Práticas de Linguagens Corpo, Arte e Cultura (44)

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Material de divulgação do 
III SarAlma, sarau promovido 
pela Universidade Federal 
Rural do Semi-Árido (Ufersa), 
campus Angicos (RN), 2019.
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5. Assim que a lista estiver completa, organizem a or-
dem de apresentações e montem um quadro com os 
horários de cada uma.
 Se o evento for aberto para convidados, divulguem 
essa programação por meio de cartazes na escola e 
das redes sociais. Nesses materiais, também é preci-
so informar o nome do evento, descrever brevemen-
te sua proposta e informar data, horário e local em 
que vai acontecer. Veja um exemplo ao lado.
6. Elejam alguém da escola para ser o apresentador do sarau. Pode ser um professor, um mem-
bro da comunidade escolar, ou mesmo um de vocês.
7. Convidem algum artista mais experiente da comunidade para encerrar o sarau com um impro-
viso. Pode ser um repentista, um rapper, um ator de teatro, um músico.
8. Combinem coletivamente os protocolos de participação, por exemplo:
 Todos devem permanecer em silêncio no momento das apresentações. 
 São proibidos comentários depreciativos ou desrespeitosos (todos estão fazendo o seu 
melhor). 
 Nenhuma apresentação pode incitar preconceito, violência ou sugerir qualquer tipo de dis-
criminação. 
O mais importante é, nesse momento de apresentação e compartilhamento das produções, 
experimentar mais um pouco e com liberdade o tópico tão discutido ao longo do capítulo: o 
da improvisação.
9. Formem comissões para a divisão de tarefas, como as sugeridas a seguir. 
 Comissão 1: responsável pela montagem do equipamento de som e preparação do espaço 
de apresentação.
 Comissão 2: grupo responsável pela organização da ordem das apresentações.
 Comissão 3: grupo responsável pela produção dos cartazes e convites.
 Comissão 4: grupo responsável pelo registro (em foto e vídeo) do evento.
 Comissão 5: responsável por convidar artistas da comunidade para as apresentações finais. 
Ao final, registrem no diário de bordo as impressões que tiveram da experiência de orga-
nizar e participar de um sarau coletivamente. Caso tenham convidado mais pessoas para 
participar, anotem o que conseguiram observar a respeito do comportamento e das rea-
ções do público.
 Compartilhem também as fotos e os vídeos com os professores, para que, a partir da análise 
desse material, vocês possam trabalhar e aprimorar aspectos como o volume de voz, a ento-
nação e a postura para outras situações em que isso se fizer necessário.
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MEU PORTFîLIO
Neste capítulo, você e os colegas estudaram a importância da improvisação em diferentes 
práticas de linguagem. A obra de Hermeto Pascoal e o jazz demonstram a riqueza de possibilida-
des criativas na música. No teatro, a improvisação é base tanto para a criação e a manutenção de 
espetáculos profissionais quanto para o desenvolvimento de habilidades expressivas, de comuni-
cação e interação com outras pessoas. Já em Língua Portuguesa, você viu que o rap e o repente 
têm em comum a improvisação e o fato de serem expressões do gênero lírico, assim como os 
sonetos do poeta barroco Gregório de Matos. 
Como você relaciona a improvisação na música, no teatro e na literatura? Ela possui caracterís-
ticas semelhantes nas três formas de linguagem? Se achar interessante, faça um esquema gráfico 
que demonstre as semelhanças e as diferenças das improvisações nessas três linguagens.
O portfólio
Consulte, na página 19, as explicações sobre a organização do portfólio. Para montá-lo, você de-
verá retomar todas as produções realizadas no capítulo, desde rascunhos e projetos até registros em 
fotos e vídeos de apresentações. Lembre-se de que todo o processo criativo é importante e não 
apenas o produto final; por isso, aqui não podem faltar as diversas versões de uma mesma produção.
Retome também todas as anotações que fez no diário de bordo, elas vão ajudar muito tanto na 
construção do portfólio quanto em sua autoavaliação. Não deixe de colocar a data em que cada pro-
dução foi realizada: assim, ao consultar o portfólio, você terá condições de verificar sua história de 
aprendizagem. Essa consulta poderá ajudá-lo a perceber quais aspectos foi desenvolvendo e aperfei-
çoando ao longo do trabalho. E deve auxiliá-lo na realização da autoavaliação de aprendizagem.
Agora, é o momento de cada um refletir sobre essas questões e suas aprendizagens. Para isso, 
observe os passos a seguir.
Passo 1
Modelo de quadro de autoavaliação
No diário de bordo, construa um quadro que o ajudará a avaliar suas aprendizagens. Tome por 
base os objetivos de aprendizagem indicados no início do capítulo. Veja um exemplo:
Autoavaliação – Capítulo 2: Improvisações
Avancei Preciso rever
O que fazer para 
melhorar e consolidar 
as aprendizagens? 
Arte
Língua Portuguesa
Passo 2
Reconhecimento das aprendizagens
Ao longo do capítulo, você pôde acionar diversas habilidades ao explorar, mobilizar e analisar 
os repertórios, fazer as atividades sugeridas e refletir sobre elas.
No início do capítulo, foram indicados os principais objetivos de aprendizagem que você teve 
a oportunidade de desenvolver ao longo dos estudos. Releia cada um desses objetivos de apren-
dizagem, procurando avaliar se você avançou no estudo ou se precisa rever algum conteúdo.
NÃO ESCREVA 
NESTE LIVRO.
A reflexão sobre essas questões será feita automaticamente pelos estudantes ao considerarem, de forma contextualizada, as próprias aprendizagens.
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