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Gráfico de linhas (poligonal)
Aids
Número de mortes
O gráfico ilustra a evolução do nú­
mero de mortes por AIDS na cidade 
de São Paulo, de 1991 a 2000.
Observe que a cada ano corres­
ponde um certo número de óbitos, e 
assim ficam associados diversos 
pontos no gráfico. Unindo tais pontos 
por segmentos de reta, obtemos o 
chamado gráfico de linhos ou curva 
poligonal.
Esse tipo de gráfico — que já foi 
estudado no primeiro volume desta 
coleção, no capítulo de funções — é 
especialmente útil quando se quer reoresentar urra variável (no caso, mortes por AIDS) 
cujos valores diminuem ou aumentam no decorrer do tempo.
Analisando o gráfico acima, notamos que o número de mortes cresceu até 
a chegada dos coquetéis e com uma maior conscientização quanto à prevenção, 
de óbitos tem diminuído ano a ano, desde 1995.
1995, Com 
o número
30
a) Em que períodos o núme­ro de homicídios cresceu:'b) Em que anos foram regis­trados os números máxi­mo e mínimo de homicí­dios?c) Entre que anos consecuti­vos foi registrado o maior aumento percentual?d) Faça a representação des­ses dados em um gráfico de barras.
O gráfico de linhas a seguir uma metrópole nacional, de 1991 a 2000. Analisando-o. responda:
mostra o número de homicídios cometidos em 
Homicídios
Numero de casos
5257
4807
03U1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Fonte: O fsracfo de S. Paulo, 4/3/2001.
M M LM ÀIICA: CIÊNCIA c APtIÇAÇÒFS
31 As taxas seguintes referem-se às porcentagens da população urbana na Terra, dividida nos seguintes continentes:
África América 
do Norte
América
Central
América 
do Sul Ásia Europa Oceania
37% 76% 53% 79% 36% 74% 74%
Fonte: Almanaque Abril, 2001.Construa um gráfico de linhas para representar cal situação.
32
Dobra número de queixas contra bancos
Campeões de reclamação
As principais ocorrências registradas pelo Banco Central 
ern 2000 no setor bancário de acordo com o assunto1?
27
3'.'
4?
57
67
77
87
97
107
Tarifas
Atendimento a clientes
K H B m 
H B i n i 
B S B
m m m M m
Débitos e saques indevidos 
Uso obrigatório de caixa expresso 
Demora de exclusão do CCF 
Atendimento a não-clientes 
Caixa expresso 
Devolução de cheque 
Restrições cadastrais 
Saldo de poupança
R e c lam açõ es au m en taram 103% n o an o passado , 
segu n do o B a n co C e n tra lA cada dia surgem novos serviços bancários que prometem facilitar a vida do consumidor, dar mais rapidez, comodidade e segurança. Mas na mesma proporção que cresce o número de mecanismos eletrônicos no sistema financeiro, cresce também o número de reclamações contra o setor. No ano passado, o Banco Central (BC) registrou 18,9 mil ocorrências, 103% a mais que no ano anterior.
(O Estado de S. Pauto, 12/2/2001.)a ) De acordo com a notícia, quantas ocorrências foram registradas em 199V?b) Que porcentagem do total de reclamações é representada pelos três pri­meiros tipos de ocorrências?c) Construa um gráfico de linhas para representar os dados contidos na notícia.
hSl A IÍS1ITA 35
33 Poucos dias após a posse da prefeita Marta Suplicy, em São Paulo, o Darafolha entrevistou 1 116 moradores da cidade a fim de traçar um perfil da imagem de São Paulo. Veja alguns resultados dessa pesquisa, mostrados no próprio texto ou nos gráficos seguintes.
A atual situação do município
A disposição apresentada por dois terços dos paulistanos de colaborar com a cidade se revela em um momento em que ela passa por uma crise de imagem.Três em cada quatro entrevistados pelo Datafolha associam São Paulo a aspectos negativos quando questionados sobre a primeira idéia que lhes vem â cabeça quando pensam na cidade.O número de habitantes que se declaram “nada satisfeitos” com a capital mais do que dobrou nos últimos quatro anos, passando de 10% em 1997 para 17% em 2000, e finalmente para 21% em 2001.Em relação aos “pouco satisfeitos”, o índice subiu de 49% em 97 paia 53% em 2000, e aí se manteve em 2001.Já a parcela que se considera “muito satisfeita” caiu de 4l% em 97 para 30% em 2000 e atingiu, em 2001, a casa do.s 25%.De zero a dez, a nota média da metrópole caiu de 7,4 para 6,1.Para 35% , a cidade está “pior do que nunca”. Outros 29% dizem que está “ruim como sempre”.Apesar do descontentamento generalizado, a pesquisa também revela oti­mismo em relação ao que está por vir. Questionados se São Paulo tem futuro ou não. 88% respondem positivamente, 10% respondem que não e 2% não sabem opinar.O otimismo é maior entre os que possuem curso superior (90%), ganham mais de 20 salários mínimos (92%) e têm idade de 26 a 40 anos (91%).
(Adaptado de: Folha de S. Paulo, 25/1/2001.)
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