Prévia do material em texto
Veiga-Neto, A. (org.). Crítica pós-estruturalista e Edu cação. Porto Alegre: Sulina, 1995b. LOURO, G. Mulheres nas salas de aulas. In Priore, M. (org.) História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997. LUKE, C. Feminist pedagogy theory: Reflections on power and authority. Educational Theory. Vol. 46 (3), verão 1996. MAC AN GHAILL, M. Deconstructing heterosexualities within school arenas. Curriculum Studies. Vol. 4 (2), 1996. MACHADO, R. Por uma genealogia do poder. Introdução. In Foucault, M. Microfísica do poder. 11a ed. Rio de Janeiro: Graal, 1993. MAIA, A. Sobre a analítica do poder de Foucault. Tempo so cial. São Paulo, 7(1-2), out. 1995. MESSNER, M. Boyhood, Organized Sports, and the con- struction of masculinities. In Kimmel, M. e Messner, M. (org.). Mens lives. 2a ed. Nova York e Toronto: MacMillan Pusblishing Co. e Maxwell MacMillan Canada, 1992a MESSNER, M. Power atplay: sports and the problem ofmas- culinity. Boston: Beacon Press, 1992b. MIC ELI, E Por outras Histórias do Brasil. In Pinsky, J. (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Con texto, 1988. MILLET, K. Sexual polítics. Londres: Hart-Davis, 1969. NARI, M. Relaciones peligrosas: Universidad y Estúdios de Ia Mujer. Feminaria. Ano VII (12), maio de 1994. POLLOCK, G. Missing women. Rethinking early thoughts on images of women. In Squires, C. (ed.) The criticai im- age. Seatle: Bay Press, 1990. PORTINARI, D. O discurso da homossexualidade feminina. São Paulo: Brasiliense, 1989. ROBERT, J. Mi sexualidad (deOa6 anos) .Buenos Aires: Edi- ciones Nueva Vision, 1987. ROSEMBERG, E Educação sexual na escola. Cadernos de 177 Pesquisa. 53, maio 1985. ROSEMBERG, E, PIZA, E. e MONTENEGRO, T. Mulher e Educação formal no Brasil: Estado da arte e bibliografia. Brasília: INEP/REDUC/FCC, 1990. SEDWICK, E. Axiomatic. In During, S. (ed.) The Cultural Studies reader. Londres: Routledge, 1993. SCOTT, J. Deconstructíng equality-versus-difference: or, the uses of poststructuralist theory for feminism. Feminist Studies. 14 (1), Primavera 1988. SCOTT, j. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade. Vol. 20 (2), jul/dez. 1995. SCRATON, S. Educación Física de Ias ninas: un enfoque feminista. Madrid: Morata, 1992. SILVA, A. A discriminação do negro no livro didático. Salva dor: Centro Editorial e Didático/CEAO, 1995. SILVA, T.T Identidades terminais. As transformações na Política da Pedagogia e na Pedagogia da Política. Petrópo- lis: Vozes, 1996. SORJ, B. O feminismo na encruzilhada da modernidade e pós-modernidade. In Costa, A. e Bruschini, C. (orgs.) Uma questão de gênero. Rio de Janeiro e São Paulo: Rosa dos Ventos e Fundação Carlos Chagas, 1992. SPENDER, D. Instituciones educativas. Donde a Ia coope- ración se le llama trampa. In Spender, D. e Sarah, E. (ed.). Aprender a perder. Buenos Aires: Paidós, 1993. SPENDER, D. Trucos de desapariciones. In Spender, D. e Sarah, E. (ed.). Aprender a perder. Buenos Aires: Paidós, 1993. THORNE, B. Gender play. Girls and boys in school.New Brunswick e New Jersey: Rutgers University Press, 1993. TYACK, D. e HANSOT, E. Learning together. Nova York: Russell Sage Foundation, 1992. VARELA, J. e ALVAREZ-URIA, E A maquinaria escolar. Teoria e Educação. 6, 1992. 178 WALKERDINE, V. O raciocínio em tempos pós-modernos. Educação e Realidade.,VoI.20(2), jul/dez.1995. WEEKS, J. El malestar de la sexualidad. Significados, mitos y sexualidades modernas. Madrid: Talasa, 1993. 179