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Proverbios 1 a 9
Convite a Sabedoria
Lição 05
Salomão
Salomão, foi autor dos Provérbios, Eclesiastes e Cântico. Foi um homem especialmente dotado por Deus de uma cultura ímpar na sua época. Certamente o livro é uma seleção dos três mil provérbios por ele proferidos, ditados sábios, axiomas de usos admiráveis para a conduta da vida humana. Ele era poeta e um homem de grande inteligência. Suas canções foram mil e cinco, das quais só uma é existente, pois esta foi a única divinamente inspirada, a qual é, portanto, chamada de Cântico dos Cânticos (1Rs 4.32). O período em que o livro foi escrito cobre cerca de 300 anos (25.1).
Assunto da Lição
Provérbios 1 a 9 Convite à Sabedoria
VERDADE PRÁTICA
Uma vida sábia consiste em recusar as propostas sedutoras do mal e em deleitar-se na vivência cotidiana da Palavra de Deus.
TEXTO ÁUREO
O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.” Provérbios 1.7
O Livro de Provérbios é um tesouro de sabedoria prática, oferecendo conselhos valiosos para uma vida feliz. Os primeiros nove capítulos estabelecem as bases desse conhecimento, ressaltando a importância de amar e aplicar essa sabedoria em nosso cotidiano. 
Introdução
O estudo atento do livro de Provérbios fornecerá saudável alimento espiritual para a nossa caminhada cristã, sobretudo diante dos enormes desafios da sociedade atual, marcada por problemas éticos e sociais cada vez mais intensos.
I- O LIVRO DE PROVÉRBIOS (Pv 1.1-6)
1- Contexto e autoria (Pv 1.1)
Provérbios de Salomão, filho de Davi, o rei de Israel.
No Antigo Oriente, eram comuns ditados sábios serem reunidos em livros, para ampla consulta. Textos antigos similares a Provérbios foram encontrados na Mesopotâmia e no Egito. Já nos dias de Salomão, era antiga a prática de compor e colecionar ditados de sabedoria. Quanto ao livro bíblico de Provérbios, aponta-se o Rei Salomão como seu autor ou compilador de conteúdo (1.1; 10.1), homem agraciado pelo Senhor com incomparável sabedoria (1Rs 3.5-14).
O livro reúne ensinamentos formulados pelo próprio Salomão, em sua grande maioria, bem como por outros sábios (24.23), Agur (Pv 30), Lemuel (Pv 30.1-9), além de uma coletânea transcrita pelos homens do rei Ezequias (25.1).
2- Conteúdo e Propósitos (Pv 1.2-6)
Para obter o ensino do bom proceder, à justiça, o juízo e a equidade (1.3)
Provérbios constitui uma riquíssima coleção de instruções e advertências para a vida humana, inspiradas pelo Espírito Santo. São preciosos conselhos que ajudam a dar realidade concreta à religião oficial de Israel. É um livro de sabedoria prática para aplicação nos mais variados contextos, objetivando garantir uma vida santa, útil e, por isso, verdadeiramente feliz. De fato, Provérbios traz sérios alertas contra o largo caminho do pecado, prove instrução prática para o exercício de liderança justa e administração eficaz, 
além de encorajar o cultivo de relacionamentos saudáveis e harmoniosos nas mais variadas dimensões da vida, incluindo família, casamento, amizade e trabalho. Portanto, suas múltiplas e sólidas instruções devem ser conhecidas, refletidas e aplicadas por todo aquele que deseja viver no presente século de maneira sensata, justa e piedosa (Tt 2.12).
3- Destinatários (Pv 1.20-21)
Grita na rua a Sabedoria, nas praças, levanta a voz; do alto dos muros clama, à entrada das portas e nas cidades profere as suas palavras:
Em outras culturas do Oriente Médio, o ensino da sabedoria era promovido pela corte real objetivando treinar integrantes da nobreza para desempenho satisfatório em assuntos gerais do reino. Todavia, o que se vê em Provérbios é uma rica coletânea sapiencial associada à vida do povo em geral. De fato, para além de temas relacionados à vida em sociedade, Provérbios também oferece conselhos sábios para a vida pessoal e familiar. 
Por isso, Provérbios, destinando-se a todo o povo de Israel, em verdade, busca alcançar toda a humanidade (Gn 12.3). Sua sabedoria é, pois, universalmente aplicável.
II- OS FUNDAMENTOS DA SABEDORIA (Pv 1.7-4.23)
O livro de Provérbios proclama que a verdadeira sabedoria floresce em um coração temente a Deus, regado em um contexto de amor e profundo comprometimento espiritual. Vejamos, portanto, com mais detalhes, quais os fundamentos centrais da sabedoria divina, de modo a distingui-la de qualquer outra espécie de sabedoria (Tg 3.15).
1- Temor do Senhor (Pv 1.7)
O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.
Provérbios registra, desde o início, a condição básica para alcançar a sabedoria: “O temor do Senhor é o princípio do saber” (1.7a). Ora, Deus é a fonte da sabedoria (Tg 1.5). Por isso, o fundamento da sabedoria está em cultivar um relacionamento correto com Deus.
Logo, antes de tudo, sábio é aquele que tem compreensão correta do mundo e de si mesmo como criatura de Deus. Sábio é aquele que reconhece o lugar central de Deus em tudo, sempre agindo de maneira a glorificá-lo. Quem deseja ser sábio deve se relacionar com aquele em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (CI 2.2-3).
2- Contexto Familiar (Pv 1.8)
Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe.
É significativo que o livro de Provérbios, também em sua abertura, estabeleça o contexto da intimidade familiar como o espaço adequado para a transmissão e o cultivo da sabedoria. O tratamento carinhoso (“filho meu”) revela que o pai considera seu filho como herdeiro espiritual, não simples descendente biológico. A menção à mãe aponta para a responsabilidade de ambos os pais pela educação feita no lar (1.8). De fato, o contexto amoroso da família temente a Deus é o cenário mais favorável para o eficaz ensino da Palavra de Deus (Dt 6.4-9; 2Tm 1.5 e 3.15).
3- Guardar o coração (Pv 4.23)
Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.
A verdadeira sabedoria não tem a ver apenas com crer em Deus e assimilar conhecimento bíblico. É preciso algo mais: um compromisso da pessoa como um todo. Pensar retamente, falar retamente e agir retamente (1Ts 5.23). Não é uma questão de inteligência humana, mas de firme comprometimento espiritual. Daí a orientação bíblica de que as instruções de sabedoria devam ser guardadas no coração, debaixo de constante e forte vigilância, pois dele provêm nossos pensamentos, sentimentos e escolhas (Pv 4.23). Alimentar nosso coгаção com a Palavra de Deus é vital para uma vida cristã sábia e saudável (SI 119.11).
III- A PERSONIFICAÇÃO DA SABEDORIA (Pv 8.1-9.18)
O capítulo 8 é um hino de louvor à maravilhosa condição de portar sabedoria. Pode-se confiar nas palavras da sabedoria; seus conselhos são gratuitos e benignos. O capítulo 9 mostra o contraste definitivo entre loucura e sabedoria: a primeira, oferece um banquete para a morte; a segunda, um banquete para a vida
1- A preexistência da sabedoria (Pv 8.22-26)
Desde a eternidade fui estabelecida, desde o princípio, antes do começo da terra (8.23)
O termo sabedoria (hokmah no hebraico) aparece repetidamente no livro de Provérbios. No Antigo Testamento, esta palavra é usada para descrever a habilidade de artesãos, artistas e conselheiros. 
III- A PERSONIFICAÇÃO DA SABEDORIA (Pv 8.1-9.18)
No âmbito espiritual, uma pessoa sábia vive de acordo com os mandamentos de Deus, aplicando com eficácia o seu conhecimento acerca de Deus. A sabedoria, ainda no capítulo 9, não é uma atitude; é uma pessoa. Não é uma pessoa humana, mas divina.
Por isso, é apontada como envolvida com Deus desde a fundação do mundo (8.22-23). “Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando traçava o horizonte sobre a face do abismo; quando firmava as nuvens de cima; quando estabelecia as fontes do abismo” (8.27-28). O paralelo com Gênesis 1 é natural, revelando que a sabedoria desempenhou papel crucial na criação do mundo, participando ativamente no planejamento e na execução da criação ordenada por Deus.
III- A PERSONIFICAÇÃO DA SABEDORIA (Pv 8.1-9.18)Essa conexão entre a sabedoria e a criação demonstra que a sabedoria é própria à natureza divina e, ao mesmo tempo, um dom que Deus oferece aos seres humanos para que vivam felizes (8.32-36). No Novo Testamento, essa revelação se tornou ainda mais nítida: Jesus é a sabedoria preexistente à criação, que estava no princípio com Deus e por intermédio de quem foram criadas todas as coisas (Jo 1.1-3; CI 1.16-17).
A Sabedoria é uma personificação de Jesus, aquele que é a vida e concede vida aos homens. Aborrecer a Sabedoria é amar a morte. É cavar a própria sepultura. É caminhar com os próprios pés para a condenação eterna. A Sabedoria propõe diante de nós a vida e a morte e nos exorta a escolher a vida, para que vivamos agora e para todo o sempre!
2- O convite da sabedoria (Pv 9.1-6)
Deixai os insensatos e vivei; andai pelo caminho do entendimento. (9.1-6).
Aqui, a sabedoria se personifica como uma mulher que construiu sua casa, preparou um banquete e enviou convites a todos, oferecendo discernimento e entendimento como banquete espiritual para aqueles que desejam crescer em sabedoria. Essa ênfase na busca da sabedoria remete-nos aos ensinamentos do Novo Testamento, especialmente às palavras de Jesus, que frequentemente instigava seus seguidores a conhecer e aplicar as verdades divinas. 
Jesus frequentemente advertia contra a influência corruptora de líderes religiosos hipócritas, chamando seus seguidores a discernir entre o certo e o errado (Mt 23.27- 28). Paulo também escreveu sobre a importância de escolhermos a sabedoria divina ao invés da tolice do mundo (Co 1.18-25).
Esse contraste de convites bem espelha a intensa batalha espiritual que marca a caminhada humana, sobretudo a dos cristãos, continuamente assediados pelo pecado, pelo mundo e por satanás (Ef 2.2-3 e 6.10-11; Hb 12.1). sabedoria, pois ela conduz à vida plena e feliz, enquanto a insensatez leva à destruição (Dt 30.19). Conforme Tiago, uma vida nutrida pela sabedoria do alto conduz à pureza, à harmonia, à cordialidade, à misericórdia, rendendo ainda muitos outros bons frutos (Tg 3.17). Por outro lado, representa também a graciosa provisão divina de orientação, enfatizando a importância de escolhermos a
3- O banquete da loucura (Pv 9.13-18)
Quem é simples, volte-se para aqui. E aos faltos de senso diz: As águas roubadas são doces, e o pão comido às ocultas é agradável. (9.16-17).
Mas a Bíblia também registra a figura da loucura, personificada como uma mulher sedutora que convida incautos para se juntarem a ela em sua casa, conduzindo-os pelo espaçoso caminho da perdição (Mt 7.13). Essa passagem nos alerta sobre os perigos da escolha do caminho errado e da influência de pessoas e ideias insensatas em nossas vidas. 
Em Mateus 7.24-27, por exemplo, Jesus compara aqueles que ouvem e praticam seus ensinamentos a alguém que construiu sua casa sobre uma base sólida e, por isso, inabalável. Aceitar o convite de caminhar pela sabedoria divina significa desfrutar de uma vida plena de significado (Pv 3.1- 10; Pv 9.9-11).
Conforme Tiago, uma vida nutrida pela sabedoria do alto conduz à pureza, à harmonia, à cordialidade, à misericórdia, rendendo ainda muitos outros bons frutos (Tg 3.17). Por outro lado, representa também a graciosa provisão divina de orientação, enfatizando a importância de escolhermos a
APLICAÇÃO PESSOAL
A prática cotidiana da Palavra de Deus nos habilita a rejeitar caminhos de destruição e a desfrutar da vida abundante que Jesus prometeu uma vida sábia, cheia de significado, propósito e plenitude espiritual, em harmonia com Seus ensinamentos.
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