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Aula – Resumo IV
ÉTICA
AULA – RESUMO IV
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS
Após fazer a elaboração, define-se o tipo de pesquisa, ou seja, se será uma pesquisa 
experimental, se será uma pesquisa quase experimental, se será uma pesquisa do tipo 
qualitativa ou quantitativa, se tudo isso foi analisado, se foram criadas boas hipóteses, 
hipóteses parcimoniosas, mais simples, bem redigidas, claras, com a definição operacio-
nal das variáveis, etc. O comprometimento pode ter significados diferentes na percep-
ção de pessoas diversas, como na psicologia e na área da saúde, em que existem várias 
abordagens. Depois que isso tudo for feito, tem de se estabelecer como será feita a 
coleta de dados, ou seja, tem de fazer um planejamento.
Técnicas de coleta de dados
Obs.: � A observação é muito criticada, mas, dependendo do objeto, do problema, a 
observação vai ser uma ferramenta muito importante.
– Sistemática: é uma observação que define parâmetros do que se vai observar. 
Por exemplo, na psicologia, em uma análise de crianças na escola, existem parâ-
metros para analisá-las, como se há crianças que, ao redigir um texto ou dese-
nhar, tiram o olhar do papel. Então, se observam quantas vezes essa criança tira o 
olhar do papel e se aparenta não estar com atenção. Logo, a observação sistemá-
tica tem parâmetros do que se vai observar e do que é preciso para ter atenção 
naquele momento.
– Livre: a observação livre não tem parâmetros do que se vai observar. É mais livre 
para perceber o ambiente, então a observação é uma técnica de sentidos utilizada 
para ver o ambiente, para perceber esse ambiente e fazer anotações, ou seja, as 
observações livres e sistemáticas sempre estarão acompanhadas de um diário. 
Isso é importante para tornar esse método científico contundente, então tem de 
ter um diário de campo para anotar o dia, o horário, o momento, o que o objeto de 
estudo estava fazendo 
– Participante: ao mesmo tempo em que a pessoa é pesquisadora, ela também 
está inserida como objeto nessa comunidade, nesse local. Por exemplo, uma pes-
quisadora vai fazer um estudo de vulnerabilidade, verificar sobre a dengue em 
uma determinada comunidade do Distrito Federal, mas ela também reside nesse 
local, ou seja, ela faz parte dessa comunidade. Então, ao mesmo tempo em que 
ela está observando, também está participando dessa pesquisa, ou seja, tem uma 
influência maior. Existem pontos positivos e negativos. O ponto positivo é que 
essa pesquisadora conhece aquela população, faz parte dela, tem informações 
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Aula – Resumo IV
ÉTICA
que outros pesquisadores podem não ter, e, ao mesmo tempo, ela está influen-
ciando o objeto de estudo dela. Ela está envolvida, não está neutra, o que neces-
sariamente não é um problema, pois em uma pesquisa social isso pode ser até 
importante.
• Entrevista:
É uma técnica muito utilizada e pode-se definir entrevista como a técnica em que o 
investigador se apresenta frente ao investigado e lhe faz perguntas, com o objetivo de 
obtenção dos dados que interessam à investigação. 
Obs.: � os dados devem interessar à investigação. Nem sempre a curiosidade é imporante 
para a investigação.
– Entrevista estruturada: a entrevista estruturada é aquela em que perguntas 
são definidas previamente seguindo o objeto de estudo, seguindo a formula-
ção do problema, da hipótese, dos objetivos da pesquisa, ou seja, são perguntas 
padronizadas.
– Entrevista semiestruturada: a entrevista estruturada não tem perguntas padro-
nizadas, começa com uma estruturação e depois segue aberta, ou seja, é permitido 
que aquela pessoa que está participando da pesquisa fale livremente e, a partir da 
fala dela, criam-se outras perguntas de acordo com o objeto de estudo. A pesquisa 
que é semiestruturada exige uma experiência maior do pesquisador para que ele 
possa estar atento ao que a pessoa está falando e formulando novas intervenções, 
então a pesquisa é livre ou aberta e não se tem perguntas previamente formuladas. 
O participante fala à vontade e, a partir do que ele está falando, tem um método de 
análise do discurso para pensar no objeto de pesquisa. Trata-se de técnica de coleta 
de dados, mas, no momento do delineamento da pesquisa, já se deve saber como 
serão analisados esses dados, ou seja, deve-se pensar antes qual o tipo de software 
será utilizado. Atualmente, existem vários softwares excelentes no mercado que 
fazem esse processamento tanto quantitativo quanto qualitativo. Existem softwa-
res abertos (gratuitos) e softwares que têm um custo, mas tudo isso deve ser pen-
sado no momento do delineamento.
A entrevista é uma técnica que tem seus pontos positivos e negativos. Na estrevista 
estruturada, é possível dar um direcionamento melhor. É possível ter um pouco mais 
de segurança para captar as informações necessárias. A entrevista aberta requere uma 
análise de conteúdo mais atenta e uma capacidade de interpretação a partir da teoria e 
dos objetivos que se definem para que seja possível trabalhar esses resultados. 
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Aula – Resumo IV
ÉTICA
• Grupo focal:
No grupo focal, alguns autores vão definir como uma espécie de entrevista em grupo, 
então, ao invés de entrevistar três pessoas, o grupo terá entre 08 e 15 pessoas, não mais 
que 15. O grupo focal é um grupo que vai se reunir com um foco para falar de um deter-
minado assunto, logo, é preciso que tenha um tamanho adequado. O grupo focal como 
uma entrevista coletiva também precisa estar estruturado. Ele não pode ser um grupo 
aberto, tem de ter um direcionamento. Geralmente, o grupo focal segue etapas defini-
das que começam com a resposta a algumas perguntas de forma individual, depois divi-
de-se isso em pequenos grupos. Elege-se um representante desse pequeno grupo para 
falar uma resposta consolidada e depois segue para um debate geral. A partir dessas 
etapas, já se consegue uma sinergia e também direciona-se esse olhar para o foco, para 
o que realmente é preciso, para colher as informações necessárias.
• Questionário ou escala:
A escala terá respostas fechadas, então de repente se tem uma escala Likert que é a 
mais famosa. Nela, existe uma afirmação e a pessoa vai marcar o quanto aquilo se apro-
xima do que ela pensa, sente, percebe ou o quanto se distancia dentro de uma escala 
de cinco pontos. Por exemplo, tem-se uma afirmação como “eu acredito que as pessoas 
boas se dão bem na vida”. Então, o número 1 significa o quanto isso não tem nada a ver 
com o que você pensa, e o número 5 tem tudo a ver com o que você pensa.
Nas escalas, se obtêm resultados quantitativos, então é possível mensurar de forma 
estatística uma média, uma mediana, um desvio padrão, a depender do que foi delineado 
no estudo. Também é possível ter um questionário fechado e um questionário aberto. O 
questionário fechado se aproxima bastante de uma escala, as respostas são padroniza-
das e, no processo de análise, elas se codificam. Também são transformadas em número 
para que o software possa fazer pelo pesquisador. Por exemplo, o SPSS do Windows (que 
é pago) ou outro software que faça isso. Ele também pode ser um questionário aberto 
que posteriormente é submetido a uma análise de discurso. Ex.: uma pesquisa que ini-
cialmente era um questionário aberto e que depois se tranforma em uma entrevista, ou 
seja, foi feito um questionário com perguntas e depois uma entrevista sobre essas per-
guntas. Na entrevista, é mais complicado transcrever, mas atualmente já existem soft-
wares, inclusive, no Word, que já vão transcrevendo o que a pessoa está falando.
Após coletar os dados, eles vão para a análise e interpretação, que é umaetapa muito 
importante da pesquisa.
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Aula – Resumo IV
ÉTICA
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
A análise tem como objetivo organizar e sumariar os dados de tal forma que possibi-
litem o fornecimento de respostas ao problema proposto. 
Obs.: � se ao final de uma pesquisa não for possível responder ao problema proprosto, 
a pesquisa falhou em algum momento. Essa resposta não precisa ser positiva (a 
hipótese foi confirmada). Ela pode ser uma resposta negativa (a hipótese não foi 
confirmada ou a hipótese foi confirmada parcialmente), mas é necessário obter 
uma resposta àquilo que foi proposto como um problema de pesquisa, ou seja, 
tem de estar bem alinhada no relatório. 
A interpretação tem como objetivo a procura do sentido mais amplo das respostas, o 
que é feito mediante sua ligação a outros conhecimentos anteriormente obtidos.
Geralmente, seguem-se as etapas de: estabelecimento de categorias, codifica-
ção, tabulação, análise estatística dos dados, inferências de relações causais e inter-
pretação dos dados. 
Obs.: � é possível fazer uma análise estatística de dados quantitativos e qualitativos 
dos discursos das pessoas.
Para fazer a interpretação dos dados, é preciso que esteja muito embasado na teoria 
para que não se cometam erros. Isso entra na ética da pesquisa. Fazer inferência sem 
embasamento é o mesmo que senso comum. Não é uma pesquisa científica, ou seja, é 
preciso ter um embasamento e estabelecer relações causais que posteriormente podem 
ser refutadas ou posteriormente podem ser confirmadas.
RELATÓRIO
• O relatório deve ser compreensível ao público que se destina e ele deve ter um 
aspecto universal;
• É importante que seja dividido em partes para facilitar a leitura e a compreensão;
– Definição do problema;
– Explicita a metodologia;
– Trabalha, expõe e discute os resultados;
– Conclusões ou discussão;
– Considerações finais. Geralmente, apontam para novos problemas de pesquisa, 
por isso, a pesquisa é cíclica.
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Deve ter objetividade, clareza, precisão, coerência e concisão.
Ao concluir a pesquisa, existem sugestões do que deve ser feito, por exemplo, pensar 
em uma política pública, o que deve ser feito ou não, se pode implementar ou não. Então, 
é preciso observar os estudos de impacto.
O QUE SÃO ESTUDOS DE IMPACTO?
• Monitoramento e avaliação, políticas públicas baseadas em evidências, análise (ou 
avaliação) de impacto, análise custo-benefício;
• Nas últimas décadas, tais expressões têm sido incorporadas na gramática das ciências 
sociais aplicadas, seja no âmbito da formulação de políticas públicas, de criação de 
normas regulatórias, programas sociais ou tantas outras iniciativas na esfera pública. 
Exemplo: existem muitas pessoas em situação de rua em um determinado local, 
como na Cracolândia em São Paulo, mas todas as cidades têm um local onde pessoas 
em situação de rua e em vulnerabilidade estão concentradas, e existe o desejo de criar 
uma política pública para essas pessoas. Então, é necessário fazer um estudo de impacto 
ambiental, de vizinhança etc. Se houver a criação de uma norma a respeito disso, um 
estudo de impacto regulatório também, pois é algo novo que surge com uma nova lei. 
Obs.: � para a prova, é necessário saber a diferença entre os três tipos de estudos de 
impacto quando for criar uma política pública.
Tipos de estudos de impacto:
• Estudos de impacto ambiental;
• Estudos de impacto de vizinhança;
• Estudos de impacto regulatório;
• Avaliação de políticas públicas.
Ao ser criado um projeto, um programa ou um novo local, é preciso avaliar o impacto 
ambiental que isso provocará. Por exemplo, para o programa Minha Casa, Minha Vida, 
existe um projeto de construir um novo condomínio com apartamentos simples que 
possam entrar nesse programa, voltado para pessoas que ganham até X reais, para que 
elas possam ter a sua casa própria. Logo, deve-se pensar em um impacto ambiental que 
esse novo condomínio terá, qual local ele estará, o impacto de vizinhança etc.
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ÉTICA
Estudo de impacto ambiental (EIA)
• O Estudo de impacto Ambiental, conforme estabelecido na legislação ambiental 
brasileira, é um documento de natureza técnica, que tem como finalidade avaliar 
os impactos ambientais gerados por atividades e/ou empreendimentos potencial-
mente poluidores ou que possam causar degradação ambiental;
• Portanto, reúne um conjunto de estudos desenvolvidos por especialistas que avaliam 
tecnicamente o potencial de risco de uma determinada operação industrial. Vale des-
tacar que o acesso a esse estudo é restrito em razão das regras de sigilo industrial;
• É importante ter em mente que o EIA tem a função de identificar, avaliar e prever 
consequências de ações humanas no meio ambiente, considerando questões bioló-
gicas, físicas e socioeconômicas;
• Na prática, o documento serve como base para a elaboração do Relatório de 
Impacto Ambiental (Rima);
• Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, com descrição e análise dos 
bens ambientais e suas interações;
• Análise dos impactos ambientais do projeto (positivos e negativos) e alternativas 
de mitigação de danos.
As bancas gostam de colocar em provas que os estudos de impacto ambiental não preveem 
alternativa de mitigação de dados, que é o elaborador do projeto que tem de prever isso, 
o que está incorreto.
• Proposição de medidas que minimizem os impactos negativos;
• Desenvolvimento de um programa de acompanhamento e monitoramento 
dos impactos.
Não é preciso de um programa, de um projeto ou de uma nova indústria que não crie 
nenhum impacto ambiental, pois é difícil conseguir isso. O objetivo é diminuir ao máximo 
qualquer tipo de intervenção, então deve-se acompanhar e monitorar esses impactos 
posteriormente; por essa razão, tem de haver um relatório de impacto ambiental. 
Estudos de impacto de vizinhança
O termo “impacto de vizinhança” é usado para descrever impactos locais em áreas 
urbanas, como a sobrecarga do sistema viário, saturação da infraestrutura – redes de 
esgoto, drenagem de águas pluviais, alterações microclimáticas derivadas de sombrea-
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ÉTICA
mento, aumento da frequência e intensidade de inundações devido à impermeabilização 
do solo, entre outros.
O EIV deve ser executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do 
empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na 
área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões:
• Adensamento populacional;
• Equipamentos urbanos e comunitários;
• Uso e ocupação do solo;
• Valorização imobiliária;
• Geração de tráfego e demanda por transporte público;
• Ventilação e iluminação;
• Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural. Ex.: em Brasília, os estudos de 
impacto cultural sempre observam a paisagem urbana e o patrimônio natural e cul-
tural, pois existe uma parte que é um patrimônio e não pode sofrer alterações, mas 
tudo isso precisa ser observado nos estudos de impacto de vizinhança.
Estudos de impacto regulatório (AIR)
• Instrumento voltado a avaliar eficiência, qualidade e potenciais consequências de 
determinada norma regulatória;
Propõe-se a examinar a qualidade de uma norma regulatória em potencial, partindo 
de alguns pressupostos básicos, tais como (a elaboração de uma norma regulatória 
atualmente ocorre nas agências regulatórias, por exemplo, ANA e ANEEL, cada uma em 
sua área de atuação, mas é preciso estudar o impactoque terá uma norma de regulação, 
o impacto financeiro e mais alguns outros): qual o problema existente? Esse problema 
demanda alguma intervenção governamental? Quais são as alternativas (regulatórias 
e não regulatórias) disponíveis? Sendo implementada a norma regulatória, quais são 
as consequências, desejáveis e indesejáveis, possíveis?
O Decreto n. 10.411/2020, que regulamentou o procedimento de AIR em nível federal e 
representa, hoje, é a principal norma em matéria de AIR aplicável à administração pública 
federal.
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ÉTICA
DIFERENÇA ENTRE ESTUDOS DE IMPACTO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICA 
PÚBLICA
Enquanto a AIR examina efeitos, resultados e consequências (desejáveis ou não) de 
uma determinada norma (lei, decreto, regulamentação editada por um órgão etc.), a 
avaliação de políticas públicas é voltada para analisar os resultados (esperados ou con-
cretos) de uma política (ambiental, urbana, regulatória, tributária, fiscal etc.).
Na avaliação de políticas públicas, é observado se essa política que foi criada alcan-
çou os resultados esperados, se ela teve eficiência ou teve eficácia. Já na norma, é pre-
ciso verificar o que pode acontecer antes para perceber os impactos e procurar mudá-
-los de alguma forma. 
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�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela professora Katia Lima. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.
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