Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

BEM VINDOS AO NOVO SEMESTRE QUERIDOS(A) 
VOCÊ
FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA FUNCIONAL
2024.1
Estágios da resposta inflamatória
Lesões musculoesqueléticas: representam 18% de todas as consultas de atenção primária à saúde.
Faz parte do nosso cotidiano como fisioterapeutas atender pacientes com lesão musculoesquelética e dor associada, o que gera grande incapacidade a esses indivíduos.
Lesões musculoesqueléticas resultantes da execução de tarefas repetitivas e/ou forçadas podem ocorrer devido a excesso de alongamento, compressão, atrito e isquemia.
Embora o resultado da inflamação seja a substituição ou reparação dos tecidos lesionados (músculos, tendões, ligamentos) por tecido saudável e regenerado, nem sempre isso acontece, acarretando inflamação crônica ou sistêmica, fibrose e até ruptura tecidual.
Aspectos básicos do comportamento das estruturas musculotendíneas nas lesões
Fase inflamatória: começa imediatamente após a lesão e pode durar aproximadamente 7 dias, lembrando que as fases se sobrepõem.
Vasos sanguíneos são danificados, por isso vasoconstrição imediata é seguida por vasodilatação, ocasionando aumento do fluxo sanguíneo na área.
A permeabilidade dos vasos sanguíneos aumenta, as plaquetas se ligam ao colágeno e liberam fosfolipídios para estimular o mecanismo de coagulação. A fibrina e a fibronectina formam ligações cruzadas com o colágeno para construir uma rede de fibrina.
Isso resulta em uma estrutura temporária e frágil, que contém a hemorragia local e é a única fonte de resistência à tração da ferida durante essa primeira fase.
Aspectos básicos do comportamento das estruturas musculotendíneas nas lesões
Fase proliferativa: À medida que o tecido necrótico vai sendo removido, ocorre um acúmulo de fibroblastos, miofibroblastos e células endoteliais.
A migração e proliferação dessas células são estimuladas pela presença de fatores de crescimento produzidos a partir de plaquetas e macrófagos.
Os fibroblastos começam a sintetizar a matriz extracelular, e novos capilares se formam.
A combinação dos novos capilares com fibroblastos e miofibroblastos é chamada de tecido de granulação.
Eventos de destruição e construção de tecidos ocorrendo ao mesmo tempo, a resistência à tração tecidual está em seu nível mais baixo e é facilmente suscetível a danos se for aplicada força excessiva durante esse estágio.
Aspectos básicos do comportamento das estruturas musculotendíneas nas lesões
Fase de maturação ou remodelamento: tem maior duração, podendo se estender por um ano ou mais após a lesão.
Durante esse período, o número de fibroblastos, miofibroblastos, macrófagos
e capilares diminui.
A quantidade de líquido dentro da cicatriz é reduzida, ele fica mais branco à medida que o
colágeno se torna mais denso e a vascularização diminui.
Conforme estresse vai sendo aplicado ao colágeno nessa fase, suas fibras tornam-se mais organizadas e a resistência da cicatriz aumenta.
Fase final de cicatrização, o novo tecido é remodelado até que uma estrutura forte e permanente seja formada, ou seja, ocorre restauração da área à sua estrutura anterior (regeneração) ou substituição por uma cicatriz (reparo).
Aspectos básicos do comportamento das estruturas musculotendíneas nas lesões
Recursos terapêuticos: É comum na prática clínica que nós utilizemos diversos recursos para auxiliar o processo de cicatrização tecidual, preparar uma área para o exercício subsequente ou otimizar os efeitos do exercício na reabilitação.
Os principais objetivos da fisioterapia no tratamento das condições musculoesqueléticas são reduzir a dor, manter ou recuperar a amplitude de movimento (ADM) articular e maximizar a função e a qualidade de vida sem efeitos adversos, permitindo, assim, que as pessoas lidem melhor com seus problemas de saúde crônicos.
Analgesia é importante porque o alívio da dor tende a resultar em melhora espontânea da função e, consequentemente, da qualidade de vida do paciente.
Aspectos básicos do comportamento das estruturas musculotendíneas nas lesões
RECURSOS TERAPÊUTICOS
Fisiopatologia das tendinopatias: A lesão tendinosa é dividida em três estágios:
Tendinopatia reativa: ocorre proliferação não inflamatória de células da matriz,
espessamento tendíneo sem alterações no colágeno e nas estruturas neurovasculares.
Desorganização tendínea: ocorre tentativa de cicatrização, porém com maior desarranjo
da matriz.
Tendinopatia degenerativa: caracterizado por progressão das alterações da matriz, surgimento de áreas necróticas e, consequentemente, de áreas acelulares e redução de colágeno. Há pouca chance de reversibilidade dessa fase
e grande possibilidade de ruptura tendínea.
Aspectos básicos do comportamento das estruturas musculotendíneas nas lesões
Sobre a resposta inflamatória, quando inicia e até quando vai esta fase?
Interatividade
Começa imediatamente após a lesão e pode durar aproximadamente 7 dias.
Resposta
Tendinopatias do manguito rotador: O desequilíbrio muscular (principalmente fraqueza dos músculos supraespinhal ou subescapular) e a tensão capsular promovem translação excessiva e superior da cabeça do úmero em direção ao acrômio e, consequentemente, aumento da pressão no manguito. Isso promove compressão da articulação glenoumeral durante o movimento ativo do ombro e predispõe à lesão do manguito rotador.
Sinais e sintomas: dor, fraqueza ou uma combinação desses sintomas.
Avaliação: A palpação, inspeção, testes podem provocar dor principalmente na tuberosidade maior, inserção do supraespinhal e articulação acromioclavicular.
Reabilitação: Terapia manual, exercícios e recursos
eletrotermofototerápicos.
Ombro
MANGUITO ROTADOR - ANATOMIA
Osteoartrite (OA) da articulação glenoumeral: A osteoartrite (OA) é a doença mais comum que afeta articulações. É causada por degradação da cartilagem articular, que pode acontecer por falha na regulação entre degradação e reparo da cartilagem ou por causa
das forças físicas.
Sinais e Sintomas: diminuição da ADM ativa e passiva do ombro, principalmente
rotação externa.
Avaliação: A palpação, inspeção, testes podem provocar dor principalmente na tuberosidade maior, inserção do supraespinhal, articulação acromioclavicular e glenoumeral.
Reabilitação: Terapia manual, exercícios e recursos eletrotermofototerápicos, quando o grau de degeneração é muito amplo opta-se pela protetização.
Ombro
EXAMES DE IMAGEM
Capsulite Adesiva: Sinovite multirregional consistente com inflamação, vascularização focal e angiogênese sinovial (aumento do crescimento capilar).
Incidência e prevalência: afeta 2% a 5,3% da população em geral, já a capsulite adesiva
secundária, relacionada à diabetes mellitus e a doenças da tireoide, afeta 4,3% a 38%.
Etiologia e fatores de risco: níveis elevados de citocinas no sangue como causadores ou resultantes de uma intensa e prolongada resposta inflamatória/fibrótica que afeta a sinóvia e o complexo capsuloligamentar. (Diabetes, Mulheres, entre 40 e 65 anos)
Sinais e sintomas: caracterizada por déficit de ADM passiva em vários planos, particularmente rotação externa com o braço ao lado do corpo e em diferentes graus de abdução do ombro.
Reabilitação: Os objetivos do tratamento fisioterapêutico a curto prazo são reduzir significativamente a dor, melhorar a função e alcançar níveis altos de satisfação do paciente. Não é necessário atingir ADM completa para que o tratamento seja considerado bem-sucedido.
Ombro
ANATOMIA – CAPSULITE ADESIVA
Quais são os sinais e sintomas da Tendinopatia do Manquito Rotador?
Interatividade
Dor, fraqueza ou uma combinação desses sintomas.
Resposta
Epicondilite lateral: Afeta os tendões extensores, principalmente a origem do extensor radial curto do carpo (ERCC) no epicôndilo lateral.
Incidência e prevalência: incidência anual varia de 1% a 3% e é vista principalmente em
adultos entre as idades de 20 e 50 anos.
Etiologia e fatores de risco: pode ser causada por trauma direto ou atividades repetitivas, incluindo levantamento inapropriadode objetos pesados.
Diagnóstico: Principalmente clínico.
Sinais e sintomas: é dor referida na porção central do epicôndilo lateral, podendo irradiar para o antebraço durante atividade.
Reabilitação: promover cicatrização dos tecidos, controle da dor, melhora do condicionamento neuromuscular e educação do paciente.
Cotovelo
EPICONDILITE LATERAL – COTOVELO DO TENISTA
Epicondilite medial: envolve os flexores e pronadores, mais comumente as origens do pronador redondo e do flexor radial do carpo.
Sinais e sintomas: dor pode ser provocada durante a pronação resistida do antebraço e flexão resistida do punho.
Reabilitação: inclui repouso relativo, prevenção de atividades agravantes, medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais, brace, fisioterapia e injeções locais de corticosteroides, semelhantes ao tratamento conservador do cotovelo de tenista.
Cotovelo
EPICONDILITE MEDIAL – COTOVELO DO GOLFISTA
ATÉ A PRÓXIMA!
image8.jpeg
image9.png
image10.png
image11.png
image12.jpeg
image13.png
image14.png
image15.jpeg
image16.png
image17.png
image18.jpeg

Mais conteúdos dessa disciplina