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Medicina Laboratorial 1.5 
Objetivo: descrever a formação da urina 
• Relatar o procedimento envolvendo a coleta de 
urina 
• Identificar os componentes fisiológicos 
encontrados na urina 
• Identificar os paremos utilizados na avaliação 
físico química e do sedimento urinário e 
correlaciona-los com possível diagnostico 
Urinálise 
É um teste laboratorial simples, não invasivo e de baixo 
custo e pode fornecer rapidamente valiosas informações 
a respeito do trato urinário e de outros sistemas 
corporais 
• Combinando a urinálise com a avaliação 
bioquímica, histórico e exame físico do paciente 
várias patologias podem ser incluídas ou 
excluídas do diagnostico diferencial 
Rins 
Função dos rins: 
✓ Formação da urina 
✓ Controle da volemia 
✓ Controle glicêmico 
✓ Eliminação de excretas (ácido úrico, ureia e 
urobilina) 
✓ Manutenção do equilíbrio ácido-base 
✓ Manutenção da pressão arterial 
✓ Manutenção hidroeletrolítica 
✓ Função endócrina (produção de eritropoetina, 
calcitriol, renina) 
Nefron: 
Unidade morfofuncional dos rins, formada por: 
✓ Capsula de Bowman 
✓ Túbulo próxima 
✓ Alca de Henle (ramo decrescente e ascendente) 
✓ Túbulo distal 
✓ Túbulos coletores 
✓ Ducto coletor 
 
• Seta verde: reabsorção 
• Seta rosa: secreção 
• Seta azul: excreção 
Formação da urina 
 
Sangue chega à arteríola aferente, chega no glomérulo, 
é filtrado devido a diferença de pressão. O filtrado cai 
então na capsula de Bowman indo para os túbulos onde 
é ocorre a reabsorção, secreção e excreção de 
substancias 
Características gerais de formação da urina 
 
 
 
O rim tem uma capacidade de reabsorção muito grande 
de glicose. Ele consegue reabsorver até 180mg/dL, dessa 
forma, a glicemia até 180 consegue ser filtrada totalmente 
pelos rins, se for maior ele acaba eliminando-a na urina. 
• Creatinina: metabolito proveniente da quebra de 
creatina nos músculos, ela é excreta totalmente 
Composição da urina 
 
Procedimento para a coleta de urina: 
✓ Recipiente: fraco limpo e seco com tampa 
(coletor universal) 
✓ Amostra: preferencialmente, a primeira urina da 
manha (mais concentrada) 
É necessário: 
1- Lavas as mãos 
2- Higienizar região genital 
3- Descartar o primeiro fato de urina 
4- Coletar aproximadamente dois dedos de urina 
5- Desprezar o restante de urina 
6- Fechar o frasco e levar imediatamente ao 
laboratório 
Urinalise 
1- Exame físico: avalia cor, odor, aspecto e 
densidade 
2- Coloração normal: amarelo-citrino e amarelo 
âmbar claro 
3- Coloração alteradas mais comuns: incolor, 
castanho, avermelhada, enegrecida, azulada, 
esverdeada, branco leitoso 
 
Odor 
O cheiro característico da urina (sui generis) é atribuído 
aos ácidos orgânicos voláteis que a amostra contem 
• Com o envelhecimento da amostra o odor 
torna-se amoniacal 
• O odor da urina pode apresentar-se alterado 
pela influencia de medicamentos 
• Laboratorialmente não se avalia mais o odor 
Aspecto (transparência) 
• A urina normal e recente apresenta um 
aspecto límpido 
• As causas mais comuns de turvação são: 
leucócitos, hemácias, células epiteliais, bactérias, 
leveduras 
Densidade ou densidade relativa (DR) 
• O valor da DR correlaciona-se de maneira 
aproximada à osmolaridade que varia conforme 
a ingestão de água e solutos, os estados das 
células tubulares e a influencia do ADH 
• DR da urina: 1,018 +/- 0,003 de erro 
• Pode ser medida pelo urodensimetro, 
refratômetro e fita reagente 
Exame químico: 
• É realizado através de fitas reagentes 
• As tiras reagentes são a técnica mais 
amplamente usada na detecção de substancias 
químicas na urina 
• A mudança nos parâmetros da coloração 
evidencia se há presença ou não destas 
substancias 
 
Exame sedimentar: 
• O sedimento da urina refere-se aos sólidos 
depositados (sedimentados) no fundo do tubo 
contendo a amostra de urina após a 
centrifugação 
• A urina pode apresentar diversos parâmetros 
de sedimentação 
Etapas do procedimento 
 
 
• Células epiteliais são provenientes de 
descamação da uretra, bexiga 
• Hemácias em grande quantidade pode indicar 
uma infecção 
• Leucócitos: infecção 
• Cristas patológicos e não patológicos: os cristais 
de oxalato de cálcio não são patológicos mais 
em grande quantidade pode formar cálculos

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