudessem elaborar uma parte do videodocumentário, que exigiu também a mobilização de conhecimentos 
referentes a Tecnologia, Arte e Engenharia. Guardem todos os registros realizados durante as pesquisas e as discus-
sões desta etapa, caso vocês precisem revê-los até a fi nalização deste projeto. 
Antes de continuar, avalie:
1 A leitura e análise de textos e imagens contribuíram para a compreensão da água como um recurso fi nito fun-
damental para a qualidade de vida da população? Justifi que.
2 As informações disponíveis nos mapas auxiliaram a compreensão da atual situação hídrica na localidade onde 
você vive? Comente. 
3 Você reconheceu a importância da Engenharia na busca de alternativas para uma melhor equidade no acesso 
à água no mundo? Explique.
EQUIPAMENTOS
Quais serão utilizados nas fi lmagens? Como eles serão 
obtidos? Eles necessitam de baterias, pilhas, cabos, tomadas?
PARTICIPANTES
Quem participará do vídeo? Existem falas para esses 
participantes? Teve ensaio antes? Todos estão sabendo das 
datas e dos horários das gravações? Já autorizaram o uso de 
sua imagem?
LOCAIS DE GRAVAÇÃO
Os locais onde serão feitas as gravações estão disponíveis? 
Necessitam de autorização prévia? Precisam de algum cenário 
extra? É um local público? 
ROTEIRO
Tudo o que foi planejado no roteiro está fi nalizado? Os 
recursos auxiliares estão disponíveis?
EQUIPE DE GRAVAÇÃO
Quantas pessoas participarão da gravação? Em que dia e 
horário serão feitas as gravações? Como todos se deslocarão 
para os pontos de gravações? Qual será o período de 
gravação?
7 Para a gravação, vocês podem utilizar diferentes equipamentos, como smartphones, câmeras foto-
gráficas digitais, tablets, filmadoras ou webcams. Avaliem qual desses recursos está à disposição 
para uso.
8 Por fim, providenciem a edição dessa primeira seção que vai compor o videodocumentário. Existem 
aplicativos e softwares gratuitos de edição de vídeo, além de tutoriais disponíveis na internet. Ve-
jam alguns exemplos a seguir.
CamStudio: software de screencast gratuito que permite capturar o que acontece na tela do com-
putador, além de captar sons.
InShot: aplicativo gratuito de edição de fotos e vídeos para Android e IOS.
2929 
PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 29PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 29 2/17/20 5:05 PM2/17/20 5:05 PM
ATO
2
MATERIAIS E MÉTODOS DESTA ETAPA: leitura e análise de textos, ilustrações, 
tabela e infográfico; pesquisa de dados; debate de ideias; elaboração de mapa 
mental em uma folha de cartolina; realização de experimentos com materiais 
diversos; construção de instrumentos (psicrômetro e pluviômetro); elaboração 
de gráfico e relatório; formulação de hipóteses; gravação da segunda seção do 
videodocumentário com uso de recursos tecnológicos disponíveis.
CICLO DA ÁGUA
Os primeiros estudos e reflexões de que temos notícia sobre os elementos da 
natureza foram realizados por filósofos pré-socráticos. Conhecidos como filó-
sofos da physis (natureza), esses pensadores começaram a observar a nature-
za e trouxeram contribuições importantes para o conhecimento humano. Por 
exemplo, Tales de Mileto (624 a.C.-546 a.C.) concluiu que todas as coisas presen-
tes no mundo precisam de água para existir. Com isso, ele propôs que o princí-
pio originário (archŽ) de todas as coisas era a água.
Mas de que forma essas informações se relacionam com esta etapa de nosso pro-
jeto? Ao estudar o ciclo da água, você verá como alguns casos cotidianos podem 
confirmar essa ideia elaborada há séculos sobre a presença da água em pratica-
mente todas as coisas. Nesta etapa, entenderemos melhor como funcionam a di-
nâmica atmosférica, a evaporação, a evapotranspiração e a precipitação e como 
tudo isso se relaciona com a disponibilidade da água que consumimos.
ONDE ESTAMOS?
ANALISANDO O ROTEIRO
CONTEXTUALIZANDO
ATO 1: DISPONIBILIDADE 
DE ÁGUA
ATO 2: CICLO DA ÁGUA
ATO 3: INTERFERÊNCIA 
HUMANA
PRODUTO FINAL: 
VIDEODOCUMENTÁRIO
A
n
d
re
 D
ib
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u
ls
a
r 
Im
a
g
e
n
s
PLANEJAMENTO DE TRABALHO
Verifique com o professor se alguns dos materiais necessários para a realização 
desta etapa estão disponíveis na própria escola. Vejam também as listas de 
materiais presentes no início de cada atividade de experimento e construção 
de instrumentos. Caso a escola não disponibilize esses materiais, alinhe com o 
professor e com seu grupo a melhor forma de obtê-los, organizando-se sempre 
com antecedência.
Tempestade sobre a floresta 
Amazônica. Parque Nacional do 
Viruá, em Caracaraí (RR). Foto 
de 2019.
 
3030 
PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 30PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 30 2/17/20 5:05 PM2/17/20 5:05 PM
DADE
ATIVI
11
HORA DE ATUAR
 Leia o texto a seguir.
Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo e, embora conheçamos muito pouco 
sobre ele e não subsista nenhum fragmento seu, foi desde a Antiguidade visto como 
iniciador da visão de mundo e do estilo de pensamento que passamos a entender como 
filosofia. Duas características são fundamentais nesse sentido; em primeiro lugar, seu modo de explicar a realidade 
natural a partir dela mesma, sem nenhuma referência ao sobrenatural ou ao misterioso, formulando a doutrina da 
‡gua como elemento primordial, princípio explicativo de todo o processo natural; e, em segundo lugar, o caráter 
crítico de sua doutrina, admitindo e talvez mesmo estimulando que seus discípulos desenvolvessem outros pontos de 
vista e adotassem outros princípios explicativos.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. p. 32.
a) Converse com seu grupo sobre a ideia formulada por Tales de Mileto, segundo a qual a água é o “elemen-
to primordial, princípio explicativo de todo o processo natural”. Vocês podem embasar essa conversa 
realizando algumas pesquisas em livros, revistas ou na internet. Busquem informações sobre:
 a quantidade de água presente em organismos vivos, como o ser humano e outros animais, além de 
plantas;
 os principais benefícios da água para o organismo humano;
 a importância da água para o meio ambiente.
Anotem no caderno as respostas encontradas e os principais pontos sobre o assunto conversados pelo 
grupo.
b) Com base nessas pesquisas, na conversa realizada e nas anotações feitas, respondam à questão: Até 
que ponto vocês concordam com essa ideia de Tales de Mileto? Justifiquem a resposta.
c) Formalizem a conclusão do grupo em um mapa mental, conforme as orientações a seguir.
 Escolham o tema principal e o registrem no centro da folha de cartolina.
 Definam palavras-chave para destacar conceitos e elementos impor-
tantes relacionados a esse tema principal.
 Utilizem setas, desenhos e cores variadas para estabelecer relações 
entre conceitos, elementos importantes e tema principal.
 Hierarquizem os assuntos em tópicos e subtópicos.
Resposta pessoal. Veja mais orientações no Manual do Professor.
Mapa mental Diagrama 
que permite a organização 
de ideias de forma 
simples, representando-as 
visualmentee facilitando o 
processo de memorização.
Habilidades
EM13CHS103 EM13LGG104
B
a
n
c
o
 d
e
 i
m
a
g
e
n
s
/A
rq
u
iv
o
 d
a
 e
d
it
o
ra
Ponto 
importante
• Explicações ou resumos
• Explicações ou resumos
Ponto 
importante
• Explicações ou resumos
• Explicações ou resumos
Ponto 
importante
Nome do 
assunto
• Explicações ou resumos
• Explicações ou resumos
Ponto 
importante
• Explicações ou resumos
• Explicações ou resumos
Exemplo de estrutura de mapa mental.
Não escreva 
no livro
 
3131 
PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 31PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 31 2/17/20 5:05 PM2/17/20 5:05 PM
DADE
ATIVI
33
DADE
ATIVI
22
A água está presente em praticamente todos os elementos da natureza terrestre. No ar não é 
diferente: esse recurso se apresenta na atmosfera em estado gasoso, principalmente nas ca-
madas mais baixas, cobrindo uma faixa de aproximadamente 5 km. 
 O texto a seguir trata dessa água presente na atmosfera. Leia-o com atenção.
O que significa umidade relativa do ar?
Significa, em termos simplificados, o quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento em relação 
ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade do ar é mais baixa principalmente no 
final do inverno e início da primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. A umidade fica mais alta sempre 
que chove, devido à evaporação que ocorre posteriormente, em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa, e 
quando a temperatura diminui (orvalho).
Problemas decorrentes da baixa umidade do ar:
• Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas;
• Sangramento pelo nariz;
• Ressecamento da pele;
• Irritação dos olhos;
• Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos;
• Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS CLIMÁTICAS DA PREFEITURA DE SÃO PAULO. Umidade relativa do ar. 
CGESP. Disponível em: www.cgesp.org/v3/umidade-relativa-do-ar.jsp. Acesso em: 11 nov. 2019.
 O texto deixa claro como a umidade relativa do ar influencia em nossa saúde e bem-estar. Há outras situ-
ações em que podemos perceber a influência da umidade relativa do ar em nosso cotidiano. Pense, por 
exemplo, em roupas lavadas e penduradas no varal durante a noite. Formule uma hipótese que explique 
como a umidade relativa do ar interfere em sua secagem, mesmo sem a presença de calor solar. 
Quanto maior a umidade do ar, mais tem-
po leva para a roupa secar; quanto menor a 
umidade do ar, mais rapidamente ela seca. 
Nesse momento, espera-se que o estudan-
te levante hipóteses, que serão con�rma-
das ou refutadas após o experimento pro-
posto na atividade 3.
Habilidade
EM13CHS103
D
o
tt
a
2
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rq
u
iv
o
 d
a
 e
d
it
o
raSabendo que a umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de 
água nele existente (umidade absoluta) e a quantidade limite que poderia 
haver na mesma temperatura (ponto de saturação), podemos concluir que 
os resultados dessa umidade variam conforme a temperatura do ambien-
te. Vamos realizar uma experiên cia para entender melhor essa afirmação? 
 Reúna-se com seu grupo, providenciem os seguintes materiais e si-
gam as orientações.
MATERIAIS: um termômetro de temperatura de ambiente tipo espeto; 
algodão ou gaze; um recipiente com água.
a) Verifiquem a temperatura ambiente (t
s
) informada no termôme-
tro no momento da experiência e anotem-na no caderno.
b) Umedeçam o algodão (ou a gaze) com água e o enrolem na ponta 
do termômetro, conforme mostra a fotografia ao lado. Percebam 
que a temperatura medida pelo termômetro com a ponta umede-
cida diminui (t
m
).
Experiência realizada com um psicrômetro 
adaptado com um termômetro.
 
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c) Quando a temperatura medida pelo termômetro se estabilizar, anotem o novo valor de temperatura in-
dicado no aparelho e o subtraiam do valor encontrado na primeira etapa desta atividade (t
s
). Ao fazerem 
isso, vocês encontrarão a variação de temperatura (Dt), conforme demonstra a fórmula: t
s
 2 t
m
 5 Dt.
d) Busquem, na tabela a seguir, a interseção entre os valores de t
s
 e Dt. Essa interseção indica a umidade 
relativa do ar.
TABELA DE CÁLCULO DA UMIDADE RELATIVA
t
s 
Dt 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10
3 92 84 76 69 62 54 47 40 32 25 12 * * * *
4 93 85 77 70 63 56 49 43 35 29 16 * * * *
5 93 86 78 72 65 58 51 45 38 32 30 * * * *
6 94 87 80 73 66 60 54 47 41 35 23 11 * * *
7 94 87 81 74 67 62 54 49 43 38 26 15 * * *
8 94 88 82 75 69 64 56 51 46 40 29 19 * * *
9 94 88 82 76 70 65 59 53 48 42 32 22 12 * *
10 94 89 83 77 71 66 61 56 51 45 35 26 17 * *
11 94 89 83 78 72 67 66 57 52 47 37 28 19 * *
12 94 89 84 78 73 68 63 58 53 48 38 30 21 * *
13 95 89 84 79 74 69 64 60 55 50 40 32 24 15 *
14 95 90 85 79 75 70 65 61 57 52 48 34 26 18 *
15 95 90 85 80 76 71 66 62 58 53 44 36 28 20 13
16 95 90 85 80 77 72 67 63 59 55 46 38 31 23 16
17 95 90 86 81 77 72 68 64 60 56 48 40 36 25 18
18 95 90 86 82 78 73 69 65 61 57 49 42 35 27 20
19 95 91 87 82 78 74 70 66 62 58 51 54 37 29 22
20 96 91 87 83 79 74 71 66 63 59 58 45 38 31 24
21 96 91 87 83 79 75 71 67 64 60 53 45 39 32 26
22 96 91 88 84 80 76 72 68 64 61 54 47 41 34 28
23 96 92 88 84 80 77 73 69 65 62 54 48 42 36 30
24 96 92 88 85 81 77 74 70 66 63 55 49 43 37 31
25 96 92 88 85 81 78 75 71 67 64 56 51 45 39 36
26 96 92 89 85 81 78 75 71 67 64 58 52 46 40 35
27 96 93 90 86 82 79 76 72 69 65 59 53 47 41 36
28 96 93 90 86 82 79 76 72 69 66 60 54 48 42 37
29 96 93 90 86 82 79 76 73 70 66 61 55 49 43 38
30 96 93 90 86 82 79 76 73 70 66 61 55 50 44 39
31 96 93 90 86 82 80 77 73 70 67 61 56 51 45 40
32 96 93 90 86 83 80 77 73 71 68 62 57 52 46 41
33 96 93 90 86 83 80 77 74 71 68 63 57 58 47 42
34 96 93 90 87 83 80 77 74 71 69 63 58 52 48 43
35 97 93 90 87 84 81 78 74 72 69 64 59 53 49 44
36 97 93 90 87 84 81 78 75 72 70 64 59 54 50 45
37 97 93 90 87 84 81 78 75 73 70 65 60 54 51 46
38 97 93 91 88 85 82 79 75 73 70 66 61 55 51 46
39 97 94 91 88 85 82 79 76 74 71 66 61 56 52 46
40 97 94 91 88 86 82 79 76 74 71 66 61 56 52 47
41 97 94 91 88 86 83 80 76 75 71 67 62 57 53 47
42 97 94 91 88 86 83 80 77 75 72 67 62 57 53 48
43 97 94 91 89 87 83 80 77 76 72 67 62 58 54 48
44 97 94 91 89 87 84 81 77 76 72 68 63 58 54 48
45 97 94 91 89 87 84 81 78 76 73 68 63 59 55 49
Fonte: ALMEIDA, Isabela de; SALVADOR, Flávio; RAGI, Gustavo; MARTINS, Vivian. Engenhocas: psicrômetro/Grupo “weed street”. Disponível em: www.sorocaba.unesp.br/ 
Home/Extensao/Engenhocas/weedstretrealatoriofinal.pdf. Acesso em: 26 nov. 2019.
 
3333 
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https://www.sorocaba.unesp.br/Home/Extensao/Engenhocas/weedstretrealatoriofinal.pdf
DADE
ATIVI44
DADE
ATIVI55
 Na atividade anterior, você e seu grupo construíram um psicrômetro adaptado com 
um único termômetro. Retome a hipótese formulada por você na atividade 2 sobre 
como a umidade relativa do ar interfere na secagem de roupas penduradas no varal 
durante a noite.
a) Considerando o experimento realizado com o psicrômetro adaptado, faça os ajustes que você conside-
rar necessários nessa hipótese.
b) Reúna-se com seu grupo, troquem ideias sobre as hipóteses formuladas por todos vocês e elaborem 
uma única hipótese sobre essa questão.
Agora que já falamos sobre umidade relativa do ar, suas consequências e como ela pode ser cal-
culada sem grandes dificuldades, vamos abordar a evapora•‹o atmosférica e sua participação 
no ciclo hidrológico. 
A principal fonte para a evaporação é a radiação solar. No entanto, toda vez que há mudança de temperatura, 
independentemente do horário do dia, esse fenômeno pode ocorrer. Para isso, basta que aconteça a passa-gem da água do estado líquido para o gasoso. 
 Observe a ilustração a seguir.
CICLO DA ÁGUA
Fonte: elaborado com base em OXFORD Atlas of the World. 23rd ed. London: Oxford University Press, 2016. p. 76.
Habilidade
EM13CNT301
Habilidade
EM13CNT105
S
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u
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rq
u
iv
o
 d
a
 e
d
it
o
ra
A água dos 
rios deságua 
nos oceanos.
Água subterrânea.
A precipitação sobre os 
oceanos corresponde 
a 74% da precipitação 
total.
A evaporação dos oceanos 
corresponde a 84% da 
evaporação total.
O vapor se resfria e 
forma nuvens.
A evaporação da vegetação, 
dos solos e das águas 
interiores corresponde a 
16% da evaporação total.
O vapor se resfria e 
forma nuvens.
Parte da água se 
infiltra no solo.
Parte da 
água escoa 
e alimenta 
os cursos de 
água.
A precipitação sobre os 
continentes corresponde 
a 26% da precipitação total.
3434 
PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 34PI_CH_Tercio_g21Sc_Projeto1_016a049_LA.indd 34 2/17/20 5:05 PM2/17/20 5:05 PM
Como a ilustração mostra, o ciclo da água é composto por muitas etapas e processos. Todos eles são impor-
tantes para esse fenômeno e têm seu papel na disponibilidade de água para nosso consumo. Alguns desses 
processos são bastante lentos; outros nem tanto. 
 Observe o quadro a seguir.
PERÍODO DE RENOVAÇÃO DA ÁGUA EM DIFERENTES RESERVATÓRIOS NA TERRA
Reservatórios Período médio de renovação
Oceanos 2 500 anos
Águas subterrâneas 1 400 anos
Umidade do solo 1 ano
Áreas permanentemente congeladas 9 700 anos
Geleiras em montanhas 1 600 anos
Solos congelados 10 000 anos
Lagos 17 anos
Pântanos 5 anos
Rios 16 dias
Vapor d’água na atmosfera 8 dias
Fonte: SETTI, Arnaldo Augusto; LIMA, Jorge Enoch Furquim Werneck; CHAVES, Adriana Goretti de Miranda; PEREIRA, Isabella de Castro. Introdução ao 
gerenciamento de recursos hídricos. 2. ed. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Agência Nacional de Águas (ANA), 2001. p. 49.
a) Com base no que estudou até aqui e em seus conhecimentos sobre ciclo da água e evaporação, for-
mule uma hipótese que justifique tamanha diferença entre os tempos de renovação das águas nos 
reservatórios citados no quadro acima.
b) Considerando que a água doce é a apropriada para o nosso consumo e que apenas uma pequena por-
centagem dela está de fato à nossa disposição, converse com os colegas sobre a seguinte questão: Que 
tipos de consequência esses diferentes períodos de renovação das águas podem ter na disponibilida-
de de água no lugar em que vocês vivem?
Veja orientações no Manual do Professor.
A Antártida é uma área permanentemente congelada. Esse tipo de reservatório de água apresenta um dos maiores períodos de 
renovação. Reveja, no gráfico da página 21, a porcentagem de água do planeta nessa condição. Foto de 2019.
a) Essa diferença ocorre, principalmente, em razão da exposição des-
ses reservatórios ao processo de evaporação: os reservatórios que 
apresentam maior exposição (vapor de água na atmosfera, rios e solos úmidos) têm um período 
médio de renovação menor do que os reservatórios que apresentam menor exposição ao pro-
cesso de evaporação. Estes conservam suas águas por longos períodos até que passem para 
essa etapa do ci-
clo hidrológico.
K
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Os oceanos, mares, lagos e rios são responsáveis por aproximadamente 90% de toda a massa 
líquida que abastece a atmosfera por meio da evaporação. A evaporação originária da transpi-
ração das plantas, fenômeno conhecido por evapotranspiração, é responsável, praticamente, 
pelo valor restante. 
 Leia o texto a seguir e observe o infográfico da página ao lado.
Fenômeno dos rios voadores
Os rios voadores são “cursos de água atmosféricos”, formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas 
vezes acompanhados por nuvens, e são propelidos pelos ventos. Essas correntes de ar invisíveis passam em cima das 
nossas cabeças carregando umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
[...]
A floresta Amazônica funciona como uma bomba d’água. Ela puxa para dentro do continente a umidade evaporada 
pelo oceano Atlântico e carregada pelos ventos alísios. Ao seguir terra adentro, a umidade cai como chuva sobre a 
floresta. Pela ação da evapotranspiração das árvores sob o sol tropical, a floresta devolve a água da chuva para a at-
mosfera na forma de vapor de água. Dessa forma, o ar é sempre recarregado com mais umidade, que continua sendo 
transportada rumo ao oeste para cair novamente como chuva mais adiante.
Propelidos em direção ao oeste, os rios voadores (massas de ar) recarregados de umidade – boa parte dela proveniente 
da evapotranspiração da floresta – encontram a barreira natural formada pela cordilheira dos Andes. Eles se precipitam 
parcialmente nas encostas leste da cadeia de montanhas, formando as cabeceiras dos rios amazônicos. Porém, barrados 
pelo paredão de 4 000 metros de altura, os rios voadores, ainda transportando vapor de água, fazem a curva e partem 
em direção ao sul, rumo às regiões do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil e aos países vizinhos.
[...]
Por incrível que pareça, a quantidade de vapor de água evaporada 
pelas árvores da floresta Amazônica pode ter a mesma ordem de 
grandeza, ou mais, que a vazão do rio Amazonas (200 000 m3/s), 
tudo isso graças aos serviços prestados da floresta.
Estudos promovidos pelo INPA [Instituto Nacional de Pesquisas da 
Amazônia] já mostraram que uma árvore com copa de 10 metros de 
diâmetro é capaz de bombear para a atmosfera mais de 300 litros 
de água, em forma de vapor, em um único dia – ou seja, mais que 
o dobro da água que um brasileiro usa diariamente! Uma árvore 
maior, com copa de 20 metros de diâmetro, por exemplo, pode eva-
potranspirar bem mais de 1 000 litros por dia. Estima-se que haja 
600 bilhões de árvores na Amazônia: imagine então quanta água a 
floresta toda está bombeando a cada 24 horas!
[...]
FENÔMENO dos rios voadores. Expedição rios voadores. Brasil das águas. 
Disponível em: https://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/ 
#prettyphoto[post-65]/0/. Acesso em: 18 nov. 2019.
a) Responda às questões a seguir com base nas informações 
do texto acima e do infográfico da página ao lado.
 Como são formados os rios voadores?
 Qual é o caminho percorrido pelos rios voadores? 
b) Por que a preservação da floresta Amazônica é tão importante para a manutenção dos rios voadores? 
Anote sua resposta no caderno e troque ideias com os colegas de seu grupo.
Veja orientações no 
Manual do Professor.
Veja orientações no Manual do Professor.
Espera-se que o estudante relacione o potencial da vegetação tropical para o processo de evapotranspiração, alimentan-
do todo o ciclo hidrológico regional e também global. O estudante deve compreender que a redução da floresta compro-
mete diretamente os rios voadores, que, por sua vez, são um dos principais responsáveis pelo volume pluviométrico de 
grande parte do centro-sul do Brasil e de outros países sul-americanos.
INDICAMOS
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Rios 
voadores – parte 1. Disponível em: https://
youtu.be/3VUPDYxOmOo. Acesso em: 29 
nov. 2019.
GLOBO ECOLOGIA. Rios voadores. 
Disponível em: https://youtu.be/
F6NYhdZwXr8. Acesso em: 29 nov. 2019.
G1. Entenda sobre o fenômeno “rios 
voadores”. Disponível em: http://
g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/
videos/v/entenda-sobre-o-fenomeno-rios-
voadores/7475406. Acesso em: 29 nov. 
2019.
Os vídeos trazem mais informações sobre 
os rios voadores da região amazônica. Além 
de complementar o assunto do texto lido 
nesta página, esses vídeos, por seu formato 
informativo e documentário, ainda 
podem servir de modelo para as seções do 
videodocumentário que você e seu grupo 
estão construindo neste projeto.
Habilidade
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https://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/#prettyphoto[post-65]/0/
https://www.youtube.com/watch?v=F6NYhdZwXr8&feature=youtu.be
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/videos/v/entenda-sobre-o-fenomeno-riosvoadores/7475406/
Fonte: FENÔMENO dos rios voadores. Expedição rios voadores. Brasil das águas. 
 Disponível em: https://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/#prettyphoto[post-65]/0/. Acesso em: 18 nov. 2019.
A importância da floresta Amazônica está além de seu papel na manutenção do ciclo da água regional e global. Essa floresta 
tropical tem também grande relevância sociológica, uma vez que faz parte do bioma amazônico, integrando uma sociedade 
humana composta de milhões de habitantes, sujeitos a conflitos motivados pela exploração vegetal e mineral, por invasões de 
áreas indígenas e atividades de garimpo ilegal, além de impactos sociais e econômicos causados pelas chegada de refugiados 
venezuelanos e haitianos em suas cidades, do crescimento urbano desordenado e dos efeitos de desmatamentos e queimadas.
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 Agora, você, seu grupo e o restante da turma vão realizar um experimento para entender 
melhor o comportamento das chuvas no lugar em que vocês vivem. No ciclo da água, essa 
etapa é chamada de precipitação. Para realizarem essa experiência, vocês vão construir 
um pluviômetro. Providenciem os materiais necessários e sigam as instruções.
MATERIAIS: uma garrafa PET de 2 litros; 20 unidades de seixos ou bolas de 
gude (ou o suficiente para preencher todo o fundo da garrafa); régua de 30 
centímetros; fita adesiva colorida; corante; tesoura com pontas arredondadas.
 
Pluviômetro Instrumento 
utilizado para a medição 
do volume de chuvas em 
determinado lugar ao longo 
de um tempo.
a) Com a ajuda do professor, cortem a garrafa onde a imagem indica.
b) Coloquem os seixos ou as bolas de gude dentro da garrafa, cobrindo completamente o fundo dela.
c) Coloquem um pouco de corante de qualquer cor e água até superar o nível dos seixos ou bolas de gude. 
Marquem o nível da água com uma fita adesiva colorida.
d) Fixem a régua na parte externa da garrafa, de modo que o centímetro 0 esteja no mesmo nível da água 
e da fita. Insiram, dentro da garrafa, a parte que foi cortada, virada para baixo.
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 Com o pluviômetro finalizado, escolham um local externo da escola adequado para coletar a água 
das chuvas. Anotem as informações diariamente em uma ficha, ao longo de um mês, sempre no mes-
mo horário, subtraindo o valor do dia indicado pela régua com o valor pluviométrico total indicado 
no dia anterior. Vejam um exemplo abaixo.
DIA E HORA
VALOR PLUVIOMÉTRICO 
DIÁRIO (EM MILÍMETROS)
VALOR PLUVIOMÉTRICO TOTAL INDICADO 
PELA RÉGUA (EM MILÍMETROS)
1/3, 13:00 10 mm 10 mm
2/3, 13:00 Sem chuva 10 mm
3/3, 13:00 20 mm 30 mm
Valor pluviométrico mensal: 30 mm
A B C D
Habilidade
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