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Prévia do material em texto

ISBN 978-85-16-11097-0
9 7 8 8 5 1 6 1 1 0 9 7 0
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Karina Pessôa
Leonel Favalli
CIÊNCIAS
Novo 
Pitanguá
2o 
ano
g19_2pmc_capa_prof.indd 1 12/23/17 4:52 PM
1a edição
São Paulo, 2017
MANUAL DO PROFESSOR
Ensino Fundamental • Anos Iniciais
2o 
ano
Componente curricular: 
Ciências
CIÊNCIAS
Karina Pessôa
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Mestra em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Doutora em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Professora de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Autora de livros didáticos para o ensino básico.
Leonel Favalli
Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Autor de livros didáticos para o ensino básico.
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Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados
EDITORA MODERNA LTDA.
Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho
São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510
Fax (0_ _11) 2790-1501
www.moderna.com.br
2017
Impresso no Brasil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Pessôa, Karina
 Novo Pitanguá : ciências : manual do
professor / Karina Pessôa, Leonel Favalli. --
1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2017.
 Obra em 5 v. do 1o ao 5o ano.
 Componente curricular: Ciências.
 1. Ciências (Ensino fundamental) I. Favalli,
Leonel. II. Título. 
17-11211 CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático:
1. Ciências : Ensino fundamental 372.35
Produção editorial: Scriba Soluções Editoriais
Gerência editorial: Milena Clementin Silva
Edição: Maira Renata Dias Balestri
Assistência editorial: Everton Amigoni Chinellato, Rafael Aguiar da Silva
Gerência de produção: Camila Rumiko Minaki
Projeto gráfico: Marcela Pialarissi, Camila Carmona
Capa: Marcela Pialarissi
 Ilustração: Leonardo de Moura Amaral
Gerência de arte: André Leandro Silva
Edição de arte: Ana Elisa Carneiro, Camila Carmona, Rogério Casagrande, 
Ingridhi Borges
Editoração eletrônica: Luiz Roberto Lúcio Correa
Coordenação de revisão: Ana Lúcia Carvalho e Pereira
Preparação de texto: Gislaine Maria da Silva
Revisão: Ana Paula Felippe, Viviane Teixeira Mendes
Coordenação de pesquisa iconográfica: Alaíde Stein
Pesquisa iconográfica: Tulio Sanches Esteves Pinto
Tratamento de imagens: José Vitor E. Costa
Pré-impressão: Alexandre Petreca, Denise Feitoza Maciel, Everton L. de Oliveira, 
Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa
Coordenação de produção industrial: Wendell Monteiro
Impressão e acabamento: 
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O conhecimento de Ciências é essencial para a formação de cidadãos 
com uma postura participativa na sociedade, capazes de interagir de 
forma crítica e consciente.
Diante disso, elaboramos esta coleção procurando confeccionar um 
material de apoio que fornece aos professores e aos alunos uma 
abordagem abrangente e integrada dos conteúdos, na qual os alunos 
são agentes participativos do processo de aprendizagem.
Durante o desenvolvimento dos conteúdos, procurou-se estabelecer 
relações entre os assuntos e as situações cotidianas dos alunos, 
respeitando os conhecimentos trazidos por eles, a partir de suas 
vivências. Com isso, os assuntos são desenvolvidos de maneira que o 
aluno seja agente na construção de seu conhecimento e estabeleça 
relações entre esses conhecimentos e seu papel na sociedade.
Diante dessas perspectivas do ensino de Ciências, o professor deixa 
de ser apenas um transmissor de informações e assume um papel ativo, 
orientando os alunos na construção de seus conhecimentos.
Apoiados nessas ideias e com o objetivo de auxiliar os professores em 
seu trabalho em sala de aula, propomos este manual do professor. Nele, 
encontram-se pressupostos teóricos, comentários, sugestões e 
atividades complementares que visam auxiliar o desenvolvimento dos 
conteúdos e atividades propostas em cada volume desta coleção.
APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
Conhecendo a coleção ............... V
Estrutura da coleção ........................................................ V
Estrutura do livro do aluno ............................................. V
Estrutura do manual do professor ..............VIII
A Base Nacional 
Comum Curricular (BNCC) ........ X
A estrutura da BNCC ..........................................................X
Competências da BNCC ...................................................... XI
Competências gerais .............................................................XII
Competências específicas 
de Ciências da Natureza................................................XIII
Os objetos de conhecimento e as 
habilidades da BNCC ...........................................................XIII
Tipos de atividades que 
favorecem o trabalho com 
as competências da BNCC .............................XIV
O trabalho com os Temas 
contemporâneos ................................................................. XV
Relações entre 
as disciplinas ............................XVI
A prática docente ..................XVII
Procedimentos de pesquisa ................XVIII
Definição do tema ............................................................ XVIII
Objetivo da pesquisa................................................... XVIII
Cronograma ...................................................................................... XIX
Coleta de informações ................................................... XIX
Análise das informações ............................................. XIX
Produção ............................................................................................... XIX
Divulgação .............................................................................................XX
Espaços não formais 
de aprendizagem .................................................................XX
Procedimentos para visitas 
a espaços não formais 
de aprendizagem ..................................................................... XXI
A tecnologia como ferramenta 
pedagógica ...................................................................................XXI
Competência leitora ..............................................XXII
Avaliação ................................ XXIV
Três etapas avaliativas ................................. XXIV
Avaliação inicial ou diagnóstica ................XXIV
Avaliação formativa .....................................................XXIV
Avaliação somatória ....................................................XXIV
Fichas de avaliação 
e autoavaliação................................................................XXV
O ensino de Ciências ...........XXVI
Fundamentos 
teórico-metodológicos ................................ XXVI
Proposta pedagógica da coleção ............XXVI
Problematização .............................XXIX
Observação ....................................XXIX
Atividades de experimentação 
investigativa ....................................XXX
Trabalho em grupo .........................XXX
Distribuição dos 
conteúdos de Ciências ........ XXXI
Bibliografia ...........................XXXII
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Animais
Ácaro. Imagem 
ampliada cerca 
de 300 vezes.
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59
Eles estão por toda parte. Em sua 
residência, inclusive no seu corpo e no ar 
que você respira. Você já ouviu falar em 
seres vivos microscópicos?
 1. Há animais que são tão pequenos que 
não podem ser vistos a olho nu, como 
o ácaro. Você já ouviu falar em ácaro? 
 2. Sabe onde os ácaros podemser 
encontrados? Caso saiba, comente 
com os colegas.
CONECTANDO IDEIAS
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V
Páginas de abertura
As duas páginas espelhadas de abertura 
apresentam uma imagem, um pequeno texto 
e questões no boxe Conectando ideias, 
que abrem espaço para que se inicie a 
abordagem dos conteúdos da unidade. As 
questões têm como objetivo levar o aluno a 
refletir sobre a situação apresentada na 
imagem, explorar seus conhecimentos 
prévios acerca dos conteúdos e aproximar o 
assunto da realidade da criança.
Conhecendo a coleção
Esta coleção destina-se a alunos e professores dos anos iniciais do Ensino Funda-
mental. Ela é formada por um conjunto de cinco volumes (1o ao 5o ano), sendo cada um 
deles dividido em quatro unidades que, por sua vez, são subdivididas em temas. As 
unidades se iniciam com duas páginas de abertura que apresentam uma imagem e 
algumas questões, com o objetivo de levar os alunos a realizarem reflexões iniciais 
sobre o tema abordado. As páginas de conteúdos, as seções especiais e as atividades 
apresentam imagens, tabelas, quadros e outros tipos de recursos que favorecem a 
compreensão dos assuntos estudados e contribuem para o desenvolvimento de um 
olhar crítico para os temas.
 Estrutura da coleção
Estrutura do livro do aluno
Conteúdo
Em cada tema, os conteúdos se iniciam, preferencialmente, com debates ou situações 
contextualizadas. Os recursos e as atividades sugeridos ao longo das unidades procuram abordar 
assuntos relacionados ao cotidiano dos alunos, permitindo a eles formular trocar ideias e estabelecer 
relações entre os conhecimentos científicos e seu cotidiano.
Em vários momentos ao longo da leitura dos textos, os alunos são estimulados a expressarem seus 
conhecimentos prévios, de modo a incentivá-los a participar ativamente do processo de aprendizagem.
De acordo com a BNCC, a habilidade que envolve letras maiúsculas e minúsculas é trabalhada com os 
alunos de maneira mais aprofundada no 2o ano. Assim, essa coleção foi estruturada de modo a 
acompanhar essa transição nas formas de escrita e de leitura dos alunos.
Boxe complementar
Apresenta informações complementares e curiosidades a respeito dos assuntos tratados no 
conteúdo, despertando o interesse do aluno e contribuindo para a complementação dos conteúdos.
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NA PRÁTICA
 •Como as diferentes posições aparentes do Sol no céu interferem na 
formação das sombras?
Apague as lâmpadas e 
feche as cortinas da sala de 
aula. Coloque o tubo de cola 
no centro de uma mesa.
Aponte a lanterna 
levemente inclinada à 
esquerda do tubo de cola e 
acenda-a. Observe como 
ficou a sombra que se 
formou (A).
Depois, posicione a 
lanterna acesa acima do 
tubo de cola e, novamente, 
observe a sombra (B).
Por último, aponte a 
lanterna acesa à direita do 
tubo de cola e observe a 
sombra formada (C).
 • lanterna •tubo de cola
MATERIAIS
Considere que a lanterna representa o Sol ao longo do dia.
 1. O que ocorre com a sombra do tubo de cola quando você alterou 
a posição da lanterna?
 2. Com base no que você observou nesta atividade, explique com 
suas palavras o que acontece com a sombra de um objeto na 
superfície da Terra com a movimentação aparente do Sol no céu, 
ao longo do dia.
Fotos que representam as etapas da atividade.
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CIDADÃO 
DO MUNDO
Utilizar a faixa de pedestre para atravessar 
as ruas. Olhar várias vezes para os dois 
lados e atravessar em linha reta.
Os semáforos indicam tanto para 
os motoristas como para os 
pedestres o momento certo de 
atravessar um cruzamento e a rua.
Educação no trânsito para as crianças
Aprender as regras de trânsito é uma questão de cidadania e de 
segurança e pode contribuir para gentileza no trânsito.
Logo pela manhã, o pai de Amanda a leva para a escola, todos os 
dias. Durante o caminho de casa até a escola, seu pai relembra da 
importância de conhecer e respeitar as leis de trânsito.
Ao entrar no veículo, as 
crianças devem sentar no 
banco de trás e colocar o 
cinto de segurança para 
a sua proteção. Além 
disso, elas devem usar 
cadeirinhas apropriadas. Representação 
de parte de 
uma cidade.Amanda
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INVESTIGAR E COMPARTILHAR
 •QUE OUTROS LOCAIS, ALÉM DOS ESTUDADOS, PODEMOS 
CULTIVAR PLANTAS?
 •GARRAFA PET DE 2 LITROS 
 •TESOURA COM PONTAS 
ARREDONDADAS
 •CASCALHO
 •TERRA VEGETAL ADUBADA
 •SEMENTES DE SALSINHA
 •ÁGUA
MATERIAIS
A PEÇA AO ADULTO QUE FAÇA 
UMA ABERTURA RETANGULAR 
NA PARTE LATERAL DA 
GARRAFA E TRÊS FUROS NA 
PARTE OPOSTA AO CORTE.
B COLOQUE CASCALHO DENTRO 
DA GARRAFA.
C CUBRA O CASCALHO COM TERRA 
VEGETAL, ATÉ ATINGIR 
O GARGALO DA 
GARRAFA.
LAVE BEM SUAS 
MÃOS APÓS 
MANUSEAR O 
SOLO E PLANTAR 
AS SEMENTES.
APENAS O 
ADULTO DEVE 
MANUSEAR A 
TESOURA.
FUROS
ABERTURA 
LATERAL
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122
PARA SABER FAZER
Cartaz
Os cartazes são publicações geralmente expostas em locais públicos, 
com a finalidade de disseminar, alertar, anunciar ou relembrar informações 
importantes. Podem estar presentes em campanhas, por exemplo. Eles 
podem ter tamanhos variados, apresentar imagens, textos curtos, com 
informações claras e de fácil visualização.
Veja a seguir como fazer um cartaz.
1 Escolha o assunto, o objetivo do 
cartaz e sua finalidade 
(publicidade, comunicação ou 
informação). 
Exemplo de assunto: prevenção 
de acidentes no trânsito.
Exemplo de objetivo: cuidados 
para evitar acidentes no trânsito.
2 Selecione os textos e as imagens 
do cartaz. Faça um rascunho, 
revise o texto e depois escreva-o 
no cartaz.
3 Lembre-se de que as imagens 
escolhidas devem ilustrar o tema 
escolhido.
Exemplo: imagem de pessoas 
atravessando na faixa de 
pedestres. 
O cinto de segurança 
é obrigatório para 
todos os ocupantes 
do veículo, inclusive 
os passageiros do 
banco traseiro.
Se beber, não dirija. 
Volte para casa de táxi, 
ônibus ou de carona.
O pedestre deve ser 
respeitado e deve 
atravessar sobre a faixa 
de pedestres. Lembre-se: 
você também é pedestre.
Bicicleta também é 
veículo e deve respeitar a 
sinalização. Motorista, 
mantenha 1,5 m de 
distância das bicicletas.
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119
1. Você pratica alguns desses cuidados e 
regras de trânsito?
2. Converse com seus colegas sobre como 
os motoristas e os pedestres podem 
fazer do trânsito um local mais seguro.
3. Você acredita que as crianças podem 
ajudar a diminuir os problemas de 
trânsito? Comente com os colegas.
Crianças não 
devem andar nas 
ruas sozinhas. 
Somente 
acompanhadas 
de um adulto.
Não jogar objetos 
para fora do veículo.
Ao atravessar 
a rua, espere o 
sinal ficar 
verde para o 
pedestre.
Devemos respeitar as 
placas e sinalização.
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 1. AS PLANTAS CULTIVADAS SE DESENVOLVERAM ADEQUADAMENTE? 
O QUE CONTRIBUIU PARA ISSO?
 2. QUAIS CUIDADOS VOCÊ TEVE COM AS PLANTAS DEPOIS QUE ELAS 
COMEÇARAM A SE DESENVOLVER?
 3. QUAL É A IMPORTÂNCIA DOS FUROS NA GARRAFA?
 4. VOCÊS UTILIZARAM A SALSINHA COMO ALIMENTO?
 5. CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE O RESULTADOS 
OBTIDOS. COMPARE SEUS RESULTADOS COM OS RESULTADOS 
DE SEUS COLEGAS.
REGISTRE O QUE OBSERVOU
F
D ESPALHE AS SEMENTES SOBRE O SOLO E, EM SEGUIDA, CUBRA-AS 
COM UMA PEQUENA CAMADA DE TERRA.
E COLOQUE A GARRAFA EM UM LOCAL 
QUE RECEBA LUZ SOLAR DIRETAMENTE 
EM UM PERÍODO DO DIA.
REGUE O SOLO DIARIAMENTE, 
EVITANDO ENCHARCÁ-LO.
AS SEMENTES DE SALSINHA PODEM SER 
SUBSTITUÍDAS POR SEMENTES DE CEBOLINHA, 
ALFACE, ALMEIRÃO OU MANJERICÃO.
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5
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Respeite as vagas 
reservadas para idosos 
e deficientes físicos.
As crianças devem estar 
protegidas por equipamentos 
de proteção adequados 
(cadeirinhas ou assentos de 
elevação).
Respeite os limites de 
velocidade, reduza a 
velocidade próximo a escolas 
e lugares com muitas 
pessoas.
Não use aparelhos 
celulares enquanto dirige 
ou caminha. A distração 
pode causar acidentes.
Motociclistas devem 
utilizar os equipamentos 
de segurança: luvas, 
botas, jaqueta e 
capacete.
As letras devem ser legíveis, 
grandes e as frases, curtas e de 
fácil entendimento.
Utilize diferentes imagens para 
compor o cartaz, como desenho, 
colagem, pintura e foto.
Use cores diferentes e que chamem a 
atenção. Tome cuidado para que a cor 
do texto não se confunda com a cor do 
fundo do cartaz.
Organize os elementos do cartaz, título, 
textos e imagens de modo a facilitar a 
leitura e o entendimento do tema.
Vamos colocar essas 
dicas em prática e elaborar 
um cartaz sobre os cuidados 
que devemos ter para evitar 
acidentes em casa!
Pesquise os tipos de 
acidentes que podem ocorrer 
nas residências e os cuidados 
necessários a fim de evitá-los. 
Você pode separar as 
situações de acordo com 
os cômodos da residência, 
inserindo os riscos que 
existem na cozinha, no 
banheiro e na sala, por 
exemplo.
Deixe seu cartaz exposto 
em um local onde várias 
pessoas passem, para que 
todos se conscientizem da 
importância da prevenção de 
acidentes domésticos.
AGORA É COM VOCÊ!
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VI
Investigar e compartilhar
Nessa seção são propostas atividades práticas que permitem 
aos alunos levantar hipóteses, manipular materiais, investigar, 
organizar as observações e trocar ideias sobre os resultados 
obtidos. Dessa forma, os alunos se tornam um agente ativo no 
processo de aprendizagem.
Para saber fazer
Seção que apresenta um roteiro para orientar o aluno a realizar, 
passo a passo, atividades frequentemente trabalhadas na escola 
ou construir ferramentas importantes para o desenvolvimento de 
cidadãos críticos e atuantes na sociedade. Além disso, a seção 
também contribui para o desenvolvimento da empatia e da 
cooperação ao propor trabalhos em grupo.
Atividades
Nessa seção são propostas atividades que aprofundam os 
conteúdos abordados, despertando nos alunos a curiosidade 
intelectual, estimulando-os a recorrer aos conhecimentos 
científicos para analisar, investigar, formular e resolver 
problemas. Além disso, as atividades dessa seção procuram 
estabelecer conexões com outras áreas do conhecimento, 
favorecendo a integração de saberes. 
Cidadão do mundo
Essa seção explora os temas contemporâneos com base em 
situações do cotidiano. Nela, são propostas questões que exploram 
a problemática levantada, estimulando reflexões em relação ao 
assunto.
No decorrer dos volumes da coleção são trabalhados os temas 
contemporâneos elencados na BNCC: preservação do meio 
ambiente; educação para o consumo; educação financeira e fiscal; 
trabalho; ciência e tecnologia; direitos da criança e do adolescente; 
direitos humanos; diversidade cultural; educação para o trânsito; 
sexualidade; saúde; educação alimentar e nutricional; processo de 
envelhecimento e valorização do idoso; e vida familiar e social. O 
nome do tema contemporâneo abordado é destacado apenas nos 
comentários do manual do professor.
Na prática
Essa seção apresenta atividades práticas de execução rápida e que 
não exigem muitos recursos para serem desenvolvidas. Com elas, 
procura-se levar os estudantes a investigar, na prática, alguns 
conceitos e propriedades. O objetivo dessa seção é que o professor 
realize as atividades na própria sala, pois são de fácil execução, e 
que as utilize como situação-problema para iniciar a abordagem de 
alguns conteúdos.
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Resposta oral: indica que a 
atividade ou o item da atividade 
deve ser respondido 
oralmente.
Resposta no caderno: 
indica que a atividade ou o 
item da atividade deve ser 
respondido no caderno.
Em grupo: indica que a 
atividade deverá ser 
realizada em duplas ou 
grupos.
Ideias para compartilhar: indica uma oportunidade para os 
alunos compartilharem uma ideia ou experiência a respeito de 
determinado assunto. Um espaço para que o aluno expresse 
soluções para problemas individuais ou coletivos, propiciando a 
socialização de hipóteses, conhecimentos, habilidades e vivências. 
Ler e compreender: 
indica que a atividade 
envolve a leitura e a 
interpretação de textos e 
imagens, uma 
oportunidade de trabalho 
com a competência 
leitora. Além das 
questões de interpretação 
sugeridas, há orientações 
no manual do professor 
que auxiliam o 
desenvolvimento dessa 
competência.
Atitude legal: indica um breve 
momento de reflexão a respeito 
de atitudes que envolvem 
valores ou competências 
socioemocionais relacionados 
ao assunto tratado.
Dica: indica uma 
informação que pode ser 
utilizada para facilitar o 
desenvolvimento e a 
resolução de uma atividade 
ou item.
Proporção: indica que as 
imagens não estão 
proporcionais entre si.
Cor: indica que as cores 
utilizadas na imagem não 
correspondem às reais.
Quadro medida: indica 
a medida de alguns seres 
vivos adultos.
Para saber mais
Apresenta sugestões de livros, filmes e sites que podem ser explorados pelos alunos. Cada 
sugestão é acompanhada por sua sinopse.
Glossário
Apresenta o significado e as informações complementares relacionados a termos que os alunos 
possam desconhecer ou não compreender. Eles são destacados no momento em que aparecem 
pela primeira vez nos textos do livro do aluno.
Bibliografia
Apresenta ao final de cada volume as principais obras utilizadas para consulta e como referência 
na produção das unidades do livro do aluno.
VII
O que você estudou sobre...
Essa seção tem como objetivo sistematizar os principais conceitos trabalhados na unidade, uma 
oportunidade para o aluno realizar uma autoavaliação de sua aprendizagem e retomar os conceitos 
estudados. Nela, são apresentados tópicos com os principais conceitos trabalhados. 
Para isso, nesse manual são propostas dinâmicas para o trabalho com essa seção, de modo que o 
professor avalie a aprendizagem dos alunos, além de estimulá-los a construir colaborativamente 
uma síntese dela.
Ícones
No decorrer das unidades, diversos ícones auxiliam a organização e a condução do 
trabalho. Veja o significado de cada um deles.
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8
Nesta unidade, os alunos estudarão 
as diferenças entre seres vivos e ele-
mentos não vivos. Em seguida, serão 
abordados vários assuntos relaciona-
dos às plantas, como suas caracterís-
ticas, seu ciclo de vida, suas partes e 
suas relações com os seres humanos 
e outros animais. Ao longo de toda a 
unidade, os estudantes serão con-
vidados a refletir sobre os cuidados 
para a preservação do ambiente, com 
foco nas plantas.
Destaques da BNCC
• O trabalho com esta abertura de-
senvolve o senso estético para reco-
nhecer e valorizar uma manifestação 
artística, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 3 
da BNCC. 
• Peça aos alunos que observem a ima-
gem e digam a situação representada 
em primeiro plano (um pintor produ-
zindo um quadro). Chame a atenção 
deles para os objetos nas mãos do 
artista: pincel e pano. Pergunte se 
eles já viram esses objetos neste con-
texto e se sabem que outros objetos 
são necessários para pintar um qua-
dro (tinta, lápis, borracha, espátula). 
Em seguida, peça que descrevam o 
ambiente em segundo plano: quais 
são os elementos visíveis (água, gra-
ma, monumento). Por fim, solicite 
que examinem atentamente a tela e 
comparem-na com o ambiente des-
crito. Explique que o artista observa 
o ambiente e o representa, à sua ma-
neira, na tela.
• Cuidado para que os alunos não fa-
çam julgamentos do tipo certo ou 
errado em relação à cópia exatada 
natureza.
• Leia o texto com os alunos e explique 
que o artista se chama Carlos Bra-
cher e é mineiro. Diga que ele nasceu 
em 1940 e já pintou diversas paisa-
gens. Em seguida, discuta as ques-
tões com os alunos.
• Carlos Bracher é um pintor e escultor brasileiro, nascido em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 19 
de dezembro de 1940. Sua obra é caracterizada pela representação dramática de paisagens, 
especialmente de cidades mineiras. Bracher ganhou projeção internacional em 1990, ao pintar 
paisagens por onde passou Vincent van Gogh (1853-1890), em homenagem ao centenário da 
morte deste artista. 
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OBSERVANDO O 
QUE ESTÁ AO 
NOSSO REDOR
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OLHE QUE LEGAL! O PINTOR 
BRASILEIRO CARLOS BRACHER ESTÁ 
REPRESENTANDO O AMBIENTE POR MEIO DE 
UMA PINTURA. VOCÊ JÁ FEZ UMA PINTURA?
CONECTANDO IDEIAS
PINTOR BRASILEIRO 
CARLOS BRACHER 
CRIANDO UMA TELA, 
EM 2007.
 1. O QUE O ARTISTA ESTÁ REPRESENTANDO?
 2. EXISTEM SERES VIVOS REPRESENTADOS 
NESSA PINTURA?
 3. EXISTEM ELEMENTOS NÃO VIVOS 
REPRESENTADOS NESSA PINTURA?
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• O texto a seguir aborda a utilização 
das cores nas obras.
[...] Todos nós somos inclinados 
a aceitar formas ou cores con­
vencionais como as únicas cor­
retas. Por vezes, as crianças pen­
sam que as estrelas devem ter o 
formato estelar, embora não o 
tenham naturalmente. As pes­
soas que insistem em que, num 
quadro, o céu deve ser azul e a 
grama verde, não são muito di­
ferentes dessas crianças. Indig­
nam­se se veem outras cores num 
quadro, mas se tentarmos es­
quecer tudo o que ouvimos a res­
peito de grama verde e céu azul, 
e olharmos o mundo como se ti­
véssemos acabado de chegar de 
outro planeta numa viagem de 
descoberta e o víssemos pela pri­
meira vez, talvez concluíssemos 
que as coisas são suscetíveis de 
apresentar as cores mais sur­
preendentes. Ora, os pintores sen­
tem, às vezes, como se estives­
sem empreendendo tal viagem de 
descoberta. Querem ver o mun­
do como se fosse uma novidade 
e rejeitar todas as noções acei­
tas e todos os preconceitos so bre 
a carne ser rosada e as ma çãs 
amarelas ou vermelhas. Não é 
fácil libertarmo­nos dessas ideias 
preconcebidas, mas os artistas 
que melhor conseguem fazê­lo 
pro duzem frequentemente as 
obras mais excitantes. São eles 
quem nos ensinam a ver na natu­
reza novas belezas de cuja exis­
tência nunca havíamos sonhado. 
Se os acompanharmos e apren­
dermos através deles, até mes­
mo um relance de olhos para 
fora de nossa própria janela po­
derá converter­se numa aventu­
ra emocionante.
[...]
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 
São Paulo: LTC, 2000.
Acompanhando a aprendizagem
• Anote as respostas das questões 2 
e 3, pois elas visam verificar os co-
nhecimentos prévios dos alunos so-
bre os seres vivos e elementos não 
vivos. Verifique se eles já compreen-
dem que as plantas são seres vivos e 
que elementos como a água não são 
vivos, ainda que apresentem movi-
mento. Considere essas respostas 
durante o trabalho com a unidade.
Conectando ideias
 1. O artista está representando alguns ele-
mentos do ambiente.
 2. Sim, a grama representada em verde é 
um ser vivo.
 3. Sim, a água, as nuvens, a rodovia, o mo-
numento.
• Competência geral 3: Desenvolver o sen-
so estético para reconhecer, valorizar e 
fruir as diversas manifestações artísticas 
e culturais, das locais às mundiais, e tam-
bém para participar de práticas diversifica-
das da produção artístico-cultural.
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OBSERVANDO O 
QUE ESTÁ AO 
NOSSO REDOR
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OLHE QUE LEGAL! O PINTOR 
BRASILEIRO CARLOS BRACHER ESTÁ 
REPRESENTANDO O AMBIENTE POR MEIO DE 
UMA PINTURA. VOCÊ JÁ FEZ UMA PINTURA?
CONECTANDO IDEIAS
PINTOR BRASILEIRO 
CARLOS BRACHER 
CRIANDO UMA TELA, 
EM 2007.
 1. O QUE O ARTISTA ESTÁ REPRESENTANDO?
 2. EXISTEM SERES VIVOS REPRESENTADOS 
NESSA PINTURA?
 3. EXISTEM ELEMENTOS NÃO VIVOS 
REPRESENTADOS NESSA PINTURA?
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VIII
Estrutura do manual do professor
O manual do professor impresso é organizado em duas partes. A primeira delas é 
composta pelos pressupostos teóricos e metodológicos que fundamentam a coleção, 
a descrição e as orientações acerca das seções e da estrutura de conteúdos, bem 
como suas relações com a BNCC, os quadros de distribuição dos conteúdos de Ciên-
cias, as sugestões de livros, sites e artigos e a bibliografia do manual.
A segunda parte é composta pelas orientações ao professor página a página. Para 
isso, o manual traz a reprodução de cada página do livro do aluno em tamanho redu-
zido. Nelas, além do texto do livro do aluno na íntegra, estão as respostas de muitas 
atividades. As respostas que não estão nessas páginas, assim como os demais co-
mentários e sugestões ao professor, estão nas laterais e nos rodapés.
Além dos volumes impressos, é disponibilizado um material digital que oferece sub-
sídios ao professor para o trabalho em sala de aula. Esse material possui sequências 
didáticas, avaliações, projetos integradores e planos de desenvolvimento compostos 
por sugestões para a organização de conteúdos, práticas pedagógicas e atividades 
recorrentes na sala de aula, entre outras sugestões.
Conheça a seguir as características das orientações página a página do manual 
impresso.
No início de cada 
unidade são 
apresentados os 
principais conceitos e 
conteúdos que serão 
trabalhados.
Destaques da 
BNCC
No decorrer das 
unidades são 
destacadas e 
comentadas algumas 
relações entre o que 
está sendo abordado 
no livro do aluno e o 
que é proposto na 
BNCC.
No decorrer das unidades, sempre 
que oportuno, são apresentadas 
citações que enriquecem e 
fundamentam o trabalho com o 
conteúdo proposto.
A primeira vez que uma 
competência ou 
habilidade da BNCC é 
citada na unidade, seu 
texto é apresentado na 
íntegra.
Resposta da seção 
Conectando ideias
Respostas das 
perguntas propostas 
na seção.
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10
Objetivos
• Diferenciar seres vivos de ele-
mentos não vivos no ambiente. 
• Reconhecer que o ambiente e os 
seres vivos precisam de cuidados.
• Conhecer atitudes que favore-
cem a preservação do ambiente.
• Peça aos alunos que comparem a 
pintura com o ambiente e, em du-
plas, conversem sobre os elementos 
representados na obra. Verifique se 
eles diferenciam seres vivos de ele-
mentos não vivos.
• Em seguida, trabalhe a percepção 
do próprio ambiente da sala de aula 
com auxílio das questões propostas.
• Explique que o ambiente é compos-
to de seres vivos, como as plantas, 
os seres humanos e outros animais, 
e também de elementos não vivos, 
como os objetos, o ar e a água.
Mais atividades
• Explore outros sentidos dos alunos 
na percepção do ambiente, com as 
seguintes questões:
A. Respire fundo e tente identificar 
um cheiro que você está sentin-
do neste momento. Que cheiro é 
esse?
R: Resposta pessoal. Caso os 
alunos tenham dificuldade em 
realizar esta atividade, auxilie-
-os na tentativa de identificar 
os cheiros que podem ser per-
cebidos no ambiente.
B. Ainda com os olhos fechados, 
preste atenção aos sons. Des-
creva-os. Eles fazem parte do 
ambiente em que você está ou de 
um ambiente externo?
R: Resposta pessoal. É possível 
que eles relatem barulhos da 
sala, como o do ventilador ou 
do movimento de outros alu-
nos, mas também barulhos 
da rua, como o de carros, de 
obras de construção civil, entre 
 outros.
10
SERES VIVOS E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS
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NA PINTURA DAS PÁGINAS ANTERIORES, VIMOS QUE O PINTOR 
RETRATA UM AMBIENTE. 
VEJA NA FOTO AO LADO O 
AMBIENTE RETRATADO NA 
TELAE COMPARE COM A 
IMAGEM DA TELA, MOSTRADA 
NAS PÁGINAS ANTERIORES.
TUDO O QUE ESTÁ AO NOSSO REDOR FAZ PARTE DO AMBIENTE EM 
QUE ESTAMOS. AS PLANTAS, A ÁGUA, O AR, O SOLO, AS PESSOAS E OS 
OUTROS ANIMAIS FAZEM PARTE DO AMBIENTE.
NO AMBIENTE, PODEMOS VER O QUE NOS RODEIA, OUVIR OS MAIS 
VARIADOS SONS E SENTIR DIVERSOS CHEIROS.
 4. CITE UM SOM QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO NESTE MOMENTO.
MEMORIAL JK, 
BRASÍLIA, EM 2017.
 1. VOCÊ ACHA QUE A 
TELA FICOU PARECIDA 
COM O AMBIENTE?
 2. EM QUE AMBIENTE 
VOCÊ ESTÁ NESSE 
MOMENTO?
 3. OLHE AO SEU REDOR. 
CITE ALGO QUE VOCÊ 
ESTÁ VENDO.
1. Espera-se que os alunos digam que sim.
2. Espera-se que os alunos digam que 
estão na sala de aula.
3. Espera-se que os alunos digam 
que veem colegas, carteiras, 
cadeiras, lousa, janelas, porta, 
paredes, entre outros elementos.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos fiquem em silêncio e identifiquem 
alguns sons que conseguem ouvir no ambiente em que estão.
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 5. AGORA, DESENHE NO ESPAÇO ABAIXO UM AMBIENTE EM QUE 
VOCÊ GOSTARIA DE ESTAR NESSE MOMENTO.
A. QUE AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU? CONTE AOS COLEGAS.
B. QUAIS ELEMENTOS DO AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU?
C. MOSTRE O DESENHO AOS SEUS COLEGAS.
A. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos comentem o porquê de 
terem escolhido esse ambiente para 
ser representado.
B. Resposta pessoal. Espera-se que os 
alunos destaquem seres vivos e 
elementos não vivos que 
representaram no ambiente escolhido.
Espera-se que os alunos exponham os desenhos que fizeram para os 
colegas da sala.
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11
Destaques da BNCC
• A atividade desta página convida o 
aluno a utilizar um recurso gráfico, o 
desenho, para expressar suas pre-
ferências, mas também seu conhe-
cimento, em relação aos ambientes, 
contribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 4 da BNCC.
• Explique a atividade e incentive os alu-
nos a representarem, com o máximo 
de detalhes, os locais desenhados. 
• Enfatize aos alunos que os seres 
humanos e outros animais também 
fazem parte do ambiente. Dessa for-
ma, o ambiente que eles representa-
rem pode igualmente conter esses 
elementos.
• Caso ache interessante, promova 
uma exposição dos desenhos.
Saberes Integrados
• Esta atividade enfatiza a relação entre 
as disciplinas de Ciências e Arte, pois 
solicita a interpretação de imagens e 
o registro por meio de desenho. 
• Caso ache interessante, peça ajuda 
do professor de Arte, para que dê 
ideias aos alunos de como repre-
sentar o espaço entre os elementos 
do ambiente (por sobreposição, por 
exemplo), já que se trata de uma pai-
sagem ou um desenho de interior.
Mais atividades
• Oriente os alunos para que escolham 
dois cômodos da residência em que 
moram e citem alguns elementos 
existentes nesse ambiente. Eles de-
verão fazer um desenho que repre-
sente cada cômodo escolhido com 
a disposição dos elementos citados 
por eles. 
• Solicite aos alunos que comparem os 
objetos existentes em cada cômodo 
observado e que relacionem esses 
objetos às principais utilizações que 
as pessoas da residência fazem de-
les.
• Competência geral 4: Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou verbo-
-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e 
digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em dife-
rentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
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SERES VIVOS E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS
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NA PINTURA DAS PÁGINAS ANTERIORES, VIMOS QUE O PINTOR 
RETRATA UM AMBIENTE. 
VEJA NA FOTO AO LADO O 
AMBIENTE RETRATADO NA 
TELA E COMPARE COM A 
IMAGEM DA TELA, MOSTRADA 
NAS PÁGINAS ANTERIORES.
TUDO O QUE ESTÁ AO NOSSO REDOR FAZ PARTE DO AMBIENTE EM 
QUE ESTAMOS. AS PLANTAS, A ÁGUA, O AR, O SOLO, AS PESSOAS E OS 
OUTROS ANIMAIS FAZEM PARTE DO AMBIENTE.
NO AMBIENTE, PODEMOS VER O QUE NOS RODEIA, OUVIR OS MAIS 
VARIADOS SONS E SENTIR DIVERSOS CHEIROS.
 4. CITE UM SOM QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO NESTE MOMENTO.
MEMORIAL JK, 
BRASÍLIA, EM 2017.
 1. VOCÊ ACHA QUE A 
TELA FICOU PARECIDA 
COM O AMBIENTE?
 2. EM QUE AMBIENTE 
VOCÊ ESTÁ NESSE 
MOMENTO?
 3. OLHE AO SEU REDOR. 
CITE ALGO QUE VOCÊ 
ESTÁ VENDO.
1. Espera-se que os alunos digam que sim.
2. Espera-se que os alunos digam que 
estão na sala de aula.
3. Espera-se que os alunos digam 
que veem colegas, carteiras, 
cadeiras, lousa, janelas, porta, 
paredes, entre outros elementos.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos fiquem em silêncio e identifiquem 
alguns sons que conseguem ouvir no ambiente em que estão.
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 5. AGORA, DESENHE NO ESPAÇO ABAIXO UM AMBIENTE EM QUE 
VOCÊ GOSTARIA DE ESTAR NESSE MOMENTO.
A. QUE AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU? CONTE AOS COLEGAS.
B. QUAIS ELEMENTOS DO AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU?
C. MOSTRE O DESENHO AOS SEUS COLEGAS.
A. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos comentem o porquê de 
terem escolhido esse ambiente para 
ser representado.
B. Resposta pessoal. Espera-se que os 
alunos destaquem seres vivos e 
elementos não vivos que 
representaram no ambiente escolhido.
Espera-se que os alunos exponham os desenhos que fizeram para os 
colegas da sala.
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IX
Saberes integrados
São apresentadas relações 
do conteúdo abordado com 
outras disciplinas e áreas do 
conhecimento, assim como 
sugestões de trabalho com 
esses conteúdos.
Mais atividades
Além das atividades presentes no livro do aluno, novas propostas são 
feitas nessa seção. Para a realização de algumas dessas atividades, é 
necessário que sejam organizados alguns materiais com antecedência.
Objetivos do tema
No início de cada tema são 
apresentados seus objetivos.
Acompanhando a aprendizagem
Ideias para compartilhar
Ler e compreender
O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
Respostas
Atitude legal
Sugere estratégias para que o 
professor realize a avaliação da 
aprendizagem dos alunos em 
momentos oportunos.
Orientações e sugestões para o 
trabalho com o boxe Atitude legal.
Orientações e sugestões para o 
trabalho com o boxe Ideias para 
compartilhar.
Respostas das atividades e questões 
que não estão nas páginas reduzidas 
do livro do aluno.
Apresenta orientações e sugestões 
para o trabalho com a leitura de textos 
e imagens, contribuindo com o 
desenvolvimento da competência 
leitora dos alunos. As orientações são 
organizadas em três momentos: antes 
da leitura, durante a leitura e depois da 
leitura.
Apresenta sugestões de condução para 
a seção, levando em consideração as 
peculiaridades de cada conteúdo.
As informações 
complementares para o trabalho 
com as atividades, teorias ou 
seções, assim como sugestões 
de condução e curiosidades, 
são organizadas e apresentadas 
em tópicos em toda a unidade.
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X
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Desde as publicações da atual Constituição brasileira (1988) e da Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação (1996), tem sido recorrente no Brasil a ideia de se estabelecer um 
documento normativo como referencial curricular para orientar os processos de ensi-
no e aprendizagem no país e delimitar as aprendizagens consideradas essenciais da 
Educação Básica.
Nesse sentido, nas últimas décadas, algumas publicações e legislações contribuí-
ram para consolidar no país uma proposta de educação que valorizasse a formação 
cidadã. 
Sendo assim, foram de extrema importância as publicações das Leis no 10.639 
(2003) e no 11.645 (2008), que complementaram a Lei de Diretrizes e Bases da Educa-
ção, tornando obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileirae dos povos in-
dígenas. Essas iniciativas fazem parte do processo de luta e mobilização por uma 
educação voltada para combater o racismo e valorizar a diversidade cultural.
[...] A escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e 
para emancipação dos grupos discriminados, ao proporcionar acesso aos conhe-
cimentos científicos, a registros culturais diferenciados, à conquista de racionali-
dade que rege as relações sociais e raciais, a conhecimentos avançados, 
indispensáveis para consolidação e concerto das nações como espaços democrá-
ticos e igualitários.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e 
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004. p. 15. Disponível em: 
<http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.
pdf>. Acesso em: 17 nov. 2017.
Outro marco foi a publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educa-
ção Básica (2013), destacando a relevância de temas como Educação do Campo, 
Educação Especial, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Rela-
ções Étnico-Raciais, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental.
Nesse contexto, em 2017, após o diálogo entre especialistas, professores e a socie-
dade em geral, foi enviada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) a terceira versão 
da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esse documento tem o objetivo de defi-
nir “o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alu-
nos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica” 
(BRASIL, 2017).
Como proposta fundamental, a BNCC destaca que a prioridade da Educação Bási-
ca é a “formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, demo-
crática e inclusiva” (BRASIL, 2017).
 A estrutura da BNCC
A BNCC está estruturada em dez Competências gerais. Com base nelas, para o Ensi-
no Fundamental, cada área do conhecimento apresenta Competências específicas.
Esses elementos são articulados de modo a se constituírem em unidades temáti-
cas, objetos de conhecimento e habilidades.
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XI
Competências da BNCC
Os debates em torno de currículos referenciados no desenvolvimento de competên-
cias têm sido recorrentes nos últimos anos no Brasil. De modo geral, uma aprendiza-
gem voltada à formação de competências tem como objetivo a construção de relações 
cognitivas para que o aluno possa mobilizá-las e refletir acerca da realidade, levantar 
hipóteses e solucionar problemas do seu dia a dia.
[...]
Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos 
(saberes, capacidades, informações, etc.) para solucionar com pertinência e eficá-
cia uma série de situações. Três exemplos:
•	 Saber orientar-se em uma cidade desconhecida mobiliza as capacidades de 
ler um mapa, localizar-se, pedir informações ou conselhos; e os seguintes sa-
beres: ter noção de escala, elementos da topografia ou referências 
geográficas.
•	 Saber curar uma criança doente mobiliza as capacidades de observar sinais 
fisiológicos, medir a temperatura, administrar um medicamento; e os se-
guintes saberes: identificar patologias e sintomas, primeiros socorros, tera-
pias, os riscos, os remédios, os serviços médicos e farmacêuticos.
•	 Saber votar de acordo com seus interesses mobiliza as capacidades de saber 
se informar, preencher a cédula; e os seguintes saberes: instituições políti-
cas, processo de eleição, candidatos, partidos, programas políticos, políticas 
democráticas, etc.
[...]
GENTILE, Paola; BENCINI, Roberta. Construindo competências: entrevista com Philippe Perrenoud, Universidade de 
Genebra. Revista Nova Escola, set. 2000, p. 19-31. Disponível em: <https://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/
perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.html>. Acesso em: 15 nov. 2017.
Com o desenvolvimento de competências, os alunos são instigados a formar um 
repertório cognitivo que possibilita a eles atuar de forma autônoma, responsável e 
justa. Os conhecimentos escolares passam a ser mobilizados em prol da resolução de 
conflitos e de problemas.
De acordo com a BNCC, as competências auxiliam os alunos na tomada de deci-
sões pertinentes ao longo de sua vida, auxiliando-os em situações e experiências vi-
vidas diariamente.
Segundo a LDB (Artigos 32 e 35), na educação formal, os resultados das 
aprendizagens precisam se expressar e se apresentar como sendo a possibilida-
de de utilizar o conhecimento em situações que requerem aplicá-lo para tomar 
decisões pertinentes. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em si-
tuação se dá o nome de competência.
[...]
No âmbito da BNCC, a noção de competência é utilizada no sentido da mobili-
zação e aplicação dos conhecimentos escolares, entendidos de forma ampla (con-
ceitos, procedimentos, valores e atitudes). Assim, ser competente significa ser 
capaz de, ao se defrontar com um problema, ativar e utilizar o conhecimento 
construído.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. 
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 17 nov. 2017.
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XII
Competências gerais
A BNCC reconhece como princípio fundamental a formação integral dos estudan-
tes. O documento propõe o desenvolvimento global dos alunos, aliando perspectivas 
cognitivas e afetivas, além da formação de cidadãos plenos, com pensamento autôno-
mo e preocupados com os desafios contemporâneos.
Assim, adotando como base as discussões éticas apresentadas nas Diretrizes Cur-
riculares Nacionais Gerais da Educação Básica, o documento apresenta dez Compe-
tências gerais que se articulam ao longo de todos os componentes curriculares.
Competências gerais da BNCC
1 Valorizar e utilizar os conhecimentos 
historicamente construídos sobre o mundo 
físico, social e cultural para entender e explicar a 
realidade (fatos, informações, fenômenos e 
processos linguísticos, culturais, sociais, 
econômicos, científicos, tecnológicos e 
naturais), colaborando para a construção de 
uma sociedade solidária.
6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências 
culturais e apropriar-se de conhecimentos e 
experiências que lhe possibilitem entender as 
relações próprias do mundo do trabalho e fazer 
escolhas alinhadas ao seu projeto de vida 
pessoal, profissional e social, com liberdade, 
autonomia, consciência crítica e 
responsabilidade.
2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à 
abordagem própria das ciências, incluindo a 
investigação, a reflexão, a análise crítica, a 
imaginação e a criatividade, para investigar 
causas, elaborar e testar hipóteses, formular e 
resolver problemas e inventar soluções com 
base nos conhecimentos das diferentes áreas.
7 Argumentar com base em fatos, dados e 
informações confiáveis, para formular, negociar 
e defender ideias, pontos de vista e decisões 
comuns que respeitem e promovam os direitos 
humanos e a consciência socioambiental em 
âmbito local, regional e global, com 
posicionamento ético em relação ao cuidado de 
si mesmo, dos outros e do planeta.
3 Desenvolver o senso estético para reconhecer, 
valorizar e fruir as diversas manifestações 
artísticas e culturais, das locais às mundiais, e 
também para participar de práticas 
diversificadas da produção artístico-cultural.
8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde 
física e emocional, reconhecendo suas 
emoções e as dos outros, com autocrítica e 
capacidade para lidar com elas e com a 
pressão do grupo.
4 Utilizar conhecimentos das linguagens verbal 
(oral e escrita) e/ou verbo-visual (como Libras), 
corporal, multimodal, artística, matemática, 
científica, tecnológica e digital para expressar- 
-se e partilhar informações, experiências, ideias 
e sentimentos em diferentes contextose, com 
eles, produzir sentidos que levem ao 
entendimento mútuo.
9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de 
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar 
e promovendo o respeito ao outro, com 
acolhimento e valorização da diversidade de 
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, 
identidades, culturas e potencialidades, sem 
preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, 
habilidade/necessidade, convicção religiosa ou 
de qualquer outra natureza, reconhecendo-se 
como parte de uma coletividade com a qual 
deve se comprometer.
5 Utilizar tecnologias digitais de comunicação e 
informação de forma crítica, significativa, 
reflexiva e ética nas diversas práticas do 
cotidiano (incluindo as escolares) ao se 
comunicar, acessar e disseminar informações, 
produzir conhecimentos e resolver problemas.
10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia, 
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e 
determinação, tomando decisões, com base 
nos conhecimentos construídos na escola, 
segundo princípios éticos democráticos, 
inclusivos, sustentáveis e solidários.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. 
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 17 nov. 2017.
Esta coleção visa o desenvolvimento dessas competências por meio do trabalho 
com o texto-base e do desenvolvimento das seções especiais e das atividades.
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XIII
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: 
MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
1 Compreender as ciências como 
empreendimento humano, 
reconhecendo que o conhecimento 
científico é provisório, cultural e 
histórico.
3 Analisar, compreender e 
explicar características, 
fenômenos e processos 
relativos ao mundo natural, 
tecnológico e social, como 
também às relações que se 
estabelecem entre eles, 
exercitando a curiosidade 
para fazer perguntas e 
buscar respostas.
5 Construir argumentos com 
base em dados, evidências 
e informações confiáveis e 
negociar e defender ideias 
e pontos de vista que 
respeitem e promovam a 
consciência socioambiental 
e o respeito a si próprio e 
ao outro, acolhendo e 
valorizando a diversidade 
de indivíduos e de grupos 
sociais, sem preconceitos 
de qualquer natureza.
7 Agir pessoal e 
coletivamente com 
respeito, autonomia, 
responsabilidade, 
flexibilidade, resiliência 
e determinação, 
recorrendo aos 
conhecimentos das 
Ciências da Natureza 
para tomar decisões 
frente a questões 
científico-tecnológicas 
e socioambientais e a 
respeito da saúde 
individual e coletiva, 
com base em 
princípios éticos, 
democráticos, 
sustentáveis e 
solidários.
2 Compreender conceitos fundamentais 
e estruturas explicativas das Ciências 
da Natureza, bem como dominar 
processos, práticas e procedimentos 
da investigação científica, de modo a 
sentir segurança no debate de 
questões científicas, tecnológicas e 
socioambientais e do mundo do 
trabalho.
4 Avaliar aplicações e 
implicações políticas, 
socioambientais e culturais 
da ciência e da tecnologia e 
propor alternativas aos 
desafios do mundo 
contemporâneo, incluindo 
aqueles relativos ao mundo 
do trabalho.
6 Conhecer, apreciar e 
cuidar de si, do seu corpo 
e bem-estar, recorrendo 
aos conhecimentos das 
Ciências da Natureza.
Competências específicas de Ciências da Natureza
A área de Ciências da Natureza na BNCC apresenta como objetivo principal desen-
volver nos alunos as capacidades de interpretar o mundo, compreendendo sua reali-
dade e engajando-se para atuar de forma responsável e ética diante de problemas. É 
possível observar essas competências no quadro a seguir.
Os objetos de conhecimento e as habilidades da BNCC
Além das competências, a BNCC apresenta os objetos de conhecimento a serem 
desenvolvidos pelos componentes curriculares. Os objetos de conhecimento são for-
mados pelo conjunto de conteúdos, conceitos e processos que envolvem a aprendi-
zagem dos alunos. Esses elementos estão ligados também às habilidades.
[...]
Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada compo-
nente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Essas habilidades estão 
relacionadas a diferentes objetos de conhecimento — aqui entendidos como con-
teúdos, conceitos e processos —, que, por sua vez, são organizados em unidades 
temáticas.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. 
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
As habilidades representam um guia importante, sendo possível aproveitá-las para 
verificar os processos de aprendizagem dos alunos. Esta coleção contempla em diver-
sos momentos o trabalho com as habilidades da BNCC.
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XIV
Tipos de atividades que favorecem o trabalho 
com as competências da BNCC 
Ativação de conhecimento prévio
São atividades constituídas principalmente de questionamentos, em sua maioria, orais. Elas resgatam e 
exploram os conhecimentos prévios dos alunos, estimulando sua participação e despertando seu 
interesse pelos assuntos que estão sendo estudados.
Principais habilidades desenvolvidas: recordar, refletir, reconhecer, relatar, respeitar opiniões 
divergentes e valorizar o conhecimento do outro.
Atividade em grupo
Esse tipo de atividade pode ser escrita e/ou oral, contemplando elementos gráficos, e pode ser 
realizada coletivamente. Com base em orientações, os alunos devem colaborar entre si, buscando 
informações.
Principais habilidades desenvolvidas: pesquisa, análise, interpretação, associação, comparação e 
trabalho em equipe.
Debate
Atividade que visa à discussão de diferentes pontos de vista, com base em conhecimentos e opiniões 
pessoais. Necessita da mobilização de argumentos e desenvolve a oralidade, levando o aluno a 
expressar suas ideias. Além disso, motiva o respeito a opiniões diferentes.
Principais habilidades desenvolvidas: oralidade, argumentação e respeito a opiniões distintas. 
Atividade prática
Atividade que visa à utilização de diferentes procedimentos relacionados ao saber científico. Inicia-se 
com o levantamento de hipóteses, que serão testadas para serem validadas ou refutadas de acordo 
com os resultados alcançados. Pode ser experimental, envolvendo procedimentos científicos, ou pode 
ser de construção, quando diferentes materiais são utilizados na elaboração de objetos distintos e 
outros produtos, como cartazes e panfletos.
Principais habilidades desenvolvidas: manipulação de materiais, análise, associação, comparação e 
expressão de opiniões.
Relatório
Esse tipo de atividade pode estar relacionada às atividades práticas ou projetos, com a finalidade de 
analisar e comparar resultados. Contribui para a organização dos resultados e para concluir hipóteses 
testadas.
Principais habilidades desenvolvidas: análise, associação, comparação e registro.
Observação
Esse tipo de atividade pode estar presente em atividades práticas ou teóricas e envolve o olhar atento do 
aluno sobre uma imagem e/ou situação, antecedendo a análise e auxiliando na comparação de resultados.
Principais habilidades desenvolvidas: utilização de conhecimentos prévios e observação.
Pesquisa
Sob orientação adequada, esse tipo de atividade exige que os alunos mobilizem seus conhecimentos 
prévios para obter novas informações em diferentes fontes. Necessita de leituras, cujas informações 
devem ser selecionadas e registradas. Também possibilita a troca de ideias entre os alunos.
Principais habilidades desenvolvidas: leitura, escrita, interpretação, seleção, síntese e registro.
Realidade próxima
Atividades que envolvem a exploração e a contextualização da realidade próxima levam o aluno a 
buscar respostas e soluçõesem sua vivência e nos seus conhecimentos prévios.
Principais habilidades desenvolvidas: reconhecimento, exemplificação e expressão de opinião.
Desenho
Esse tipo de atividade permite o registro de conhecimentos prévios e permite que o aluno expresse suas 
ideias sobre os conteúdos abordados. Trata-se de uma estratégia útil, sobretudo nos anos iniciais, 
durante o processo de letramento e alfabetização.
Principais habilidades desenvolvidas: representação, colorização, análise e expressão de ideias.
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XV
 O trabalho com os Temas contemporâneos
A BNCC recomenda que todas as disciplinas escolares trabalhem conteúdos rela-
cionados aos temas contemporâneos. Esses temas estão ligados aos desafios do 
mundo atual, entre eles a preservação do meio ambiente e a educação em direitos 
humanos.
Os temas contemporâneos têm o amparo da legislação brasileira. A seguir, é possí-
vel observar quais são os temas contemporâneos sugeridos pela BNCC e quais leis 
eles representam.
[...] cabe aos sistemas e redes de ensino, assim como às escolas, em suas res-
pectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às pro-
postas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida 
humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transver-
sal e integradora. [...] Na BNCC, essas temáticas são contempladas em habilidades 
de todos os componentes curriculares, cabendo aos sistemas de ensino e escolas, 
de acordo com suas possibilidades e especificidades, tratá-las de forma 
contextualizada.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. 
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
Esta coleção privilegia o trabalho com os temas contemporâneos de diferentes ma-
neiras. Eles podem aparecer ao longo do desenvolvimento dos conteúdos, nas seções 
especiais e nas atividades. Por se tratarem de temas globais que podem ser aborda-
dos em âmbito local, é interessante que o trabalho com esses temas aconteça de 
maneira contextualizada às diferentes realidades escolares.
Direitos das crianças 
e dos adolescentes
Lei no 8.069/1990
Dispõe sobre o 
Estatuto da Criança e 
do Adolescente e dá 
outras providências.
Educação alimentar e nutricional
Lei no 11.947/2009
Dispõe sobre o atendimento da 
alimentação escolar e do Programa 
Dinheiro Direto na Escola aos alunos 
da Educação Básica e dá outras 
providências.
Educação para o 
trânsito
Lei no 9.503/1997
Institui o Código de 
Trânsito Brasileiro.
Preservação do meio ambiente
Lei no 9.795/1999
Dispõe sobre a educação 
ambiental, institui a Política 
Nacional de Educação Ambiental 
e dá outras providências.
Educação em direitos humanos
Lei no 7.037/2009
Aprova o Programa Nacional de 
Direitos Humanos – PNDH-3 e dá 
outras providências.
Saúde, Sexualidade, Vida familiar e social, Educação para o consumo, Educação 
financeira e fiscal, Trabalho, Ciência e Tecnologia, Diversidade cultural
Resolução no 7/2010
Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Processo de envelhecimento, 
respeito e valorização do idoso
Lei no 10.741/2003
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso 
e dá outras providências.
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XVI
Relações entre as disciplinas
Em consonância com os princípios da BNCC, é importante que as escolas busquem 
contemplar em seus currículos o ensino interdisciplinar. Ele pode acontecer, principal-
mente, por meio de atividades que promovam o diálogo entre conhecimentos de dife-
rentes áreas, envolvendo os professores, os alunos e também outras pessoas da 
comunidade escolar e da comunidade local. O objetivo principal dessas atividades 
deve ser sempre o de proporcionar aos estudantes uma formação cidadã, que favore-
ça seu crescimento intelectual, social, físico, moral, ético, simbólico e afetivo.
Por isso, é esperado que as escolas adequem as proposições da BNCC à realidade 
local, buscando, entre outras ações:
[...] 
•	 contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando es-
tratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e 
torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais 
as aprendizagens estão situadas;
•	 decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curri-
culares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para 
adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à 
gestão do ensino e da aprendizagem; 
•	 selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversi-
ficadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se 
necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alu-
nos, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de 
socialização etc.;
[...]
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Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
A busca pela aproximação dos conhecimentos escolares com a realidade dos estudantes 
é uma atribuição da escola, mas também deve ser uma responsabilidade do professor.
A análise do contexto sociocultural oferece as chaves para o diagnóstico do ní-
vel cultural dos estudantes, do seu nível real de desenvolvimento, assim como 
das suas expectativas diante da instituição escolar, dos seus preconceitos, etc. 
Conhecer as respostas a estas interrogações é requisito essencial para que a 
proposta planejada possa se ligar diretamente a esses meninos e meninas reais, 
à sua autêntica vida cotidiana.
[...]
Outro requisito prévio importante é conhecer e localizar os recursos que exis-
tem na comunidade, no meio natural e social, que possam sugerir a realização de 
tarefas concretas, bem como facilitar e enriquecer outras que podem ser desen-
volvidas através da unidade didática.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo 
integrado. Trad. Cláudia Shilling. Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 225-226.
Trabalhar a interdisciplinaridade não é algo tão complicado e algumas dicas podem 
ajudar a tornar sua prática mais acessível. O texto a seguir apresenta dicas de como 
trabalhar os conteúdos escolares de maneira interdisciplinar.
A realidade é um banco de ideias
O caminho mais seguro para fazer a relação entre as disciplinas é se basear 
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XVII
em uma situação real. Os transportes ou as condições sanitárias do bairro, por 
exemplo, são temas que rendem desdobramentos em várias áreas. Isso não signifi-
ca carga de trabalho além da prevista no currículo. A abordagem interdisciplinar 
permite que conteúdos que você daria de forma convencional, seguindo o livro 
didático, sejam ensinados e aplicados na prática — o que dá sentido ao estudo. Para 
que a dinâmica dê certo, planejamento e sistematização são fundamentais.
[...] Quando as disciplinas são usadas para a compreensão dos detalhes, os alu-
nos percebem sua natureza e utilidade.
[Atividades que promovam o diálogo entre conhecimentos] também pedem te-
mas bem delimitados. Em vez de estudar a poluição, é preferível enfocar o rio 
que corta o bairro e recebe esgoto. A questão possibilita enfocar aspectos histó-
ricos, analisar a água e descobrir a verba municipal destinada ao saneamento. 
Quantas disciplinas podem ser exploradas? É possível que um caso assim seja 
trazido pela garotada. Convém não desperdiçar a oportunidade mesmo que você 
não se sinta à vontade para tratar do assunto. Não precisa se envergonhar por 
não saber muito sobre o tema. Mostre à classe como é interessante buscar o co-
nhecimento. “A formação continuada do professor não se resume a realizar um 
curso atrás do outro, mas também [a]ler diariamente sobre assuntos gerais” [...]. 
Dessa maneira, ele aprende a aproveitar motes que surgem em sala e que ten-
dem a ser produtivos se abordados de forma ampla.
[...]
Como ensinar relacionando disciplinas
•	 Parta de um problema de interesse geral e utilize as disciplinas como ferra-
mentas para compreender detalhes.
 [...]
•	 Inclua no planejamento ideias e sugestões dos alunos.
•	 Se você é especialista, não se intimide por entrar em área alheia.
•	 Pesquise com os estudantes.
•	 Faça um planejamento que leve em consideração quais conceitos podem ser 
explorados por outras disciplinas.
•	 Levante a discussão nas reuniões pedagógicas e apresente seu planejamento 
anual para quem quiser fazer parcerias.
•	 Recorra ao coordenador. Ele é peça-chave e percebe possibilidades de trabalho.
•	 Lembre-se de que a interdisciplinaridade não ocorre apenas em grandes 
projetos. É possível praticá-la entre dois professores ou até mesmo sozinho.
CAVALCANTE, Meire. Interdisciplinaridade: um avanço na educação. Revista Nova Escola. n. 174, ago. 2004. p. 52-54.
Além de atividades que promovam o diálogo com os conhecimentos de diferentes 
áreas, o professor deve criar, no dia a dia da sala de aula, momentos de interação entre 
eles. Ao longo desta coleção, são apresentados vários exemplos de atividades que 
favorecem o trabalho interdisciplinar. Elas são destacadas na seção Saberes integra-
dos, cujas características foram apresentadas na página IX.
A prática docente
As atuais propostas de ensino sugerem uma metodologia que tenha como objetivo 
levar o aluno a organizar e a estruturar seu pensamento lógico e a analisar de forma 
crítica e dinâmica o ambiente que o cerca.
Para que essa metodologia seja posta em prática, é necessário redimensionar o 
papel do professor. É preciso deixar de ser apenas transmissor de conhecimentos e 
passar a ser mediador da relação entre o aluno e a aprendizagem.
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XVIII
Como mediador, é preciso promover debates sobre as propostas dos alunos, indi-
car os caminhos que podem levar à resolução dos problemas, orientar as reformula-
ções das hipóteses e valorizar as soluções mais adequadas.
Ser “mediador” não pode ser entendido apenas como sendo um aplicador de 
pacotes educacionais ou um mero constatador do que o aluno faz ou deixa de fa-
zer. Ser mediador deve significar, antes de mais nada, estar entre o conhecimen-
to e o aprendiz e estabelecer um canal de comunicação entre esses dois pontos.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. 
Campinas: Mercado de Letras, 1999. p. 255.
Sendo assim, é papel do professor:
•	 tornar os conceitos e os conteúdos possíveis de serem aprendidos pelos alunos, 
fornecendo as informações necessárias que eles não têm condições de obter 
sozinhos;
•	 conduzir e organizar o trabalho em sala de aula, buscando desenvolver a autono-
mia dos alunos;
•	 estimular continuamente os alunos, motivando-os a refletir, investigar, levantar 
questões e trocar ideias com os colegas.
É importante conhecer as condições socioculturais, as expectativas e as competên-
cias cognitivas dos alunos, pois, dessa maneira, terão condições de selecionar situa-
ções-problema relacionadas ao cotidiano deles. É relevante também o trabalho de um 
mesmo conteúdo em diversos contextos, a fim de incentivar a capacidade de genera-
lização nos alunos.
Procedimentos de pesquisa
As atividades de pesquisa são fundamentais para desenvolver autonomia, capaci-
dade de análise e síntese, práticas de leitura, além de estimular o trabalho em grupo e 
a socialização, entre diversas outras habilidades, dependendo de como a pesquisa é 
orientada e de qual será o seu produto final.
Para que a pesquisa escolar obtenha resultados satisfatórios, existem algumas 
orientações possíveis de serem transmitidas aos alunos antes de sua realização. Os 
pontos principais a serem considerados são: a definição do tema, o objetivo da pes-
quisa, o cronograma, o produto final e a socialização desse produto.
Definição do tema
É importante definir claramente o tema da pesquisa, estabelecendo um objeto de 
estudo que desperte o interesse dos alunos.
Objetivo da pesquisa
Para definir o objetivo da pesquisa, cria-se uma problemática inicial sobre o tema 
escolhido. Com os alunos, deve-se formular perguntas norteadoras e estabelecer tó-
picos secundários dentro do tema geral.
Igualmente importante é definir um produto final: pode ser um seminário, um 
vídeo, uma publicação coletiva, um texto escrito para ser lido na classe... Seja 
qual for a escolha, o fundamental é ampliar o público. Por dois motivos: primei-
ro, como forma de incentivar a preocupação com os propósitos da pesquisa e a 
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XIX
forma como ela será comunicada. Segundo, para que a pesquisa cumpra verda-
deiramente sua função. Se na sociedade a meta de uma investigação é dissemi-
nar informações, não faz sentido que na escola ela se transforme em um contato 
restrito entre aluno e professor.
MARTINS, Ana Rita. Busca certeira: como selecionar sites confiáveis. Revista Nova Escola. Disponível em: <https://
novaescola.org.br/conteudo/2563/busca-certeira-como-selecionar-sites-confiaveis>. Acesso em: 23 nov. 2017.
Com o objetivo definido, o passo seguinte é escolher quais serão as fontes de pes-
quisa. Deve ser explicada aos alunos a importância da seleção de fontes confiáveis, 
que tenham informações sobre suas origens e os respectivos autores. Além disso, 
deve ser destacado que a pesquisa pode ser realizada em diversas fontes, como li-
vros, jornais, revistas, internet, dicionários, enciclopédias, fotos, documentários, fil-
mes, ou até por meio de entrevistas e pesquisas de campo.
Cronograma
Caso o trabalho seja em grupo, os alunos devem estabelecer quem ficará responsá-
vel pela elaboração de cada tópico. Por fim, prazos devem ser definidos para a entrega 
desse material. Esse prazo pode conter apenas a data final de apresentação do traba-
lho ou incluir as datas em que cada um terá de entregar a parte que lhe cabe.
Coleta de informações
Nessa fase, cada aluno deverá seguir com a pesquisa do tópico que lhe foi proposto 
na etapa anterior. A pesquisa pode ser realizada em diversas fontes, e os alunos deve-
rão selecionar as informações com maior utilidade para a produção final. É trabalho do 
professor orientá-los a selecionar fontes confiáveis, bem como imagens para ilustrar e 
enriquecer o trabalho, como fotos, desenhos, mapas, tabelas e gráficos. Nessa etapa, 
a interação e a troca de experiências entre os alunos são muito importantes, pois des-
sa forma é possível verificar se o trabalho deles está sendo produtivo para o restante 
do grupo.
Análise das informações
É importante orientar os alunos a analisarem e a interpretarem as informações cole-
tadas, verificando se elas realmente estão relacionadas com os conteúdos estudados 
naquele momento e com as problemáticas propostas no início da pesquisa.
Vale ressaltar que coletar dados, imagens e textos não caracteriza de fato uma pes-
quisa. É preciso que essas informações sejam interpretadas e selecionadas de manei-
ra crítica, tendo em mente sempre o contexto em que serão utilizadas. Nos trabalhos 
em grupo, é interessante que essa etapa seja realizada em conjunto, a fim de que cada 
um tome conhecimento sobre as informações coletadas pelos colegas.
Produção
Essa etapa pode variar de acordo com o produto final da pesquisa. Se for um traba-
lho escrito, é nesse momento que deve acontecer a produção escrita e, por fim, a 
centralização de todos os textos produzidos. Caso a apresentação final seja um semi-
nário, nessa etapa também precisam ser planejados e escritos os cartazes ou slides 
que acompanharão a apresentação. Por outro lado, se a apresentação for uma roda 
de leitura, nessa etapa é importante treiná-la.
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De qualquer maneira, é essencial que os alunos percebam a importância de elabo-
rar uma primeira versão, que deverá ser conferida por todos os envolvidos, até mesmo 
o professor. Após a leitura de todos, o texto final pode ser escrito.
Divulgação
Com o texto pronto, os cartazes produzidos ou a leitura ensaiada, chegou o mo-
mento de divulgar a pesquisa. Cada evento ou formato de trabalho possui caracterís-
ticas diferentes e é importante ressaltar isso aos alunos. Uma apresentação oral exige 
postura, entonação de voz e até o uso de fichas organizadoras para que os alunos não 
se percam durante a fala. Já em um trabalho escrito, pode ser necessário criar uma 
capa com o nome de cada participante, o nome da escola e a turma em que 
estudam.
Espaços não formais de aprendizagem
A escola e suas dependências constituem um espaço formal de ensino-aprendiza-
gem. Mas não é somente no ambiente escolar que a aprendizagem acontece.
Os espaços não formais de ensino-aprendizagem têm se destacado por oportunizar 
a aprendizagem de maneira interativa. Por apresentar diferentes recursos e realizar 
exposições, esses locais podem contribuir significativamente para a aprendizagem, 
pois o público participa ativamente desse processo. Entre as vantagens dos espaços 
não formais de ensino-aprendizagem está a de levar a cultura científica a todos, con-
tribuindo para a divulgação científica e o envolvimento da sociedade nos conceitos 
científicos.
Na definição de espaços não formais de educação são sugeridas as categorias Ins-
tituições e não Instituições.
[...] Na categoria Instituições, podem ser incluídos os espaços que são regula-
mentados e que possuem equipe técnica responsável pelas atividades executa-
das, sendo o caso dos Museus, Centros de Ciências, Parques Ecológicos, Parques 
Zoobotânicos, Jardins Botânicos, Planetários, Institutos de Pesquisa, Aquários, 
Zoológicos, entre outros. Já os ambientes naturais ou urbanos que não dispõem 
de estruturação institucional, mas onde é possível adotar práticas educativas, en-
globam a categoria não Instituições. Nessa categoria podem ser incluídos teatro, 
parque, casa, rua, praça, terreno, cinema, praia, caverna, rio, lagoa, campo de fu-
tebol, entre outros inúmeros espaços. [...]
JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da 
cultura científica. Revista Em extensão, v. 7, 2008. p. 56-57. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/
revextensao%20/article/viewFile/20390/10860>. Acesso em: 20 nov. 2017.
É possível perceber que a aprendizagem pode ocorrer em diferentes espaços e não 
depende somente de instituições de pesquisa. É fundamental expor os objetivos da 
realização de visitas a espaços não formais de aprendizagem antecipadamente, orien-
tar os alunos durante a visitação e ressaltar a importância de um relatório para regis-
trar o que foi observado, juntamente com as impressões dos alunos sobre a visitação 
e a troca de ideias entre eles, a fim de socializar suas observações e compartilhar suas 
opiniões.
Os espaços não formais de educação são fundamentais na disseminação da cultura 
humana e da cultura científica, tornando-se instrumentos relevantes na educação e na 
formação cidadã.
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XXI
Procedimentos para visitas a 
espaços não formais de aprendizagem
A visita a espaços não formais pode contribuir para a aprendizagem e garantir mo-
mentos de interação com o objeto de estudo, experiência enriquecedora para a apren-
dizagem. Para que tal experiência seja relevante, é necessária a programação prévia.
É essencial agendar a visita antecipadamente, garantir que haja acompanhamento 
específico, indicar o nome da escola, a série, a faixa etária e a quantidade de alunos 
que será levada. Além disso, é indispensável providenciar autorizações que devem ser 
entregues aos pais ou responsáveis e assinadas por eles. Caso seja necessário pagar 
algum valor para a entrada, deve ser identificado na autorização, bem como o local a 
ser visitado, o endereço, a data e o horário. É necessário orientar os responsáveis so-
bre os possíveis gastos no dia da visita e sobre o meio de transporte utilizado.
O transporte deve ser contratado antecipadamente e devem ser verificadas as con-
dições de segurança do veículo. O itinerário e os horários previstos devem ser combi-
nados com o motorista.
Caso a visita seja feita em campo, em locais com solo ou rochas, os alunos devem 
ser orientados a utilizarem roupas e calçados apropriados, bem como óculos de sol, 
boné, protetor solar e repelente de insetos.
Os alunos devem levar um caderno de campo para fazerem suas anotações e, se 
possível, aparelhos celulares ou câmeras para registrarem imagens. Se forem conduzir 
entrevistas, devem preparar as questões previamente e gravar as respostas para anali-
sá-las e transcrevê-las posteriormente. Esses registros serão essenciais na avaliação 
da aprendizagem.
A tecnologia como ferramenta pedagógica
O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação já é uma realidade 
no cotidiano de crianças e adolescentes. Diante disso, as políticas educacionais e as 
práticas pedagógicas em nosso país caminham no sentido de incorporar essas tecno-
logias ao trabalho escolar.
Incluir os recursos tecnológicos nas aulas parece uma tendência inevitável e, ao 
mesmo tempo, capaz de contribuir para o desenvolvimento de metodologias inovado-
ras no processo de ensino-aprendizagem. Porém, cabe salientar que, para que o uso 
dessas tecnologias como ferramenta de ensino-aprendizagem realmente se justifique 
e de fato contribua para esse processo, faz-se necessário um planejamento prévio 
considerando sua relação com o conteúdo, os objetivos pretendidos, a aplicação em 
sala de aula e a capacitação dos profissionais que delas vão se utilizar. Portanto, deve-
-se adotar o seguinte critério:
[...] Só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteú-
dos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tor-
nam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm 
as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planeja-
mento malfeito. “Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem co-
laborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados 
sem elas”, afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de Nova Escola. [...]
POLATO, Amanda. Tecnologia + conteúdos = oportunidades. Revista Nova Escola. São Paulo: 
Fundação Victor Civita, ano 24, n. 223, jun. 2009. p. 51.
1_g19_mdn_mp_parte_geral_2pmc_015a025.indd 21 23/12/17 16:30
XXII
Com a presença cada vez maior de computadores nas escolas, bem como de alu-
nos que dispõem de aparelhos celulares, a internet passou a ser cada vez mais utiliza-
da na realização de pesquisas e também como recurso didático. Por meio dela, 
professores e alunos têm acesso a um universo de informações as quais podem, se 
bem exploradas, ser muito úteis e enriquecer o processo de ensino-aprendizagem.
[...]
Não há dúvida de que novas tecnologias de comunicação e informação trouxe-
ram mudanças consideráveis e positivas para a educação. Vídeos, programas 
educativos na televisão e no computador, sites educacionais, softwares diferen-
ciados transformam a realidade da aula tradicional, dinamizam o espaço de ensi-
no-aprendizagem, onde, anteriormente, predominavam a lousa, o giz, o livro e a 
voz do professor. Para que as [Tecnologias de Informação e Comunicação] TICs 
possam trazer alterações no processo educativo, no entanto, elas precisam ser 
compreendidas e incorporadas pedagogicamente. Isso significa que é preciso 
respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garan-
tir que seu uso, realmente, faça diferença.
[...]
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus, 2007. p. 46.
É necessário, no entanto, tomar certos cuidados para fazeruma boa utilização des-
se recurso, garantindo que os alunos possam usufruir plenamente dos benefícios 
desse instrumento e evitando que se desviem dos objetivos pretendidos. A seguir, 
são apresentadas algumas sugestões e orientações para incluir essa ferramenta na 
prática pedagógica.
•	 Preparação: mantenha-se informado, converse com os colegas e os gestores 
que já tiveram experiências no uso da tecnologia. [...]
•	 Planejamento: estabeleça quais os conteúdos a serem trabalhados e só de-
pois avalie quais recursos tecnológicos podem colaborar com o aprendizado 
deles. A tecnologia deve servir ao ensino e não o contrário. [...]
•	 Tempo: calcule o tempo necessário para executar, acompanhar e avaliar as 
atividades que você irá realizar. [...]
•	 Teste: antes de utilizar um equipamento ou um programa, teste-o o máximo 
que puder. [...]
•	 Limites: as regras de convivência são importantes em qualquer aula e tam-
bém devem ser feitas para as que utilizam as TIC. Combine com os alunos 
quais programas e equipamentos podem ser usados. [...]
•	 Avaliação: os prazos foram cumpridos? Os objetivos foram alcançados? A 
tecnologia colaborou para a evolução do aprendizado da turma? [...]
COMO o professor pode usar a internet a seu favor. Nova Escola, São Paulo: Fundação Victor Civita, 
edição especial n. 42, jul. 2012. p. 32-33.
Competência leitora
Cada vez mais sou tomado pela certeza de que ser leitor faz a diferença, [de] 
que ser leitor é a possibilidade de construção de um ser humano melhor, mais 
crítico, mais sensível; alguém capaz de se colocar no lugar do outro; alguém mais 
imaginativo e sonhador; alguém um pouco mais liberto dos tantos preconceitos 
que a sociedade vai impondo-nos a cada dia, a cada situação enfrentada. Ser lei-
tor, acredito, qualifica a vida de qualquer pessoa. [...]
RITER, Caio. A formação do leitor literário em casa e na escola. São Paulo: Biruta, 2009. p. 35.
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XXIII
Atualmente, a rapidez com que se tem acesso à informação faz com que o contato 
com a leitura em contextos reais de informação seja cada vez mais fragmentado. Des-
se modo, é importante que a escola possibilite ao aluno desenvolver estratégias de 
leitura que o auxiliem a compreender e explorar mensagens, verbais ou não verbais, 
em diversos níveis de cognição.
Promover atividades em que os alunos tenham que perguntar, prever, recapi-
tular para os colegas, opinar, resumir, comparar suas opiniões com relação ao 
que leram, tudo isso fomenta uma leitura inteligente e crítica, na qual o leitor vê 
a si mesmo como protagonista do processo de construção de significados. Estas 
atividades podem ser propostas desde o início da escolaridade, a partir da leitura 
realizada pelo professor e da ajuda que proporciona.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 173.
Vale ressaltar que a interpretação de um texto acontece de forma progressiva, con-
siderando não apenas a mensagem que o autor pretendia transmitir, mas também os 
objetivos do leitor ao ler esse texto, assim como seus conhecimentos prévios e o pro-
cesso de leitura em si. Nesse sentido, é importante a criação de estratégias de leitura, 
que permitirão ao aluno:
•	 Extrair o significado do texto, de maneira global, ou dos diferentes itens in-
cluídos nele.
•	 Saber reconduzir sua leitura, avançando ou retrocedendo no texto, para se 
adequar ao ritmo e às capacidades necessárias para ler de forma correta.
•	 Conectar novos conceitos com os conceitos prévios que lhe permitirão incor-
porá-los a seu conhecimento.
SERRA, Joan; OLLER, Carles. Estratégias de leitura e compreensão de texto no ensino fundamental e médio. In: 
TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão da leitura: a língua como procedimento. Trad. Fátima Murad. 
Porto Alegre: Artmed, 2003. p. 36-37.
Por fim, se o objetivo principal é formar leitores autônomos a partir da leitura de tex-
tos e imagens apresentadas a esses alunos, é preciso favorecer esse processo, tendo 
o cuidado de:
•	 escolher temas relevantes e interessantes à sua faixa etária;
•	 selecionar textos verbais com vocabulário e extensão adequados;
•	 preocupar-se com a gradação da leitura e a complexidade dos textos;
•	 garantir que sejam propostas leituras de imagens e de gêneros multimodais, aten-
tando-se para a diversidade de gêneros textuais, de modo que não sejam estuda-
dos sempre os mesmos;
•	 apresentar ao aluno o objetivo das leituras, a fim de que ele perceba que em al-
guns momentos lemos para estudar e buscar informações e, em outros, a leitura é 
realizada por diversão, por exemplo;
•	 orientar como a leitura deverá ser realizada: silenciosamente, guiada, em grupo, 
etc.
Ao longo desta coleção, a competência leitora é estimulada por meio da utilização 
de recursos textuais e imagéticos diversificados. Para favorecer a análise desses re-
cursos, são propostas questões de interpretação no livro do aluno, além de sugestões 
de questões de análise nas orientações ao professor.
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XXIV
Avaliação
A avaliação deve ser compreendida como um meio de orientação do processo de 
ensino-aprendizagem. Isso porque é uma das principais formas pela qual se pode 
reconhecer a validade do método didático-pedagógico adotado pelo professor. Além 
disso, é possível acompanhar o processo de aprendizagem do aluno, procurando 
identificar seus avanços e suas dificuldades.
Para que o processo de ensino-aprendizagem seja bem-sucedido, é necessária 
uma avaliação contínua e diversificada. Para tanto, devem ser levados em considera-
ção os conhecimentos prévios dos alunos para que se possa traçar objetivos em rela-
ção aos conteúdos.
A avaliação pode ser realizada individualmente ou em grupo, por meio das expres-
sões oral, textual e pictórica e da realização de diferentes atividades, como entrevistas 
e análises de imagens, permitindo a percepção das diferentes habilidades e do desen-
volvimento dos alunos.
A ação avaliativa pode ser realizada de diferentes maneiras e em momentos distin-
tos no decorrer do estudo dos conteúdos, como apresentado a seguir.
Três etapas avaliativas
Avaliação inicial ou diagnóstica
Tem como objetivo perceber o conhecimento prévio dos alunos, identificando inte-
resses, atitudes, comportamentos, etc. Essa avaliação deve ser procedida no início de 
um novo conteúdo para que possa haver melhor integração entre os objetivos e os 
conhecimentos que os alunos já possuem. Nesse sentido, a coleção apresenta situa-
ções que propiciam conhecer a realidade do aluno, como a sua convivência social, as 
relações familiares, etc.
Avaliação formativa
Essa etapa avaliativa consiste na orientação e na formação do conhecimento por 
meio da retomada dos conteúdos abordados e da percepção dos professores e dos 
alunos sobre os progressos e as dificuldades no desenvolvimento do ensino. Esse 
processo requer uma avaliação pontual, ou seja, o acompanhamento constante das 
atividades realizadas pelo aluno. Assim, análises de pesquisas, entrevistas, trabalhos 
em grupos e discussões em sala de aula devem ser armazenados e utilizados para, 
além de acompanhar a aprendizagem dos alunos, avaliar os próprios métodos de 
ensino.
Avaliação somatória
Essa avaliação tem como prioridade realizar uma síntese dos conteúdos trabalha-
dos. Assim, deve-se valorizar trabalhos que permitam avaliar a capacidade de organi-
zação e de construção do conhecimento do aluno. Esse método permite um diagnóstico 
do aprendizado em um período mais longo, como o final de uma temática, determi-
nando sua relação de domínio com os objetivos propostos. Atividades como produção 
e análise de textos, a emissão de opinião e as variadas formas de registro do que foi 
estudado são maneiras de verificar o que foi apreendido e como se deu a formação do 
conhecimento nos alunos.
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XXV
Fichas de avaliaçãoe autoavaliação
Para facilitar o trabalho, é possível fazer uso de fichas para avaliar o desempenho da 
turma. A seguir, apresentamos um exemplo de ficha de avaliação.
Nome: Sim Às vezes Não
Participa de debates e discussões em sala de aula?
Realiza as tarefas propostas?
Demonstra interesse pela disciplina?
Tem bom relacionamento com os colegas de sala?
Expressa suas opiniões por meio de trabalhos orais 
ou escritos?
Consegue organizar o aprendizado?
É organizado com o material didático?
Tem facilidade para compreender os textos?
Respeita outras opiniões sem ser passivo?
O processo de avaliação do ensino-aprendizagem é uma responsabilidade do pro-
fessor, porém os alunos também devem participar desse processo para que identifi-
quem seus avanços e seus limites, colaborando assim para que o professor tenha 
condições de avaliar sua metodologia de ensino. Uma das sugestões para esse pro-
cesso é o uso de fichas de autoavaliação, por meio das quais os alunos são estimula-
dos a refletir sobre o seu desenvolvimento em sala de aula e sobre seu processo de 
aprendizagem. A seguir, apresentamos um modelo de ficha de autoavaliação.
Nome: Sim Às vezes Não
Compreendo os assuntos abordados pelo professor?
Faço os exercícios em sala e as tarefas da casa?
Falo com o professor sobre minhas dúvidas?
Expresso minha opinião durante os trabalhos em 
sala de aula?
Participo das atividades em grupo?
Mantenho um bom relacionamento com meus 
colegas de sala?
Organizo meu material escolar?
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XXVI
O ensino de Ciências
Fundamentos teórico-metodológicos
Proposta pedagógica da coleção
A curiosidade faz parte do ser humano desde seus primeiros anos de vida. As Ciên-
cias Naturais (Biologia, Física, Química, Astronomia, Geologia) ajudam a despertar 
essa curiosidade e a responder às questões que aparecem durante o desenvolvimento 
cognitivo dos alunos. Assim, a base para o ensino de Ciências relaciona-se à realidade 
próxima e aos questionamentos naturais dos alunos sobre os fenômenos naturais que 
os cercam.
Os alunos buscam explicações para os fenômenos naturais e as conquistas tecno-
lógicas baseando-se no conhecimento que constituíram em sua vivência. Muitas ve-
zes, esses conhecimentos são insuficientes ou até mesmo equivocados, exigindo que 
busquem outras informações para suprir suas necessidades. Dessa forma, o ensino 
de Ciências deve contribuir para que os alunos obtenham essas informações e esta-
beleçam as relações necessárias para a construção do conhecimento científico. Quan-
do o aluno conhece o mundo que o cerca, torna-se capaz de opinar e intervir na 
realidade, modificando-a de maneira consciente.
Para se familiarizarem com os procedimentos e o raciocínio científico, os alunos 
precisam ser alfabetizados cientificamente. Além de conhecerem a terminologia 
científica apropriada e os conceitos estruturantes, eles devem reconhecer a impor-
tância disso no contexto em que vivem. Com base nisso, os alunos podem estabe-
lecer relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade, Ambiente e Saúde e verificar 
como isso influencia os seres vivos, os elementos não vivos e todo o futuro do 
planeta.
Além disso, o ensino de Ciências é fundamental para desenvolver o pensamento 
lógico, assim como para a resolução de situações práticas. É importante ressaltar que 
o conhecimento científico contribui para o desenvolvimento tecnológico, que promove 
diversos avanços e está presente nos diferentes meios de comunicação diariamente. 
Isso exige dos alunos conhecimento científico suficiente para interpretar tais 
informações.
[...] Sob essa perspectiva, o ensino de Ciências pode contribuir para que os alu-
nos sejam inseridos em uma nova cultura, a cultura científica, que lhes possibili-
tará ver e compreender o mundo com maior criticidade e com conhecimentos 
para discernir, julgar e fazer escolhas conscientes em seu cotidiano, com vistas a 
uma melhor qualidade de vida. Entende-se que esse processo, aqui denominado 
de alfabetização científica, é uma construção que se prolonga por toda a vida, 
contudo, ressalta-se que seu desenvolvimento é fundamental desde a fase inicial 
da escolarização (Lorenzetti & Delizoicov, 2001; Tenreiro-Vieira & Vieira, 2011). 
[...]
VIECHENESKI, Juliana Pinto; CARLETTO, Marcia Regina. Iniciação à alfabetização científica nos anos iniciais: 
contribuições de uma sequência didática. Investigações em Ensino de Ciências, v. 18, n. 3, 2013. p. 526. Disponível 
em: <https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/112/76>. Acesso em: 20 nov. 2017.
Diante das exigências da sociedade atual, os conhecimentos científico e tecnológi-
co são essenciais na formação de um cidadão crítico e capaz de compreender o 
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XXVII
mundo e suas transformações. Segundo Krasilchick e Marandino (2004), na formação 
de cidadãos críticos, algumas competências são necessárias:
[...]
•	 ter consciência da importância de sua função no aperfeiçoamento individual 
e das relações sociais;
•	 ser capaz de expressar seus julgamentos de valor;
•	 justificar suas decisões referindo-se aos princípios e conceitos em que se 
basearam;
•	 diferenciar entre decisões pessoais de âmbito individual e decisões coletivas 
de âmbito público;
•	 reconhecer e aceitar direitos, deveres e oportunidades em uma sociedade 
pluralista;
•	 ouvir e aceitar diferenças de opiniões.
[...]
KRASILCHICK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de Ciências e cidadania. 
São Paulo: Moderna, 2004. p. 8-9. (Coleção Cotidiano escolar).
O ensino de Ciências deve pautar-se nas necessidades dos alunos e em sua 
formação cidadã. Para isso, o professor deve agir como mediador da aprendiza-
gem e desenvolver neles uma postura crítica e ativa na construção do conhecimen-
to. Rompe-se, assim, a ideia de um professor detentor de conhecimentos e alunos 
como receptores passivos dessas informações. O professor deve oportunizar 
questionamentos, apresentação de ideias, expressão de opiniões e análise de 
situações.
[...]
No ensino tradicional, o saber era transmitido principalmente pelo professor, 
pelo texto e pela eventual realização de um experimento “mostrado” aos alunos. 
Os conteúdos ocupavam um lugar de destaque, e a qualidade do ensino depen-
dia do domínio que o professor tinha dos conhecimentos e da clareza de sua ex-
posição. Essa concepção enciclopédica do ensino foi mudando à medida que se 
começou a compreender a necessidade de uma participação mais ativa do aluno, 
que se passou a vê-lo como agente da própria aprendizagem. Compartilhamos 
da convicção de que para aprender – construir conhecimento – é preciso ofere-
cer aos alunos situações em que possam se posicionar de maneira intelectual-
mente ativa, situações em que possam refletir, fazer novas descobertas, formular 
perguntas, discordar, elaborar possíveis respostas etc. Essa postura nos leva a 
analisar quais conteúdos têm mais potencial para se tornar objeto de ensino e 
como a maneira pela qual são apresentados em classe interfere na 
aprendizagem.
[...]
SPINOZA, Ana. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. 
Trad. Camila Bogéa. São Paulo: Ática, 2010.
Além de auxiliar na ampliação de conhecimentos, o ensino de Ciências pode ajudar 
na formação integral do indivíduo, o que justifica sua abordagem desde os anos ini-
ciais do Ensino Fundamental I.
1_g19_mdn_mp_parte_geral_2pmc_p026a030.indd 27 23/12/17 16:30
XXVIII
[...] O ensino de Ciências nos anos iniciais também pode auxiliar na construção 
de valores e habilidades que possibilitarão aos alunos continuar aprendendo. 
Cabe ressaltar que atitudes e valores se constroem desde cedo e quando a escola 
proporciona momentos para debates, questionamentos, reflexões, exposição e 
confronto de ideias, abre a oportunidade de ensinar valores essenciais ao exercí-
cio da cidadania, como respeito pelas diferentes ideias, tolerância, cooperação, 
respeitoà diversidade, às regras combinadas em grupo, capacidade de se comu-
nicar, de ouvir e esperar sua vez para se expressar, responsabilidade, senso críti-
co e inclusão social. [...]
VIECHENESKI, Juliana Pinto; CARLETTO, Marcia. Por que e para quê ensinar ciências para crianças. 
Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 6, n. 2, mai-ago. 2013. p. 223. 
Disponível em: <https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/viewFile/1638/1046>. Acesso em: 20 nov. 2017.
A formação integral dos alunos é uma das metas do ensino de Ciências. Para os 
anos iniciais do Ensino Fundamental, alguns objetivos são necessários, entre eles:
•	 reconhecer que todos têm direito de acesso ao conhecimento científico; 
•	 compreender o ser humano como parte integrante da natureza e agente transfor-
mador do mundo em que vive;
•	 relacionar os conhecimentos científicos à produção tecnológica e condições de 
vida no mundo atual e ao longo da história;
•	 desenvolver leitura e interpretação de textos de divulgação científica;
•	 consultar diversas fontes de informações sobre ciência e tecnologia;
•	 discutir fatos e informações com base em leituras, observações, experimentações 
e registros;
•	 propor maneiras de investigar hipóteses levantadas;
•	 basear-se na vivência para coletar dados, como entrevistas e pesquisas em sites, 
livros, jornais, etc.;
•	 ordenar, nomear e classificar;
•	 praticar os conceitos das Ciências Naturais para solucionar problemas reais;
•	 desenvolver o pensamento crítico, a cooperação e a construção coletiva do 
conhecimento;
•	 identificar interações do ser humano com o ambiente;
•	 reconhecer a saúde como um bem individual e comum que deve ser promovido 
pela ação coletiva;
•	 compreender a tecnologia como necessária ao ser humano;
•	 argumentar, explicar e se posicionar por meio da aprendizagem em Ciências;
•	 relatar os conteúdos de Ciências por meio de desenhos, representações, teatros, 
música, dança, poemas e outras formas de expressão.
Além disso, o ensino de Ciências deve oportunizar aos alunos o contato com dife-
rentes materiais, para que possam estabelecer ideias, levantar e testar hipóteses, ana-
lisar os resultados, comparar dados, questionar o que acontece ao redor e confrontar 
suas ideias com as dos colegas, vivenciando o saber científico.
1_g19_mdn_mp_parte_geral_2pmc_p026a030.indd 28 23/12/17 16:30
XXIX
Um ponto importante que merece destaque no ensino de Ciências são os conheci-
mentos prévios trazidos pelos alunos dos conteúdos relacionados a Ciências obtidos 
fora da escola, que não devem ser descartados pelo professor, pois podem servir de 
base para a construção da compreensão dos fenômenos naturais.
[...] Os conhecimentos prévios formam-se a partir de concepções espontâneas 
e intuitivas acerca de situações e fenômenos da vida cotidiana, de representações 
sociais transmitidas culturalmente e a partir de analogias: quando o aluno não 
possui imagens concretas para determinado conhecimento, faz determinadas 
associações, cria modelos para entendê-lo. [...]
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2006. p. 87-88.
Quando o professor identifica os conhecimentos prévios, pode prever as próxi-
mas ações pedagógicas, adaptando seu planejamento. Com base nisso, ele pode 
utilizar estratégias que o auxiliam no desenvolvimento didático do conteúdo, como: 
problematização, observação, trabalhos em grupo e atividades de experimentação 
investigativa.
Problematização
Quando não estão na escola, geralmente, os alunos buscam explicações pró-
prias para os conteúdos científicos de seu interesse, baseando-se nos conheci-
mentos prévios. De certa maneira, esses modelos satisfazem as necessidades 
momentâneas dos alunos, embora nem sempre apresentem fundamentação 
científica. O professor pode basear-se nessas situações cotidianas, identificando 
problemas a serem respondidos pelos alunos em uma situação chamada 
problematização.
Quando um aluno percebe que seus modelos são inadequados e que seus conhe-
cimentos prévios são insuficientes para estabelecer explicações satisfatórias, ele sen-
te a necessidade de buscar novos conhecimentos que possam responder aos seus 
questionamentos.
Os conteúdos científicos a serem trabalhados devem ser significativos para os 
alunos e próximos de sua realidade. Caso contrário, eles não se sentirão motivados 
a adequar ou reconstruir seus modelos, o que pode levá-los a criar obstáculos à 
aprendizagem.
O professor tem um papel importante como mediador nessa relação. Ao deses-
tabilizar os modelos trazidos pelos alunos e mostrar a ausência de embasamento 
científico, ele mobiliza os conhecimentos, estabelecendo um conflito, que exigirá o 
levantamento de novas hipóteses e a reconstrução de modelos.
Observação
Por meio da observação, os alunos obtêm informações com os próprios sentidos, 
destacando os aspectos mais importantes do que está sendo observado. 
A observação pode ocorrer de forma direta ou indireta. Na observação direta, os 
alunos entram em contato com os objetos de estudo, vivenciando diferentes situa-
ções, como cheiros, gostos, texturas e outras sensações. Esse tipo de observação 
ocorre em atividades que envolvem a manipulação de objetos e materiais e também 
atividades de visitação, como a que acontece nos arredores da escola ou em ambientes 
externos. 
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XXX
A observação indireta é feita por meio de recursos técnicos, como microscópio, te-
lescópio, fotografias e filmes. Tanto a observação direta quanto a indireta devem ser 
previamente planejadas pelo professor para orientar os alunos durante sua execução. 
Além disso, as atividades de observação só atingem seu objetivo quando os estudan-
tes se comunicam oralmente e/ou por meio de registros escritos ou desenhos, a fim de 
mostrarem os resultados de sua observação.
Atividades de experimentação investigativa
A experimentação investigativa é uma estratégia fundamental no ensino de Ciên-
cias. Ela envolve a manipulação de diferentes materiais, o uso de técnicas científicas e 
o levantamento de hipóteses. No teste de suas hipóteses, os alunos observam, ano-
tam e comparam resultados, tendo a oportunidade de compreender e utilizar o que 
aprenderam. Trata-se de uma ferramenta fundamental para a construção do conheci-
mento científico.
As atividades de experimentação não devem ser encaradas apenas como uma 
estratégia para demonstrar conhecimentos já apresentados aos alunos ou verificar 
leis já estruturadas. Com o auxílio do professor e dos conhecimentos prévios dos 
estudantes, elas devem ampliar o conhecimento dos alunos e fazer com que eles 
as relacionem aos fenômenos naturais, investigando-as e elaborando explicações 
sobre elas.
As atividades práticas podem gerar uma situação-problema, que exija dos estudan-
tes ações para resolvê-la ou compreendê-la. Além de motivar, esse desafio desperta 
o interesse deles, gerando discussões. 
Os resultados das atividades de experimentação investigativas podem ser dife-
rentes do esperado. Durante a montagem de um experimento, por exemplo, podem 
ocorrer dificuldades na realização de alguns procedimentos. Essas situações de-
vem ser aproveitadas pelo professor para gerar discussões sobre o que pode ter 
ocorrido, incentivando os alunos a trocarem ideias para buscar soluções, identifi-
carem os problemas e, até mesmo, proporem novas formas ou alternativas para os 
alguns procedimentos. 
Essas situações mostram aos estudantes que o conhecimento científico conti-
nua em constante construção, com base nos problemas, insucessos, avanços e 
incertezas.
Trabalho em grupo
A interação entre os alunos, além de desenvolver a cooperação e as noções de 
coletividade, também contribui para a construção do conhecimento. Muitas pes-
quisas já demonstraram que a oportunidade de discussão e de argumentação au-
menta a capacidade de compreensão dos temas ensinados e os processos de 
raciocínio envolvidos.Deve-se oportunizar momentos de comunicação, reflexão, argumentação e a troca 
de ideias entre os alunos. O diálogo entre eles estimula-os a reconhecer a necessida-
de de obter novas informações, assim como de reorganizar e reconceituar as ideias 
preexistentes.
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XXXI
UNIDADE 1 OBSERVANDO O QUE ESTÁ AO NOSSO REDOR
Objetos de 
conhecimento
Habilidades Conteúdos Competências
Temas 
contemporâneos
•	Seres	vivos	no	
ambiente.
•	Plantas.
•	EF02CI04
•	EF02CI05
•	EF02CI06
•	Seres	vivos	e	elementos	não	vivos.
•	Componentes	do	ambiente.
•	Ciclo	de	vida	dos	seres	vivos.
•	Preservação	e	cuidados	com	o	ambiente.
•	Necessidades	básicas	dos	seres	vivos.
•	Características	das	plantas.
•	Partes	das	plantas.	
•	Ciclo	de	vida	das	plantas.
•	Ambientes	onde	as	plantas	são	encontradas.
•	Locais	e	métodos	de	cultivo	das	plantas.
•	Relações	das	plantas	com	outros	seres	vivos.
•	Competências	
gerais:	1,	2,	3,	4,	5,	
6,	7,	8	e	10.
•	Competências	
específicas:	1,	2,	3,	
5,	6	e	7.
•	Preservação	do	
meio	ambiente.
•	Diversidade	
cultural.
UNIDADE 2 MANUTENÇÃO DA SAÚDE
Objetos de 
conhecimento
Habilidades Conteúdos Competências
Temas 
contemporâneos
•	Seres	vivos	no	
ambiente.
•	Plantas.
•	EF02CI04 •	Características	dos	animais.	 1
•	Diversidade	de	animais.	 2
•	Camuflagem	dos	animais.
•	Animais	silvestres	e	animais	domesticados.
•	Cuidados	com	os	animais	domesticados.	
•	Ambientes	onde	vivem	os	animais	silvestres.	 3
•	Tráfico	de	animais	silvestres.
•	Competências	
gerais:	1,	2,	3,	4	e	7.
•	Competências	
específicas:	1,	2,		
3	e	5.
•	Preservação	do	
ambiente.
•	Diversidade	
cultural.
1 ,	 2 	e	 3 	-	Características	e	desenvolvimento	dos	animais	(3o	ano).
Distribuição dos conteúdos de Ciências
Esta	coleção	foi	estruturada	levando	em	consideração	as	propostas	da	Base	Nacio-
nal	Comum	Curricular	(BNCC)	e	tomando	como	princípio	a	importância	da	formação	
cidadã	e	integral	dos	estudantes.	
Os	 quadros	 a	 seguir	 apresentam	 uma	 visão	 geral	 sobre	 como	 as	 habilidades,	
competências	e	temas	contemporâneos	foram	desenvolvidos	nos	diferentes	objetos	
de	conhecimento.	Além	disso,	apresentamos	também	relações	entre	alguns	conteú-
dos	 trabalhados	 neste	 ano	 com	 objetos	 de	 conhecimento	 de	 anos	 anteriores	 ou	
posteriores,	apresentados	após	o	quadro	de	cada	unidade,	por	meio	de	uma	indica-
ção	numérica.
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XXXII
4 	Características	da	Terra	(3o	ano)	/	Observação	do	céu	(3o	ano)	/	Escalas	de	tempo	(1o	ano)	 5 	e	 6 	Efeitos	da	luz	nos	materiais	(3o	ano)	
7 	Características	dos	materiais	(1o	ano)	 8 	Características	dos	materiais	(1o	ano)	/	Efeitos	da	luz	nos	materiais	(3o	ano)	
Bibliografia
ANDRÉ,	Marli	 (org.).	Pedagogia das diferenças na sala 
de aula.	Campinas:	Papirus,	1999.
ASTOLFI,	Jean-Pierre.	A didática das Ciências.	12.	ed.	
Campinas:	Papirus,	2009.
BRASIL.	Ministério	da	Educação.	Base Nacional Co-
mum Curricular.	Proposta	preliminar.	Terceira	versão	
revista.	 Brasília:	 MEC,	 2017.	 Disponível	 em:	 <http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/>.	Acesso	em:	10	nov.	
2017.
BUSQUETS,	Maria	Dolores	et	al.	Temas transversais 
em educação:	bases	para	uma	formação	integral.	São	
Paulo:	Ática,	1997.
CAMPOS,	Maria	C.	da	Cunha;	NIGRO,	Rogério	G.	Di-
dática de Ciências:	o	ensino-aprendizagem	como	in-
vestigação.	São	Paulo:	FTD,	1999.
KLEIMAN,	 Angela.	Oficina de leitura: teoria	 e	 prática.		
15.	ed.	Campinas:	Pontes,	2013.
LIBÂNEO,	 José	Carlos.	Didática.	 São	Paulo:	Cortez,	
1994.
LUCKESI,	 Cipriano	Carlos.	Avaliação da aprendizagem 
escolar:	estudos	e	proposições.	São	Paulo:	Cortez,	1996.
MACHADO,	Nilson	José.	Epistemologia e didática:	as	
concepções	de	conhecimentos	e	inteligência	e	a	prá-
tica	docente.	São	Paulo:	Cortez,	1995.
MORAN,	José	M.;	MASETTO,	Marcos	T.;	BEHRENS,	
Marilda	A.	Novas tecnologias e mediação pedagógi-
ca.	Campinas:	Papirus,	2000.
SCHIEl,	D.;	ORLANDI,	A.	S.	Ensino de Ciências por 
investigação.	Centro	de	Divulgação	Científica	e	Cultu-
ral.	São	Paulo:	USP,	2009.
VYGOTSKY,	 Lev	 S.	 Pensamento e linguagem.	 São	
Paulo:	Martins	Fontes,	1987.
.	A formação social da mente.	São	Paulo:	
Martins	Fontes,	1989.
UNIDADE 3 ATIVIDADES QUE REALIZO
Objetos de 
conhecimento
Habilidades Conteúdo Competências
Temas 
contemporâneos
•	Movimento	do	
Sol	no	céu.
•	O	sol	como	fonte	
de	luz	e	calor.
•	EF02CI07
•	EF02CI08
•	Componentes	do	ambiente.
•	Luz	e	calor	fornecidos	pelo	Sol.
•	Intensidade	da	luz	solar	que	atinge	a	superfície	terrestre.
•	Movimento	aparente	do	Sol	no	céu	(movimento	de	
rotação).	 4
•	Interação	da	luz	solar	com	os	objetos	na	superfície	
terrestre.	 5
•	Importância	da	luz	solar	para	os	seres	vivos.
•	Aquecedores	solares.	 6
•	Painéis	fotovoltaicos.
•	Cuidados	com	a	luz	solar.
•	Competências	
gerais:	1,	2,	3,			
7	e	8.
•	Competências	
específicas:	1,	2,	
3,	5	e	6.
•	Preservação	do	
meio	ambiente.
•	Saúde.
UNIDADE 4 OBJETOS QUE UTILIZO
Objetos de 
conhecimento
Habilidades Conteúdo Competências
Temas 
contemporâneos
•	Propriedades	e	
usos	dos	
materiais.
•	Prevenção	de	
acidentes	
domésticos.
•	EF01CI01
•	EF01CI02
•	EF01CI03
•	Diferentes	materiais	de	que	são	feitos	os	objetos.	 7
•	Como	eram	feitos	alguns	objetos	do	passado.
•	Desenvolvimento	de	novos	materiais.
•	Modernização	dos	produtos	e	processos	industriais	.
•	Propriedades	dos	materiais.	 8
•	Prevenção	de	acidentes	domésticos.
•	Cuidados	no	trânsito.
•	Competências	
gerais:	1,	4,	8,	9	
e	10.
•	Competências	
específicas:	1,		
6	e	7.
•	Educação	para	o	
trânsito.
1_g19_mdn_mp_parte_geral_2pmc_p031a032.indd 32 23/12/17 16:30
Karina Pessôa
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Mestra em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Doutora em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Professora de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Autora de livros didáticos para o ensino básico.
Leonel Favalli
Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Autor de livros didáticos para o ensino básico.
1a edição
São Paulo, 2017
Ensino Fundamental • Anos Iniciais
2o 
ano
Componente curricular: 
Ciências
CIÊNCIAS
g19_2pmc_lt_frontis_p001.indd 1 22/12/17 16:42
g19_mdn_mp_2pmc_u1_001a003.indd 1 12/23/17 2:09 PM
1 3 5 7 9 10 8 6 4 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados
EDITORA MODERNA LTDA.
Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho
São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510
Fax (0_ _11) 2790-1501
www.moderna.com.br
2017
Impresso no Brasil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Pessôa, Karina
 Novo Pitanguá : ciências / Karina Pessôa,
Leonel Favalli. -- 1. ed.-- São Paulo : Moderna, 
2017.
 Obra em 5 v. para alunos do 1 ao 5o ano.
 Componente curricular: Ciências.
 1. Ciências (Ensino fundamental) I. Favalli,
Leonel. II. Título. 
17-11210 CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático:
1. Ciências : Ensino fundamental 372.35
Produção editorial: Scriba Soluções Editoriais
Gerência editorial: Milena Clementin Silva
Edição: Maira Renata Dias Balestri
Assistência editorial: Everton Amigoni Chinellato, Rafael Aguiar da Silva
Gerência de produção: Camila Rumiko Minaki
Projeto gráfico: Marcela Pialarissi, Camila Carmona
Capa: Marcela Pialarissi
 Ilustração: Leonardo de Moura Amaral
Gerência de arte: André Leandro Silva
Edição de arte: Ana Elisa Carneiro, Camila Carmona, Rogério Casagrande, 
Ingridhi Borges
Editoração eletrônica: Luiz Roberto Lúcio Correa
Coordenação de revisão: Ana Lúcia Carvalho e Pereira
Preparação de texto: Gislaine Maria da Silva
Revisão: Ana Paula Felippe, Viviane Teixeira Mendes
Coordenação de pesquisa iconográfica: AlaídeStein
Pesquisa iconográfica: Tulio Sanches Esteves Pinto
Tratamento de imagens: José Vitor E. Costa
Pré-impressão: Alexandre Petreca, Denise Feitoza Maciel, Everton L. de Oliveira, 
Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa
Coordenação de produção industrial: Wendell Monteiro
Impressão e acabamento: 
g19_2pmc_lt_p002.indd 2 22/12/17 16:42
O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MELHORAR 
O MUNDO EM QUE VIVE?
 PLANTAR UMA ÁRVORE, NÃO DESPERDIÇAR 
ÁGUA, CUIDAR BEM DOS LUGARES PÚBLICOS E 
RESPEITAR OPINIÕES DIFERENTES DA SUA SÃO 
APENAS ALGUMAS DAS AÇÕES QUE TODOS 
PODEMOS PRATICAR NO DIA A DIA. 
AO ESTUDAR CIÊNCIAS, VOCÊ PERCEBERÁ 
QUE É POSSÍVEL APLICAR SEUS 
CONHECIMENTOS EM SITUAÇÕES DO 
COTIDIANO, ENFRENTANDO E SOLUCIONANDO 
PROBLEMAS DE MANEIRA AUTÔNOMA E 
RESPONSÁVEL. 
ESTE LIVRO AJUDARÁ VOCÊ A 
COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DA CIDADANIA 
PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE 
JUSTA, DEMOCRÁTICA E INCLUSIVA. 
VOCÊ, 
CIDADÃO 
DO MUNDO!
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1 3 5 7 9 10 8 6 4 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados
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Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510
Fax (0_ _11) 2790-1501
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2017
Impresso no Brasil
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Pessôa, Karina
 Novo Pitanguá : ciências / Karina Pessôa,
Leonel Favalli. -- 1. ed.-- São Paulo : Moderna, 
2017.
 Obra em 5 v. para alunos do 1 ao 5o ano.
 Componente curricular: Ciências.
 1. Ciências (Ensino fundamental) I. Favalli,
Leonel. II. Título. 
17-11210 CDD-372.35
Índices para catálogo sistemático:
1. Ciências : Ensino fundamental 372.35
Produção editorial: Scriba Soluções Editoriais
Gerência editorial: Milena Clementin Silva
Edição: Maira Renata Dias Balestri
Assistência editorial: Everton Amigoni Chinellato, Rafael Aguiar da Silva
Gerência de produção: Camila Rumiko Minaki
Projeto gráfico: Marcela Pialarissi, Camila Carmona
Capa: Marcela Pialarissi
 Ilustração: Leonardo de Moura Amaral
Gerência de arte: André Leandro Silva
Edição de arte: Ana Elisa Carneiro, Camila Carmona, Rogério Casagrande, 
Ingridhi Borges
Editoração eletrônica: Luiz Roberto Lúcio Correa
Coordenação de revisão: Ana Lúcia Carvalho e Pereira
Preparação de texto: Gislaine Maria da Silva
Revisão: Ana Paula Felippe, Viviane Teixeira Mendes
Coordenação de pesquisa iconográfica: Alaíde Stein
Pesquisa iconográfica: Tulio Sanches Esteves Pinto
Tratamento de imagens: José Vitor E. Costa
Pré-impressão: Alexandre Petreca, Denise Feitoza Maciel, Everton L. de Oliveira, 
Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa
Coordenação de produção industrial: Wendell Monteiro
Impressão e acabamento: 
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O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MELHORAR 
O MUNDO EM QUE VIVE?
 PLANTAR UMA ÁRVORE, NÃO DESPERDIÇAR 
ÁGUA, CUIDAR BEM DOS LUGARES PÚBLICOS E 
RESPEITAR OPINIÕES DIFERENTES DA SUA SÃO 
APENAS ALGUMAS DAS AÇÕES QUE TODOS 
PODEMOS PRATICAR NO DIA A DIA. 
AO ESTUDAR CIÊNCIAS, VOCÊ PERCEBERÁ 
QUE É POSSÍVEL APLICAR SEUS 
CONHECIMENTOS EM SITUAÇÕES DO 
COTIDIANO, ENFRENTANDO E SOLUCIONANDO 
PROBLEMAS DE MANEIRA AUTÔNOMA E 
RESPONSÁVEL. 
ESTE LIVRO AJUDARÁ VOCÊ A 
COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DA CIDADANIA 
PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE 
JUSTA, DEMOCRÁTICA E INCLUSIVA. 
VOCÊ, 
CIDADÃO 
DO MUNDO!
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4
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4
SUMÁRIO
OBSERVANDO O QUE ESTÁ 
AO NOSSO REDOR ................ 8
1 SERES VIVOS 
E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS ............................................................. 10
CUIDANDO DO 
AMBIENTE EM 
QUE VIVEMOS ...................................................14
ATIVIDADES..............................................................16
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR ...............................................20
2 OBSERVANDO 
AS PLANTAS ......................................................... 22
ATIVIDADES..............................................................27
ALGUNS LOCAIS ONDE 
AS PLANTAS SÃO
CULTIVADAS ........................................................ 29
ATIVIDADES..............................................................35
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR .............................................. 38
4
PARTE DAS PLANTAS .........................40
ATIVIDADES..............................................................43
PARA SABER FAZER
HERBÁRIO ................................................................ 46
AS PLANTAS E OS 
OUTROS SERES VIVOS .....................48
 CIDADÃO DO MUNDO
OS ALIMENTOS 
TRANSGÊNICOS .........................................52
ATIVIDADES............................................................. 54
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ................................ 57
 PARA SABER MAIS ................................. 57
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5
ANIMAIS.................................. 58
3 OBSERVANDO 
OS ANIMAIS ..........................................................60
NA PRÁTICA .............................................................63
ATIVIDADES............................................................. 64
4 ANIMAIS SILVESTRES 
E ANIMAIS 
DOMESTICADOS ......................................... 66
NA PRÁTICA .............................................................69
 CIDADÃO DO MUNDO
TRÁFICO DE 
ANIMAIS SILVESTRES .........................74
ATIVIDADES..............................................................76
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ................................ 79
 PARA SABER MAIS ................................. 79
5
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SUMÁRIO
OBSERVANDO O QUE ESTÁ 
AO NOSSO REDOR ................ 8
1 SERES VIVOS 
E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS ............................................................. 10
CUIDANDO DO 
AMBIENTE EM 
QUE VIVEMOS ...................................................14
ATIVIDADES..............................................................16
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR ...............................................20
2 OBSERVANDO 
AS PLANTAS ......................................................... 22
ATIVIDADES..............................................................27
ALGUNS LOCAIS ONDE 
AS PLANTAS SÃO
CULTIVADAS ........................................................ 29
ATIVIDADES..............................................................35
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR .............................................. 38
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PARTE DAS PLANTAS .........................40
ATIVIDADES..............................................................43
PARA SABER FAZER
HERBÁRIO ................................................................ 46
AS PLANTAS E OS 
OUTROS SERES VIVOS .....................48
 CIDADÃO DO MUNDO
OS ALIMENTOS 
TRANSGÊNICOS .........................................52
ATIVIDADES............................................................. 54
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ................................ 57
 PARA SABER MAIS ................................. 57
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ANIMAIS.................................. 58
3 OBSERVANDO 
OS ANIMAIS ..........................................................60
NA PRÁTICA .............................................................63
ATIVIDADES............................................................. 64
4 ANIMAIS SILVESTRES 
E ANIMAIS 
DOMESTICADOS ......................................... 66
NA PRÁTICA .............................................................69CIDADÃO DO MUNDO
TRÁFICO DE 
ANIMAIS SILVESTRES .........................74
ATIVIDADES..............................................................76
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ................................ 79
 PARA SABER MAIS ................................. 79
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6
6
OUTROS COMPONENTES 
DO AMBIENTE ..................... 80
5 ESTUDANDO A 
LUZ E O CALOR 
FORNECIDOS PELO SOL ............. 82
PERCEBENDO A LUZ 
E O CALOR FORNECIDOS 
PELO SOL...................................................................84
NA PRÁTICA .............................................................85
NA PRÁTICA ............................................................ 88
ATIVIDADES............................................................. 90
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR ...............................................92
LUZ E CALOR 
FORNECIDOS PELO SOL 
E OS SERES VIVOS.................................... 94
CUIDADOS COM A 
LUZ E O CALOR 
FORNECIDOS PELO SOL ................ 97
 CIDADÃO DO MUNDO
A LUZ DO SOL E OS 
CUIDADOS COM A PELE ................ 98
ATIVIDADES............................................................. 99
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ............................101
 PARA SABER MAIS .............................101
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77
DO QUE SÃO FEITOS 
ALGUNS OBJETOS ........... 102
6 METAIS, MADEIRA, 
VIDRO... ......................................................................104
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR ..........................................108
ATIVIDADES..........................................................110
7 PROPRIEDADES 
DOS MATERIAIS .........................................111
NA PRÁTICA .........................................................112
ATIVIDADES..........................................................113
8 EVITANDO ACIDENTES ..............114
 CIDADÃO DO MUNDO
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO 
PARA AS CRIANÇAS .........................118
GLOSSÁRIO ......................... 125
BIBLIOGRAFIA ................... 128
INDICA QUE AS 
CORES UTILIZADAS 
NAS IMAGENS NÃO 
SÃO REAIS.
A ATIVIDADE 
DEVERÁ SER 
RESPONDIDA 
NO CADERNO.
A ATIVIDADE DEVERÁ 
SER REALIZADA EM 
DUPLAS OU GRUPOS.
A ATIVIDADE 
DEVERÁ SER 
RESPONDIDA 
ORALMENTE.
ÍCONES DA COLEÇÃO
NESTA COLEÇÃO, VOCÊ ENCONTRARÁ ALGUNS ÍCONES. 
VEJA A SEGUIR O QUE CADA UM DELES SIGNIFICA.
INDICA QUE AS 
IMAGENS NÃO ESTÃO 
EM TAMANHO REAL 
DE PROPORÇÃO.
INDICA UM CUIDADO QUE SE DEVE TER 
PARA REALIZAR UMA ATIVIDADE 
PRÁTICA OU UMA DICA PARA FACILITAR 
O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE.
INDICA QUE ESSA 
ATIVIDADE ENVOLVE A 
LEITURA E A 
INTERPRETAÇÃO DE 
TEXTOS E IMAGENS.
TODA VEZ QUE 
ENCONTRAR ESSE ÍCONE, 
PROCURE O TERMO NO 
GLOSSÁRIO A PARTIR DA 
PÁGINA 125.
INDICA QUE PODERÁ 
COMPARTILHAR COM 
SEUS COLEGAS UMA IDEIA 
OU ALGUMA EXPERIÊNCIA 
INTERESSANTE.
INDICA UMA ATITUDE 
QUE SE PODE TER 
PARA VIVER MELHOR 
EM SOCIEDADE.
ATIVIDADES......................................................... 120
PARA SABER FAZER
CARTAZ .................................................................... 122
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ............................124
 PARA SABER MAIS .............................124
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OUTROS COMPONENTES 
DO AMBIENTE ..................... 80
5 ESTUDANDO A 
LUZ E O CALOR 
FORNECIDOS PELO SOL ............. 82
PERCEBENDO A LUZ 
E O CALOR FORNECIDOS 
PELO SOL...................................................................84
NA PRÁTICA .............................................................85
NA PRÁTICA ............................................................ 88
ATIVIDADES............................................................. 90
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR ...............................................92
LUZ E CALOR 
FORNECIDOS PELO SOL 
E OS SERES VIVOS.................................... 94
CUIDADOS COM A 
LUZ E O CALOR 
FORNECIDOS PELO SOL ................ 97
 CIDADÃO DO MUNDO
A LUZ DO SOL E OS 
CUIDADOS COM A PELE ................ 98
ATIVIDADES............................................................. 99
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ............................101
 PARA SABER MAIS .............................101
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DO QUE SÃO FEITOS 
ALGUNS OBJETOS ........... 102
6 METAIS, MADEIRA, 
VIDRO... ......................................................................104
INVESTIGAR E 
COMPARTILHAR ..........................................108
ATIVIDADES..........................................................110
7 PROPRIEDADES 
DOS MATERIAIS .........................................111
NA PRÁTICA .........................................................112
ATIVIDADES..........................................................113
8 EVITANDO ACIDENTES ..............114
 CIDADÃO DO MUNDO
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO 
PARA AS CRIANÇAS .........................118
GLOSSÁRIO ......................... 125
BIBLIOGRAFIA ................... 128
INDICA QUE AS 
CORES UTILIZADAS 
NAS IMAGENS NÃO 
SÃO REAIS.
A ATIVIDADE 
DEVERÁ SER 
RESPONDIDA 
NO CADERNO.
A ATIVIDADE DEVERÁ 
SER REALIZADA EM 
DUPLAS OU GRUPOS.
A ATIVIDADE 
DEVERÁ SER 
RESPONDIDA 
ORALMENTE.
ÍCONES DA COLEÇÃO
NESTA COLEÇÃO, VOCÊ ENCONTRARÁ ALGUNS ÍCONES. 
VEJA A SEGUIR O QUE CADA UM DELES SIGNIFICA.
INDICA QUE AS 
IMAGENS NÃO ESTÃO 
EM TAMANHO REAL 
DE PROPORÇÃO.
INDICA UM CUIDADO QUE SE DEVE TER 
PARA REALIZAR UMA ATIVIDADE 
PRÁTICA OU UMA DICA PARA FACILITAR 
O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE.
INDICA QUE ESSA 
ATIVIDADE ENVOLVE A 
LEITURA E A 
INTERPRETAÇÃO DE 
TEXTOS E IMAGENS.
TODA VEZ QUE 
ENCONTRAR ESSE ÍCONE, 
PROCURE O TERMO NO 
GLOSSÁRIO A PARTIR DA 
PÁGINA 125.
INDICA QUE PODERÁ 
COMPARTILHAR COM 
SEUS COLEGAS UMA IDEIA 
OU ALGUMA EXPERIÊNCIA 
INTERESSANTE.
INDICA UMA ATITUDE 
QUE SE PODE TER 
PARA VIVER MELHOR 
EM SOCIEDADE.
ATIVIDADES......................................................... 120
PARA SABER FAZER
CARTAZ .................................................................... 122
 O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE... ............................124
 PARA SABER MAIS .............................124
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8
Nesta unidade, os alunos estudarão 
as diferenças entre seres vivos e ele-
mentos não vivos. Em seguida, serão 
abordados vários assuntos relaciona-
dos às plantas, como suas caracterís-
ticas, seu ciclo de vida, suas partes e 
suas relações com os seres humanos 
e outros animais. Ao longo de toda a 
unidade, os estudantes serão con-
vidados a refletir sobre os cuidados 
para a preservação do ambiente, com 
foco nas plantas.
Destaques da BNCC
• O trabalho com esta abertura de-
senvolve o senso estético para reco-
nhecer e valorizar uma manifestação 
artística, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 3 
da BNCC. 
• Peça aos alunos que observem a ima-
gem e digam a situação representada 
em primeiro plano (um pintor produ-
zindo um quadro). Chame a atenção 
deles para os objetos nas mãos do 
artista: pincel e pano. Pergunte se 
eles já viram esses objetos neste con-
texto e se sabem que outros objetos 
são necessários para pintar um qua-
dro (tinta, lápis, borracha, espátula). 
Em seguida, peça que descrevam o 
ambiente em segundo plano: quais 
são os elementos visíveis (água, gra-
ma, monumento). Por fim, solicite 
que examinem atentamente a tela e 
comparem-na com o ambiente des-
crito. Explique que o artista observa 
o ambiente e o representa, à sua ma-
neira, na tela.
• Cuidadopara que os alunos não fa-
çam julgamentos do tipo certo ou 
errado em relação à cópia exata da 
natureza.
• Leia o texto com os alunos e explique 
que o artista se chama Carlos Bra-
cher e é mineiro. Diga que ele nasceu 
em 1940 e já pintou diversas paisa-
gens. Em seguida, discuta as ques-
tões com os alunos.
• Carlos Bracher é um pintor e escultor brasileiro, nascido em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 19 
de dezembro de 1940. Sua obra é caracterizada pela representação dramática de paisagens, 
especialmente de cidades mineiras. Bracher ganhou projeção internacional em 1990, ao pintar 
paisagens por onde passou Vincent van Gogh (1853-1890), em homenagem ao centenário da 
morte deste artista. 
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OBSERVANDO O 
QUE ESTÁ AO 
NOSSO REDOR
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OLHE QUE LEGAL! O PINTOR 
BRASILEIRO CARLOS BRACHER ESTÁ 
REPRESENTANDO O AMBIENTE POR MEIO DE 
UMA PINTURA. VOCÊ JÁ FEZ UMA PINTURA?
CONECTANDO IDEIAS
PINTOR BRASILEIRO 
CARLOS BRACHER 
CRIANDO UMA TELA, 
EM 2007.
 1. O QUE O ARTISTA ESTÁ REPRESENTANDO?
 2. EXISTEM SERES VIVOS REPRESENTADOS 
NESSA PINTURA?
 3. EXISTEM ELEMENTOS NÃO VIVOS 
REPRESENTADOS NESSA PINTURA?
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• O texto a seguir aborda a utilização 
das cores nas obras.
[...] Todos nós somos inclinados 
a aceitar formas ou cores con­
vencionais como as únicas cor­
retas. Por vezes, as crianças pen­
sam que as estrelas devem ter o 
formato estelar, embora não o 
tenham naturalmente. As pes­
soas que insistem em que, num 
quadro, o céu deve ser azul e a 
grama verde, não são muito di­
ferentes dessas crianças. Indig­
nam­se se veem outras cores num 
quadro, mas se tentarmos es­
quecer tudo o que ouvimos a res­
peito de grama verde e céu azul, 
e olharmos o mundo como se ti­
véssemos acabado de chegar de 
outro planeta numa viagem de 
descoberta e o víssemos pela pri­
meira vez, talvez concluíssemos 
que as coisas são suscetíveis de 
apresentar as cores mais sur­
preendentes. Ora, os pintores sen­
tem, às vezes, como se estives­
sem empreendendo tal viagem de 
descoberta. Querem ver o mun­
do como se fosse uma novidade 
e rejeitar todas as noções acei­
tas e todos os preconceitos so bre 
a carne ser rosada e as ma çãs 
amarelas ou vermelhas. Não é 
fácil libertarmo­nos dessas ideias 
preconcebidas, mas os artistas 
que melhor conseguem fazê­lo 
pro duzem frequentemente as 
obras mais excitantes. São eles 
quem nos ensinam a ver na natu­
reza novas belezas de cuja exis­
tência nunca havíamos sonhado. 
Se os acompanharmos e apren­
dermos através deles, até mes­
mo um relance de olhos para 
fora de nossa própria janela po­
derá converter­se numa aventu­
ra emocionante.
[...]
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 
São Paulo: LTC, 2000.
Acompanhando a aprendizagem
• Anote as respostas das questões 2 
e 3, pois elas visam verificar os co-
nhecimentos prévios dos alunos so-
bre os seres vivos e elementos não 
vivos. Verifique se eles já compreen-
dem que as plantas são seres vivos e 
que elementos como a água não são 
vivos, ainda que apresentem movi-
mento. Considere essas respostas 
durante o trabalho com a unidade.
Conectando ideias
 1. O artista está representando alguns ele-
mentos do ambiente.
 2. Sim, a grama representada em verde é 
um ser vivo.
 3. Sim, a água, as nuvens, a rodovia, o mo-
numento.
• Competência geral 3: Desenvolver o sen-
so estético para reconhecer, valorizar e 
fruir as diversas manifestações artísticas 
e culturais, das locais às mundiais, e tam-
bém para participar de práticas diversifica-
das da produção artístico-cultural.
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OBSERVANDO O 
QUE ESTÁ AO 
NOSSO REDOR
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OLHE QUE LEGAL! O PINTOR 
BRASILEIRO CARLOS BRACHER ESTÁ 
REPRESENTANDO O AMBIENTE POR MEIO DE 
UMA PINTURA. VOCÊ JÁ FEZ UMA PINTURA?
CONECTANDO IDEIAS
PINTOR BRASILEIRO 
CARLOS BRACHER 
CRIANDO UMA TELA, 
EM 2007.
 1. O QUE O ARTISTA ESTÁ REPRESENTANDO?
 2. EXISTEM SERES VIVOS REPRESENTADOS 
NESSA PINTURA?
 3. EXISTEM ELEMENTOS NÃO VIVOS 
REPRESENTADOS NESSA PINTURA?
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Objetivos
• Diferenciar seres vivos de ele-
mentos não vivos no ambiente. 
• Reconhecer que o ambiente e os 
seres vivos precisam de cuidados.
• Conhecer atitudes que favore-
cem a preservação do ambiente.
• Peça aos alunos que comparem a 
pintura com o ambiente e, em du-
plas, conversem sobre os elementos 
representados na obra. Verifique se 
eles diferenciam seres vivos de ele-
mentos não vivos.
• Em seguida, trabalhe a percepção 
do próprio ambiente da sala de aula 
com auxílio das questões propostas.
• Explique que o ambiente é compos-
to de seres vivos, como as plantas, 
os seres humanos e outros animais, 
e também de elementos não vivos, 
como os objetos, o ar e a água.
Mais atividades
• Explore outros sentidos dos alunos 
na percepção do ambiente, com as 
seguintes questões:
A. Respire fundo e tente identificar 
um cheiro que você está sentin-
do neste momento. Que cheiro é 
esse?
R: Resposta pessoal. Caso os 
alunos tenham dificuldade em 
realizar esta atividade, auxilie-
-os na tentativa de identificar 
os cheiros que podem ser per-
cebidos no ambiente.
B. Ainda com os olhos fechados, 
preste atenção aos sons. Des-
creva-os. Eles fazem parte do 
ambiente em que você está ou de 
um ambiente externo?
R: Resposta pessoal. É possível 
que eles relatem barulhos da 
sala, como o do ventilador ou 
do movimento de outros alu-
nos, mas também barulhos 
da rua, como o de carros, de 
obras de construção civil, entre 
 outros.
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SERES VIVOS E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS
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NA PINTURA DAS PÁGINAS ANTERIORES, VIMOS QUE O PINTOR 
RETRATA UM AMBIENTE. 
VEJA NA FOTO AO LADO O 
AMBIENTE RETRATADO NA 
TELA E COMPARE COM A 
IMAGEM DA TELA, MOSTRADA 
NAS PÁGINAS ANTERIORES.
TUDO O QUE ESTÁ AO NOSSO REDOR FAZ PARTE DO AMBIENTE EM 
QUE ESTAMOS. AS PLANTAS, A ÁGUA, O AR, O SOLO, AS PESSOAS E OS 
OUTROS ANIMAIS FAZEM PARTE DO AMBIENTE.
NO AMBIENTE, PODEMOS VER O QUE NOS RODEIA, OUVIR OS MAIS 
VARIADOS SONS E SENTIR DIVERSOS CHEIROS.
 4. CITE UM SOM QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO NESTE MOMENTO.
MEMORIAL JK, 
BRASÍLIA, EM 2017.
 1. VOCÊ ACHA QUE A 
TELA FICOU PARECIDA 
COM O AMBIENTE?
 2. EM QUE AMBIENTE 
VOCÊ ESTÁ NESSE 
MOMENTO?
 3. OLHE AO SEU REDOR. 
CITE ALGO QUE VOCÊ 
ESTÁ VENDO.
1. Espera-se que os alunos digam que sim.
2. Espera-se que os alunos digam que 
estão na sala de aula.
3. Espera-se que os alunos digam 
que veem colegas, carteiras, 
cadeiras, lousa, janelas, porta, 
paredes, entre outros elementos.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos fiquem em silêncio e identifiquem 
alguns sons que conseguem ouvir no ambiente em que estão.
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 5. AGORA, DESENHE NO ESPAÇO ABAIXO UM AMBIENTE EM QUE 
VOCÊ GOSTARIA DE ESTAR NESSE MOMENTO.
A. QUE AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU? CONTE AOS COLEGAS.
B. QUAIS ELEMENTOS DO AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU?
C. MOSTRE O DESENHO AOS SEUS COLEGAS.
A. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos comentem o porquê de 
terem escolhido esse ambiente para 
ser representado.
B. Resposta pessoal. Espera-se que os 
alunos destaquem seres vivos e 
elementos não vivos que 
representaram no ambiente escolhido.
Espera-se que os alunos exponham os desenhos que fizeram para os 
colegas da sala.
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Destaques da BNCC
• A atividade desta página convida o 
aluno a utilizar um recurso gráfico, o 
desenho, para expressar suas pre-
ferências,mas também seu conhe-
cimento, em relação aos ambientes, 
contribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 4 da BNCC.
• Explique a atividade e incentive os alu-
nos a representarem, com o máximo 
de detalhes, os locais desenhados. 
• Enfatize aos alunos que os seres 
humanos e outros animais também 
fazem parte do ambiente. Dessa for-
ma, o ambiente que eles representa-
rem pode igualmente conter esses 
elementos.
• Caso ache interessante, promova 
uma exposição dos desenhos.
Saberes Integrados
• Esta atividade enfatiza a relação entre 
as disciplinas de Ciências e Arte, pois 
solicita a interpretação de imagens e 
o registro por meio de desenho. 
• Caso ache interessante, peça ajuda 
do professor de Arte, para que dê 
ideias aos alunos de como repre-
sentar o espaço entre os elementos 
do ambiente (por sobreposição, por 
exemplo), já que se trata de uma pai-
sagem ou um desenho de interior.
Mais atividades
• Oriente os alunos para que escolham 
dois cômodos da residência em que 
moram e citem alguns elementos 
existentes nesse ambiente. Eles de-
verão fazer um desenho que repre-
sente cada cômodo escolhido com 
a disposição dos elementos citados 
por eles. 
• Solicite aos alunos que comparem os 
objetos existentes em cada cômodo 
observado e que relacionem esses 
objetos às principais utilizações que 
as pessoas da residência fazem de-
les.
• Competência geral 4: Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou verbo-
-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e 
digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em dife-
rentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
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SERES VIVOS E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS
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NA PINTURA DAS PÁGINAS ANTERIORES, VIMOS QUE O PINTOR 
RETRATA UM AMBIENTE. 
VEJA NA FOTO AO LADO O 
AMBIENTE RETRATADO NA 
TELA E COMPARE COM A 
IMAGEM DA TELA, MOSTRADA 
NAS PÁGINAS ANTERIORES.
TUDO O QUE ESTÁ AO NOSSO REDOR FAZ PARTE DO AMBIENTE EM 
QUE ESTAMOS. AS PLANTAS, A ÁGUA, O AR, O SOLO, AS PESSOAS E OS 
OUTROS ANIMAIS FAZEM PARTE DO AMBIENTE.
NO AMBIENTE, PODEMOS VER O QUE NOS RODEIA, OUVIR OS MAIS 
VARIADOS SONS E SENTIR DIVERSOS CHEIROS.
 4. CITE UM SOM QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO NESTE MOMENTO.
MEMORIAL JK, 
BRASÍLIA, EM 2017.
 1. VOCÊ ACHA QUE A 
TELA FICOU PARECIDA 
COM O AMBIENTE?
 2. EM QUE AMBIENTE 
VOCÊ ESTÁ NESSE 
MOMENTO?
 3. OLHE AO SEU REDOR. 
CITE ALGO QUE VOCÊ 
ESTÁ VENDO.
1. Espera-se que os alunos digam que sim.
2. Espera-se que os alunos digam que 
estão na sala de aula.
3. Espera-se que os alunos digam 
que veem colegas, carteiras, 
cadeiras, lousa, janelas, porta, 
paredes, entre outros elementos.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos fiquem em silêncio e identifiquem 
alguns sons que conseguem ouvir no ambiente em que estão.
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 5. AGORA, DESENHE NO ESPAÇO ABAIXO UM AMBIENTE EM QUE 
VOCÊ GOSTARIA DE ESTAR NESSE MOMENTO.
A. QUE AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU? CONTE AOS COLEGAS.
B. QUAIS ELEMENTOS DO AMBIENTE VOCÊ REPRESENTOU?
C. MOSTRE O DESENHO AOS SEUS COLEGAS.
A. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos comentem o porquê de 
terem escolhido esse ambiente para 
ser representado.
B. Resposta pessoal. Espera-se que os 
alunos destaquem seres vivos e 
elementos não vivos que 
representaram no ambiente escolhido.
Espera-se que os alunos exponham os desenhos que fizeram para os 
colegas da sala.
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12
Destaques da BNCC
• As questões das páginas 12 e 13 fo-
mentam a observação e a curiosida-
de pela natureza dos elementos de 
um ambiente cotidiano, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 2 da BNCC.
• Conduza os alunos a observarem 
a imagem e a descrevê-la de forma 
geral: trata-se de um parque com 
adultos e crianças envolvidos em di-
versas atividades, além de plantas e 
animais.
• Leia o texto com eles e instigue-os a 
encontrar Marina. Auxilie-os somen-
te se necessário.
• Realize com os alunos uma ativida-
de de observação direta. Para isso, 
leve os alunos para o pátio da escola 
e peça que registrem no caderno os 
seres vivos e os elementos não vivos 
que encontrarem nesse ambiente.
12
 6. LOCALIZE MARINA NA IMAGEM ACIMA E CONTORNE-A DE AZUL.
 7. DESCREVA O AMBIENTE EM QUE MARINA ESTÁ.
ÁRVORE
BALANÇO
TELEFONE PÚBLICO
GANGORRA
BANCO
MARINA ESTÁ PASSEANDO COM SEU CACHORRO NO PARQUE DO 
BAIRRO EM QUE MORA.
NO AMBIENTE EM QUE MARINA ESTÁ EXISTEM SERES VIVOS E 
ELEMENTOS NÃO VIVOS.
CACHORRO
JORNAL
AVES
que é um parque, onde há brinquedos, como bola, escorregador, balanço, banco, 
telefone público, entre outros elementos; existem pessoas, aves e plantas.
vermelho
azul
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vermelho
verde
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Espera-se que os 
alunos respondam 
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13
PESSOAS 
PASSEANDO EM 
UM PARQUE.
GRAMA
VEGETAIS COM FLORES
AREIA
LIXEIRA
ARBUSTO
OS SERES VIVOS SÃO AQUELES QUE NASCEM, CRESCEM, PODEM SE 
REPRODUZIR E MORREM. AS PESSOAS SÃO EXEMPLOS DE SERES VIVOS.
OS ELEMENTOS NÃO VIVOS SÃO AQUELES QUE NÃO NASCEM, NÃO 
CRESCEM, NÃO SE REPRODUZEM E NÃO MORREM. O BANCO DA PRAÇA 
É UM EXEMPLO DE ELEMENTO NÃO VIVO.
 8. PINTE DE VERDE OS QUADROS QUE INDICAM SERES VIVOS 
E DE VERMELHO OS QUE INDICAM ELEMENTOS NÃO VIVOS.
BOLA
CADEIRA DE RODAS
CARRINHO DE BEBÊ
ESCORREGADOR
vermelho
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vermelho
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verde
verde
verde
vermelho
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13
• Verifique se os alunos conseguem 
diferenciar os seres vivos de elemen-
tos não vivos na imagem. 
• Leia o texto com os alunos e oriente-
-os a fazer a atividade 8 em duplas.
• Competência geral 2: Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das 
ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, 
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar 
soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Acompanhando a aprendizagem
• Escreva na lousa os componentes 
do ambiente que os alunos listaram 
na atividade sugerida anteriormente 
e peça aos alunos que verifiquem se 
houve equívocos ao classificar esses 
componentes em seres vivos e ele-
mentos não vivos.
12
 6. LOCALIZE MARINA NA IMAGEM ACIMA E CONTORNE-A DE AZUL.
 7. DESCREVA O AMBIENTE EM QUE MARINA ESTÁ.
ÁRVORE
BALANÇO
TELEFONE PÚBLICO
GANGORRA
BANCO
MARINA ESTÁ PASSEANDO COM SEU CACHORRO NO PARQUE DO 
BAIRRO EM QUE MORA.
NO AMBIENTE EM QUE MARINA ESTÁ EXISTEM SERES VIVOS E 
ELEMENTOS NÃO VIVOS.
CACHORRO
JORNAL
AVES
que é um parque, onde há brinquedos, como bola, escorregador, balanço, banco, 
telefone público, entre outros elementos; existem pessoas, aves e plantas.
vermelho
azul
vermelho
vermelho
vermelho
vermelho
verde
verde
verde
Espera-se que os 
alunos respondam 
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PESSOAS 
PASSEANDO EM 
UM PARQUE.
GRAMA
VEGETAIS COM FLORES
AREIA
LIXEIRA
ARBUSTO
OS SERES VIVOS SÃO AQUELES QUE NASCEM, CRESCEM, PODEM SE 
REPRODUZIR E MORREM. AS PESSOAS SÃO EXEMPLOS DE SERES VIVOS.
OS ELEMENTOS NÃO VIVOS SÃO AQUELES QUE NÃO NASCEM, NÃO 
CRESCEM, NÃO SE REPRODUZEM E NÃO MORREM. O BANCO DA PRAÇA 
É UM EXEMPLO DE ELEMENTO NÃO VIVO.
 8. PINTE DE VERDE OS QUADROS QUE INDICAM SERES VIVOS 
E DE VERMELHO OS QUE INDICAM ELEMENTOS NÃO VIVOS.
BOLA
CADEIRA DE RODAS
CARRINHO DE BEBÊ
ESCORREGADOR
vermelho
vermelho
vermelho
vermelho
verde
verde
verde
vermelho
vermelho
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Destaques da BNCC
• O assunto abordado nestas pági-
nas está relacionado ao tema con-
temporâneo Preservação do meio 
ambiente, permitindo o desenvolvi-
mento de noções de cuidados com 
o ambiente e posicionando o aluno 
como integrante ativo do seu am-
biente cotidiano.
• Pergunte aos alunos se o parque em 
que Marina estava passeando está 
bem cuidado e se eles sabem citar 
por qual motivo isso ocorre. Espera-
-se que eles percebam que não há 
sujeira ou bagunça, provavelmen-
te porque tanto os frequentadores 
quanto o poder público cuidam do 
local. Solicite que os estudantes 
comparem esse parque com outros 
que eles conhecem.
• Peça-lhes que, em duplas, discutam 
o que é necessário fazer para manter 
um parque como este, bem cuidado. 
Em seguida, convide-os a refletir so-
bre cuidados para preservar outros 
ambientes, como a sala de aula ou o 
próprio quarto.
• Solicite aos alunos que observem as 
imagens desta página e da próxima 
e descrevam as situações. E, em se-
guida, que preencham os espaços.
14
LIXEIRA CAMA CACHORRO PLANTAS
CASA DE 
CARLA.LEILA JOGA O LIXO NA .
CARLA CUIDA DE SEU . 
ELA COLOCA ÁGUA E COMIDA PARA SEU 
ANIMAL TODOS OS DIAS.
CUIDANDO DO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS
O PARQUE EM QUE MARINA ESTÁ PASSEANDO ESTÁ LIMPO E 
ORGANIZADO. DEVEMOS CUIDAR DOS AMBIENTES EM QUE VIVEMOS E 
DOS QUE VISITAMOS.
 9. NA CASA DE CARLA TODOS AJUDAM A CUIDAR DO AMBIENTE. 
VEJA A ATITUDE DE CADA PESSOA A SEGUIR E COMPLETE AS 
FRASES COM AS PALAVRAS DO QUADRO.
CACHORRO
LIXEIRA
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15
JOÃO AJUDA SEU IRMÃO A 
ARRUMAR A 
TODAS AS MANHÃS.
O PAI DE CARLA REGA AS 
 DO JARDIM DA 
CASA DELES UMA VEZ AO DIA.
AS PESSOAS QUE APARECEM NESSA CENA TÊM ATITUDES QUE 
AJUDAM A CUIDAR DO AMBIENTE EM QUE VIVEM.
 10. O QUE VOCÊ FAZ PARA MANTER O AMBIENTE DE SUA CASA 
LIMPO E ORGANIZADO?
 11. QUE CUIDADOS VOCÊ TEM COM O AMBIENTE QUANDO REALIZA 
PASSEIOS EM PRAÇAS, PARQUES E OUTROS LOCAIS?
AJUDE NA LIMPEZA E NA ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EM QUE VOCÊ VIVE.
CAMA
PLANTAS
10. Resposta pessoal. 
Os alunos podem citar 
que jogam o lixo na 
lixeira, mantêm os 
brinquedos e outros 
objetos guardados e 
organizados, evitam 
entrar com os 
calçados sujos, 
ajudam na limpeza, 
entre outros cuidados.
11. Resposta pessoal. 
Os alunos podem citar 
cuidados como jogar o 
lixo nas lixeiras, não danificar 
as plantas, caminhar sempre 
nas trilhas e não pisar na 
grama, não danificar as 
construções, entre outros.
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15
Destaques da BNCC
• As questões desta página levam à 
reflexão sobre os hábitos em relação 
ao ambiente, promovendo a cons-
ciência ambiental, e assim contribui 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 7 da BNCC.
• Discuta as questões com a turma. 
Elas permitem que os alunos com-
partilhem seus conhecimentos pré-
vios e suas experiências, além de 
incentivá-los a fazer uma autoavalia-
ção de suas atitudes.
• Diga aos estudantes que jardim é um 
local destinado ao cultivo de plantas 
e que geralmente tem flores. Indague 
se eles já visitaram jardins e peça que 
relatem qual foi sua experiência.
• Oriente os alunos a ajudarem na 
manutenção da limpeza e organi-
zação do ambiente em que vivem 
e que frequentam com atitudes 
adequadas à sua faixa etária, 
como guardar os brinquedos após 
brincar, arrumar o quarto, colocar 
as roupas sujas em um cesto ou 
local destinado para elas, guar-
dar as roupas limpas no guarda-
-roupa, ajudar a levar os resíduos 
domésticos orgânicos e recicla-
dos nas lixeiras correspondentes, 
evitar deixar seus pertences fora 
do lugar, entre outras atitudes que 
podem se tornar hábitos para cui-
dar do ambiente em que vivem.
Atitude legal
• Competência geral 7: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para 
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e pro-
movam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, 
com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
14
LIXEIRA CAMA CACHORRO PLANTAS
CASA DE 
CARLA.LEILA JOGA O LIXO NA .
CARLA CUIDA DE SEU . 
ELA COLOCA ÁGUA E COMIDA PARA SEU 
ANIMAL TODOS OS DIAS.
CUIDANDO DO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS
O PARQUE EM QUE MARINA ESTÁ PASSEANDO ESTÁ LIMPO E 
ORGANIZADO. DEVEMOS CUIDAR DOS AMBIENTES EM QUE VIVEMOS E 
DOS QUE VISITAMOS.
 9. NA CASA DE CARLA TODOS AJUDAM A CUIDAR DO AMBIENTE. 
VEJA A ATITUDE DE CADA PESSOA A SEGUIR E COMPLETE AS 
FRASES COM AS PALAVRAS DO QUADRO.
CACHORRO
LIXEIRA
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JOÃO AJUDA SEU IRMÃO A 
ARRUMAR A 
TODAS AS MANHÃS.
O PAI DE CARLA REGA AS 
 DO JARDIM DA 
CASA DELES UMA VEZ AO DIA.
AS PESSOAS QUE APARECEM NESSA CENA TÊM ATITUDES QUE 
AJUDAM A CUIDAR DO AMBIENTE EM QUE VIVEM.
 10. O QUE VOCÊ FAZ PARA MANTER O AMBIENTE DE SUA CASA 
LIMPO E ORGANIZADO?
 11. QUE CUIDADOS VOCÊ TEM COM O AMBIENTE QUANDO REALIZA 
PASSEIOS EM PRAÇAS, PARQUES E OUTROS LOCAIS?
AJUDE NA LIMPEZA E NA ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EM QUE VOCÊ VIVE.
CAMA
PLANTAS
10. Resposta pessoal. 
Os alunos podem citar 
que jogam o lixo na 
lixeira, mantêm os 
brinquedos e outros 
objetos guardados e 
organizados, evitam 
entrar com os 
calçados sujos, 
ajudam na limpeza, 
entre outros cuidados.
11. Resposta pessoal. 
Os alunos podem citar 
cuidados como jogar o 
lixo nas lixeiras, não danificar 
as plantas, caminhar sempre 
nas trilhas e não pisar na 
grama, não danificar as 
construções, entre outros.
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Destaques da BNCC
• A atividade desta página convida o 
aluno a utilizar o desenho para parti-
lhar informações, contribuindo para 
o desenvolvimento da Competên-
cia geral 4 da BNCC, descrita an te-
riormente.
• Solicite aos alunos que observem e 
descrevam as fotos. Se o ambiente 
no qual o estudante mora não for pa-
recido com o dos lugares apresenta-
dos, ele pode descrever seu próprio 
ambiente.
• Ao trabalhar a questão C, instrua os 
alunos a representarem o ambiente 
da casa onde moram, destacando 
alguns elementos característicos do 
local. Diga a eles que comparem seu 
desenho com o de um colega e que 
citem diferenças existentes entre es-
ses ambientes. Se possível, realize 
uma exposição com os desenhos 
feitos pelos alunos.
16
ATIVIDADES
 1. OBSERVE OS AMBIENTES EM QUE MARTA E RENAN MORAM.
A. O AMBIENTE NO QUAL VOCÊ MORA É MAIS PARECIDO COM:
 O DE MARTA. O DE RENAN.
B. CITE UM SOM QUE VOCÊ GERALMENTE OUVE NO AMBIENTE EM QUE 
MORA. CITE TAMBÉM UM CHEIRO QUE VOCÊ GERALMENTE SENTE.
SOM: 
CHEIRO: 
C. EM UMA FOLHA DE PAPEL, FAÇA UM DESENHO QUE REPRESENTE 
O AMBIENTE ONDE VOCÊ MORA.
B
A
AMBIENTE EM QUE 
MARTA MORA. 
ÁREA RURAL EM 
CAÇAPAVA DO SUL, 
RIO GRANDE DO 
SUL, EM 2016.
AMBIENTE EM 
QUE RENAN 
MORA. CIDADE 
DE CURITIBA, 
PARANÁ, EM 2017.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal. 
A. Resposta pessoal. 
Espera-se que os 
alunos observem 
características do 
ambiente para 
assinalar aquele que 
representa o ambiente 
em que vivem.
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 2. O QUADRO ABAIXO APRESENTA OS NOMES DE ALGUNS ELEMENTOS 
QUE PODEM ESTAR PRESENTES NA SALA DA RESIDÊNCIA DE LUCIANA.
B. OBSERVE OS ELEMENTOS EXISTENTES NO AMBIENTE EM QUE 
VOCÊ ESTÁ NESTE MOMENTO E ELABORE NO CADERNO UM 
QUADRO COMO O DO ITEM A.
SERES VIVOS ELEMENTOS NÃO VIVOS
pessoas sofá
gato televisão
mosquito telefone
cachorro tapete
plantas com flores jornal
mesa
livro
A. LUCIANA VAI FAZER DUAS 
LISTAS COM OS NOMES 
DOS ELEMENTOS DE SUA 
SALA, SEPARANDO-OS EM 
SERES VIVOS E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS.
AJUDELUCIANA A FAZER 
ESSA LISTA.
PESSOAS
SOFÁ
TELEFONE
TELEVISÃO
CACHORRO
TAPETE
PLANTAS COM FLORES
GATO
MOSQUITO
MESA
LIVRO
JORNAL
Resposta pessoal.
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Destaques da BNCC
• A atividade desta página trabalha a in-
vestigação dos elementos de um am-
biente cotidiano e o registro de modo 
organizado, contribuindo para o de-
senvolvimento da Competência geral 
2 da BNCC, descrita anteriormente.
• Peça aos alunos que leiam e descre-
vam os objetos e seres vivos da lista. 
• Oriente-os a fazer a atividade indivi-
dualmente e que, depois, discutam as 
listas em duplas. Observe a discus-
são e corrija-os quando necessário.
• A última atividade será realizada na 
sala de aula ou em casa. Caso seja 
na sala, os alunos devem ao menos 
citar as pessoas como seres vivos e 
as carteiras, a lousa, os materiais es-
colares como elementos não vivos. 
Se for feita em casa, as respostas 
dependerão do ambiente no qual o 
aluno estará.
16
ATIVIDADES
 1. OBSERVE OS AMBIENTES EM QUE MARTA E RENAN MORAM.
A. O AMBIENTE NO QUAL VOCÊ MORA É MAIS PARECIDO COM:
 O DE MARTA. O DE RENAN.
B. CITE UM SOM QUE VOCÊ GERALMENTE OUVE NO AMBIENTE EM QUE 
MORA. CITE TAMBÉM UM CHEIRO QUE VOCÊ GERALMENTE SENTE.
SOM: 
CHEIRO: 
C. EM UMA FOLHA DE PAPEL, FAÇA UM DESENHO QUE REPRESENTE 
O AMBIENTE ONDE VOCÊ MORA.
B
A
AMBIENTE EM QUE 
MARTA MORA. 
ÁREA RURAL EM 
CAÇAPAVA DO SUL, 
RIO GRANDE DO 
SUL, EM 2016.
AMBIENTE EM 
QUE RENAN 
MORA. CIDADE 
DE CURITIBA, 
PARANÁ, EM 2017.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal. 
A. Resposta pessoal. 
Espera-se que os 
alunos observem 
características do 
ambiente para 
assinalar aquele que 
representa o ambiente 
em que vivem.
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 2. O QUADRO ABAIXO APRESENTA OS NOMES DE ALGUNS ELEMENTOS 
QUE PODEM ESTAR PRESENTES NA SALA DA RESIDÊNCIA DE LUCIANA.
B. OBSERVE OS ELEMENTOS EXISTENTES NO AMBIENTE EM QUE 
VOCÊ ESTÁ NESTE MOMENTO E ELABORE NO CADERNO UM 
QUADRO COMO O DO ITEM A.
SERES VIVOS ELEMENTOS NÃO VIVOS
pessoas sofá
gato televisão
mosquito telefone
cachorro tapete
plantas com flores jornal
mesa
livro
A. LUCIANA VAI FAZER DUAS 
LISTAS COM OS NOMES 
DOS ELEMENTOS DE SUA 
SALA, SEPARANDO-OS EM 
SERES VIVOS E ELEMENTOS 
NÃO VIVOS.
AJUDE LUCIANA A FAZER 
ESSA LISTA.
PESSOAS
SOFÁ
TELEFONE
TELEVISÃO
CACHORRO
TAPETE
PLANTAS COM FLORES
GATO
MOSQUITO
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Resposta pessoal.
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Destaques da BNCC
• Os itens da atividade desta página 
provocam a reflexão sobre os hábitos 
em relação ao ambiente, promoven-
do a consciência ambiental, e assim 
contribuem para o desenvolvimento 
da Competência geral 7 da BNCC, 
descrita anteriormente. 
• Além disso, a investigação do ambien-
te representado provoca a curiosida-
de científica, contribuindo para o de-
senvolvimento da Competência geral 
2 da BNCC, descrita anteriormente.
• Conduza os alunos a observarem e 
descreverem a imagem, distinguindo 
seres vivos de elementos não vivos. 
Em seguida, solicite que analisem, em 
duplas, esse ambiente e decidam se 
ele está conservado ou não e por quê. 
• Na questão C, leia cada item para os 
alunos e peça que assinalem aqueles 
que correspondem ao que, na opi-
nião de cada um, as pessoas devem 
fazer para cuidar de um ambiente. 
Caso assinalem um item com atitu-
des que prejudicam o ambiente, con-
verse com eles para que percebam 
que o item assinalado não é adequa-
do, além das consequências de se 
ter essa atitude. Ao final, pergunte se 
o que eles assinalaram corresponde 
às atitudes que ajudam a cuidar do 
ambiente, e que expliquem por quê.
18
 3. SABRINA E SUA FAMÍLIA VÃO FAZER UM PIQUENIQUE NO AMBIENTE 
APRESENTADO A SEGUIR.
A. COMO ESTÁ O AMBIENTE NO QUAL SABRINA E SUA FAMÍLIA VÃO 
LANCHAR?
 MAL CUIDADO CONSERVADO
B. CITE ORALMENTE UMA CARACTERÍSTICA QUE VOCÊ OBSERVOU 
PARA RESPONDER À ESTA QUESTÃO.
C. MARQUE UM X NOS QUADRINHOS QUE APRESENTAM AS 
ATITUDES QUE SABRINA E SUA FAMÍLIA DEVEM TER APÓS 
LANCHAREM.
 JOGAR AS SOBRAS DE ALIMENTOS E AS EMBALAGENS DOS 
PRODUTOS NO RIO.
 COLOCAR RESTOS DE ALIMENTOS E EMBALAGENS 
NA LIXEIRA.
 RECOLHER OS UTENSÍLIOS UTILIZADOS PARA SEREM 
LEVADOS PARA CASA.
 DESCARTAR OS UTENSÍLIOS NO AMBIENTE.
 RECOLHER OS BRINQUEDOS PARA SEREM LEVADOS 
PARA CASA.
SABRINA E SUA FAMÍLIA FAZENDO PIQUENIQUE EM UM PARQUE.
SABRINA
B. Espera-se que os alunos percebam que não há lixo espalhado pelo ambiente e os 
elementos naturais não se encontram degradados.
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A. A ATITUDE DA FAMÍLIA DE TALITA AJUDA A CUIDAR DO AMBIENTE? 
QUAL É A IMPORTÂNCIA DESSA ATITUDE?
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que sim. Separar
o lixo para reciclagem pode contribuir para reduzir a retirada de recursos 
do ambiente, além de diminuir a quantidade de lixo em lixões e aterros sanitários.
B. VOCÊ E SUA FAMÍLIA SEPARAM O LIXO?
 SIM NÃO
C. VOCÊ ACHA QUE SUA FAMÍLIA DEVERIA MODIFICAR OS HÁBITOS 
PARA CONTRIBUIR COM O CUIDADO COM O AMBIENTE? DE QUE 
MANEIRA?
 4. A FAMÍLIA DE TALITA SEPARA O LIXO 
DA SEGUINTE FORMA:
 •CASCAS DE FRUTAS, RESTOS DE 
ALIMENTOS, CASCAS DE OVOS, 
SEMENTES, ENTRE OUTROS 
RESÍDUOS, SÃO COLOCADOS NA 
LIXEIRA DE LIXO ORGÂNICO;
 •PAPÉIS, PAPELÃO, LATAS, VIDROS 
QUEBRADOS, GARRAFAS 
PLÁSTICAS DESCARTÁVEIS SÃO 
COLOCADOS NA LIXEIRA DE LIXO 
RECICLÁVEL.
SEPARE O LIXO PARA RECICLAGEM.
TALITA SEPARANDO 
LIXO RECICLÁVEL.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem cuidados 
relacionados à conservação do ambiente como: depositar lixo na 
Resposta pessoal.
lixeira, realizar a separação do lixo para a coleta seletiva, procurar reaproveitar os 
materiais antes de serem descartados, utilizar restos de 
alimentos como adubo, 
entre outras atitudes.
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Destaques da BNCC
• Os itens da atividade desta página 
estimulam a reflexão sobre os há-
bitos em relação ao ambiente, pro-
movendo a consciência ambiental, 
e assim contribui para o desenvol-
vimento da Competência geral 7 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Instrua os alunos que observem a 
imagem e pergunte a eles o que a 
menina está fazendo.
• Em seguida, leia o texto com a tur-
ma e promova um debate sobre a 
importância de separar o lixo para 
reciclagem. Relembre que a quan-
tidade de resíduos produzida pelos 
seres humanos é um grave problema 
ambiental, e que a reciclagem ajuda 
a reduzir o volume desses resíduos 
descartados. Além disso, para pro-
duzir as coisas que consumimos, é 
necessário retirar recursos do am-
biente, e a reciclagem minimiza essa 
atividade, ajudando a preservar o 
ambiente.
• Informe aos alunos que a sepa-
ração do lixo para reciclagem 
contribui com a preservação do 
ambiente, pois diminui a quan-
tidade de lixo destinada a lixões 
e aterros sanitários e minimiza a 
retirada de recursos do ambiente 
para a fabricação de papel, vidro 
e plástico, por exemplo. Se esses 
resíduos forem separados corre-
tamente e destinados às usinas 
de reciclagem, eles serão pro-
cessados e transformados nos 
mesmos materiais que poderão 
ser utilizados novamente. Essa 
atividade da reciclagem também 
oferece emprego a muitas pessoas 
que mantêm suas famílias com 
esse trabalho.
Atitude legal
• Após a realização da atividade C, 
peça aos alunos que façam um cartaz 
mostrando a importância de separar 
os resíduos por tipos de materiais 
para a coleta seletivae que mostrem 
esse cartaz aos familiares, na tentati-
va de conscientizá-los sobre a impor-
tância dessa atitude.
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 3. SABRINA E SUA FAMÍLIA VÃO FAZER UM PIQUENIQUE NO AMBIENTE 
APRESENTADO A SEGUIR.
A. COMO ESTÁ O AMBIENTE NO QUAL SABRINA E SUA FAMÍLIA VÃO 
LANCHAR?
 MAL CUIDADO CONSERVADO
B. CITE ORALMENTE UMA CARACTERÍSTICA QUE VOCÊ OBSERVOU 
PARA RESPONDER À ESTA QUESTÃO.
C. MARQUE UM X NOS QUADRINHOS QUE APRESENTAM AS 
ATITUDES QUE SABRINA E SUA FAMÍLIA DEVEM TER APÓS 
LANCHAREM.
 JOGAR AS SOBRAS DE ALIMENTOS E AS EMBALAGENS DOS 
PRODUTOS NO RIO.
 COLOCAR RESTOS DE ALIMENTOS E EMBALAGENS 
NA LIXEIRA.
 RECOLHER OS UTENSÍLIOS UTILIZADOS PARA SEREM 
LEVADOS PARA CASA.
 DESCARTAR OS UTENSÍLIOS NO AMBIENTE.
 RECOLHER OS BRINQUEDOS PARA SEREM LEVADOS 
PARA CASA.
SABRINA E SUA FAMÍLIA FAZENDO PIQUENIQUE EM UM PARQUE.
SABRINA
B. Espera-se que os alunos percebam que não há lixo espalhado pelo ambiente e os 
elementos naturais não se encontram degradados.
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A. A ATITUDE DA FAMÍLIA DE TALITA AJUDA A CUIDAR DO AMBIENTE? 
QUAL É A IMPORTÂNCIA DESSA ATITUDE?
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que sim. Separar
o lixo para reciclagem pode contribuir para reduzir a retirada de recursos 
do ambiente, além de diminuir a quantidade de lixo em lixões e aterros sanitários.
B. VOCÊ E SUA FAMÍLIA SEPARAM O LIXO?
 SIM NÃO
C. VOCÊ ACHA QUE SUA FAMÍLIA DEVERIA MODIFICAR OS HÁBITOS 
PARA CONTRIBUIR COM O CUIDADO COM O AMBIENTE? DE QUE 
MANEIRA?
 4. A FAMÍLIA DE TALITA SEPARA O LIXO 
DA SEGUINTE FORMA:
 •CASCAS DE FRUTAS, RESTOS DE 
ALIMENTOS, CASCAS DE OVOS, 
SEMENTES, ENTRE OUTROS 
RESÍDUOS, SÃO COLOCADOS NA 
LIXEIRA DE LIXO ORGÂNICO;
 •PAPÉIS, PAPELÃO, LATAS, VIDROS 
QUEBRADOS, GARRAFAS 
PLÁSTICAS DESCARTÁVEIS SÃO 
COLOCADOS NA LIXEIRA DE LIXO 
RECICLÁVEL.
SEPARE O LIXO PARA RECICLAGEM.
TALITA SEPARANDO 
LIXO RECICLÁVEL.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem cuidados 
relacionados à conservação do ambiente como: depositar lixo na 
Resposta pessoal.
lixeira, realizar a separação do lixo para a coleta seletiva, procurar reaproveitar os 
materiais antes de serem descartados, utilizar restos de 
alimentos como adubo, 
entre outras atitudes.
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Objetivos
• Reconhecer a importância de ele-
mentos não vivos para os seres 
vivos, como luz, solo e água.
• Conhecer os procedimentos ge-
rais necessários para o plantio de 
mudas.
Destaques da BNCC
• A atividade desenvolvida envolve 
a elaboração de hipóteses, análise 
experimental e discussão de resul-
tados, contribuindo para o desenvol-
vimento da Competência geral 2 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Com a atividade desta seção, é pos-
sível levar os alunos a perceberem 
que a luz e a água são condições 
necessárias para a vida das plantas, 
contribuindo para o desenvolvimen-
to da habilidade EF02CI05 da BNCC.
• Traga os materiais para os alunos. 
Entre as plantas indicadas para culti-
vo estão as samambaias, as avencas, 
as begônias, os musgos, as fitônias, 
as peperômias, pequenas orquídeas 
e violetas-africanas. Essas plantas 
devem possuir raízes ou rizoides, 
para se fixar no substrato. Para que o 
ecossistema seja mais durável, lave 
bem as garrafas plásticas, seque-as 
e limpe-as com álcool 70%. 
• Solicite aos alunos que discutam, 
em duplas, a questão inicial. A mes-
ma dupla deve fazer o experimento 
sugerido. Auxilie-os na montagem. 
Quando os vasos estiverem prontos, 
peça que conversem sobre os resul-
tados esperados.
• Ao final das observações, discuta as 
questões com a turma e replante os 
vegetais em local apropriado, com 
cuidado para não danificar as raízes 
ou os rizoides.
• EF02CI05: Descobrir e relatar o que acontece com plantas na presença e ausência de água 
e luz.
20
INVESTIGAR E COMPARTILHAR
 •2 GARRAFAS PLÁSTICAS 
TRANSPARENTES DE 2,5 LITROS 
 •TESOURA COM PONTAS 
ARREDONDADAS
 •RÉGUA
 •CASCALHO
 •AREIA
 •TERRA VEGETAL 
 •BORRIFADOR COM ÁGUA
MATERIAIS
PEÇA AO ADULTO QUE CORTE AS GARRAFAS PLÁSTICAS, DEIXANDO-AS 
COM CERCA DE 25 CENTÍMETROS DE ALTURA. INDIQUE UMA GARRAFA 
COM O NÚMERO 1 E A OUTRA, COM O NÚMERO 2.
NO FUNDO DE CADA GARRAFA CORTADA, COLOQUE UMA CAMADA 
DE CASCALHO E, EM SEGUIDA, UMA DE AREIA, AMBAS COM CERCA 
DE 3 CENTÍMETROS DE ALTURA.
 •O QUE PODE ACONTECER COM UMA PLANTA SE ELA NÃO RECEBER 
ALGUM DOS COMPONENTES ESSENCIAIS PARA SUA SOBREVIÊNCIA?
APENAS O ADULTO DEVE 
MANUSEAR A TESOURA.
A
B
IMAGEM QUE REPRESENTA A 
PRIMEIRA PARTE DA ETAPA B.
IMAGEM QUE REPRESENTA 
A ETAPA B.
 •PÁ DE JARDINAGEM OU COLHER 
GRANDE
 •MUDAS DE PLANTAS PEQUENAS
 •FILME DE PVC
 •ELÁSTICO
Espera-se que os alunos troquem ideias sobre essa questão e concluam 
que a planta pode morrer ou não terá um desenvolvimento adequado.
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Respostas
 1. Espera-se que os alunos respon-
dam que somente a garrafa 1 ficou 
úmida, pois o filme de PVC preso 
à borda da garrafa impediu a saída 
do vapor de água.
 2. Espera-se que os estudantes res-
pondam que a planta da garrafa 2 
teve seu desenvolvimento prejudi-
cado, quando comparado à planta 
da garrafa 1, pois ela não recebeu 
água e luz solar em quantidade su-
ficiente. 
 3. Resposta pessoal. O objetivo desta 
questão é que os alunos percebam 
que a luz solar e a água são essen-
ciais para o desenvolvimento das 
plantas. 
 4. Resposta pessoal. Espera-se que 
os estudantes percebam que o am-
biente fornece condições necessá-
rias à vida, como luz e umidade.
Mais atividades
• Após o experimento, podem ser 
realizadas variações desta atividade 
representando outros ambientes. 
Em uma garrafa, pode ser simulado 
um ambiente mais úmido e, em ou-
tra, um ambiente mais seco. Nesse 
caso, escolha as plantas adequadas 
para cada tipo de ambiente, simu-
lando uma floresta tropical úmida ou 
uma savana.
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INVESTIGAR E COMPARTILHAR
 •2 GARRAFAS PLÁSTICAS 
TRANSPARENTES DE 2,5 LITROS 
 •TESOURA COM PONTAS 
ARREDONDADAS
 •RÉGUA
 •CASCALHO
 •AREIA
 •TERRA VEGETAL 
 •BORRIFADOR COM ÁGUA
MATERIAIS
PEÇA AO ADULTO QUE CORTE AS GARRAFAS PLÁSTICAS, DEIXANDO-AS 
COM CERCA DE 25 CENTÍMETROS DE ALTURA. INDIQUE UMA GARRAFA 
COM O NÚMERO 1 E A OUTRA, COM O NÚMERO 2.
NO FUNDO DE CADA GARRAFA CORTADA, COLOQUE UMA CAMADA 
DE CASCALHO E, EM SEGUIDA, UMA DE AREIA, AMBAS COM CERCA 
DE 3 CENTÍMETROS DE ALTURA.
 •O QUE PODE ACONTECER COM UM PLANTA SE ELA NÃO RECEBER 
ALGUM DOS COMPONENTES ESSENCIAIS PARA SUA SOBREVIÊNCIA?
APENAS O ADULTO DEVE 
MANUSEAR A TESOURA.
A
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IMAGEM QUE REPRESENTA A 
PRIMEIRA PARTE DA ETAPA B.
IMAGEM QUE REPRESENTA 
A ETAPA B.
 •PÁ DE JARDINAGEM OU COLHER 
GRANDE
 •MUDAS DE PLANTAS PEQUENAS
 •FILME DE PVC
 •ELÁSTICO
Espera-se que os alunos troquem ideias sobre essa questão e concluam 
que a planta pode morrer ou não terá um desenvolvimento adequado.
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 1. O INTERIOR DAS DUAS GARRAFAS SE MANTEVE ÚMIDO? 
DESCREVA O QUE ACONTECEU.
 2. O QUE OCORREU COM A PLANTA DA GARRAFA 2?
 3. RETOME A QUESTÃO QUE VOCÊ RESPONDEU ANTES DE INICIAR 
ESSA ATIVIDADE E VERIFIQUE SE PRECISA COMPLEMENTAR SUA 
RESPOSTA APÓS OS RESULTADOS OBTIDOS NESSA ATIVIDADE.
 4. CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS.
REGISTRE O QUE OBSERVOU
F
G
CUBRA A AREIA COM UMA 
CAMADA DE 8 CENTÍMETROS 
DE TERRA VEGETAL.
UTILIZANDO A PÁ, PLANTE AS 
MUDAS, COM CUIDADO, NA 
TERRA VEGETAL.
BORRIFE ÁGUA NO SOLO 
APENAS DA GARRAFA 1, ATÉ 
QUE ELE FIQUE ÚMIDO, MAS 
NÃO ENCHARCADO.
CUBRA A GARRAFA 1 COM 
FILME DE PVC, PRENDENDO-O 
COM O ELÁSTICO.
A GARRAFA 1 DEVERÁ SER 
MANTIDA EM UM LOCAL COM 
LUMINOSIDADE, MAS SEM A 
INCIDÊNCIA DIRETA DE LUZ 
SOLAR, POR CERCADE 
20 DIAS. JÁ A GARRAFA 2 
DEVERÁ FICAR EM UM LOCAL 
ESCURO, QUE NÃO RECEBE 
LUZ SOLAR.
LAVE BEM SUAS MÃOS APÓS 
MANUSEAR A TERRA E 
PLANTAR AS MUDAS.
IMAGEM QUE REPRESENTA A 
ETAPA F.
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IMAGEM QUE REPRESENTA 
A ETAPA C.
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22
Objetivos
• Conhecer algumas característi-
cas das plantas. 
• Reconhecer as etapas do ciclo de 
vida das plantas.
• Conhecer noções sobre o cultivo 
de plantas.
• Distinguir as partes de uma planta.
• Conhecer as relações entre as 
plantas e outros seres vivos.
Destaques da BNCC
• As questões desta página convidam 
os alunos a observarem as plantas de 
forma analítica e a descreverem suas 
características, contribuindo para 
o desenvolvimento da habilidade 
EF02CI04 da BNCC.
• O texto a seguir aborda a importân-
cia de uma ligação afetiva com a na-
tureza, visando à conservação.
[...]
Percebe­se que a construção 
de um Saber Ambiental exige 
mais do que o simples desenvol­
vimento da Inteligência Natura­
lista. Primeiramente, o próprio 
desenvolvimento desta inteligên­
cia parece estar relacionado di­
retamente ao desenvolvimento 
das inteligências visuoespacial e 
cinestésico­corporal; segundo, 
uma compreensão da Natureza 
como preconizam os objetivos da 
Educação Ambiental vai muito 
além do simples conhecimento 
biológico, requerendo a empatia 
do sujeito com os elementos da 
Natureza, a predisposição para 
amar e respeitar os seres vivos e 
proteger o ambiente natural. Is­
to nos sugere que a origem da 
capacidade humana de estabele­
cer uma ligação afetiva com o 
meio ambiente está na interação 
entre a Inteligência Naturalista e 
as inteligências emocionais. 
[...]
NICOLLIER, V.; VELASCO, F. G. C. A 
Inteligência Naturalista: um novo caminho para 
a educação ambiental. REDE – Revista 
Eletrônica do Prodema, Fortaleza, v. 2, n. 1, p 
19-44, jun. 2008. Disponível em: <http://www.
revistarede.ufc.br/revista/index.php/rede/
article/download/9/9>. Acesso em: 7 dez. 2017.
• Oriente os alunos a fazerem uma 
observação minuciosa da planta, 
acrescentando o máximo de deta-
lhes possível. Chame a atenção de-
les para mais detalhes da planta que 
está sendo desenhada.
• Se não for possível realizar com os alunos 
esta atividade, sugira que observem uma 
planta existente na casa deles ou em outro 
local que frequentam.
• É muito importante que os estudantes obser-
vem plantas reais para esse desenho. Sem-
pre que possível, apresente a eles diferentes 
espécies, de forma que desenvolvam o olhar 
para a observação de plantas.
• EF02CI04: Descrever características de 
plantas e animais (tamanho, forma, cor, 
fase da vida, local onde se desenvolvem 
etc.) relacionados à vida cotidiana.
22
DESENHO DE ELAINE.
OBSERVANDO AS PLANTAS12
ELAINE OBSERVOU UMA PLANTA DO JARDIM DE SUA CASA E A 
DESENHOU.
 1. OBSERVE UMA PLANTA DO PÁTIO DA ESCOLA E DESENHE-A NO 
CADERNO.
 2. QUAIS SÃO AS CORES DA PLANTA QUE VOCÊ DESENHOU?
 3. COMPARE A PLANTA QUE VOCÊ DESENHOU COM A DE UM 
COLEGA. ELAS POSSUEM AS MESMAS CORES? O MESMO 
FORMATO? O MESMO TAMANHO?
AS PLANTAS, TAMBÉM CHAMADAS VEGETAIS, SÃO SERES VIVOS. 
ENTRE OUTRAS CARACTERÍSTICAS, ELAS NASCEM, CRESCEM, PODEM 
SE REPRODUZIR E MORREM. DIFERENTE DOS ANIMAIS, AS PLANTAS 
PRODUZEM SEU PRÓPRIO ALIMENTO.
NO PLANETA TERRA EXISTE UMA GRANDE VARIEDADE DE ESPÉCIES 
DE PLANTAS. ELAS PODEM APRESENTAR DIFERENTES CORES E FORMAS.
Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal. 
O objetivo desta 
questão é orientar os 
alunos na observação 
e identificação das 
características das 
plantas. 
3. Resposta pessoal. 
Espera-se que os 
alunos percebam que 
as plantas apresentam 
diferentes formatos, 
cores e tamanhos. 
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SEQUOIAS-GIGANTES
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AS SEQUOIAS-GIGANTES ESTÃO 
ENTRE OS MAIORES SERES VIVOS DO 
PLANETA. ESSAS ÁRVORES PODEM 
ATINGIR 84 METROS DE ALTURA. A BASE 
PRÓXIMA AO SOLO PODE TER CERCA DE 
30 METROS DE CIRCUNFERÊNCIA. 
ESSA ESPÉCIE É ENCONTRADA 
PRINCIPALMENTE NOS ESTADOS 
UNIDOS E PODE VIVER CERCA DE 
3 500 ANOS.
A. QUAIS SÃO AS ÁRVORES MAIS 
COMUNS NA REGIÃO ONDE VOCÊ 
MORA? SE NECESSÁRIO, REALIZE 
UMA PESQUISA.
B. PESQUISE A ALTURA QUE AS 
ÁRVORES DE SUA REGIÃO 
PODEM ATINGIR E COMPARE 
COM A ALTURA DA SEQUOIA- 
-GIGANTE.
ÁRVORE CONHECIDA COMO 
TARUMÃ, CERCADA DE GRAMA.
SEQUOIA–GIGANTE.
ALÉM DE CORES E FORMAS 
VARIADAS, AS PLANTAS TAMBÉM 
PODEM APRESENTAR DIFERENTES 
TAMANHOS.
 4. NA FOTO AO LADO, 
IDENTIFIQUE A PLANTA QUE 
TEM O MAIOR TAMANHO.
 SEQUOIA-GIGANTE 
PODE ATINGIR CERCA DE 
84 METROS DE ALTURA.
 TARUMÃ PODE ATINGIR CERCA 
DE 20 METROS DE ALTURA.
TARUMÃ
GRAMA
Resposta pessoal.
Resposta nas orientações 
para o professor.
Tarumã.
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Destaques da BNCC
• Os itens da questão 4 desta página 
chamam a atenção dos alunos para 
as características morfológicas das 
plantas, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI04 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Ao observar a primeira foto desta pá-
gina e responder à questão 4, espe-
ra-se que os alunos identifiquem, por 
meio das indicações, que a grama é 
uma planta rasteira e o tarumã, uma 
árvore.
• Em seguida, leia com a turma o tex-
to “Sequoias-gigantes”. Mostre aos 
alunos, em um mapa-múndi, a locali-
zação dos Estados Unidos. Aprovei-
te esta seção para estabelecer uma 
relação com a disciplina de Matemá-
tica, pois trata de medida de altura 
e circunferência e de comparação 
entre medidas. Verifique o que os 
alunos já conhecem sobre o assunto. 
• Leve para a sala de aula imagens de 
outros vegetais, para que os alunos 
observem a forma e a cor deles e 
percebam a diversidade de formatos 
e cores existentes entre os vegetais.
• Se possível, escolha um vídeo ade-
quado à faixa etária que apresente 
as sequoias (pode ser do Parque 
das Sequoias), e reproduza-o para 
os alunos para que eles entendam a 
grandiosidade dessas árvores.
22
DESENHO DE ELAINE.
OBSERVANDO AS PLANTAS12
ELAINE OBSERVOU UMA PLANTA DO JARDIM DE SUA CASA E A 
DESENHOU.
 1. OBSERVE UMA PLANTA DO PÁTIO DA ESCOLA E DESENHE-A NO 
CADERNO.
 2. QUAIS SÃO AS CORES DA PLANTA QUE VOCÊ DESENHOU?
 3. COMPARE A PLANTA QUE VOCÊ DESENHOU COM A DE UM 
COLEGA. ELAS POSSUEM AS MESMAS CORES? O MESMO 
FORMATO? O MESMO TAMANHO?
AS PLANTAS, TAMBÉM CHAMADAS VEGETAIS, SÃO SERES VIVOS. 
ENTRE OUTRAS CARACTERÍSTICAS, ELAS NASCEM, CRESCEM, PODEM 
SE REPRODUZIR E MORREM. DIFERENTE DOS ANIMAIS, AS PLANTAS 
PRODUZEM SEU PRÓPRIO ALIMENTO.
NO PLANETA TERRA EXISTE UMA GRANDE VARIEDADE DE ESPÉCIES 
DE PLANTAS. ELAS PODEM APRESENTAR DIFERENTES CORES E FORMAS.
Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal. 
O objetivo desta 
questão é orientar os 
alunos na observação 
e identificação das 
características das 
plantas. 
3. Resposta pessoal. 
Espera-se que os 
alunos percebam que 
as plantas apresentam 
diferentes formatos, 
cores e tamanhos. 
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SEQUOIAS-GIGANTES
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AS SEQUOIAS-GIGANTES ESTÃO 
ENTRE OS MAIORES SERES VIVOS DO 
PLANETA. ESSAS ÁRVORES PODEM 
ATINGIR 84 METROS DE ALTURA. A BASE 
PRÓXIMA AO SOLO PODE TER CERCA DE 
30 METROS DE CIRCUNFERÊNCIA. 
ESSA ESPÉCIE É ENCONTRADA 
PRINCIPALMENTE NOS ESTADOS 
UNIDOS E PODE VIVER CERCA DE 
3 500 ANOS.
A. QUAIS SÃO AS ÁRVORES MAIS 
COMUNS NA REGIÃO ONDE VOCÊ 
MORA? SE NECESSÁRIO, REALIZE 
UMA PESQUISA.
B. PESQUISE A ALTURA QUE AS 
ÁRVORES DE SUA REGIÃO 
PODEM ATINGIR E COMPARE 
COM A ALTURA DA SEQUOIA- 
-GIGANTE.
ÁRVORE CONHECIDA COMO 
TARUMÃ, CERCADA DE GRAMA.
SEQUOIA–GIGANTE.
ALÉM DE CORES E FORMAS 
VARIADAS,AS PLANTAS TAMBÉM 
PODEM APRESENTAR DIFERENTES 
TAMANHOS.
 4. NA FOTO AO LADO, 
IDENTIFIQUE A PLANTA QUE 
TEM O MAIOR TAMANHO.
 SEQUOIA-GIGANTE 
PODE ATINGIR CERCA DE 
84 METROS DE ALTURA.
 TARUMÃ PODE ATINGIR CERCA 
DE 20 METROS DE ALTURA.
TARUMÃ
GRAMA
Resposta pessoal.
Resposta nas orientações 
para o professor.
Tarumã.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página chamam 
a atenção dos alunos para os locais 
onde as plantas se desenvolvem, 
contribuindo para o desenvolvimen-
to da habilidade EF02CI04 da BNCC, 
descrita anteriormente.
• Pergunte aos alunos em que locais 
eles esperam encontrar plantas. 
Questione-os sobre a presença de 
plantas em ambientes aquáticos ou 
sobre outra planta.
• Peça a eles que observem as plan-
tas aquáticas mostradas nas fotos. 
Depois, abra uma roda de conversa 
sobre as questões desta página.
Mais atividades
• Solicite aos alunos que tragam uma foto de uma planta terrestre e outra de uma planta aquática 
que achem bonitas recortadas de jornais e revistas ou obtidas em sites. Solicite também que 
façam uma pesquisa sobre essas plantas e compartilhem as informações e fotos com os colegas.
24
AS PLANTAS PODEM SER ENCONTRADAS NOS MAIS VARIADOS 
AMBIENTES.
EXISTEM PLANTAS QUE VIVEM SOBRE O SOLO, OUTRAS QUE VIVEM 
NA ÁGUA. HÁ TAMBÉM PLANTAS QUE VIVEM SOBRE OUTRAS PLANTAS, 
COMO AS ORQUÍDEAS E AS BROMÉLIAS.
 6. VOCÊ CONHECE OUTRA PLANTA AQUÁTICA? QUAL?
AS PLANTAS QUE VIVEM SOBRE O 
SOLO SÃO CHAMADAS TERRESTRES.
ELÓDEA.
 ELÓDEA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
85 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
AGUAPÉ.
 AGUAPÉ PODE 
ATINGIR CERCA 
DE 1 METRO DE 
ALTURA.
AS PLANTAS QUE VIVEM NA ÁGUA 
SÃO CHAMADAS AQUÁTICAS. ELAS 
PODEM VIVER TOTALMENTE DENTRO 
DA ÁGUA, COMO A ELÓDEA, OU NA 
SUPERFÍCIE DA ÁGUA, SEM 
AFUNDAR, COMO O AGUAPÉ.
 5. DIGA O NOME DE UMA PLANTA TERRESTRE 
QUE VOCÊ CONHECE.
6. Os alunos podem citar nenúfar ou 
ninfeia, vitória-régia, alface-d’água, 
entre outros.
5. Resposta pessoal. Esta atividade tem o objetivo de fazer um 
levantamento da variedade de plantas terrestres conhecidas pelos alunos.
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ORQUÍDEAS
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ÁRVORE COM 
BARBA-DE-VELHO 
SOBRE SEUS GALHOS.
 BARBA-DE-VELHO 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 5 METROS 
DE ALTURA.
 ORQUÍDEA 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 
40 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
ORQUÍDEAS.
AS ORQUÍDEAS SÃO EXEMPLOS 
DE PLANTAS QUE PODEM VIVER 
SOBRE OUTRAS PLANTAS, MAS NÃO 
AS PREJUDICAM. ELAS UTILIZAM AS 
OUTRAS PLANTAS COMO SUPORTE 
RECEBENDO LUZ E UMIDADE.
ESSAS PLANTAS SÃO 
CONHECIDAS PELA BELEZA E AS 
CORES DE SUAS FLORES.
ALÉM DAS PLANTAS TERRESTRES E 
DAS AQUÁTICAS, EXISTEM AS QUE 
VIVEM FIXAS EM OUTRAS PLANTAS. 
É O CASO DA BARBA-DE-VELHO.
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25
• Mostre a foto da barba-de-velho e 
da orquídea e pergunte o que essas 
duas plantas têm em comum. Explique 
que ambas vivem sobre outras plan-
tas. Reflita com os alunos sobre os 
desafios que uma planta enfrenta por 
não estar fixada ao solo (falta de água 
e de nutrientes). Explique que algu-
mas plantas, como o cipó-chumbo, 
são parasitas, pois elas vivem sobre 
outras plantas, mas retiram água e 
nutrientes delas.
• Leia o texto sobre as orquídeas com 
os alunos. Caso seja possível, leve 
algumas plantas dessa espécie para 
que eles possam realizar uma ativi-
dade de observação direta, ou então 
leve-os a um orquidário.
24
AS PLANTAS PODEM SER ENCONTRADAS NOS MAIS VARIADOS 
AMBIENTES.
EXISTEM PLANTAS QUE VIVEM SOBRE O SOLO, OUTRAS QUE VIVEM 
NA ÁGUA. HÁ TAMBÉM PLANTAS QUE VIVEM SOBRE OUTRAS PLANTAS, 
COMO AS ORQUÍDEAS E AS BROMÉLIAS.
 6. VOCÊ CONHECE OUTRA PLANTA AQUÁTICA? QUAL?
AS PLANTAS QUE VIVEM SOBRE O 
SOLO SÃO CHAMADAS TERRESTRES.
ELÓDEA.
 ELÓDEA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
85 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
AGUAPÉ.
 AGUAPÉ PODE 
ATINGIR CERCA 
DE 1 METRO DE 
ALTURA.
AS PLANTAS QUE VIVEM NA ÁGUA 
SÃO CHAMADAS AQUÁTICAS. ELAS 
PODEM VIVER TOTALMENTE DENTRO 
DA ÁGUA, COMO A ELÓDEA, OU NA 
SUPERFÍCIE DA ÁGUA, SEM 
AFUNDAR, COMO O AGUAPÉ.
 5. DIGA O NOME DE UMA PLANTA TERRESTRE 
QUE VOCÊ CONHECE.
6. Os alunos podem citar nenúfar ou 
ninfeia, vitória-régia, alface-d’água, 
entre outros.
5. Resposta pessoal. Esta atividade tem o objetivo de fazer um 
levantamento da variedade de plantas terrestres conhecidas pelos alunos.
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ORQUÍDEAS
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ÁRVORE COM 
BARBA-DE-VELHO 
SOBRE SEUS GALHOS.
 BARBA-DE-VELHO 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 5 METROS 
DE ALTURA.
 ORQUÍDEA 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 
40 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
ORQUÍDEAS.
AS ORQUÍDEAS SÃO EXEMPLOS 
DE PLANTAS QUE PODEM VIVER 
SOBRE OUTRAS PLANTAS, MAS NÃO 
AS PREJUDICAM. ELAS UTILIZAM AS 
OUTRAS PLANTAS COMO SUPORTE 
RECEBENDO LUZ E UMIDADE.
ESSAS PLANTAS SÃO 
CONHECIDAS PELA BELEZA E AS 
CORES DE SUAS FLORES.
ALÉM DAS PLANTAS TERRESTRES E 
DAS AQUÁTICAS, EXISTEM AS QUE 
VIVEM FIXAS EM OUTRAS PLANTAS. 
É O CASO DA BARBA-DE-VELHO.
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Destaques da BNCC
• A questão desta página trabalha as 
fases da vida das plantas, contri-
buindo para o desenvolvimento da 
habilidade EF02CI04 da BNCC, des-
crita anteriormente.
• Leia a situação vivenciada por João 
para a turma. Explique que úmida 
quer dizer levemente molhada, ou 
seja, que contém um pouco de água. 
Instigue os estudantes a observarem as 
imagens e narrarem o que aconteceu.
Resposta
• Espera-se que os alunos comentem que na etapa 1, após o feijoeiro germinar, surgiram as raízes, 
um pequeno caule e pequenas folhas. Da etapa 1 para a 2, o feijoeiro cresceu e se desenvolveu, o 
caule cresceu e apareceram mais folhas. Da etapa 2 para a 3, surgiram flores, frutos e sementes, 
que auxiliam na reprodução da planta. Da etapa 3 para a 4, o feijoeiro morreu.
26
 7. CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE AS TRANSFORMAÇÕES 
QUE OCORRERAM COM O FEIJOEIRO 
DURANTE SEU DESENVOLVIMENTO.
ANOTE SUAS OBSERVAÇÕES NO CADERNO.
4
3
2
1
VEJA A SEGUIR PARTE DO CICLO DE VIDA 
DO FEIJOEIRO PLANTADO POR JOÃO.
JOÃO PLANTOU TRÊS GRÃOS DE FEIJÃO EM UM 
RECIPIENTE COM TERRA ÚMIDA.
DURANTE 7 DIAS, JOÃO MANTEVE A TERRA ÚMIDA E 
PERCEBEU QUE OS GRÃOS SE DESENVOLVERAM. 
JOÃO PLANTANDO 
GRÃOS DE FEIJÃO.
PARTE DO CICLO DE 
VIDA DO FEIJOEIRO.
OUÇA E RESPEITE A 
OPINIÃO DOS COLEGAS.
SE O AMBIENTE TIVER CONDIÇÕES ADEQUADAS, 
AS PLANTAS CRESCEM E SE DESENVOLVEM.
AS ETAPAS DE CRESCIMENTO E DE 
DESENVOLVIMENTO FAZEM PARTE DO CICLO DE 
VIDA DA PLANTA.
Resposta nas orientações para o professor.
As legendas de cada 
imagem não foram 
inseridas para não 
comprometerem a 
realização da atividade.
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ATIVIDADES
 1. VEJA ALGUNS DOS SERES VIVOS QUE EXISTEM NA CASA DE VALÉRIA.
A. MARQUE UM X NAS PLANTAS QUE EXISTEM NA CASA DE VALÉRIA.
B. CITE OUTROS SERES VIVOS QUE EXISTEM NA CASA DE VALÉRIA.
Espera-se que os alunos citem seres humanos, peixes, gato, cachorro, pardal,
seres vivos microscópicos, entre outros.
C. CITE DOIS SERES VIVOS QUE EXISTEM NA RESIDÊNCIA ONDEVOCÊ MORA.
CASA DE VALÉRIA.
RAUL
MANGUEIRA
ALFACE
GRAMA
CACHORRO
PEIXES
VALÉRIA
PLANTAS 
AQUÁTICAS
VIOLETA
GATO COMIGO-NINGUÉM-PODE
PARDAL
Resposta pessoal. O objetivo da questão é estimular os alunos a 
aplicarem o que aprenderam na escola em seu cotidiano.
A. Espera-se que os alunos assinalem com um X a mangueira, a grama, 
a alface, o comigo-ninguém-pode, a violeta e as plantas aquáticas.
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Destaques da BNCC
• A atividade 1 trabalha a investigação 
dos elementos de um ambiente co-
tidiano representado em desenho, 
contribuindo para o desenvolvimen-
to da Competência geral 2 da BNCC, 
descrita anteriormente.
• Esta atividade também trabalha o 
conhecimento a respeito do que ca-
racteriza um ser vivo, contribuindo 
para o desenvolvimento da habili-
dade EF02CI04 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• Retome com a turma as característi-
cas das plantas estudadas antes de 
iniciar as atividades.
• Solicite aos alunos que observem e 
descrevam as imagens e, em segui-
da, respondam às questões. No item 
B, caso os alunos não citem os seres 
vivos microscópicos, informe a eles 
que, além dos seres vivos que po-
dem ser observados na casa de Valé-
ria, existem outros que só podem ser 
vistos com a ajuda de microscópio.
26
 7. CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE AS TRANSFORMAÇÕES 
QUE OCORRERAM COM O FEIJOEIRO 
DURANTE SEU DESENVOLVIMENTO.
ANOTE SUAS OBSERVAÇÕES NO CADERNO.
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1
VEJA A SEGUIR PARTE DO CICLO DE VIDA 
DO FEIJOEIRO PLANTADO POR JOÃO.
JOÃO PLANTOU TRÊS GRÃOS DE FEIJÃO EM UM 
RECIPIENTE COM TERRA ÚMIDA.
DURANTE 7 DIAS, JOÃO MANTEVE A TERRA ÚMIDA E 
PERCEBEU QUE OS GRÃOS SE DESENVOLVERAM. 
JOÃO PLANTANDO 
GRÃOS DE FEIJÃO.
PARTE DO CICLO DE 
VIDA DO FEIJOEIRO.
OUÇA E RESPEITE A 
OPINIÃO DOS COLEGAS.
SE O AMBIENTE TIVER CONDIÇÕES ADEQUADAS, 
AS PLANTAS CRESCEM E SE DESENVOLVEM.
AS ETAPAS DE CRESCIMENTO E DE 
DESENVOLVIMENTO FAZEM PARTE DO CICLO DE 
VIDA DA PLANTA.
Resposta nas orientações para o professor.
As legendas de cada 
imagem não foram 
inseridas para não 
comprometerem a 
realização da atividade.
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ATIVIDADES
 1. VEJA ALGUNS DOS SERES VIVOS QUE EXISTEM NA CASA DE VALÉRIA.
A. MARQUE UM X NAS PLANTAS QUE EXISTEM NA CASA DE VALÉRIA.
B. CITE OUTROS SERES VIVOS QUE EXISTEM NA CASA DE VALÉRIA.
Espera-se que os alunos citem seres humanos, peixes, gato, cachorro, pardal,
seres vivos microscópicos, entre outros.
C. CITE DOIS SERES VIVOS QUE EXISTEM NA RESIDÊNCIA ONDE 
VOCÊ MORA.
CASA DE VALÉRIA.
RAUL
MANGUEIRA
ALFACE
GRAMA
CACHORRO
PEIXES
VALÉRIA
PLANTAS 
AQUÁTICAS
VIOLETA
GATO COMIGO-NINGUÉM-PODE
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Resposta pessoal. O objetivo da questão é estimular os alunos a 
aplicarem o que aprenderam na escola em seu cotidiano.
A. Espera-se que os alunos assinalem com um X a mangueira, a grama, 
a alface, o comigo-ninguém-pode, a violeta e as plantas aquáticas.
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Destaques da BNCC
• A atividade 2 trabalha as fases da 
vida das plantas, contribuindo para 
o desenvolvimento da habilidade 
EF02CI04 da BNCC, descrita ante-
riormente.
• A atividade 3 privilegia a autonomia 
e o trabalho coletivo, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 10 da BNCC.
• Peça aos alunos que observem a foto 
e digam qual fase da vida da planta é 
mostrada. 
• Na atividade 3, as respostas depen-
derão das pessoas que forem entre-
vistadas pelos alunos. Oriente-os a 
entrevistar pelo menos três pessoas, 
para que possam aprender a se co-
municar e conheçam uma quantida-
de maior de espécies de plantas.
• Oriente os alunos para que, se pos-
sível, levem um gravador de voz na 
entrevista e, com a autorização do 
entrevistado, gravem em áudio as 
respostas às questões. Em seguida, 
peça aos alunos que transcrevam as 
respostas no caderno.
• Competência geral 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, 
flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos 
construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e 
solidários.
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 2. OBSERVE A FOTO ABAIXO.
 FEIJOEIRO PODE 
ATINGIR CERCA DE 
49 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
FEIJOEIRO APÓS 
SEIS DIAS DE 
GERMINAÇÃO.
AGORA COMPLETE AS PALAVRAS DAS FRASES ABAIXO COM AS 
VOGAIS QUE ESTÃO FALTANDO. CONHEÇA ALGUMAS 
TRANSFORMAÇÕES QUE, POSSIVELMENTE, VÃO OCORRER COM O 
FEIJOEIRO DURANTE SEU CICLO DE VIDA.
A. O FEIJOEIRO VAI CR SC R.
B. APARECERÃO MAIS F LH S. 
C. COM O TEMPO, SURGIRÃO FL R S E FR T S.
D. DENTRO DOS FRUTOS, ESTARÃO AS S M NT S DE 
FEIJÃO.
 3. COM A AJUDA DE UM ADULTO, 
ENTREVISTE UM MORADOR DE SEU 
BAIRRO SOBRE AS PLANTAS QUE ELE 
POSSUI.
SIGA O ROTEIRO DE PERGUNTAS AO 
LADO E ANOTE AS RESPOSTAS NO 
CADERNO. SE POSSÍVEL, PEÇA À 
PESSOA ENTREVISTADA QUE MOSTRE 
A PLANTA CITADA PARA VOCÊ 
CONHECER.
NÃO SE ESQUEÇA DE AGRADECER 
PELA ENTREVISTA!
 •VOCÊ TEM PLANTAS EM SUA CASA? QUANTAS?
 •QUAIS SÃO OS TIPOS DE PLANTAS QUE VOCÊ TEM EM SUA CASA?
 •COMO VOCÊ CUIDA DESSAS PLANTAS?
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ALGUNS LOCAIS ONDE AS PLANTAS SÃO 
CULTIVADAS
VEJA A CENA A SEGUIR.
 1. NA CENA FORAM APRESENTADOS NOMES DE DOIS LOCAIS ONDE 
AS PLANTAS SÃO CULTIVADAS. CONTORNE-OS.
 2. QUAL É O NOME DO LOCAL ONDE, GERALMENTE, SE CULTIVAM 
PLANTAS COM FLORES?
 3. QUAL É O NOME DO LOCAL ONDE, GERALMENTE, SE CULTIVAM 
PLANTAS QUE PRODUZEM FRUTAS?
LUCAS, O QUE 
VOCÊ ESTÁ FAZENDO? 
VENHA ME AJUDAR A 
CUIDAR DO JARDIM.
ESTOU AQUI 
NO POMAR. 
JÁ ESTOU INDO!
JARDIM E POMAR DA CASA DO LUCAS.
Pomar ou plantação.
Jardim ou plantação.
Jardim e pomar.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página trabalham 
os locais onde as plantas se desen-
volvem, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI04, 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Solicite aos alunos que observem a 
imagem e leiam os balões de fala. 
Em seguida, pergunte a diferença 
entre jardim e pomar. Explique que 
a diferença está no tipo de planta e 
leve-os a perceber que no jardim as 
plantas geralmente têm flores colo-
ridas, pois o objetivo é ornamental; 
no pomar, as plantas geralmente dão 
frutos comestíveis, pois o objetivo é 
a coleta de frutas. 
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 2. OBSERVE A FOTO ABAIXO.
 FEIJOEIRO PODE 
ATINGIR CERCA DE 
49 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
FEIJOEIRO APÓS 
SEIS DIAS DE 
GERMINAÇÃO.
AGORA COMPLETE AS PALAVRAS DAS FRASES ABAIXO COM AS 
VOGAIS QUE ESTÃO FALTANDO. CONHEÇA ALGUMAS 
TRANSFORMAÇÕES QUE, POSSIVELMENTE, VÃO OCORRER COM O 
FEIJOEIRO DURANTE SEU CICLO DE VIDA.
A. O FEIJOEIRO VAI CR SC R.
B. APARECERÃO MAIS F LH S. 
C. COM O TEMPO, SURGIRÃO FL R S E FR T S.
D. DENTRO DOS FRUTOS, ESTARÃO AS S M NT S DE 
FEIJÃO.
 3. COM A AJUDA DE UM ADULTO, 
ENTREVISTE UM MORADOR DE SEU 
BAIRRO SOBRE AS PLANTAS QUE ELE 
POSSUI.
SIGA O ROTEIRO DE PERGUNTAS AO 
LADO E ANOTE AS RESPOSTAS NO 
CADERNO. SE POSSÍVEL, PEÇA À 
PESSOA ENTREVISTADA QUE MOSTRE 
A PLANTA CITADA PARA VOCÊ 
CONHECER.
NÃO SE ESQUEÇA DE AGRADECER 
PELA ENTREVISTA!
 •VOCÊ TEM PLANTAS EM SUA CASA? QUANTAS?
 •QUAIS SÃO OS TIPOS DE PLANTAS QUE VOCÊ TEM EM SUA CASA?
 •COMO VOCÊ CUIDA DESSAS PLANTAS?
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ALGUNS LOCAIS ONDE AS PLANTAS SÃO 
CULTIVADAS
VEJA A CENA A SEGUIR.
 1. NA CENA FORAM APRESENTADOS NOMES DE DOIS LOCAIS ONDE 
AS PLANTASSÃO CULTIVADAS. CONTORNE-OS.
 2. QUAL É O NOME DO LOCAL ONDE, GERALMENTE, SE CULTIVAM 
PLANTAS COM FLORES?
 3. QUAL É O NOME DO LOCAL ONDE, GERALMENTE, SE CULTIVAM 
PLANTAS QUE PRODUZEM FRUTAS?
LUCAS, O QUE 
VOCÊ ESTÁ FAZENDO? 
VENHA ME AJUDAR A 
CUIDAR DO JARDIM.
ESTOU AQUI 
NO POMAR. 
JÁ ESTOU INDO!
JARDIM E POMAR DA CASA DO LUCAS.
Pomar ou plantação.
Jardim ou plantação.
Jardim e pomar.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página trabalham 
os locais onde as plantas se desen-
volvem, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI04 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Pergunte aos alunos o que o pomar 
e o jardim têm em comum. Explique 
que ambos contêm plantas escolhi-
das pelos seres humanos. São plan-
tas cultivadas.
• Leve os alunos a observarem as 
plantas na foto e diga a eles que se 
trata de um outro tipo de cultivo. Per-
gunte se eles sabem o nome desse 
tipo de cultivo (horta).
• Leia o texto com a turma e discuta as 
questões.
• Liste na lousa o nome das plantas 
que os alunos citarem na resposta da 
questão 5. Em seguida, peça a eles 
que identifiquem a parte da planta 
que é utilizada na alimentação.
• Frutas, verduras e legumes são 
fontes de vitaminas e minerais e 
devem ser ingeridos diariamente 
para a manutenção da saúde. 
• Incentive os alunos a incluírem 
frutas, verduras e legumes em 
sua alimentação e a provarem fru-
tas, verduras e legumes que ainda 
não tenham degustado. Pode ha-
ver alunos que já têm esse hábito 
alimentar e outros que podem não 
gostar de ingerir esses alimentos, 
por isso é importante essa con-
versa com eles.
Atitude legal
É IMPORTANTE INSERIR FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES EM SUA ALIMENTAÇÃO.
30
AS PLANTAS PODEM SER CULTIVADAS EM DIFERENTES LOCAIS, 
COMO O JARDIM E O POMAR. ALÉM DESSES LOCAIS, AS PLANTAS 
PODEM SER CULTIVADAS EM HORTAS E PLANTAÇÕES.
A HORTA É UM LOCAL EM QUE SÃO CULTIVADAS PLANTAS 
UTILIZADAS COMO ALIMENTOS OU TEMPEROS, COMO ALFACE, 
ALMEIRÃO, COUVE, TOMATE, PIMENTÃO E ABÓBORA. O ESPAÇO 
OCUPADO PELAS HORTAS GERALMENTE É MENOR DO QUE O DAS 
PLANTAÇÕES.
 4. VOCÊ JÁ VIU UMA HORTA? ONDE?
 5. CITE OS NOMES DE DUAS OUTRAS PLANTAS QUE SÃO CULTIVADAS 
EM HORTAS.
 6. VOCÊ COSTUMA COMER PLANTAS QUE SÃO CULTIVADAS EM 
HORTAS? QUAIS?
 ALMEIRÃO PODE ATINGIR CERCA DE 50 CENTÍMETROS DE ALTURA.
COUVE PODE ATINGIR CERCA DE 1,2 METRO DE ALTURA.
ALFACE PODE ATINGIR CERCA DE 40 CENTÍMETROS DE ALTURA.
CEBOLINHA PODE ATINGIR CERCA DE 50 CENTÍMETROS DE ALTURA
HORTA NA CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, EM 2016.
COUVEALMEIRÃO CEBOLINHA
ALFACE
Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo 
Os alunos podem citar plantas, como repolho, cenoura, rabanete, 
beterraba, entre outras.
Resposta pessoal.
evidenciar se os alunos identificam plantas que são utilizadas na alimentação, 
bem como conhecer hábitos alimentares dos mesmos. 
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 CANA-DE-AÇÚCAR 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 6 METROS 
DE ALTURA.
 LARANJEIRA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
9 METROS DE ALTURA.
NAS PLANTAÇÕES, GERALMENTE, SÃO CULTIVADAS PLANTAS COMO 
ARROZ, CAFÉ, SOJA, MILHO, FEIJÃO, MANDIOCA E CANA-DE-AÇÚCAR.
 7. CITE UMA PLANTA QUE É CULTIVADA EM PLANTAÇÕES NO 
MUNICÍPIO EM QUE VOCÊ MORA.
EXISTEM PLANTAÇÕES EM QUE SÃO CULTIVADAS ÁRVORES 
FRUTÍFERAS DE MESMA ESPÉCIE EM GRANDE QUANTIDADE. 
O BRASIL É UM GRANDE PRODUTOR DE FRUTAS, COMO LARANJA, 
BANANA, COCO, LIMÃO, MAÇÃ, MANGA, TANGERINA E UVA. PARTE 
DESSA PRODUÇÃO É VENDIDA A OUTROS PAÍSES.
 8. VOCÊ JÁ VIU UMA PLANTAÇÃO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS? QUE 
PLANTAÇÃO ERA ESSA?
PLANTAÇÕES DE ÁRVORES FRUTÍFERAS DE DIFERENTES ESPÉCIES 
E EM PEQUENAS QUANTIDADES SÃO CONHECIDAS COMO POMARES.
PLANTAÇÃO DE 
LARANJEIRAS EM 
SANTA CRUZ DO 
RIO PARDO, SÃO 
PAULO, EM 2015.
PLANTAÇÃO DE 
CANA-DE-AÇÚCAR 
EM JACI, SÃO 
PAULO, EM 2015. 
Resposta pessoal. O objetivo desta questão é que 
os alunos expressem sua vivência com relação ao conteúdo abordado na unidade.
Resposta pessoal. O objetivo desta 
questão é que os alunos relacionem o conteúdo estudado ao cotidiano deles.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página trabalham 
os locais onde as plantas se desen-
volvem, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI04 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Explique aos alunos que existe outro 
tipo de cultivo de plantas que é vol-
tado para o comércio. Nesse caso, a 
quantidade de vegetais cultivados é 
bem grande. Mostre as fotos e per-
gunte se eles sabem do que se tra-
tam. Informe que são plantações, es-
pecificamente, de cana-de-açúcar e 
de laranjeiras.
• Leia o texto com a turma e informe, 
na questão 8, que árvore frutífera é a 
árvore que produz frutas.
É IMPORTANTE INSERIR FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES EM SUA ALIMENTAÇÃO.
30
AS PLANTAS PODEM SER CULTIVADAS EM DIFERENTES LOCAIS, 
COMO O JARDIM E O POMAR. ALÉM DESSES LOCAIS, AS PLANTAS 
PODEM SER CULTIVADAS EM HORTAS E PLANTAÇÕES.
A HORTA É UM LOCAL EM QUE SÃO CULTIVADAS PLANTAS 
UTILIZADAS COMO ALIMENTOS OU TEMPEROS, COMO ALFACE, 
ALMEIRÃO, COUVE, TOMATE, PIMENTÃO E ABÓBORA. O ESPAÇO 
OCUPADO PELAS HORTAS GERALMENTE É MENOR DO QUE O DAS 
PLANTAÇÕES.
 4. VOCÊ JÁ VIU UMA HORTA? ONDE?
 5. CITE OS NOMES DE DUAS OUTRAS PLANTAS QUE SÃO CULTIVADAS 
EM HORTAS.
 6. VOCÊ COSTUMA COMER PLANTAS QUE SÃO CULTIVADAS EM 
HORTAS? QUAIS?
 ALMEIRÃO PODE ATINGIR CERCA DE 50 CENTÍMETROS DE ALTURA.
COUVE PODE ATINGIR CERCA DE 1,2 METRO DE ALTURA.
ALFACE PODE ATINGIR CERCA DE 40 CENTÍMETROS DE ALTURA.
CEBOLINHA PODE ATINGIR CERCA DE 50 CENTÍMETROS DE ALTURA
HORTA NA CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, EM 2016.
COUVEALMEIRÃO CEBOLINHA
ALFACE
Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo 
Os alunos podem citar plantas, como repolho, cenoura, rabanete, 
beterraba, entre outras.
Resposta pessoal.
evidenciar se os alunos identificam plantas que são utilizadas na alimentação, 
bem como conhecer hábitos alimentares dos mesmos. 
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 CANA-DE-AÇÚCAR 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 6 METROS 
DE ALTURA.
 LARANJEIRA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
9 METROS DE ALTURA.
NAS PLANTAÇÕES, GERALMENTE, SÃO CULTIVADAS PLANTAS COMO 
ARROZ, CAFÉ, SOJA, MILHO, FEIJÃO, MANDIOCA E CANA-DE-AÇÚCAR.
 7. CITE UMA PLANTA QUE É CULTIVADA EM PLANTAÇÕES NO 
MUNICÍPIO EM QUE VOCÊ MORA.
EXISTEM PLANTAÇÕES EM QUE SÃO CULTIVADAS ÁRVORES 
FRUTÍFERAS DE MESMA ESPÉCIE EM GRANDE QUANTIDADE. 
O BRASIL É UM GRANDE PRODUTOR DE FRUTAS, COMO LARANJA, 
BANANA, COCO, LIMÃO, MAÇÃ, MANGA, TANGERINA E UVA. PARTE 
DESSA PRODUÇÃO É VENDIDA A OUTROS PAÍSES.
 8. VOCÊ JÁ VIU UMA PLANTAÇÃO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS? QUE 
PLANTAÇÃO ERA ESSA?
PLANTAÇÕES DE ÁRVORES FRUTÍFERAS DE DIFERENTES ESPÉCIES 
E EM PEQUENAS QUANTIDADES SÃO CONHECIDAS COMO POMARES.
PLANTAÇÃO DE 
LARANJEIRAS EM 
SANTA CRUZ DO 
RIO PARDO, SÃO 
PAULO, EM 2015.
PLANTAÇÃO DE 
CANA-DE-AÇÚCAR 
EM JACI, SÃO 
PAULO, EM 2015. 
Resposta pessoal. O objetivo desta questão é que 
os alunos expressem sua vivência com relação ao conteúdo abordado na unidade.
Resposta pessoal. O objetivo desta 
questão é que os alunos relacionem o conteúdo estudado ao cotidiano deles.
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Destaques da BNCC
• A questão desta página valoriza a 
profissão de agricultor, apresentan-
do técnicas de cultivo, contribuindo 
para o desenvolvimento daCompe-
tência geral 6 da BNCC, descrita na 
próxima página.
• Explique aos alunos que a agricultu-
ra se desenvolveu de modo indepen-
dente em diversas partes do mundo, 
incluindo a América, há milhares de 
anos. 
• Caso ache interessante, compartilhe 
alguns fatos do texto abaixo.
Protoagricultura e 
domesticação
No Oriente Médio, os primeiros 
surgimentos de trigo einkorn 
(Triticum monococum) e de trigo 
amidoreiro (Triticum dicoccum), 
completamente domesticados, da­
tam de 9.500 anos antes da pre­
sente Era. A domesticação da 
cevada, da ervilha, da lentilha, 
do grão­de­bico, da ervilhaça, do 
cizirão (ervilha­de­cheiro) e do li­
nho parece ter sido conseguida 
há cerca de 9.000 anos. No que 
se refere aos animais, a domes­
ticação do cachorro remonta há 
16.000 antes da presente Era, 
sendo a cabra 9.500 anos, o por­
co 9.200 anos, a ovelha 9.000 
anos, os bovinos 8.400 anos e o 
asno 5.500 anos. Para que tives­
sem sido domesticados nesses 
períodos, foi preciso que a pro­
tocultura e a protocriação de 
formas ainda selvagens dessas 
plantas e desses animais tives­
sem começado anteriormente, 
há dezenas ou até mesmo mui­
tas centenas de anos.
Em geral admite­se que as pri­
meiras semeaduras aconteceram 
de forma acidental, próximas às 
moradias, em lugares de debu­
lha e de preparo culinário dos 
cereais nativos. A protocultura 
teria se desenvolvido nesses mes­
mos terrenos, já desmatados, 
enriquecidos de dejetos domés­
ticos, e sobre terrenos regular­
mente inundados pelas cheias dos 
rios por sedimentos de aluvião, 
que não exigiam nem desmata­
mento nem preparo do solo.
[...]
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das 
agriculturas do mundo: do Neolítico à crise 
contemporânea. São Paulo: Ed. Unesp, 2010.
• Peça aos alunos que observem cada um dos quadros e os descrevam. Em seguida, peça que 
contem a história que se passa, em duplas. Verifique se eles compreenderam que se trata de 
técnicas de plantio.
• Informe aos alunos que irrigar, nesse caso, significa regar, molhar com água, e que encharcar, 
nesse caso, quer dizer colocar água em excesso.
32
VÍTOR PLANTA RABANETES. VEJA COMO ELE PLANTOU ALGUMAS 
SEMENTES DE RABANETE E OS CUIDADOS QUE TEVE PARA QUE ESSA 
PLANTA CRESCESSE E SE DESENVOLVESSE.
 9. AGORA, ESCREVA ABAIXO OS NÚMEROS REFERENTES A CADA 
CUIDADO QUE VÍTOR TEVE COM AS PLANTAS. 
 VÍTOR IRRIGOU DIARIAMENTE O SOLO NO QUAL PLANTOU 
AS SEMENTES, TENDO OS CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA 
NÃO ENCHARCÁ-LO.
 VÍTOR PLANTOU ALGUMAS SEMENTES DE RABANETE EM 
SOLO FOFO E ADUBADO.
 DEPOIS DE UM MÊS DO PLANTIO, VÍTOR COLHEU OS 
RABANETES.
 APÓS ALGUNS DIAS, VÍTOR RETIROU AS PLANTAS QUE 
NASCERAM ENTRE OS RABANETES E QUE ESTAVAM 
PREJUDICANDO O DESENVOLVIMENTO DELES.
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3
2
4
2
1
4
3
As legendas das 
ilustrações não foram inseridas para não comprometer a realização da atividade.
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10. VOCÊ JÁ CULTIVOU ALGUMA PLANTA? QUAL?
 
11. QUE CUIDADOS VOCÊ TEVE AO CULTIVAR ESSA PLANTA?
HIDROPONIA
EXISTE UMA TÉCNICA DE CULTIVO DE PLANTAS QUE NÃO 
UTILIZA O SOLO. ELA É CHAMADA HIDROPONIA. NESSA TÉCNICA, O 
SOLO É SUBSTITUÍDO POR ÁGUA E NUTRIENTES.
O CULTIVO DE PLANTAS POR HIDROPONIA FAVORECE O 
CONTROLE DE DOENÇAS.
UMA DAS PLANTAS MAIS CULTIVADAS COM ESSA TÉCNICA É A 
ALFACE.
CULTIVO DE ALFACE HIDROPÔNICA EM ÁGUAS DA PRATA, SÃO PAULO, EM 2016. 
 ALFACE PODE ATINGIR CERCA 
DE 40 CENTÍMETROS DE ALTURA.
AS RAÍZES DESSAS 
PLANTAS FICAM EM 
CONTATO COM A ÁGUA E 
OS NUTRIENTES, QUE 
CIRCULAM PELOS CANOS.
Resposta pessoal. O objetivo 
Resposta pessoal. Os alunos podem citar regar a planta, retirar pragas, deixá-la em 
local que recebe luz solar no período da manhã, adubar quando necessário, entre 
outros cuidados.
desta questão é que os alunos exponham sua vivência com relação ao conteúdo abordado.
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Destaques da BNCC
• O texto desta página valoriza a pro-
fissão de agricultor, apresentando 
uma técnica de cultivo, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 6 da BNCC.
• Inicie o estudo do assunto desta pá-
gina com uma breve discussão sobre 
como cuidar das plantas, com auxílio 
das questões. Deixe que os alunos 
se expressem e ensinem uns aos ou-
tros sobre os cuidados necessários.
• Leia o texto com a turma e discuta 
por que o cultivo por hidroponia é 
interessante. Verifique se eles com-
preendem que a hidroponia favorece 
o controle sobre os nutrientes ofere-
cidos às plantas e controla algumas 
pragas que podem prejudicar as 
plantas cultivadas de forma conven-
cional.
Mais atividades
• Caso ache interessante, realize a 
atividade de plantar grãos de feijão, 
com foco nos cuidados em relação 
à disponibilidade de água e à lumi-
nosidade.
Materiais
 .Grãos de feijão
 .Terra
 .Pote de plástico reutilizado
Procedimentos
 .Peça a cada aluno que faça o se-
guinte procedimento:
Coloque um pouco de terra no reci-
piente plástico e umedeça a terra. 
Coloque um feijão sobre a terra. 
Coloque o pote em local ensolara-
do e mantenha a terra sempre úmida.
 .Oriente-os para que observem e 
anotem o que mudou a cada dia, 
durante uma semana. Os resultados 
devem ser discutidos em duplas. 
Eles devem inclusive avaliar os cui-
dados que tiveram com a semente 
durante o processo de germinação.
 .Replante as mudas na escola ou 
entregue-as aos alunos.
• Competência geral 6: Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar‐se 
de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo 
do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao seu projeto de vida pessoal, profissional e social, 
com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
32
VÍTOR PLANTA RABANETES. VEJA COMO ELE PLANTOU ALGUMAS 
SEMENTES DE RABANETE E OS CUIDADOS QUE TEVE PARA QUE ESSA 
PLANTA CRESCESSE E SE DESENVOLVESSE.
 9. AGORA, ESCREVA ABAIXO OS NÚMEROS REFERENTES A CADA 
CUIDADO QUE VÍTOR TEVE COM AS PLANTAS. 
 VÍTOR IRRIGOU DIARIAMENTE O SOLO NO QUAL PLANTOU 
AS SEMENTES, TENDO OS CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA 
NÃO ENCHARCÁ-LO.
 VÍTOR PLANTOU ALGUMAS SEMENTES DE RABANETE EM 
SOLO FOFO E ADUBADO.
 DEPOIS DE UM MÊS DO PLANTIO, VÍTOR COLHEU OS 
RABANETES.
 APÓS ALGUNS DIAS, VÍTOR RETIROU AS PLANTAS QUE 
NASCERAM ENTRE OS RABANETES E QUE ESTAVAM 
PREJUDICANDO O DESENVOLVIMENTO DELES.
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As legendas das 
ilustrações não foram inseridas para não comprometer a realização da atividade.
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10. VOCÊ JÁ CULTIVOU ALGUMA PLANTA? QUAL?
 
11. QUE CUIDADOS VOCÊ TEVE AO CULTIVAR ESSA PLANTA?
HIDROPONIA
EXISTE UMA TÉCNICA DE CULTIVO DE PLANTAS QUE NÃO 
UTILIZA O SOLO. ELA É CHAMADA HIDROPONIA. NESSA TÉCNICA, O 
SOLO É SUBSTITUÍDO POR ÁGUA E NUTRIENTES.
O CULTIVO DE PLANTAS POR HIDROPONIA FAVORECE O 
CONTROLE DE DOENÇAS.
UMA DAS PLANTAS MAIS CULTIVADAS COM ESSA TÉCNICA É A 
ALFACE.
CULTIVO DE ALFACE HIDROPÔNICA EM ÁGUAS DA PRATA, SÃO PAULO, EM 2016. 
 ALFACE PODE ATINGIR CERCA 
DE 40 CENTÍMETROS DE ALTURA.
AS RAÍZES DESSAS 
PLANTAS FICAM EM 
CONTATO COM A ÁGUA E 
OS NUTRIENTES, QUE 
CIRCULAM PELOS CANOS.
Resposta pessoal. O objetivo 
Resposta pessoal. Os alunos podem citar regar a planta, retirar pragas, deixá-la em 
local que recebe luz solar no período da manhã, adubar quando necessário, entre 
outros cuidados.
desta questão é que os alunos exponham sua vivência com relação ao conteúdo abordado.
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Destaques da BNCC
• A visita virtual apresenta uma forma 
de uso das novas tecnologias paraa 
construção do conhecimento, con-
tribuindo para o desenvolvimento da 
Competência geral 5 da BNCC. 
• Além disso, a valorização dos jardins 
botânicos e de suas funções na pre-
servação do meio ambiente e cons-
trução do conhecimento contribuem 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 1 da BNCC.
• A questão desta página apresenta 
locais onde as plantas se desenvol-
vem, contribuindo para o desenvol-
vimento da habilidade EF02CI04 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Pergunte aos alunos se eles já visita-
ram um Jardim Botânico e, em caso 
afirmativo, incentive-os a contar a 
experiência. Leia o texto com a tur-
ma. Mostre para eles, em um mapa-
-múndi, a localização da Índia e, em 
um mapa do Brasil, a localização do 
estado do Rio de Janeiro.
• Na sala de informática, apresente o 
site citado aos alunos e deixe que 
eles o explorem. Em seguida, pro-
mova uma discussão sobre o que 
eles acharam mais interessante na 
visita virtual.
Mais atividades
• Caso ache interessante, apresente 
outros jardins botânicos que ofere-
cem uma visita virtual:
 .Jardim Botânico da cidade de Bau-
ru, disponível em: 
 <http://jardimbotanicobauru.com.
br/>. Acesso em: 5 dez. 2017.
 .Jardim Botânico da cidade de São 
Paulo, disponível em: 
<http://s.ambiente.sp.gov.br/
JardimBotanico/tourvirtual/index.
html>. Acesso em: 5 dez. 2017.
• Se possível, organize uma visita com 
os estudantes ao jardim botânico 
mais próximo.
Resposta
• Espera-se que os alunos cheguem à 
conclusão de que os jardins botâni-
cos são importantes para a preser-
vação das espécies e para a cons-
trução do conhecimento, pois são 
centros de pesquisa e divulgação 
sobre as plantas.
• Competência geral 1: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre 
o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fe-
nômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e 
naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.
• Competência geral 5: Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma 
crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo as escola-
res) ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver 
problemas.
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35
Destaques da BNCC
• As atividades desta página utilizam 
diferentes formas de linguagem visual 
para apresentar informações de natu-
reza diversa, contribuindo para o de-
senvolvimento da Competência geral 
4 da BNCC, descrita anteriormente. 
• Além disso, a atividade 2 faz uso de 
uma obra de arte, valorizando a pro-
dução artística-cultural global, con-
tribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 3 da BNCC, 
descrita anteriormente.
• As atividades desta página trabalham 
os locais onde as plantas se desen-
volvem, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI04 
da BNCC, descrita anteriormente.
Ler e compreender
• A tirinha é uma história em quadri-
nhos curta. Na questão, é utilizada 
uma tirinha da Turma da Mônica, 
criada por Mauricio de Sousa.
Antes da leitura
• Solicite aos alunos que observem os 
quadrinhos e, depois, nomeiem os 
personagens e descrevam cada um 
deles, investigando os conhecimen-
tos prévios dos alunos. Verifique se 
eles sabem que a Magali é conhecida 
por gostar muito de comer, caracte-
rística importante para se compreen-
der o humor desta tirinha. 
• Em seguida, eles devem atentar para 
as ações e escolher uma palavra 
como tema da tirinha. Pode ser rega, 
agricultura, planta, entre outras.
Durante a leitura
• Oriente os alunos para que leiam os 
quadrinhos em sequência, indivi-
dualmente.
• Verifique se eles compreenderam o 
humor da tirinha, ou seja, que en-
quanto Cebolinha e Mônica plantam 
flores, Magali planta couve-flor, pois 
é um alimento que ela poderá comer 
mais tarde.
Após a leitura
• Pergunte aos alunos se eles gostaram 
da tirinha e por quê. Solicite que res-
pondam às questões individualmente.
• Peça aos alunos que analisem a pintura da atividade 2 e a descrevam, identificando em qual 
período do dia a cena retratada na tela acontece, se eles estão na cidade ou no campo, o que as 
pessoas estão fazendo. 
• Pergunte qual o tipo de cultivo de plantas está representado e por que eles chegaram à essa 
conclusão (plantação, pois a quantidade de plantas é bem grande).
• Chame a atenção para o título da pintura, A Colheita. Pergunte se eles sabem o que significa o 
termo e explique que se trata da retirada das partes das plantas que serão utilizadas como ali-
mento. No caso, trata-se da colheita do trigo. Discuta com os alunos sobre o uso do trigo para a 
produção de pães, bolos e massas.
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Destaques da BNCC
• A atividade 3 valoriza a construção 
do conhecimento sobre a agricultura 
ao utilizar uma pintura que represen-
ta essa prática no Egito Antigo, con-
tribuindo para o desenvolvimento da 
Competência geral 1 da BNCC, des-
crita anteriormente.
• As atividades desta página trabalham 
os locais onde as plantas se desen-
volvem, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI04 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Peça aos alunos que observem as 
imagens de grãos e respondam ao 
item B. Caso ache interessante, tra-
ga outros grãos para a sala de aula, 
como de feijão, grão-de-bico, milho, 
entre outros, para que os alunos ma-
nipulem e conheçam diferentes tipos 
de grãos.
• Mostre aos alunos, em um mapa-
-múndi, a localização do Egito.
• Solicite a eles que observem a pin-
tura em geral e verifique se os estu-
dantes reconhecem que se trata de 
uma pintura egípcia. Peça que citem 
uma característica da representação 
do corpo das pessoas (braços, per-
nas e cabeça de perfil e peito frontal). 
Em seguida, diga a eles que prestem 
atenção às duas faixas de baixo e 
discutam sobre elas em duplas. Ex-
plique que se trata da plantação do 
trigo. A faixa do meio representa a 
semeadura, enquanto a faixa de bai-
xo representa a colheita e o transpor-
te. Em seguida, solicite que discutam 
e respondam às questões. 
Saberes Integrados
• O assunto desta atividade permite 
estabelecer relações entre as disci-
plinas de Ciências, Arte e História, 
pois sugere a interpretação de uma 
obra de arte egípcia. Caso ache in-
teressante, procure os professores 
de Arte e de História para auxiliar na 
contextualização da obra em termos 
de estilo e sociedade.
36
B. AS FOTOS ABAIXO MOSTRAM SEMENTES DE PLANTAS CULTIVADAS 
EM PLANTAÇÕES BRASILEIRAS. EM CADA FOTO ESCREVA O NOME 
DO GRÃO.
 3. O CULTIVO DE PLANTAS É UMA ATIVIDADE PRATICADA HÁ MILHARES 
DE ANOS. NO ANTIGO EGITO, MUITAS PESSOAS REALIZAVAM O 
A. A COLHEITA ERA FEITA POR MÁQUINA OU DE FORMA MANUAL?
Espera-se que os alunos respondam de forma manual.
B. COMO ERA REALIZADO O TRANSPORTE DO TRIGO COLHIDO?
Espera-se que os alunos respondam que o trigo era transportado por meio de
cestos carregados por pessoas.
PINTURA EGÍPCIA DA 18a DINASTIA, 
LOCALIZADA EM TEBAS, NO EGITO.
NAQUELA ÉPOCA, OS EGÍPCIOS 
REGISTRAVAM, POR MEIO DE 
PINTURAS E DESENHOS, CENAS QUE 
REPRESENTAVAM O DIA A DIA DAS 
PESSOAS. OBSERVE, AO LADO, PARTE 
DE UMA PINTURA EGÍPCIA ANTIGA, 
QUE MOSTRA VÁRIAS ETAPAS DA 
COLHEITA DO TRIGO.
CULTIVO DO TRIGO, POR 
EXEMPLO. 
DINASTIA: SUCESSÃO DE REIS OU 
RAINHAS DE UMA MESMA FAMÍLIA QUE 
ASSUMEM UM DETERMINADO TRONO.
As legendas das fotos não foram inseridas para 
não comprometer a realização da atividade.
Arroz. Feijão. Café.
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SITUAÇÃO A
SITUAÇÃO B
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MÁRIO CUIDANDO 
DE SUA HORTA.
LAURA REGANDO AS 
PLANTAS DO SEU JARDIM.
 4. DÊ SUA OPINIÃO EM CADA SITUAÇÃO A SEGUIR.
LAURA REGAAS PLANTAS DE SEU 
JARDIM UMA VEZ POR DIA, PELA 
MANHÃ OU NO FIM DA TARDE.
MÁRIO RETIROU ALGUMAS 
PLANTAS QUE ESTAVAM 
PREJUDICANDO SUA HORTA.
 •A ATITUDE DE MÁRIO É ADEQUADA PARA O DESENVOLVIMENTO 
DAS PLANTAS QUE CULTIVA EM SUA HORTA? POR QUÊ?
Espera-se que os alunos respondam que sim, pois algumas plantas podem
prejudicar a horta e podem ser eliminadas para que ocorra o bom desenvolvimento
das plantas cultivadas.
 •A ATITUDE DE LAURA É ADEQUADA? POR QUÊ?
Espera-se que os alunos respondam que sim, pois as plantas necessitam de
água para crescer e se desenvolver. Além disso, esses são os melhores horários
para regar as plantas, pois nesses horários a evaporação da água é menor.
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Destaques da BNCC
• As atividades desta página utilizam 
diferentes formas de linguagem vi-
sual para apresentar informações de 
natureza diversa, contribuindo para 
o desenvolvimento da Competência 
geral 4 da BNCC, descrita anterior-
mente.
• As atividades destacam a impor-
tância de cuidados com as plantas, 
especialmente relacionados à água, 
contribuindo para o desenvolvimen-
to da habilidade EF02CI05 da BNCC, 
descrita anteriormente.
• Forme duplas. Em cada dupla, um 
aluno deve analisar e responder à 
questão da situação A e o outro de-
verá fazer o mesmo com a questão 
da situação B. Verifique se ambos 
chegaram a conclusões corretas, 
individualmente. Em seguida, peça a 
cada um que explique para o colega 
da dupla a situação que ele analisou.
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B. AS FOTOS ABAIXO MOSTRAM SEMENTES DE PLANTAS CULTIVADAS 
EM PLANTAÇÕES BRASILEIRAS. EM CADA FOTO ESCREVA O NOME 
DO GRÃO.
 3. O CULTIVO DE PLANTAS É UMA ATIVIDADE PRATICADA HÁ MILHARES 
DE ANOS. NO ANTIGO EGITO, MUITAS PESSOAS REALIZAVAM O 
A. A COLHEITA ERA FEITA POR MÁQUINA OU DE FORMA MANUAL?
Espera-se que os alunos respondam de forma manual.
B. COMO ERA REALIZADO O TRANSPORTE DO TRIGO COLHIDO?
Espera-se que os alunos respondam que o trigo era transportado por meio de
cestos carregados por pessoas.
PINTURA EGÍPCIA DA 18a DINASTIA, 
LOCALIZADA EM TEBAS, NO EGITO.
NAQUELA ÉPOCA, OS EGÍPCIOS 
REGISTRAVAM, POR MEIO DE 
PINTURAS E DESENHOS, CENAS QUE 
REPRESENTAVAM O DIA A DIA DAS 
PESSOAS. OBSERVE, AO LADO, PARTE 
DE UMA PINTURA EGÍPCIA ANTIGA, 
QUE MOSTRA VÁRIAS ETAPAS DA 
COLHEITA DO TRIGO.
CULTIVO DO TRIGO, POR 
EXEMPLO. 
DINASTIA: SUCESSÃO DE REIS OU 
RAINHAS DE UMA MESMA FAMÍLIA QUE 
ASSUMEM UM DETERMINADO TRONO.
As legendas das fotos não foram inseridas para 
não comprometer a realização da atividade.
Arroz. Feijão. Café.
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SITUAÇÃO A
SITUAÇÃO B
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MÁRIO CUIDANDO 
DE SUA HORTA.
LAURA REGANDO AS 
PLANTAS DO SEU JARDIM.
 4. DÊ SUA OPINIÃO EM CADA SITUAÇÃO A SEGUIR.
LAURA REGA AS PLANTAS DE SEU 
JARDIM UMA VEZ POR DIA, PELA 
MANHÃ OU NO FIM DA TARDE.
MÁRIO RETIROU ALGUMAS 
PLANTAS QUE ESTAVAM 
PREJUDICANDO SUA HORTA.
 •A ATITUDE DE MÁRIO É ADEQUADA PARA O DESENVOLVIMENTO 
DAS PLANTAS QUE CULTIVA EM SUA HORTA? POR QUÊ?
Espera-se que os alunos respondam que sim, pois algumas plantas podem
prejudicar a horta e podem ser eliminadas para que ocorra o bom desenvolvimento
das plantas cultivadas.
 •A ATITUDE DE LAURA É ADEQUADA? POR QUÊ?
Espera-se que os alunos respondam que sim, pois as plantas necessitam de
água para crescer e se desenvolver. Além disso, esses são os melhores horários
para regar as plantas, pois nesses horários a evaporação da água é menor.
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Objetivos
• Reconhecer os cuidados básicos 
para o cultivo de plantas.
• Conhecer as etapas necessárias 
para o plantio de sementes.
• Reconhecer que podemos utilizar 
materiais reutilizáveis para culti-
var plantas.
Destaques da BNCC
• A atividade desenvolvida envolve 
a elaboração de hipóteses, análise 
experimental e discussão de resul-
tados, contribuindo para o desenvol-
vimento da Competência geral 2 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Com a atividade desta seção, é pos-
sível levar os alunos a perceberem 
que a luz e a água são condições 
necessárias para a vida das plantas. 
Isso contribui para o desenvolvimen-
to da habilidade EF02CI05 da BNCC, 
descrita anteriormente.
• Solicite aos alunos que tragam as 
garrafas PET, bem como o restante 
dos materiais.
• Discuta a questão inicial com eles, 
relembrando os cuidados necessá-
rios para o cultivo de plantas vistos 
até o momento.
• Auxilie os alunos, especialmente nas 
duas primeiras etapas da atividade. 
Deixe que eles façam as últimas eta-
pas sozinhos.
• Peça aos alunos que façam observa-
ções diárias e, após duas semanas, 
discuta com eles as questões.
38
INVESTIGAR E COMPARTILHAR
 •QUE OUTROS LOCAIS, ALÉM DOS ESTUDADOS, PODEMOS 
CULTIVAR PLANTAS?
 •GARRAFA PET DE 2 LITROS 
 •TESOURA COM PONTAS 
ARREDONDADAS
 •CASCALHO
 •TERRA VEGETAL ADUBADA
 •SEMENTES DE SALSINHA
 •ÁGUA
MATERIAIS
A PEÇA AO ADULTO QUE FAÇA 
UMA ABERTURA RETANGULAR 
NA PARTE LATERAL DA 
GARRAFA E TRÊS FUROS NA 
PARTE OPOSTA AO CORTE.
B COLOQUE CASCALHO DENTRO 
DA GARRAFA.
C CUBRA O CASCALHO COM TERRA 
VEGETAL, ATÉ ATINGIR 
O GARGALO DA 
GARRAFA.
LAVE BEM SUAS 
MÃOS APÓS 
MANUSEAR O 
SOLO E PLANTAR 
AS SEMENTES.
APENAS O 
ADULTO DEVE 
MANUSEAR A 
TESOURA.
FUROS
ABERTURA 
LATERAL
Espera-se que os alunos respondam vasos e outros recipientes.
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 1. AS PLANTAS CULTIVADAS SE DESENVOLVERAM ADEQUADAMENTE? 
O QUE CONTRIBUIU PARA ISSO?
 2. QUAIS CUIDADOS VOCÊ TEVE COM AS PLANTAS DEPOIS QUE ELAS 
COMEÇARAM A SE DESENVOLVER?
 3. QUAL É A IMPORTÂNCIA DOS FUROS NA GARRAFA?
 4. VOCÊS UTILIZARAM A SALSINHA COMO ALIMENTO?
 5. CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE O RESULTADOS 
OBTIDOS. COMPARE SEUS RESULTADOS COM OS RESULTADOS 
DE SEUS COLEGAS.
REGISTRE O QUE OBSERVOU
F
D ESPALHE AS SEMENTES SOBRE O SOLO E, EM SEGUIDA, CUBRA-AS 
COM UMA PEQUENA CAMADA DE TERRA.
E COLOQUE A GARRAFA EM UM LOCAL 
QUE RECEBA LUZ SOLAR DIRETAMENTE 
EM UM PERÍODO DO DIA.
REGUE O SOLO DIARIAMENTE, 
EVITANDO ENCHARCÁ-LO.
AS SEMENTES DE SALSINHA PODEM SER 
SUBSTITUÍDAS POR SEMENTES DE CEBOLINHA, 
ALFACE, ALMEIRÃO OU MANJERICÃO.
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Respostas
 1. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos respondam que sim, pois 
o solo adubado, úmido e receben-
do luz solar possibilitou o desen-
volvimento das plantas.
 2. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos respondam que rega-
ram as plantas diariamente e reti-
raram as ervas daninhas, quando 
 necessário.
 3. Resposta pessoal. Espera-se que 
os alunos respondam que os fu-
ros auxiliam a escoar o excesso de 
água para evitar que o solo fique 
encharcado.
 4. Resposta pessoal.
 5. Resposta pessoal. Espera-se que 
a maioria dos alunos obtenha re-
sultados semelhantes, caso tenha 
tido os cuidados necessários para 
o desenvolvimento da salsinha. 
Resultados diferentes podem ter 
ocorrido em razão do cuidado du-
rante o desenvolvimento do vegetal.
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INVESTIGAR E COMPARTILHAR
 •QUE OUTROS LOCAIS, ALÉM DOS ESTUDADOS, PODEMOS 
CULTIVAR PLANTAS?
 •GARRAFA PET DE 2 LITROS 
 •TESOURA COM PONTAS 
ARREDONDADAS
 •CASCALHO
 •TERRA VEGETAL ADUBADA
 •SEMENTES DE SALSINHA
 •ÁGUA
MATERIAIS
A PEÇA AO ADULTO QUE FAÇA 
UMA ABERTURA RETANGULAR 
NA PARTE LATERAL DA 
GARRAFA E TRÊS FUROS NA 
PARTE OPOSTA AO CORTE.
B COLOQUE CASCALHO DENTRO 
DA GARRAFA.
C CUBRA O CASCALHOCOM TERRA 
VEGETAL, ATÉ ATINGIR 
O GARGALO DA 
GARRAFA.
LAVE BEM SUAS 
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MANUSEAR O 
SOLO E PLANTAR 
AS SEMENTES.
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ADULTO DEVE 
MANUSEAR A 
TESOURA.
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Espera-se que os alunos respondam vasos e outros recipientes.
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 1. AS PLANTAS CULTIVADAS SE DESENVOLVERAM ADEQUADAMENTE? 
O QUE CONTRIBUIU PARA ISSO?
 2. QUAIS CUIDADOS VOCÊ TEVE COM AS PLANTAS DEPOIS QUE ELAS 
COMEÇARAM A SE DESENVOLVER?
 3. QUAL É A IMPORTÂNCIA DOS FUROS NA GARRAFA?
 4. VOCÊS UTILIZARAM A SALSINHA COMO ALIMENTO?
 5. CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE O RESULTADOS 
OBTIDOS. COMPARE SEUS RESULTADOS COM OS RESULTADOS 
DE SEUS COLEGAS.
REGISTRE O QUE OBSERVOU
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D ESPALHE AS SEMENTES SOBRE O SOLO E, EM SEGUIDA, CUBRA-AS 
COM UMA PEQUENA CAMADA DE TERRA.
E COLOQUE A GARRAFA EM UM LOCAL 
QUE RECEBA LUZ SOLAR DIRETAMENTE 
EM UM PERÍODO DO DIA.
REGUE O SOLO DIARIAMENTE, 
EVITANDO ENCHARCÁ-LO.
AS SEMENTES DE SALSINHA PODEM SER 
SUBSTITUÍDAS POR SEMENTES DE CEBOLINHA, 
ALFACE, ALMEIRÃO OU MANJERICÃO.
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40
Destaques da BNCC
• O texto desta página é voltado para 
o estudo de algumas das principais 
partes de uma planta (raiz e caule) 
e sua função. Isso contribui para 
o desenvolvimento da habilidade 
 EF02CI06 da BNCC.
• Inicie a aula perguntando aos alunos 
quais são as partes das plantas e o 
que eles sabem sobre elas, verifican-
do o conhecimento prévio deles so-
bre o assunto. É possível que citem 
as raízes, as folhas e as flores. 
• Caso seja possível, traga partes de 
plantas para a sala de aula e utilize-
-as para ilustrar o texto. Escolha 
plantas que os alunos possam ma-
nipular sem perigo e utilize partes de 
vegetais caídas no chão, para não 
prejudicar os vegetais.
• Peça aos alunos que observem a foto 
do aguapé e realizem a atividade. As 
raízes de vegetais aquáticos têm 
a função de retirar da água os sais 
minerais de que os vegetais necessi-
tam. Em alguns casos, elas também 
servem para fixar o vegetal no fundo 
dos rios, como é o caso da vitória-
-régia.
• Se achar conveniente, realize com os 
alunos uma atividade de observação 
direta de algumas partes das plantas. 
Para isso, promova um passeio pelo 
pátio da escola e oriente-os a ob-
servarem as partes das plantas que 
encontrarem, anotando no caderno 
as características de cada uma das 
partes. Enfatize que não esqueçam 
de anotar o nome de cada planta.
• EF02CI06: Identificar as principais partes de uma planta (raiz, caule, flores e frutos) e a função 
desempenhada por cada uma delas e analisar as relações entre as plantas, os demais seres 
vivos e outros elementos do ambiente.
40
PARTES DAS PLANTAS
A MAIORIA DAS PLANTAS POSSUI RAIZ, 
CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO E SEMENTE. 
 1. DESCREVA A RAIZ DO AGUAPÉ 
MOSTRADO NESTA FOTO.
 AGUAPÉ PODE ATINGIR 
CERCA DE 1 METRO DE 
ALTURA.
AGUAPÉ.
RAÍZES
O CAULE É A PARTE DA PLANTA QUE 
GERALMENTE SUSTENTA AS FOLHAS, AS 
FLORES E OS FRUTOS. ALÉM DISSO, ELE 
TRANSPORTA ÁGUA E SAIS MINERAIS DA 
RAIZ ATÉ AS FOLHAS E TAMBÉM O 
ALIMENTO QUE É PRODUZIDO, 
PRINCIPALMENTE, NAS FOLHAS.
A RAIZ É A PARTE DA PLANTA QUE 
ABSORVE ÁGUA E SAIS MINERAIS E 
TRANSPORTA ESSAS SUBSTÂNCIAS ATÉ 
O CAULE. EM MUITAS ESPÉCIES, A RAIZ 
FIXA A PLANTA NO SOLO.
GERALMENTE, AS RAÍZES DAS PLANTAS 
SÃO SUBTERRÂNEAS, OU SEJA, 
ENCONTRAM-SE ABAIXO DA CAMADA 
SUPERFICIAL DO SOLO. EXISTEM 
RAÍZES QUE FICAM MERGULHADAS NA 
ÁGUA E RAÍZES QUE SE FIXAM EM 
OUTROS SUBSTRATOS, COMO OUTRAS 
PLANTAS E ROCHAS.
1. Os alunos podem 
comentar que o 
aguapé tem suas 
raízes mergulhadas 
na água e são 
bastante ramificadas.
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ABELHA POLINIZANDO 
UMA FLOR.
 3. ASSINALE COM UM X OS FRUTOS QUE 
APARECEM NA IMAGEM AO LADO.
 2. CONTORNE O INSETO QUE 
APARECE NA CENA.
A FOLHA É A PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO 
DE ALIMENTO NA PLANTA. ALÉM DISSO, A FOLHA 
REALIZA AS TROCAS GASOSAS (RESPIRAÇÃO) ENTRE A 
PLANTA E O AMBIENTE E ELIMINA ÁGUA POR MEIO DA 
TRANSPIRAÇÃO.
O FRUTO É A PARTE DA PLANTA QUE ABRIGA E 
PROTEGE A(S) SEMENTE(S). ALÉM DISSO, ELE PODE 
CONTRIBUIR PARA ESPALHAR AS SEMENTES E, PARA 
QUE UMA NOVA PLANTA NASÇA EM OUTRO LOCAL.
A SEMENTE POSSUI A FUNÇÃO DE ORIGINAR 
UMA NOVA PLANTA. GERALMENTE, ELA É 
ENCONTRADA DENTRO DO FRUTO. HÁ FRUTOS 
QUE POSSUEM VÁRIAS SEMENTES E FRUTOS 
QUE TÊM APENAS UMA SEMENTE (CAROÇO).
A FLOR É A PARTE RESPONSÁVEL 
PELA REPRODUÇÃO DE ALGUMAS 
ESPÉCIES DE PLANTAS. O 
FORMATO, A COR E O CHEIRO DE 
DIVERSAS FLORES ATRAEM ANIMAIS 
POLINIZADORES, PRINCIPALMENTE 
OS INSETOS. MUITOS DESSES 
ANIMAIS CONTRIBUEM PARA A 
REPRODUÇÃO DA PLANTA.
MANGUEIRA.
 MANGUEIRA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
30 METROS DE ALTURA.
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Resposta na cena. 
Resposta na cena. 
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Destaques da BNCC
• O texto desta página é voltado para a 
compreensão de algumas das prin-
cipais partes de uma planta (folha, 
flor e fruto) e sua função, contribuin-
do para o desenvolvimento da habi-
lidade EF02CI06 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• Caso seja possível, traga folhas, flo-
res e frutos diversos para a sala de 
aula e utilize essas partes para ilustrar 
o texto. Escolha plantas que os alunos 
possam manipular sem perigo.
• Diga aos alunos que as trocas gaso-
sas a que o texto se refere são a troca 
de gases entre o vegetal e o ambien-
te. O gás oxigênio e o gás carbônico 
são exemplos desses gases.
• O caule e a raiz também podem rea-
lizar trocas gasosas entre o vegetal e 
o ambiente. Os assuntos respiração 
e transpiração serão estudados com 
mais detalhes no quarto volume des-
ta coleção.
• Informe aos alunos que, além da 
forma, das cores e do cheiro, as flo-
res também possuem substâncias, 
como o néctar, que atraem animais, 
como abelhas, borboletas, besouros 
e moscas.
40
PARTES DAS PLANTAS
A MAIORIA DAS PLANTAS POSSUI RAIZ, 
CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO E SEMENTE. 
 1. DESCREVA A RAIZ DO AGUAPÉ 
MOSTRADO NESTA FOTO.
 AGUAPÉ PODE ATINGIR 
CERCA DE 1 METRO DE 
ALTURA.
AGUAPÉ.
RAÍZES
O CAULE É A PARTE DA PLANTA QUE 
GERALMENTE SUSTENTA AS FOLHAS, AS 
FLORES E OS FRUTOS. ALÉM DISSO, ELE 
TRANSPORTA ÁGUA E SAIS MINERAIS DA 
RAIZ ATÉ AS FOLHAS E TAMBÉM O 
ALIMENTO QUE É PRODUZIDO, 
PRINCIPALMENTE, NAS FOLHAS.
A RAIZ É A PARTE DA PLANTA QUE 
ABSORVE ÁGUA E SAIS MINERAIS E 
TRANSPORTA ESSAS SUBSTÂNCIAS ATÉ 
O CAULE. EM MUITAS ESPÉCIES, A RAIZ 
FIXA A PLANTA NO SOLO.
GERALMENTE, AS RAÍZES DAS PLANTAS 
SÃO SUBTERRÂNEAS, OU SEJA, 
ENCONTRAM-SE ABAIXO DA CAMADA 
SUPERFICIAL DO SOLO. EXISTEM 
RAÍZES QUE FICAM MERGULHADAS NA 
ÁGUA E RAÍZES QUE SE FIXAM EM 
OUTROS SUBSTRATOS, COMO OUTRAS 
PLANTAS E ROCHAS.
1. Os alunos podem 
comentar que o 
aguapé tem suas 
raízes mergulhadas 
na água e são 
bastante ramificadas.
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ABELHA POLINIZANDO 
UMA FLOR.
 3. ASSINALE COM UM X OS FRUTOS QUE 
APARECEM NA IMAGEM AO LADO.
 2. CONTORNE O INSETO QUE 
APARECE NA CENA.
A FOLHA É A PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO 
DE ALIMENTO NA PLANTA. ALÉM DISSO, A FOLHA 
REALIZA AS TROCAS GASOSAS (RESPIRAÇÃO) ENTRE A 
PLANTA E O AMBIENTE E ELIMINA ÁGUA POR MEIO DA 
TRANSPIRAÇÃO.
O FRUTO É A PARTE DA PLANTA QUE ABRIGA E 
PROTEGE A(S) SEMENTE(S). ALÉM DISSO, ELE PODE 
CONTRIBUIR PARA ESPALHAR AS SEMENTES E, PARA 
QUE UMA NOVA PLANTA NASÇA EM OUTRO LOCAL.
A SEMENTE POSSUI A FUNÇÃO DE ORIGINAR 
UMA NOVA PLANTA. GERALMENTE, ELA É 
ENCONTRADA DENTRO DO FRUTO. HÁ FRUTOS 
QUE POSSUEM VÁRIAS SEMENTES E FRUTOS 
QUE TÊM APENAS UMA SEMENTE (CAROÇO).
A FLOR É A PARTE RESPONSÁVEL 
PELA REPRODUÇÃO DE ALGUMAS 
ESPÉCIESDE PLANTAS. O 
FORMATO, A COR E O CHEIRO DE 
DIVERSAS FLORES ATRAEM ANIMAIS 
POLINIZADORES, PRINCIPALMENTE 
OS INSETOS. MUITOS DESSES 
ANIMAIS CONTRIBUEM PARA A 
REPRODUÇÃO DA PLANTA.
MANGUEIRA.
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ATINGIR CERCA DE 
30 METROS DE ALTURA.
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Resposta na cena. 
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Destaques da BNCC
• As questões desta página trabalham a 
compreensão sobre as principais par-
tes de uma planta (raiz, caule, folha, flor 
e fruto), contribuindo para o desenvol-
vimento da habilidade EF02CI06 da 
BNCC, descrita anteriormente.
Acompanhando a aprendizagem
• Apresente fotos de angiospermas di-
versas, com ou sem frutos ou flores, 
e, com os alunos, indique as partes 
estudadas. Dessa forma, verifique 
se eles compreenderam a separação 
do corpo das plantas nas suas partes 
principais.
• Trabalhe o texto com a turma. Ex-
plique que, além das avencas, ou-
tras plantas, como as samambaias, 
também não possuem flor, fruto, ou 
semente. Outras, como a araucária e 
o pinheiro, possuem sementes, mas 
não produzem frutos nem flores.
• Avencas e samambaias são pteridó-
fitas, grupos basais das traqueófitas 
(plantas com vasos condutores). A 
semente está presente nas faneróga-
mas (gimnospermas, como a araucá-
ria, e angiospermas, como a laranjei-
ra). Já flores e frutos estão presentes 
apenas nas angiospermas. 
• As briófitas, como os musgos, são 
plantas sem órgãos vegetais por de-
finição, pois não possuem sistema 
vascular.
• Veja ao lado um quadro comparativo 
entre briófitas, pteridófitas, gimnos-
permas e angiospermas.
Raiz Caule Folha Semente Flor Fruto
Briófitas
Pteridófitas X X X
Gimnospermas X X X X
Angiospermas X X X X X X
42
A LARANJEIRA É UM EXEMPLO DE PLANTA QUE POSSUI RAIZ, 
CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO E SEMENTE.
 4. LOCALIZE E ESCREVA O NOME DE CADA UMA DESSAS PARTES 
NA IMAGEM A SEGUIR.
AVENCAS E SAMAMBAIAS
ALGUMAS PLANTAS, 
COMO AS AVENCAS E AS 
SAMAMBAIAS, NÃO POSSUEM 
ALGUMAS DAS PARTES 
CITADAS ANTERIORMENTE. A 
AVENCA, POR EXEMPLO, NÃO 
POSSUI FLOR, FRUTO NEM 
SEMENTE.
 •QUE PARTES A AVENCA 
POSSUI? AVENCA.
 5. CITE OUTRA PLANTA QUE POSSUI RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, 
FRUTO E SEMENTE.
 LARANJEIRA PODE ATINGIR 
CERCA DE 9 METROS DE ALTURA.
 AVENCA PODE ATINGIR CERCA DE 
49 CENTÍMETROS DE ALTURA.
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LARANJEIRA NA ÉPOCA DA FLORAÇÃO E DA FRUTIFICAÇÃO
Raiz, caule e folhas.
Os alunos podem citar jabuticabeira, limoeiro, 
folha
flor
caule
raiz
fruto
semente
mamoeiro, mangueira, pitangueira, goiabeira, entre outros.
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ATIVIDADES
 1. ISABEL REALIZOU O SEGUINTE PROCEDIMENTO.
A. POR QUE ISSO ACONTECEU?
Espera-se que os alunos respondam que isso aconteceu porque a mistura de 
água e corante foi absorvida pelo caule, que a transportou até as pétalas.
B. APÓS UMA SEMANA, ISABEL PERCEBEU QUE AS FLORES E AS 
FOLHAS ESTAVAM MURCHAS E O CAULE ESTAVA SECO. EM SUA 
OPINIÃO, POR QUE ISSO ACONTECEU?
A flor se encontrava murcha e o caule secou porque ela foi destacada da planta
original.
C. REALIZE ESSA ATIVIDADE PRÁTICA COM UM COLEGA, COM O 
AUXÍLIO DE UM ADULTO.
CRAVO BRANCO EM 
COPO COM CORANTE.
CRAVO BRANCO EM 
COPO COM CORANTE, 
APÓS 5 HORAS.
CRAVO PODE ATINGIR CERCA DE 
60 CENTÍMETROS DE ALTURA.
CINCO HORAS 
DEPOIS
DEPOIS DE 5 HORAS, ISABEL 
PERCEBEU QUE AS PÉTALAS 
DO CRAVO FICARAM COM 
ALGUMAS PARTES AZUIS.
EM SEGUIDA, COLOCOU 
UM CRAVO BRANCO COM 
A PARTE CORTADA DO 
CAULE MERGULHADA NA 
ÁGUA COM CORANTE.
ELA MISTUROU ÁGUA E 
CORANTE AZUL EM UM COPO.
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Destaques da BNCC
• A atividade promove a construção 
de conhecimento com base na ob-
servação da realidade, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 1 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• Além disso, envolve análise de situa-
ção, levantamento de hipóteses e 
proposta de solução, contribuindo 
para o desenvolvimento da Com-
petência geral 2 da BNCC, descrita 
 anteriormente. 
• Incentive os alunos a tentarem, com 
base na imagem e nas instruções, 
realizar o experimento. Discuta as 
questões com eles.
• Faça o experimento com os alunos. 
O caule deve ser cortado com estile-
te e mergulhado na água.
• Caso não obtenham o resultado es-
perado, possivelmente entrou ar nos 
vasos condutores do caule, dificul-
tando a absorção da mistura água e 
corante. Nesse caso, a atividade de-
verá ser refeita, observando se o corte 
do caule está sendo realizado com a 
extremidade mergulhada na mistura.
42
A LARANJEIRA É UM EXEMPLO DE PLANTA QUE POSSUI RAIZ, 
CAULE, FOLHA, FLOR, FRUTO E SEMENTE.
 4. LOCALIZE E ESCREVA O NOME DE CADA UMA DESSAS PARTES 
NA IMAGEM A SEGUIR.
AVENCAS E SAMAMBAIAS
ALGUMAS PLANTAS, 
COMO AS AVENCAS E AS 
SAMAMBAIAS, NÃO POSSUEM 
ALGUMAS DAS PARTES 
CITADAS ANTERIORMENTE. A 
AVENCA, POR EXEMPLO, NÃO 
POSSUI FLOR, FRUTO NEM 
SEMENTE.
 •QUE PARTES A AVENCA 
POSSUI? AVENCA.
 5. CITE OUTRA PLANTA QUE POSSUI RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR, 
FRUTO E SEMENTE.
 LARANJEIRA PODE ATINGIR 
CERCA DE 9 METROS DE ALTURA.
 AVENCA PODE ATINGIR CERCA DE 
49 CENTÍMETROS DE ALTURA.
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LARANJEIRA NA ÉPOCA DA FLORAÇÃO E DA FRUTIFICAÇÃO
Raiz, caule e folhas.
Os alunos podem citar jabuticabeira, limoeiro, 
folha
flor
caule
raiz
fruto
semente
mamoeiro, mangueira, pitangueira, goiabeira, entre outros.
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ATIVIDADES
 1. ISABEL REALIZOU O SEGUINTE PROCEDIMENTO.
A. POR QUE ISSO ACONTECEU?
Espera-se que os alunos respondam que isso aconteceu porque a mistura de 
água e corante foi absorvida pelo caule, que a transportou até as pétalas.
B. APÓS UMA SEMANA, ISABEL PERCEBEU QUE AS FLORES E AS 
FOLHAS ESTAVAM MURCHAS E O CAULE ESTAVA SECO. EM SUA 
OPINIÃO, POR QUE ISSO ACONTECEU?
A flor se encontrava murcha e o caule secou porque ela foi destacada da planta
original.
C. REALIZE ESSA ATIVIDADE PRÁTICA COM UM COLEGA, COM O 
AUXÍLIO DE UM ADULTO.
CRAVO BRANCO EM 
COPO COM CORANTE.
CRAVO BRANCO EM 
COPO COM CORANTE, 
APÓS 5 HORAS.
CRAVO PODE ATINGIR CERCA DE 
60 CENTÍMETROS DE ALTURA.
CINCO HORAS 
DEPOIS
DEPOIS DE 5 HORAS, ISABEL 
PERCEBEU QUE AS PÉTALAS 
DO CRAVO FICARAM COM 
ALGUMAS PARTES AZUIS.
EM SEGUIDA, COLOCOU 
UM CRAVO BRANCO COM 
A PARTE CORTADA DO 
CAULE MERGULHADA NA 
ÁGUA COM CORANTE.
ELA MISTUROU ÁGUA E 
CORANTE AZUL EM UM COPO.
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Destaques da BNCC
• As atividades desta página convidam 
os alunos a observarem e explicarem 
a realidade com base nos conheci-
mentos historicamente construídos 
trabalhados na unidade, contribuin-
do para o desenvolvimento da Com-
petência geral 1 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• Comente brevemente sobre as es-
pécies de plantas apresentadas na 
atividade 2. 
• Explique que a colonização de novos 
lugares pelas sementes depende da 
sua dispersão. Diga que a dispersão 
pode ser feita pela água, pelo vento 
ou pelos animais. Muitas vezes, os 
animais comem frutos e descartam 
as sementes em outro local, distante 
da planta que as originou. Peça aos 
alunos que observem a imagem e 
descubram outra forma de dispersar 
sementes por meio dos animais. So-
licite que respondam à questão.
• Diga que os carrapichos também se 
prendem às nossas roupas.
44
 2. CLASSIFIQUE AS TRÊS PLANTAS ABAIXO DE ACORDO COM O TIPO DE 
CAULE. PARA ISSO, ESCREVA (AE) PARA OS AÉREOS, (SU) PARA OS 
SUBTERRÂNEOS E (AQ) PARA OS AQUÁTICOS.3. EXISTEM ESPÉCIES DE PLANTAS QUE TÊM FRUTOS COM 
ADAPTAÇÕES QUE AJUDAM A ESPALHAR AS SEMENTES. ALGUNS 
FRUTOS PODEM SER LEVADOS PELO VENTO, OUTROS PODEM 
PRENDER-SE À PELE OU AO PELO DE ANIMAIS. E HÁ AQUELES QUE 
PODEM LANÇAR AS SEMENTES PARA LONGE DA PLANTA. VEJA A 
FOTO ABAIXO.
ARAUCÁRIA. VITÓRIA-RÉGIA.
CAULE
CAULE
CAULE
BATATA-INGLESA.
ARAUCÁRIA PODE ATINGIR CERCA DE 35 METROS DE ALTURA.
VITÓRIA-RÉGIA FOLHAS PODEM ATINGIR CERCA DE 2 METROS DE DIÂMETRO.
BATATA-INGLESA PODE ATINGIR CERCA DE 60 CENTÍMETROS DE ALTURA.
FRUTO DO CARRAPICHO PODE ATINGIR 
CERCA DE 1 CENTÍMETRO DE DIÂMETRO.
VEADO-CATINGUEIRO PODE ATINGIR 
CERCA DE 1,4 METRO DE COMPRIMENTO.
•	DE QUE FORMA AS SEMENTES DO CARRAPICHO PODEM SER 
ESPALHADAS?
Espera-se que os alunos respondam que os frutos do carrapicho poderão 
prender-se ao pelo do veado-catingueiro e ser transportados para outro local, 
espalhando as sementes.
VEADO-CATINGUEIRO.
FRUTOS DO 
CARRAPICHO 
PRESOS AO CORPO 
DO VEADO- 
-CATINGUEIRO.
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 4. A BETERRABA É UM EXEMPLO DE 
RAIZ QUE, ALÉM DE FIXAR A PLANTA 
AO SOLO, ABSORVE SUBSTÂNCIAS E 
ARMAZENA NUTRIENTES.
PESQUISE EXEMPLOS DE OUTRAS 
PLANTAS CUJAS RAÍZES ARMAZENAM 
NUTRIENTES. ALÉM DISSO, PESQUISE 
A IMPORTÂNCIA DE AS PLANTAS 
ARMAZENAREM NUTRIENTES.
ESCREVA O RESULTADO DE SUA 
PESQUISA NO CADERNO.
MELANCIA PODE ATINGIR CERCA 
DE 3 METROS DE COMPRIMENTO.
ABACATEIRO PODE ATINGIR 
CERCA DE 20 METROS DE ALTURA.
BETERRABA.
ABACATE.MELANCIA.
 5. LIGUE AS LEGENDAS “SEMENTES” DAS FOTOS ABAIXO ÀS SEMENTES 
DE CADA UM DOS FRUTOS.
A. QUAL DESSES FRUTOS TEM:
 •UMA SEMENTE? 
 •MAIS DE UMA SEMENTE? 
B. ESCREVA O NOME DE OUTRO FRUTO, DIFERENTE DOS 
APRESENTADOS ACIMA, QUE POSSUI:
 •UMA SEMENTE: 
 •VÁRIAS SEMENTES: 
BETERRABA PODE ATINGIR 
CERCA DE 90 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
SEMENTES SEMENTE
ABACATE.
MELANCIA.
AÇAÍ, MANGA, ENTRE OUTROS.
GOIABA, LIMÃO, ARAÇÁ, MAMÃO, ENTRE OUTROS.
Respostas nas orientações para o professor.
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45
Destaques da BNCC
• A atividade 4 envolve pesquisa em 
diferentes materiais, trabalhando a 
autonomia do aluno, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 10 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• Oriente os alunos a fazerem a pes-
quisa sobre a beterraba em enciclo-
pédias e sites de instituições reco-
nhecidas.
• Ao trabalhar a atividade 5, diga aos 
alunos que, no caso do abacate e da 
manga, a semente pode ser chama-
da de caroço.
• Se achar conveniente, leve para a 
sala de aula alguns frutos para os 
alunos identificarem as sementes.
Resposta
 4. Resposta pessoal. Os alunos podem citar: mandioca, batata-doce, cenoura e nabo. As raízes 
desses vegetais atuam como órgãos de reserva de nutrientes, especializados para essa função, 
diferentemente de outros vegetais que também possuem raízes capazes de armazenar nutrien-
tes. Trata-se de uma adaptação. A reserva de nutrientes é muito importante para o desenvolvi-
mento dos vegetais.
45
 4. A BETERRABA É UM EXEMPLO DE 
RAIZ QUE, ALÉM DE FIXAR A PLANTA 
AO SOLO, ABSORVE SUBSTÂNCIAS E 
ARMAZENA NUTRIENTES.
PESQUISE EXEMPLOS DE OUTRAS 
PLANTAS CUJAS RAÍZES ARMAZENAM 
NUTRIENTES. ALÉM DISSO, PESQUISE 
A IMPORTÂNCIA DE AS PLANTAS 
ARMAZENAREM NUTRIENTES.
ESCREVA O RESULTADO DE SUA 
PESQUISA NO CADERNO.
MELANCIA PODE ATINGIR CERCA DE 
30 CENTÍMETROS DE COMPRIMENTO.
ABACATEIRO PODE ATINGIR 
CERCA DE 20 METROS DE ALTURA.
BETERRABA.
ABACATE.MELANCIA.
 5. LIGUE AS LEGENDAS “SEMENTES” DAS FOTOS ABAIXO ÀS SEMENTES 
DE CADA UM DOS FRUTOS.
A. QUAL DESSES FRUTOS TEM:
 •UMA SEMENTE? 
 •MAIS DE UMA SEMENTE? 
B. ESCREVA O NOME DE OUTRO FRUTO, DIFERENTE DOS 
APRESENTADOS ACIMA, QUE POSSUI:
 •UMA SEMENTE: 
 •VÁRIAS SEMENTES: 
BETERRABA PODE ATINGIR 
CERCA DE 90 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
SEMENTES SEMENTE
ABACATE.
MELANCIA.
AÇAÍ, MANGA, ENTRE OUTROS.
GOIABA, LIMÃO, ARAÇÁ, MAMÃO, ENTRE OUTROS.
Respostas nas orientações para o professor.
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46
Objetivos
• Conhecer as etapas da produção 
de uma exsicata. 
• Reconhecer a importância de um 
herbário.
Destaques da BNCC
• A produção de uma exsicata envolve 
conhecimento técnico historicamente 
construído, valorizando-o, bem como 
utilização do conhecimento construí-
do, contribuindo para o desenvolvi-
mento da Competência geral 1 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Explique que uma forma de preser-
var as plantas para estudos posterio-
res é a produção de exsicatas. Leia 
o texto com os alunos e oriente-os 
nesta atividade. 
• Caso os estudantes não tenham con-
dições de providenciar os materiais, 
verifique a possibilidade de a direção 
da escola fornecer esses materiais 
para que a atividade seja realizada.
• Uma atividade interessante é apre-
sentar à turma o herbário on-line, 
disponível em: 
<http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/
herbarioVirtual/ConsultaPublicoHVUC/
ConsultaPublicoHVUC.do>. 
Acesso em: 2 dez. 2017. Esse site 
contém exsicatas de plantas que se 
encontram no Brasil e em outros paí-
ses. Explique aos alunos que muitas 
exsicatas de plantas brasileiras fo-
ram feitas ao longo dos anos e várias 
delas estão localizadas em institui-
ções europeias. Para mais informa-
ções sobre a importância dos herbá-
rios on-line, bem como os projetos 
atuais desenvolvidos nesse âmbito, 
leia o texto da próxima página.
• Se possível, planeje uma visita a um 
herbário da região onde os alunos 
moram.
PARA SABER FAZER
46
COLOQUE ALGUMAS PARTES 
DE PLANTAS ENTRE DUAS 
PÁGINAS DE UM JORNAL. 
DEIXE ALGUNS LIVROS 
PESADOS SOBRE OS JORNAIS, 
DURANTE APROXIMADAMENTE 
TRÊS SEMANAS.
2
APÓS ESSE PERÍODO, 
AS PARTES DAS 
PLANTAS ESTARÃO 
PRENSADAS E SECAS.
3
COLETE FOLHAS OU FLORES 
DE PLANTAS PARA O SEU 
HERBÁRIO. PROCURE COLETAR 
PARTES QUE SE ENCONTRAM 
CAÍDAS NO CHÃO E QUE NÃO 
ESTEJAM DANIFICADAS OU 
SECAS. ALÉM DISSO, COLETE 
PARTES DE PLANTAS DAS 
QUAIS VOCÊ SABE O NOME.
1
HERBÁRIO
HERBÁRIO É UMA COLEÇÃO DE PLANTAS OU PARTES DE PLANTAS 
PRENSADAS E SECAS PARA PRESERVAR SUAS ESTRUTURAS. 
GERALMENTE, OS HERBÁRIOS SÃO UTILIZADOS PARA SE OBTER 
INFORMAÇÕES SOBRE AS PLANTAS EM ESTUDOS E PESQUISAS 
CIENTÍFICAS.
VEJA A SEGUIR COMO FAZER UM HERBÁRIO.
CRIANÇA COLETANDO PARTES 
DE PLANTAS DO CHÃO.
CRIANÇA COLOCANDO FOLHAS 
DE ÁRVORE EM UM JORNAL.
EVITE RETIRAR FOLHAS E 
FLORES DOS VEGETAIS.
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VAMOS COLOCAR EM PRÁTICA ESSAS DICAS E MONTAR UM 
HERBÁRIO DAS PLANTAS QUE EXISTEM NA SUA CASA.
RECOLHA FOLHAS DE PLANTAS QUE ESTÃO NA SUA CASA E 
PESQUISE INFORMAÇÕES SOBRE ELAS COMO NOME, MEDIDA, SE SÃO 
PLANTAS TERRESTRES, AQUÁTICAS, ENTRE OUTRAS INFORMAÇÕES.
ORGANIZE, COM O PROFESSOR E OS COLEGAS, UMA EXPOSIÇÃO 
DOS HERBÁRIOS. COMPARE SEU HERBÁRIO COM OS DE SEUS 
COLEGAS E CITE SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS FOLHAS 
RECOLHIDAS POR VOCÊS.
AGORA É COM VOCÊ!
RETIRE AS PARTES DAS 
PLANTAS DO JORNAL COM 
CUIDADO E COLE CADA UMA 
DELAS NA CARTOLINA.
4
ESCREVA O NOME DA PLANTA 
ABAIXO DE CADA PARTE QUE 
VOCÊ COLOU NA CARTOLINA.
5
CRIANÇA COLANDO FOLHAS DE 
ÁRVORE EM UMA CARTOLINA.
FOLHA DA MANGUEIRA. FOLHA DA MAMONEIRA.
FOLHA DA MANGUEIRA PODE 
ATINGIR CERCA DE 31 CENTÍMETROS 
DE COMPRIMENTO.
FOLHA DA MAMONA PODE ATINGIR 
CERCA DE 50 CENTÍMETROS DE 
COMPRIMENTO.
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47
• Veja a seguir um texto sobre a impor-
tância dos herbários virtuais para o 
estudo das plantas.
 [...]
“Antes, tínhamos de fazer lon­
gas viagens para ver as cole­
ções em outros países, sem sa­
ber o que poderíamos encon­
trar”, diz Rafaela Forzza, pes­
quisadora do Jardim Botânico 
do Rio de Janeiro. “Agora, com 
os herbários virtuais, podemos 
planejar melhor e selecionar o 
que queremos estudar antes de 
viajar.” Rafaela coordena o Re­
flora [...], programa de repatria­
ção de informações sobre plan­
tas brasileiras iniciado em 2010, 
com apoio do governo federal, 
fundações de apoio à pesquisa 
e empresas. O Reflora liberou 
pa ra acesso público on-line cerca 
de 100 mil imagens de plantas 
brasileiras do Jardim Botânico 
de Kew, próximo a Londres, e 
outras 75 mil do Museu de His­
tória Natural de Paris.
[...]
FIORAVANTI, Carlos. Milhões de plantas 
on-line. Revista Pesquisa FAPESP, mar. 2015. 
Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.
br/2015/03/13/milhoes-de-plantas-on-line/>. 
Acesso em: 1 nov. 2017.
PARA SABER FAZER
46
COLOQUE ALGUMAS PARTES 
DE PLANTAS ENTRE DUAS 
PÁGINAS DE UM JORNAL. 
DEIXE ALGUNS LIVROS 
PESADOS SOBRE OS JORNAIS, 
DURANTE APROXIMADAMENTE 
TRÊS SEMANAS.
2
APÓS ESSE PERÍODO, 
AS PARTES DAS 
PLANTAS ESTARÃO 
PRENSADAS E SECAS.
3
COLETE FOLHAS OU FLORES 
DE PLANTAS PARA O SEU 
HERBÁRIO. PROCURE COLETAR 
PARTES QUE SE ENCONTRAM 
CAÍDAS NO CHÃO E QUE NÃO 
ESTEJAM DANIFICADAS OU 
SECAS. ALÉM DISSO, COLETE 
PARTES DE PLANTAS DAS 
QUAIS VOCÊ SABE O NOME.
1
HERBÁRIO
HERBÁRIO É UMA COLEÇÃO DE PLANTAS OU PARTES DE PLANTAS 
PRENSADAS E SECAS PARA PRESERVAR SUAS ESTRUTURAS. 
GERALMENTE, OS HERBÁRIOS SÃO UTILIZADOS PARA SE OBTER 
INFORMAÇÕES SOBRE AS PLANTAS EM ESTUDOS E PESQUISAS 
CIENTÍFICAS.
VEJA A SEGUIR COMO FAZER UM HERBÁRIO.
CRIANÇA COLETANDO PARTES 
DE PLANTAS DO CHÃO.
CRIANÇA COLOCANDO FOLHAS 
DE ÁRVORE EM UM JORNAL.
EVITE RETIRAR FOLHAS E 
FLORES DOS VEGETAIS.
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VAMOS COLOCAR EM PRÁTICA ESSAS DICAS E MONTAR UM 
HERBÁRIO DAS PLANTAS QUE EXISTEM NA SUA CASA.
RECOLHA FOLHAS DE PLANTAS QUE ESTÃO NA SUA CASA E 
PESQUISE INFORMAÇÕES SOBRE ELAS COMO NOME, MEDIDA, SE SÃO 
PLANTAS TERRESTRES, AQUÁTICAS, ENTRE OUTRAS INFORMAÇÕES.
ORGANIZE, COM O PROFESSOR E OS COLEGAS, UMA EXPOSIÇÃO 
DOS HERBÁRIOS. COMPARE SEU HERBÁRIO COM OS DE SEUS 
COLEGAS E CITE SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS FOLHAS 
RECOLHIDAS POR VOCÊS.
AGORA É COM VOCÊ!
RETIRE AS PARTES DAS 
PLANTAS DO JORNAL COM 
CUIDADO E COLE CADA UMA 
DELAS NA CARTOLINA.
4
ESCREVA O NOME DA PLANTA 
ABAIXO DE CADA PARTE QUE 
VOCÊ COLOU NA CARTOLINA.
5
CRIANÇA COLANDO FOLHAS DE 
ÁRVORE EM UMA CARTOLINA.
FOLHA DA MANGUEIRA. FOLHA DA MAMONEIRA.
FOLHA DA MANGUEIRA PODE 
ATINGIR CERCA DE 31 CENTÍMETROS 
DE COMPRIMENTO.
FOLHA DA MAMONA PODE ATINGIR 
CERCA DE 50 CENTÍMETROS DE 
COMPRIMENTO.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página utilizam 
uma história em quadrinhos com re-
curso gráfico para apresentar infor-
mações, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 4 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Além disso, o tema estimula os alu-
nos a discutirem sobre questões am-
bientais, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 7 
da BNCC, descrita anteriormente.
Ler e compreender
• A história em quadrinhos é uma for-
ma de narração que envolve intera-
ção entre imagem e fala. 
Antes da leitura
• Peça aos alunos que observem e 
descrevam os quadrinhos. Solicite 
que, em duplas, discutam a história 
que se passa, sem ler os balões. 
• Em seguida, eles devem observar 
especialmente as ações e escolher 
uma palavra como tema da tirinha. 
Pode ser meio ambiente, árvore, 
desmatamento, entre outras.
Durante a leitura
• Oriente os alunos a lerem os quadri-
nhos em sequência, individualmente.
Após a leitura
• Pergunte aos alunos se a história é 
parecida com a que eles haviam ima-
ginado e se o tema escolhido está 
correto.
• Discuta a questão ambiental implíci-
ta na história em quadrinhos: o des-
matamento significa perda de hábi-
tats para muitos animais. 
• Solicite que discutam as questões 
em grupo. Incentive todos os alunos 
a participarem da discussão e verifi-
que a que conclusões chegaram. 48
A AVE QUE APARECE NA HISTÓRIA A SEGUIR SE CHAMA SABIÁ. 
VEJA UMA SITUAÇÃO VIVIDA POR ELE.
AS PLANTAS E OS OUTROS SERES VIVOS
VIDA DE 
PASSARINHO, DE 
CAULOS. PORTO 
ALEGRE: L&PM, 
1989. P. 29.
 1. POR QUE A ÁRVORE QUE APARECE NA HISTÓRIA ESTÁ CHEIA DE 
NINHOS DE AVE?
 2. QUAL É O PROBLEMA AMBIENTAL MOSTRADO NESSA HISTÓRIA 
EM QUADRINHOS? 
 3. QUEM É O RESPONSÁVEL PELO PROBLEMA AMBIENTAL QUE 
APARECE NESSA HISTÓRIA?
 4. O QUE DEVE SER FEITO PARA EVITAR ESSE PROBLEMA 
AMBIENTAL? Espera-se que os alunos respondam que o ser humano deve 
evitar o desmatamento e plantar outros vegetais semelhantes 
aos que foram retirados dos ambientes.
Espera-se que os alunos 
respondam que é o ser humano.
Espera-se que os alunos respondam que é o 
desmatamento.
Espera-se que os alunos respondam que é porque a 
maioria das árvores foi cortada e sobrou apenas 
aquela para as aves construírem seus ninhos.
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AS PLANTAS SÃO 
IMPORTANTES PARA QUE OS 
OUTROS SERES VIVOS 
SOBREVIVAM. ALÉM DE SERVIR DE 
ABRIGO PARA MUITAS ESPÉCIES, 
COMO AS AVES, AS PLANTAS 
TAMBÉM SERVEM DE ALIMENTO E 
DE SUPORTE. 
O SABIÁ QUE APARECE NA 
HISTÓRIA DA PÁGINA ANTERIOR 
UTILIZA AS ÁRVORES COMO 
ABRIGO. ALÉM DISSO, PARA 
CONSTRUIR SEU NINHO, ELE 
UTILIZA PARTES SECAS DE 
PLANTAS. 
 5. VOCÊ JÁ VIU O NINHO DE 
ALGUMA AVE SOBRE UMA 
PLANTA? CONTE AOS 
COLEGAS COMO ELE ERA.
EXISTEM ESPÉCIES DE ANIMAIS 
QUE SE ALIMENTAM DE PLANTAS. A 
GIRAFA, APRESENTADA NA FOTO 
AO LADO, ESTÁ COMENDO 
PLANTAS.
 6. CITE O NOME DE OUTRO 
ANIMAL QUE SE ALIMENTA 
DE PLANTAS.
MUITAS PLANTAS TAMBÉM 
SERVEM DE SUPORTE PARA 
OUTRAS ESPÉCIES DE PLANTAS.
AS BROMÉLIAS, POR EXEMPLO, 
FIXAM SUAS RAÍZES NO CAULE DAS 
ÁRVORES.
 SABIÁ PODE ATINGIR CERCA 
DE 25 CENTÍMETROS DE ALTURA.
SABIÁ.
GIRAFA PODE ATINGIR 
CERCA DE 5,7 METROS 
DE ALTURA.
BROMÉLIA.
GIRAFA.
BROMÉLIA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
1 METRO DE ALTURA.
Respostas nas orientações para o professor.
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Destaques da BNCC
• Nesta página, os alunos são convi-
dados a refletir sobre as relações 
entre as plantas e os demais seres 
vivos, contribuindo para o desenvol-
vimento da habilidade EF02CI06 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Pergunte aos alunos por que as plan-
tas são importantes para os animais. 
Leve-os a perceber que os vegetais 
servem de alimento, mas também de 
abrigo para muitos animais, como o 
passarinho da página anterior.
• Conduza-os à observação das duas 
primeiras fotos desta página, para 
que percebam como as plantas es-
tão sendo utilizadas pelos animais. 
Em seguida, solicite que discutam as 
atividades em duplas.
• Explique que as árvores são supor-
tes para outras plantas como as 
bromélias, que, por sua vez, servem 
de abrigo a anfíbios. Caso ache inte-
ressante, apresente as informações 
sobre a conservação da perereca-
-de-alcatrazes do site do WWF, dis-
ponível em: <https://www.wwf.org.
br/natureza_brasileira/especiais/
biodiversidade/especie_do_mes/outubro_perereca.cfm>. Acesso em: 
7 dez. 2017.
48
A AVE QUE APARECE NA HISTÓRIA A SEGUIR SE CHAMA SABIÁ. 
VEJA UMA SITUAÇÃO VIVIDA POR ELE.
AS PLANTAS E OS OUTROS SERES VIVOS
VIDA DE 
PASSARINHO, DE 
CAULOS. PORTO 
ALEGRE: L&PM, 
1989. P. 29.
 1. POR QUE A ÁRVORE QUE APARECE NA HISTÓRIA ESTÁ CHEIA DE 
NINHOS DE AVE?
 2. QUAL É O PROBLEMA AMBIENTAL MOSTRADO NESSA HISTÓRIA 
EM QUADRINHOS? 
 3. QUEM É O RESPONSÁVEL PELO PROBLEMA AMBIENTAL QUE 
APARECE NESSA HISTÓRIA?
 4. O QUE DEVE SER FEITO PARA EVITAR ESSE PROBLEMA 
AMBIENTAL? Espera-se que os alunos respondam que o ser humano deve 
evitar o desmatamento e plantar outros vegetais semelhantes 
aos que foram retirados dos ambientes.
Espera-se que os alunos 
respondam que é o ser humano.
Espera-se que os alunos respondam que é o 
desmatamento.
Espera-se que os alunos respondam que é porque a 
maioria das árvores foi cortada e sobrou apenas 
aquela para as aves construírem seus ninhos.
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AS PLANTAS SÃO 
IMPORTANTES PARA QUE OS 
OUTROS SERES VIVOS 
SOBREVIVAM. ALÉM DE SERVIR DE 
ABRIGO PARA MUITAS ESPÉCIES, 
COMO AS AVES, AS PLANTAS 
TAMBÉM SERVEM DE ALIMENTO E 
DE SUPORTE. 
O SABIÁ QUE APARECE NA 
HISTÓRIA DA PÁGINA ANTERIOR 
UTILIZA AS ÁRVORES COMO 
ABRIGO. ALÉM DISSO, PARA 
CONSTRUIR SEU NINHO, ELE 
UTILIZA PARTES SECAS DE 
PLANTAS. 
 5. VOCÊ JÁ VIU O NINHO DE 
ALGUMA AVE SOBRE UMA 
PLANTA? CONTE AOS 
COLEGAS COMO ELE ERA.
EXISTEM ESPÉCIES DE ANIMAIS 
QUE SE ALIMENTAM DE PLANTAS. A 
GIRAFA, APRESENTADA NA FOTO 
AO LADO, ESTÁ COMENDO 
PLANTAS.
 6. CITE O NOME DE OUTRO 
ANIMAL QUE SE ALIMENTA 
DE PLANTAS.
MUITAS PLANTAS TAMBÉM 
SERVEM DE SUPORTE PARA 
OUTRAS ESPÉCIES DE PLANTAS.
AS BROMÉLIAS, POR EXEMPLO, 
FIXAM SUAS RAÍZES NO CAULE DAS 
ÁRVORES.
 SABIÁ PODE ATINGIR CERCA 
DE 25 CENTÍMETROS DE ALTURA.
SABIÁ.
GIRAFA PODE ATINGIR 
CERCA DE 5,7 METROS 
DE ALTURA.
BROMÉLIA.
GIRAFA.
BROMÉLIA PODE 
ATINGIR CERCA DE 
1 METRO DE ALTURA.
Respostas nas orientações para o professor.
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Destaques da BNCC
• Os itens da questão desta página re-
capitulam o estudo sobre as princi-
pais partes de uma planta (raiz, cau-
le, folha, fruto, semente e flor), além 
de trabalhar a relação entre plantas 
e seres humanos, contribuindo para 
o desenvolvimento da habilidade EF-
02CI06 da BNCC, descrita anterior-
mente.
• Peça aos alunos que observem as 
imagens. Caso seja possível, leve para 
a sala de aula alguns dos vegetais 
nelas indicados, para que os alunos 
possam examiná-los diretamente. 
• Ajude-os a perceber as partes des-
sas plantas antes de questioná-los 
sobre quais delas são usadas na 
 alimentação.
50
OS SERES HUMANOS UTILIZAM PARTES DE PLANTAS EM DIVERSAS 
SITUAÇÕES, COMO NA ALIMENTAÇÃO E NA FABRICAÇÃO DE DIVERSOS 
PRODUTOS.
 7. OBSERVE AS FOTOS A SEGUIR E IDENTIFIQUE QUAL É A PARTE DE 
CADA UMA DAS PLANTAS APRESENTADAS QUE UTILIZAMOS EM 
NOSSA ALIMENTAÇÃO.
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Fruto e semente.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Folha.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Raiz.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Semente.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Flor.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Caule.
 
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MANDIOCA PODE 
ATINGIR CERCA 
DE 3 METROS DE 
ALTURA.
CANA-DE-AÇÚCAR 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 
6 METROS DE 
ALTURA.
ALFACE PODE 
ATINGIR CERCA DE 
40 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
BRÓCOLIS PODE 
ATINGIR CERCA DE 
45 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
PEPINO PODE 
ATINGIR CERCA DE 
23 CENTÍMETROS DE 
COMPRIMENTO.
SOJA PODE 
ATINGIR CERCA 
DE 1,1 METRO DE 
ALTURA.
MANDIOCA.
ALFACE.
PEPINO.
CANA-DE-AÇÚCAR.
BRÓCOLIS.
SOJA.
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O SER HUMANO UTILIZA PLANTAS OU PARTE DELAS PARA 
FABRICAR PRODUTOS.
BA SERINGUEIRA PODE ATINGIR 
CERCA DE 40 METROS DE ALTURA.
HERANÇA INDÍGENA: FARINHA DE MANDIOCA
A FARINHA DE MANDIOCA É UM ALIMENTO COMUM NAS 
RESIDÊNCIAS DE MUITOS BRASILEIROS. ELA TAMBÉM É UTILIZADA 
NO PREPARO DE ALIMENTOS, COMO O TUTU DE FEIJÃO E A FAROFA.
MAS O QUE MUITOS NÃO SABEM 
É QUE A FARINHA DE MANDIOCA É DE 
ORIGEM INDÍGENA.
NAS ALDEIAS, MULHERES SÃO 
RESPONSÁVEIS PELA COLHEITA E 
PELO PREPARO DA FARINHA DE 
MANDIOCA. APÓS A COLHEITA, A 
MANDIOCA É SECA E RALADA COM 
UMA ESTRUTURA FEITA DE MADEIRA 
E ROCHAS. ESSA RAIZ É REDUZIDA 
AO ASPECTO DE FARINHA.
MULHER INDÍGENA PREPARANDO 
FARINHA DE MANDIOCA, NO 
AMAPÁ, EM 2015.
PLANTA: SERINGUEIRA.
PRODUTO OBTIDO: BORRACHA.
PLANTA: BAMBU.
PRODUTOS OBTIDOS: MÓVEIS E CESTAS.
BAMBU PODE ATINGIR CERCA 
DE 35 METROS DE ALTURA.
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Destaques da BNCC
• O assunto explorado nesta página tra-
balha a relação entre plantas e seres 
humanos, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI06 
da BNCC, descrita anteriormente.
• O texto sobre a mandioca na nossa 
cultura apresenta o conhecimento 
historicamente construído sobre os 
alimentos e as técnicas envolvidas no 
seu preparo, contribuindo para o de-
senvolvimento da Competência geral 
1 da BNCC, descrita anteriormente. 
• O texto apresentado permite o tra-
balho com o tema contemporâneo 
Diversidade cultural, pois valoriza o 
saber tradicional indígena e eviden-
cia a sua importância na cultura bra-
sileira, contribuindo para a supera-
ção da discriminação desses povos.
• Questione os alunos se eles acham 
que as plantas são utilizadas apenas 
como alimento. Deixe que se expres-
sem e chame a atenção deles para os 
objetos de madeira da sala de aula e 
os papéis dos cadernos e livros. Ex-
plique que o papel e a madeira são 
provenientes de caules de plantas.
• Antes de eles responderem à ques-
tão, apresente as imagens da serin-
gueira e do bambu.
• Pergunte aos alunos se eles gostam 
de mandioca e se eles sabem quais 
pratos são preparados utilizando-se 
esse alimento. Explique que a man-
dioca é uma raiz e leve-os a observar 
a foto que mostra o preparo da fari-
nha de mandioca. Leia o texto com a 
turma, valorizando a presença desse 
alimento na culinária brasileira e a 
herança cultural indígena.
Mais atividades
• Caso ache interessante, promova uma feira de alimentos em que cada aluno deve trazer um prato 
que tem mandioca como ingrediente: farofa, bobó, tutu, paçoca nordestina, tapioca ou simples-
mente mandioca frita ou cozida. Peça que tragam frutas também.
50
OS SERES HUMANOS UTILIZAM PARTES DE PLANTAS EM DIVERSAS 
SITUAÇÕES, COMO NA ALIMENTAÇÃO E NA FABRICAÇÃO DE DIVERSOS 
PRODUTOS.
 7. OBSERVE AS FOTOS A SEGUIR E IDENTIFIQUE QUAL É A PARTE DE 
CADA UMA DAS PLANTAS APRESENTADAS QUE UTILIZAMOS EM 
NOSSA ALIMENTAÇÃO.
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Fruto e semente.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Folha.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Raiz.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Semente.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Flor.
 
PARTE UTILIZADA 
NA ALIMENTAÇÃO: 
Caule.
 
DC
BA
FE
MANDIOCA PODE 
ATINGIR CERCA 
DE 3 METROS DE 
ALTURA.
CANA-DE-AÇÚCAR 
PODE ATINGIR 
CERCA DE 
6 METROS DE 
ALTURA.
ALFACE PODE 
ATINGIR CERCA DE 
40 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
BRÓCOLIS PODE 
ATINGIR CERCA DE 
45 CENTÍMETROS 
DE ALTURA.
PEPINOPODE 
ATINGIR CERCA DE 
23 CENTÍMETROS DE 
COMPRIMENTO.
SOJA PODE 
ATINGIR CERCA 
DE 1,1 METRO DE 
ALTURA.
MANDIOCA.
ALFACE.
PEPINO.
CANA-DE-AÇÚCAR.
BRÓCOLIS.
SOJA.
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O SER HUMANO UTILIZA PLANTAS OU PARTE DELAS PARA 
FABRICAR PRODUTOS.
BA SERINGUEIRA PODE ATINGIR 
CERCA DE 40 METROS DE ALTURA.
HERANÇA INDÍGENA: FARINHA DE MANDIOCA
A FARINHA DE MANDIOCA É UM ALIMENTO COMUM NAS 
RESIDÊNCIAS DE MUITOS BRASILEIROS. ELA TAMBÉM É UTILIZADA 
NO PREPARO DE ALIMENTOS, COMO O TUTU DE FEIJÃO E A FAROFA.
MAS O QUE MUITOS NÃO SABEM 
É QUE A FARINHA DE MANDIOCA É DE 
ORIGEM INDÍGENA.
NAS ALDEIAS, MULHERES SÃO 
RESPONSÁVEIS PELA COLHEITA E 
PELO PREPARO DA FARINHA DE 
MANDIOCA. APÓS A COLHEITA, A 
MANDIOCA É SECA E RALADA COM 
UMA ESTRUTURA FEITA DE MADEIRA 
E ROCHAS. ESSA RAIZ É REDUZIDA 
AO ASPECTO DE FARINHA.
MULHER INDÍGENA PREPARANDO 
FARINHA DE MANDIOCA, NO 
AMAPÁ, EM 2015.
PLANTA: SERINGUEIRA.
PRODUTO OBTIDO: BORRACHA.
PLANTA: BAMBU.
PRODUTOS OBTIDOS: MÓVEIS E CESTAS.
BAMBU PODE ATINGIR CERCA 
DE 35 METROS DE ALTURA.
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52
Objetivos
• Conhecer o que são alimentos 
transgênicos. 
• Discutir a importância da pesqui-
sa sobre os impactos dos trans-
gênicos na saúde e no ambiente.
Destaques da BNCC
• O assunto explorado nestas páginas 
trabalha a relação entre plantas e seres 
humanos, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI06 
da BNCC, descrita anteriormente.
• As atividades propostas convidam os 
alunos a pensarem sobre transgêni-
cos, ambiente e segurança alimentar, 
o que fornece bases para a discussão 
sobre a ética envolvida nessas pes-
quisas, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 7 
da BNCC, descrita anteriormente. 
• Tais atividades favorecem também a 
reflexão sobre o papel das escolhas 
alimentares na manutenção da saúde, 
contribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 8 da BNCC.
• Esta seção fornece as bases iniciais 
para a discussão da polêmica ques-
tão sobre os alimentos transgênicos 
e o meio ambiente, favorecendo o 
trabalho com o tema contemporâneo 
Preservação do meio ambiente.
• Pergunte aos alunos se eles já ou-
viram falar sobre transgênicos. Dei-
xe que se expressem, verificando o 
conhecimento prévio deles sobre o 
assunto. 
• Leia o texto com a turma. Explique 
que todo ser vivo tem certa informa-
ção genética e que os transgênicos 
têm informação genética de outras 
espécies.
• Peça aos alunos que discutam, em 
duplas, a respeito dos dados apre-
sentados sobre o Brasil. Discuta o 
significado deles, mostrando que o 
Brasil tem uma grande produção de 
plantas transgênicas, especialmente 
a soja, mas também o milho e o algo-
dão. Pergunte quais são os produtos 
que consumimos e que têm essas 
plantas como matéria-prima (leite e 
óleo de soja, cuscuz e doces de mi-
lho, roupas de algodão).
• Por fim, explique que há muitas organizações 
preocupadas com danos à saúde relaciona-
dos ao consumo de transgênicos, e que há 
um debate intenso sobre a segurança desses 
alimentos. Oriente-os a discutir essas ques-
tões em grupos. 
• Competência geral 8: Conhecer‐se, 
apreciar‐se e cuidar de sua saúde física e 
emocional, reconhecendo suas emoções 
e as dos outros, com autocrítica e capaci-
dade para lidar com elas e com a pressão 
do grupo.
52
OS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
AMANDA ESTAVA FAZENDO 
COMPRAS NO SUPERMERCADO 
E PERCEBEU QUE ALGUNS 
PRODUTOS CONTINHAM 
INDICAÇÕES DE QUE FORAM 
FEITOS COM INGREDIENTES 
TRANSGÊNICOS.
AS PLANTAS CHAMADAS 
TRANSGÊNICAS SÃO 
MODIFICADAS PARA ADQUIRIR 
CARACTERÍSTICAS QUE NÃO 
TINHAM NATURALMENTE.
O BRASIL TEM A 
SEGUNDA MAIOR ÁREA 
DO MUNDO CULTIVADA 
COM PLANTAS 
TRANSGÊNICAS.
CIDADÃO 
DO MUNDO
52
ALIMENTO PRODUZIDO 
COM MILHO TRANSGÊNICO.
DE CADA 100 METROS 
QUADRADOS DE ÁREA 
DE SOJA PLANTADA NO 
BRASIL, 96,5 É DE SOJA 
TRANSGÊNICA.
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• O objetivo da última questão é que 
os alunos reflitam sobre a pesquisa 
com alimentos transgênicos e sobre 
pesquisas científicas em geral, ana-
lisando as consequências que elas 
podem trazer, visualizando os bene-
fícios e malefícios da biotecnologia.
• Os receios em relação à saúde são 
relacionados ao uso intenso de al-
guns herbicidas em plantas modifi-
cadas, como a soja, e a produção de 
inseticida para plantas como o mi-
lho. Os efeitos dessas substâncias 
no corpo humano ainda estão sendo 
investigados. 
• Além disso, várias questões ambien-
tais são associadas aos transgêni-
cos, como contaminação de outras 
áreas pelos herbicidas e problemas 
tradicionais relacionados às mono-
culturas, sistema agrícola escolhido 
pelos produtores de transgênicos 
(desmatamento, por exemplo). 
Respostas
 1. Resposta pessoal. É possível que os alunos já tenham escutado falar sobre transgênicos em 
casa ou na televisão. Também é possível que eles tenham reparado em embalagens com a 
indicação da presença de transgênicos.
 2. A pesquisa sobre os impactos dos transgênicos é importante para a preservação da saúde e da 
natureza, pois essas plantas influenciam a alimentação e o ambiente, podendo trazer prejuízos 
ainda desconhecidos.
52
OS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
AMANDA ESTAVA FAZENDO 
COMPRAS NO SUPERMERCADO 
E PERCEBEU QUE ALGUNS 
PRODUTOS CONTINHAM 
INDICAÇÕES DE QUE FORAM 
FEITOS COM INGREDIENTES 
TRANSGÊNICOS.
AS PLANTAS CHAMADAS 
TRANSGÊNICAS SÃO 
MODIFICADAS PARA ADQUIRIR 
CARACTERÍSTICAS QUE NÃO 
TINHAM NATURALMENTE.
O BRASIL TEM A 
SEGUNDA MAIOR ÁREA 
DO MUNDO CULTIVADA 
COM PLANTAS 
TRANSGÊNICAS.
CIDADÃO 
DO MUNDO
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ALIMENTO PRODUZIDO 
COM MILHO TRANSGÊNICO.
DE CADA 100 METROS 
QUADRADOS DE ÁREA 
DE SOJA PLANTADA NO 
BRASIL, 96,5 É DE SOJA 
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Destaques da BNCC
• A atividade 1 trabalha a relação entre 
plantas e seres humanos, contribuin-
do para o desenvolvimento da habi-
lidade EF02CI06 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• A atividade 2 desperta a reflexão so-
bre problemas ambientais específi-
cos, a poluição e o desmatamento, 
sensibilizando os alunos e forne-
cendo bases para o debate sobre 
a questão socioambiental, o que 
contribui para o desenvolvimento da 
Competência geral 7 da BNCC, des-
crita anteriormente.
• Antes de começar as atividades, 
peça aos alunos que citem exemplos 
de uso das plantas pelos humanos e 
outros animais. Espera-se que eles 
mencionem a alimentação, o abrigo 
e a produção de objetos do cotidiano.
• Peça então que leiam as plantas ci-
tadas na atividade 1 e certifique-se 
de que eles as conhecem, antes de 
iniciarem a atividade.
• Leia o poema com os alunos e expli-
que que a primeira parte dele mostra 
o ambiente em equilíbrio, enquanto a 
segunda parte mostra que algo não 
está bem. 
• Explique, simplificadamente, que 
poluição significa a presença de uma 
substância em quantidade suficiente 
para causar prejuízosao ambiente. 
Pergunte aos alunos se eles já tinham 
ouvido falar dessa palavra e em qual 
contexto.
• Oriente-os a discutir, em duplas, as 
questões desta atividade.
Ler e compreender
• Poema é um gênero textual dividido em es-
trofes, que, por sua vez, são formadas por 
versos. Os versos podem ou não ter rimas.
Antes da leitura
• Peça aos alunos que citem qual é o tema do 
poema apenas lendo o seu título. Estimule-
-os a explicar o que entendem ao ler o título.
• Em seguida, peça a eles que digam o que 
sabem sobre desmatamento, destacando 
suas principais consequências.
Durante a leitura
• Após a leitura da primeira estrofe, estimule os 
alunos a falarem sobre o que trata essa estro-
fe e como está o ambiente relacionado a ela.
• Após a leitura da segunda estrofe, estimule os 
alunos a falarem sobre o que trata essa estro-
fe e como está o ambiente relacionado a ela.
Após a leitura 
• Peça aos alunos que representem por meio 
de desenho, no caderno, a primeira estrofe 
e, em seguida, a segunda estrofe.
54
 1. LIGUE CADA PRODUTO À PLANTA QUE PODE SER UTILIZADA NA 
SUA FABRICAÇÃO
SERINGUEIRA ALGODÃO BAMBU ERVA-DOCE
MATA-DESMATA
MATA, VERDE MATA,
MATA DO BRASIL.
CANTA O PASSARINHO,
DANÇA A BORBOLETA,
FLORES COLORIDAS
ENFEITANDO A VIDA,
A MÃE NATUREZA
PINCELANDO O CÉU 
COR AZUL-ANIL.
MATA, MATA, MATA,
DESMATA O BRASIL.
CALA O PASSARINHO,
FERE A BORBOLETA,
FLORES RESSECADAS
POLUEM O AR,
A MÃE NATUREZA
CHORA O CÉU CINZENTO
E O DESMATAMENTO.
POESIA PELA CIDADANIA, DE ODETE RODRIGUES BARAÚNA. 
SÃO PAULO: SCIPIONE, 2004. P. 10-11. (COLEÇÃO DÓ-RÉ-MI-FÁ).
ATIVIDADES
DCBA
BORRACHA 
ESCOLAR.
A. QUAIS SÃO OS PROBLEMAS AMBIENTAIS TRATADOS NO POEMA?
Espera-se que os alunos respondam poluição e desmatamento.
 2. LEIA O POEMA A SEGUIR.
DESMATAMENTO: RETIRADA PERMANENTE DA VEGETAÇÃO DE UM AMBIENTE
SABONETE. CESTA. CAMISETA.
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B. EM SUA OPINIÃO, O QUE A AUTORA QUIS DIZER NO TRECHO 
SUBLINHADO NO POEMA?
Espera-se que os alunos respondam que a autora quis dizer que a destruição
 das matas e das florestas prejudica os animais e as outras plantas.
 
 3. A CELULOSE É UTILIZADA NA PRODUÇÃO DE PAPEL E OUTROS 
PRODUTOS. VEJA A SEGUIR ALGUMAS ETAPAS DA PRODUÇÃO 
DE PAPEL.
A. DE QUE PARTE DA PLANTA É RETIRADA A CELULOSE PARA A 
PRODUÇÃO DO PAPEL?
Espera-se que os alunos respondam que é do caule.
B. CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE QUAIS ATITUDES 
PODERIAM SER TOMADAS PARA DIMINUIR O USO DE PAPEL, 
CONTRIBUINDO PARA EVITAR O DESMATAMENTO, MUITAS VEZES 
REALIZADO PARA O PLANTIO DE PINHEIROS E EUCALIPTOS? 
BOBINA 
DE PAPEL.
CORTE DE ÁRVORES PARA 
A PRODUÇÃO DE PAPEL.
MASSA QUE DARÁ 
ORIGEM AO PAPEL.
Resposta nas orientações para o professor.
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55
Destaques da BNCC
• A atividade 3 trabalha a relação entre 
plantas e seres humanos, ao mostrar 
a utilização de árvores na produção 
de papel, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI06 
da BNCC, descrita anteriormente.
• A discussão sobre o desmatamento 
para o plantio de pinheiros e eucalip-
tos promove a reflexão sobre a ques-
tão ambiental, bem como a autoava-
liação de hábitos de consumo, o que 
contribui para o desenvolvimento da 
Competência geral 7 da BNCC, des-
crita anteriormente.
• Solicite aos alunos que observem e 
descrevam as imagens. Em seguida, 
pergunte qual a relação entre elas. 
Explique que se trata de etapas da 
produção de papel.
• Explique que as árvores mais utiliza-
das para a produção de papel são os 
eucaliptos e pinheiros, e que, para 
o plantio desses vegetais, grandes 
áreas de vegetação nativa são des-
matadas. Pergunte a eles por que 
isso é um problema. Espera-se que 
digam que o desmatamento diminui 
a diversidade de plantas nativas e 
compromete a vida dos animais que 
se alimentam delas ou as utilizam 
como abrigo.
• Encaminhe para que respondam às 
questões em grupo.
Mais atividades
• Caso seja possível, promova uma roda de narração de história. Leia para a turma o livro A árvore 
generosa, de Shel Silverstein, apresentando as imagens.
• Em seguida, peça aos alunos que comentem a relação do protagonista com a árvore, reforçando 
que se trata de uma metáfora sobre a disponibilidade de recursos oferecidos pelas plantas.
• Por fim, proponha que façam um desenho inspirado na história.
Resposta
B. Espera-se que os alunos respon-
dam que poderiam utilizar o papel 
mais de uma vez, usar frente e ver-
so, aproveitar as folhas limpas de 
um caderno até preencher todo o 
espaço; separar os papéis usados 
para a coleta seletiva; evitar impri-
mir imagens e textos que pode-
mos ler e analisar na tela do com-
putador; entre outras atitudes.
54
 1. LIGUE CADA PRODUTO À PLANTA QUE PODE SER UTILIZADA NA 
SUA FABRICAÇÃO
SERINGUEIRA ALGODÃO BAMBU ERVA-DOCE
MATA-DESMATA
MATA, VERDE MATA,
MATA DO BRASIL.
CANTA O PASSARINHO,
DANÇA A BORBOLETA,
FLORES COLORIDAS
ENFEITANDO A VIDA,
A MÃE NATUREZA
PINCELANDO O CÉU 
COR AZUL-ANIL.
MATA, MATA, MATA,
DESMATA O BRASIL.
CALA O PASSARINHO,
FERE A BORBOLETA,
FLORES RESSECADAS
POLUEM O AR,
A MÃE NATUREZA
CHORA O CÉU CINZENTO
E O DESMATAMENTO.
POESIA PELA CIDADANIA, DE ODETE RODRIGUES BARAÚNA. 
SÃO PAULO: SCIPIONE, 2004. P. 10-11. (COLEÇÃO DÓ-RÉ-MI-FÁ).
ATIVIDADES
DCBA
BORRACHA 
ESCOLAR.
A. QUAIS SÃO OS PROBLEMAS AMBIENTAIS TRATADOS NO POEMA?
Espera-se que os alunos respondam poluição e desmatamento.
 2. LEIA O POEMA A SEGUIR.
DESMATAMENTO: RETIRADA PERMANENTE DA VEGETAÇÃO DE UM AMBIENTE
SABONETE. CESTA. CAMISETA.
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B. EM SUA OPINIÃO, O QUE A AUTORA QUIS DIZER NO TRECHO 
SUBLINHADO NO POEMA?
Espera-se que os alunos respondam que a autora quis dizer que a destruição
 das matas e das florestas prejudica os animais e as outras plantas.
 
 3. A CELULOSE É UTILIZADA NA PRODUÇÃO DE PAPEL E OUTROS 
PRODUTOS. VEJA A SEGUIR ALGUMAS ETAPAS DA PRODUÇÃO 
DE PAPEL.
A. DE QUE PARTE DA PLANTA É RETIRADA A CELULOSE PARA A 
PRODUÇÃO DO PAPEL?
Espera-se que os alunos respondam que é do caule.
B. CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE QUAIS ATITUDES 
PODERIAM SER TOMADAS PARA DIMINUIR O USO DE PAPEL, 
CONTRIBUINDO PARA EVITAR O DESMATAMENTO, MUITAS VEZES 
REALIZADO PARA O PLANTIO DE PINHEIROS E EUCALIPTOS? 
BOBINA 
DE PAPEL.
CORTE DE ÁRVORES PARA 
A PRODUÇÃO DE PAPEL.
MASSA QUE DARÁ 
ORIGEM AO PAPEL.
Resposta nas orientações para o professor.
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56
Destaques da BNCC
• A atividade 4 trabalha as principais 
partes das plantas e seu uso na ali-
mentação humana. Isso contribui 
para o desenvolvimento da habili-
dade EF02CI06 da BNCC, descrita 
anteriormente.
• A atividade 4 promove a autoavalia-
ção dos hábitos alimentares, forne-
cendo bases para a reflexão sobre 
seu papel na manutenção da saúde 
do próprio corpo, o que contribui 
para o desenvolvimento da Com-
petência geral 8 da BNCC, descrita 
 anteriormente.
• Solicite aos alunos que observem 
atentamente as fotos de alimentos 
e façam a atividade A. Pergunte se 
eles acham que consomem vegetais 
de maneira suficiente, combase nas 
respostas pessoais.
• Questione-os sobre de quais par-
tes de plantas são esses alimentos. 
Não se espera que os alunos saibam 
todos os casos apresentados. Ra-
banetes, cenouras e beterrabas são 
raízes; couve e alface são folhas; bró-
colis são flores (e seus pedúnculos); 
tomates e grãos de milho são frutos; 
batatas são caules.
• O objetivo da questão é que os alu-
nos identifiquem as partes das plan-
tas presentes em sua alimentação 
aplicando os conhecimentos adqui-
ridos na escola, e que desenvolvam 
o hábito de incluir os vegetais nas 
refeições diárias.
56
A. CONTORNE OS ALIMENTOS ACIMA QUE FAZEM PARTE DE SUA 
ALIMENTAÇÃO.
B. DURANTE UMA SEMANA, ANOTE NO QUADRO ABAIXO OS NOMES 
DE ALGUMAS PLANTAS QUE FIZERAM PARTE DE SUA 
ALIMENTAÇÃO. IDENTIFIQUE QUAL PARTE DA PLANTA É INGERIDA.
 4. VEJA A SEGUIR ALGUNS ALIMENTOS QUE SÃO PARTES DE PLANTAS.
DIAS DA SEMANA ALIMENTOS PARTES DA PLANTA
DOMINGO
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
RABANETES.
BRÓCOLIS.
TOMATES. BATATAS-INGLESA. ESPIGAS DE MILHO.
BETERRABAS. ALFACE.
CENOURAS. REPOLHO.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
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 • OS SERES VIVOS E OS ELEMENTOS NÃO VIVOS?
 • OS CUIDADOS COM O AMBIENTE EM QUE VIVEMOS?
 • AS CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS?
 • ALGUNS LOCAIS ONDE AS PLANTAS 
SÃO CULTIVADAS?
 • AS PARTES DAS PLANTAS?
 • AS PLANTAS E OS OUTROS SERES VIVOS?
O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE...
PARA SABER MAIS
 •PLANTAS DO BRASIL, DE GABRIELA BRIOSCHI. 
ODYSSEUS.
ACOMPANHE FLORA, UMA MENINA APAIXONADA 
POR PLANTAS E QUE ADORA DEFENDER A 
NATUREZA. NESSA AVENTURA, CONHEÇA UMA 
PLANTA CUJO NOME COMEÇA COM CADA LETRA 
DO NOSSO ALFABETO!
 •AS PLANTAS, DE FELICITY BROOKS E CAROLINE 
YOUNG. USBORNE – NOBEL.
APRENDA CURIOSIDADES SOBRE AS PLANTAS E 
SUAS PARTES COLANDO ADESIVOS.
 •POR QUE PROTEGER A NATUREZA?, DE JEN 
GREEN E MIKE GORDON. SCIPIONE.
A PROFESSORA LEVOU SEUS ALUNOS A UM 
PASSEIO FORA DA ESCOLA, EXPLICANDO-LHES 
A IMPORTÂNCIA DE CONSERVAR O AMBIENTE E 
TUDO O QUE NELE EXISTE, MOSTRANDO A 
IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO AMBIENTAL.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
• Para trabalhar os dois primeiros 
itens, solicite aos alunos que tra-
gam duas fotos (uma paisagem e 
um ambiente interior), recortadas 
de revistas ou jornais, que apre-
sentem plantas e animais. Para 
cada uma das fotos, eles devem 
nomear os seres vivos e os ele-
mentos não vivos. Em seguida, 
eles devem avaliar se cada um 
dos ambientes está bem cuidado 
ou não, e quais devem ser as ati-
tudes para conservá-los. 
• Para trabalhar o quarto item, peça 
aos estudantes que planejem o 
cultivo de plantas em um terreno 
quadrado. Primeiro, eles devem 
escolher entre horta, pomar ou 
jardim. Em seguida, eles devem 
escolher quais plantas gostariam 
de plantar e em qual posição. Para 
isso, imprima para eles um qua-
dro com 40 quadrinhos ao todo, 
distribuídos em 5 fileiras com 8 
quadrinhos cada uma, que repre-
senta o terreno. Os alunos devem 
escrever o nome das plantas nos 
quadradinhos onde gostariam de 
plantá-las.
• Para trabalhar os demais itens, 
apresente a música As árvores, 
de Arnaldo Antunes. Providencie 
a letra impressa e uma mídia com 
essa música. Em seguida, solicite 
que citem trechos que mencio-
nam características do corpo das 
plantas e suas partes, caracterís-
ticas do ciclo de vida das plantas e 
de relações entre plantas e outros 
seres vivos.
Amplie seus conhecimentos
• MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das 
agriculturas do mundo: do Neolítico à crise 
contemporânea. São Paulo: Ed. Unesp, 2010.
• MORAN, E. F. Nós e a natureza: uma introdu-
ção às relações homem- ambiente. São Paulo: 
Senac, 2008.
• RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2007.
• PURVES, William K. et al. Vida: a ciência da 
biologia. Tradução Ana Paula Comer Vinagre 
et. al. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
• ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural. Disponível em: 
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/>. 
Acesso em: 5 dez. 2017.
56
A. CONTORNE OS ALIMENTOS ACIMA QUE FAZEM PARTE DE SUA 
ALIMENTAÇÃO.
B. DURANTE UMA SEMANA, ANOTE NO QUADRO ABAIXO OS NOMES 
DE ALGUMAS PLANTAS QUE FIZERAM PARTE DE SUA 
ALIMENTAÇÃO. IDENTIFIQUE QUAL PARTE DA PLANTA É INGERIDA.
 4. VEJA A SEGUIR ALGUNS ALIMENTOS QUE SÃO PARTES DE PLANTAS.
DIAS DA SEMANA ALIMENTOS PARTES DA PLANTA
DOMINGO
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
RABANETES.
BRÓCOLIS.
TOMATES. BATATAS-INGLESA. ESPIGAS DE MILHO.
BETERRABAS. ALFACE.
CENOURAS. REPOLHO.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
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 • OS SERES VIVOS E OS ELEMENTOS NÃO VIVOS?
 • OS CUIDADOS COM O AMBIENTE EM QUE VIVEMOS?
 • AS CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS?
 • ALGUNS LOCAIS ONDE AS PLANTAS 
SÃO CULTIVADAS?
 • AS PARTES DAS PLANTAS?
 • AS PLANTAS E OS OUTROS SERES VIVOS?
O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE...
PARA SABER MAIS
 •PLANTAS DO BRASIL, DE GABRIELA BRIOSCHI. 
ODYSSEUS.
ACOMPANHE FLORA, UMA MENINA APAIXONADA 
POR PLANTAS E QUE ADORA DEFENDER A 
NATUREZA. NESSA AVENTURA, CONHEÇA UMA 
PLANTA CUJO NOME COMEÇA COM CADA LETRA 
DO NOSSO ALFABETO!
 •AS PLANTAS, DE FELICITY BROOKS E CAROLINE 
YOUNG. USBORNE – NOBEL.
APRENDA CURIOSIDADES SOBRE AS PLANTAS E 
SUAS PARTES COLANDO ADESIVOS.
 •POR QUE PROTEGER A NATUREZA?, DE JEN 
GREEN E MIKE GORDON. SCIPIONE.
A PROFESSORA LEVOU SEUS ALUNOS A UM 
PASSEIO FORA DA ESCOLA, EXPLICANDO-LHES 
A IMPORTÂNCIA DE CONSERVAR O AMBIENTE E 
TUDO O QUE NELE EXISTE, MOSTRANDO A 
IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO AMBIENTAL.
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O tema desta unidade são os animais. 
Nela serão estudados o formato do 
corpo dos animais, a relação do ser 
humano com os animais e os cuida-
dos com os animais domesticados. 
Ao final da unidade, serão abordados 
os animais silvestres.
Destaques da BNCC
• A observação da imagem permite 
a interpretação de informações ex-
pressas em linguagem verbo-visual, 
contribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 4 da BNCC.
• Além disso, a abertura exercita a 
curiosidade intelectual, a análise e o 
levantamento de hipóteses, estimu-
lando o desenvolvimento da Compe-
tência geral 2 da BNCC.
• Para iniciar o estudo da unidade, au-
xilie os alunos na observação da foto 
apresentada nas páginas de aber-
tura. Pergunte se eles já conheciam 
animais microscópicos como o áca-
ro fotografado.
• Explique que ver a olho nu quer dizer 
enxergar sem a ajuda de instrumen-
tos como lupa, microscópio, teles-
cópio. Como os ácaros são muito 
pequenos, a foto da abertura foi feita 
com aajuda de um microscópio.
• Competência geral 4: Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou ver-
bo-visual (como Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e 
digital para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em dife-
rentes contextos e, com eles, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
• Competência geral 2: Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das 
ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, 
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar 
soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
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Animais
Ácaro. Imagem 
ampliada cerca 
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Eles estão por toda parte. Em sua 
residência, inclusive no seu corpo e no ar 
que você respira. Você já ouviu falar em 
seres vivos microscópicos?
 1. Há animais que são tão pequenos que 
não podem ser vistos a olho nu, como 
o ácaro. Você já ouviu falar em ácaro? 
 2. Sabe onde os ácaros podem ser 
encontrados? Caso saiba, comente 
com os colegas.
CONECTANDO IDEIAS
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• Comente com a turma que os ácaros 
vivem em diversos locais, incluindo 
o corpo humano. O ácaro da poeira 
pode se alojar em colchões, tapetes, 
sofás, travesseiros, brinquedos de 
pelúcia, entre outros objetos.
• Enfatize aos alunos que, para evi-
tar problemas, é importante manter 
a higienização dos objetos citados 
acima. Recomenda-se trocar a fro-
nha dos travesseiros e o lençol do 
colchão uma vez por semana; já o 
travesseiro, aconselha-se que seja 
trocado a cada dois anos.
• Diga aos alunos que os ácaros não 
causam dano, a menos que a pes-
soa seja alérgica a eles. Nesse caso, 
a pessoa pode apresentar tosse, 
dificuldade de respirar, constipação 
nasal e coriza, coceira na pele, en-
tre outros sintomas, após arrumar 
a cama, por exemplo. Ao arrumar a 
cama, os ácaros presentes nela são 
lançados ao ar e podem ser inalados 
ou cair sobre a pele da pessoa, cau-
sando a alergia.
Conectando ideias
 1. Resposta pessoal. O objetivo desta questão é levantar os conhecimentos prévios dos alunos 
a respeito dos ácaros.
 2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos comentem que os ácaros podem ser encontra-
dos nos seres vivos, nos objetos domésticos, no ar, na poeira doméstica, na água de rios, 
lagos ou mares, entre outros locais.
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Animais
Ácaro. Imagem 
ampliada cerca 
de 300 vezes.
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Eles estão por toda parte. Em sua 
residência, inclusive no seu corpo e no ar 
que você respira. Você já ouviu falar em 
seres vivos microscópicos?
 1. Há animais que são tão pequenos que 
não podem ser vistos a olho nu, como 
o ácaro. Você já ouviu falar em ácaro? 
 2. Sabe onde os ácaros podem ser 
encontrados? Caso saiba, comente 
com os colegas.
CONECTANDO IDEIAS
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Objetivos
• Descrever características dos 
animais, como o tamanho, o for-
mato e as cores do corpo.
• Diferenciar os animais de acordo 
com as suas características.
Destaques da BNCC
• O estudo deste tema permite aos 
alunos identificarem características 
dos animais, contemplando a habi-
lidade EF02CI04.
• Informe aos alunos que o compri-
mento do tubarão-baleia (cerca de 
20 metros) corresponde, aproxima-
damente, à altura de um prédio de 6 
andares.
• Se possível, no pátio da escola, 
mostre aos estudantes a medida de 
20 metros, traçando marcações no 
chão com a ajuda de uma trena ou 
fita métrica.
• Aproveite o assunto e leve para a sala 
de aula fotos de outros animais, para 
que os alunos observem algumas se-
melhanças e diferenças na cor e no 
formato do corpo desses animais.
Mais atividades
• Proponha aos alunos a construção 
de um álbum com fotos de animais 
de que eles gostam ou que conside-
rem interessantes.
• Peça a eles que coloquem o nome 
dos animais ao lado ou abaixo das 
fotos. Também podem indicar ca-
racterísticas desses animais, como 
tamanho, quantidade de pernas, na-
dadeiras, asas, entre outras.
• Estimule os alunos a mostrarem seus 
álbuns para os colegas da turma e 
comentarem sobre por que eles es-
colheram aqueles animais.
• EF02CI04: Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, 
local onde se desenvolvem etc.) relacionadas à sua vida cotidiana.
60
Observando os animais13
 1. Identifique uma diferença 
entre o formato do corpo 
da aranha e o da 
cobra-cega.
Tubarão-baleia.
Cobra-cega.
Aranha tarântula.
 Cobra-cega pode atingir cerca de 
45 centímetros de comprimento.
Tubarão-baleia pode atingir cerca 
de 20 metros de comprimento.
Os animais são seres vivos, 
pois nascem, crescem, podem 
se reproduzir e morrem.
No planeta Terra, existe uma 
grande variedade de espécies 
de animais.
A professora de Hélio pediu 
aos alunos que fizessem um 
álbum com fotos de diferentes 
animais. Veja ao lado duas das 
páginas que Hélio fez.
Os animais podem 
apresentar diferentes tamanhos. 
Alguns são bem pequenos, 
como o ácaro, visto nas páginas 
anteriores, e só podem ser vistos 
com ajuda do microscópio.
Outros animais chegam 
a atingir vários metros de 
comprimento. É o caso do 
tubarão-baleia, que pode medir 
cerca de 20 metros de 
comprimento.
O corpo dos animais tem 
cores e formatos diferentes. 
O corpo da aranha, por exemplo, 
tem formato e cor bastante 
diferentes do corpo da 
cobra-cega.
 Aranha tarântula 
pode atingir cerca 
de 25 centímetros 
de comprimento.
pernas, enquanto a cobra-cega tem 
formato alongado e não tem pernas.
os alunos respondam que a aranha tem 
um corpo pequeno em relação às 
Espera-se que 
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Casal de leões.
Filhotes de leão.
Girino de 
uma rã-touro.
Rã-touro adulto.
Em algumas 
espécies de animais, 
é possível diferenciar 
a fêmea do macho, 
de acordo com 
características, como 
o formato e a cor do 
corpo.
No álbum de 
Hélio há uma foto de 
um casal de leões.
Em algumas 
espécies de animais, 
os filhotes são 
bastante parecidos 
com os pais, como 
no caso do leão. 
Nessa fase da vida é 
mais difícil identificar 
diferenças entre 
machos e fêmeas.
Em outras 
espécies de animais, 
os filhotes são 
diferentes dos 
adultos. É o caso 
da rã-touro.
 2. Cite uma 
diferença que 
você pode 
observar entre 
o macho e a 
fêmea do 
casal de leões.
 Leão pode atingir cerca de 
3,6 metros de comprimento.
 Rã-touro pode atingir 
cerca de 20 centímetros 
de comprimento.
2. Espera-se que os alunos respondam que o macho é 
maior do que a fêmea e possui pelos mais longos na 
cabeça e ao redor do pescoço.
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• Aproveite e leve para a sala de aula 
fotos de casais de outros animais 
nas quais seja possível identificar o 
macho e a fêmea. Além disso, leve 
fotos de casais de animais em que 
não seja possível identificar o macho 
e a fêmea pelo formato e pela cor que 
apresentam.
• Ao citar as diferenças entre os filho-
tes e os adultos da rã-touro, comen-
te que a transformação pela qualos 
filhotes passam até chegar à forma 
adulta se chama metamorfose.
• Se achar interessante, leve para a 
sala de aula imagens mostrando os 
filhotes de rã-touro nas diferentes fa-
ses da metamorfose.
60
Observando os animais13
 1. Identifique uma diferença 
entre o formato do corpo 
da aranha e o da 
cobra-cega.
Tubarão-baleia.
Cobra-cega.
Aranha tarântula.
 Cobra-cega pode atingir cerca de 
45 centímetros de comprimento.
Tubarão-baleia pode atingir cerca 
de 20 metros de comprimento.
Os animais são seres vivos, 
pois nascem, crescem, podem 
se reproduzir e morrem.
No planeta Terra, existe uma 
grande variedade de espécies 
de animais.
A professora de Hélio pediu 
aos alunos que fizessem um 
álbum com fotos de diferentes 
animais. Veja ao lado duas das 
páginas que Hélio fez.
Os animais podem 
apresentar diferentes tamanhos. 
Alguns são bem pequenos, 
como o ácaro, visto nas páginas 
anteriores, e só podem ser vistos 
com ajuda do microscópio.
Outros animais chegam 
a atingir vários metros de 
comprimento. É o caso do 
tubarão-baleia, que pode medir 
cerca de 20 metros de 
comprimento.
O corpo dos animais tem 
cores e formatos diferentes. 
O corpo da aranha, por exemplo, 
tem formato e cor bastante 
diferentes do corpo da 
cobra-cega.
 Aranha tarântula 
pode atingir cerca 
de 25 centímetros 
de comprimento.
pernas, enquanto a cobra-cega tem 
formato alongado e não tem pernas.
os alunos respondam que a aranha tem 
um corpo pequeno em relação às 
Espera-se que 
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Casal de leões.
Filhotes de leão.
Girino de 
uma rã-touro.
Rã-touro adulto.
Em algumas 
espécies de animais, 
é possível diferenciar 
a fêmea do macho, 
de acordo com 
características, como 
o formato e a cor do 
corpo.
No álbum de 
Hélio há uma foto de 
um casal de leões.
Em algumas 
espécies de animais, 
os filhotes são 
bastante parecidos 
com os pais, como 
no caso do leão. 
Nessa fase da vida é 
mais difícil identificar 
diferenças entre 
machos e fêmeas.
Em outras 
espécies de animais, 
os filhotes são 
diferentes dos 
adultos. É o caso 
da rã-touro.
 2. Cite uma 
diferença que 
você pode 
observar entre 
o macho e a 
fêmea do 
casal de leões.
 Leão pode atingir cerca de 
3,6 metros de comprimento.
 Rã-touro pode atingir 
cerca de 20 centímetros 
de comprimento.
2. Espera-se que os alunos respondam que o macho é 
maior do que a fêmea e possui pelos mais longos na 
cabeça e ao redor do pescoço.
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62
Destaques da BNCC
• A abordagem deste tema permite 
que os alunos defendam ideias so-
bre a consciência socioambiental e 
o cuidado com o planeta, conforme 
Competência geral 7 da BNCC.
• Ao abordar o tema da página, co-
mente com os alunos que, de acor-
do com a lista vermelha dos animais 
ameaçados de extinção, a arara-
-azul atualmente tem classificação 
vulnerável. Para mais informações, 
consulte essa lista no site, em inglês, 
da União Internacional de Conser-
vação da Natureza (IUCN), disponí-
vel em: <http://www.iucnredlist.org/
details/22685516/0>. Acesso em: 7 
dez. 2017.
• Para mais informações e curiosida-
des sobre a arara-azul, leia a maté-
ria em Ciência Hoje das Crianças, 
disponível em: <http://chc.org.br/
um-nome-para-a-maior-de-todas-
as-araras/>. Acesso em: 7 dez. 2017.
• Ao trabalhar a reportagem com os 
alunos, enfatize a importância dos 
projetos de educação e preservação 
ambiental para ajudar no combate à 
extinção de diversas espécies de ani-
mais. Comente com os alunos que o 
Projeto Arara Azul monitora ninhos 
naturais e artificiais, trabalha com 
educação ambiental para evitar a 
caça desses animais, cria estratégias 
para proteger os filhotes e disponibi-
liza ninhos artificiais para as araras 
se reproduzirem. Diga que o trabalho 
dos pesquisadores acabou ajudando 
também outras 20 espécies de aves 
com os ninhos artificiais.
• Mais informações sobre o Projeto 
Arara Azul encontram-se disponíveis 
no site: <http://www.projetoararaazul.
org.br/arara/Home/Oquefazemos/
tabid/57/Default.aspx>. Acesso em: 7 
dez. 2017.
Resposta
• Não comprar arara-azul nem qualquer outro animal silvestre para mantê-lo como animal de es-
timação; contribuir com as campanhas de combate ao tráfico de animais silvestres; denunciar, 
caso suspeite de algum caso de exploração de animais silvestres, pelos telefones divulgados em 
campanhas de combate a esse tipo de tráfico.
• Competência geral 7: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para 
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e pro-
movam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, 
com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
NA PRÁTICA
63
 •Você já percebeu a quantidade de animais diferentes que existem 
ao seu redor?
Realize a atividade a seguir para 
investigar a variedade de animais que 
vivem nos ambientes que você frequenta.
Com os colegas e o professor, faça um passeio pela escola. 
Observe alguns animais que existem nesse ambiente e desenhe um 
deles no espaço abaixo.
Não se esqueça de fazer uma legenda com o nome do animal.
 •Compare seu desenho com os dos colegas e conversem sobre 
semelhanças e diferenças entre esses animais.
 • livro didático • lápis de cor
MATERIAIS
Legenda: 
**Resposta pessoal. O objetivo dessa questão é que os alunos reflitam que os 
animais podem apresentar diferenças e semelhanças e identifiquem algumas 
delas.
**
*Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo chamar 
a atenção dos alunos para a variedade de animais que 
existem nos ambientes em que vivemos e que visitamos.
*
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63
Destaques da BNCC
• O trabalho com esta sessão permi-
te o desenvolvimento da habilidade 
EF02CI04, descrita anteriormente, 
assim como do senso estético, para 
valorizar manifestações artísticas, de 
acordo com a Competência geral 3 
da BNCC.
• Oriente os alunos durante o passeio 
pela escola para que procurem ani-
mais em diferentes ambientes: nas 
árvores, nas paredes, no solo, etc.
• Verifique a possibilidade de levar os 
alunos para uma praça nas proximi-
dades da escola.
• Uma alternativa para a atividade é 
realizar a colagem de foto de um 
animal.
• Competência geral 3: Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diver-
sas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de 
práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
NA PRÁTICA
63
 •Você já percebeu a quantidade de animais diferentes que existem 
ao seu redor?
Realize a atividade a seguir para 
investigar a variedade de animais que 
vivem nos ambientes que você frequenta.
Com os colegas e o professor, faça um passeio pela escola. 
Observe alguns animais que existem nesse ambiente e desenhe um 
deles no espaço abaixo.
Não se esqueça de fazer uma legenda com o nome do animal.
 •Compare seu desenho com os dos colegas e conversem sobre 
semelhanças e diferenças entre esses animais.
 • livro didático • lápis de cor
MATERIAIS
Legenda: 
**Resposta pessoal. O objetivo dessa questão é que os alunos reflitam que os 
animais podem apresentar diferenças e semelhanças e identifiquem algumas 
delas.
**
*Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo chamar 
a atenção dos alunos para a variedade de animais que 
existem nos ambientes emque vivemos e que visitamos.
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Destaques da BNCC
• As atividades das páginas 64 e 65 
possibilitam aos alunos identificarem 
características do corpo dos animais 
e diferenciarem os animais conforme 
essas características, contemplan-
do a habilidade EF02CI04, descrita 
 anteriormente.
• Em relação à atividade 1, explique 
aos alunos que silhueta, nesse caso, 
é o desenho do contorno de um ser 
vivo ou objeto.
• As medidas dos animais da atividade 
2 são apresentadas a seguir.
 .Hipopótamo: pode atingir cerca de 
4 metros de comprimento.
 .Pica-boi-de-bico-vermelho: pode 
atin gir cerca de 22 centímetros de 
comprimento.
64
ATIVIDADES
 1. Observe os animais das fotos abaixo e ligue cada um deles à silhueta 
correspondente.
A
 Leopardo pode atingir cerca 
de 2,9 metros de comprimento.
 Cavalo-marinho 
pode atingir cerca 
de 7 centímetros de 
comprimento.
Pinguim-gentoo 
pode atingir cerca 
de 76 centímetros 
de altura.
B C
1 2 3
 2. Na foto ao lado é possível observar 
duas espécies de animais.
a. Quais são esses animais?
Hipopótamo e alguns pica-boi-de-
-bico-vermelho.
b. Qual desses animais é o maior?
O hipopótamo.
Leopardo. Cavalo-marinho. Pinguim-gentoo.
A legenda da foto não foi inserida para não 
comprometer a realização da atividade.
As legendas das 
silhuetas não foram 
inseridas para não 
comprometer a 
realização da atividade.
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A B
 3. As borboletas são seres vivos que apresentam cores e tamanhos 
variados. Observe as imagens a seguir. 
 Borboleta-coruja pode atingir 
cerca de 11 centímetros de 
envergadura.
 Borboleta-azul pode atingir 
cerca de 15 centímetros de 
envergadura.
a. Quais são as cores das borboletas acima?
b. Apesar das diferenças, as borboletas apresentam algumas 
semelhanças. Cite uma delas. 
Resposta pessoal. Os alunos podem identificar características como: dois pares de
asas, um par de antenas e que elas voam.
 4. O corpo de alguns animais apresenta 
formatos e cores parecidos com folhas, 
caules de plantas e rochas, chegando a 
ser confundidos com eles. Desse modo 
eles ficam camuflados e conseguem 
se defender ou atacar sua presa. 
Localize e contorne na foto ao lado, o 
animal conhecido como 
inseto-folha, que se encontra camuflado.
 Inseto-folha pode atingir cerca 
de 8,5 centímetros de comprimento.
camuflados: nesse caso, escondidos, disfarçados, 
confundidos com o ambiente
Borboleta-coruja. Borboleta-azul.
Inseto-folha.
O objetivo dessa questão é que os alunos observem e descrevam as cores das 
borboletas. Eles podem citar que a borboleta A tem as cores branca, amarela, 
marrom e preta. Já a borboleta B tem as cores azul e preta.
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65
• O objetivo da atividade 3 é levar os 
alunos a perceberem que alguns 
animais, mesmo tendo o formato do 
corpo semelhante, podem apresen-
tar cores diferentes.
Mais atividades
• Peça aos alunos que pesquisem fotos de animais que se parecem com partes de plantas, como 
folhas, tronco, galhos, com outros componentes do ambiente, como rochas, ou até mesmo com 
outros animais.
Os alunos devem reunir as fotos e observá-las, para verificar as características dos animais.
Oriente os alunos a construírem um cartaz com as fotos que eles escolheram.
64
ATIVIDADES
 1. Observe os animais das fotos abaixo e ligue cada um deles à silhueta 
correspondente.
A
 Leopardo pode atingir cerca 
de 2,9 metros de comprimento.
 Cavalo-marinho 
pode atingir cerca 
de 7 centímetros de 
comprimento.
Pinguim-gentoo 
pode atingir cerca 
de 76 centímetros 
de altura.
B C
1 2 3
 2. Na foto ao lado é possível observar 
duas espécies de animais.
a. Quais são esses animais?
Hipopótamo e alguns pica-boi-de-
-bico-vermelho.
b. Qual desses animais é o maior?
O hipopótamo.
Leopardo. Cavalo-marinho. Pinguim-gentoo.
A legenda da foto não foi inserida para não 
comprometer a realização da atividade.
As legendas das 
silhuetas não foram 
inseridas para não 
comprometer a 
realização da atividade.
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A B
 3. As borboletas são seres vivos que apresentam cores e tamanhos 
variados. Observe as imagens a seguir. 
 Borboleta-coruja pode atingir 
cerca de 11 centímetros de 
envergadura.
 Borboleta-azul pode atingir 
cerca de 15 centímetros de 
envergadura.
a. Quais são as cores das borboletas acima?
b. Apesar das diferenças, as borboletas apresentam algumas 
semelhanças. Cite uma delas. 
Resposta pessoal. Os alunos podem identificar características como: dois pares de
asas, um par de antenas e que elas voam.
 4. O corpo de alguns animais apresenta 
formatos e cores parecidos com folhas, 
caules de plantas e rochas, chegando a 
ser confundidos com eles. Desse modo 
eles ficam camuflados e conseguem 
se defender ou atacar sua presa. 
Localize e contorne na foto ao lado, o 
animal conhecido como 
inseto-folha, que se encontra camuflado.
 Inseto-folha pode atingir cerca 
de 8,5 centímetros de comprimento.
camuflados: nesse caso, escondidos, disfarçados, 
confundidos com o ambiente
Borboleta-coruja. Borboleta-azul.
Inseto-folha.
O objetivo dessa questão é que os alunos observem e descrevam as cores das 
borboletas. Eles podem citar que a borboleta A tem as cores branca, amarela, 
marrom e preta. Já a borboleta B tem as cores azul e preta.
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Objetivos
• Definir animais domesticados.
• Reconhecer alguns dos animais 
que geralmente são criados pelo 
ser humano.
• Perceber algumas das importân-
cias da criação desses animais.
• Conhecer alguns cuidados que 
devemos ter com os animais do-
mesticados ou de estimação e a 
importância de cada um desses 
cuidados.
• Definir animais silvestres.
• Conhecer alguns animais silves-
tres e identificar o ambiente nos 
quais eles vivem.
• Verifique a possibilidade de levar os 
alunos para visitar um sítio ou fazen-
dinha que crie alguns dos animais 
mostrados nestas páginas.
• O objetivo de iniciar o conteúdo 
com cena do sítio foi retratar a vida 
de algumas pessoas que vivem em 
ambiente rural, onde, geralmente, 
alguns animais são criados pelo ser 
humano.
• Auxilie os alunos na identificação 
dos animais presentes na cena do 
sítio. Você pode reunir os alunos em 
duplas e pedir que identifiquem cada 
um dos animais nela indicados. Per-
gunte a eles se conhecem ou se já vi-
ram alguns desses animais de perto. 
Pergunte também se conhecem al-
guém que mora em ambiente rural e/
ou se já visitaram um ambiente rural 
em que havia animais domesticados, 
como os apresentados na cena.
• Leve para a sala de aula fotos de ou-
tros animais criados pelo ser humano, 
como avestruzes, búfalos, lhamas, 
etc.
66
Veja alguns animais que Juliana e sua família criam no sítio em que moram.
 1. Escreva o nome de cada animal criadono sítio em que Juliana mora.
Animais silvestres e animais 
domesticados
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ovelha
galinha
cachorro
gato
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cavalo
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Veja alguns animais que Juliana e sua família criam no sítio em que moram.
 1. Escreva o nome de cada animal criado no sítio em que Juliana mora.
Animais silvestres e animais 
domesticados
14
ovelha
galinha
cachorro
gato
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• Ao trabalhar com os alunos o assunto 
sobre os animais de estimação, é im-
portante que eles se conscientizem 
sobre os cuidados que devemos ter 
com esse animais. Enfatize que isso 
auxilia na boa saúde dos animais e 
também das pessoas que convivem 
com eles.
• Comente que as doenças contagio-
sas transmitidas aos seres humanos 
pelos animais são chamadas zoono-
ses. Essas doenças podem ser con-
traídas pelo contato direto com ani-
mais ou pelo consumo de alimentos 
contaminados.
• O ser humano pode adquirir zoono-
ses de animais silvestres, porém, o 
contágio mais comum ocorre por 
meio do contato com animais de 
estimação, como cães e gatos. As 
principais zoonoses são: larva mi-
grans cutânea (bicho-geográfico), 
toxoplasmose e raiva.
• Promova com a turma uma conversa 
geral sobre os cuidados que eles têm 
com os animais de estimação.
Resposta
 2. Resposta pessoal. O objetivo desta questão é que os alunos reflitam sobre a importância dos 
animais domesticados. Os alunos podem comentar que essas espécies foram domesticadas 
com diferentes finalidades, como obtenção de alimentos, lã e couro, para fazer companhia e 
auxiliar no transporte.
68
Os animais mostrados nas páginas anteriores foram domesticados 
pelo ser humano e, assim, passaram a apresentar comportamentos que 
lhes possibilitam conviver com as pessoas. Por apresentarem essas 
características, eles são chamados animais domesticados.
Muitas espécies de animais já foram domesticadas e passaram a ser 
criadas pelo ser humano.
 2. Por que você acha que o ser humano domesticou algumas 
espécies de animais?
Os animais domesticados que nos fazem companhia são conhecidos 
como animais de estimação. O gato, o cachorro e o coelho são exemplos 
de animais de estimação.
Para que o animal se 
mantenha saudável, é preciso 
cuidar da limpeza de seu 
corpo e do ambiente em que 
ele vive, alimentá-lo 
adequadamente e levá-lo ao 
médico veterinário para tomar 
as vacinas necessárias.
 3. Desenhe no espaço abaixo seu animal de estimação e um cuidado que 
você costuma ter com ele. Caso não tenha, desenhe um animal de 
estimação que gostaria de ter.
 Cachorro pode 
atingir cerca de 
86 centímetros 
de comprimento.
Tatiane tem um cachorro 
como animal de estimação.
Resposta nas orientações para o professor.
Resposta pessoal.
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NA PRÁTICA
Animais dos alunos do 2º ano
Quantidade
de alunos
Animal0
gato cachorro coelho peixe outros nenhum
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4
6
8
10
12
12
8
4
3
2
5
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7
9
11
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 •Você já percebeu que em algumas residências existe, pelo 
menos, um animal de estimação? Você tem um animal de 
estimação em sua casa? E seus colegas?
Para investigar quantos de seus colegas têm animais de estimação 
em casa, realize a atividade a seguir.
 •Pergunte aos colegas 
de sala quantos 
deles têm animais de 
estimação e quais 
são eles. Peça ao 
professor para 
registrar os dados na 
lousa, como 
mostrado ao lado.
 •Construam, no 
caderno, um gráfico 
para representar as 
informações obtidas. 
Você pode usar 
como modelo a 
ilustração ao lado.
 •Converse com seus colegas sobre a importância dos animais de 
estimação para as famílias.
 •giz branco • lousa • lápis de cor
MATERIAIS
Resposta pessoal.
*Resposta pessoal. O objetivo desta questão é chamar a 
atenção dos alunos para o fato das pessoas terem animais 
de estimação.
*
Espera-se que os alunos respondam que os 
animais de estimação fazem companhia e 
alegram as famílias. Além de desenvolver o 
senso de responsabilidade.
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69
Destaques da BNCC
• Esta seção permite que o aluno utili-
ze os conhecimentos das linguagens 
verbo-visuais para expressar-se, 
contemplando a Competência geral 
4 da BNCC, descrita anteriormente, 
além de identificar características 
dos animais, como os locais onde 
vivem, desenvolvendo a habilidade 
EF02CI04, também já descrita.
Saberes Integrados
• A atividade desta seção é uma opor-
tunidade de ressaltar uma relação 
entre os conhecimentos de Ciên-
cias e de Matemática, por trabalhar 
conteúdos sobre contagem e sobre 
a análise de dados expressos em 
gráficos.
• Comente que os gráficos de coluna 
são uma maneira de apresentar quan-
tidades de forma visual, facilitando a 
comparação e a análise dos dados.
• Leve para a sala de aula folhas de 
papel quadriculado para ajudar na 
construção do gráfico de colunas.
• Auxilie os alunos na etapa de elabo-
ração do gráfico. Uma alternativa é 
utilizar papel quadriculado e esboçar 
as barras do gráfico para os alunos 
completarem pintando de acordo 
com a quantidade de cada animal de 
estimação que aparecer na coleta de 
dados da turma. 
68
Os animais mostrados nas páginas anteriores foram domesticados 
pelo ser humano e, assim, passaram a apresentar comportamentos que 
lhes possibilitam conviver com as pessoas. Por apresentarem essas 
características, eles são chamados animais domesticados.
Muitas espécies de animais já foram domesticadas e passaram a ser 
criadas pelo ser humano.
 2. Por que você acha que o ser humano domesticou algumas 
espécies de animais?
Os animais domesticados que nos fazem companhia são conhecidos 
como animais de estimação. O gato, o cachorro e o coelho são exemplos 
de animais de estimação.
Para que o animal se 
mantenha saudável, é preciso 
cuidar da limpeza de seu 
corpo e do ambiente em que 
ele vive, alimentá-lo 
adequadamente e levá-lo ao 
médico veterinário para tomar 
as vacinas necessárias.
 3. Desenhe no espaço abaixo seu animal de estimação e um cuidado que 
você costuma ter com ele. Caso não tenha, desenhe um animal de 
estimação que gostaria de ter.
 Cachorro pode 
atingir cerca de 
86 centímetros 
de comprimento.
Tatiane tem um cachorro 
como animal de estimação.
Resposta nas orientações para o professor.
Resposta pessoal.
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Animais dos alunos do 2º ano
Quantidade
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 •Você já percebeu que em algumas residências existe, pelo 
menos, um animal de estimação? Você tem um animal de 
estimação em sua casa? E seus colegas?
Para investigar quantos de seus colegas têm animais de estimação 
em casa, realize a atividade a seguir.
 •Pergunte aos colegas 
de sala quantos 
deles têm animais de 
estimação e quais 
são eles. Peça ao 
professor para 
registrar os dados na 
lousa, como 
mostrado ao lado.
 •Construam, no 
caderno, um gráfico 
para representar as 
informações obtidas. 
Você pode usar 
como modelo a 
ilustração ao lado.
 •Converse com seus colegas sobre a importância dos animais de 
estimação para as famílias.
 •giz branco • lousa • lápis de cor
MATERIAIS
Resposta pessoal.
*Resposta pessoal. O objetivo desta questão é chamar a 
atenção dos alunos para o fato das pessoas terem animaisde estimação.
*
Espera-se que os alunos respondam que os 
animais de estimação fazem companhia e 
alegram as famílias. Além de desenvolver o 
senso de responsabilidade.
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70
• Comente com os alunos que os cui-
dados apresentados na questão 4 
favorecem a manutenção da saúde 
dos animais e também auxiliam o 
controle das zoonoses.
Acompanhando a aprendizagem
• Peça aos alunos que destaquem ra-
pidamente os cuidados que devemos 
ter com os animais domesticados, 
principalmente os de estimação. Re-
gistre os cuidados que eles citaram e 
complemente-os, se necessário.
Resposta
 5. Resposta pessoal. O objetivo desta questão é que os alunos reflitam sobre os cuidados com 
os animais de estimação. Os alunos podem comentar que esses cuidados auxiliam a manter os 
animais saudáveis, em ambientes limpos, adequados ao seu crescimento e desenvolvimento.
70
Os animais criados pelo ser humano precisam receber alguns 
cuidados. 
 4. Identifique o cuidado com o animal apresentado em cada foto. 
Para isso, enumere cada cuidado de acordo com o que a foto 
representa.
 Assistência veterinária.
 Alojamentos adequados.
 Vacinação contra doenças.
 Alimentação adequada.
 5. Qual é a importância de cada um desses cuidados?
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Resposta nas orientações para o professor.
As legendas das fotos não foram inseridas para não comprometer a realização da 
atividade.
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A criação de animais ao longo da história
Desde a Antiguidade o ser humano tem uma relação próxima com 
os animais. 
Os egípcios registraram essa relação por meio de pinturas e 
desenhos. Observe abaixo a imagem de uma dessas pinturas.
 1. Essa imagem representa uma criação de:
 cavalos
 porcos
 galinhas
 bois
 2. Cite dois animais que são criados pelo ser humano para obter 
alimento e matéria-prima. 
Com o passar do tempo, mais animais foram sendo domesticados 
pelo ser humano. 
Pintura egípcia na tumba de Nebamun, no Egito, criado em 1350 a.C.
Resposta pessoal. Os alunos podem citar 
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animais como bois, porcos, galinhas, carneiros, peixes, ovelhas, entre outros. 
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Destaques da BNCC
• O trabalho com esta seção pode aju-
dar os alunos na valorização dos co-
nhecimentos historicamente cons-
truídos, para entender e explicar a 
realidade, contemplando a Com-
petência geral 1 da BNCC, assim 
como utilizar o conhecimento das 
linguagens verbo-visuais em confor-
midade com a Competência geral 4 
da BNCC, descrita anteriormente.
Saberes Integrados
• O assunto desta seção permite es-
tabelecer relações com a disciplina 
de História, que trabalha conteúdos 
sobre a medida do tempo, identifi-
cando temporalmente os fatos da 
vida cotidiana, além de trabalhar os 
costumes de uma civilização antiga.
• Ajude os alunos a identificarem que 
a prática de criação de animais, 
como mostrada na pintura, ocorreu 
há certo tempo atrás, e que deter-
minados costumes se modificaram 
ao longo do tempo. A pecuária bo-
vina hoje é feita, em grande parte, 
de maneira intensiva, e agrega o uso 
de máquinas em atividades como na 
ordenha das vacas para a obtenção 
de leite.
Mais atividades
• Pergunte aos alunos se é possível 
afirmar que os objetivos atuais para 
os quais esses animais são criados 
pelo ser humano continuam os mes-
mos que no período retratado na pin-
tura. Peça-lhes que expliquem.
• Comente que os objetivos princi-
pais da criação dos animais na An-
tiguidade eram transportar cargas, 
puxar arados, auxiliar nos trabalhos 
pesados e também servir de alimen-
to e fonte de matérias-primas. Hoje, 
com o desenvolvimento de novas 
tecnologias, os animais são criados 
principalmente para a obtenção de 
alimento e matérias-primas, tendo 
diminuído seu uso para o trabalho.
• Competência geral 1: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre 
o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fe-
nômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e 
naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.
70
Os animais criados pelo ser humano precisam receber alguns 
cuidados. 
 4. Identifique o cuidado com o animal apresentado em cada foto. 
Para isso, enumere cada cuidado de acordo com o que a foto 
representa.
 Assistência veterinária.
 Alojamentos adequados.
 Vacinação contra doenças.
 Alimentação adequada.
 5. Qual é a importância de cada um desses cuidados?
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Resposta nas orientações para o professor.
As legendas das fotos não foram inseridas para não comprometer a realização da 
atividade.
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A criação de animais ao longo da história
Desde a Antiguidade o ser humano tem uma relação próxima com 
os animais. 
Os egípcios registraram essa relação por meio de pinturas e 
desenhos. Observe abaixo a imagem de uma dessas pinturas.
 1. Essa imagem representa uma criação de:
 cavalos
 porcos
 galinhas
 bois
 2. Cite dois animais que são criados pelo ser humano para obter 
alimento e matéria-prima. 
Com o passar do tempo, mais animais foram sendo domesticados 
pelo ser humano. 
Pintura egípcia na tumba de Nebamun, no Egito, criado em 1350 a.C.
Resposta pessoal. Os alunos podem citar 
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animais como bois, porcos, galinhas, carneiros, peixes, ovelhas, entre outros. 
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Destaques da BNCC
• O recurso apresentado pode ser utili-
zado no desenvolvimento da habilida-
de EF02CI04, descrita anteriormente, 
pois os alunos devem identificar as 
características dos animais e do am-
biente em que eles vivem.
• Para complementar a definição de 
animais silvestres mostrada na pági-
na, diga aos alunos que os animais 
silvestres podem ser nativos ou 
 exóticos.
• Os animais silvestres nativos são 
aqueles cujo ciclo de vida ocorre 
dentro do ambiente de sua distribui-
ção natural.
• Os animais silvestres exóticos são 
aqueles que vivem em locais diferen-
tes daquele em que ocorrem natural-
mente. Por exemplo, a tilápia-do-nilo 
é uma espécie exótica porque não 
ocorria no Brasil, mas foi introduzida 
no nosso território.
Tiê-sangue.
Onça-parda.
Traíra.
Tatu-peludo
Piapara.
72
Os animais que vivem em seu ambiente natural são chamados 
animais silvestres.
Os animais que aparecem na ilustração a seguir são silvestres.
Representação de animais silvestres encontrados na Mata Atlântica.
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Tucano.
Dourado.
Pacu.
73
Os seres vivos representados na imagem são encontrados em um 
bioma brasileiro chamado Mata Atlântica.
Esse ambiente é encontrado em muitos estados brasileiros, como Rio 
Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito 
Santo, Bahia e Minas Gerais.
Na Mata Atlântica é encontrada uma grande variedade de animais, 
como beija-flores, papagaios, insetos, lagartos, preguiças, macacos 
e cobras.
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• A ilustração apresenta um ambiente da Mata Atlântica, um dos biomas brasileiros. 
• Veja a seguir um texto que apresenta o conceito de bioma.
[...] O bioma é um termo usado para um grande sistema regional ou subcontinental 
caracterizado por um tipo principal de vegetação ou outro aspecto identificador da 
paisagem, como o bioma da floresta decídua temperada ou o bioma da plataforma 
continental oceânica. Uma região é uma grande área geológica que pode abrigar 
mais de um bioma [...]
ODUM, Eugene P.; BARRET, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage, 2011. p. 5-6.
Tiê-sangue.
Onça-parda.
Traíra.
Tatu-peludo
Piapara.
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Os animais que vivem em seu ambiente natural são chamados 
animais silvestres.
Os animais que aparecem na ilustração a seguir são silvestres.
Representação de animais silvestres encontrados na Mata Atlântica.
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Tucano.
Dourado.
Pacu.
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Os seres vivos representados na imagem são encontrados em um 
bioma brasileiro chamado Mata Atlântica.
Esse ambiente é encontrado em muitos estados brasileiros, como Rio 
Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito 
Santo, Bahia e Minas Gerais.
Na Mata Atlântica é encontrada uma grande variedade de animais, 
como beija-flores, papagaios, insetos, lagartos, preguiças, macacos 
e cobras.
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Destaques da BNCC
• Esta seção permite ao aluno argu-
mentar e defender ideias que respei-
tem a consciência socioambiental 
em âmbito local, regional e global, 
contemplando a Competência geral 
7 da BNCC, descrita anteriormente. 
Além disso, propicia aos alunos iden-
tificarem características de animais e 
do ambiente em que eles vivem, de 
acordo com a habilidade EF02CI04, 
também já descrita.
• O tema contemporâneo Preserva-
ção do ambiente pode ser explorado 
por esse viés: da reflexão sobre as 
consequências do tráfico de animais 
silvestres.
• Se achar interessante, no site do Ins-
tituto Brasileiro do Meio Ambiente e 
dos Recursos Naturais Renováveis 
(Ibama) existem histórias infantis que 
podem ser trabalhadas com os alu-
nos na forma de gibi e livro, tratan-
do do tráfico de animais silvestres e 
suas consequências para o ambien-
te. Elas estão disponíveis em: <http://
www.ibama.gov.br/sophia /cnia /
livros/florestavazia.pdf> e <http://
www.ibama.gov.br/phocadownload/
publicacoes/educacaoambiental/
cartilha-liberdade_e_saude.pdf>. 
Acessos em: 7 dez. 2017.
• Comente com os alunos que a retira-
da de animais do ambiente diminui a 
diversidade de formas de vida, impe-
dindo que realizem seu papel biológi-
co, ou seja, reduz a biodiversidade.
Objetivos
• Apresentar o problema do trá-
fico de animais silvestres e suas 
 consequências.
• Conscientizar sobre os proble-
mas causados pelo tráfico de ani-
mais silvestres.
74
CIDADÃO 
DO MUNDO
Tráfico de animais silvestres
Diversos animais silvestres da fauna brasileira estão ameaçados de 
extinção. Uma das causas dessa situação é a captura e a venda ilegal 
desses animais, o chamado tráfico de animais silvestres.
Esse tipo de atividade é ilegal e começa quando espécies são 
retiradas da natureza e vendidas como animais de estimação ou para 
serem criadas em zoológicos. No entanto, lugar de animal silvestre é livre 
na natureza!
Geralmente, os animais traficados sofrem maus-tratos e muitos deles 
acabam morrendo. Isso coloca muitas das espécies em risco de extinção. 
As consequências do tráfico de animais são graves. Por isso, existem 
campanhas contra esse tipo de atividade, como a apresentada a seguir. 
Cartaz de uma campanha contra o tráfico de animais silvestres do Ministério do Meio Ambiente.
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Animais silvestres devem ser mantidos em seu ambiente natural, onde 
eles encontram os recursos que precisam para sobreviver e se 
desenvolver, como alimento, abrigo e parceiros para reprodução. 
Quando um animal é retirado da natureza, há diversas consequências, 
como a redução do número de parceiros para a reprodução. Isso interfere 
diretamente na reprodução da espécie, aumentando o risco de extinção.
Estima-se que todos os anos, cerca de 38 milhões de animais 
silvestres são retirados da natureza para venda ilegal. Veja a seguir, 
algumas espécies de animais que têm sido vítimas do tráfico no Brasil.
 1. Em sua opinião, por que é 
importante conscientizar a 
população sobre esse 
problema ambiental?
 2. Reúna-se em grupo com alguns 
colegas e elaborem um texto 
com uma mensagem contra o 
tráfico de animais silvestres no 
Brasil.
Jabuti-piranga. Papagaio-verdadeiro.
Rã-dardo-venenoso-amarela. 
Jabuti-piranga pode atingir cerca de 
50 centímetros de comprimento.
Papagaio-verdadeiro pode atingir cerca 
de 35 centímetros de comprimento.
Rã-dardo-venenoso-amarela pode atingir 
cerca de 4 centímetros de comprimento.
Respostas nas orientações ao professor.
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• Mais informações sobre o tráfico de 
animais no Brasil você encontra no 
site do SOS Fauna, disponível em: 
<http://www.sosfauna.org/trafico.
php>. Ou no site do Ibama, disponí-
vel em: 
 <http://www.ibama.gov.br/sophia/
cnia/periodico/esforcosparaocomb
ateaotraficodeanimais.pdf>. 
Acessos em: 7 dez. 2017.
• Para a realização da questão 2, orga-
nize os alunos em grupos de, no má-
ximo, quatro integrantes. Trata-se de 
uma oportunidade para o desenvol-
vimento da cidadania. Ao trabalhar a 
visão crítica, é possível desenvolver 
a reflexão sobre soluções e ações 
efetivas que tenham impacto na so-
ciedade.
• Outra consequência do tráfico de 
animais é a redução da variabilidade 
genética. 
• Veja a seguir um texto sobre o tráfico 
de animais.
[...] A base da adaptação ao am-
biente local é a variabilidade ge-
nética dos indivíduos na popula-
ção. As fontes de variabilidade es-
tão embutidas nos genes – especi-
ficamente nas moléculas de DNA. 
As principais fontes de variabili-
dade genética são as recombina-
ções reprodutivas de genes forne-
cidas por pais em populações 
 bissexuadas e mutações herdáveis 
no gene ou cromossomo. [...]
ODUM, Eugene P.; BARRET, Gary W. 
Fundamentos de ecologia. São Paulo: 
Cengage, 2011. p. 279.
• Assim, retirando-se os animais do 
ambiente, não há passagem de ge-
nes mais adaptados para os indiví-
duos da espécie, contribuindo para a 
redução ou extinção da espécie.
Respostas
 1. Porque isso ajudará a coibir o tráfico de animais.
 2. Os alunos podem incluir em seus textos atitudes como não comprar animais silvestres, comba-
ter os traficantes de animais por meio de denúncias e penalidades, entre outras medidas.
 Eles podem também inserir mensagens de respeito à fauna.
74
CIDADÃO 
DO MUNDO
Tráfico de animais silvestres
Diversos animais silvestres da fauna brasileira estão ameaçados de 
extinção. Uma das causas dessa situação é a captura e a venda ilegal 
desses animais, o chamado tráfico de animais silvestres.
Esse tipo de atividade é ilegal e começa quando espécies são 
retiradas da natureza e vendidas como animais de estimação ou para 
serem criadas em zoológicos. No entanto, lugar de animal silvestre é livre 
na natureza!
Geralmente, os animais traficados sofrem maus-tratos e muitos deles 
acabam morrendo. Isso coloca muitas das espécies em risco de extinção. 
As consequências do tráfico de animais são graves. Por isso, existem 
campanhas contra esse tipo de atividade, como a apresentada a seguir. 
Cartaz de uma campanha contra o tráficode animais silvestres do Ministério do Meio Ambiente.
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Animais silvestres devem ser mantidos em seu ambiente natural, onde 
eles encontram os recursos que precisam para sobreviver e se 
desenvolver, como alimento, abrigo e parceiros para reprodução. 
Quando um animal é retirado da natureza, há diversas consequências, 
como a redução do número de parceiros para a reprodução. Isso interfere 
diretamente na reprodução da espécie, aumentando o risco de extinção.
Estima-se que todos os anos, cerca de 38 milhões de animais 
silvestres são retirados da natureza para venda ilegal. Veja a seguir, 
algumas espécies de animais que têm sido vítimas do tráfico no Brasil.
 1. Em sua opinião, por que é 
importante conscientizar a 
população sobre esse 
problema ambiental?
 2. Reúna-se em grupo com alguns 
colegas e elaborem um texto 
com uma mensagem contra o 
tráfico de animais silvestres no 
Brasil.
Jabuti-piranga. Papagaio-verdadeiro.
Rã-dardo-venenoso-amarela. 
Jabuti-piranga pode atingir cerca de 
50 centímetros de comprimento.
Papagaio-verdadeiro pode atingir cerca 
de 35 centímetros de comprimento.
Rã-dardo-venenoso-amarela pode atingir 
cerca de 4 centímetros de comprimento.
Respostas nas orientações ao professor.
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76
Acompanhando a aprendizagem
• Pergunte aos estudantes se eles têm 
essas atitudes com seus animais de 
estimação. Anote as respostas deles 
na lousa e utilize-as para reforçar a 
importância da responsabilidade e 
dos cuidados com os animais.
• Peça aos alunos que leiam as infor-
mações presentes no cartaz da ativi-
dade 1. Em seguida, pergunte a eles 
o que sabem sobre a raiva. 
• Para obter mais informações sobre 
essa doença, se possível, aces-
se com os alunos o site disponível 
em: <http://www.saude.sp.gov.br/
instituto-pasteur/paginas-internas/
o-que-e-raiva/quadro-clinico-da-
raiva-em-animais>. Acesso em: 14 
dez. 2017.
• Em seguida, peça aos alunos que ci-
tem outras doenças que geralmente 
acometem os animais de estimação 
e para as quais há vacina, como ci-
nomose, hepatite infecciosa, parvo-
virose, leptospirose, entre outras. 
• Ao trabalhar a atividade 2, questio-
ne os alunos sobre se no local onde 
eles moram existem regras de con-
vívio para os moradores que têm 
animais de estimação. Isso ocorre 
geralmente em condomínios fecha-
dos e prédios residenciais. Quais 
são essas regras? E o que acontece 
quando não há regras ou quando as 
pessoas não as respeitam? Peça aos 
alunos que comentem sobre essas 
questões com os colegas. 
Mais atividades
• Peça aos alunos que produzam cartazes mostrando a importância da vacinação dos animais de 
estimação.
76
ATIVIDADES
 1. Veja a seguir o cartaz de uma campanha.
Cartaz de uma campanha de 
vacinação de animais da Prefeitura 
de Vitória da Conquista, Bahia. 
c. Você acredita que o animal de estimação deve ser avaliado por um 
médico veterinário para entrar em um programa específico de vacinas?
 
 
 2. Todos os dias, Maria passeia 
com seu cachorro no parque.
Observe a imagem ao lado e 
identifique uma atitude que 
Maria deve ter ao passear com 
seu cachorro.
 
 
 
a. Que cuidado com o animal é 
apresentado nesse cartaz?
Vacinação contra a raiva.
b. Qual é a importância desse 
cuidado?
 
 
Maria passeando com seu cachorro.
Espera-se que os alunos comentem 
que a vacinação previne o 
desenvolvimento de determinadas 
doenças, evitando que os animais 
adoeçam e transmitam doenças aos 
seres humanos. 
Resposta pessoal. O objetivo da questão é que os alunos percebam que 
determinadas vacinas são essenciais para a saúde dos animais e seres humanos, 
mas que é somente o médico veterinário que tem conhecimento e condições para 
avaliar de forma correta a saúde de um animal e o incluí-lo e um programa de 
vacinação específico.
O objetivo dessa questão é que os 
alunos analisem a imagem e 
identifiquem cuidados como colocar 
coleira e guia no cachorro, cuidar para 
que ele não assuste nem avance nas 
pessoas que estão no parque e 
recolher as fezes do cachorro em uma 
sacola plástica para jogá-la na lixeira.
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 3. O texto a seguir é parte de um depoimento dado por um indígena 
chamado Kabá Darebu, pertencente ao povo Munduruku, quando ele 
tinha 7 anos.
a. Os animais de estimação citados por Kabá Darebu são os mesmos 
que você costuma ver no seu dia a dia?
 
b. No texto acima é possível perceber que os animais de estimação 
fazem parte da cultura do povo indígena Munduruku e que eles 
também precisam de cuidados. Cite um cuidado que os povos 
indígenas oferecem a seus animais.
O objetivo da questão é de que os alunos possam perceber que o cuidado que eles
oferecem a seus animais é a preservação da natureza, permitindo que os animais 
possam viver em equilíbrio com o meio ambiente, assim como os indígenas.
c. Mesmo estando longe dos povos indígenas, é possível manter atitudes 
que ajudam a cuidar de seus animais de estimação? Converse com 
seus colegas.
Tucano pode atingir cerca de 
56 centímetros de comprimento.
[...] 
Todos nós temos animais de 
estimação com os quais a gente 
brinca a toda hora: cachorro, 
papagaio, macaco, tucano, 
cutia...
A gente trata os animais 
como um parente nosso.
E é desse mesmo jeito que a gente 
cuida da natureza que nos rodeia. 
[...]
Kabá Darebu, de Daniel Munduruku. 
São Paulo: Brinque-Book, 2002. p. 13.
Tucano.
alunos percebam que os indígenas têm uma íntima relação com a natureza e com 
os animais silvestres. Complemente as respostas dos alunos comentando sobre a 
relação de respeito dos indígenas com os animais. 
Resposta pessoal. O objetivo da questão é de que os alunos reflitam 
que preservando a natureza e denunciando o tráfico de animais silvestres estarão 
colaborando com os povos que estão intimamente ligados com a natureza.
O objetivo dessa questão é que os 
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Destaques da BNCC
• A atividade permite ao aluno argu-
mentar e defender ideias que respei-
tem a consciência socioambiental 
em âmbito local, regional e global, 
contemplando a Competência geral 
7 da BNCC, descrita anteriormente. 
Além disso, é possível trabalhar o 
tema contemporâneo Diversidade 
cultural, a partir da discussão sobre 
os costumes dos povos indígenas e 
da sua relação com o ambiente.
Saberes Integrados
• O tema da atividade 3 possibilita a inte-
gração com a disciplina de Geo grafia, 
que aborda os hábitos e as relações 
com a natureza de pessoas de diferen-
tes lugares, além da cultura indígena.
• Sublinhe que é importante respeitar 
a cultura e os costumes de outros 
povos e aprender com eles. Como 
comentado no texto, os indígenas 
também têm animais de estimação 
e cuidam deles, mantendo uma re-
lação harmoniosa com a natureza, 
promovendo a sua preservação.
• Se achar interessante, trabalhe o tex-
to da seção Cidadão do mundo, das 
páginas 74 e 75, com a atividade 3.
Mais atividades
• Proponha aos alunos uma discussão em grupo sobre quais atitudes podem contribuir para o 
cuidado com os animais silvestres.
• Espera-se que eles concluam que não devemos comprar animais silvestres, poluir, desmatar, e 
que devemos denunciar pessoas que prejudiquem ou cacem esses animais.
• Os depoimentos são narrações de 
fatos reais vividospor uma pessoa.
Antes da leitura
• Investigue o que os alunos sabem 
sobre o povo indígena Munduruku. 
• Se possível, leve-os à sala de in-
formática e peça que pesquisem 
informações e imagens do povo 
Munduruku.
Durante a leitura
• Peça aos alunos que exponham 
do que eles acham que trata o de-
poimento somente observando a 
imagem ao lado do texto.
• Em seguida, pergunte aos alunos do 
que trata o depoimento. Espera-se 
que os alunos percebam que o de-
poimento trata da relação do povo 
Munduruku com os animais. 
Apos a leitura
• Peça aos alunos que escolham 
um animal de que gostam (pode 
ser o de estimação) e escrevam 
um depoimento sobre ele.
Ler e compreender
76
ATIVIDADES
 1. Veja a seguir o cartaz de uma campanha.
Cartaz de uma campanha de 
vacinação de animais da Prefeitura 
de Vitória da Conquista, Bahia. 
c. Você acredita que o animal de estimação deve ser avaliado por um 
médico veterinário para entrar em um programa específico de vacinas?
 
 
 2. Todos os dias, Maria passeia 
com seu cachorro no parque.
Observe a imagem ao lado e 
identifique uma atitude que 
Maria deve ter ao passear com 
seu cachorro.
 
 
 
a. Que cuidado com o animal é 
apresentado nesse cartaz?
Vacinação contra a raiva.
b. Qual é a importância desse 
cuidado?
 
 
Maria passeando com seu cachorro.
Espera-se que os alunos comentem 
que a vacinação previne o 
desenvolvimento de determinadas 
doenças, evitando que os animais 
adoeçam e transmitam doenças aos 
seres humanos. 
Resposta pessoal. O objetivo da questão é que os alunos percebam que 
determinadas vacinas são essenciais para a saúde dos animais e seres humanos, 
mas que é somente o médico veterinário que tem conhecimento e condições para 
avaliar de forma correta a saúde de um animal e o incluí-lo e um programa de 
vacinação específico.
O objetivo dessa questão é que os 
alunos analisem a imagem e 
identifiquem cuidados como colocar 
coleira e guia no cachorro, cuidar para 
que ele não assuste nem avance nas 
pessoas que estão no parque e 
recolher as fezes do cachorro em uma 
sacola plástica para jogá-la na lixeira.
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 3. O texto a seguir é parte de um depoimento dado por um indígena 
chamado Kabá Darebu, pertencente ao povo Munduruku, quando ele 
tinha 7 anos.
a. Os animais de estimação citados por Kabá Darebu são os mesmos 
que você costuma ver no seu dia a dia?
 
b. No texto acima é possível perceber que os animais de estimação 
fazem parte da cultura do povo indígena Munduruku e que eles 
também precisam de cuidados. Cite um cuidado que os povos 
indígenas oferecem a seus animais.
O objetivo da questão é de que os alunos possam perceber que o cuidado que eles
oferecem a seus animais é a preservação da natureza, permitindo que os animais 
possam viver em equilíbrio com o meio ambiente, assim como os indígenas.
c. Mesmo estando longe dos povos indígenas, é possível manter atitudes 
que ajudam a cuidar de seus animais de estimação? Converse com 
seus colegas.
Tucano pode atingir cerca de 
56 centímetros de comprimento.
[...] 
Todos nós temos animais de 
estimação com os quais a gente 
brinca a toda hora: cachorro, 
papagaio, macaco, tucano, 
cutia...
A gente trata os animais 
como um parente nosso.
E é desse mesmo jeito que a gente 
cuida da natureza que nos rodeia. 
[...]
Kabá Darebu, de Daniel Munduruku. 
São Paulo: Brinque-Book, 2002. p. 13.
Tucano.
alunos percebam que os indígenas têm uma íntima relação com a natureza e com 
os animais silvestres. Complemente as respostas dos alunos comentando sobre a 
relação de respeito dos indígenas com os animais. 
Resposta pessoal. O objetivo da questão é de que os alunos reflitam 
que preservando a natureza e denunciando o tráfico de animais silvestres estarão 
colaborando com os povos que estão intimamente ligados com a natureza.
O objetivo dessa questão é que os 
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• Ao trabalhar a atividade 4, diga aos 
alunos que sedoso refere-se a macio.
Mais atividades
• Proponha aos alunos uma atividade prática em que eles deverão identificar, dos sons, os animais. 
Bingo Sonoro.
• Confeccione cartelas com os desenhos (imagens de vários animais), de preferência os mais 
conhecidos dos alunos.
• Grave os sons que cada um dos animais representados nas cartelas emitem ou obtenha mídias 
desses sons. Coloque o som e os alunos terão de adivinhar qual é o animal e marcar em sua car-
tela, como num bingo normal. Cada aluno vai marcando os animais que forem identificando com 
base nos sons. Quem completar a cartela primeiro é o vencedor.
Antes da leitura
• Peça aos alunos que citem o que 
eles sabem sobre gatos.
• Pergunte também se já viram a fi-
cha de um animal
Durante a leitura
• Pergunte o que significa o símbo-
lo [...] inserido no início e no final 
do texto. Espera-se que os alunos 
percebam que esse símbolo indi-
ca que se trata de um trecho do 
texto e, que existem outras partes 
do texto antes e após o trecho ci-
tado.
• Sublinhe no texto as expressões 
que mostram que rosinha gosta 
muito de seu gatinho. Os alunos 
podem sublinhar os seguintes tre-
chos: “Gatinho é uma gracinha!”; 
“– Ele é mesmo muito esperto!”.
Ler e compreender
78
 4. O texto a seguir apresenta a descrição do animal de estimação de uma 
menina chamada Rosinha.
[...]
Foi um gatinho de pelo branco e sedoso, todo delicado, 
muito manhoso.
Gatinho é uma gracinha! Salta, brinca, faz miau. Embaralha 
a lã do novelo, prefere peixe e mingau. Mas é bicho sossegado, 
gosta de sombra e água fresca. Adora ser penteado e dormir a 
tarde inteirinha. Faz xixi no lugar certo, 
depois cobre com a terrinha.
— Ele é mesmo muito esperto! 
Uma belezinha!
[...]
Complete a ficha abaixo com as informações do texto.
 5. Escolha um animal de estimação e, no caderno, escreva um texto como 
o apresentado na atividade 4.
 •Animal de estimação de Rosinha: 
 •Alimentos preferidos: 
 •De que o animal gosta? 
 •O animal de estimação de Rosinha faz xixi no lugar certo e 
cobre com terra. O que Rosinha deve fazer com essa terra?
Piu, piu! miau! au, au!, de Flávia Muniz. São Paulo: 
Moderna, 1997. p. 22–23. (Coleção hora da fantasia).
Rosinha.
gato
peixe e mingau
sombra, água fresca, ser penteado e dormir 
Espera-se que os alunos respondam que Rosinha deve jogar a terra no 
lixo para manter o ambiente limpo.
a tarde inteirinha.
Resposta pessoal.
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O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE...
 • as características dos animais?
 • os animais silvestres e os 
animais domesticados?
PARA SABER MAIS
 •Procura-se! Galeria de animais ameaçados de extinção, 
de Companhia das Letrinhas. Companhia das Letras.
Conheça alguns dos animais brasileiros ameaçados 
de extinção. Você vai descobrir informações sobre 
cada animal, além de conhecer porque eles estão 
ameaçados.
 •Esconde-esconde: Reino animal, de Sarah Davis 
e Dawn Sirett. Publifolhinha.
Que tal brincar de detetive? Siga as pistas e 
encontre os animais e o ambiente em que vivem.
 •Bichos brasileiros, de Federico Mengozzi. Globo.
O livro traz informações sobre vários animais 
brasileiros. Contém diversas curiosidades sobre 
os animais, em linguagem simples, além de 
diversas imagens dos animais citados.
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O QUE VOCÊ ESTUDOU SOBRE...
• Para revisar o primeiro item, pro-
ponha a seguinte atividade: em 
gruposde três alunos, eles de-
vem montar uma ficha contendo 
a foto de um animal e suas carac-
terísticas, em uma folha de papel 
sulfite. Peça aos grupos que apre-
sentem os animais para a turma 
e que, ao final, comparem todos 
esses animais.
• Para o segundo item, você pode 
fazer uma lista com diversos no-
mes de animais para que os alu-
nos os separem de acordo com a 
classificação de animal domesti-
cado ou silvestre.
Acompanhando a aprendizagem
• Verifique se os alunos foram capazes 
de citar as características do corpo 
do animal e de seu comportamento.
• Analise também se eles compreen-
deram a noção de animal silvestre, 
colocando os nomes na classifica-
ção correta.
Amplie seus conhecimentos
• PURVES, William K. et. al. Vida: a 
ciência da biologia. Tradução Ana 
Paula Comer Vinagre et. al. 6. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2002.
• MACHADO, Angelo Barbosa Mon-
teiro; DRUMMOND, Gláucia Moreira; 
PAGLIA, Adriano Pereira (Ed.). Livro 
vermelho da fauna brasileira amea-
çada de extinção. Brasília: Ministério 
do Meio Ambiente. Belo Horizonte: 
Fundação Biodiversitas, 2008.
• CLULOW, Hanako. Em cima e em-
baixo: páginas que revelam as ma-
ravilhas da natureza. Tradução Maria 
Elisa Bifano. São Paulo: 360 degrees, 
2016.
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 4. O texto a seguir apresenta a descrição do animal de estimação de uma 
menina chamada Rosinha.
[...]
Foi um gatinho de pelo branco e sedoso, todo delicado, 
muito manhoso.
Gatinho é uma gracinha! Salta, brinca, faz miau. Embaralha 
a lã do novelo, prefere peixe e mingau. Mas é bicho sossegado, 
gosta de sombra e água fresca. Adora ser penteado e dormir a 
tarde inteirinha. Faz xixi no lugar certo, 
depois cobre com a terrinha.
— Ele é mesmo muito esperto! 
Uma belezinha!
[...]
Complete a ficha abaixo com as informações do texto.
 5. Escolha um animal de estimação e, no caderno, escreva um texto como 
o apresentado na atividade 4.
 •Animal de estimação de Rosinha: 
 •Alimentos preferidos: 
 •De que o animal gosta? 
 •O animal de estimação de Rosinha faz xixi no lugar certo e 
cobre com terra. O que Rosinha deve fazer com essa terra?
Piu, piu! miau! au, au!, de Flávia Muniz. São Paulo: 
Moderna, 1997. p. 22–23. (Coleção hora da fantasia).
Rosinha.
gato
peixe e mingau
sombra, água fresca, ser penteado e dormir 
Espera-se que os alunos respondam que Rosinha deve jogar a terra no 
lixo para manter o ambiente limpo.
a tarde inteirinha.
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O QUE VOCÊ 
ESTUDOU SOBRE...
 • as características dos animais?
 • os animais silvestres e os 
animais domesticados?
PARA SABER MAIS
 •Procura-se! Galeria de animais ameaçados de extinção, 
de Companhia das Letrinhas. Companhia das Letras.
Conheça alguns dos animais brasileiros ameaçados 
de extinção. Você vai descobrir informações sobre 
cada animal, além de conhecer porque eles estão 
ameaçados.
 •Esconde-esconde: Reino animal, de Sarah Davis 
e Dawn Sirett. Publifolhinha.
Que tal brincar de detetive? Siga as pistas e 
encontre os animais e o ambiente em que vivem.
 •Bichos brasileiros, de Federico Mengozzi. Globo.
O livro traz informações sobre vários animais 
brasileiros. Contém diversas curiosidades sobre 
os animais, em linguagem simples, além de 
diversas imagens dos animais citados.
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Esta unidade é dedicada ao estudo 
da energia fornecida pelo Sol, na for-
ma de luz e calor. Os alunos serão 
convidados a perceber esses fatores 
no ambiente de diversas formas, e a 
relacioná-los à vida dos seres huma-
nos e outros seres vivos, reconhe-
cendo a importância da luz solar para 
a vida na Terra. 
Destaques da BNCC
• A discussão e as atividades desta 
página valorizam os conhecimentos 
historicamente construídos a respei-
to da energia solar, contribuindo para 
o desenvolvimento da Competência 
geral 1 da BNCC. Além disso, a ativi-
dade sugerida, associada à discus-
são, fornece bases para a reflexão 
sobre alternativas para a geração de 
energia, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 7 
da BNCC.
• Peça aos alunos que observem a 
imagem e reconheçam o meio de 
transporte mostrado. Em seguida, 
pergunte o que este avião tem de 
diferente em relação aos convencio-
nais. Chame a atenção deles para as 
placas solares e explique que este 
avião utiliza a energia solar para se 
movimentar. Pergunte aos alunos se 
eles já viram essas placas em outros 
lugares (casas, calculadoras).
• Sugira que discutam, em grupos, so-
bre as razões pelas quais o Sol é mui-
to importante para a nossa vida e a 
dos outros seres vivos, como plantas 
e animais. Anote na lousa as ideias 
dos alunos (aquecimento, fotossín-
tese, visão).
• Em seguida, utilize as questões para 
organizar os conceitos prévios dos 
alunos sobre a luz solar.
• Competência geral 1: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre 
o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fe-
nômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e 
naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.
• Competência geral 7: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para 
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e pro-
movam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, 
com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
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Outros 
componentes 
do ambiente
Avião Solar 
Impulse, 
movido à luz 
solar, em 2013.
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Você sabia que esse avião deu uma 
volta ao mundo e que ele é movido à 
energia solar? Isso nos mostra uma das 
muitas possibilidades do uso da luz solar. 
Você acha que a luz solar é importante 
em sua vida?
 1. Que componente do ambiente esse 
avião utiliza para funcionar seus 
motores?
 2. Qual é a importância desse 
componente do ambiente para o 
ser humano? E para o ambiente e os 
outros seres vivos?
 3. Cite outra situação em que o ser 
humano utiliza esse componente 
do ambiente para satisfazer suas 
necessidades. 
CONECTANDO IDEIAS
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Acompanhando a aprendizagem
• Anote as principais respostas dos 
alunos às questões, bem como as 
ideias levantadas durante a discus-
são. Utilize essas informações como 
avaliação dos conhecimentos pré-
vios dos alunos sobre o assunto, 
levando-as em consideração no tra-
balho com a unidade.
• Veja a seguir o trecho de uma repor-
tagem sobre o uso da energia solar.
Aldeia Solimões inaugura 
sistema de água encanada 
movida a energia solar
Sistema de água potável 
vai beneficiar 44 famílias.
Aldeia indígena Solimões está 
localizada às margens do 
rio Tapajós
Um projeto implantado em 
forma de mutirões na aldeia in-
dígena de Solimões, localizada 
às margens do rio Tapajós, em 
Santarém, no oeste do Pará, 
inaugurou um sistema de abas-
tecimento de água potável para 
uso doméstico que vai benefi-
ciar quarenta e quatro famílias. 
Há 31 anos que a aldeia não 
possuía serviço de abasteci-
mento de água encanada e cole-
ta de esgoto e lixo.
[...]
Aldeia Solimões inaugura sistema de água 
encanada movida a energia solar. G1, 
Santarém, 13 fev. 2017. Disponível em: 
<http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/
noticia/2017/02/aldeia-solimoes-inaugura-
sistema-de-agua-encanada-movida-energia-
solar.html>. Acesso em: 7 dez. 2017.
Mais atividades
• Caso ache interessante, apresente 
as informações do texto citado para 
os alunos, destacandooutra forma 
de utilização da energia solar. Reco-
menda-se que se discuta com a tur-
ma sobre a importância da água en-
canada na região e também sobre a 
utilização de energia solar em vez de 
combustível fóssil. Com base nesse 
exemplo, explique que demandas 
sociais e ambientais não são contra-
ditórias.
Conectando ideias
 1. Espera-se que os alunos respondam que é a luz solar.
 2. Espera-se que os alunos respondam que o Sol é importante, pois ele contribui para manter a 
temperatura da Terra adequada à vida, além de ser essencial para que as plantas produzam 
seu alimento e forneçam alimento para outros seres vivos.
 3. Os alunos podem citar: aquecimento de água por coletores de energia solar, energia elétrica 
gerada por usinas solares, secagem de grãos, iluminação de ambientes, etc.
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Outros 
componentes 
do ambiente
Avião Solar 
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solar, em 2013.
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Você sabia que esse avião deu uma 
volta ao mundo e que ele é movido à 
energia solar? Isso nos mostra uma das 
muitas possibilidades do uso da luz solar. 
Você acha que a luz solar é importante 
em sua vida?
 1. Que componente do ambiente esse 
avião utiliza para funcionar seus 
motores?
 2. Qual é a importância desse 
componente do ambiente para o 
ser humano? E para o ambiente e os 
outros seres vivos?
 3. Cite outra situação em que o ser 
humano utiliza esse componente 
do ambiente para satisfazer suas 
necessidades. 
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Objetivos
• Reconhecer a importância de fa-
tores abióticos, como solo, ar e 
água, na vida dos seres vivos.
• Perceber a luz e o calor forneci-
dos pelo Sol.
• Reconhecer a importância da luz 
solar para a vida na Terra.
• Pergunte aos alunos quais são os ele-
mentos não vivos do ambiente que 
são importantes para os seres vivos. 
Espera-se que eles citem o calor e a 
luz solar, discutidos na abertura, mas 
talvez também o solo, a água e o ar.
• Leia o texto com a turma e, tendo 
em vista as questões, discuta a im-
portância do solo para as plantas e 
animais que se alimentam delas. Ex-
plique que o solo também serve de 
abrigo para diversos animais e que 
os seres humanos também utilizam 
o solo para construir as bases das 
moradias.
Mais atividades
• Leve um espelho para a sala de aula e peça a um aluno que expire próximo do espelho e veja o 
que acontece em alguns segundos. Explique que isso ocorre por causa da presença de água na 
nossa respiração. No ar, a água está no estado gasoso, mas, ao entrar em contato com a super-
fície do espelho, passa para o estado líquido.
82
Estudando a luz e o calor 
fornecidos pelo Sol
15
Na foto das páginas anteriores 
vimos uma utilização da luz solar 
pelo ser humano. A luz emitida 
pelo Sol é um dos componentes 
do ambiente.
Além da luz solar, o ambiente 
em que vivemos é constituído por 
seres vivos e por outros 
componentes necessários à 
existência da vida no planeta Terra.
O solo é muito importante para 
os seres vivos. Muitas plantas, 
como as árvores, se fixam no solo.
Além disso, existem animais 
que vivem tanto sobre o solo como 
no seu interior, em tocas.
 1. O solo também tem relação 
com as casas que o ser 
humano constrói?
 2. Cite um ser vivo que é 
encontrado no interior 
do solo.
solo
ar
1. Espera-se que os alunos respondam que, 
geralmente, construímos nossas moradias sobre 
Espera-se que os alunos 
citem animais como 
minhocas, formigas, 
tatus, entre outros.
o solo.
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O ar é outro componente do 
ambiente. Apesar de não ser 
visível, ele é indispensável para a 
existência da vida. O ar pode ser 
encontrado no solo, dissolvido na 
água, dentro de objetos, nos 
vegetais, no corpo do ser 
humano e de outros animais.
 3. Sopre sua mão. O que 
você percebe?
A água é o componente do 
ambiente que cobre grande parte 
da superfície do planeta Terra.
Em nosso planeta, podemos 
encontrar água nos mares, nos 
rios, nos lagos, no solo, no ar, nas 
plantas e no corpo dos seres 
vivos.
 4. Como podemos perceber 
a existência de água no 
corpo humano?
luz solar
seres vivos
água
3. Espera-se que os alunos 
respondam que percebem 
que há ar no interior do 
corpo humano.
Espera-se que os alunos 
respondam que podem perceber 
na saliva, nas lágrimas, no suor 
e na urina.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página incentivam 
os alunos a explicarem fenômenos 
com base na observação do mundo 
real, contribuindo para o desenvolvi-
mento da Competência geral 1 da 
BNCC, descrita anteriormente.
• Utilize as questões desta página para 
verificar se os alunos percebem a 
presença de água e ar no próprio cor-
po. Informe a eles que os seres vivos 
necessitam de água para sobreviver. 
Se não beber água, uma pessoa so-
brevive poucos dias. Para se manter 
hidratado e saudável, o ser humano 
precisa ingerir água diariamente em 
quantidades adequadas. Ou seja, a 
hidratação do corpo é mantida pela 
ingestão direta de água, sucos na-
turais, alimentos que contêm água, 
entre outras formas.
• Mencione aos alunos outras situações 
em que utilizamos água em nosso dia 
a dia, por exemplo, para beber, lavar 
e preparar alimentos, tomar banho, 
escovar os dentes, entre outras. No 
entanto, em muitas das atividades 
que o ser humano realiza, ocorre o 
desperdício de água potável, ou seja, 
própria para a ingestão humana. É o 
caso de pessoas que lavam a cal-
çada com a torneira aberta o tempo 
todo, ensaboam-se durante o banho 
com o chuveiro aberto ou, ainda, 
as que lavam louça com a torneira 
o tempo todo aberta, entre outras 
situações em que a água é desper-
diçada. Pergunte aos alunos se co-
nhecem pessoas que têm atitudes 
de desperdício de água; aconselhe-
-os a conversar com essas pessoas 
sobre o assunto. Os alunos devem 
perceber que somente com a coope-
ração de todos será possível evitar a 
escassez de água.
• Enfatize aos alunos que o ar é essencial para a vida da maioria dos seres vivos, que não sobre-
vivem sem a presença dele. No ar existem gases essenciais à vida, como o gás oxigênio, neces-
sário para a respiração de muitos seres vivos, e o gás carbônico, que participa da produção de 
alimentos pelos vegetais fotossintetizantes, ou seja, que realizam fotossíntese.
• Caso ache interessante, leve balões para a sala de aula. Peça aos alunos que os encham e, em 
seguida, pergunte o que está no interior dos balões. Verifique se os estudantes concluem que, ao 
assoprar, eles inserem ar nos balões, que passa do corpo da pessoa ao interior desses objetos.
82
Estudando a luz e o calor 
fornecidos pelo Sol
15
Na foto das páginas anteriores 
vimos uma utilização da luz solar 
pelo ser humano. A luz emitida 
pelo Sol é um dos componentes 
do ambiente.
Além da luz solar, o ambiente 
em que vivemos é constituído por 
seres vivos e por outros 
componentes necessários à 
existência da vida no planeta Terra.
O solo é muito importante para 
os seres vivos. Muitas plantas, 
como as árvores, se fixam no solo.
Além disso, existem animais 
que vivem tanto sobre o solo como 
no seu interior, em tocas.
 1. O solo também tem relação 
com as casas que o ser 
humano constrói?
 2. Cite um ser vivo que é 
encontrado no interior 
do solo.
solo
ar
1. Espera-se que os alunos respondam que, 
geralmente, construímos nossas moradias sobre 
Espera-se que os alunos 
citem animais como 
minhocas, formigas, 
tatus, entre outros.
o solo.
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O ar é outro componente do 
ambiente. Apesar de não ser 
visível, ele é indispensável para a 
existênciada vida. O ar pode ser 
encontrado no solo, dissolvido na 
água, dentro de objetos, nos 
vegetais, no corpo do ser 
humano e de outros animais.
 3. Sopre sua mão. O que 
você percebe?
A água é o componente do 
ambiente que cobre grande parte 
da superfície do planeta Terra.
Em nosso planeta, podemos 
encontrar água nos mares, nos 
rios, nos lagos, no solo, no ar, nas 
plantas e no corpo dos seres 
vivos.
 4. Como podemos perceber 
a existência de água no 
corpo humano?
luz solar
seres vivos
água
3. Espera-se que os alunos 
respondam que percebem 
que há ar no interior do 
corpo humano.
Espera-se que os alunos 
respondam que podem perceber 
na saliva, nas lágrimas, no suor 
e na urina.
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Destaques da BNCC
• As questões desta página estimulam 
os alunos a explicarem a realidade, 
compreendendo o papel da luz na 
visão, com base na observação de 
fatos, contribuindo para o desenvol-
vimento da Competência geral 1 da 
BNCC, descrita anteriormente. Além 
disso, a dica reforça os bons hábitos 
associados à manutenção da saúde, 
contribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 8 da BNCC.
• Pergunte aos alunos se eles enxer-
gam melhor os objetos no claro ou no 
escuro e incentive-os a contar suas 
experiências.
• Solicite que observem com atenção 
as duas imagens e descrevam o que 
eles acham que deve ter acontecido. 
Em seguida, conte a história de Ju-
liana e trabalhe as questões com os 
alunos.
• Converse com os alunos sobre os 
hábitos deles em relação à prote-
ção solar. Explique que, embora a 
luz solar seja importante para os 
seres vivos, incluindo humanos, é 
necessário tomar alguns cuidados 
para evitar prejuízos à saúde, como 
a insolação e o câncer de pele. 
• Enfatize a necessidade de utilizar 
protetor solar, usar boné, roupas 
claras e tomar bastante líquido 
quando se expuser à luz solar e 
evitar ficar exposto a ela nos ho-
rários indicados no livro.
Atitude legal
• Competência geral 8: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, 
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com 
elas e com a pressão do grupo.
84
Percebendo a luz e o calor fornecidos pelo Sol
Juliana estava brincando com uma bola no quintal de sua casa no 
final da tarde. Ao parar de brincar, ela se esqueceu de guardar a bola.
À noite, ela se lembrou da bola que tinha ficado no quintal e resolveu 
procurá-la.
Como não havia lâmpada elétrica no quintal, Juliana não conseguiu 
encontrar a bola.
 6. Por que 
Juliana 
conseguiu 
enxergar a 
bola no dia 
seguinte?
Evite se expor à luz solar entre 10 horas e 16 horas (11 horas e 17 horas no 
horário de verão). Além disso, use protetor solar.
 5. Nessa 
situação, por 
que a luz é 
importante?
No dia seguinte, ao voltar da escola, Juliana procurou sua bola e a 
encontrou. Ao pegar a bola, sentiu que ela estava aquecida.
Juliana em seu 
quintal, às 21 horas.
Juliana em seu 
quintal, às 13 horas.
 7. O que aqueceu a bola?
5. Espera-se que os alunos respondam que a luz ilumina o ambiente, 
permitindo que enxerguemos o que está ao nosso redor.
Espera-se que os alunos respondam que foi o calor proveniente da luz solar.
6. Espera-se que os alunos respondam que é porque o ambiente estava iluminado 
pela luz solar.
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O Sol é a estrela que forneceu a luz que iluminou e aqueceu a bola de 
Juliana na situação da página anterior. A Terra gira ao redor do Sol. Assim, 
nosso planeta recebe luz e calor provenientes dessa estrela.
A luz e o calor fornecidos pelo Sol são componentes do ambiente 
essenciais à vida na Terra.
Podemos perceber a luz solar por meio da claridade existente no 
ambiente durante o dia. Já o calor proveniente da luz solar pode ser 
percebido de diferentes maneiras, como na situação vivenciada por Juliana.
NA PRÁTICA
 •Como podemos perceber o calor do Sol?
Para verificar como podemos perceber a influência do calor do Sol em 
um objeto, realize a atividade a seguir.
A bola da direita recebe luz 
solar diretamente e a da 
esquerda, não. 
Sol cerca de 1,392 
milhão de quilômetros 
de diâmetro.
Terra cerca de 
12 756,8 quilômetros 
de diâmetro.
 •duas bolas de borracha
MATERIAIS
Coloque uma das bolas em um local 
que não receba luz solar diretamente. 
Em seguida, coloque a outra bola em um 
lugar que recebe luz solar diretamente. 
Deixe-as nesses locais por 40 minutos.
 1. Ao tocar as bolas, qual está com 
maior temperatura?
 2. Como você explica esses resultados?
planeta 
Terra
sol
Representação 
do movimento da 
Terra ao redor do Sol.
Respostas nas orientações para o professor.
*Espera-se que os alunos respondam que podem perceber o 
calor do Sol por meio do aquecimento de objetos deixados 
sob a incidência da luz solar, ao sair em dias ensolarados e 
perceber na pele o ar aquecido, 
entre outras stiuações.
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Destaques da BNCC
• A atividade prática desta página 
exercita a investigação, a elaboração 
de hipótese e a análise de resultados, 
contribuindo para o desenvolvimento 
da Competência geral 2 da BNCC.
• Peça aos alunos que observem a 
imagem representando o Sol e a 
Terra. Pergunte o que eles notam 
em relação à luz do Sol que chega à 
Terra. Espera-se que eles percebam 
que uma parte da Terra não recebe 
luz. Explique que, na parte da Terra 
que está na sombra, é noite, e que, 
na parte iluminada, é dia.
• Comente que, além da Terra, existem 
outros sete planetas que giram ao re-
dor do Sol e que dele recebem luz.
• Realize a atividade prática com os alu-
nos. Para isso, na aula anterior, soli-
cite a eles que tragam as duas bolas 
necessárias para a atividade. Provi-
dencie bolas extras para os alunos 
que não tiverem o material. Antes de 
realizar a atividade, é fundamental que 
os alunos discutam a questão inicial.
• Esse experimento deve ser realizado 
em um dia ensolarado. Os alunos de-
vem discutir os resultados em duplas, 
com base nas questões. Comente 
que o material que forma a bola in-
fluencia no aumento de temperatura.
• Caso os resultados desta atividade 
experimental não tenham sido satis-
fatórios, questione os alunos sobre 
o que pode ter ocasionado o fato: 
tempo de exposição, materiais utili-
zados, intensidade dos raios solares, 
entre outros motivos que podem ser 
levantados.
Mais atividades
• Sugira aos alunos uma atividade com 
projeção de sombras formadas pe-
las mãos em uma parede. Para isso, 
apague as luzes da sala e utilize uma 
lanterna por grupo de alunos. A lan-
terna deve apontar para a parede. 
• Mostre como representar um coelho 
com o antebraço na vertical, fechan-
do a mão sem dobrar os dedos mé-
dio e indicador, e um jacaré com o 
antebraço na horizontal, mantendo 
os dedos esticados e unidos e o po-
legar sob o dedo médio. Incentive os 
alunos a descobrirem outras formas 
de representar animais. 
• Competência geral 2: Exercitar a curiosi-
dade intelectual e recorrer à abordagem 
própria das ciências, incluindo a investiga-
ção, a reflexão, a análise crítica, a imagina-
ção e a criatividade, para investigar cau-
sas, elaborar e testar hipóteses, formular 
e resolver problemas e inventar soluções 
com base nos conhecimentos das diferen-
tes áreas.
Respostas
 1. Espera-se que os alunos respondam que a 
bola que recebeu luz solar diretamente ficou 
com maior temperatura do que a bola que 
não recebeu luz solar diretamente.
 2. Espera-se que os alunos respondam que o 
calor proveniente do Sol foi o responsável 
por aquecer uma das bolas.
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Percebendo a luz e o calor fornecidos pelo Sol
Juliana estava brincando com uma bola no quintal de sua casa no 
final da tarde. Ao pararde brincar, ela se esqueceu de guardar a bola.
À noite, ela se lembrou da bola que tinha ficado no quintal e resolveu 
procurá-la.
Como não havia lâmpada elétrica no quintal, Juliana não conseguiu 
encontrar a bola.
 6. Por que 
Juliana 
conseguiu 
enxergar a 
bola no dia 
seguinte?
Evite se expor à luz solar entre 10 horas e 16 horas (11 horas e 17 horas no 
horário de verão). Além disso, use protetor solar.
 5. Nessa 
situação, por 
que a luz é 
importante?
No dia seguinte, ao voltar da escola, Juliana procurou sua bola e a 
encontrou. Ao pegar a bola, sentiu que ela estava aquecida.
Juliana em seu 
quintal, às 21 horas.
Juliana em seu 
quintal, às 13 horas.
 7. O que aqueceu a bola?
5. Espera-se que os alunos respondam que a luz ilumina o ambiente, 
permitindo que enxerguemos o que está ao nosso redor.
Espera-se que os alunos respondam que foi o calor proveniente da luz solar.
6. Espera-se que os alunos respondam que é porque o ambiente estava iluminado 
pela luz solar.
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O Sol é a estrela que forneceu a luz que iluminou e aqueceu a bola de 
Juliana na situação da página anterior. A Terra gira ao redor do Sol. Assim, 
nosso planeta recebe luz e calor provenientes dessa estrela.
A luz e o calor fornecidos pelo Sol são componentes do ambiente 
essenciais à vida na Terra.
Podemos perceber a luz solar por meio da claridade existente no 
ambiente durante o dia. Já o calor proveniente da luz solar pode ser 
percebido de diferentes maneiras, como na situação vivenciada por Juliana.
NA PRÁTICA
 •Como podemos perceber o calor do Sol?
Para verificar como podemos perceber a influência do calor do Sol em 
um objeto, realize a atividade a seguir.
A bola da direita recebe luz 
solar diretamente e a da 
esquerda, não. 
Sol cerca de 1,392 
milhão de quilômetros 
de diâmetro.
Terra cerca de 
12 756,8 quilômetros 
de diâmetro.
 •duas bolas de borracha
MATERIAIS
Coloque uma das bolas em um local 
que não receba luz solar diretamente. 
Em seguida, coloque a outra bola em um 
lugar que recebe luz solar diretamente. 
Deixe-as nesses locais por 40 minutos.
 1. Ao tocar as bolas, qual está com 
maior temperatura?
 2. Como você explica esses resultados?
planeta 
Terra
sol
Representação 
do movimento da 
Terra ao redor do Sol.
Respostas nas orientações para o professor.
*Espera-se que os alunos respondam que podem perceber o 
calor do Sol por meio do aquecimento de objetos deixados 
sob a incidência da luz solar, ao sair em dias ensolarados e 
perceber na pele o ar aquecido, 
entre outras stiuações.
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Destaques da BNCC
• O trabalho com esta página permi-
te a apropriação de conhecimentos 
sobre o mundo físico, para explicar a 
diferença de temperatura entre par-
tes distantes do globo, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 1 da BNCC, descrita 
 anteriormente.
• Solicite aos alunos que observem 
atentamente as duas fotos e as des-
crevam. Leia a legenda e pergunte 
se eles sabem em que parte do pla-
neta Terra se situam esses lugares. 
Mostre em um globo a localização de 
Fernando de Noronha e do Canadá, 
antes de promover uma discussão 
sobre qual desses ambientes está 
recebendo maior intensidade de 
luz e calor fornecidos pelo Sol. Du-
rante a conversa, espera-se que os 
alunos citem Fernando de Noronha. 
Comente que Fernando de Noronha 
localiza-se mais próximo à linha do 
equador do que o Canadá. Com isso, 
a luz solar atinge o Canadá de forma 
mais inclinada do que atinge Fer-
nando de Noronha e, por isso, com 
menor intensidade.
• Explique que a Terra gira em torno de 
um eixo imaginário inclinado. Mostre 
o movimento de rotação no globo.
• Peça aos alunos que observem a 
ilustração e avaliem a quantidade de 
luz recebida nesses dois locais.
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A intensidade de luz solar que atinge a Terra não é a mesma em todas 
as regiões do planeta, ao mesmo tempo. Observe as fotos abaixo.
Representação 
da inclinação 
da Terra.
Ursos-polares no 
Canadá, em 2015. 
Praia localizada 
em Fernando 
de Noronha, 
Pernambuco, 
em 2017.
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Local da foto A.
eixo de rotação
Local da foto B.
Urso-polar pode 
atingir cerca de 
3,4 metros de 
comprimento.
A diferença na intensidade de luz recebida nas diferentes partes do 
planeta ocorre graças à inclinação do eixo de rotação da Terra.
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Além de girar ao redor do 
Sol, a Terra gira ao redor de 
si mesma. Esse movimento é 
chamado movimento de 
rotação. Veja ao lado.
No decorrer do dia, podemos observar o Sol, aparentemente, em 
diferentes posições no céu. Isso ocorre por causa do movimento de 
rotação da Terra.
Veja o que Vinícius fez. Para observar a projeção de sua sombra, ele 
foi ao jardim de sua casa em três horários diferentes. Veja.
Vinícius passou protetor solar e 
ficou exposto à luz solar somente o 
tempo necessário para observar a 
projeção de sua sombra.
 8. Converse com os colegas sobre a posição e o tamanho da 
sombra de Vinícius, em cada horário do dia em que ele observou.
Vinícius observando sua sombra 
às 16 horas.
Vinícius observando sua sombra 
às 9 horas da manhã.
Vinícius observando sua 
sombra ao meio-dia.
Não fique exposto à luz 
solar por um longo período 
de tempo e sem proteção.
Representação do movimento 
de rotação do planeta Terra.
sentido do 
movimento
Espera-se que os alunos comentem que a posição e o tamanho da sombra 
formada são diferentes em cada horário.
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Destaques da BNCC
• Nesta página, os alunos são apre-
sentados às variações do tamanho 
das sombras e sua relação com a 
posição do Sol, contribuindo para 
o desenvolvimento da habilidade 
 EF02CI07 da BNCC.
• As questões desta página estimu-
lam os alunos a compreenderem seu 
papel na manutenção da saúde de 
seu próprio corpo ao convidá-los a 
refletir sobre os próprios hábitos de 
higiene, contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 8 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Peça aos alunos que observem a 
ilustração e digam o que representa 
a flecha. Formalize o conceito de ro-
tação com o auxílio do texto.
• Solicite que observem as fotos e 
leiam as legendas com atenção. Em 
seguida, que formem duplas para 
discutir o que essa sequência de 
imagens mostra em relação às som-
bras, respondendo à questão 8.
• Explique que o menino da foto não 
ficou exposto ao sol o dia inteiro, pois 
isso faz mal à saúde. 
Mais atividades
• Oriente os alunos a usarem o próprio 
corpo para descobrirem a relação 
entre a posição do Sol no céu e a for-
mação das sombras.
• Em um local da escola onde o Sol es-
teja visível, solicite a eles que dese-
nhem o contorno de sua sombra du-
rante o período de aula (ao entrar, na 
hora do intervalo, um pouco antes do 
horário da saída), sempre no mesmo 
local. Depois disso, peça a eles que 
observem como as sombras foram 
formadas ao longo do dia.
• É importante que os alunos estejam 
protegidos da luz solar usando pro-
tetor solar e ficando em exposição ao 
Sol apenas o suficiente para realizar 
a atividade.
• EF02CI07: Descrever as posições do Sol em diversos horários do dia e associá-las ao tamanho 
de sua própria sombra e da sombra de diferentes objetos.
86
A intensidade de luz solar que atinge a Terra não é a mesma em todas 
as regiões do planeta, ao mesmo tempo. Observe as fotos abaixo.
Representação 
da inclinação 
daTerra.
Ursos-polares no 
Canadá, em 2015. 
Praia localizada 
em Fernando 
de Noronha, 
Pernambuco, 
em 2017.
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Local da foto A.
eixo de rotação
Local da foto B.
Urso-polar pode 
atingir cerca de 
3,4 metros de 
comprimento.
A diferença na intensidade de luz recebida nas diferentes partes do 
planeta ocorre graças à inclinação do eixo de rotação da Terra.
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Além de girar ao redor do 
Sol, a Terra gira ao redor de 
si mesma. Esse movimento é 
chamado movimento de 
rotação. Veja ao lado.
No decorrer do dia, podemos observar o Sol, aparentemente, em 
diferentes posições no céu. Isso ocorre por causa do movimento de 
rotação da Terra.
Veja o que Vinícius fez. Para observar a projeção de sua sombra, ele 
foi ao jardim de sua casa em três horários diferentes. Veja.
Vinícius passou protetor solar e 
ficou exposto à luz solar somente o 
tempo necessário para observar a 
projeção de sua sombra.
 8. Converse com os colegas sobre a posição e o tamanho da 
sombra de Vinícius, em cada horário do dia em que ele observou.
Vinícius observando sua sombra 
às 16 horas.
Vinícius observando sua sombra 
às 9 horas da manhã.
Vinícius observando sua 
sombra ao meio-dia.
Não fique exposto à luz 
solar por um longo período 
de tempo e sem proteção.
Representação do movimento 
de rotação do planeta Terra.
sentido do 
movimento
Espera-se que os alunos comentem que a posição e o tamanho da sombra 
formada são diferentes em cada horário.
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Objetivos
• Reconhecer o papel da posição 
da fonte de luz na formação de 
sombras.
• Reconhecer que a posição rela-
tiva entre o Sol e a Terra afeta a 
iluminação do planeta.
Destaques da BNCC
• A atividade desta página estimula os 
alunos a elaborarem hipóteses, rea-
lizarem experimentos e analisarem 
resultados obtidos, apropriando-
-se da abordagem científica, o que 
contribui para o desenvolvimento da 
Competência geral 2 da BNCC, des-
crita anteriormente.
• Divida os alunos em grupos. Solici-
te antecipadamente a cada grupo 
que traga uma lanterna e um tubo de 
cola. Providencie algumas lanternas 
extras para os alunos que se esque-
cerem de levar. 
• Cada grupo de alunos deverá perma-
necer ao redor de uma carteira em 
que ficará o tubo de cola, observan-
do as sombras que serão formadas.
• Feche as janelas e apague a luz da 
sala, procurando deixar a sala de 
aula o mais escura possível para a re-
alização da atividade prática. Isso vai 
interferir nos resultados da atividade, 
possibilitando maior visibilidade das 
sombras.
• Promova uma discussão a respeito 
do que eles observaram durante a 
atividade e anote as ideias levanta-
das pelos alunos na lousa. Explique o 
que ocorreu na atividade, mostrando 
as posições com a lanterna apagada.
• É importante que, ao final da atividade, 
os alunos retomem a questão inicial e 
percebam se a hipótese levantada se 
confirmou. Após a atividade prática, 
peça a eles que leiam e as ideias es-
critas na lousa e opinem sobre elas. 
Acompanhando a aprendizagem
• Observe atentamente e anote como foi a participação dos alunos durante a realização da ativi-
dade prática. Anote também as dúvidas, os questionamentos e as conclusões levantadas por 
eles e pergunte se as dúvidas foram esclarecidas. Motive-os a fazer comentários sobre suas 
conclusões. É importante manter um bom relacionamento com os alunos, para que eles tenham 
liberdade para fazer perguntas e comentários.
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NA PRÁTICA
 •Como as diferentes posições aparentes do Sol no céu interferem na 
formação das sombras?
Apague as lâmpadas e 
feche as cortinas da sala de 
aula. Coloque o tubo de cola 
no centro de uma mesa.
Aponte a lanterna 
levemente inclinada à 
esquerda do tubo de cola e 
acenda-a. Observe como 
ficou a sombra que se 
formou (A).
Depois, posicione a 
lanterna acesa acima do 
tubo de cola e, novamente, 
observe a sombra (B).
Por último, aponte a 
lanterna acesa à direita do 
tubo de cola e observe a 
sombra formada (C).
 • lanterna •tubo de cola
MATERIAIS
Considere que a lanterna representa o Sol ao longo do dia.
 1. O que ocorre com a sombra do tubo de cola quando você alterou 
a posição da lanterna?
 2. Com base no que você observou nesta atividade, explique com 
suas palavras o que acontece com a sombra de um objeto na 
superfície da Terra com a movimentação aparente do Sol no céu, 
ao longo do dia.
Fotos que representam as etapas da atividade.
A
B C
Espera-se que os alunos respondam que conforme a posição 
aparente do Sol se altera no céu, as sombras dos objetos na Terra também mudam 
de posição e de tamanho. No entanto, isso ocorre devido ao movimento de rotação 
da Terra.
Espera-se que os alunos respondam que a sombra 
muda de posição e de tamanho, conforme o movimento da luz da lanterna.
Espera-se que os alunos respondam que as sombras 
se formam na posição oposta à da fonte de luz, no caso, o Sol. 
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A representação do Sol na arte
O Sol é um elemento bastante frequente em obras de arte. Além 
dos efeitos de luz presentes em muitas pinturas, diversos pintores se 
inspiraram no Sol e o representam em suas telas.
A imagem ao lado é a 
reprodução de uma 
pintura do artista holandês 
Vincent van Gogh (1853-
1890).
Ele retratou a natureza 
e seus elementos em suas 
obras. 
 9. Agora, você é o artista. Faça um desenho inspirado no Sol.
Trigal com ceifeiro, 
de Vincent van Gogh. 
Óleo sobre tela, 
73 cm ≥ 92 cm. 1889.
Não olhe 
diretamente 
para o Sol.
Resposta pessoal.
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Destaques da BNCC
• O texto e a atividade desta página 
valorizam a pintura como manifesta-
ção artística, desenvolvendo o senso 
estético e contribuindo para o desen-
volvimento da Competência geral 3 
da BNCC.
• Solicite aos alunos que observem 
atentamente a pintura e descrevam 
os elementos naturais representa-
dos. Explique que esta obra é do ar-
tista holandês Vincent van Gogh, que 
viveu na segunda metade do século 
XIX. Diga que ele foi um dos pintores 
que questionaram radicalmente a re-
presentação da natureza como ela 
vinha sendo feita desde a Renascen-
ça, fornecendo as bases do expres-
sionismo. Os outros dois pintores da 
mesma época que encontraram no-
vas formas de representação da na-
tureza foram Paul Cézanne (precursor 
do cubismo) e Paul Gauguin (precur-
sor do chamado “primitivismo”). Es-
ses três pintores pós-impressionistas 
são importantes para compreender a 
revolução estética do modernismo.
• Leia o texto com os alunos e solicite 
que façam o desenho. 
• Se considerar importante, informe 
mais dados a respeito da vida de 
 Vincent van Gogh.
[...] Van Gogh nascera em 1853 
em Groot-Zundert (Holanda), filho 
de um vigário. Era um homem 
profundamente religioso, que tra-
balhara como pregador leigo na 
Inglaterra e entre os mineiros 
bel gas. [...] Um irmão mais moço, 
Theo, que trabalhava na loja de 
um marcharia, apresentou-o a 
pin tores impressionistas. [...] [Em] 
dezembro de 1888, sucumbiu e 
teve um acesso de loucura. Em 
maio de 1889, foi internado num 
asilo psiquiátrico, mas ainda ti-
nha intervalos lúcidos durante os 
quais continuou a pintar. A ago-
nia durou mais quatorze meses. 
Em julho de 1890, Van Gogh pôs 
fim à vida – estava com 37 anos, 
[...], e sua carreira como pintor 
não durara mais de dez anos; os 
quadros em que assenta a sua 
fama foram todos pintados du-
rantetrês anos que foram entre-
cortados de crises e desespero.
[...]
GROMBICH, E. H. A história da arte. 16. ed. 
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Saberes Integrados
• A atividade sugerida pode ser uma oportuni-
dade de relacionar as disciplinas de Arte e de 
Ciências. Solicite ao professor de Arte que 
apresente aos alunos técnicas e materiais in-
teressantes para a representação do Sol em 
trabalhos artísticos.
• Competência geral 3: Desenvolver o sen-
so estético para reconhecer, valorizar e 
fruir as diversas manifestações artísticas 
e culturais, das locais às mundiais, e tam-
bém para participar de práticas diversifica-
das da produção artístico-cultural.
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NA PRÁTICA
 •Como as diferentes posições aparentes do Sol no céu interferem na 
formação das sombras?
Apague as lâmpadas e 
feche as cortinas da sala de 
aula. Coloque o tubo de cola 
no centro de uma mesa.
Aponte a lanterna 
levemente inclinada à 
esquerda do tubo de cola e 
acenda-a. Observe como 
ficou a sombra que se 
formou (A).
Depois, posicione a 
lanterna acesa acima do 
tubo de cola e, novamente, 
observe a sombra (B).
Por último, aponte a 
lanterna acesa à direita do 
tubo de cola e observe a 
sombra formada (C).
 • lanterna •tubo de cola
MATERIAIS
Considere que a lanterna representa o Sol ao longo do dia.
 1. O que ocorre com a sombra do tubo de cola quando você alterou 
a posição da lanterna?
 2. Com base no que você observou nesta atividade, explique com 
suas palavras o que acontece com a sombra de um objeto na 
superfície da Terra com a movimentação aparente do Sol no céu, 
ao longo do dia.
Fotos que representam as etapas da atividade.
A
B C
Espera-se que os alunos respondam que conforme a posição 
aparente do Sol se altera no céu, as sombras dos objetos na Terra também mudam 
de posição e de tamanho. No entanto, isso ocorre devido ao movimento de rotação 
da Terra.
Espera-se que os alunos respondam que a sombra 
muda de posição e de tamanho, conforme o movimento da luz da lanterna.
Espera-se que os alunos respondam que as sombras 
se formam na posição oposta à da fonte de luz, no caso, o Sol. 
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A representação do Sol na arte
O Sol é um elemento bastante frequente em obras de arte. Além 
dos efeitos de luz presentes em muitas pinturas, diversos pintores se 
inspiraram no Sol e o representam em suas telas.
A imagem ao lado é a 
reprodução de uma 
pintura do artista holandês 
Vincent van Gogh (1853-
1890).
Ele retratou a natureza 
e seus elementos em suas 
obras. 
 9. Agora, você é o artista. Faça um desenho inspirado no Sol.
Trigal com ceifeiro, 
de Vincent van Gogh. 
Óleo sobre tela, 
73 cm ≥ 92 cm. 1889.
Não olhe 
diretamente 
para o Sol.
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Destaques da BNCC
• A atividade 1 trabalha a explicação 
de um fenômeno cotidiano com 
base no conhecimento construído a 
respeito do mundo físico, contribuin-
do para o desenvolvimento da Com-
petência geral 1 da BNCC, descrita 
anteriormente. 
• A atividade 2 valoriza e estimula a 
observação de uma pintura, desen-
volvendo o senso estético e contri-
buindo para o desenvolvimento da 
Competência geral 3 da BNCC, des-
crita anteriormente.
• Peça aos alunos que descrevam a 
atividade que a menina da foto está 
realizando. Dependendo do lugar, a 
pipa é conhecida como papagaio, 
arraia, cafifa, pandorga, raia. 
• Ao realizarem o item c da atividade 
1, verifique se os alunos citaram que 
as crianças devem brincar em locais 
públicos sempre acompanhadas de 
um adulto.
• Converse com os alunos sobre ou-
tros brinquedos que funcionam em 
razão da presença ou do movimento 
do ar. Por exemplo: cata-vento, pipa, 
biruta, bolinha de sabão, aviões de 
papel e até um paraquedas de bone-
co ou de caixinha. Se possível, con-
feccione alguns desses brinquedos 
com os alunos utilizando sucata.
• Mostre à turma, em um mapa do Bra-
sil, a localização do estado do Rio de 
Janeiro. Explique que Henri Nicolas 
Vinet é um artista francês, nascido 
em 1817. Ele mudou-se para o Rio de 
Janeiro com 39 anos, onde se esta-
beleceu como professor de Arte.
Saberes Integrados
• Caso ache interessante, aprofunde 
o assunto sobre as variações regio-
nais dos nomes de brincadeiras, re-
lacionando conteúdos de Ciências e 
Língua Portuguesa. O professor de 
Língua Portuguesa poderá auxiliá-lo 
a explicar a influência do regionalis-
mo na linguagem.
• Outra relação que pode ser trabalha-
da é entre Ciências e Arte. Os alunos 
podem fazer uma pesquisa sobre a 
importância da representação de 
paisagens em diferentes períodos da 
história da Arte, e como, geralmente, 
elas eram realizadas. 
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ATIVIDADES
 1. Observe a situação abaixo.
a. O que mantém a pipa de Paula 
suspensa?
 O solo.
 O Sol.
 O ar.
b. Você já soltou pipa? Com quem?
Resposta pessoal.
 
c. Converse com os colegas sobre os cuidados que é preciso ter para 
evitar acidentes ao soltar pipa.
 2. O pintor italiano Henri Nicolas Vinet (1817-1876) representou um 
ambiente, localizado no Rio de Janeiro, onde podemos encontrar água. 
Observe a pintura a seguir.
a. Que ambiente Henri representou 
em sua pintura?
A Cascatinha da Tijuca.
b. Você conhece um ambiente que 
tem água? Que ambiente é 
esse?
Resposta pessoal.
c. No ambiente em que você está 
neste momento existe água? 
Onde?
Resposta pessoal.
 
Cascatinha da Tijuca, de Henri Nicolas Vinet. Óleo 
sobre tela em cartão, 38 cm ≥ 32 cm. 1865.
Paula soltando pipa.
Espera-se que os alunos respondam que é 
preciso soltar pipa em locais em que não haja trânsito de veículos e longe de fios elétricos.
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Mais tarde, na hora de ir embora, 
Leonardo percebeu que seus 
chinelos não estavam mais à 
sombra e estavam aquecidos.
 3. Escreva nos quadros abaixo as letras referentes a cada atividade 
relacionada ao solo, indicada na ilustração.
a. Por que os chinelos de Leonardo não se encontravam mais à sombra 
na hora em que ele foi embora?
Espera-se que os alunos respondam que a sombra se deslocou porque a posição
do Sol no céu, aparentemente, se altera durante o dia por causa do movimento
de rotação da Terra.
b. O que aqueceu os chinelos de Leonardo?
Espera-se que os alunos respondam que o calor fornecido pelo Sol aqueceu os
chinelos.
 4. Veja a situação a seguir.
Leonardo foi passar o dia na casa de seus 
avós para brincar na piscina. Ao chegar, 
ele tirou os chinelos e os deixou na 
sombra de uma mesa próxima à piscina.
 Construir moradias.
 Deslocar-se.
 Criar animais.
 Cultivar plantas.
Leonardo indo à piscina. Leonardo saindo da piscina.
Representação de um sítio.
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Destaques da BNCC
• A atividade 4 envolve a percepção 
de que as posições aparentes do Sol 
no céu nos diferentes horários do dia 
estão relacionadas às sombras dos 
objetos, contribuindo para o desen-
volvimento da habilidade EF02CI07 
da BNCC, descrita anteriormente.
• Na atividade 4, os alunos são ques-
tionados sobre o efeito da radiação 
solar na borracha do chinelo em dife-
rentes situações. Isso contribui para 
o desenvolvimento da habilidade 
 EF02CI08 da BNCC.
• A atividade 3 envolve observação e 
descrição da realidade, enquanto a 
atividade 4 estimula a explicação de 
um fenômeno cotidiano com base 
no conhecimento construído a res-
peito do mundo físico, contribuindo 
para o desenvolvimento da Compe-
tência geral 1 da BNCC,

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