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(ENADE 2017) Na cidade, a distância entre os desiguais não se opera mais, predominantemente, a partir da lógica de periferização dos mais pobres e de destinação, aos mais ricos, das áreas centrais e pericentrais, as mais bem dotadas de meios de consumo coletivo (infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos). Os sistemas de segurança urbana oferecem condições para que a separação possa se aprofundar, ainda que justaponham, no "centro" e na "periferia", segmentos sociais com níveis desiguais de poder aquisitivo e com diferentes interesses de consumo. SPOSITO, M. E. B. A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais. In: CARLOS, A. F. A et all (orgs.). A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios: São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado). Considerando novas e velhas dinâmicas da segregação espacial nas cidades brasileiras na contemporaneidade, avalie as afirmacoes a seguir: 1. A segregação espacial é consequência da existência dos sistemas de segurança, que promovem a segregação dos ricos em relação aos mais pobres. II. A segregação espacial tem relação com as diferenças de classes sociais, que resultam na fragmentação do espaço em áreas com melhores condições de infraestrutura e outras com escassez de serviços urbanos. III. O uso dos sistemas de segurança vem permitindo que a segregação espacial possa aprofundar-se, opondo diferentes segmentos e classes sociais, tanto no centro quanto em outras áreas das cidades. É correto o que se afirma em
II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
I, apenas.
I e III, apenas.

(ENADE 2014) A lei n.º 10.257, aprovada em 2001, tem méritos que justificam seu prestígio em boa parte dos países do mundo e suas virtudes não se esgotam na qualidade técnica ou jurídica de seu texto. Num mundo que se urbaniza crescentemente e que a maior contribuição a esse processo ocorre nos países pobres, o tratamento dado à terra na lei merece ser conhecido. Portanto, em que pese a abordagem holística composta por diferentes aspectos, o tema central é a função social da propriedade. Em síntese, a lei define como regular a propriedade urbana de modo que os negócios que a envolvem não constituam obstáculo ao direito à moradia para a maior parte da população, visando, com isso, combater a segregação, a exclusão territorial, a cidade desumana, desigual e ambientalmente predatória. MARICATO, E. O Estatuto da Cidade Periférica. In: Carvalho, C. S.; ROSSBACH, A. C. O Estatuto da Cidade: comentado. São Paulo: Ministério das Cidades/Aliança das Cidades, 2010. Disponível em: . Acesso em: 30 jul. 2014 (adaptado). Considerando a citação que trata da política urbana do Estatuto da Cidade, avalie as seguintes afirmações. I. A regulamentação dos artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 estabelece que o planejamento territorial municipal deve ser resultado de um trabalho restrito a técnicos de alto nível acadêmico, incorporando para esse fim os planos de gestão e ordenamento territorial elaborados nas escalas nacional, estaduais, regionais, metropolitanas, municipais e intermunicipais. II. A lei n.º 10.257, denominada Estatuto da Cidade, define um extenso conjunto de instrumentos para que o município tenha condições de construir uma política urbana que concretize, de fato, a função social da propriedade urbana e o direito de todos à cidade. Contudo, tal legislação, embora fundamental, não é suficiente para resolver problemas estruturais de uma sociedade historicamente desigual, na qual o direito à cidade ou à moradia legal não são assegurados à maioria da população. III. A lei n.º 10.257 não trata apenas da terra urbana, assumindo um enfoque holístico, pois abrange também, por exemplo: diretrizes e preceitos sobre planos e planejamento urbano; sobre gestão urbana e regulação estatal; fiscal e jurídica (em especial sobre as propriedades fundiárias e imobiliárias), regularização da propriedade informal, participação social nos planos, orçamentos, parcerias público-privadas, leis complementares e gestão urbana. É correto o que se afirma em
I, II e III.
I, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.

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Questões resolvidas

(ENADE 2017) Na cidade, a distância entre os desiguais não se opera mais, predominantemente, a partir da lógica de periferização dos mais pobres e de destinação, aos mais ricos, das áreas centrais e pericentrais, as mais bem dotadas de meios de consumo coletivo (infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos). Os sistemas de segurança urbana oferecem condições para que a separação possa se aprofundar, ainda que justaponham, no "centro" e na "periferia", segmentos sociais com níveis desiguais de poder aquisitivo e com diferentes interesses de consumo. SPOSITO, M. E. B. A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais. In: CARLOS, A. F. A et all (orgs.). A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios: São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado). Considerando novas e velhas dinâmicas da segregação espacial nas cidades brasileiras na contemporaneidade, avalie as afirmacoes a seguir: 1. A segregação espacial é consequência da existência dos sistemas de segurança, que promovem a segregação dos ricos em relação aos mais pobres. II. A segregação espacial tem relação com as diferenças de classes sociais, que resultam na fragmentação do espaço em áreas com melhores condições de infraestrutura e outras com escassez de serviços urbanos. III. O uso dos sistemas de segurança vem permitindo que a segregação espacial possa aprofundar-se, opondo diferentes segmentos e classes sociais, tanto no centro quanto em outras áreas das cidades. É correto o que se afirma em
II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
I, apenas.
I e III, apenas.

(ENADE 2014) A lei n.º 10.257, aprovada em 2001, tem méritos que justificam seu prestígio em boa parte dos países do mundo e suas virtudes não se esgotam na qualidade técnica ou jurídica de seu texto. Num mundo que se urbaniza crescentemente e que a maior contribuição a esse processo ocorre nos países pobres, o tratamento dado à terra na lei merece ser conhecido. Portanto, em que pese a abordagem holística composta por diferentes aspectos, o tema central é a função social da propriedade. Em síntese, a lei define como regular a propriedade urbana de modo que os negócios que a envolvem não constituam obstáculo ao direito à moradia para a maior parte da população, visando, com isso, combater a segregação, a exclusão territorial, a cidade desumana, desigual e ambientalmente predatória. MARICATO, E. O Estatuto da Cidade Periférica. In: Carvalho, C. S.; ROSSBACH, A. C. O Estatuto da Cidade: comentado. São Paulo: Ministério das Cidades/Aliança das Cidades, 2010. Disponível em: . Acesso em: 30 jul. 2014 (adaptado). Considerando a citação que trata da política urbana do Estatuto da Cidade, avalie as seguintes afirmações. I. A regulamentação dos artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 estabelece que o planejamento territorial municipal deve ser resultado de um trabalho restrito a técnicos de alto nível acadêmico, incorporando para esse fim os planos de gestão e ordenamento territorial elaborados nas escalas nacional, estaduais, regionais, metropolitanas, municipais e intermunicipais. II. A lei n.º 10.257, denominada Estatuto da Cidade, define um extenso conjunto de instrumentos para que o município tenha condições de construir uma política urbana que concretize, de fato, a função social da propriedade urbana e o direito de todos à cidade. Contudo, tal legislação, embora fundamental, não é suficiente para resolver problemas estruturais de uma sociedade historicamente desigual, na qual o direito à cidade ou à moradia legal não são assegurados à maioria da população. III. A lei n.º 10.257 não trata apenas da terra urbana, assumindo um enfoque holístico, pois abrange também, por exemplo: diretrizes e preceitos sobre planos e planejamento urbano; sobre gestão urbana e regulação estatal; fiscal e jurídica (em especial sobre as propriedades fundiárias e imobiliárias), regularização da propriedade informal, participação social nos planos, orçamentos, parcerias público-privadas, leis complementares e gestão urbana. É correto o que se afirma em
I, II e III.
I, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.

Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 01/08/2024 10:12:12 1/4
FABÍOLA PAULA
LOMBARDI
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 19 (20479)
Atividade finalizada em 30/07/2024 13:48:46 (2230084 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PESQUISA E PRÁTICA INTERDISCIPLINAR: CARTOGRAFIA, GEOGRAFIA URBANA E DA POPULAÇÃO [1141764] - Avaliação com 8 questões,
com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 3]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Geografia - Grupo: FPD-JUN/2024 - SGegu0A110624 [127688]
Aluno(a):
91152536 - FABÍOLA PAULA LOMBARDI - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
[359611_1424
71]
Questão
001
(ENADE 2017) Na cidade, a distância entre os desiguais não se opera mais,
predominantemente, a partir da lógica de periferização dos mais pobres e de
destinação, aos mais ricos, das áreas centrais e pericentrais, as mais bem dotadas de
meios de consumo coletivo (infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos). Os
sistemas de segurança urbana oferecem condições para que a separação possa se
aprofundar, ainda que justaponham, no "centro" e na "periferia", segmentos sociais
com níveis desiguais de poder aquisitivo e com diferentes interesses de consumo.
SPOSITO, M. E. B. A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e
desigualdades socioespaciais. In: CARLOS, A. F. A et all (orgs.). A produção do
espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios: São Paulo: Contexto, 2011
(adaptado).
Considerando novas e velhas dinâmicas da segregação espacial nas cidades
brasileiras na contemporaneidade, avalie as afirmações a seguir:
1. A segregação espacial é consequência da existência dos sistemas de segurança,
que promovem a segregação dos ricos em relação aos mais pobres.
II. A segregação espacial tem relação com as diferenças de classes sociais, que
resultam na fragmentação do espaço em áreas com melhores condições de
infraestrutura e outras com escassez de serviços urbanos.
III. O uso dos sistemas de segurança vem permitindo que a segregação espacial
possa aprofundar-se, opondo diferentes segmentos e classes sociais, tanto no centro
quanto em outras áreas das cidades.
É correto o que se afirma em
II, apenas.
X II e III, apenas.
I, II e III.
I, apenas.
I e III, apenas.
Pincel Atômico - 01/08/2024 10:12:12 2/4
[359609_1424
67]
Questão
002
(ENADE 2014) A lei n.º 10.257, aprovada em 2001, tem méritos que justificam seu
prestígio em boa parte dos países do mundo e suas virtudes não se esgotam na
qualidade técnica ou jurídica de seu texto. Num mundo que se urbaniza
crescentemente e que a maior contribuição a esse processo ocorre nos países pobres,
o tratamento dado à terra na lei merece ser conhecido. Portanto, em que pese a
abordagem holística composta por diferentes aspectos, o tema central é a função
social da propriedade. Em síntese, a lei define como regular a propriedade urbana de
modo que os negócios que a envolvem não constituam obstáculo ao direito à moradia
para a maior parte da população, visando, com isso, combater a segregação, a
exclusão territorial, a cidade desumana, desigual e ambientalmente predatória.
MARICATO, E. O Estatuto da Cidade Periférica. In: Carvalho, C. S.; ROSSBACH, A.
C. O Estatuto da Cidade: comentado. São Paulo: Ministério das Cidades/Aliança das
Cidades, 2010. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br>. Acesso em: 30 jul. 2014
(adaptado).
Considerando a citação que trata da política urbana do Estatuto da Cidade, avalie as
seguintes afirmações.
I. A regulamentação dos artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 estabelece
que o planejamento territorial municipal deve ser resultado de um trabalho restrito a
técnicos de alto nível acadêmico, incorporando para esse fim os planos de gestão e
ordenamento territorial elaborados nas escalas nacional, estaduais, regionais,
metropolitanas, municipais e intermunicipais.
II. A lei n.º 10.257, denominada Estatuto da Cidade, define um extenso conjunto de
instrumentos para que o município tenha condições de construir uma política urbana
que concretize, de fato, a função social da propriedade urbana e o direito de todos à
cidade. Contudo, tal legislação, embora fundamental, não é suficiente para resolver
problemas estruturais de uma sociedade historicamente desigual, na qual o direito à
cidade ou à moradia legal não são assegurados à maioria da população.
III. A lei n.º 10.257 não trata apenas da terra urbana, assumindo um enfoque holístico,
pois abrange também, por exemplo: diretrizes e preceitos sobre planos e planejamento
urbano; sobre gestão urbana e regulação estatal; fiscal e jurídica (em especial sobre
as propriedades fundiárias e imobiliárias), regularização da propriedade informal,
participação social nos planos, orçamentos, parcerias público- privadas, leis
complementares e gestão urbana.
É correto o que se afirma em
 
I, II e III.
I, apenas.
X II e III, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
[359609_1458
07]
Questão
003
Considerando as reflexões em relação aos conteúdos discutidos sobre a cidade
contemporânea, analise os itens a seguir:
I. Nesta unidade verificou-se os fatores que direcionaram o crescimento da cidade
contemporânea considerando aspetos sociais, econômicos e ambientais.
II. Embora em diversas cidades do Brasil tenham ocorrido uma rápida urbanização e
industrialização, é possível haver um bom desenvolvimento se investirem em políticas
públicas e considerarem os instrumentos de gestão urbana para solucionar os
problemas sociais e ambientais.
III. Nas últimas décadas, as áreas que mais cresceram das grandes cidades foram as
áreas centrais ou próximas, pois são mais valorizadas, enquanto permanecem
espaços obsoletos na periferia com pouco interesse de uso e ocupação.
É correto o que se afirma somente em:
Pincel Atômico - 01/08/2024 10:12:12 3/4
X I e II.
II.
I e III.
I.
III.
[359610_1424
70]
Questão
004
(ENADE 2017) A falta de moradias é um dos principais problemas enfrentados pela
população das grandes cidades brasileiras. Em uma das maiores capitais do país, é
grande o número de pessoas que invadem e ocupam prédios abandonados no centro
da cidade.
Disponível em: <http://www.g1.globo.com>. Acesso em: 23 jul. 2017 (adaptado).
O texto apresentado evidencia que a questão habitacional é tema de discussão
indispensável no país. A Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade,
estabelece que o objetivo da política urbana municipal é, entre outros aspectos,
definiras funções sociais da cidade e da propriedade urbana, de forma a garantir o
acesso à moradia e aos serviços urbanos a todos os cidadãos.
Considerando o exposto, assinale a opção em que é apresentado instrumento previsto
no Estatuto da Cidade que pode ser incorporado aos Planos Diretores Urbanos
Municipais para induzir forçosamente a utilização de imóveis que não cumprem sua
função social.
Outorga onerosa do direito de construir.
Direito de preempção.
Transferência do direito de construir.
X Imposto predial territorial urbano progressivo no tempo.
Estudo de impacto de vizinhança.
[359609_1458
02]
Questão
005
Em relação às relações entre cidade e campo, marque o item correto.
Algumas atividades não contribuem para conectar os espaços rurais e urbanos e um
destes exemplos é a pouca oferta e demanda para explorar o turismo rural por meio de
empreendimentos como hotéis fazendas e aluguéis de chácaras.
X
O espaço rural adquiriu uma nova configuração nos últimos anos. Alguns exemplos
dessas novas atividades são a piscicultura, o ecoturismo, a fruticultura de mesa e o
plantio de flores.
Nas últimas décadas, embora o espaço rural tenha se modernizado há uma
independência em relação às atividades do espaço urbano que não se integram e
continuam independentes.
A relação cidade-campo foi se alterando no decorrer do tempo histórico, embora na
Idade Média e Moderna ocorreu pacificamente a integração entre estes espaços sem
ocorrer conflitos de interesses.
O espaço rural e o espaçourbano possuem suas especificidades e são
complementares, ou seja, o espaço urbano possui empresas que geram poluição, mas
que não afetam o espaço rural, pois ambos são considerados sustentáveis.
Pincel Atômico - 01/08/2024 10:12:12 4/4
[359609_1424
66]
Questão
006
(ENADE 2017) O espaço global seria formado de redes desiguais que, emaranhadas
em diferentes escalas e níveis, se sobrepõem e são prolongadas por outras, de
características diferentes. O todo constituiria o espaço banal, isto é, o espaço de todos
os homens, de todas as firmas, de todas as organizações, de todas as ações – numa
palavra, o espaço geográfico. Mas só os atores hegemônicos se servem de todas as
redes e utilizam todos os territórios.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico-
informacional. São Paulo: Edusp, 2008 (adaptado).
Considerando a concepção do texto sobre o espaço geográfico, avalie as afirmações a
seguir:
I. O espaço geográfico é o espaço de todos, mas a formação de redes e o seu uso são
desiguais, já que os territórios com densidade técnica e infraestrutura favoráveis
atraem mais investimentos, ampliando sua produtividade espacial.
II. O espaço geográfico é formado de materialidades, de objetos e de redes técnicas,
mas também de ações e de políticas que atendem aos atores hegemonizados e
hegemônicos de forma equitativa.
III. A natureza é apropriada de forma desigual pelos diferentes atores sociais e usada
como recurso pelos atores hegemônicos, adquirindo valor de troca.
É correto o que se afirma em
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
X I e III, apenas.
II e III, apenas.
[359609_1458
13]
Questão
007
(UFRGS – adaptado) A evolução da população nas cidades contemporâneas do Brasil,
nas últimas décadas, pode ser explicada pelos seguintes fatores:
migração campo-cidade e a crise do petróleo.
mecanização da agricultura e a reforma agrária.
migração campo-cidade e a reforma agrária.
X a mecanização da agricultura e a migração campo-cidade.
criação do estatuto da cidade e a crise do petróleo.
[359610_1424
69]
Questão
008
(PUC-SP 2017) “Nas últimas décadas, a proliferação de enclaves fortificados, vem
criando um novo modelo de segregação espacial e transformando a qualidade da vida
pública em muitas cidades ao redor do mundo (...). Esses espaços encontram no medo
da violência uma de suas principais justificativas e vem atraindo cada vez mais
aqueles que preferem abandonar a tradicional esfera pública das ruas para os pobres,
os ‘marginais’ e os sem-teto”. Enclaves fortificados geram cidades fragmentadas em
que é difícil manter os princípios básicos de livro circulação.
(CALDEIRA, Teresa Pires do R., Enclaves fortificados: a nova segregação urbana, in:
Novos Estudos CEBRAP, mar.1997, n.47, p.155-156).
A autora, ao tratar dos enclaves fortificados, refere-se, em especial
Os novos loteamentos em áreas de APP.
X aos condomínios residenciais de alto padrão.
aos espaços destinados ao consumo de modo geral.
às áreas de lazer que são acessíveis apenas mediante pagamento.
às áreas das metrópoles que são denominadas de aglomerados de exclusão.

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