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CIDADANIA E PROTAGONISMO SOCIAL
Slides de apoio – 4 Encontros
PLANO DE AULA
1
TERCEIRO ENCONTRO
Cidadania e Protagonismo Social
UNIDADE 2
Tema de Aprendizagem
Tema 4: Universo: A parte é maior que o todo, ou o todo é maior que a parte?
Tema 5: Ética: Toda moral é ética? Eu vejo o outro com os olhos do outro, ou com meus olhos?
Tema 6: Protagonismo: Eu, cidadão do mundo, ou cidadão do bairro e da família, ou protagonista da minha vida?
3
RESGATANDO CONCEITOS DA UNIDADE 2
Exploramos o sujeito cidadão em sua complexidade, entendendo suas definições e como elas se modificam
Estudamos a amplitude e a dimensão da cidadania, precisando o impacto da cultura no processo de construção do todo.
Compremos a importância da individualização como processo de humanização. E, Relacionamos a democracia ao processo de cidadania, a partir da alteridade
Estudamos o protagonismo humano nas interações sociais, políticas, econômicas e profissionais. 
Estudamos sobre a ética e a moral do indivíduo em nossa sociedade, explorando as bases que guiam nossas decisões e ações no convívio social. 
Estudamos o relacionamento e o comportamento humano e suas regras de conduta.
Refletimos analiticamente sobre nosso papel como agentes de mudança.
CORREÇÃO DAS QUESTÕES DE AUTOESTUDO DA UNIDADE 2
UNIDADE 3
Tema de Aprendizagem: 
Tema 7: Pertencimento a sociedade, a vida familiar e comunitária, meus sentimentos e laços, pertencer ou não pertencer? 
Tema 8: Contra fatos e atos, não há boatos, a vida é para viver, mas como viver e conviver?
Tema 9: Indagações.
6
Unidade 3
Agora, estudaremos o que significa pertencimento, que é fundamental para nossa identidade e integração social. 
Ao discutir a temática da família ao longo dos períodos históricos, ampliaremos nossa visão sobre suas transformações e influências na sociedade. 
Refletiremos sobre a concepção de sociedade.
7
Entender o que significa pertencimento.
Discutir a temática da família nos diversos períodos históricos.
Refletir sobre a concepção de sociedade.
Compreender a importância do processo de pertencimento à família, comunidade e sociedade.
Desafiar o aprimoramento de processos de pertencimento de cada um nos coletivos família, comunidade e sociedade.
Refletir sobre o não pertencimento e a desigualdade social.
Provocar descobertas e reflexões sobre a participação e o protagonismo na família, na comunidade, no trabalho e na sociedade.
NOSSAS
8
O Papel Social: 
Entre a Integração, Exclusão e a Busca por um Lugar de Pertencimento
Entendendo o que significa pertencimento.
Problematização: Entender o que significa pertencimento.
https://br.pinterest.com/pin/527273068857453446/
https://quackredacao.com.br/exclusao-social-brasileira-proposta-de-redacao/
Fonte:
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https://br.pinterest.com/pin/815855288720302132/
https://br.pinterest.com/pin/798685315145996546/
https://blogdoaftm.com.br/charge-consciencia-negra/
Fonte:
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https://br.pinterest.com/pin/652177589776114847/
https://br.pinterest.com/pin/147774431512696894/
http://www.arionaurocartuns.com.br/2016/06/charge-desigualdade-social.html
http://www.arionaurocartuns.com.br/2021/11/charge-desigualdade-social.html
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2022/11/enem-aborda-desigualdades-educacionais-no-pais-durante-a-pandemia.shtml
Fonte:
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https://apenashumanalife.wordpress.com/tag/voce-ja-ouviu-falar/
https://br.pinterest.com/pin/770678554998637632/
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Compreendendo o Papel Social:
Quem somos na sociedade? 
Quais são os papéis que desempenhamos? 
Somos trabalhadores, estudantes, pais, filhos, amigos? 
Como cada um desses papéis contribui para o todo social?
Como nossas ações impactam o mundo ao nosso redor? 
De que forma nossas escolhas e decisões influenciam a vida dos outros?
Quais são as expectativas sociais em relação a nós? 
Como essas expectativas moldam nosso comportamento e nossas aspirações? 
Integração, Exclusão e a Busca pelo Pertencimento:
O que significa estar integrado à sociedade? 
Ter acesso a oportunidades? 
Ser reconhecido e valorizado? 
Sentir-se parte de um grupo?
Quais são os fatores que podem levar à exclusão social? 
Discriminação? 
Pobreza? 
Falta de acesso à educação?
Como a exclusão social impacta a vida das pessoas? 
Gera frustração, ressentimento e baixa autoestima? 
Limita o potencial individual e coletivo?
O que podemos fazer para promover a inclusão social? 
Defender políticas públicas justas? 
Combater o preconceito e a discriminação? 
Criar oportunidades para todos? 
Fonte:
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A Localização Social como Determinante da Conduta:
De que forma a classe social, a raça, o gênero e outros fatores influenciam nossas oportunidades e experiências?
Como esses fatores moldam nossa visão de mundo e nossas perspectivas?
Até que ponto a mobilidade social é possível? 
É possível romper com as barreiras impostas pela localização social? 
Desvendando o Significado do Pertencimento:
O que significa pertencer a um grupo? 
Sentir-se aceito? Apoiado? Valorizado?
Quais são os benefícios do sentimento de pertencimento? 
Maior autoestima, bem-estar mental e físico, senso de propósito na vida.
Como podemos cultivar o sentimento de pertencimento? 
Fortalecer laços familiares e comunitários, participar de atividades em grupo, engajar-se em causas sociais. 
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A Busca por um Lugar de Pertencimento: Um Desafio Coletivo:
A construção de uma sociedade mais justa e inclusiva é fundamental para garantir que todos tenham um lugar de pertencimento.
Combater a discriminação, promover a igualdade de oportunidades e fortalecer os laços comunitários são medidas essenciais para esse objetivo.
Cada indivíduo tem o poder de contribuir para a construção de uma sociedade mais acolhedora e inclusiva. 
A Jornada da Família Através dos Tempos: 
Desvendando os Papéis Sociais e Multifacetas do Ser Humano
Discutindo a temática da família nos diversos períodos históricos.
Significação: Discutir a temática da família nos diversos períodos históricos.
A Família na Pré-História:
Nas sociedades primitivas, a família era baseada em laços de sangue e cooperação. 
A sobrevivência dependia do trabalho em conjunto, e a divisão de tarefas era primordial. 
Homens e mulheres tinham papéis distintos, mas complementares: 
Os homens caçavam e protegiam o grupo. 
Enquanto as mulheres cuidavam da casa, dos filhos e da agricultura. 
A família era a UNIDADE BÁSICA de organização social, fornecendo segurança, educação e valores aos seus membros.
A Família na Antiguidade:
Com o surgimento da agricultura e das civilizações antigas, a estrutura familiar se modificou. 
A propriedade privada e a hierarquia social ganharam importância, influenciando os papeis dos membros da família. 
Na Grécia e Roma antigas, por exemplo, o pai era o chefe da família, detendo autoridade sobre a esposa e os filhos. 
A mulher era responsável pelo lar e pelos filhos, enquanto o homem era o provedor e representava a família na sociedade.
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A Família na Idade Média:
Na IDADE MÉDIA, a Igreja Católica exerceu forte influência sobre a organização familiar. 
O casamento era visto como um sacramento sagrado e indissolúvel, com o objetivo principal de procriação. 
A estrutura familiar era PATRIARCAL E HIERÁRQUICA, com o pai como figura central. 
A mulher era submissa ao marido e responsável pelos cuidados domésticos e pela educação dos filhos.
A Família na Idade Moderna:
Com o Renascimento e a Revolução Industrial, a família passou por novas transformações. 
A valorização do indivíduo e o crescimento das cidades modificaram os papeis sociais de homens e mulheres. 
AS MULHERES começaram a ter acesso à educação e ao trabalho fora de casa, conquistando maior autonomia. 
A família nuclear, composta por pais e filhos, se tornou mais comum nas sociedades industrializadas.
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A Família naIdade Contemporânea:
No século XX e XXI, a família experimentou mudanças radicais. 
A globalização, os avanços tecnológicos e as lutas por direitos civis e igualdade de gênero impactaram profundamente as relações familiares. 
A estrutura familiar se tornou mais diversificada, com o aumento das famílias monoparentais, recompostas e homoafetivas. 
Os papeis de homens e mulheres se tornaram mais flexíveis, com a divisão de tarefas domésticas e responsabilidades familiares mais equitativa.
Fonte:
As Multifacetas do Ser Humano:
Ao longo da história, a família moldou a identidade humana, influenciando valores, crenças e comportamentos. 
Através dos diversos PAPEIS SOCIAIS desempenhados no âmbito familiar, os indivíduos desenvolvem multifacetas que se manifestam em diferentes espaços da vida:
Na casa: A família é o primeiro ambiente social onde o indivíduo aprende a interagir com os outros, a resolver conflitos e a construir relações.
Na rua: A família contribui para a socialização do indivíduo, ensinando-lhe normas de comportamento e valores sociais.
No trabalho: As experiências familiares podem influenciar a forma como o indivíduo se relaciona com colegas de trabalho e superiores.
A Importância da Família na Construção da Identidade:
A família é um pilar fundamental na construção da identidade humana. 
Ela fornece ao indivíduo um senso de pertencimento, amor e apoio, além de valores e princípios que o guiarão ao longo da vida. 
As relações familiares contribuem para o desenvolvimento da autoestima, da autoconfiança e da capacidade de lidar com desafios.
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Experimentando as Fases da Vida: Uma Jornada Reflexiva sobre a Sociedade
Refletindo sobre a concepção de sociedade.
Experimentação: Refletir sobre a concepção de sociedade.
Experimentando as Fases da Vida: Uma Jornada Reflexiva sobre a Sociedade
Objetivo:
Este experimento visa estimular a reflexão crítica sobre as diferentes etapas da vida, suas representações sociais e como elas impactam nossa concepção de sociedade. 
Através de atividades dinâmicas e interativas, buscaremos:
Desvendar as características e desafios de cada fase da vida: infância, adolescência, juventude, fase adulta e velhice.
Explorar as representações sociais associadas a cada fase: expectativas, estereótipos e preconceitos.
Analisar o impacto das representações sociais na vida das pessoas: oportunidades, desafios e desigualdades.
Refletir sobre a concepção de sociedade ideal: inclusiva, justa e que valoriza a diversidade das fases da vida.
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Metodologia:
O experimento será dividido em três etapas:
1. Sensibilização:
Dinâmica: "O ESPELHO DO TEMPO": 
Cada participante desenha ou escreve, em um cartaz, como se imagina em diferentes fases da vida. 
Em seguida, os cartazes são expostos e os participantes compartilham suas reflexões.
Debate: "EXPECTATIVAS E REALIDADES": 
Discussão sobre as expectativas sociais em relação a cada fase da vida e como elas se confrontam com a realidade das pessoas.
2. Aprofundamento:
Pesquisa: "VIVENDO EM DIFERENTES PELEJAS": 
Os participantes pesquisam e apresentam histórias reais de pessoas em diferentes fases da vida, destacando os desafios e conquistas de cada etapa.
Análise: "DESVENDANDO AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS": 
Discussão sobre as representações sociais presentes nas histórias pesquisadas e como elas influenciam a vida das pessoas.
Sentimento de Pertencimento: 
A Alma que Une Grupos e Fortalece a Alma Humana
Compreendendo a importância do processo de pertencimento à família, comunidade e sociedade.
Reflexão: Compreender a importância do processo de pertencimento à família, comunidade e sociedade.
A Família: O Primeiro Refúgio
A família é o primeiro grupo social em que experimentamos o pertencimento. 
Desde os primeiros dias de vida, somos envolvidos pelo amor, carinho e apoio de nossos familiares. 
Eles nos ensinam valores, costumes e tradições, moldando nossa identidade e nos proporcionando um senso de segurança e pertencimento.
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A Comunidade: Um Abraço Acolhedor
A comunidade vai além da família, abrangendo um grupo de pessoas que compartilham interesses, valores ou objetivos em comum. 
Ela pode ser baseada em fatores como LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, RELIGIÃO, PROFISSÃO OU HOBBIES. 
A comunidade nos proporciona um senso de pertencimento mais amplo, nos conectando com pessoas que compartilham nossas experiências e nos apoiam em momentos difíceis.
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O Grupo de Trabalho: Uma Equipe Unida por um Propósito
No ambiente de trabalho, o sentimento de pertencimento é crucial para o sucesso da equipe e o bem-estar individual. 
Quando nos sentimos parte de um grupo coeso, com objetivos comuns e valores compartilhados, somos mais motivados, produtivos e engajados. 
O trabalho em equipe se torna mais prazeroso e os desafios são superados com mais facilidade.
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Desvendando o Pertencimento: Um Desafio Coletivo para a Integração e Inclusão Social
Desafiando o aprimoramento de processos de pertencimento de cada um nos coletivos família, comunidade e sociedade.
Conceituação: Desafiar o aprimoramento de processos de pertencimento de cada um nos coletivos família, comunidade e sociedade.
Integração: Um Passo Necessário
A integração se refere ao processo de inserção de um indivíduo em um grupo social, proporcionando-lhe acesso aos seus direitos, benefícios e oportunidades. 
É o primeiro passo para o desenvolvimento do sentimento de pertencimento, mas não o suficiente.
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Inclusão Social: A Chave para o Pertencimento
A inclusão social vai além da mera integração. 
Ela busca garantir a participação plena e significativa do indivíduo em todos os aspectos da vida social, reconhecendo suas necessidades, potencialidades e diferenças. 
Através da inclusão, os indivíduos se sentem valorizados, respeitados e parte integrante do grupo.
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Pertencimento: A Alma que Une Grupos e Fortalece a Alma Humana
O pertencimento é o sentimento de fazer parte de um grupo social, de se identificar com seus valores, costumes e objetivos. 
É a sensação de estar em casa, de ser acolhido e aceito como se é. 
Esse sentimento é essencial para o desenvolvimento da identidade individual e social.
ATIVIDADE PRÁTICA: 
Quebrando Barreiras, Construindo Pontes: 
Uma Aventura para Fortalecer Laços e Combater a Desigualdade
Refletindo sobre o não pertencimento e a desigualdade social.
Objetivo:
Promover a reflexão sobre o não pertencimento e a desigualdade social através de uma atividade prática que estimule a criação, o fortalecimento e o resgate dos laços formais e informais de socialização e interlocução com o outro e grupos socialmente constituídos em um ambiente virtual.
Ação: Refletir sobre o não pertencimento e a desigualdade social.
Desenvolvimento:
1. Mergulhando na Diversidade:
Compartilhando Experiências: Divida a turma em pequenos grupos e peça que cada um COMPARTILHE suas experiências pessoais relacionadas ao pertencimento e à exclusão social.
Debate em Grupo: Incentive a DISCUSSÃO sobre os desafios e oportunidades de fortalecer os laços sociais em diferentes contextos, como família, comunidade e escola.
Reflexão Individual: Peça aos alunos que REFLITAM sobre suas próprias experiências de pertencimento e exclusão, utilizando um diário virtual ou ferramenta online de anotações.
2. Construindo Pontes:
Simulação Virtual: CRIE UM CENÁRIO HIPOTÉTICO onde os alunos precisem colaborar para superar um desafio social, como combater o preconceito, promover a inclusão ou defender os direitos humanos.
Trabalho em Equipe: Divida a turma em equipes e incentive a comunicação, o planejamento e a resolução conjunta de problemas para alcançar o objetivo comum.
Apresentação dos Resultados: Cada equipe apresenta suas soluções para o desafio, debatendo as diferentes perspectivas e aprendendo com as experiências uns dos outros.
A Comunicação como Ponte para FortalecerLaços e Despertar o Protagonismo na família, na comunidade, no trabalho e na sociedade
Provocando descobertas e reflexões sobre a participação e o protagonismo na família, na comunidade, no trabalho e na sociedade.
Avaliação: Provocar descobertas e reflexões sobre a participação e o protagonismo na família, na comunidade, no trabalho e na sociedade.
A Importância da Comunicação no Relacionamento Interpessoal e Intergrupal:
A comunicação eficaz é fundamental para o sucesso das relações interpessoais e intergrupais. Ela permite que:
Compartilhemos sentimentos, ideias e experiências: 
A comunicação é a base para a compreensão mútua e a empatia. 
Ao nos comunicarmos de forma clara e aberta, podemos nos conectar com os outros em um nível mais profundo.
Resolvamos conflitos de forma construtiva: 
A comunicação assertiva é essencial para a resolução de conflitos. 
Ao nos comunicarmos com respeito e escuta ativa, podemos encontrar soluções que beneficiem a todos os envolvidos.
Fortaleçamos os laços afetivos: 
A comunicação frequente e significativa é fundamental para fortalecer os laços familiares, de amizade e amorosos. 
Ao dedicarmos tempo para conversar com as pessoas que amamos, demonstramos nosso carinho e apreço.
Construamos um ambiente de trabalho positivo: 
A comunicação clara e eficiente é essencial para o sucesso de qualquer equipe. 
Ao nos comunicarmos com nossos colegas de trabalho, podemos aumentar a produtividade, a colaboração e o engajamento.
Fortalecendo os Vínculos e Laços Intrafamiliares:
A comunicação é a chave para fortalecer os vínculos e laços intrafamiliares. Através dela, podemos:
Criar um ambiente familiar acolhedor e seguro: 
A comunicação aberta e honesta é fundamental para criar um ambiente familiar onde todos se sintam confortáveis para se expressar e compartilhar seus pensamentos e sentimentos.
Resolver conflitos familiares de forma construtiva: 
A comunicação assertiva é essencial para a resolução de conflitos familiares. 
Ao nos comunicarmos com respeito e escuta ativa, podemos encontrar soluções que beneficiem a todos os membros da família.
Demonstrar amor e carinho: 
A comunicação frequente e significativa é fundamental para demonstrar amor e carinho aos membros da família. 
Ao dedicarmos tempo para conversar com nossos familiares, demonstramos nosso apreço e importância que eles têm em nossas vidas.
Construir memórias felizes: 
A comunicação é a base para a construção de memórias felizes em família. 
Ao compartilharmos histórias, experiências e momentos divertidos, criamos laços que duram a vida toda.
Fortalecendo os Laços na Comunidade:
A comunicação é essencial para fortalecer os laços na comunidade. Através dela, podemos:
Participar da vida comunitária: 
A comunicação é fundamental para participar da vida comunitária. 
Ao nos comunicarmos com nossos vizinhos, amigos e outros membros da comunidade, podemos nos envolver em atividades, eventos e projetos que beneficiem a todos.
Resolver problemas da comunidade: 
A comunicação assertiva é essencial para a resolução de problemas da comunidade. 
Ao nos comunicarmos com os líderes comunitários e outros membros da comunidade, podemos trabalhar juntos para encontrar soluções para os desafios que enfrentamos.
Construir uma comunidade mais justa e inclusiva: 
A comunicação é fundamental para construir uma comunidade mais justa e inclusiva. 
Ao nos comunicarmos com pessoas de diferentes origens, culturas e perspectivas, podemos promover o respeito à diversidade e a igualdade de oportunidades para todos.
A comunicação é essencial para fortalecer os laços no trabalho. Através dela, podemos:
Melhorar a comunicação entre colegas de trabalho: 
A comunicação clara e eficiente é fundamental para o sucesso de qualquer equipe. 
Ao nos comunicarmos com nossos colegas de trabalho, podemos aumentar a produtividade, a colaboração e o engajamento.
Resolver problemas de forma eficaz: 
A comunicação assertiva é essencial para a resolução de problemas de trabalho. 
Ao nos comunicarmos com nossos colegas de trabalho e superiores de forma clara e respeitosa, podemos encontrar soluções que beneficiem a todos.
Criar um ambiente de trabalho positivo: 
A comunicação aberta e honesta é fundamental para criar um ambiente de trabalho positivo. 
Ao nos comunicarmos com nossos colegas de trabalho de forma respeitosa e acolhedora, podemos construir um ambiente onde todos se sintam valorizados e motivados.
Fortalecendo os Laços no Trabalho:
Fonte:
Fortalecendo os Laços na Sociedade:
A comunicação é essencial para fortalecer os laços na sociedade. Através dela, podemos:
Participar da vida política e social: 
A comunicação é fundamental para participar da vida política e social. 
Ao nos comunicarmos com nossos representantes políticos e outros membros da sociedade, podemos expressar nossas opiniões e defender nossos direitos.
Lutar por justiça social: 
A comunicação é uma ferramenta poderosa para lutar por justiça social. 
Ao nos comunicarmos sobre questões como pobreza, desigualdade e discriminação, podemos conscientizar as pessoas e mobilizar apoio para a mudança.
Promover a paz e a compreensão: 
A comunicação é essencial para promover a paz e a compreensão entre diferentes grupos sociais. 
Ao nos comunicarmos com pessoas de diferentes origens, culturas e perspectivas, podemos construir pontes e superar preconceitos.
Construir um futuro melhor para todos: 
A comunicação é fundamental para construir um futuro melhor para todos. 
Ao nos comunicarmos de forma aberta, honesta e respeitosa, podemos trabalhar juntos para criar uma sociedade mais justa, equitativa e sustentável.
O Protagonismo Individual e Coletivo:
Cada um de nós tem o poder de fazer a diferença na construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e acolhedora. Através da comunicação, podemos:
Sermos agentes de mudança: 
Podemos usar nossa voz para denunciar injustiças, defender causas importantes e inspirar outras pessoas a se juntarem à luta por um mundo melhor.
Participar de ações coletivas: 
Podemos participar de movimentos sociais, campanhas de conscientização e outras ações coletivas que visam promover a mudança social.
Sermos exemplos positivos: 
Podemos usar nossa comunicação para promover valores como respeito, tolerância, empatia e solidariedade.
Inspirar a próxima geração: 
Podemos ensinar às crianças e jovens a importância da comunicação para a construção de um mundo melhor.
EM FOCO: VÍDEO 
“CADA UM FAZ A DIFERENÇA”
Fundador da ONG DOUTORES DA ALEGRIA.
Empreendedor social, Palhaço, Ator e conector de experiências.
Wellington Nogueira
48
INTERVALO
Unidade 3
Neste tema, compreenderemos os conceitos de classes sociais, relações de consumo e sua relação com a sustentabilidade, aspecto essencial para uma visão crítica da sociedade. 
Conheceremos os modos de vida na sociedade moderna, incluindo aspectos emocionais. 
Analisaremos os pressupostos de equidade e justiça social.
50
Compreender e analisar os conceitos de classes sociais, relações de consumo e suas implicações na sustentabilidade.
Conhecer e compreender os modos de vida na sociedade moderna, aspectos emocionais e a realidade.
Analisar e criticar os pressupostos de equidade e justiça social, em relação à constituição de controle social.
Entender e analisar os conceitos de sustentabilidade, humanização e consumo consciente.
Analisar e compreender os aspectos presentes na discussão sobre a interação social e a busca de justiça e equidade.
Absorver os conceitos que permeiam a discussão sobre espacialidade urbana e a questão da desigualdade social.
Conhecer, compreender e criticar as principais correntes envolvidas na discussão sobre a constituição de classes na sociedade.
NOSSAS
51
Despertando o Debate sobre Classes Sociais, Consumo, Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Compreendendo e analisando os conceitos de classes sociais, relações de consumo e suas implicações na sustentabilidade.
Problematização: Compreender e analisar os conceitosde classes sociais, relações de consumo e suas implicações na sustentabilidade.
Um desafio para compreender e analisar os conceitos de classes sociais, relações de consumo e suas implicações na sustentabilidade.
Uma História de Dois Mundos:
Consumo, Desigualdade e Esperança
EM FOCO: STORYTELLING
Em um canto fervilhante da cidade, entre arranha-céus imponentes e avenidas movimentadas, vivia Laura, uma jovem estudante de jornalismo. 
Seus olhos inquietos observavam a disparidade que marcava a vida urbana: de um lado, o luxo ostentado nas lojas de grife e restaurantes badalados; do outro, a dura realidade das ruas, onde famílias lutavam para sobreviver com o pouco que tinham.
Laura dividia seu tempo entre as aulas e um trabalho em um jornal local. 
Sua coluna, "Reflexões Urbanas", buscava dar voz aos excluídos, denunciar as injustiças sociais e inspirar a mudança. 
Em um dia comum, enquanto caminhava para o trabalho, ela se deparou com um cartaz anunciando um novo shopping center, prometendo o paraíso do consumo a preços acessíveis.
Fonte:
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Intrigada, Laura decidiu visitar o local. 
Ao entrar, foi recebida por um mar de luzes coloridas, música animada e vitrines repletas de produtos chamativos. 
Mas, ao observar com mais atenção, notou que a maioria dos clientes pertencia à classe média alta, enquanto os vendedores, em sua maioria jovens negros e de baixa renda, trabalhavam longas horas por salários ínfimos.
Uma profunda tristeza tomou conta de Laura. 
Como era possível que, em meio a tanta riqueza, ainda existissem pessoas vivendo em situação de pobreza e precariedade? 
Como o consumo desenfreado de alguns podia contribuir para a exploração de outros? 
E onde estava a responsabilidade social das empresas e do governo diante dessa realidade?
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Com o coração apertado, Laura decidiu escrever uma reportagem que denunciava as contradições do novo shopping center. 
Ela entrevistou vendedores, clientes e especialistas, buscando entender as diferentes perspectivas sobre o consumo, a sustentabilidade e a responsabilidade social. 
A reportagem foi um sucesso e gerou grande debate na cidade.
Inspirados pela história de Laura, grupos de jovens começaram a se mobilizar. 
Eles organizaram protestos, boicotes a empresas que exploravam seus trabalhadores e campanhas de conscientização sobre o consumo consciente e a sustentabilidade. 
A voz da mudança ecoava pelas ruas, exigindo uma sociedade mais justa e igualitária.
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A história de Laura e dos jovens ativistas demonstra que a mudança é possível. 
Através do diálogo, da crítica social e da ação coletiva, podemos construir um mundo onde o consumo sirva para o bem-estar de todos, onde a sustentabilidade seja um compromisso real e onde a responsabilidade social seja a base para uma sociedade mais justa e fraterna.
Lembre-se:
Esta é apenas uma história ficcional que ilustra a complexa relação entre classes sociais, consumo, sustentabilidade e responsabilidade social.
A realidade é muito mais complexa e exige uma análise crítica e profunda para ser compreendida.
Utilize esta história como ponto de partida para suas reflexões e ações em prol de um mundo mais justo e sustentável.
Fonte:
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A história de Laura e dos jovens ativistas nos ensina diversas lições valiosas sobre a relação entre classes sociais, consumo, sustentabilidade e responsabilidade social. 
A seguir, destaco algumas das principais morais que podemos extrair do texto:
A Desigualdade Social é um Problema Real:
A história nos mostra como a disparidade entre classes sociais se manifesta no dia a dia, desde o contraste entre o luxo das lojas de grife e a dura realidade das ruas até a exploração dos trabalhadores em nome do consumo desenfreado. 
Essa desigualdade é um problema estrutural que exige ações concretas para ser superado.
O Consumo Desenfreado Tem Impactos Negativos:
A história nos alerta para os perigos do consumo desenfreado, que pode gerar exploração de trabalhadores, esgotamento de recursos naturais e degradação ambiental. 
É importante questionarmos nossas necessidades reais e optarmos por um consumo consciente e responsável.
A Sustentabilidade é Um Compromisso Necessário:
A história nos convida a refletir sobre a importância da sustentabilidade, que busca conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental e a justiça social. 
É preciso que empresas e governos adotem práticas sustentáveis e que os indivíduos contribuam por meio do consumo consciente e da cobrança de políticas públicas adequadas.
A Responsabilidade Social é Uma Obrigação Ética:
A história nos ensina que a responsabilidade social não é apenas uma questão de caridade, mas sim uma obrigação ética das empresas e indivíduos. 
É preciso que as empresas atuem de forma ética e transparente, respeitando seus trabalhadores, o meio ambiente e as comunidades em que atuam. 
Já os indivíduos podem contribuir por meio do consumo consciente, da participação em ações sociais e da cobrança de políticas públicas que promovam a justiça social e a sustentabilidade.
A Mudança É Possível, Mas Exige Ação Coletiva:
A história de Laura e dos jovens ativistas demonstra que a mudança é possível. 
Através do diálogo, da crítica social e da ação coletiva, podemos construir um mundo mais justo e sustentável. 
É importante que cada um de nós faça a sua parte, seja por meio do consumo consciente, da participação em movimentos sociais ou da cobrança de ações dos governos e empresas.
A Esperança É Fundamental:
A história nos transmite uma mensagem de esperança. 
Apesar dos desafios, podemos construir um futuro melhor se trabalharmos juntos por uma sociedade mais justa, sustentável e fraterna. 
A mudança começa em cada um de nós, e a história de Laura e dos jovens ativistas nos inspira a agir e fazer a diferença no mundo.
Desvendando os Mistérios da Vida Moderna
Conhecendo e compreendendo os modos de vida na sociedade moderna, aspectos emocionais e a realidade.
Significação: Conhecer e compreender os modos de vida na sociedade moderna, aspectos emocionais e a realidade.
Mergulhando nas Profundezas das Emoções:
A vida moderna é um caleidoscópio de emoções, desde a alegria contagiante até a melancolia mais profunda. 
É fundamental que os alunos aprendam a reconhecer e compreender seus próprios sentimentos, além de desenvolver a empatia para lidar com as emoções dos outros. 
Através de atividades como escrita reflexiva, rodas de conversa e dinâmicas em grupo, os alunos podem explorar seus universos interiores e construir pontes de comunicação com o mundo ao seu redor.
Desvendando os Códigos do Consumo:
O consumo, pilar fundamental da sociedade moderna, apresenta armadilhas e oportunidades em igual medida. 
É crucial que vocês desenvolvam um olhar crítico sobre as mensagens publicitárias, compreendendo os mecanismos que moldam seus desejos e decisões de compra. 
Através de análises de propagandas, debates sobre o consumismo e a realização de pesquisas de mercado, vocês podem se tornar consumidores conscientes, capazes de tomar decisões responsáveis e alinhadas com seus valores.
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Sustentabilidade: Um Compromisso com o Futuro:
A preservação do meio ambiente e a construção de um futuro sustentável são desafios urgentes que exigem a participação ativa dos alunos. 
Através da compreensão dos princípios da sustentabilidade, da exploração de soluções inovadoras e da participação em projetos de ação social, vocês podem se tornar agentes de transformação, promovendo mudanças positivas em seu entorno e inspirando as próximas gerações.
Responsabilidade Social: Um Dever de Todos:
A vida em sociedade exige um compromisso com o bem-estar coletivo. 
É fundamental que vocês desenvolvam a responsabilidade social, reconhecendo seus direitos e deveres como cidadãos e engajando-se em ações que beneficiem a comunidade. 
Através do voluntariado, da participação em campanhas deconscientização e da cobrança de políticas públicas justas, vocês podem contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
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Do Sonho à Realidade: Transformando Desejos em Ações:
A vida moderna apresenta um leque infinito de possibilidades, mas também exige disciplina, foco e perseverança para alcançar os sonhos. 
É fundamental que vocês desenvolvam habilidades como PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO TEMPO, além de aprender a lidar com os desafios e obstáculos que surgem no caminho. 
Através da definição de metas, da criação de planos de ação e da busca por orientação e apoio, vocês podem transformar seus desejos em realidade, construindo um futuro promissor e repleto de realizações.
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As Emoções Humanas:
Uma Experiência de Observação e Reflexão sobre a equidade e justiça social
Analisando e criticando os pressupostos de equidade e justiça social, em relação à constituição de controle social.
Experimentação: Analisar e criticar os pressupostos de equidade e justiça social, em relação à constituição de controle social.
Mergulhando no Universo Emocional:
Para iniciarmos essa jornada de autoconhecimento e descoberta, proponho um exercício de observação atenta. 
Em seu dia a dia, reserve um tempo para observar as pessoas ao seu redor, e observe: 
Como elas expressam suas emoções? 
Quais são os gatilhos que despertam alegria, tristeza, raiva ou medo? 
Como as diferentes culturas influenciam a forma como as emoções são manifestadas?
Ao observar com atenção, você poderá identificar padrões e nuances que antes passavam despercebidos. 
Perceba como as emoções podem influenciar as relações interpessoais, moldando a comunicação, a tomada de decisões e a resolução de conflitos.
Analisando a Equidade e a Justiça Social:
As emoções humanas estão intimamente ligadas aos conceitos de equidade e justiça social. 
Em um mundo ideal, todos os indivíduos teriam acesso igual a oportunidades, recursos e direitos, independentemente de sua origem social, gênero, raça, orientação sexual ou qualquer outra característica. 
No entanto, a realidade nos mostra que a desigualdade e a injustiça ainda são desafios presentes em nossa sociedade.
É fundamental que, como observadores críticos, analisemos como as emoções podem ser utilizadas para manipular, controlar e oprimir grupos minoritários. 
Como os estereótipos e preconceitos são perpetuados através do discurso emocional? 
Como as estruturas de poder se utilizam das emoções para manter o controle social?
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Desvendando o Controle Social:
O controle social é um conjunto de mecanismos que visam manter a ordem e a coesão social. 
No entanto, nem sempre esses mecanismos são justos ou equitativos. 
É importante que, como observadores críticos, questionemos os métodos utilizados para controlar a população e identifiquemos como as emoções podem ser utilizadas para manipular o comportamento individual e coletivo.
Ao analisarmos criticamente os mecanismos de controle social, podemos identificar formas de resistência e promover mudanças que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e humana.
Os Mistérios da Sustentabilidade, Humanização e Consumo Consciente:
Uma Reflexão Profunda
Entendendo e analisando os conceitos de sustentabilidade, humanização e consumo consciente.
Reflexão: Entender e analisar os conceitos de sustentabilidade, humanização e consumo consciente.
Sustentabilidade: Um Equilíbrio Essencial
A sustentabilidade não se trata apenas de práticas ecológicas, mas sim de um paradigma que busca conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental e a justiça social. 
É um compromisso com a preservação dos recursos naturais para as futuras gerações, com a promoção do bem-estar social e com a construção de um futuro mais justo e equitativo.
Para alcançarmos a sustentabilidade, é fundamental repensarmos nossos modelos de produção e consumo, adotando práticas mais eficientes e responsáveis. 
Precisamos questionar os padrões de consumo desenfreado que esgotam os recursos naturais e geram impactos negativos ao meio ambiente. 
É necessário buscar alternativas sustentáveis, como a energia renovável, a agricultura orgânica e a produção circular.
Humanização: 
A Essência da Vida em Sociedade
A humanização se configura como um pilar fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna. 
Significa reconhecer e valorizar a dignidade humana, promover o respeito à diversidade e cultivar a empatia. 
É essencial que as relações interpessoais sejam permeadas pelo diálogo, pela compreensão e pela colaboração, buscando sempre o bem-estar individual e coletivo.
A humanização também se manifesta na valorização do trabalho humano, na criação de ambientes de trabalho dignos e na promoção da saúde física e mental dos trabalhadores. 
É fundamental que as empresas adotem políticas que conciliem a vida pessoal e profissional dos seus colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho saudável e acolhedor.
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Consumo Consciente: 
Uma Escolha Responsável
O consumo consciente se caracteriza pela reflexão crítica sobre as nossas necessidades reais e sobre os impactos das nossas escolhas de consumo. 
É fundamental que questionemos os mecanismos que moldam nossos desejos e decisões de compra, buscando produtos e serviços que sejam socialmente responsáveis, ambientalmente amigáveis e que estejam alinhados com nossos valores.
Ao optarmos por um consumo consciente, contribuímos para a construção de um mundo mais justo e sustentável. 
Incentivamos práticas de produção mais responsáveis, diminuímos o impacto ambiental e fortalecemos empresas que se comprometem com a ética e com o bem-estar social.
Equidade e Justiça Social:
A equidade significa garantir que todos os indivíduos tenham acesso igual a oportunidades, recursos e direitos, independentemente de sua origem social, gênero, raça, orientação sexual ou qualquer outra característica. 
Já a justiça social busca garantir que todos os indivíduos sejam tratados com respeito e dignidade, independentemente de suas diferenças.
Desmistificando as Questões Cruciais
Para alcançarmos um futuro mais promissor, é fundamental desmistificar as questões da equidade, justiça social, cultura organizacional e responsabilidade social.
Cultura Organizacional:
A cultura organizacional se refere ao conjunto de valores, crenças e normas que definem o comportamento de uma empresa. 
É fundamental que a cultura organizacional seja baseada em princípios éticos, na valorização do trabalho humano e na promoção da sustentabilidade.
Responsabilidade Social:
A responsabilidade social vai além da filantropia. 
Significa que as empresas devem se comprometer com o bem-estar social e ambiental, atuando de forma ética e transparente e buscando gerar impactos positivos na comunidade em que atuam.
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Os Segredos da Interação Social: 
A busca da Justiça e Equidade
Analisando e compreendendo os aspectos presentes na discussão sobre a interação social e a busca de justiça e equidade.
Conceituação: Analisar e compreender os aspectos presentes na discussão sobre a interação social e a busca de justiça e equidade.
Compreendendo a Interação Social:
A interação social é a base da vida em sociedade. 
É através dela que nos relacionamos com os outros, trocamos informações, construímos laços de afeto e colaboramos para o bem comum. 
No entanto, essa interação nem sempre é harmônica ou justa. 
As desigualdades sociais, os preconceitos e as relações de poder podem gerar conflitos, discriminação e exclusão.
Justiça e Equidade: Fundamentos de uma Sociedade Humana
A justiça e a equidade são conceitos indissociáveis da construção de uma sociedade justa e humana. 
A JUSTIÇA busca garantir que todos os indivíduos tenham acesso igual a direitos e oportunidades, independentemente de sua origem social, gênero, raça, orientação sexual ou qualquer outra característica.Já a EQUIDADE significa que as oportunidades devem ser ajustadas de acordo com as necessidades de cada indivíduo, a fim de garantir que todos tenham a chance de alcançar seu pleno potencial.
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ATIVIDADE PRÁTICA: 
Os Mistérios da Realidade Social: 
Uma Aventura Ativa na Sala de Aula
Absorver os conceitos que permeiam a discussão sobre espacialidade urbana e a questão da desigualdade social.
Ação: Absorver os conceitos que permeiam a discussão sobre espacialidade urbana e a questão da desigualdade social.
Mergulhando na Realidade Social:
1. Mapa Mental Colaborativo:
Crie um mapa mental utilizando ferramentas como o Miro ou o Coggle.
No centro do mapa, insira o tema principal: "Realidade Social".
Em seguida, peça aos alunos que sugiram palavras-chave relacionadas ao tema, como "desigualdade social", "pobreza", "consumo", "sustentabilidade" e "responsabilidade social".
Incentive os alunos a conectar as palavras-chave entre si, criando uma teia de ideias que represente a complexa interconexão dos diferentes aspectos da realidade social.
2. Debate Virtual:
Divida a turma em grupos e proponha um debate sobre um dos temas presentes no mapa mental.
Cada grupo deve pesquisar sobre o tema escolhido e defender seu ponto de vista durante o debate.
Incentive a troca de ideias, o respeito às diferentes opiniões e a busca por soluções para os desafios sociais.
Explorando as Necessidades Humanas e Sociais:
3. Análise de Imagens:
Apresente aos alunos imagens que representem as diferentes necessidades humanas, como segurança, afeto, aprovação, prestígio e autorrealização.
Peça aos alunos que analisem as imagens e reflitam sobre como essas necessidades se manifestam na vida das pessoas.
Incentive a discussão sobre como a sociedade pode atender a essas necessidades de forma justa e equitativa.
4. Reflexão sobre o Consumo:
Apresente aos alunos um VÍDEO ou texto que explore a relação entre consumo e felicidade.
Peça aos alunos que reflitam sobre como o consumo pode influenciar na busca pela felicidade.
Incentive a discussão sobre o consumo consciente e responsável, e sobre como podemos fazer escolhas que beneficiem a nós mesmos e ao planeta.
Fonte:
As Classes Sociais: 
Uma Análise Crítica para a Humanização e Sustentabilidade
Conhecendo, compreendendo e criticando as principais correntes envolvidas na discussão sobre a constituição de classes na sociedade.
Avaliação: Conhecer, compreender e criticar as principais correntes envolvidas na discussão sobre a constituição de classes na sociedade.
Mergulhando nas Profundezas das Classes Sociais:
Ao longo da história, diferentes teorias buscaram explicar a origem, a estrutura e a dinâmica das classes sociais. Entre as principais correntes, podemos destacar:
1. Marxismo:
Para Karl Marx e Friedrich Engels, as classes sociais são produto da luta entre capitalistas e trabalhadores. 
Os capitalistas, donos dos meios de produção, exploram o trabalho dos proletários, gerando mais-valia e acumulando riqueza. 
Essa exploração leva à alienação dos trabalhadores e à luta de classes, que culminará na revolução socialista e na criação de uma sociedade sem classes.
2. Weberianismo:
Max Weber propôs uma análise mais complexa das classes sociais, considerando não apenas a relação econômica, mas também fatores como status, prestígio e poder. 
Segundo Weber, existem diferentes classes sociais em cada sociedade, hierarquicamente organizadas de acordo com esses critérios.
3. Funcionalismo:
Talcott Parsons defendia a ideia de que as classes sociais são parte funcional de uma sociedade complexa. 
Cada classe possui funções específicas que contribuem para o funcionamento do sistema social. 
As desigualdades entre as classes, segundo Parsons, são inevitáveis e necessárias para a manutenção da ordem social.
4. Teoria Crítica:
A Teoria Crítica, inspirada por pensadores como Theodor Adorno e Herbert Marcuse, questiona a visão funcionalista das classes sociais. 
Segundo essa teoria, as classes dominantes utilizam a ideologia e a cultura para manter sua hegemonia e ocultar as contradições do sistema capitalista.
Analisando as Recompensas da Humanização:
A humanização nas relações interpessoais e a adoção de um modo de vida sustentável trazem diversas recompensas:
1. Bem-estar individual e social:
Promover relações humanas baseadas no respeito, na empatia e na colaboração contribui para o bem-estar individual e social. 
Reduz o estresse, a ansiedade e a solidão, e fortalece os laços de comunidade.
2. Saúde mental e física:
Um modo de vida sustentável, que prioriza o consumo consciente, a alimentação saudável e a atividade física, contribui para a saúde mental e física das pessoas. 
Reduz o risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes e doenças cardíacas.
3. Qualidade de vida:
Viver em um ambiente sustentável, com acesso a água potável, ar puro e espaços verdes, melhora a qualidade de vida das pessoas. 
Reduz a poluição, o congestionamento e os impactos negativos do meio ambiente.
4. Proteção ambiental:
Adotar um consumo consciente e práticas sustentáveis é fundamental para proteger o meio ambiente e garantir a qualidade de vida das futuras gerações. 
Reduz o consumo de recursos naturais, a geração de lixo e a emissão de gases poluentes.
5. Justiça social:
A humanização e a sustentabilidade estão intimamente ligadas à justiça social. 
Uma sociedade justa e equitativa é aquela que garante o acesso igual a direitos, oportunidades e recursos para todos os indivíduos, independentemente de sua origem social, gênero, raça, orientação sexual ou qualquer outra característica.
Fonte:
EM FOCO: VÍDEO 
Arte educadora | Especialista em Storytelling | Criatividade | Comunicação | Diversidade e Inclusão | Publicitária | Palestrante | CRIADORA DA TURMA DO LONGINHO | Escritora | Compositora | Atriz
Carol Porto de Arte
“O PODER DA VOZ”
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INTERVALO
Unidade 3
Agora, exploraremos a jornada pessoal de compreensão dos direitos humanos, aspecto fundamental para entender seu impacto no eu, no você e no nós. 
Conheceremos as formas pelas quais podemos contribuir para a promoção e proteção dos direitos humanos, que nos capacita a fazer a diferença em nossa comunidade e além.
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Explorar a jornada pessoal de compreensão dos direitos humanos e seu impacto no eu, no você e no nós.
Conhecer as maneiras pelas quais os indivíduos podem contribuir para a promoção e proteção dos direitos humanos.
Refletir sobre minha própria identidade social e seu papel na formação de minha perspectiva sobre a nossa cidadania.
Analisar os desafios atuais dos direitos humanos.
Refletir sobre a responsabilidade pessoal como membro da sociedade e um ser cidadão, bem como os meios de propagar os direitos humanos e promover um mundo mais justo.
Refletir sobre as mudanças atuais no mundo e, assim, incitar o seu protagonismo social.
Entender as indagações.
NOSSAS
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Indagando a vida para construir cidadania e direitos humanos
Explorando a jornada pessoal de compreensão dos direitos humanos e seu impacto no eu, no você e no nós.
Problematização: Explorar a jornada pessoal de compreensão dos direitos humanos e seu impacto no eu, no você e no nós.
https://www.youtube.com/watch?v=ssuvno4EpP4
Gita
(letra)
Fonte:
Fonte:
Fonte:
Gita
"Gita", lançada em 1974 no álbum "O Segredo do Mestre", é uma das músicas mais enigmáticas e complexas da obra de Raul Seixas. 
"Gita" é uma música que nos convida a refletir sobre a complexa jornada da vida, trazendo diversas indagações da vida como ela é, desde o autoconhecimento até a construção de um mundo melhor. 
Sua letra repleta de simbolismos, referências filosóficas e mensagens inspiradoras, abre espaço para diversas interpretações, mas, sem dúvida, nos motiva a buscar por AUTOCONHECIMENTO e SUPERAÇÃO DE DESAFIOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS para construir um futuro mais justo e igualitário.
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Desvendando os mistérios da vida:
Autoconhecimento: 
Como as reflexõessobre a vida nos permitem um mergulho profundo no autoconhecimento? 
Que papel desempenham os questionamentos na construção da nossa identidade e na compreensão dos nossos valores? 
Relações interpessoais: 
De que forma a indagação crítica contribui para a análise das relações interpessoais? 
Como podemos questionar os padrões sociais e as estruturas de poder presentes nas nossas interações? 
Protagonismo social: 
Como a jornada de autoconhecimento e a compreensão dos direitos humanos podem impulsionar o protagonismo social? 
De que forma podemos nos tornar agentes de transformação na sociedade? 
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Cidadania e direitos humanos: pilares de uma sociedade justa:
Cidadania ativa: 
Como a indagação constante nos torna cidadãos mais conscientes e participativos? 
De que forma podemos exercer nossos direitos e deveres com responsabilidade e engajamento? 
Direitos humanos como base da cidadania: 
Qual a relação intrínseca entre a compreensão dos direitos humanos e a efetivação da cidadania? 
Como os direitos humanos garantem a dignidade humana e a construção de uma sociedade justa? 
Desafios da cidadania e dos direitos humanos: 
Quais os desafios que enfrentamos na luta pela plena efetivação da cidadania e dos direitos humanos? 
Como podemos superar esses obstáculos e construir uma sociedade mais inclusiva e democrática? 
A jornada individual e seus impactos:
Desenvolvimento pessoal e direitos humanos: 
Como a compreensão dos direitos humanos contribui para o nosso desenvolvimento pessoal? 
De que forma podemos integrar os princípios dos direitos humanos em nossas decisões e ações cotidianas? 
Impacto no "eu": 
Como a jornada de compreensão dos direitos humanos impacta nossa visão de mundo, nossos valores e nossa atuação na sociedade? 
Como essa jornada nos transforma como indivíduos? 
Impacto no "você": 
De que forma a nossa compreensão dos direitos humanos influencia nossas relações com as outras pessoas? 
Como podemos promover o respeito à diversidade e à dignidade humana em nossas interações? 
Impacto no "nós": 
Como a jornada individual de compreensão dos direitos humanos pode contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária? 
Como podemos trabalhar juntos para promover a cultura dos direitos humanos em nosso entorno? 
Fonte:
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Os Caminhos para a Defesa dos Direitos Humanos: 
Uma Jornada de Consciência e Ação
Conhecendo as maneiras pelas quais os indivíduos podem contribuir para a promoção e proteção dos direitos humanos.
Significação: Conhecer as maneiras pelas quais os indivíduos podem contribuir para a promoção e proteção dos direitos humanos.
Compreendendo os Princípios Fundamentais:
Os direitos humanos são universais e indivisíveis. 
Isso significa que todos os seres humanos, sem distinção de qualquer espécie, têm direito à vida, à liberdade, à segurança pessoal, à igualdade perante a lei e à liberdade de expressão. 
É fundamental compreender esses princípios básicos para podermos defendê-los com convicção.
Fonte:
Sob Quais Preceitos e Olhares?
A defesa dos direitos humanos deve ser guiada por princípios éticos e valores como a justiça social, a igualdade, a liberdade, a dignidade humana e a compaixão. 
Devemos agir com empatia e respeito pela diversidade, reconhecendo que todos os seres humanos têm direito a uma vida digna e plena.
Olhares Plurais para uma Visão Ampla:
A defesa dos direitos humanos exige uma visão plural, que leve em consideração diferentes perspectivas e experiências. 
Devemos estar abertos ao diálogo e à colaboração com pessoas de diferentes origens e culturas, buscando construir soluções conjuntas para os desafios que enfrentamos.
Ações Individuais e Coletivas para um Impacto Real:
Cada ação individual, por menor que pareça, pode contribuir para a construção de um mundo mais justo.
Podemos nos engajar em campanhas de conscientização, doar para organizações que defendem os direitos humanos, participar de protestos pacíficos ou simplesmente usar nossas vozes para denunciar injustiças.
Juntos, Podemos Construir um Futuro Melhor:
A defesa dos direitos humanos é uma luta constante que exige o engajamento de todos nós. 
Ao unirmos forças e agirmos com consciência e responsabilidade, podemos construir um futuro onde os direitos humanos sejam plenamente respeitados e a dignidade humana seja valorizada acima de tudo.
Direitos Humanos
Fonte:
Os Sabores da Cidadania:
Uma Jornada de Autodescoberta e Transformação
Refletindo sobre minha própria identidade social e seu papel na formação de minha perspectiva sobre a nossa cidadania.
Experimentação: Refletir sobre minha própria identidade social e seu papel na formação de minha perspectiva sobre a nossa cidadania.
Desvendando os Sabores da Identidade:
A primeira etapa dessa jornada consiste em desvendar os sabores da nossa identidade social. 
Quem somos? 
Quais são nossas raízes, valores e crenças? 
Como essas características moldam nossa visão de mundo e influenciam nossas ações como cidadãos?
 Ao respondermos a essas perguntas, iniciamos o processo de autoconsciência, fundamental para uma participação ativa na construção da cidadania.
Explorar o Cardápio Familiar e Comunitário:
Nossa jornada continua com a exploração do cardápio familiar e comunitário. 
As relações que construímos com familiares, amigos e membros da comunidade influenciam profundamente nossa percepção dos direitos e responsabilidades que acompanham a cidadania. 
Ao compartilharmos experiências, valores e sonhos com aqueles que nos cercam, fortalecemos os laços de solidariedade e construímos uma base sólida para a ação coletiva.
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Desfrutando dos Frutos Profissionais:
No âmbito profissional, encontramos frutos que nutrem nossa atuação como cidadãos. 
O trabalho que desenvolvemos, as habilidades que adquirimos e as relações que construímos no ambiente profissional podem contribuir significativamente para a promoção da cidadania e dos direitos humanos. 
Ao agirmos com ética e responsabilidade em nossas atividades profissionais, tornamo-nos agentes de transformação social, contribuindo para a construção de um mundo mais justo e igualitário.
Experimentando a Diversidade:
Para degustarmos plenamente do banquete da cidadania, é fundamental nos abrirmos à diversidade. 
Devemos experimentar diferentes culturas, perspectivas e formas de vida, reconhecendo a riqueza que reside na multiplicidade humana. 
Através do diálogo intercultural, podemos ampliar nossa compreensão dos direitos humanos e fortalecer nossa luta por uma sociedade mais inclusiva e democrática.
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Desafios da Cidadania: Reflexões e Ações para Romper Paradigmas
Analisando os desafios atuais dos direitos humanos.
Reflexão: Analisar os desafios atuais dos direitos humanos.
Desafios reflexivos:
Desigualdade e Discriminação:
A desigualdade social e a discriminação em suas diversas formas, como o racismo, o sexismo, a homofobia e a xenofobia, representam desafios cruciais para a efetivação dos direitos humanos. 
É necessário combater essas práticas com firmeza, promovendo a inclusão social e a igualdade de oportunidades para todos.
Violações dos Direitos Civis e Políticos:
Em diferentes partes do mundo, os direitos civis e políticos, como a liberdade de expressão, o direito à reunião pacífica e o direito de participação política, ainda são violados com frequência. 
É fundamental defender esses direitos e lutar por um ambiente democrático onde a voz de todos possa ser ouvida.
Acesso à Justiça:
O acesso à justiça é um direito fundamental, mas ainda é um desafio para muitos. 
A morosidade do sistema judicial, a falta de acesso a um advogado qualificado e a discriminação no tratamento dos casos são alguns dos obstáculos que precisam ser superados para garantir que todos tenham acesso à justiça e seus direitos sejam respeitados.
Direitos Econômicos, Sociais e Culturais:
O direito à saúde, à educação,à moradia, ao trabalho decente e a outros direitos econômicos, sociais e culturais ainda não é uma realidade para todos. 
É necessário investir na garantia desses direitos para promover o bem-estar da população e construir uma sociedade mais justa e equitativa.
Mudanças Climáticas e Meio Ambiente:
As mudanças climáticas e a degradação ambiental também representam desafios para os direitos humanos.
É necessário proteger o meio ambiente e garantir que os impactos da crise climática sejam enfrentados de forma justa e equitativa, respeitando os direitos das populações mais vulneráveis.
Fonte:
Novas Tecnologias e Seus Impactos:
O avanço das novas tecnologias, como a inteligência artificial e as mídias sociais, traz novos desafios para a proteção dos direitos humanos. 
É necessário garantir que essas tecnologias sejam utilizadas de forma ética e responsável, respeitando a privacidade, a liberdade de expressão e outros direitos fundamentais.
Paradigmas a Serem Quebrados:
Para superar esses desafios, é necessário romper com paradigmas ultrapassados e construir uma nova forma de pensar a cidadania e os direitos humanos. 
Precisamos reconhecer a interdependência dos direitos e a necessidade de uma abordagem holística para sua promoção e proteção.
Ação Coletiva para a Transformação:
A luta pelos direitos humanos é uma responsabilidade de todos. 
É necessário que indivíduos, organizações da sociedade civil, governos e empresas se unam em ações conjuntas para construir um mundo mais justo e igualitário.
Educação em Direitos Humanos:
A educação em direitos humanos é fundamental para conscientizar a população sobre seus direitos e deveres, promover a cultura da paz e da tolerância e mobilizar a sociedade para a defesa dos direitos humanos.
Participação Social e Cidadania Ativa:
A participação social e a cidadania ativa são essenciais para construir uma sociedade mais justa e democrática. 
É importante que todos se engajem na vida pública, cobrem seus direitos e exijam que os governantes cumpram suas responsabilidades.
Desafios reflexivos:
Fonte:
O Protagonismo Cidadão: Responsabilidade Pessoal e Transformação Social
Refletindo sobre a responsabilidade pessoal como membro da sociedade e um ser cidadão, bem como os meios de propagar os direitos humanos e promover um mundo mais justo.
Conceituação: Refletir sobre a responsabilidade pessoal como membro da sociedade e um ser cidadão, bem como os meios de propagar os direitos humanos e promover um mundo mais justo.
Deveres e Responsabilidades:
Respeito aos Direitos Humanos: 
Reconhecer e respeitar os direitos humanos de todos, independentemente de raça, gênero, religião, orientação sexual, origem social ou qualquer outra característica.
Participação Política: 
Envolver-se na vida pública, votar nas eleições, cobrar dos governantes o cumprimento de seus deveres e participar de debates sobre questões relevantes para a sociedade.
Consciência Crítica: 
Desenvolver um olhar crítico sobre a realidade, questionando desigualdades e injustiças e buscando soluções construtivas para os problemas sociais.
Solidariedade e Empatia: 
Colaborar com o bem-estar da comunidade, auxiliando os mais necessitados e promovendo ações que contribuam para o desenvolvimento social.
Preservação do Meio Ambiente: 
Cuidar do meio ambiente, adotando práticas sustentáveis e combatendo a poluição e a degradação ambiental.
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Propagar os Direitos Humanos: Um Dever Cívico:
Propagar os direitos humanos é um dever cívico de todo cidadão. 
Ao compartilharmos conhecimento sobre esses direitos, podemos conscientizar outras pessoas e fortalecer a luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
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Construindo um Mundo Mais Justo:
Ao assumirmos nossa responsabilidade como cidadãos e propagarmos os direitos humanos, podemos contribuir para a construção de um mundo mais justo e igualitário. 
Através da ação individual e coletiva, podemos:
Combater a pobreza e a fome.
Promover a educação de qualidade para todos.
Garantir o acesso à saúde universal.
Defender a liberdade de expressão e o direito à informação.
Combater a discriminação e o preconceito.
Proteger o meio ambiente.
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ATIVIDADE PRÁTICA: 
Desvendando o Protagonismo Cidadão em Tempos de Mudança
Refletindo sobre as mudanças atuais no mundo e, assim, incitar o seu protagonismo social.
Objetivo:
Promover a reflexão sobre a responsabilidade individual e social na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, através da análise de mudanças atuais no mundo e do protagonismo social dos alunos.
Ação: Refletir sobre as mudanças atuais no mundo e, assim, incitar o seu protagonismo social.
Desenvolvimento da Atividade:
1. Introdução:
Inicie a aula com uma pergunta reflexiva: "O que significa ser cidadão em um mundo em constante mudança?".
Incentive os alunos a compartilharem suas ideias e perspectivas sobre o tema.
Apresente o conceito de protagonismo social e sua importância na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
2. Análise de Mudanças Atuais:
Divida a turma em grupos de 3 a 4 alunos.
Atribua a cada grupo um tema relacionado a MUDANÇAS ATUAIS NO MUNDO, como:
Mudanças climáticas e meio ambiente: Desafios e soluções para a crise climática, papel do cidadão na preservação ambiental.
Desigualdades sociais: Pobreza, fome, acesso à educação e saúde, combate à discriminação e ao preconceito.
Avanço das tecnologias: Impactos das novas tecnologias na sociedade, desafios éticos e oportunidades para o bem-estar social.
Globalização e multiculturalismo: Interconexão entre culturas, respeito à diversidade, combate à xenofobia e ao racismo.
Peça aos grupos que pesquisem sobre o tema atribuído, utilizando fontes confiáveis ​​como sites de notícias, artigos científicos e organizações internacionais.
Incentive os alunos a buscarem diferentes perspectivas sobre o tema e a identificarem os desafios e as oportunidades que essas mudanças apresentam para a sociedade.
3. Apresentação e Debate:
Cada grupo apresenta para a turma os resultados da sua pesquisa, destacando os principais desafios e oportunidades identificados.
Após as apresentações, promova um debate entre os grupos, incentivando a troca de ideias e a análise crítica dos temas abordados.
Utilize perguntas como:
Quais são as responsabilidades individuais e sociais em relação a essas mudanças?
Como podemos utilizar nosso protagonismo social para promover mudanças positivas na sociedade?
Quais ações podemos realizar individualmente e em conjunto para enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades?
4. Ação Concreta:
Peça aos alunos que reflitam sobre como eles podem colocar em prática o seu protagonismo social no contexto do tema pesquisado.
Incentive-os a pensar em ações concretas que podem realizar em seu dia a dia, na escola, na comunidade ou em outras esferas da sociedade.
Exemplos de ações:
Mudanças climáticas e meio ambiente: Reduzir o consumo de energia, economizar água, separar o lixo para reciclagem, participar de ações de reflorestamento.
Desigualdades sociais: Doar alimentos ou roupas para instituições de caridade, participar de campanhas de conscientização, voluntariar-se em projetos sociais.
Avanço das tecnologias: Usar as tecnologias de forma responsável e ética, combater o cyberbullying, promover o acesso à informação e à educação para todos.
Globalização e multiculturalismo: Respeitar a diversidade cultural, aprender sobre diferentes culturas, combater o preconceito e a discriminação, promover o diálogo intercultural.
Construindo Pontes para o Futuro
Entendendo as indagações.
Avaliação: Entender as indagações.
Desvendando as Indagações
Para navegarmos pelas incertezas do futuro, é essencial desvendarmos as indagações que nos inquietam. Essas perguntas, muitas vezes sem respostas fáceis, nos convidam a uma jornada de autoconhecimento e reflexão crítica. Algumas das principais indagações que norteiam nossabusca por sentido e propósito incluem:
Qual o significado da vida?
Como podemos encontrar felicidade e realização em um mundo em constante mudança?
Qual o papel da família e da comunidade na construção de um futuro melhor?
Como podemos preparar as próximas gerações para os desafios e oportunidades do futuro do trabalho?
Como podemos fortalecer a voz da cidadania e promover uma sociedade mais justa e equitativa?
Ressignificando o Sentido da Vida
A ressignificação do sentido da vida é um processo individual e contínuo que exige atenção e cuidado. 
Para construirmos pontes para um futuro significativo, é fundamental cultivarmos valores como a compaixão, a empatia, a criatividade, a resiliência e a responsabilidade social.
Em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado, a busca por um propósito individual se entrelaça com o compromisso com o bem-estar coletivo. 
É através da colaboração e do trabalho em conjunto que podemos construir pontes para um futuro mais justo, sustentável e pacífico.
Fonte:
A jornada de compreensão dos direitos humanos é um processo individual e contínuo que se inicia com a autoconsciência e se estende para o engajamento com o mundo ao nosso redor. 
Através dessa jornada, exploramos as indagações que permeiam nossa existência e construímos pontes para um futuro mais justo, equitativo e sustentável.
Compreendendo os Direitos Humanos:
Fundamentos Universais: 
Os direitos humanos são princípios e liberdades básicos que pertencem a todas as pessoas do mundo, desde o nascimento até a morte. 
São inerentes a todos os seres humanos, independentemente de onde vivem, o que acreditam ou como escolhem viver suas vidas.
Declaração Universal dos Direitos Humanos: 
Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece um marco fundamental na luta pela dignidade humana e pela justiça social.
Tratados e Protocolos: 
Diversos tratados e protocolos internacionais complementam a Declaração Universal, expandindo e detalhando os direitos humanos em áreas específicas, como direitos civis e políticos, direitos econômicos, sociais e culturais, direitos das mulheres, das crianças e das pessoas com deficiência.
O Impacto dos Direitos Humanos no Eu, no Você e no Nós:
Eu: Ao compreendermos nossos direitos, podemos reivindicá-los e defendê-los, assumindo o controle de nossas vidas e construindo nossa autonomia.
Você: Reconhecer os direitos dos outros nos torna mais compassivos, empáticos e tolerantes, promovendo o respeito mútuo e a construção de relações mais justas e equitativas.
Nós: Defender os direitos humanos de todos é fundamental para construir uma sociedade mais justa, pacífica e sustentável, onde todos possam prosperar e alcançar seu pleno potencial.
Conclusão Geral: Indagações: 
A Jornada Pessoal de Compreensão dos Direitos Humanos e seu Impacto no Eu, no Você e no Nós
EM FOCO: VÍDEO 
Joelma Crista Sandri Bonetti
MESTRE em Saúde Coletiva
GRADUADA em Serviço Social
Coordenação da experiência:
Programa de Violência e Vulnerabilidade Social da Pessoa Idosa 
Desde março de 2013 responde pela efetividade na área de Políticas Públicas, como Assistente Social da Secretaria de Saúde e Assistência Social do município de Benedito Novo/ SC.
“A VOZ DA CIDADANIA”
118
AVALIAÇÃO
Segunda Avaliação (N2) e Terceira Avaliação (N3):
Oriente os acadêmicos a realizarem as avaliações (N2 e N3) da disciplina.
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