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139
Reprodução do Livro do Estudante em tamanho reduzido.
Ponto de checagem – 
Avaliação processual/formativa
A atividade 6 avalia se o estudante 
compreendeu a diferença entre mas e 
mais, pois a apropriação dessa dife-
rença contribui para que ele escreva 
seus textos com correção ortográfica.
Sugestão para superar defasagens 
Para os estudantes que apresentarem 
dificuldade, sugere-se o uso de jornais 
ou revistas para que, em um trecho, se-
jam circuladas as palavras mas e mais 
a fim de que seus sentidos sejam ana-
lisados no contexto. 
Reprodução do Liivvro do Estudante em tamanho reduzido
 3 Que palavra destacada no trecho da atividade anterior corresponde a cada definição? 
 4 Leia a tira reproduzida a seguir.
BROWNE, Chris. Hagar. Folha de S.Paulo, 15 jul. 2003.
 a) Qual das ideias indicadas nas alternativas da atividade 1, na página anterior, se aplica à palavra mas, 
dita por Helga? 
 b) Escreva uma palavra que poderia substituir a palavra mas dita por Helga sem alterar o sentido da 
frase.
 c) A que classe de palavras pertence a palavra mas nesse caso?
 d) Qual é o sentido da palavra mas pensada por Hagar? Que palavra ou expressão poderia substituí-la? 
 e) Pode-se afirmar que pertence à mesma classe de palavras da palavra mas dita por Helga? Jus-
tifique. 
 f) O que cria na tirinha efeito de humor?
 5 Copie as frases a seguir no caderno, substituindo o por uma ideia que complete as afirma-
ções adequadamente.
 a) O mas tem valor de conjunção quando . liga duas orações
 b) Se a palavra mas for precedida de artigo, terá valor de .
 c) A palavra mais será um advérbio se .
 d) A palavra mais qualificando um substantivo será um .
 6 Copie as frases no caderno, substituindo o pelas palavras mas ou mais de acordo com o 
sentido.
 a) O time venceu, os jogadores admitiram os erros cometidos durante a partida. mas
 b) Algumas pessoas condenam os pequenos delitos, não reconhecem que os cometem no 
dia a dia. mas
 c) Você sabe desse assunto, sabe menos do que eu. mais/mas
 d) Se vocês prestarem atenção, vão entender o que estou dizendo. mais
 e) Meteorologia prevê chuvas em todo o Nordeste. mais
 f) O carro que acaba de ser lançado é potente, gasta combustível. 
 g) A pintura encontrada é antiga, a data não está visível na tela. 
 h) Você não gosta de mim, gosto de você mesmo assim. mais/mas
 i) Mesmo de malas prontas e sabendo que não volta , ele se despede, promete 
voltar. mais/mas
 j) Segundo especialistas chineses, a montanha alta do mundo é menos majestosa do que 
se imaginava. O monte Everest, na fronteira entre a China e o Nepal, é 3,7 m baixo do 
que as estimativas anteriores diziam. mais/mais
Introduz uma ideia que contraria a anterior.
Possibilidades de resposta: porém, entretanto, todavia, contudo.
Pertence à classe das conjunções.
3d. Ele quis dizer que sempre existe alguma coisa para contrariar. 
Sugestões de resposta: Sempre há uma contrariedade; Sempre há 
algo errado; Sempre há uma oposição, entre outras.
3e. Não, o mas dito por Hagar é um substantivo, pois está acompanhado de artigo.
3f. Sugestão: o humor 
está presente no fato de 
sempre haver um mas, 
indicando que, após 
enumerar qualidades boas 
sobre o marido, Helga 
vai dizer algo contrário ao 
que disse antes, ou seja, 
provavelmente vai falar de 
defeitos.
substantivo
modificar o adjetivo
pronome indefinido
mais/mas/mais
mais/mas/mais
D
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 B
ro
w
n
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 ©
 2
0
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 F
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 S
y
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d
ic
a
te
Ponto de checagem
3. Compare sua resposta com a dos colegas. Mais (clientes): pronome 
indefinido. / Mais (caros): advérbio. / Mas: conjunção.
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Reprodução do Livro do Estudante em tamanho reduzido.
Outro texto do mesmo 
gênero
Habilidades da BNCC:
EF69LP15, EF69LP03
Antes da leitura da reportagem, per-
guntar aos estudantes se eles costu-
mam usar telefone celular com aces-
so à internet, quanto tempo geralmente 
passam on-line nesse aparelho e com 
qual finalidade. Perguntar como ava-
liam o efeito que esse uso produz, no 
sentido de facilitar ou prejudicar as in-
terações sociais.
O conceito de invisibilidade presen-
te no 1º– parágrafo do 2º– bloco, tex-
to Pais e filhos, privilegia um bom mo-
mento para uma conversa com os es-
tudantes sobre:
 ⓿ a necessidade constante de reco-
nhecimento e de aprovação de ou-
tras pessoas para ser visível nas re-
des sociais;
 ⓿ a valorização do ter em detrimen-
to do ser;
 ⓿ a necessidade de comparação da 
própria vida com a vida de outros.
Essa conversa pode contribuir para 
uma tomada de posição mais crítica, 
favorecendo o desenvolvimento de ati-
tudes de aceitação, respeito e tolerân-
cia conforme preconizado nas compe-
tências gerais 9 e 10 e abordado no 
Tema Contemporâneo Transversal Vida 
familiar e social.
Reprodução do Liivvro do Estudante em tamanho reduzido
Você leu uma reportagem, publicada em um caderno de jornal impresso destinado a adolescentes, so-
bre como o uso da internet está reduzindo as horas de sono dos jovens.
Leia agora uma reportagem publicada em uma revista eletrônica sobre o uso do telefone celular pelos 
jovens. Será que se manter o tempo todo conectado por meio do telefone celular pode prejudicar a saúde?
24 horas conectados
Para os jovens, o celular é percebido como 
uma extensão do corpo
Maíra Lie Chao e Emi Sasagawa
Para os adolescentes, ficar sem celular ou com-
putador é o maior castigo. Muitos já preferem a in-
ternet aos automóveis.
Os jovens que participam do curso de verão da 
Putney Summer School, nos Estados Unidos, têm de 
deixar celular, laptop, tablet e qualquer outro apare-
lho de comunicação na entrada. Durante os 30 dias 
de estadia, o acesso à internet é limitado – dez ho-
ras semanais – e os fones de ouvido são banidos. Se 
quiserem ouvir música, devem conectar o MP3 a uma caixa de som, para que todos compartilhem. O intuito da 
política é induzir os alunos a interagir uns com os outros em vez de ficar isolados e imersos em uma tela eletrônica 
brilhante. Afinal, trata-se de um curso de verão. Os jovens vão lá para se divertir, conhecer culturas, gente diferente 
e fazer amigos.
Nos Estados Unidos é cada vez maior a preocupação com a intensidade da relação dos adolescentes com a 
internet e o celular, principalmente quanto aos limites de utilização desses meios de comunicação. Poder conversar 
com outras pessoas sem que a fronteira física atrapalhe é ótimo – uma conquista da modernidade. Mas para manter 
relações saudáveis, é preciso fazer um uso inteligente dos recursos tecnológicos e evitar os excessos da “dependên-
cia da conectividade”. Nesse ponto, a escola e, principalmente, os pais são responsáveis pela educação dos jovens.
O celular se tornou um item de consumo favorito da população. O Brasil é o campeão em vendas da América 
Latina. Desde 2005, o número de telefones móveis ultrapassou o de fixos nas residências brasileiras. Além do 
mais, o aparelho é o principal representante da convergência tecnológica, permitindo ligações, envio de mensa-
gens SMS e acesso à internet.
[...]
Pais e filhos
Quem convive com adolescentes sabe que um dos piores castigos para eles é ficar sem celular e sem com-
putador. Os jovens permanecem conectados aos amigos e à família 24 horas por dia, ligando, trocando torpedos 
e atualizando status nas redes sociais. De acordo com o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, na era da infor-
mação, a invisibilidade equivale à morte. Nessa fase marcada pela busca da identidade e da autonomia, é muito 
comum ver adolescentes imersos nesses meios de comunicação.
Mas para que os jovens usam tanto o celular? A pesquisa “Uso de Celular na Adolescência e sua Relação 
com a Família”, envolvendo 534 jovens entre 12 e 17 anos de escolas públicas e particulares de Porto Alegre (RS), 
revelouque o uso mais frequente do aparelho é para se comunicar com os pais (90%) e com os amigos (79%). 
“É possível perceber que as relações virtuais estabelecidas pelo telefone celular acompanham as relações reais 
estabelecidas com família e grupo de amigos”, diz a psicóloga Fabiana Verza, especialista em terapia filiar e au-
tora do estudo. As outras utilizações mais populares são vinculadas à coordenação do dia a dia, com funções de 
despertador e de agenda.
[...]
O aparelho também proporciona mais tranquilidade aos pais e aos jovens sempre que saem de casa. “Existe 
uma necessidade de monitoramento dos filhos pelos pais, principalmente em função da violência e da insegu-
rança associada a ‘sair de casa’ na atualidade, e, nesse ponto, o celular pode ser um grande elo” [...].
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Outro texto do mesmo gêneroO
O celular se tornou o item de consumo favorito da população. 
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