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Elisa Mello

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Prévia do material em texto

4 9CAPÍTULO 1
 Parte II 
Reprodução de folder turístico. Estância Turística de Salesópolis (SP), 2019.
Página 2 Página 3 Página 4
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a) Converse com os colegas e tentem descrever como o folder se estrutura.
b) Sobre o que ele trata e a qual público se destina?
c) O folder tem um caráter multissemiótico. Para atrair o leitor, quais linguagens 
são utilizadas?
d) Observe a página 1 do folder e responda: Que elementos se destacam? 
e) Que informações são apresentadas nas demais páginas? 
f) Qual das atrações apresentadas no folder mais despertou o seu interesse em vi-
sitar? O que foi mais decisivo em sua escolha: a fotografia do lugar ou a forma 
como o lugar foi descrito no texto verbal? Compartilhe com os colegas a sua 
preferência e escute as preferências deles.
4 Classifique as atrações do folder segundo os segmentos de turismo estudados na 
1a parada da seção Viagem.
3. a) O folder, do inglês fold, que 
signifi ca “dobrar”, é constituído por 
capa, interior e contracapa. É um fo-
lheto com uma ou mais dobras. O fol-
der de Salesópolis tem duas dobras 
e seis partes. É importante esclare-
cer que, embora sejam duas ima-
gens, elas ocupam a mesma folha 
(frente e verso) após o processo de 
impressão. Uma possibilidade para 
facilitar a apreensão das dobraduras 
é orientar os estudantes a executar 
as dobras em uma folha de caderno, 
considerando o posicionamento de 
cada parte do folder da Estância Tu-
rística de Salesópolis. Comente com 
os estudantes que há inúmeras for-
mas de os folders se estruturarem. 
É recomendável que você apresente 
a eles alguns exemplos físicos de 
folders para que possam visualizar 
melhor essas variações: uns trazem 
mapas, outros não; uns apresentam 
uma chamada na primeira página, 
outros não; uns trazem textos com 
muitos adjetivos, outros são mais 
econômicos no uso dessa classe de 
palavras. Quando forem produzir o 
folder com as atrações do município 
onde vivem, os estudantes podem e 
devem escolher o modelo que ava-
liarem mais atraente.
3. f) Respostas pessoais.
cando aquilo que foi decisivo para que fi zessem suas escolhas. Incentive-os a justifi car suas preferências. Este 
pode ser um momento privilegiado para os estudantes exercitarem a empatia e o diálogo, acolhendo e valori-
zando a diversidade de opiniões, sem preconceitos de qualquer natureza.
A ideia é que os estudantes 
possam se posicionar, indi-
Feira da 1a quinta-feira do mês: turismo cultural; Sítio Chão d’Água: turismo rural e turismo náutico e de pesca; Bar-
ragem de Ponte Nova: ecoturismo; Mercado Municipal: turismo cultural; Parque Estadual das Nascentes do Rio 
Tietê: ecoturismo; Casarão Senzala: turismo cultural; Museu da Energia: ecoturismo e turismo cultural; Casarão do 
Café: turismo cultural e ecoturismo; Igreja Matriz de São José: turismo cultural.
A nascente do Rio Tietê é o marco histórico do Estado de São 
Paulo. Preservá-la para a conservação do meio ambiente e dos 
recursos hídricos é o objetivo 
do povo de Salesópolis.
Está localizada numa 
altitude de 1.027 m, na 
Serra do Mar, em meio à 
mata nativa. O Parque está 
localizado a 16 km do centro, 
possui 99 mil m2, recebe visitantes diariamente, tornando a 
Nascente do Rio Tietê a principal atração turística de Salesópolis. 
Antiga fazenda de café 
que ainda permanece aos 
traços originais, o local 
possui: museu, engenho 
de roda d’água, terreiro, 
casa grande, trilha no meio da vegetação da mata atlântica 
(biodiversidade) e a mais bela corredeira do Rio Paraitinga, 
afluente do Rio Tietê, onde poderá banhar-se.
Localizada na área central de Salesópolis, 
é a arquitetura mais vultosa 
que se avista de 
qualquer ponto da 
cidade. É o marco 
principal da 
religiosidade do seu povo. 
Em estilo eclético e arquitetura 
neoclássica, possui internamente 
colunas greco-romanas, arcos plenos, balaústres, naves 
central e lateral, e sua pintura lembra clássicos afrescos. 
Local ideal para estudo de arte e arquitetura.
Construção de taipa de pilão 
e pau a pique do século XVIII, 
serviu por muito tempo 
como ponto de repouso 
para os comerciantes que, 
vindo da Capital e Vale do 
Paraíba, utilizavam o caminho conhecido como ROTA DO SAL para 
se dirigir ao litoral. Esse atrativo serviu como ponto de comércio 
e por algum tempo para o comércio clandestino de escravizados, 
também fazendo parte da ROTA DÓRIA.
Construída em 1911, é a primeira 
Usina no percurso do Rio Tietê. 
Possui trilhas, museu e área 
de interação para visitantes, 
denominada “Espaço Energia” 
e Espaços das Águas.
Portal Artístico
Igreja Matriz de São José
Barragem de Ponte Nova
Pinheirinho
Museu da Energia
Mercado Municipal
Senzala
Sítio Chão d’Água
Cachoeira da Porteira Preta
Casarão do Café
Parque Estadual das Nascentes 
do Rio Tietê
3. b) Os folders turísticos tratam 
de locais específi cos: como ter 
acesso a eles, o que há para fazer 
por lá, quais ambientes e atrações 
merecem ser visitados, etc. O 
conteúdo é sempre favorável e se 
destina a turistas em potencial, 
isto é, a pessoas interessadas em 
conhecer a cultura, as paisagens, 
a arquitetura, etc., dessas regiões.
3. c) A linguagem verbal, com o objetivo de detalhar as informações, e a lingua-
gem imagética (fotos, ilustrações, mapas, etc.), com o intuito de reforçar e am-
pliar o conteúdo que está sendo divulgado de uma forma mais atraente.
3. d) Espera-se que os estudantes reconheçam que a capa identifi ca a cidade onde está a estância turística, 
Salesópolis, e a fotografi a da principal atração turística do lugar (a nascente do rio Tietê).
3. e) A expectativa é que os estudantes percebam que as outras páginas trazem atrações turísticas, com explicações 
e imagens, dados do município, informações sobre a prefeitura e agências de turismo e um mapa acompanhado de 
legenda com essas atrações demarcadas. 
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5 0 CAPÍTULO 1
5 Releia a parte em que a Igreja Matriz de São José é apresentada.
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Fragmento da 
reprodução do 
folder turístico da 
Estância Turística de 
Salesópolis (SP), 2019.
NÃO ESCREVA NESTE LIVRO. 
a) Nessa parte do folder, os adjetivos foram utilizados com duas funções diferentes. Converse com os colegas e, 
juntos, tentem identificar essas duas funções e exemplos de adjetivos que as materializam.
b) Continuem conversando: Como o uso dos adjetivos com essas duas funções pode potencializar a atração de turistas 
que têm diferentes motivações e interesses? 
 PORTÃO 3
MAPEANDO AS ATRAÇÕES TURÍSTICAS DO MUNICÍPIO 
E DEFININDO O NÚMERO DE PÁGINAS DO FOLDER
1 Vocês pesquisaram os segmentos do turismo no Brasil. Com base no que descobriram, 
reflitam, agora, sobre os segmentos do turismo que são destaque onde vocês moram: 
essa é uma etapa essencial para a confecção do folder turístico do município. 
Retomem os grupos organizados na seção Viagem e sigam as orientações. 
a) Mapeiem as principais atrações turísticas de seu município: trilhas, cachoeiras, 
picos, lagos, grutas, serras, eventos (esportivos, musicais, de dança), feiras de 
artesanato, museus, sítios históricos, etc. 
O tom eloquente e grandioso, materializado pelo uso de adjetivos como “vultosa” 
e “principal”, atrai o turista em geral ou aquele que tem interesse em aspectos relacionados à religiosidade. Já o uso dos adjetivos para 
descrever detalhadamente potencializa a atração de pessoas que têm interesse especial em arte e arquitetura. Todos esses elementos 
estão relacionados ao segmento do turismo cultural e suas derivações.
5. a) Os adjetivos foram usados para destacar a importância da Igreja Matrizpara a cidade, como em “arquitetura mais vultosa”, “marco principal”: 
“vultosa” e “principal” dão um tom eloquente e grandioso na descrição valorativa da igreja. Os adjetivos também foram usados para fazer uma descrição 
minuciosa de aspectos arquitetônicos da igreja: “estilo eclético”, “arquitetura neoclássica”, “colunas greco-romanas”, potencializando a atração de 
pessoas que se interessam pelo turismo cultural.
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5 1CAPÍTULO 1
b) Para fazer o mapeamento, resgatem as informações que vocês registraram na agenda cultural elaborada na 3a
parada da seção Viagem e conversem com moradores de seu município, pedindo que apontem lugares que 
eles gostam de visitar e que, na opinião deles, teriam potencial para atrair turistas – cada componente do 
grupo pode conversar com quatro ou cinco moradores.
c) Selecionem fotografias das atrações turísticas mapeadas pelo grupo ou fotografem essas atrações. No caso 
de escolherem fotografar, considerem a melhor hora para fazê-lo e discutam sobre o melhor ângulo, a fim de 
conseguirem uma imagem capaz de despertar o interesse do leitor do folder. Lembrem-se de selecionar uma 
fotografia do artesão entrevistado pelo grupo na 6ª parada da seção Viagem– o trabalho dele vale ser regis-
trado, o que colocaria o folder do grupo em alinhamento com os princípios 2, 4 e 5 do turismo sustentável.
d) Categorizem as atrações mapeadas, segundo os segmentos do turismo no Brasil. A categorização pode ajudar 
o grupo a definir o leiaute: atrações de um mesmo segmento podem compor uma mesma página do folder.
2 Com o mapeamento em mãos, definam quantas páginas terá o folder turístico de seu grupo e façam um esboço 
de uma primeira versão do leiaute: em que página ficará cada atração mapeada? O potencial do lugar para atrair 
turistas pode ser um critério para o grupo definir o posicionamento de cada atração – para definir a atração com 
maior potencial, vocês podem fazer um levantamento de qual foi a mais lembrada pelas pessoas da comunidade 
com as quais conversaram.
 PORTÃO 4
PLANEJANDO E ESCREVENDO O FOLDER TURÍSTICO
1 O que vai aparecer em destaque na primeira página do folder turístico de seu grupo?
Assistam a uma campanha da Embratur encomendada pelo Ministério do Turismo e produzida pelo cineasta 
Fernando Meirelles (1955-) em 2010 para promover os destinos brasileiros no exterior. Disponível em: https://
www.youtube.com/watch?v=PxkLCzxAHZo (acesso em: 21 ago. 2020). A chamada dessa campanha é “O Brasil 
te chama, celebre a vida aqui”.
a) Quais palavras na chamada foram usadas para interpelar diretamente os espectadores? Como o uso dessas pala-
vras pode ajudar o espectador do vídeo a se sentir individualizado, embora a campanha não se dirija especifica-
mente a alguém? 
b) Como a chamada, um elemento verbal, relaciona-se com as imagens e com a sonoridade, elementos de outras 
linguagens?
c) Criem uma chamada para o folder de seu grupo.
2 Retomem as fotografias das atrações turísticas de seu município e sigam as orientações. 
 I. Escrevam textos curtos, um para cada fotografia, privilegiando uma linguagem leve, usando expressões e adje-
tivos na descrição do lugar ou do evento divulgado: “aventureiro”, “surpreendente”, “pulsante”, “de tirar o fôlego”, “de 
encher os olhos”, etc. Tomem como inspiração o pequeno texto que vocês escreveram ao final da 4a parada da seção 
Viagem, no qual descreveram o Festival de Parintins.
 II. Posicionem os textos próximos às imagens às quais eles se relacionam: o trabalho do leitor deve ser facilitado.
 III. Definam o esquema de cores do folder: a cor de fundo não pode atrapalhar a visualização das fotografias e dos textos.
 IV. Escolham uma fonte (tipo de letra) adequada, que seja fácil de ler.
 V. Insiram um mapa iconográfico com as atrações do município no modelo do que vocês elaboraram na 2ª parada 
da seção Viagem ou no modelo do mapa iconográfico do folder de Salesópolis. 
Respostas pessoais.
As palavras são “te”, um pronome de 2a pessoa que se refere à pessoa com quem se fala, e “celebre”, verbo fl e-
xionado no modo imperativo e no singular: esses dois recursos são estratégias que podem ser processadas pelo 
espectador como um convite individual, feito a ele, quando, na verdade, é dirigido a muitos.
Esta atividade, dependendo de seu planejamento, pode ser solicitada como tarefa para ser feita em casa.
No vídeo, são usadas imagens de diferentes segmentos do turismo no Brasil: praias, cachoeiras, restaurantes, parques, es-
tádios de futebol, espetáculos de dança, entre outros. As tomadas mostram um país exuberante, de cores vibrantes, cheio 
de energia. Além disso, há uma música vibrante que mistura samba e outros ritmos enquanto as imagens se sucedem. Ao 
1. c) Na construção da chamada, oriente os estudantes a usar verbos que tenham potencial para “seduzir” os turistas. O modo imperativo pode ser 
uma estratégia a mais de persuasão. Também oriente o uso do nome da cidade na chamada – peça a eles que observem que o nome do Brasil aparece 
na chamada do vídeo.
fi nal do vídeo, um locutor diz: “O Brasil te chama, celebre a vida aqui”. Os 
três elementos – a chamada, as imagens e as canções – formam um todo 
coerente que justifi ca a ideia central da peça publicitária: a celebração.
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5 2 CAPÍTULO 1
 VI. Verifiquem os usos dos recursos linguísticos: o trabalho com a sintaxe deixou os textos fáceis de serem en-
tendidos? As palavras e as expressões selecionadas têm potencial para seduzir o leitor?
 VII. Insiram na última página do folder um poema produzido na 5a parada da seção Viagem por alguém do grupo – 
escolham o poema de que mais gostaram ou insiram estrofes dos poemas de todos os componentes do grupo –; a 
relação dos nomes das pessoas que criaram o folder; um convite para que as pessoas conheçam os sete princípios 
do turismo sustentável, visitando o documento publicado pelo Ministério do Turismo, cujo trecho foi lido no por-
tão 1 deste Desembarque. 
3 Utilizem um software de edição de texto para compor o leiaute do folder. Atenção a algumas dicas básicas que 
podem ajudar:
 I. Os softwares de edição de texto, por padrão, criam documentos na vertical. Então, antes de começarem a com-
por o folder, escolham um formato na horizontal.
 II. Caso seu folder tenha duas dobras, divida a página do arquivo em três colunas: a 3a coluna é a frente (cha-
mada com fotografia da principal atração turística), e a 2a é o verso (poema com identificação das pes-
soas do grupo). Relembrem os posicionamentos no folder da cidade de Salesópolis, estudado no portão 2 
deste Desembarque.
 III. Criem uma segunda página no documento para o registro dos conteúdos das partes internas, nas quais serão 
distribuídas, conforme a decisão do grupo, as atrações turísticas (texto verbal curto junto às fotografias).
 PORTÃO 5
REVISANDO E REESCREVENDO O FOLDER TURÍSTICO
 A versão final só ficará pronta depois de uma revisão. 
a) Façam uma revisão diferente: cada componente do grupo vai levar uma cópia (impressa ou digital) do folder 
para casa e mostrar aos familiares e/ou responsáveis. Depois da leitura, perguntem a eles:
• Você se sentiu seduzido a conhecer os roteiros indicados?
• Há alguma parte dos textos que você não compreendeu bem?
• Você gostou das imagens e das cores utilizadas?
b) Reúnam-se e partilhem as opiniões dos familiares e/ou responsáveis com o grupo.
c) Decidam quais opiniões devem ser acatadas e reescrevam o que julgarem necessário.
d) Imprimam duas cópias da versão final, uma para o professor e outra para o grupo. Isso vai ser essencial no 
processo de avaliação da turma.
 PORTÃO 6
DIVULGANDO O FOLDER TURÍSTICO
1 Divulguem o folder turístico nas redes sociais. Por meiodele, muitas pessoas podem passar a conhecer lugares 
encantadores de seu município. Pode até ser que alguns turistas passem a frequentar o lugar onde você mora por 
causa do trabalho de vocês! Já pensaram nisso?
2 Avaliem a possibilidade de divulgarem os folders junto ao órgão responsável pelo turismo no município de vocês. 
Para isso, organizem-se para apresentar os materiais às pessoas responsáveis por esse órgão.
Esta é uma parte essencial do processo de escrita. Sempre que possível, 
proponha uma revisão mais interativa, que proporcione aos estudantes a 
oportunidade de ouvir o outro sobre o trabalho que realizaram. Além disso, 
essa interatividade pode ser importante para envolver a família, positiva-
mente, com os assuntos escolares.
Destaque para os estudantes a importância de ser uma impressão colorida. Caso não seja pos-
sível, proponha a criação de um grupo de troca de mensagens para que os estudantes compar-
tilhem o folder turístico produzido; dessa maneira, todos poderão acessá-lo digitalmente para 
realizarem a atividade de avaliação.
Resposta pessoal. Essa pode ser uma possibilidade de interação entre a escola e a turma com outras esferas sociais.
NÃO ESCREVA NESTE LIVRO. 
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5 3CAPÍTULO 1
 PORTÃO 7
AVALIANDO O FOLDER TURÍSTICO
1 Após todas as etapas concluídas, a turma vai avaliar o resultado do folder turístico. 
a) Entreguem uma cópia impressa do folder turístico de seu grupo para os demais grupos e uma para o professor.
b) Reúnam-se em grupo e avaliem os materiais produzidos, segundo o quadro de critérios a seguir. Para evitar 
qualquer risco no livro didático, numere os critérios de avaliação de 1 a 10 no caderno, anotando à frente de 
cada critério SIM, +/ – ou NÃO.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – FOLDER TURÍSTICO
GRUPO AVALIADO: 
GRUPO AVALIADOR: 
SIM +
 – NÃO
1
O folder traz a chamada principal e o nome do município? Apresenta 
verbo no imperativo? É coerente com as imagens?
2 O folder traz fotografias dos roteiros oferecidos?
3 O folder traz mapa iconográfico para orientar os leitores?
4
O folder destaca como uma das atrações do município o trabalho do 
artesão entrevistado pelo grupo?
5
O folder traz na página de verso um poema de um dos componentes do 
grupo, os nomes das pessoas que criaram o folder e um convite para que 
as pessoas conheçam os sete princípios do turismo sustentável?
6
Os textos são curtos, com uma linguagem leve e expressões e 
adjetivos positivos na descrição do lugar ou do evento?
7 Os textos estão próximos das imagens com as quais se relacionam?
8
As orações estão conectadas de modo a compor períodos que deixam 
os textos claros para o leitor?
9
As informações selecionadas foram escritas com potencial para seduzir 
o leitor?
10
O folder apresenta cor de fundo que não destoa das demais 
informações apresentadas?
11 A cópia do folder entregue aos avaliadores tem qualidade gráfica?
2 De posse das avaliações que os outros grupos fizeram do seu folder, faça, com os componentes de seu grupo, uma 
autoavaliação do folder turístico que vocês produziram. 
 I. Vocês gostaram do resultado? 
 II. Vocês concordam com a avaliação que os outros grupos fizeram? 
 III. O que ficou bom e o que não ficou bom?
É importante que os estudantes não façam marcas no livro didático. Por isso, lembre-lhes de atender à solicitação de registrar suas avaliações 
no caderno.
Ainda que se pareçam, as questões 10 e 11 têm objetivo e foco diferentes: na 10, os estudantes vão focar o produto, avaliando o resultado do 
trabalho; na 11, eles vão focar o processo, avaliando as ações dos componentes na organização e no desenvolvimento do projeto.
Este é um bom momento para que os estudantes desenvolvam o diálogo e a empatia, trocando informações a respeito de diferentes tipos de 
manifestações artístico-culturais.
NÃO ESCREVA NESTE LIVRO. 
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5 4 CAPÍTULO 1
ENTRETENIMENTO A BORDO 
 PORTÃO 8
AVALIANDO O APRENDIZADO
QUESTÕES PARA AVALIAÇÃO
1 Conhecer os segmentos do turismo no Brasil fez você querer conhecer algum lugar do país com um objetivo específico?
2 Como foi para você a experiência de elaborar e realizar um roteiro de caminhada?
3
Observar elementos que caracterizam diferentes tipos de dança ampliou sua capacidade de fruição de manifestações 
artísticas e culturais?
4
O que você achou de estudar a respeito do turismo musical? Ficou interessado em conhecer algum museu parecido com 
os que foram mencionados?
5 O que você aprendeu ao refletir sobre alguns elementos da literatura do cacau?
6 O que mais gostou de descobrir sobre a criação artesanal?
7 O folder turístico fez você querer conhecer mais a respeito do município em que vive?
Chegou a hora de refletir sobre o que você e os colegas vivenciaram neste capítulo.
 Quer ouvir o escritor Cyro de Mattos falando sobre 
sua relação com a literatura? Confira seu depoimento 
no programa Mar de Gente, da TV UESC, produzido 
por Laiz Cruz em 2016. Disponível em: https://www.
youtube.com/watch?v=OhUnbBpDFSw. Acesso em: 
em: 21 ago. 2020.
 Navegue pela página da Associação Brasileira de 
Turismólogos e Profissionais do Turismo (ABBTUR), 
e entenda o trabalho profissional desenvolvido 
por uma pessoa com bacharelado em turismo. 
Disponível em: http://www.abbtur.com.br/abbtur/. 
Acesso em: 21 ago. 2020.
 Assista ao vídeo “O que é Turismo? Destino 
turístico, impactos e sustentabilidade”, produzido 
pelo Canal Turismo ConsCiência, da Universidade 
Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 
(UFVJM) em 2020. Na produção, abordam-se o que 
é turismo, os impactos positivos e negativos que ele 
pode trazer e sua relação com a sustentabilidade. 
Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=XYkW1P5JaUE. Acesso em: 
21 ago. 2020.
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Respostas pessoais.
Este e um bom momento para que os estudantes desenvolvam o diálogo e a empatia, respeitando a opinião do outro. Discuta a possibilidade de eles 
seguirem com a profissão na área de turismo, propondo uma pesquisa mais aprofundada sobre as diferentes carreiras envolvidas aos que tiverem 
interesse.
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5 5CAPÍTULO 2
N
este capítulo, você vai apreciar diversas pintu-
ras, valorizando e fruindo essa linguagem artística 
em seus diversos gêneros e tendências. Também vai in-
terpretar de modo contextualizado produções em outras 
linguagens, como o haicai, gênero literário de poesia ori-
ginário do Japão, além de refletir sobre as práticas corpo-
rais como tema na arte.
Você também vai refletir sobre conceitos importantes 
na arte e saber mais sobre o que foi o Modernismo no 
Brasil, conhecendo vários artistas brasileiros e valori-
zando conhecimentos historicamente construídos. Além 
disso, vai conhecer alguns espaços de exposição de arte 
que podem ser visitados virtualmente e pesquisar sobre 
a maneira como as pessoas percebem e compreendem as 
obras de arte, em um estudo de recepção. 
Por fim, vai agir com autonomia para organizar cole-
tivamente uma exposição virtual em que serão exibidas 
fotografias criadas pela turma em um processo de remi-
diação de obras de arte.
Pronto para mergulhar nesse universo de formas e cores?
2
ENTRE FORMAS 
E ABSTRAÇÕES
C A P Í T U L O
COMPONENTE CURRICULAR 
ARTICULADOR: ARTE
Sala com pinturas em tour virtual pela Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo (SP), 2020.
Reprodução/tour3d/Pinacotecade São Paulo, SP. 
Consulte mais informações para o trabalho com este capítulo 
nas Orientações especí�cas deste Manual.
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5 6 CAPÍTULO 2
EMBARQUE
NA BNCC
Competências gerais: 
1, 3, 4, 9, 10
Competências específicas de 
Linguagens: 1, 6
Habilidades de Linguagens: 
EM13LGG101, EM13LGG103, 
EM13LGG104, EM13LGG601, 
EM13LGG602
Habilidade de Língua 
Portuguesa:
Todos os campos de atuação: 
EM13LP14
Você já deve conhecer algumas das 
categorizações e classificações que 
compõem o sistema das artes visuais e 
que podem nos ajudar a compreender 
e a analisar as obras de arte. Nesta 
seção, você vai apreciar pinturas de 
artistas brasileiros e verá que as linhas 
que dividem essas categorizações e 
classificações são tênues e nem 
sempre excludentes.
Paisagem, de Iberê Camargo, 1946 (óleo sobre tela, 64,5 cm × 75 cm – 
Fundação Iberê Camargo/Museu de Arte do Rio Grande do Sul, RS).
VŽus coloridos, de Leda Catunda, 1998 
(acrílica sobre tecido, 102 cm × 75 cm – 
Coleção particular).
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1 Observe as pinturas e leia as informações das legendas. Depois, responda às questões oralmente.
 Pintura I 
 Pintura II 
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Consulte respostas esperadas e mais informações para o trabalho com 
as atividades desta seção nas Orientações especí� cas deste Manual.
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5 7CAPÍTULO 2
a) Qual das obras você achou mais interessante? Por quê? Compartilhe suas impressões com os colegas e 
o professor.
b) O que você vê em cada uma das obras? Procure descrever cada uma delas brevemente e compare suas res-
postas com as da turma. 
Natureza-morta, de Francisco Rebolo, 
1939 (óleo sobre tela, 46 cm × 53 cm – 
Coleção particular).
Sem título, de Arcangelo Ianelli, 1974 
(óleo sobre tela, 100 cm × 80 cm – 
Coleção particular).
Menino, de Alberto da Veiga Guignard, 
1935 (óleo sobre madeira, 41 cm × 33 cm – 
Coleção particular).
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 Pintura IV Pintura V 
 Pintura III 
Respostas pessoais. Neste momento, deixe que os estudantes se manifestem livremente, compartilhando uns com os 
outros suas impressões pessoais a respeito das obras.
Resposta pessoal. Estimule a discussão e incentive os estudantes a compartilhar o que veem em cada uma 
das obras. Incentive a discussão: Com base em que elementos os sentidos das obras foram atribuídos? Se 
há divergência nas respostas, por que um pensa diferente do outro?
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5 8 CAPÍTULO 2
2 Agora, você e os colegas vão experimentar agrupar essas obras de acordo com cri-
térios estabelecidos em grupos. Para isso, sigam as orientações:
 COMO FAZER
 Organizem-se em grupos de quatro ou cinco integrantes. 
 Discutam de que forma seria possível classificar as cinco obras observadas anteriormente de 
acordo com os seguintes critérios:*
• Autoria
• Cores
• Material
• Tema 
 No caderno, anotem os conjuntos criados, associando o número de cada obra às cate-
gorias elaboradas para cada critério.** 
 Socializem com toda a turma os resultados a que o grupo chegou e discutam:
• As categorias criadas para cada critério foram semelhantes ou diferentes?*** 
• Todos os grupos classificaram as obras da mesma forma? 
• Em caso de divergências, o que as motivou? 
 Para finalizar, conversem e pensem em pelo menos mais dois critérios que poderiam 
ser utilizados para classificar essas obras.****
3 As formas de se classificar as obras de arte sofreram várias mudanças ao longo do 
tempo, pois estão relacionadas ao conceito de arte, que também é dinâmico. Leia as 
informações a seguir para saber mais de uma das formas mais antigas de se definir o 
que é arte. Depois, converse com os colegas e o professor sobre as questões.
Algumas das teorias mais antigas relacionadas à arte se originaram entre os 
filósofos gregos e foram posteriormente desenvolvidas pelos renascentistas, nos 
séculos XIV-XVI, e neoclassicistas, no século XVIII. Para a teoria clássica da arte, pre-
valece a ideia de mimesis, palavra grega que pode ser traduzida como “imitação”. 
Segundo essa noção, a arte deve ser uma imitação da natureza e a fidelidade dessa 
imitação é que definiria o valor de uma obra: quanto mais fiel à realidade, melhor 
a obra de arte. Para o grego Aristóteles (c. 384 a.C.-322 a.C.), as obras de arte de-
veriam ir além e ser visões ideais, melhoradas da realidade, buscando representar 
a natureza não só como ela é, mas como deveria ser. Esse conceito racional da arte 
fez com que valores matemáticos como a simetria e a precisão passassem a ser 
considerados na apreciação das obras e na definição do que seria o belo.
a) Levando em conta as ideias desses filósofos, todas as pinturas apresentadas na 
questão 1 seriam consideradas obras de arte? Explique. 
b) Em sua opinião, a ideia de arte como imitação ainda tem influência no modo 
como as pessoas apreciam as obras de arte? 
delcarmat /Shutterstock
* Os critérios sugeridos são bas-
tante amplos e genéricos proposi-
talmente. O objetivo da atividade é 
estimular os estudantes a criar ca-
tegorias que julgarem mais interes-
santes para cada uma, de acordo 
com seus conhecimentos prévios e 
suas vivências. No caso da autoria, 
é possível criar categorias de acor-
do com o gênero do artista ou com 
o estado em que nasceu, por exem-
plo. Em relação às cores, as telas 
podem ser divididas considerando-
-se cores frias ou quentes ou mais 
saturadas ou menos saturadas. Em 
relação ao material, as pinturas I, III 
e IV foram produzidas com tinta a 
óleo e tela como suporte; a pintura 
II foi produzida com tinta acrílica e 
tecido como suporte, a pintura V foi 
criada com tinta a óleo e usa a ma-
deira como suporte. Em relação ao 
tema, as obras podem ser classifi-
cadas em paisagem, natureza-mor-
ta, retrato, figuras geométricas, etc.
** Se possível, para que a ativida-
de fique mais lúdica, providencie 
cópias coloridas de cada obra em 
escala reduzida, acompanhadas 
das informações das legendas. As-
sim, em vez de anotar os números 
referentes a cada obra no caderno, 
os estudantes poderão manipular as 
cópias de acordo com as categorias 
criadas.
*** Espera-se que haja variação 
nas categorias criadas, ainda que 
os critérios sejam os mesmos. Ex-
plore esse fato com os estudan-
tes, levando-os a perceber que é 
possível estabelecer diferentes 
modos de classificação de uma 
obra, ressaltando o fato de que as 
categorizações são convenções 
que podem ser alteradas depen-
dendo do contexto e dos objetivos 
de quem propõe algum modo de 
organizá-las.
**** Abra a discussão para toda 
a turma e incentive-os a pensar 
juntos em pelo menos mais dois 
critérios que poderiam ser utiliza-
dos para classificar as obras. Pode 
ser que neste momento sejam 
mencionadas as noções de figu-
ração e abstração e/ou os gêneros 
pictóricos que serão abordados na 
sequência. Retome com os estu-
dantes em que momentos de sua 
trajetória escolar tiveram contato 
com esses conceitos e peça a eles 
que compartilhem o que sabem a 
respeito.
3. a) De acordo com a definição 
clássica de arte como imitação, 
apenas as obras I, III e V seriam 
consideradas obras de arte, pois 
remetem mais diretamente a ele-
mentos da realidade: uma paisa-
gem natural, frutas e objetos e a 
figura humana.
3. b) Resposta pessoal. Espera-se que osestudantes comentem suas percepções a respeito do tema. A ideia de arte como imitação ainda tem bastante 
influência no modo como as pessoas apreciam as obras de arte, o que leva a muitas reações negativas em relação à arte contemporânea, por exemplo. 
Nota-se que, muitas vezes, há resistência em chamar de arte aquilo que não se compreende como “belo” ou que não encontra 
correspondência em formas e em elementos da realidade.
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