Prévia do material em texto
estudo e a discussão das questões de gênero, sexuali dade e educação. 173 AMERICAN HERITAGE DICTIONARY. Versão eletrônica. ANTHIAS, E & YUVAL-DAVIS, N. Racialized boundaries. Race, nation, gender, colour and class and the anti-racist struggle. Londres e Nova York: Routledge, 1993. AZEREDO, S. Teorizando sobre gênero e relações raciais. Estudos Feministas. Número especial, outubro 1994. BEAUVOIR, S. Le deuxième sexe. Paris: Éditions Gailimard, 1949. BITTENCOURT, C. As "tradições nacionais" e o ritual das festas cívicas. In Pinsky, J. (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988. BRAH, A. Difference, diversity and differentiation. In Don- ald, J. e Rattansi, A. (ed.) 'Race', culture and difference. Londres: SAGE, 1992. BRITZMAN, D. O que é essa coisa chamada amor. Identi dade homossexual, educação e currículo. Educação e Re alidade. Vol. 21(1), jan/jul.1996. CANDIA, C, BOTELLA, M., LOPEZOSA, P e MORFA, J. Minha primeira biblioteca de iniciação sexual e afectiva. Queluz: IMPALA, 1995. CARVALHO, J. M. A formação das almas. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CONNELL, R. Políticas da masculinidade. Educação e Re alidade. Vol.20 (2), jul/dez. 1995. DALTON, M. O currículo de Hollywood. Educação e Reali- dade.Vol 21(1), jan/jun. 1996. DAUPHIN, C. Mujeres solas. In Duby, G. e Perrot, M. (orgs.) Historia de Ias Mujeres. El siglo XIX — Cuerpo, trabajo y modernidad. Madrid: Taurus, 1993. DIAS, M. Novas subjetividades na pesquisa histórica femi- 174 nista: uma hermenêutica das diferenças. Estudos Feministas. Vol.2 (2), 1994. DICIONÁRIO DO AURÉLIO. Versão eletrônica, julho 1994. DONEY, M. e DONEY, M. Quem me fez? São Paulo, Pauli- nas: 1991. EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1983. FELIPE, J. Cadernos de Educação Básica. Vol.3. Porto Ale gre: Mediação, 1997. FIORI, N. A educação nos tempos do Estado Novo: a Cons trução da Identidade Nacional. Exposição fotográfica. XVIII Reunião Anual da ANPEd, 1995. FLAX, J. Pós-modernismo e as relações de gênero na teoria feminista. In Hollanda, H. (org.) Pós-Modernismo e Política. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. FLORESTA, N. Opúsculo humanitário. (1853). São Paulo: Cortez e INEP, 1989. FORQUIN. J-C, Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médi cas, 1993. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 7a ed. Petrópolis: Vozes, 1987. FOUCAULT, M. História da sexualidade. Vol. 1: A vontade de saber. 11a ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988. FOUCAULT, M. Microftsica do Poder. 11a ed. Rio de Janeiro: Graal, 1993. FRIEDMAN, B. The feminine mystique. Londres: Penguin, 1963. HALL, S. A questão da identidade cultural. In Hall, S., Held, D. & McGrew, T (orgs.) Modernity and its futures. Cam- bridge: Polity/Open University, 1992. HARDING, S. (ed.) Feminism & methodology. Bloomington e Indianapolis: Indiana University Press e Open Univer sity Press, 1987. 175 HARDING, S. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Estudos Feministas. Vol. 1 (1), 1993. HARRIS, R. Sexo...qué es? Desarollo, câmbios corporales, sexo y salud sexual.Barcelona: Serres, 1996. HOLLANDA, H. (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. JOHNSON, R. Sexual dissonances: or the "impossibility" of sexuality education. Curriculum Studies. Vol. 4 (2), 1996. KATZ, J. A invenção da heterossexualidade. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996. KIBBY, M. Representing masculinity.[on-line] Disponível na Internet via www. URL: http://www.faass.newcas- tle.edu.au/socanth/REPRESEN.HTM. KIRK, D. e SPILLER, B. Schooling for docitility-utility: drill, gymnastics and the problem of the body in Victorian elementary schools. In Meredyth, D. e Tyler, D. (ed.) Child and citizen — genealogies of schooling and subjec- tivity. Austrália: Graffith University, 1993. LAURETIS, T. Feminist Studies/Critical Studies: Issues, terms, and contexts. In Lauretis, T. (ed.) Feminist Stud ies/Critical Studies. Bloomington e Indianapolis: Indiana University Press, 1986. LAURETIS, T Upping the anti isic) in feminist theory. In During, S. (ed.) The Cultural Studies reader. Londres e Nova York: Routledge, 1993. LAURETIS, T. A tecnologia do gênero. In Hollanda, H. (org.) Tendências e impasses. O feminismo como critica da mo dernidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LOURO, G. Magistério de 1o grau: um trabalho de mulher. Educação e Realidade. Vol. 14(2), jul/dez 1989. LOURO, G. Gênero, História e Educação: construção e desconstrução. Educação e Realidade. Vol.20 (2), jul/dez. 1995a.. LOURO, G. Produzindo sujeitos masculinos e cristãos. In 176 http://www.faass.newcas- http://tle.edu.au/socanth/REPRESEN.HTM