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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
DEPARATAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS DISCIPLINA 
IBF022 - BIOQUÍMICA 
 
 
 Bruno Mendes Tavares 
 
 Alice Marinho Nazaré 
 Daniel Fernandes de Sousa Junior 
 Kamylle Carvalho Farias Silva 
 Letícia Leal Galdino 
 Marcella Gama do Nascimento 
 Mário Henrique Gadelha Reis Ribeiro 
 
PRÁTICA 1 - O Laboratório de Bioquímica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Manaus-AM 
 2024 
Mobile User
a) Por que se faz necessário seguir as normas de segurança? 
É fundamental seguir as normas de segurança dentro do laboratório. 
Primeiramente, essas normas são projetadas para proteger a saúde e a segurança de 
todos os indivíduos além de minimizar ao máximo os riscos de acidentes, exposição a 
substâncias perigosas e contaminação cruzada. Para tanto, existem os equipamentos de 
proteção individual (EPI), que são materias que possibilitam a realização de procedimentos de 
forma segura e eficaz, tendo como principais equipamentos os óculos de segurança, luvas, 
avental ou jaleco, máscaras, calçados de segurança e protetores articulares garantindo assim, a 
segurança contra os riscos físicos, químicos e biológicos dentro do ambiente laboratorial. 
 
b) Por que não devemos utilizar o jaleco fora do laboratório? 
 
O jaleco faz parte dos chamados EPIs, é um equipamento de proteção individual que 
deve ser de uso obrigatório no laboratório. Dentro do laboratório estamos expostos a agentes 
patogênicos. Portanto, a contaminação do jaleco é inevitável e por conta disso não devemos 
sair do laboratório utilizando o jaleco porque podem transportar germes, bactérias, vírus e 
fungos, o que se torna um risco de contaminação a população. 
 
C) Descreva quais vidrarias e materiais foram apresentados nesta aula prática. 
 
1. Balão Volumétrico: 
O balão volumétrico é um recipiente feito de vidro borossilicato ou de polipropileno 
muito utilizado em laboratórios com o intuito de medir volumes de líquidos ou soluções de 
forma extremamente precisa e exata. Os volumes dos balões volumétricos podem variar de 5 
mL a 10L, sendo os mais comuns nos laboratórios os balões de 50, 100, 250, 500 e 1000 mL. 
A função do balão volumétrico é simplesmente definir o volume de determinado líquido ou 
solução de uma forma bastante precisa e exata, desde que seja utilizado da forma correta. Para 
medir líquidos com volumes maiores é mais recomendável a utilização de um balão 
volumétrico. Já para medir menores volumes, pipeta ou bureta são as melhores opções. Os 
balões volumétricos não podem, em hipótese alguma, ser usados para aquecer nenhum tipo de 
substância e nem podem ser colocados na estufa para secar, pois o calor poderá causar tensões 
no vidro, distorcendo-o e mudando o seu volume de forma irreversível. A calibração de um 
balão volumétrico se dá em temperaturas próximas a 20 °C. 
Figura 1: Balão Volumétrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Alpax (2023) 
 
2. Bastão de vidro ou Baqueta 
É uma vidraria para laboratório com a função de homogeneizar e agitar substâncias. 
Um dos usos mais comuns do bastão de vidro é para misturar ou agitar soluções. Ele permite 
que os cientistas misturem eficazmente os reagentes sem o risco de contaminá-los, algo que 
poderia acontecer se usassem um item de metal ou plástico. Também é útil para guiar líquidos 
com precisão. Por exemplo, ao verter um líquido de um recipiente para outro, o bastão de 
vidro pode ser usado para evitar derramamentos, direcionando o fluxo do líquido. Ao 
adicionar um líquido a um recipiente, especialmente se estiver sendo adicionado gota a gota, o 
bastão de vidro pode ser usado para minimizar a formação de respingos. Em experimentos de 
titulação, o bastão de vidro é frequentemente usado para garantir a mistura completa das 
soluções, ajudando a alcançar uma leitura mais precisa. Em alguns casos, o bastão de vidro 
pode ser usado para dissipar calor de uma reação, embora este não seja o seu uso mais 
comum. 
Figura 2: Bastão de Vidro ou Baqueta 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Loja Super Labor [s.d.] 
3. Béquer ou Becker 
São usados na maioria das vezes para fazer reações entre soluções, usados para 
dissolver diversas substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e preparar soluções 
simples. O mais comumente encontrado em laboratórios são os béqueres feitos de vidro 
borisilicato, pois estes são mais resistentes ao calor (podem ser aquecidos) e a maioria dos 
produtos químicos. Também existem béqueres de plástico (polipropileno) e de metal (aço 
inoxidável ou alumínio), disponíveis em uma ampla variedade de tamanhos e capacidades 
volumétricas (desde um milímetro até vários litros). Os béqueres podem ser classificados em 
dois tipos: Copo Griffin (Becker Forma Baixa) e Copo Berzelius (Becker Forma Alta). Estes 
recipientes possuem como característica formato cilíndrico, fundo plano e um bico presente 
na borda superior, utilizado para despejar os líquidos. Na lateral, contém uma escala graduada 
impressa que auxilia nas medições. Porém, essas marcas não são destinadas a obter uma 
medida precisa do volume como uma proveta graduada, mas sim indicar um volume 
aproximado. 
Figura 3: Becker 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Shutterstock [s.d.] 
 
4. Bureta 
A bureta é um instrumento de laboratório que permite medir volumes de líquidos com 
precisão. Ela é composta por um tubo de vidro graduado, com uma escala em mililitros ou 
centímetros cúbicos, e uma torneira na parte inferior, que pode ser aberta ou fechada para 
controlar o fluxo do líquido. A bureta é usada para transferir quantidades conhecidas ou 
desconhecidas de líquidos para outros recipientes, como erlenmeyers, béqueres. Ela é 
essencial em técnicas analíticas que envolvem a medição de volumes, como titulação, 
volumetria e gravimetria. 
Existem dois tipos principais de bureta: a bureta de vidro e a bureta digital. A bureta 
de vidro é a mais tradicional e consiste em um tubo de vidro graduado com uma torneira de 
vidro, metal ou plástico. A bureta digital é uma versão moderna e consiste em um tubo de 
plástico com um sensor eletrônico que mede o volume do líquido e o mostra em um visor 
digital. 
 
Figura 4: Bureta de Vidro e Bureta Digital 
 
 
 
 
 
Fonte: Loja Prolab [s.d.] 
 
5. Erlenmeyers 
São frascos de vidro ou plástico que são utilizados para realização de soluções, cultivo 
de micro-organismos e tecidos, além de serem amplamente úteis em titulações para 
determinar uma quantidade específica de um componente em solução. 
Possuem uma aparência característica de cone invertido e variam conforme a 
capacidade máxima de volume suportada, que pode ser desde 5 ml, até 5 litros ou mais. Esses 
frascos podem possuir a boca mais larga ou mais estreita dependendo do modelo. A vantagem 
de ter a boca mais estreita que um becker, por exemplo, está na capacidade de manipular 
líquidos mais voláteis, sem que esses evaporem tão rapidamente. 
Nas soluções químicas o estreitamento do bico é importante para evitar acidentes 
como o respingamento de líquidos perigosos. Alguns erlenmeyers possuem tampa e isso 
facilita ainda mais a realização de soluções, já que eles podem ser facilmente agitados sem 
que haja preocupação de vazamento do líquido contido em seu interior. Os fracos de vidro 
podem ser aquecidos através de bicos de bunsen ou placas aquecedoras, principalmente 
durante a realização de titulações. Apesar de serem graduados, não são instrumentos próprios 
para fazer medições precisas. Nesse sentido, é importante utilizarum instrumento que seja 
mais indicado para essa finalidade. 
 
Figura 5: Erlenmeyer 
 
 
 
 
 
Fonte: Loja Labor Quimi [s.d.] 
 
6. Funil de Vidro 
O funil é utilizado no laboratório para filtração, e retenção de partículas sólidas em 
misturas sólido-líquido. No funil é adaptado o papel de filtro que retém o sólido e permite a 
passagem do material líquido. Podendo ser utilizado com ou sem o papel filtro. Também é útil 
para transferir materiais de um recipiente para o outro, evitando perdas. 
Figura 6: Funil de Vidro 
 
Fonte: Toda matéria [s.d] 
 
7. Pipeta Graduada 
A pipeta graduada é um tubo de vidro, com furos em suas extremidades, que apresenta 
uma largura estreita e contém graduações ao longo de seu corpo. Pode ter diversas 
capacidades de volume, atendendo assim, as mais variadas aplicações. Geralmente, possui 
uma marcação colorida, com uma ou duas linhas, em sua parte superior para indicar o seu 
volume máximo de aspiração. A pipeta graduada tem como função transferir líquidos de um 
recipiente para outro. Por possuir graduação em sua extensão, é bastante usada para 
transferência de fluidos que necessitam de um certo grau de precisão em suas medições. 
Nesse sentido, pode ser também utilizada como um instrumento de medição de líquidos. No 
entanto, é importante ressaltar que se for necessário realizar uma mensuração altamente 
precisa, é essencial buscar por itens que apresentem um grau superior de precisão, 
minimizando possíveis erros durante a medida. 
Para que essa função seja realizada, é necessário que se utilize instrumentos capazes 
de realizar a sucção do líquido. Nesse sentido, a sucção pode ser feita utilizando pipetadores 
como a pera, o pi-pump e o pipetador automático. É importante ressaltar que se deve observar 
o menisco, curva formada pelo líquido na parte superior da pipeta graduada. Quando a 
formação do menisco for côncava, a leitura deve ser feita na parte inferior. Se convexa, 
deverá ser realizada na parte superior. Além disso, os olhos do manipulador devem estar 
posicionados na altura do menisco para uma leitura correta. 
Figura 7: Pipeta Graduada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Blog Lab (2021) 
 
8. Proveta 
A proveta é um instrumento laboratorial de formato cilíndrico que serve para medição 
de líquidos para os mais variados fins. Pode realizar medições diversas, de acordo com o 
tamanho, e sua fabricação é geralmente em plástico ou vidro — o que afeta diretamente seu 
preço no mercado. Se comparada a outros instrumentos de laboratório, como a pipeta, a 
proveta tem menor precisão e seu uso é mais indicado para análises em que não é necessária 
uma medição mais detalhada. A estrutura da proveta é bem simples: o tubo cilíndrico de vidro 
ou plástico possui uma abertura no topo e uma base na parte inferior, o que permite que o 
instrumento fique em cima da bancada e possa ser utilizado com segurança e facilidade. 
Após colocar o líquido dentro da proveta com um conta-gotas ou frasco de esguicho, o 
passo seguinte é elevar o instrumento laboratorial à altura dos olhos. Este procedimento é 
indicado para facilitar a análise do profissional, justamente por permitir melhor visualização 
do nível do líquido na proveta. Interessante notar que o líquido ficará “curvado” dentro da 
proveta, situação conhecida como Menisco. A medição será feita considerando a parte inferior 
desta curvatura. Esses instrumentos laboratoriais não podem ser aquecidos, ou seja, a 
indicação é de sempre utilizar a proveta em temperatura amena para não danificar a estrutura 
e própria medição. 
Figura 8: Proveta 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Blog SP Labor (2015) 
 
9. Tubo de Ensaio 
O tubo de ensaio é um recipiente de pequeno porte, bastante utilizado para a realização 
de experiências com pequenos volumes. Confeccionado em vidro ou polipropileno, o tubo de 
ensaio possui forma tubular, longa e estreita, com uma abertura no topo e borda de maior 
espessura para facilitar o transbordo do material para outro recipiente. 
Os tubos de ensaio são utilizados para armazenar, misturar e coletar amostras. Uma 
vez que suportam temperaturas quentes ou frias, também pode ser utilizado para manipular e 
analisar líquidos em ebulição. Podendo ser usados em operações específicas, como 
cromatografia analítica. Seu formato alongado e estreito permite o retardamento de algumas 
reações, como a liberação de gases ou vapores. 
O fundo em forma de “U” permite melhor visualização do conteúdo, e minimiza a 
perda de material no momento de transposição para outro local, além de facilitar a 
higienização. Esse fundo com formato arredondado impossibilita a sustentação do tubo de 
ensaio em posição vertical e, por isso, é necessária uma estante para suporte de um ou mais 
tubos. 
Os dispositivos confeccionados em vidro apresentam maior resistência ao calor e aos 
produtos químicos corrosivos. Para aplicações no ramo biológico, os tubos de ensaio 
confeccionados em plástico são mais utilizados, pois geralmente há a necessidade de descartar 
o material utilizado nas experiências. 
Figura 9: Tubos de Ensaio 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Sociedade Criacionista Brasileira [s.d.] 
 
10. Tubos Falcon 
Os tubos falcon são tubos com fundo cônico de plástico que normalmente são 
utilizados para preparo de amostras, solubilização e armazenamento de amostras/soluções, 
centrifugação e até mesmo para reações químicas. 
Os tubos falcon pode ser estéril ou não, e em alguns casos pode ser até mesmo 
reutilizado. Disponível em dois volumes, 15 mL e 50 mL. 
O uso de tubos falcon é grande na maioria dos laboratórios das mais diversas áreas, 
devido a facilidade de manuseio e a compatibilidade com as centrífugas de diferentes 
fabricantes, nesse contexto, é importante que o usuário tenha confiança nos materiais de 
fabricação dos tubos falcon e que o tubo exerça a função sem prejudicar a análise laboratorial. 
Durante as aplicações de uso dos tubos Falcon, a respeito da vedação do tubo, é 
essencial que essa vedação seja eficaz. Pode ocorrer perda de quantidades significativas de 
amostra/solução devido a vazamento ou evaporação, pode causar acidentes quando durante o 
preparo é utilizado reagentes corrosivos e/ou tóxicos, pode contaminar sua bancada ou o local 
de armazenamento quando guardado com outras amostras/soluções, podem ocorrer 
vazamentos e perdas de amostras/solução quando a agitação é feita por meio de agitador tipo 
vórtex e pode contaminar ou até mesmo danificar a centrífuga caso ocorra esse vazamento lá 
dentro. 
A faixa recomendada de temperatura de trabalho para tubos falcon é de 0º C a 40º C, 
se houver necessidade de armazenamento a temperaturas inferiores a 0º C é possível fazer 
uma adequação, dependendo tanto das condições de armazenamento como das soluções que 
serão utilizadas. 
 
Figura 10: Tubo Falcon 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: SP Labor [s.d.] 
 
 
11. Placa de Petri 
Figura Julius Richard Petri foi um cientista alemão nascido em 31 de maio de 1852 em 
Barmen, um distrito pertencente à cidade de Wuppertal, e morreu em 20 de dezembro de 1921 
em Zeitz. Especializado em microbiologia, é o inventor de um recipiente de cultura celular. 
A placa de Petri, também conhecida como caixa Petri, foi criada por este 
microbiologista quando colaborou com Robert Koch (1843-1910), o médico que recebeu o 
Prêmio Nobel de Literatura em 1905. Petri inventou o recipiente em 1877. 
Feita de plástico ou vidro, a placa de Petri é redonda e tem uma tampa com um 
diâmetro maior do que o próprio recipiente. Isso permite que a placa feche, mas de forma não 
hermética. Na placa de Petri é possível desenvolver cultura celular, analisar o comportamento 
de seres muito pequenos ou estudar como germinam as sementes, por exemplo. 
É comum que as placas de Petri sejam usadas em laboratórios para a cultura de 
microrganismos. Normalmente, o fundo do recipiente é coberto com um meio de culturae, em 
seguida, trabalha-se com a proliferação das bactérias ou organismos em questão. 
Existem diferentes técnicas para usar a placa de Petri. Se quisermos estudar colônias 
de microrganismos, o recipiente pode ser colocado de cabeça para baixo para que o meio de 
cultura esteja no setor superior. 
Quando o vapor de água causado pelo metabolismo dos organismos se condensa, cai 
na tampa, enquanto os seres permanecem ligados ao substrato. 
 
 
Figura 11: Placa de Petri 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: conceito.de (2011-2024) 
 
12. Suporte universal 
O suporte universal para laboratório consiste em uma haste metálica vertical fixada a 
uma base metálica estável e serve para a sustentação de peças de laboratório. O suporte 
universal para laboratório, também conhecido como suporte de pinças ou suporte de anel, é 
uma peça de laboratório científico, ao qual podem ser anexados pinças para segurar tubos 
de ensaio e outros equipamentos, como buretas, que são mais frequentemente utilizados em 
experimentos de titulação. 
 O suporte universal para laboratório é um dos equipamentos de laboratório geral 
usado para ajudar na utilização de equipamentos e vidrarias de bancada. Geralmente é 
utilizado para fixar outros suportes tais como Anéis de Ferro com ou sem Mufa, Pinças de 3 
ou 4 Dedos, Pinças de 2 braços e Suporte duplo de bureta. O suporte universal para 
laboratório juntamente com os outros suportes supracitados é utilizado juntamente com as 
vidrarias como tubos de ensaio, frascos ou buretas. Algumas vidrarias como a bureta 
obrigatoriamente utilizam o suporte. 
Figura 12: Suporte universal 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: LaborGlass [s.d.] 
13. Pisseta 
As pissetas são recipientes utilizados para armazenar líquidos e dispensá-los de 
maneira controlada. Elas são amplamente utilizadas em laboratórios devido à sua 
versatilidade e funcionalidades. As pissetas são especialmente úteis para enxaguar 
equipamentos, misturar substâncias químicas e transferir líquidos de forma precisa. Existem 
diversos tipos de pissetas disponíveis no mercado, cada um com suas características e usos 
específicos. É importante entender as diferenças entre eles para escolher a pisseta que melhor 
atenda às suas necessidades. As pissetas desempenham diversas funções em laboratórios e são 
essenciais para garantir a segurança e eficiência dos procedimentos. Alguns dos principais 
usos das pissetas em laboratórios incluem: 
1. Enxágue de equipamentos: As pissetas são usadas para enxaguar equipamentos, 
como tubos de ensaio, placas de Petri e frascos de amostras. Isso ajuda a remover resíduos e 
garantir a limpeza adequada dos materiais. 
2. Mistura de substâncias químicas: As pissetas podem ser utilizadas para misturar 
substâncias químicas, permitindo a preparação de soluções e reagentes de maneira controlada. 
3. Transferência de líquidos: A capacidade de dispensar líquidos de forma precisa torna as 
pissetas ideais para transferir líquidos entre recipientes, evitando derramamentos e 
minimizando o desperdício. 
 
Ao escolher uma pisseta, é importante levar em consideração alguns fatores para 
garantir que você está escolhendo a opção ideal para suas necessidades. Alguns dos principais 
fatores a serem considerados incluem: 
1. Materiais: Verifique os materiais utilizados na fabricação da pisseta. 
Certifique-se de que eles são compatíveis com as substâncias químicas que você estará 
utilizando. 
2. Capacidade: Considere a capacidade de líquido que a pisseta pode armazenar e 
dispensar. Escolha uma capacidade adequada às suas necessidades, evitando ter que 
recarregar a pisseta com frequência. 
3. Design e facilidade de uso: Verifique o design da pisseta e se ele atende às suas 
necessidades. Considere também a facilidade de uso, como a ergonomia do gatilho de 
acionamento. 
 
 
 
Figura 13: Pisseta 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Alpax (2023) 
 
14. Pipetadores: pera 3 vias 
As peras de sucção também são conhecidas como pipetadores por 3 vias. São 
indicados para auxiliar na sucção de líquidos em pipetas. São feitos de borracha e apresentam 
3 válvulas com esferas que podem ser de vidro ou de aço inox. Outro instrumento que 
apresenta a mesma função que a pera de sucção é o pipetador em plástico desmontável. 
 
Figura 14: pipetadores: pera 3 vias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: SpLabor [s.d.] 
 
15. Pipetadores: Pi- Pump 
Utilizado em procedimentos laboratoriais em conjunto com pipetas graduadas 
sorológicas, ou pipetas volumétricas de plástico ou vidro. Encaixar o pipetador Pi-Pump no 
bocal da pipeta (sorológica ou volumétrica), manipular a pipeta de maneira que a mesma fique 
com sua graduação de frente para o usuário, coloque a ponta de pipeta em contato com o 
reagente ou amostra a ser pipetada, com o polegar gire a roldana para sugar o reagente ou 
amostra desejada até o volume necessário. Para dispensar a amostra aperte o dispositivo que 
se encontra em baixo da roldana. Para uma boa utilização do Pi-Pump utilize-o sempre com 
pipetas de volume próximo ao do pipetador em uso, isso garante melhor aproveitamento do 
acessório. 
Figura 15: Pipetadores: Pi- Pump 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: cap-lab (2024) 
 
16. Pipetadores: Pasteur 
Pipeta Pasteur descartável é um item de laboratório indispensável, semelhante a um 
conta-gotas, podendo ser fabrica em vidro ou plástico. A pipeta Pasteur descartável é utilizada 
para transferência de líquidos em geral através de aspiração e dispensação. As pipetas de 
Pasteur são utilizadas em casos onde não é necessária grande precisão do volume transferido. 
A pipeta Pasteur diferente das outras pipetas, não apresenta um volume determinado. Possui 
apenas a abertura inferior para entrada de líquido. Em sua ponta superior, possui uma tetina de 
borracha que quando pressionado expele o ar. A ponta inferior é mergulhada no líquido a 
transferir e em seguida solta-se a tetina para o líquido ser sugado para a pipeta. 
Já a pipeta Pasteur, possui uma graduação em alto relevo, permitindo uma melhor 
visualização das amostras seja para aspirar ou dispensar líquidos, são bastante comuns em 
trabalhos de bioquímica e microbiologia, visto que são utilizadas maioritariamente soluções 
aquosas. 
Figura 16: Pipetadores: Pasteur 
 
 
 
 
 
 
Fonte: LaborGlass [s.d.] 
17. Pipetador Automático 
O pipetador automático é sinônimo de praticidade, devido ao seu funcionamento 
automatizado, que otimiza os processos de análises laboratoriais. Este tipo de instrumento é 
preciso, aspecto fundamental para a obtenção de resultados efetivos. O equipamento é 
essencial para medir diferentes parâmetros, como por exemplo, a detecção de bactérias. O 
pipetador automático se configura como um instrumento que facilita as atividades, o que 
impacta diretamente no aumento da capacidade produtiva. 
O instrumento possui diferentes qualidades, que o tornam um item indispensável para 
aqueles que prezam pela eficiência e exatidão. Confira a seguir, algumas das mais importantes 
relacionadas a ele: 
Alta performance: o pipetador automático conta com oito velocidades, que podem ser 
totalmente controladas pelo operador; 
Portátil: este tipo de pipetador pode ser utilizado em diferentes ambientes do 
laboratório; 
Simples de manejar: o instrumento é configurado para que profissional possa executar 
os procedimentos com apenas uma mão. Além disso, ele pode ser utilizado mesmo quando ele 
se encontra em carregamento, o que evita a paralisação dos processos de análises. 
 
Figura 17: Pipetador automático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: SpLabor [s.d.] 
 
18. Ponteiras ou Pontas 
As ponteiras são instrumentos muito utilizados em laboratórios, e cumprem a função 
de medir e transferir líquidos de um recipiente a outro. Trata-se de um dispositivo de extrema 
precisão, garantindo resultados confiáveis para análises, testes e processos produtivos. As 
ponteiras sãocomplementos essenciais para este equipamento, garantindo maior segurança 
aos procedimentos. portanto, permitem que os compostos sejam trabalhados e observados 
durante os ensaios sem que haja um risco de que acidentes aconteçam por conta de vazamento 
de material. Além disso, o dispositivo permite uma melhor dispensação ou aspiração dos 
líquidos utilizados nos ensaios, de forma que as quantidades de material possam ser 
controladas para que haja uma maior exatidão e precisão de volume e quantidade. 
 
Figura 18: Ponteiras ou Pontas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Prola [s.d.] 
 
19. Aquecedor 
Além de ser normalmente representado por uma chapa, que por sua vez pode ser 
analógica ou digital, o aquecedor para laboratório consiste em um equipamento que muita 
serventia possui perante os universos químicos e farmacêuticos. Dotado de funcionalidades 
que normalmente se atrelam de maneira direta para com o preparo de soluções e evaporações 
de solventes, o aquecedor para laboratório acaba tendo na relevante versatilidade que lhe é 
inerente um de seus pontos mais altos e relevante. 
Em termos de características originais, por outro lado, vale destacar que enquanto a 
chapa do tipo analógica leva uma plataforma em ferro maciço pintada com tinta para alta 
temperatura, sua similar possui uma espécie de chave “liga/desliga” com indicação luminosa 
de funcionamento. 
Já no que diz respeito às tarefas reais que precisam ser cumpridas pelo aquecedor para 
laboratório, não há como negar que a principal delas trata da isolação térmica que somente 
este elemento possui em comparação a seus similares. Na prática, este isolamento permite que 
a temperatura do objeto em si fique estável ao longo de todo preparo da solução e da 
evaporação de solventes. Com isso, evita-se o aquecimento da estrutura externa do 
equipamento, fazendo com que ele consiga ser utilizado inclusive nas situações que se 
apresentam como mais adversas em termos de temperatura ou de intempéries propriamente 
ditas. 
Figura 19: Aquecedor 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: LaborGlass [s.d.] 
 
20. Centrífuga 
A Centrífuga de Laboratório é um equipamento utilizado na separação de amostras. O 
material a ser analisado, geralmente é colocado em tubos de ensaio fundo cônicos ou tubos de 
ensaio fundo redondo, que contém o material que passará por análise, e alocada neste 
equipamento de laboratório. Com a rotação, a parte sólida se separa da parte líquida, e seu 
grande diferencial é a capacidade de separar elementos com precisão e rapidez. 
Ideias para separação rápida de substâncias de densidades diferentes, a centrífuga para 
laboratório é um equipamento muito usado em laboratórios de genética, biologia molecular, 
bioquímica, biologia celular, biotecnologia, química, petroquímica entre outros. 
Figura 20: Centrífuga 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Laborglass [s.d.] 
21. Estufa 
A estufa para laboratório geralmente é utilizada em laboratórios para secagem de 
vidrarias e utensílios, podendo também ser utilizada para esterilização ou para uso geral. 
Existem diversos tipos de estufa no mercado, de acordo com a função que você precisa 
executar. Popularmente a estufa para laboratório é conhecida como um aparelho elétrico 
utilizado para secagem de substancias sólida, evaporação lentas de líquido, armazenagem de 
substancias liquidas com temperaturas baixas, secagem de vidrarias, etc. Além de 
laboratórios, estufas também são muito utilizadas em consultórios médicos, odontológicos, 
farmácia de manipulação, clinicas de estética entre outros. Para cada ambiente tem uma estufa 
própria e do tamanho adequada para o seu uso. 
 
Figura 21: Estufa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Laborglass [s.d.] 
 
d) Descreva como é o procedimento para a utilização de uma pipeta do tipo 
“pera”. 
O pipetador de 3 vias, também conhecido como pipetador do tipo pera, é utilizado para 
aspirar e dispensar líquidos de forma precisa. As “peras” são utilizadas na parte superior de 
uma pipeta de vidro ou plástico e consiste em um bulbo feito de borracha com três válvulas 
que permitem a sucção do líquido. Na parte superior do bulbo é possível encontrar uma saída 
com a presença de um botão indicando a letra A enquanto na saída lateral há a indicação da 
letra E. Abaixo do balão central se encontra um último botão sinalizado pela letra S e um 
orifício onde a pipeta deve ser encaixada. O procedimento geralmente envolve os seguintes 
passos: 
 Aperte levemente a válvula "A" e a pera para expelir o ar do pipetador. Em seguida, 
coloque a ponta da pipeta no líquido e aperte a válvula "S" para sucção do líquido. Após isso, 
para expelir o líquido na vidraria desejada, aperte a válvula "E", e o líquido irá ser expelido. 
Por fim, para a retirada da última gota restante, é necessário apertar a válvula "E". Para 
armazenamento da pipeta tipo pera deve-se remover a mesma do pipetador e apertar o botão 
A para inflar o balão.

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