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No momento que a corrente de ar passa pelas PPVV, ocorrerá a vibração e a produção do som. As pregas aproximam-se e afastam- se, e nesse momento, o ar escapa em lufadas, produzindo som. A frequência do som dependerá do tamanho, forma, rigidez, abertura da glote e também da força do ar expirado. Impulsos nervosos do nervo laríngeo, vibram as pregas vocais na mesma frequência do som, onde um centro cerebral regula a velocidade de vibração de cada uma das pregas vocais a cada ciclo. Processo aerodinâmico decorrente do ar expirado, resultando em um som laríngeo. A elasticidade dos músculos laríngeos e a pressão do ar produzem som. (teoria mais aceita) A oscilação relaxada das pregas vocais produz som devido a três elementos, a força do fechamento glótico, pressão subglótica e oscilação relaxada pelo efeito Bernolli. A laringe nessa teoria será um oscilador completo com amortização reduzida. A laringe é um sistema caótico, não linear e altamente sensível. Processo passivo de vibração das PPVV, que dependem da pressão subglótica e tensão das mesmas, e essa tensão e redução da pressão vão produzir o som. A voz é um fenômeno direto da atividade do músculo vocal. Teoria neuroscilatória A mucosa define a vibração das pregas vocais, através do maior ou menor grau de adução glótica. Teorias da produção da voz Teoria neurocronáxica Teoria impulsional Teoria osciloimpendancianal Teoria da palheta Teoria da Corda Vibrante Teoria do caosTeoria aerodinâmica Teoria mioelástica aerodinâmica Teoria Mioelástica Teoria muco-ondulatória
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