Preparação e Laminação de Tubos

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2. CORTE E ESQUADREJAMENTO: Cortar e lixar as 
extremidades do tubo, deixando na melhor condição 
possivel de uniformidade. 
Utilizar esquadro para ajustar o corte. 
CUIDADO: Esta etapa é muito importante pois 
extremidades mal esquadrejadas provocam frestas 
execssivas no acoplamento dos tubos
Evitar abertura 
excessiva durante o 
acoplamento dos 
tubos.
3. CHANFRO: Melhor aplicação dos 
COMO FAZER PORQUE FAZER? FOTO / CROQUI
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
1. Utilizar fita (molde) para marcar a região do corte. Garantir a 
uniformidade do 
corte, evitar 
desalinhamento do 
tubo.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 1
SERVIÇO:
UNIÃO LAMINADA - SOLDA DE TOPO
DESCRIÇÃO:
UNIÃO LAMINADA PARA A LINHA COMPOSITE OIL & GAS PIPING STANDARD
4. ENVELOPAMENTO: 
(1) Lixar a área para o envelopamento com o 
tamanho mínimo de 50 mm na área interna e 50 mm 
na área externa do tubo. 
1.1 - No lixamento interno deve-se remover toda a 
camada condutiva. 
(2) Aplicar primer com resina GT-002 EV0 1 na área a 
ser envelopada. 
(3) Aplicar uma camadas de Véu (largura de 25 mm) , 
com uso de pincel, molhando bem com resina GT-
002 EV01 e evitar a formação de bolhas roleteando a 
superfície. 
(4) Aguardar a cura da resina. 
CUIDADOS: Durante o lixamento interno, ter o 
máximo de cuidado para não danificar o liner.
Proteger 
3. CHANFRO: 
(1) O chanfro deve ser feito de tal forma que seja 
atingida a barreira química (ver figuras ao lado e 
croqui). 
(2) Fazer o chanfro de 6 x esp. 
(3) Lixar / deixar na barreira a química com uma 
largura mínima de 10 mm. 
Dimensões em milímetros.
Melhor aplicação dos 
materiais que serão 
aplicados na união 
laminada. A união 
laminada fica mais 
resistente pois 
aumenta area de 
laminação.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA GLASTEC, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
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LAMINAÇÃO
6. ACOPLAMENTO / PONTO DAS EXTREMIDADES: 
(1) Garantir que as extremidades estejam 
devidamente alinhadas e uniformes (abertura 
máxima ver item 7). 
(2) Fixar bem os tubos antes de pontear, para evitar 
Evitar vazamento; 
As extremidades 
ponteadas permitem 
que trabalhemos sem 
que ocorra 
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5. LIXAMENTO ÁREAS DE LAMINAÇÃO: 
(1) Lixar bem qualquer área em que for ser aplicado 
os materiais. O 
lixamento superficial faz parte do tratamento de 
superfície de qualquer laminação. 
Materias laminados em áreas que não estão bem 
lixadas não ficam devidamente aderidos e 
posteriormente ocorre uma separação entre os 
laminados. 
Este lixamento deve atingir no mínimo a largura final 
da união laminada (ver figura ao lado). 
NOTA: Se a tubulação estiver pintada é necessário 
remover toda a tinta aplicada.
O objetivo do 
lixamento é limpar a 
superficie das 
impurezas que 
prejudicam a perfeita 
aderencia do 
laminado, como por 
exemplo: óleo, 
graxas, gorduras. 
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8. LAMINAÇÃO DA BARREIRA QUÍMICA: 
(1) Aplicar 2 Véus + 2 Mantas de 450g/m², com uso de 
Resina GT-002 EV01 , e evitar a formação de bolhas 
roleteando a superfície. 
Nota: Aguardar 20 minutos, antes de iniciar a 
aplicação dos demais materiais. 
Se for necessário, realizar preenchimento com 
pedaços de mantas para deixar a superficie mais 
Evitar vazamento
(2) Fixar bem os tubos antes de pontear, para evitar 
quebra da união. (3) 
Pontear as extremidades dos com uso de véu e 
Resina. 
que ocorra 
separação das 
extremidades.
7. Tolerância de Abertura entre extremidades:
(1) Limites de aberturas entre extremindades para
solda:
- 1" a 10" - 3 mm;
- 12" a 20" - 5 mm;
- 22" a 32" - 6 mm;
pedaços de mantas para deixar a superficie mais 
plana para a união laminada. Realizar com a resina 
da Barreira Química.
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9. LAMINAÇÃO DA ESTRUTURA: 
(1) Aplicar alternadamente camadas de (M) Manta e 
(T) Tecido até obter a espessura de acordo com a 
pressão de projeto do meio; 
(2) Molhar bem com Resina GT-002 EV01 e evitar a 
formação de bolhas roleteando a superfície. A resina 
da estrutura é pigmentada na cor branca e deve-se 
ter muito cuidado para evitar que fique pontos com 
bolhas ou secos no laminado. (3) Na laminação da 
estrutura é recomendado aplicar os materias de fibra 
descentralizando a aplicação. Este cuidado diminui a 
altura das uniões e aumenta a área aplicação 
(largura final). Quanto maior a área aplicada melhor a 
resistência mecânica da união e de cura do 
laminado. 
NOTA: Antes de utilizar a resina de estrutura 
misturar bem para evitar a decomposição dos 
aditivos no fundo da lata. 
Sempre finalizar a unão laminada com duas mantas e 
nunca deixar tecido exposto. 
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10. ACABAMENTO FINAL: 
(1) Efetuar acabamento na união com lixamento 
superficial para a pintura. 
(2) Neste acabamento deve ser removido pingos de 
resina escorrida na tubulação, rebarbas de fibra 
expostas. 
Efetuar a pintura conforme procedimento da linha.
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Este defeito pode ser evitado realizando o preenchimento do chanfro 
durante a laminação da barreira química, procedimento descrito no item 8.Este defeito visual parece que tem um buraco/depressão no centro da 
solda e não é admitido. 
O preenchimento se necessário deve ser realizado após a aplicação de 
dois véus e duas mantas. Pode ser realizado com pedaços de mantas. 
Este defeito ocorre em laminados em que não há uma 
descentralisação do material de fibra. Esta união laminada fica 
parecendo um calculo no meio da tubulação, alem de ter uma área de 
aplicação menor que reduz a resistência mecânica do laminado. A 
Descentralização consiste em aplicar os materiais da estrutura um 
pouco mais a esquerda e a direita do centro da união 
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DEFEITOS VISUAIS QUE DEVEM SER EVITADOS
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dois véus e duas mantas. Pode ser realizado com pedaços de mantas. 
Após o preenchimento aplicar as ultimas três mantas da barreira química.
pouco mais a esquerda e a direita do centro da união 
(aproximandamente 50 mm a esquerda ou direita).