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Os processos simbólicos
envolvem a capacidade de
aprender por meio de
símbolos, como palavras,
imagens e representações
mentais. As pessoas podem
aprender ao atribuir significado
a esses símbolos e utilizá-los
para orientar seu
comportamento. 
Os processos autorregulatórios
estão relacionados à
capacidade dos indivíduos de
estabelecer metas, monitorar
seu próprio comportamento,
regular suas ações e controlar
seu próprio ambiente.
ALBERT 
BANDURA 
Psicólogo canadense, professor de psicologia
social da Universidade de Stanford. Fez
contribuições no campo da psicologia social,
cognitiva, psicoterapia e pedagogia. 
Canadá (1924 - 2021)
ENADE
Licenciaturas
2024
APRENDIZAGEM SOCIAL
Teoria da 
Essa teoria destaca o aprendizado por meio da
observação. Bandura aponta que o estado mental interno
daquele que está aprendendo desempenha um papel
fundamental no processo de absorção de conhecimento.
Assim, a aprendizagem social acontece a partir da
interação entre a mente do aprendiz e o ambiente ao seu
redor. 
OU SEJA,
essa teoria ressalta
aquilo que educa-se
pelo exemplo e ações,
associando ao estado
mental de uma
pessoa.
OS PROCESSOS ENVOLVIDOS
PROCESSOS VICÁRIOS
PROCESSOS 
SIMBÓLICOS
PROCESSOS
AUTORREGULATÓRIOSOs processos vicários
referem-se à aprendizagem
que ocorre por meio da
observação do
comportamento de outras
pessoas. Não se trata de
pura imitação desse
processo, uma vez que os
indivíduos aprendem ao
observar as ações, as
consequências dessas ações
e as reações dos outros
envolvidos. 
O processo vicário é
influenciado por quatro
fatores:
Atenção – capacidade de se
concentrar e focar nas
informações relevantes
durante a observação do
modelo; 
Retenção – habilidade de
lembrar e armazenar as
informações adquiridas
durante a observação;
Reprodução – pode envolver
tanto a reprodução exata
quanto a adaptação do
comportamento para
contemplar as próprias
aptidões e o contexto do
aprendiz;
Motivação – essa é uma das
etapas mais importantes, pois
diz respeito à vontade do
estudante de se envolver no
processo de aprendizagem. A
motivação pode ser
intrínseca, vinda de dentro do
aprendiz, ou extrínseca,
proveniente de fatores
externos, como recompensas
ou incentivos.
Fonte: CARDOSO, Renata. A Teoria da Aprendizagem Social e o seu uso na
educação, 2023. Disponível em:
 https://desafiosdaeducacao.com.br/teoria-da-aprendizagem-social/ 
ANTONIO
GRAMSCI
Foi um filósofo marxista, escritor, teórico
político, jornalista, crítico literário, linguista,
historiador e político italiano. Escreveu sobre
teoria política, sociologia, antropologia,
história e linguística.
Itália (1891 - 1937)
ENADE
Licenciaturas
2024
UNITÁRIA
A escola ou de formação humanista (entendido este termo,
"humanismo", em sentido amplo e não apenas em sentido
tradicional) ou de cultura geral deveria se propor a tarefa de
inserir os jovens na atividade social, depois de tê-los levado a
um certo grau de maturidade e capacidade, à criação
intelectual e prática e a uma certa autonomia na orientação
e na iniciativa.
A MISSÃO DA ESCOLA
A missão da escola propiciar às classes subalternas uma
visão do mundo natural e do mundo social, que as ajude a
se inserir nas relações sociais, políticas e culturais de uma
sociedade, de uma sociedade em que as relações
capitalistas estão se expandindo com mais rapidez.
Escola única e
utilitária para todas
as classes sociais
O CIDADÃO CONSCIENTE E CRÍTICO
O desempenho da educação escolar é importante
para superar e eliminar a passividade imbricada
nas massas e levá-las a tornarem-se cidadãos
capazes e atuantes na sociedade em que vivem. A
educação escolar pode contribuir nessa
conscientização quando possibilita ao educando
superar o senso comum e alcançar o “bom senso”
(senso crítico).
Sua função não é apenas a de informar o
educando sobre o passado ou de transmitir um
conhecimento morto, separado da vida, retórico e
sem sentido; ao contrário, deve situar o indivíduo
na sua história, possibilitando-lhe desenvolver
certas habilidades que lhe permitam o
desempenho de atividades capazes de garantir não
somente a sobrevivência da sociedade, mas,
sobretudo, se apropriar de uma forma digna e
responsável de vida.
Cabe à escola incluir nos
educandos, desde o início
da alfabetização, noções
sobre os direitos e deveres,
sobre a ordem e leis
estatais e civis, que
organizam a sociedade
humana, principalmente
porque permitem aos
indivíduos das classes
subalternas situarem-se na
sociedade diante do
Estado.
A função da 
educação escolar
Fonte: SOUZA, Ana Paula Moreira de; PRZYLEPA, Mariclei. Gramsci e suas
contribuições teóricas para a educação escolar. IV Seminário de formação
docente, Dourados/MS, 2019.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marxismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escritor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtica_liter%C3%A1ria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lingu%C3%ADstica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Historiador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Italianos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antropologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lingu%C3%ADstica
BEHAVORISTA DA
APRENDIZAGEM
BURHUS FREDERIC
SKINNER
Foi um psicólogo behaviorista, inventor e
filósofo norte-americano. Foi professor na
Universidade Harvard de 1958 até sua
aposentadoria, em 1974.
Estados Unidos (1904 - 1990)
ENADE
Licenciaturas
2024
Teoria 
A palavra chave da teoria de
Skinner é comportamento. Para ele,
a aprendizagem concentra-se na
capacidade de estimular ou
reprimir comportamentos,
desejáveis ou indesejáveis.
Na sala de aula, a repetição
mecânica deve ser
incentivada, pois esta leva à
memorização e assim ao
aprendizado. Para Skinner, os
alunos recebem
passivamente o
conhecimento do professor.
REPETIÇÃO E
MEMORIZAÇÃO
CONTROLE E
ENSINO
Os comportamentos são
obtidos punindo o
comportamento não
desejado e reforçado ou
incentivado o
comportamento desejado
com um estímulo, repetido
até que ele se torne
automático.
PUNIÇÃO E
REFORÇO
O papel do professor é criar
ou modificar
comportamentos para que o
aluno faça aquilo que o
professor deseja. O ensino é
obtido quando o que precisa
ser ensinado pode ser
colocado sob condições de
controle e sob
comportamentos observáveis.
TEORIA DA APRENDIZAGEM DE SKINNER E SUA
APLICAÇÃO DIDÁTICA
Para Skinner existem duas espécies de aprendizagem. Temos então o primeiro tipo
de aprendizagem, que é chamado de condicionamento respondente e o segundo
tipo de aprendizagem que Skinner chama de condicionamento operante. 
Condicionamento
respondente: ‘reflexo’ ou
‘involuntário’. Ele acredita
que essa espécie de
condicionamento
desempenha pequeno
papel na maior parte do
comportamento do ser
humano e interessa-se
pouco por ele.
Condicionamento
operante: Está
relacionado com o
comportamento operante
que podemos considerar
como ‘voluntário’. O
comportamento operante
inclui todas as coisas que
fazemos e que têm efeito
sobre o nosso mundo
exterior ou operam nele.
Um dos grandes problemas do ensino, diz
Skinner, é o uso do controle aversivo. Exames
e provas são usados como ameaça e são
destinados principalmente a mostrar o que o
estudante não sabe e coagi-lo a estudar. O
estudante passa grande parte do seu dia
fazendo coisas que não deseja fazer e para as
quais não há reforços positivos. Em
consequência, ele trabalha principalmente
para fugir de estimulação aversiva.
Fonte: SILVA, André Luis Silva da. Teoria de Aprendizagem de Skinner. Disponível em: SOUZA,
Ana Paula Moreira de; PRZYLEPA, Mariclei. Gramsci e suas contribuições teóricas para a
educação escolar. IV Seminário de formação docente, Dourados/MS, 2019.
RODRIGUES, José Paz. O modelo didático do ensino programado, segundo B. F. Skinner. 2014.
Disponível em: SOUZA, Ana Paula Moreira de; PRZYLEPA, Mariclei. Gramscie suas
contribuições teóricas para a educação escolar. IV Seminário de formação docente,
Dourados/MS, 2019.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Behaviorismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Harvard
https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-skinner/
https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-skinner/
https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-skinner/
https://pgl.gal/o-modelo-didatico-do-ensino-programado-segundo-b-f-skinner/
https://pgl.gal/o-modelo-didatico-do-ensino-programado-segundo-b-f-skinner/
https://pgl.gal/o-modelo-didatico-do-ensino-programado-segundo-b-f-skinner/
CARL
ROGERS
Foi um psicólogo estadunidense atuante na
terceira força da psicologia e desenvolvedor
da Abordagem Centrada na Pessoa.
Estados Unidos(1902 - 1987)
ENADE
Licenciaturas
2024
DA APRENDIZAGEM
SIGNIFICANTE
Teoria 
Rogers utilizava em sua teoria uma
abordagem humanística, sendo esta
cognitiva, afetiva e psicomotora. Ele
preferia chamar sua pesquisa de
Princípios de Aprendizagem ao invés
de Teoria,como geralmente são
chamadas pesquisas com este foco
Uma aprendizagem deve ser significativa, isto é,
deve ser algo significante, pleno de sentido,
experiencial, para a pessoa que aprende.
Rogers caracterizou a aprendizagem
significativa como auto-iniciada, penetrante,
avaliada pelo educando e marcada pelo
desenvolvimento pessoal
Seres humanos têm uma
potencialidade natural
para aprender - As pessoas
são curiosas naturalmente,
o ser humano está sempre
atrás de saber mais e mais.
Grande parte da
Aprendizagem Significante é
adquirida por meio de atos
- para que a aprendizagem
seja realizada, é preciso ter
um significado e para isso é
preciso ser feito.
Aprendizagem é facilitada
quando o aluno participa
responsavelmente do
processo de aprendizagem -
a autonomia do aluno na
própria aprendizagem, é um
ato mais significativo para o
mesmo, ao comparar com
algo onde ele não passa de
um mero ouvinte.
APRENDIZAGEM SEGUNDO ROGERS
A Aprendizagem auto-
iniciada que envolva a
pessoa do aprendiz como
um todo, sentimentos e
intelecto, é mais
duradoura e abrangente -
uma aprendizagem
científica, por exemplo, não
pode ser composta somente
anotações, leitura e
materiais, mas precisa sim
ter um significado para
quem a aprende.
A independência, a
criatividade e a
autoconfiança são todas
facilitadas quando a
autocrítica e a auto avaliação
são básicas, e a avaliação
feita por outros é
secundária - ser o seu
próprio crítico faz com que a
opinião externa seja mais
bem aceita. A autonomia é
um dos pontos mais
importante.
 A Aprendizagem socialmente
mais útil, no mundo moderno,
é a do próprio processo de
aprender, uma contínua
abertura à experiência e à
incorporação, dentro de si
mesmo, do processo de
mudança - um educador deve
saber que o conhecimento
prévio nunca deve ser
descartado e o que o aluno
aprende depois deve
completar o que este já sabia
previamente.
Fonte: PAULA, Ricardo Normando Ferreira de. Aprendizagem significativa. Disponível em:
https://www.infoescola.com/educacao/aprendizagem-significativa/
VAZ, Loren. Teoria da Aprendizagem Significante de Rogers. Disponível em:
https://sites.google.com/site/pccbioufam/11-projetos-em-ensino-de-biologia/teoria-da-
aprendizagem-significante-de-rogers
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidense
Foi um filósofo, médico, psicólogo e político
francês. Tornou-se bem conhecido por seu
trabalho científico sobre Psicologia do
Desenvolvimento, principalmente sobre a
infância
HENRI
WALLON
França (1924 - 2021)
ENADE
Licenciaturas
2024
DA AFETIVIDADE NA
APRENDIZAGEM
Teoria 
Para Wallon, o homem é resultado de
influências sociais e fisiológicas,
sendo os dois aspectos — orgânico e
social — fundamentais para o
desenvolvimento e especialmente
dependentes do contexto
sociocultural.
OS CINCO ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
Predominantemente afetivo, onde o sujeito se expressa por meio de movimentos corporais, do contato
corporal e do toque. Aqui, o aprendizado demanda uma presença e uma qualidade de troca corporal
intensa, que passa pelo tato, pelo toque e pela segurança do embalo. É a partir da fusão com o outro que
a criança interage com o meio ambiente, participa, se familiariza e aprende sobre o mundo que a cerca.
Estágio — Impulsivo-Emocional (0 a 1 ano)
1º 
Neste estágio, se estabelece uma relação intensa com os objetos através do contato e se inicia a
indagação persistente sobre o que eles são, seus nomes e como funcionam. O processo de ensino-
aprendizagem nesta fase solicita disposição do educador em oferecer situações e espaços diversificados
para que os alunos possam entrar em contato com diversos objetos e vivências, facilitando o processo de
diferenciação em relação a cada um deles.
Estágio — Sensório-Motor e Projetivo (1 a 3 anos)
2º 
Nesta fase, a criança começa a se descobrir diferente das outras e dos adultos. A diferenciação se dá
entre a criança e o outro. Neste estágio, é importante que ela entre em contato com atividades que
possibilitem o exercício da escolha e com crianças de outras idades. O importante neste estágio é
reconhecer e respeitar as diferenças que começam a surgir, inclusive valorizando e dando oportunidade
de expressão a estas diferenças.
Estágio — Personalismo (3 a 6 anos)
3º 
Ocorre a diferenciação mais intensa e nítida entre o eu e o outro, o que fornece a estabilidade necessária
para a exploração das diferenças e semelhanças entre objetos, imagens, conceitos e ideias. Nesta fase, é
importante tanto levar em consideração o que o aluno já sabe como diagnosticar o que ele precisa saber
para dominar certas ideias. A descoberta do mundo dependerá das experiências a que terá acesso e que
favoreçam ou não o desenvolvimento de sentimentos e valores que auxiliem a continuidade e ampliação
destas descobertas.
Estágio — Categorial (6 a 11 anos)
4º 
Aqui, se delimita, de maneira mais clara e precisa, o reconhecimento da singularidade e autonomia do
sujeito, com valores e sentimentos próprios, mediante ações de confronto e auto-afirmação. O processo
ensino-aprendizagem deve primar pela criação de espaços e construção de vivências que permitam a
expressão e discussão das diferenças e das descobertas, levando em consideração a necessidade de
afirmação de relações solidárias, baseadas no respeito mútuo.
Estágio — Puberdade e Adolescência (11 anos em diante)
5º 
(Continua)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psic%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_do_Desenvolvimento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_do_Desenvolvimento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inf%C3%A2ncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inf%C3%A2ncia
Foi um filósofo, médico, psicólogo e político
francês. Tornou-se bem conhecido por seu
trabalho científico sobre Psicologia do
Desenvolvimento, principalmente sobre a
infância
HENRI
WALLON
França (1924 - 2021)
ENADE
Licenciaturas
2024
Para Wallon, professores e alunos são mutuamente afetados no processo de
formação, onde desenvolvimento cognitivo é, também, ampliação dos afetos e da
capacidade de expressar sentimentos. O desafio do afeto é compartilhado entre
todos os sujeitos, no ambiente escolar.
A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
Para Wallon, o processo de
desenvolvimento oscila
constantemente entre a afetividade
e a inteligência, de maneira dialética,
podendo até mesmo manifestar
regressões. As aquisições adquiridas
em cada estágio são irreversíveis —
no entanto, o indivíduo pode retornar
a algumas atividades de estágios
anteriores. 
 TEORIA DA AFETIVIDADE
Nesse sentido, nos serve para questionar
qualquer forma de ensino que não leve em
consideração a compleição afetiva,
social e política da educação, onde todas
as crianças, sejam quais forem suas origens
familiares, sociais, étnicas, tem direito
igual ao desenvolvimento máximo que
sua personalidade comporta. Elas não
devem ter outra limitaçãoalém de suas
aptidões
A aprendizagem, portanto, deve ser imbuída de
interações sociais, trocas e formação de vínculos,
intermediados pela compreensão do papel da afetividade
e suas implicações. Isso pressupõe uma educação
orientada para o desenvolvimento afetivo, social e
intelectual de forma integrada, capaz de gerar
processos que, em seu bojo, criem mecanismos de
compreensão, aceitação, negação, assimilação, defesa
ou administração das sensações e sentimentos
desencadeados.
APRENDIZAGEM NÃO LINEAR
Para ele não há condicionamento e
extinção de comportamentos, ou
seja, um estágio não suprime as
aprendizagens anteriores, antes as
integra, resultando em um
comportamento fundado na
agregação e combinação dessas
partes anteriores. 
O movimento da aprendizagem,
portanto, não segue um fluxo
linear e pode ser composto por
eles elementos regressivos, o que
não implica, necessariamente, em
uma defasagem incontornável, mas
antes em uma característica do
próprio processo.
Fonte: NARCISO, Elaine Cristina. Henri Wallon: a afetividade no processo de aprendizagem.
2021. Disponível em: https://profseducacao.com.br/artigos/henri-wallon-a-afetividade-no-
processo-de-aprendizagem/
PEDAGOGIA MASTER. Henri Wallon e a educação: quais são as contribuições? Disponível
em: https://concursoprofessores.com.br/henri-wallon-e-a-educacao-quais-sao-as-
contribuicoes/
O desenvolvimento, para Wallon, só se torna possível
através da integração das três dimensões psíquicas:
motora afetiva cognitiva
o que exige uma conexão entre o equipamento orgânico do
indivíduo — o corpo — e o ambiente e meio social em que vive.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psic%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_do_Desenvolvimento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_do_Desenvolvimento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inf%C3%A2ncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inf%C3%A2ncia
HOWARD
GARDNER
É um psicólogo cognitivo e educacional, ligado
à Universidade de Harvard (EUA) e conhecido
em especial pela sua teoria das inteligências
múltiplas.
Estados Unidos (1943)
ENADE
Licenciaturas
2024
DAS INTELIGÊNCIAS
MULTIPLAS
Teoria A teoria das inteligências múltiplas é
um conceito elaborado pelo
psicólogo cognitivo educacional
Howard Gardner para descrever
como cada ser humano demonstra
suas capacidades cognitivas de
maneira única.
A INTELIGENCIA HUMANA POR GARDNER
A inteligência humana é um potencial
biopsicológico, por isso, para que ela se
desenvolva, outros fatores devem ser levados em
conta, como a genética e o contexto social em
que a pessoa vive. Além disso, as pessoas podem
apresentar mais de um tipo de inteligência ao
longo da vida. Isso acontece porque, segundo
Gardner, todos nós nascemos com todos os
tipos de inteligências, que passam a ser
desenvolvidas e estimuladas à medida em que
nos tornamos adultos.
Para Gardner, cada indivíduo tem habilidades e
aptidões únicas e apresenta mais, ou menos,
domínio em áreas diferentes do conhecimento.
Assim, cada um desses domínios foi definido como
um tipo diferente de inteligência que a pessoa
pode desenvolver ao longo da vida. A diferença
entre habilidade e inteligência está na facilidade e
aptidão que algumas pessoas têm. Para que um
domínio em uma área seja considerado uma
inteligência, ele deve surgir naturalmente, sem a
necessidade de um esforço excessivo.
AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
LÓGICO-MATEMÁTICA LINGUÍSTICA
INTERPESSOAL INTRAPESSOAL
CORPORAL
ESPACIAL
MUSICAL
EXISTENCIALNATURALISTA
Habilidade que o ser
humano tem de lidar
com raciocínios
dedutivos e conceitos
matemáticos
A habilidade de se
comunicar, persuadir
e compreender o
outro é conhecida
como inteligência
interpessoal.
Está relacionada com a
capacidade de se
comunicar, aprender
novas línguas e
utilizar a linguagem de
forma excepcional,
seja na forma escrita
ou oral.
Está ligada à
capacidade de entender
as próprias emoções,
sentimentos e
desejos. Em outras
palavras, ter
autocontrole e
conhecer a si mesmo.
O conhecimento
espacial, ou visual,
está ligado à habilidade
de interpretar e criar
imagens, seja através
da cor, da forma, da
textura ou do uso do
espaço físico.
Essa habilidade diz
respeito ao controle
do corpo e a execução
de movimentos. Está
relacionada com a
compreensão do corpo
e da capacidade de
levá-lo ao limite.
A habilidade de
reconhecer sons,
melodias, acompanhar
ritmos e tocar
instrumentos está
ligada ao que
conhecemos como
inteligência musical.
A capacidade de refletir
sobre aspectos da
existência humana foi
considerada uma das
últimas inteligências
múltiplas categorizadas
por Gardner.
Está ligada ao profundo
conhecimento da
natureza e da aptidão
para lidar com ela, seja no
relacionamento com
animais, no cultivo de
plantas ou mesmo no
conhecimento geológico.
Fonte: BENETTI, Thais. O que é a teoria das múltiplas inteligências e como
aplicar na educação? Disponível em: https://tutormundi.com/blog/multiplas-
inteligencias/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psic%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Harvard
https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_m%C3%BAltipla
https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_m%C3%BAltipla
foi um biólogo, psicólogo e epistemólogo
suíço. Ele defendeu uma abordagem
interdisciplinar para a investigação
epistemológica e e fundou a Epistemologia
Genética
JEAN
PIAGET
Suíça (1896 - 1980)
ENADE
Licenciaturas
2024
CONSTRUTIVISTA
DA EDUCAÇÃO
Teoria 
Piaget recorreu à gênese do pensamento
infantil a fim de acompanhar sua
evolução até a fase adulta, quando o
pensamento adquire maior elaboração.
Segundo ele, até atingir a capacidade
plena de raciocínio no início da
adolescência, o desenvolvimento infantil
passa por quatro estágios
OS ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
ESTÁGIO SENSÓRIO-
MOTOR (0 a 2 ANOS)
O bebê começa a construir esquemas de ação a partir de reflexos
neurológicos básicos. A inteligência é prática e as noções de tempo e
espaço são construídas pela ação direta com o meio como, por
exemplo, pegar objetos e levá-los a boca.
ESTÁGIO PRÉ-
OPERATÓRIO (2 a 7
ANOS)
Estágio da inteligência simbólica, caracterizado pela interiorização
dos esquemas de ação elaborados a partir do estágio sensório-
motor e pela aquisição da linguagem como forma de expressão.
ESTÁGIO OPERATÓRIO
CONCRETO (7 a 11
ANOS)
Desenvolvimento da noção de tempo e espaço e capacidade de
abstração da realidade. A criança já não se limita a uma
representação imediata, mas ainda depende muito do mundo
concreto para chegar à abstração.
ESTÁGIO OPERATÓRIO
FORMAL (12 ANOS EM
DIANTE)
Nesta fase a criança amplia as capacidades conquistadas na fase
anterior e é capaz de pensar em todas as relações possíveis a partir
de hipóteses que não dependam necessariamente da observação da
realidade. A representação permite, portanto, a abstração total e o
organismo atinge assim seu equilíbrio.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
O desenvolvimento cognitivo é um processo de
sucessivas mudanças qualitativas e quantitativas das
estruturas cognitivas derivando cada estrutura de
estruturas precedentes. Ou seja, o indivíduo constrói e
reconstrói continuamente as estruturas que o tornam
cada vez mais apto ao equilíbrio. O desenvolvimento
cognitivo se dá pela assimilação do objeto de
conhecimento a estruturas anteriores presentes no
sujeito e pela acomodação dessas estruturas em função
do que vai ser assimilado
ASSIMILAÇÃO
ACOMODAÇÃO
EQUILIBRAÇÃO
(Continua)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bi%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psic%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistem%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7os
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9tica
Foi um biólogo, psicólogo e epistemólogo
suíço. Ele defendeu uma abordagem
interdisciplinar para a investigação
epistemológica e e fundou a Epistemologia
Genética
JEAN
PIAGET
Suíça (1896 - 1980)
ENADE
Licenciaturas2024
É o processo cognitivo de
colocar (classificar) novos
eventos em esquemas
existentes. É a incorporação de
elementos do meio externo
(objeto, acontecimento, ...) a um
esquema ou estrutura do
sujeito. Em outras palavras, é o
processo pelo qual o indivíduo
cognitivamente capta o
ambiente e o organiza
possibilitando, assim, a
ampliação de seus esquemas.
Na assimilação o indivíduo usa
as estruturas que já possui.
ASSIMILAÇÃO ACOMODAÇÃO EQUILIBRAÇÃO
É a modificação de um esquema
ou de uma estrutura em função
das particularidades do objeto a
ser assimilado. A acomodação
pode ser de duas formas, visto que
se pode ter duas alternativas: Criar
um novo esquema no qual se
possa encaixar o novo estímulo, ou
Modificar um já existente de modo
que o estímulo possa ser incluído
nele. Acomodação é toda mudança
de comportamento, alteração do
sujeito, este só acontece quando o
sujeito se transforma, amplia ou
muda os seus esquemas.
É o processo da passagem de
uma situação de menor equilíbrio
para uma de maior equilíbrio.
Diante de uma nova situação, o
organismo se desequilibra,
acionando mecanismos que irão
regular o organismo. É esse
processo que Piaget chama de
equilibração, seria o equilíbrio
entre a estrutura psicológica e o
meio. Nesse sentido a
equilibração é o elemento central
do processo evolutivo, pois a
cada fase a criança vai atingindo
uma determinada organização
mental que possibilita ela lidar
com o ambiente. 
DESENVOLVIMENTO AFETIVO
Exerce profunda influência no desenvolvimento intelectual.
É o que motiva a atividade intelectual. É a mola propulsora das ações.
O Interesse (aspecto afetivo) faz com que selecionamos nossas atividades.
Define o conteúdo do nosso desenvolvimento cognitivo.
Todo comportamento apresenta ambos os aspectos: cognitivo e afetivo
DESENVOLVIMENTO DA MORALIDADE
Fonte: ARAGUAIA, Mariana. Piaget e o desenvolvimento moral na criança. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/piaget-desenvolvimento-moral-na-crianca.htm
Teoria do Desenvolvimento: Piaget e o Construtivismo. Disponível em:
https://intensivopedagogico.com.br/
PEREIRA, Lucila Conceição. Método de educação piagetiano. Disponível em:
https://www.infoescola.com/pedagogia/metodo-de-educacao-piagetiano/
O desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
ANOMIA HETERONOMIA AUTONOMIA
(crianças até 5 anos) (crianças até 9, 10 anos) (crianças até 5 anos)
Geralmente a moral não se coloca,
com as normas de conduta sendo
determinadas pelas necessidades
básicas. Porém, quando as regras
são obedecidas, são seguidas pelo
hábito e não por uma consciência do
que se é certo ou errado. Um bebê
que chora até que seja alimentado é
um exemplo dessa fase.
O certo é o cumprimento da regra e
qualquer interpretação diferente
desta não corresponde a uma
atitude correta. Um homem pobre
que roubou um remédio da farmácia
para salvar a vida de sua esposa está
tão errado quanto um outro que
assassinou a esposa, seguindo o
raciocínio heteronômico.
Legitimação das regras. O respeito a
regras é gerado por meio de acordos
mútuos. É a última fase do
desenvolvimento da moral.
Tendo conhecimento que as
crianças e adolescentes seguem
fases mais ou menos parecidas
quanto ao desenvolvimento moral,
cabe ao educador compreender que
há determinadas formas de lidar
com diferentes situações e
diferentes faixas etárias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bi%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psic%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistem%C3%B3logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7os
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9tica
JOHN
DEWEY
Foi um filósofo e pedagogo norte-americano,
um dos principais representantes da corrente
pragmatista. Influenciou e ainda influencia o
debate sobre a educação para a democracia.
Estados Unidos (1859 - 1952)
ENADE
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2024
PRAGMATISTA DA
APRENDIZAGEM
Teoria Dewey defendia a ideia de que os
alunos fixavam melhor os
ensinamentos quando realizavam
tarefas associadas ao conteúdo que
fora ensinado.
Dewey é o nome mais célebre da corrente filosófica que
ficou conhecida como pragmatismo, embora ele
preferisse o nome instrumentalismo – uma vez que,
para essa escola de pensamento, as ideias só têm
importância desde que sirvam de instrumento para a
resolução de problemas reais.
Para Dewey a educação não deve ser confundida com
preparação para obter algum resultado em
determinada fase da vida, uma vez que essa visão
conduz a uma cisão entre educação e vida e tal como
explicitado anteriormente, no entendimento de Dewey 
não há separação entre vida, experiência e aprendizagem.
Elas acontecem de forma indissociável e a todo momento.
Dewey recoloca a aprendizagem em seu posto natural na
vida onde o fim da educação não é formar o aluno de
acordo com modelos preconcebidos, mas orientá-lo e dar
condições para que ele próprio resolva seus problemas e
aprenda com suas experiências. 
A educação fundamenta-se na adoção de práticas que
fazem oposição ao ensino tradicionalista focado na
transmissão de conteúdos, na centralidade no professor e
na passividade do aluno.
O CURRÍCULO ESCOLAR
A ESCOLA E SUA FUNÇÃO
A escola é o ambiente especial
para proporcionar a transmissão
de conhecimentos, e o objetivo
fundamental da Educação é
proporcionar um ambiente
favorável ao processo de
ensino-aprendizagem,
eliminando os elementos que
não são favoráveis à formação
da criança.
Dewey entendia o currículo
como uma totalidade de
experiências, orientada pelo
professor, a ser vivenciada pelo
aluno; e o que se valoriza nesse
processo é o interesse do aluno.
CINCO CONDIÇÕES PARA A APRENDIZAGEM PARA DEWEY
Só se aprende o
que se pratica
Não basta
apenas praticar
Aprende-se por
associação
Nunca se
aprende uma
coisa só
Toda
aprendizagem
deve ser
integrada à vida
SEIS PRINCÍPIOS DA TEORIA DE DEWEY
Os interesses da criança devem ser o ponto de partida do processo
pedagógico; 
A aprendizagem tem que ser ativa, prática; 
O professor deve ser um orientador, um facilitador que orienta os
estudantes em suas próprias descobertas e aprendizagens; 
A escola funciona como um microcosmo da sociedade visto que precisa
haver uma interrelação com a comunidade; 
O foco do processo pedagógico deve ser na solução de problemas de forma
que o aluno veja propósito e relevância nos desafios e na necessidade de
aprender; 
E por fim, é preciso estabelecer um clima social democrático e cooperativo
na escola.
Fonte: SANTOS, J. A.; OLIVEIRA, G. S.; PAIVA, A. B. O PENSAMENTO EDUCACIONAL DE JOHN DEWEY.
In: Cadernos da Fucamp, v.21, n.52, p.76-91/2022.
Ferrar, Márcio. John Dewey, o pensador que pôs a prática em foco. Disponível em:
https://encurtador.com.br/LF26L
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pragmatismo
LEV
VYGOTSKY
Foi um psicólogo proponente da Psicologia
histórico-cultural sendo pioneiro no conceito
de que o desenvolvimento intelectual das
crianças ocorre em função das interações
sociais e condições de vida.
Rússia (1896 - 1934)
ENADE
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2024
SOCIOCONSTRUTIVISTA
Teoria A teoria propõe que as
crianças aprendem e
evoluem quando
interagem com diferentes
ambientes, situações e
pessoas. E que, também
por isso, as crianças
devem ser tratadas como
indivíduos e não como
objetos a serem moldados.
Para Vygotsky, o contato com o mundo leva as crianças a criarem
autonomia e maneiras próprias para aprender. O mundo (ou o meio),
nesse caso, são os diferentes ambientes que a criança frequenta, a
mediação de adultos e a presença de outras crianças. A criança não só é
influenciada pela cultura onde está inserida, mas também pode
influenciá-la e transformá-la. Esse é o grande diferencial da perspectiva
sociocultural da educação. O aprendizado não é passivo, mas ativo!
AS ZONAS DE DESENVOLVIMENTO
ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
REAL
Refere-se às etapas já alcançadas pela criançae que
permitem que ela solucione problemas de forma
independente, autônoma. A princípio, se inicia quando a
criança começa sua fase de descobertas.{
ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
POTENCIAL {É a capacidade que a criança tem de desempenhar
tarefas desde que seja auxiliada e com orientações
adequadas por adultos ou outras crianças maiores e
mais capacitadas.
ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
PROXIMAL {
ZDP: é a distância entre as zonas de Desenvolvimento
Real e Potencial. Isto é, o caminho a ser percorrido até o
amadurecimento e a consolidação de funções, tarefas.
Ou seja, define aquelas funções que ainda não
amadureceram, mas estão em processo de maturação,
que amadurecerão mais cedo ou mais tarde, mas que
atualmente estão em estado embrionário. 
O uso dessa abordagem na
prática pedagógica necessita que
o professor, instrutor ou
mediador identifique na criança a
Zona Proximal e a estimule rumo
ao progresso conjunto. Isso faz
com que o caminho de
aprendizagem seja o condutor do
aprendiz da Zona de
Desenvolvimento Proximal ao
Nível de Desenvolvimento.
ZDP
O MEIO COMO MEDIAÇÃO
O desenvolvimento da reflexão, da organização, do
reconhecimento e da capacidade de tomar decisões
sofrem influência direta do meio em que a criança está.
Isto é, de acordo com a teoria vigotskiana, o primeiro
contato da criança com novas atividades, habilidades ou
informações deve ter a participação de um adulto. Essa
é a necessidade de interação com o meio. A partir daí,
ao internalizar um procedimento, a criança se apropria
dele, tornando-o voluntário e independente.
Para Vygotsky, não se adquire conhecimentos apenas
com os educadores, mas defendia que a aprendizagem
é uma atividade conjunta e que relações colaborativas
entre alunos podem e devem ter espaço nas salas de
aula. Nesse contexto, o professor seria não um portador
do conhecimento, mas sim um grande orquestrador de
todo o processo de aprendizagem (mais um conceito
bastante avançado para a época).
 OS PRINCIPAIS PILARES DO
PENSAMENTO DE VYGOTSKY
O cérebro está em constante mudança e cada
transformação pode ser influenciada pela
cultura, pelo ambiente e também pela
individualidade.
 
As relações sociais são a base do
funcionamento psicológico.
A identidade de cada pessoa é construída a
partir do grupo e dos comportamentos que ele
reproduz.
Existem símbolos que conectam as pessoas ao
mundo ou a outras pessoas. Por isso, o
aprendizado da língua e da escrita são
fundamentais para o desenvolvimento infantil.
Fonte: Ninhos do Brasil. Vygotsky: conheça a contribuição do teórico para a educação
infantil, 2022.
AVILA, Analice de. As Zonas de Desenvolvimento Segundo Vygotsky. Disponível em:
https://encurtador.com.br/mFvqp
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_hist%C3%B3rico-cultural
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_hist%C3%B3rico-cultural
MARIA
MONTESSORI
Foi uma educadora, médica e pedagoga
italiana. É conhecida pelo método educativo
que desenvolveu e que ainda é usado hoje em
escolas públicas e privadas em todo mundo.
Itália (1870 - 1952)
ENADE
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MONTESSORIANO
Método
A essência da educação Montessori
é romper a ideia de que as crianças
são seres incapazes e dependentes
dos adultos, oferecendo a cada
criança um ambiente no qual ela
possa desenvolver habilidades e
hábitos para uma vida mais
autônoma.
Com seu método, Maria Montessori
buscava respeitar a individualidade e
autonomia no desenvolvimento das
crianças. Sua teoria defende que,
para se desenvolver, as crianças
precisam explorar o mundo ao redor
pelas próprias mãos, com muito
toque e descobertas. Ela dizia que “o
abstrato passa pelo concreto” e que é
por isso que as crianças têm tanta
necessidade de tocar e sentir as
coisas. Segundo Maria Montessori, é
assim que elas conseguem alcançar
seu potencial máximo, físico e
intelectual, pois o cognitivo se
desenvolve a partir do manual. 
O MÉTODO
MONTESSORIANO A ideia central da teoria Montessori é o
respeito às habilidades naturais da
criança em cada fase da sua vida. De
acordo com Maria Montessori, cada
idade apresenta comportamentos e
necessidades específicas. Sendo assim,
o método montessori respeita planos
de desenvolvimento com objetos,
materiais e ações que acompanham a
idade do sujeito. Os brinquedos são
selecionados para cada grupo etário,
na busca pelo melhor desenvolvimento
do potencial da criança. O objetivo do
método montessori é permitir o
desenvolvimento do potencial de toda
e qualquer criança é o objetivo
principal do método Montessori. 
Para alcançá-lo, é necessário organizar
o ambiente para que ele proporcione os
interesses naturais dos pequenos,
estimule o aprendizado e respeite seu
tempo e seu ritmo. Para alcançá-lo, é
necessário organizar o ambiente para
que ele proporcione os interesses
naturais dos pequenos, estimule o
aprendizado e respeite seu tempo e seu
ritmo. O método Montessori parte do
princípio que é possível aprender e se
desenvolver quando se respeita a
personalidade, liberdade e
individualidade de cada sujeito. Por isso,
os ambientes são preparados com
altura e organização para estimular
muito mais do que a independência,
mas a autonomia dos pequenos. 
USO DE MATERIAIS
PEDAGÓGICOS
ESPECÍFICOS
Jogos sensoriais para contribuir com a
formação das atividades psíquicas e
sensoriais; cilindros com encaixes
sólidos para fortalecimento do
desenvolvimento motor, visão,
raciocínio, associação e atenção;
encaixes planos para associação de
formas e reconhecimento de formas
geométricas; atividades de vida diária
para ajudar a criança a adquirir
noções em relação aos cuidados
pessoais e ao ambiente; material
dourado, desenvolvido para o
trabalho com a matemática.
6 PILARES DO MÉTODO DE
MARIA MONTESSORI
O método de ensino elaborado por Maria
Montessori conta com seis pilares básicos:
1. Autoeducação
2. Educação como ciência
3. Educação cósmica
4. Ambiente preparado
5. Criança equilibrada
6. Adulto preparado
Fonte: NINHOS DO BRASIL. Maria Montessori: entenda como seu método traz benefícios para
crianças. 2022. Disponível em: https://www.ninhosdobrasil.com.br/maria-montessori
PEREIRA, Lucila Conceição. Método Montessoriano. Disponível em:
https://www.infoescola.com/pedagogia/metodo-montessoriano/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educadora
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogista
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_Montessori
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_Montessori
https://www.ninhosdobrasil.com.br/desenvolvimento-cognitivo
PAULO
FREIRE
Foi um educador e filósofo brasileiro. É
considerado um dos pensadores mais
notáveis na história da pedagogia mundial,
tendo influenciado o movimento chamado
pedagogia crítica.
Brasil (1924 - 2021)
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LIBERTADORA
Pedagogia
Tem por princípio a certeza de que a
educação é um ato político, de construção
do conhecimento e de criação de outra
sociedade – mais ética, mais justa, mais
humana, mais solidária. A educação deve
ser uma busca permanente em favor das
classes oprimidas, luta pela liberdade e
igualdade.
O MÉTODO DE APRENDER
A proposta de Freire parte do Estudo
da Realidade (fala do educando) e a
Organização dos Dados (fala do
educador). Nesse processo surgem
os Temas Geradores, extraídos da
problematização da prática de vida
dos educandos. Os conteúdos de
ensino são resultados de uma
metodologia dialógica. Cada pessoa,
cada grupo envolvido na ação
pedagógica dispõe em si próprio,
ainda que de forma rudimentar, dos
conteúdos necessários dos quais se
parte. O importante não é transmitir
conteúdos específicos, mas despertar
uma nova forma de relação com a
experiência vivida. A transmissão
de conteúdos estruturados fora do
contexto social do educando é
considerada "invasão cultural" ou
"depósito de informações" porque
não emerge do saber popular.
Portanto, antes de qualquer coisa,
é preciso conhecer o aluno.
Conhecê-lo enquanto indivíduo
inserido num contexto social de
onde deverá sair o "conteúdo" a ser
trabalhado. O relacionamento
educador-educando nessa
perspectiva se estabelece na
horizontalidadeonde juntos se
posicionam como sujeitos do ato do
conhecimento. Elimina-se portanto
toda relação de autoridade uma vez
que essa prática inviabiliza o trabalho
de criticidade e conscientização.
Segundo Freire o ato educativo deve
ser sempre um ato de recriação, de re-
significação de significados. O Método
Paulo Freire tem como fio condutor a
alfabetização visando à libertação.
Essa libertação não se dá somente no
campo cognitivo mas acontece
essencialmente nos campos social e
político.
OS PRINCÍPIOS DO MÉTODO PAULO FREIRE
POLITICIDADE DO ATO EDUCATIVO DIALOGICIDADE DO ATO EDUCATIVO
Não existe educação neutra. A educação vista como
construção e reconstrução contínua de significados de
uma dada realidade prevê a ação do homem sobre
essa realidade. Existe a indissociação da construção
dos processos de aprendizagem da leitura e da escrita
do processo de politização. O alfabetizando é
desafiado a refletir sobre seu papel na “sociedade”
enquanto aprende a escrever a palavra “sociedade”.
A base da pedagogia é o diálogo. A relação pedagógica
necessita ser, acima de tudo, uma relação dialógica. A
atitude dialógica é, antes de tudo, uma atitude de
amor, humildade e fé nos homens, no seu poder de
fazer e de refazer, de criar e de recriar. A atitude
dialógica é, antes de tudo, uma atitude de amor,
humildade e fé nos homens, no seu poder de fazer e
de refazer, de criar e de recriar.
MOMENTOS E FASES DO MÉTODO
1ª Fase:
levantamento do
universo
vocabular dos
grupos com quem
se trabalhará.
2ª Fase: escolha
das palavras
selecionadas do
universo vocabular
pesquisado.
3ª Fase: criação
de situações
existenciais
típicas do grupo
com quem se vai
trabalhar.
4ª Fase: Elaboração
de fichas-roteiro
que auxiliem os
coordenadores de
debate no seu
trabalho.
5ª Fase: Elaboração
de fichas com a
decomposição das
famílias fonéticas
correspondentes aos
vocábulos geradores.
Fonte: O MÉTODO PAULO FREIRE. Texto de Sonia Couto Souza Feitosa como parte da dissertação de
mestrado defendida na FEUSP (1999) intitulada: "Método Paulo Freire: princípios e práticas de uma
concepção popular de educação" Disponível em: https://nedeja.uff.br/wp-
content/uploads/sites/223/2020/05/O_Mtodo_Paulo_Freire-1.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADtica
SIGMUND
FREUD
Psicólogo canadense, professor de psicologia
social da Universidade de Stanford. Fez
contribuições no campo da psicologia social,
cognitiva, psicoterapia e pedagogia. 
Áustria (1856 - 1939)
ENADE
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2024
DA PSICANÁLISE
NA EDUCAÇÃO
Contribuição Freud, no que diz respeito à estrutura de
personalidade, afirma que esta é
composta por três grandes sistemas: Id,
Ego e Superego. Embora cada uma destas
partes da personalidade tenha suas
próprias funções, propriedades
componentes, dinamismos e princípios de
ação, elas agem em estreita relação e
trazem muitas contribuições para
compreender o comportamento humano. 
ESTRUTURA DA PERSONALIDADE
ID EGO SUPEREGO
Id é um sistema original de nossa
personalidade, é a matriz de onde
se origina o ego e o superego. O Id
é constituído por tudo aquilo que é
psicológico que é herdado que se
faz presente em nós desde o
nascimento, incluindo nossos
instintos. Podemos dizer que ele é
o reservatório de toda nossa
energia psíquica e distribui energia
para os outros dois sistemas. ele é
o reservatório de toda nossa
energia psíquica e distribui energia
para os outros dois sistemas
O Ego é a segunda instância psíquica
descrita por Freud, seria nossa noção da
realidade, o mecanismo que nos mantem
conscientes e em contato com a realidade
que nos cerca. o ego é o executivo da
personalidade, pois tem a função de
controlar o acesso à ação, selecionando
características do ambiente às quais irá
responder, e resolve então que instintos
serão satisfeitos e de que maneira. Ao
realizar estas funções executivas muito
importantes, o ego precisa ainda tentar
integrar as demandas conflitantes
advindas do id, do superego e do mundo
externo.
O Superego é o representante
interno dos valores tradicionais
impostos pela sociedade conforme
interpretado pelos pais para a
criança, e impostos por um sistema
de recompensas e punições.
Podemos dizer que o superego é a
força moral de nossa personalidade,
ele representa o ideal do que o real e
busca a perfeição mais do que o
prazer. Seu principal papel é decidir
se uma atitude, comportamento ou
decisão é certa ou errada e se está
de acordo com o que é prezado pela
sociedade
SUPEREGO NA CRIANÇA
O Superego como uma instância psíquica se
desenvolve como árbitro da nossa moral e
pelas condutas internalizadas, e desenvolve-se
de acordo com as regras, limites e
recompensas impostas por nossos pais. Ou
seja, para evitar castigos e receber
recompensas, a criança aprende a se
comportar de acordo com o que é
estabelecido por seus pais. Para um melhor
compreensão, diríamos que tudo aquilo que os
pais dizem ser impróprio e por isso castigam a
criança, é incorporado por ela e trazido à sua
consciência. A criança absorve e introjeta os
valores morais dos pais, com a formação do
superego o autocontrole passa a agir
substituindo o controle dos pais
Segundo a teoria de Freud, a criança passa por vários
estágios dinamicamente diferenciados durante seus
primeiros cinco anos de vida, após este período a dinâmica
do desenvolvimento fica mais estabilizada no chamado
período de latência. Com a entrada na adolescência a
dinâmica inicia outra vez à medida que o adolescente entra
na vida adulta. Cada estágio de desenvolvimento nestes
primeiros cinco anos de idade é definida a partir dos
modos de reações de uma zona específica do corpo.
ESTÁGIOS DE
DESENVOLVIMENTO
PSICOSSEXUAL
(Continua)
SIGMUND
FREUD
Psicólogo canadense, professor de psicologia
social da Universidade de Stanford. Fez
contribuições no campo da psicologia social,
cognitiva, psicoterapia e pedagogia. 
Áustria (1856 - 1939)
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ESTÁGIO ORAL
A principal fonte de prazer deste estágio vem da boca, e resulta no ato de comer que envolve
a tátil dos lábios e da cavidade oral, além do ato de engolir, ou no caso de um alimento que
não agrade, o ato de cuspir. Com o nascimento dos dentes, passa-se então a ter prazer na
mastigação e no morder. É importante destacar que esta fase ocorre quando bebê, uma fase
em que a criança é totalmente dependente da mãe para sobreviver, nasce ai um sentimento
de dependência. Estes sentimentos de dependência podem permanecer pela vida toda,
mesmo com formação do ego, visto que este sentimento pode aflorar quando nos sentimos
ansiosos ou inseguros.{
ESTÁGIO ANAL
Depois que o alimento é ingerido, os resíduos se acumulam no trato intestinal e são
eliminados quando sofremos a pressão insfincteriana. A expulsão das fezes produz um
sentimento de conforto e alívio. Quando a criança está sendo treinada para deixar as fraldas
ela tem sua primeira experiência de gratificação na fase anal através da regulação dos
impulsos instestinais. A maneira como a mãe irá conduzir este treinamento será decisivo na
formação da personalidade e inúmeros traços de caráter são formados na fase anal.{
ESTÁGIO FÁLICO
Durante o desenvolvimento da personalidade, os sentimentos sexuais e agressivos ligados ao
funcionamento dos órgãos genitais ficam evidentes. Surgem a partir daí o prazer da
masturbação e o autoerotismo apontando para o aparecimento do Complexo de Édipo. É
nesta fase que a criança passa a desejar o genitor do sexo oposto nutri um sentimento de
rivalidade para com o genitor do mesmo sexo. O medo da castração e o impedimento do
incesto por parte do genitor do sexo oposto são fundamentais para a formação dos valores
morais da criança no que compreende seu superego.{
PERÍODO DE
LATÊNCIA
Após o Complexo de Édipo em que a criança sofre a interdição do incesto, ela entre no
período que não configura uma fase em si, o chamado período de latência, que compreende
umintervalo no desenvolvimento psicossexual, onde iniciam-se as atividades escolares por
volta dos seis anos de idade até o início da adolescência. A criança passa a canalizar todas as
suas energias para as atividades acadêmicas, e a sexualidade fica latente, esta fase é de
extrema importância para sua socialização e para a formação e estruturação do ego.{
ESTÁGIO
GENITAL
Este estágio compreende mais precisamente à adolescência, onde ocorrem as descobertas
corporais através da masturbação e o auto amor narcisista, que possibilita ao adolescente a
procura relações genuinamente permitidas, ou seja, fase onde ocorrem as descobertas
amorosas, a formação dos grupos, planejamento do futuro como construir uma carreira e até
mesmo uma família.{
O desenvolvimento psicossexual é bastante
complexo, porém compreender os aspectos
subjetivos do desenvolvimento e do psiquismo
humano é um direcionador para os educadores,
que com certeza será capaz de identificar conflitos
que podem estar influenciando no processo de
ensino e aprendizagem da criança. 
Deste modo Freud nos chama atenção para a
necessidade de que os educadores sejam
psicanaliticamente orientados, de modo que
busque em seu educando, o ideal equilíbrio entre
o prazer individual – o prazer inerente à ação das
pulsões sexuais – e as necessidades sociais, a
repressão e a sublimação destas pulsões.
Fonte: PORTAL DA EDUCAÇÃO. Freud e a Psicanálise: psicologia da educação. Disponível em:
https://blog.portaleducacao.com.br/freud-e-a-psicanalise-psicologia-da-educacao/

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