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DEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA, OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
LARINGE
Estrutura complexa
50 funções
Importância clínica
http://www.bartleby.com
http://www.bartleby.com
TIREOARITENOIDEO
CRICOARITENOIDEO LATERAL
ARITENOIDEO
CRICOARITENOIDEO POSTERIOR
CRICOTIREOIDEO
ARIEPIGLÓTICO
 Fibras esparsas
 Inserção: abaixo da epiglote
 Abaixa a epiglote
TIREOEPIGLÓTICO
 Cartilagem tireóide a epiglote
 Retorna a epiglote a posição original
http://www.bartleby.com
http://www.bartleby.com
Behlau et al.., 2001
Behlau et al.., 2001
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS
NERVO HIPOGLOSSO
http://www.bartleby.com
TEORIA 
MIOELÁSTICA-AERODINÂMICA
 Van Den Berg (1958)
 Mais aceita para explicar o fenômeno vibratório
 Vibração das pregas vocais depende de um componente mioelástico e
outro aerodinâmico
 Componente mioelástico: controle neuromuscular aproxima as pregas
vocais na linha média
 Vibração ocorre por forças aerodinâmicas relacionadas ao fluxo aéreo
expiratório
PREGA VOCAL
COBERTURA
- Epitélio
- Camada superficial lâmina própria
TRANSIÇÃO
- Ligamento Vocal
- Camada intermediária lamina própria
- Camada profunda lâmina própria
CORPO
- Músculo Vocal
- Tireoaritenoideo
PREGA VOCAL
PREGA VOCAL
PRODUÇÃO VOCAL
 extremamente complexa
 interação entre a fonte de força, o vibrador e o ressonador.
FONTE DE FORÇA comprime o ar e força 
passagem pela laringe
PREGAS VOCAIS
ABREM E FECHAM
VIBRAÇÃO
DOS TECIDOS
INTERAÇÕES COM O TRATO VOCAL 
HARMÔNICOS TRANSFORMADOS
PRODUÇÃO VOCAL
VIBRAÇÃO 
DAS PREGAS VOCAIS
ENERGIA AERODINÂMICA
FLUXO AÉREO
ENERGIA ACÚSTICA
FREQUÊNCIA DE VIBRAÇÃO
Ciclos por Segundo 
(Hertz)
Homem: 80 a 150Hz
Mulher: 150 a 250Hz
Crianças: acima de 250Hz
CICLO GLÓTICO
 Fase aberta 
 Fase de fechamento 
 Fase fechada
 Fase de abertura 
CICLO GLÓTICO
 não há fluxo de ar
 fluxo expiratório encontra resistência no nível glótico
INÍCIO DO
CICLO GLÓTICO APROXIMAÇÃO DAS PREGAS VOCAIS
FECHAMENTO
GLÓTICO
DESENVOLVIMENTO DE
PRESSÃO SUBGLÓTICA
RESISTÊNCIA GLÓTICA
CICLO GLÓTICO
PRESSÃO
SUBGLÓTICA
RESISTÊNCIA
GLÓTICA>
PREGAS VOCAIS 
PROGRESSIVAMENTE AFASTADAS, 
PROMOVENDO SUA ABERTURA
CICLO GLÓTICO
 Força de abertura das pregas vocais
 depende do fluxo expiratório e da resistência glótica
 Resistência glótica
 resultante da adução e do aumento da rigidez das pregas vocais
 contração do músculo tireoaritenóideo
 Fluxo expiratório
 atividade da musculatura respiratória
FLUXO EXPIRATÓRIO
 Forças passivas
 Relaxamento diafragmático e elasticidade da
parede torácica
 Musculatura respiratória deve manter o fluxo
expiratório e a pressão subglótica constante
PRESSÃO SUBGLÓTICA
 necessária para iniciar e manter a vibração das pregas vocais
 chamada de PRESSÃO DE LIMIAR FONATÓRIO
 é um dos principais fatores que contribuem para uma fonação
adequada
PRESSÃO DE LIMIAR FONATÓRIO
Definida pela magnitude da intensidade glótica
Outros fatores
 Mudanças na configuração glótica e das
propriedades viscoelásticas das pregas vocais
PRESSÃO DE LIMIAR FONATÓRIO
Maior pressão de limiar fonatório = maior esforço
respiratório
Imamura et al., 2003
Pressão subglótica controlada por sistemas
sensoriais de pressão e propriocepção
Jiang et al., 2000
CICLOS GLÓTICOS
VENCIDA A
RESISTÊNCIA 
GLÓTICA
PRESSÃO SUBGLÓTICA 
empurra as pregas vocais 
progressivamente
Espaço entre as pregas vocais
Passagem de ar
FECHAMENTO DA
PARTE INFERIOR DA GLOTE
 Elasticidade das pregas vocais
 Efeito de Bernoulli
CICLO GLÓTICO
 Elasticidade
 controlada pela musculatura intrínseca, que regula o grau da
tensão, massa e estiramento das pregas vocais
 Efeito Bernoulli
 faz com que as pregas vocais sejam aspiradas em direção à luz
laríngea, ou seja, essa sucção auxilia na aproximação das pregas
vocais
CICLO GLÓTICO
Neste primeiro instante as bordas superiores
permanecem separadas, porém a região superior possui
propriedades fortemente elásticas, e o estiramento cada
vez maior das pregas faz com que a porção superior
retorne para a linha média. Assim, o ciclo glótico se
completa, a pressão subglótica volta a subir e os eventos
se repetem.
BAKEN, 1997; SATALOFF, 2002
ONDA MUCOSA
 Epitélio e a camada superficial da lâmina própria
 Horizontal  indica o deslocamento da mucosa por movimentos
mediais e laterais
 Longitudinal  deslocamento da mucosa por movimentos anteriores
e posteriores,
 Pregas vocais abrem-se de trás para frente e fecham-se de frente para
trás
 Verticalmovimentos de baixo para cima
 Pregas vocais abrem-se e fecham-se de baixo para cima
CICLO GLÓTICO
 A borda livre inicia sua abertura na sua porção inferior
 A pressão subglótica caminha em direção cranial
 A porção superior se abre, eliminando um puff de ar
 Antes que a porção superior atinja abertura máxima, a inferior começa
a fechar, seguida pela superior com uma pequena defasagem de fase =
DIFERENÇA DE FASE VERTICAL
Imamura et al., 2003 
CICLO GLÓTICO
Não são exatamente iguais
Perturbações no período (jitter)
Perturbações na amplitude (shimmer)
FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL
 F0
 corresponde ao número de ciclos glóticos por segundo
 pitch refere-se à percepção da F0
 varia com:
 extensão da prega vocal
 tensão da prega vocal
 pressão subglótica
 amplitude da movimentação das pregas vocais
 atividade do músculo cricotireóideo
TITZE et al., 1987 
 Cricotireoideo, por tensionar as pregas vocais é o principal
responsável pelo aumento da F0
 Tireoaritenoideo aproxima as aritenóides da comissura anterior
promovendo o encurtamento das pregas vocais e conseqüente
diminuição do pitch
 A contração da musculatura ocorre simultaneamente e o efeito
combinado dessas alterações determinam a freqüência fundamental
e outras características vibratórias das pregas vocais
FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL
FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL
 Aumento da pressão subglótica também pode alterar a F0.
 Quando as pregas vocais são afinadas e apertadas com natural aumento da
pressão aérea, a freqüência de emissão de impulsos aéreos também aumenta
e o tom sobe
 Acréscimo de 4 ou 5 Hz na freqüência para cada cm de água que se eleva na
pressão subglótica
Baken, 1997; Sataloff, 2002
 Diminuição do pitch observada ao final de uma sentença, uma vez que o fluxo
expiratório e a pressão também estão diminuídas
Painter, 1993
 Outro fator que influencia no controle da F0 é a tensão vertical
exercida pelos músculos extrínsecos sobre a laringe
 Esternotireoideo: diminui o pitch
 Genioglosso: parece aumentar o pitch
PAINTER, 1976
 A influência dos músculos extrínsecos no controle da F0 é notada em
cantores destreinados que abaixam a laringe para atingir notas mais
baixas e a eleva para notas altas
PAINTER, 1993
FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL
INTENSIDADE VOCAL
Corresponde à sonoridade
O loudness refere-se à percepção que temos da
intensidade vocal
Depende do grau no qual a onda glótica excita o ar no
interior do trato vocal
O aumento da pressão de ar cria uma amplitude maior da
vibração da prega vocal, aumentando conseqüentemente
a intensidade vocal
Baken, 1997 
Sussuro = 40 decibels (dB)
Grito ou falar alto = 90dB
Fala normal na mulher = 65dB
Fala normal no homem = 75dB
INTENSIDADE VOCAL
 A intensidade depende diretamente da resistência que a glote oferece
à passagem de ar, portanto a pressão subglótica é quem controla a
intensidade
Isshiki, 1964
 A intensidade aumenta:
 Pressão subglótica
 Freqüência fundamental
 Velocidade na qual o fluxo aéreo é interrompido
Scherer, 1991
INTENSIDADE VOCAL
INTENSIDADE VOCAL
Mecanismos que alteram a intensidade
essencialmente aqueles que alteram o pitch:
tensionamento das pregas vocais 
longa fase de fechamento
pressão subglótica
fluxo aéreo vindodos pulmões
Painter, 1993

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