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Sistema Linfático Prof: Glaucia Lopes Sistema Linfático • Sistema Linfático • Elementos • Função • Efeitos fisiológicos • Fisiopatologia • Drenagem Linfática Manual - DLM Líquidos corporal • Sangue: circula no coração, artérias, capilares sanguíneos, veias. • Plasma: 55% volume sanguíneo • Líquido intersticial: fica no espaço intersticial • Linfa: flui nos vasos linfáticos • Humor aquoso: líquido lubrifica e nutri os olhos/globo ocular • Líquido pleural: pulmões entre as pleuras • Líquido pericárdio: entre o coração e o pericárdio • Líquido sinovial: articulações • Intracelular-citosol: dentro das células, ciplasma Curiosidade Individuo de 70k 40 litros líquido corporal 23L – Intracelular Citoplasma - Citosol 12L - Extracelular 10,5L = Líq. Intersticial + 1,5 = Linfa 2L - Hemácias 3L - Plasma Sistema Linfático Considerações • Drena o excesso de líquido não drenado pelo sistema venoso (cerca de 3 litros / 24 horas) • Possui células de defesa – linfócitos • Está associado a duas situações clínicas relevantes: ✓Propagação de infecções ✓Metástases Introdução Sistema linfático: Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo. Sistema Linfático Circulação de líquidos e sangue pelo corpo. Sistema linfático: importante para a reabsorção de líquidos perdidos. Sistema Circulatório Sistema linfático Sistema cardiovascular Relação dos sistemas: Cardiovascular • Líquido • Sangue • Plasma • Caminhos das artérias e veias seguem o sistema linfático Linfático • Líquido • Linfa • Interstício Relação dos sistemas Para estabelecermos uma relação entre o sistema cardiovascular e o linfático levaremos em consideração apenas os líquidos circulantes nestes sistemas, ou que circula entre eles. O líquido que circula no sistema cardiovascular é o sangue (circula pelo coração e vasos sanguíneos) A parte líquida do sangue é chamada PLASMA. Entre os capilares sanguíneos e as células temos um espaço chamado de interstício ou espaço intersticial, Neste espaço temos um líquido chamado LÍQUIDO INTERSTICIAL. O líquido que circula através do sistema linfático é chama de LINFA. Sistema linfático - Função • Reabsorção dos excessos de líquidos e proteínas no interstício; • Devolve as proteínas para corrente sanguínea; • Equilíbrio líquidos; • Filtragem da linfa; • Imunidade; • Devolução da linfa para a corrente sanguínea Sistema Linfático - Anatomia Sistema Linfático Anatomia Formado por vasos e órgãos linfóides • Vasos: ✓ Fluxo da linfa: ✓ capilares linfáticos => vasos linfáticos => troncos linfáticos => sistema venoso • Órgãos linfóides: ✓ Medula óssea vermelha ✓ Timo ✓ Baço ✓ Linfonodos Sistema Linfático - Anatomia • Vasos Linfáticos • Linfonodos • Tecidos das Tonsilas • Ductos Linfáticos Sistema Linfático - Anatomia Medula óssea vermelha: é abundante e localizada nos ossos longos, na epífise extremidade dos ossos (fêmur, tíbia e úmero) e planos (pelve e esterno) como maturação das células imunológicas linfócitos T e linfócitos D. Timo: localizado atrás do osso esterno e na frente do coração, sendo grande nas crianças e podendo até desaparecer em pessoas idosas. participa da produção de células sanguíneas (hemácias, plaquetas e leucócitos) e linfáticas (linfócitos). O pró-linfócito migra através da corrente linfática até o timo, onde será amadurecido. Sendo assim, os linfócitos T só terão função imunológica depois de passarem pelo timo para serem amadurecidos, daí vem a terminologia “T”. Os linfócitos T são células de memória, pois reconhecem os antígenos que invadem o nosso organismo. Após reconhecerem o antígeno os linfócitos T estimulam a ativação dos linfócitos B (dentre outras células), e este último produzirá os anticorpos específicos para cada antígeno que eventualmente consiga ultrapassar nossas defesas e invadir o organismo. Órgãos linfáticos primários e secundários Sistema Linfático - Anatomia Baço: localizado na cavidade abdominal, abaixo do diafragma ( região diafragmática) contém linfócitos e macrófagos em seu interior, que desempenharão funções imunológicas nas substâncias transportadas pela corrente sanguínea - realiza função de fagocitose de hemácias e plaquetas defeituosas, gastas ou rompidas; armazenamento de plaquetas, filtragem do sangue. Curiosidade: se o baço for retirado há uma queda de resposta imunológica, mas o fígado desempenhará sua função, embora ficará sobrecarregado. Sistema Linfático - Anatomia Nódulos linfáticos (linfonodos): são dilatações dos vasos linfáticos que ficam espalhadas por todo o corpo, superficial e profundamente, e geralmente ocorrem em grupos com vários linfonodos em determinadas regiões do corpo. Temos cerca de 500 linfonodos espalhados pelo corpo e a maioria deles (cerca de 2/3) estão localizados no pescoço, axila e virilha. Possuem células de defesa: macrófagos e linfócitos que “encarceram” corpos estranhos como patógenos (vírus e bactérias) e as destroem/fagocitose. Curiosidade: íngua se dá quando algum local do corpo, como amigdalas sofrem um infecção por uma enorme quantidade de patógeno. Sistema Linfático - Anatomia Tonsilas (Amídalas e Adenoides): nódulos linfáticos mucosa nasofaríngea. As tonsilas são importantes nas respostas imunes iniciais contra partículas inaladas ou ingeridas, pois concentram anticorpos em seu interior e serão a primeira linha de combate contra eventuais infecções alimentares ou respiratórias. Sistema Linfático • Capilares linfáticos – mais calibrosos e irregulares que os sanguíneos e terminam em fundo cego • •Vasos linfáticos – possuem válvulas em forma de bolso Sistema Linfático - Anatomia Vasos linfáticos aferentes: Onde a linfa flui e é conduzida para os nódulos linfáticos. Vasos linfáticos eferentes: Após os nódulos linfáticos filtrar a linfa, este conduz a mesma até os ductos linfáticos( vasos linfáticos grossos que fazem a devolução da linfa devidamente filtrada para o coração para que o volume sanguíneo seja recomposto). Vasos linfáticos: canais por onde a linfa circula, flui unidericionalmente sentido ao coração. Sistema Linfático - Anatomia • Ductos Linfáticos • Os maiores vasos linfáticos do corpo para onde drenam os vasos menores, e que desembocam no sistema venoso. • O maior tronco linfático recebe o nome de ducto torácico e geralmente desemboca na junção da v. jugular interna com a veia subclávia, do lado esquerdo. Sistema Linfático - Anatomia • O sangue chega no coração dos membros inferiores, pela veia cava inferior. Nos membros superiores, pela veia cava superior. Sistema Linfático - Linfa • Linfa: é o líquido encontrado nos "vasos" linfáticos. • Como é a linfa? • É praticamente incolor tendo quase a mesma composição do plasma sanguíneo, exceto pelos glóbulos vermelhos. • Carrega consigo o que encontramos no interstício celular, macro moléculas formadas por proteínas ou toxinas, • Substâncias que se encontraram no interstício celular: sais, hormônios, proteínas, energéticos, etc. Bombeamento x Reciclagem Sistema Linfático Passo a passo do bombeamento x reciclagem • O sangue chega no coração dos membros inferiores, pela veia cava inferior. Nos membros superiores, pela veia cava superior. Passo a passo do bombeamento x reciclagem • Ele chega sem oxigênio ao coração pelo átrio direito, passa pelo ventrículo direito e através da artéria pulmonar, vai para os pulmões. • Nos pulmões o sangue é oxigenado, libera gás carbônico e recebe oxigênio. • Retorna para o coração através das veias pulmonares. Chega pelo átrio esquerdo, vai para o ventrículo esquerdo e através da aorta será distribuído para o todo corpo. • Artérias conduzem o sangue até as células e órgãos. Passo a passo do bombeamento x reciclagem • Artérias conduzem o sangue até as células e órgãos. • Ao entrar nas células, as artériasdiminuem o calibre, se transformam me estruturas menores, passando a se chamar arteríolas. • Depois ficam ainda menores e se formam os capilares sanguíneos, que permitem a nutrição celular (oxigênio e nutrientes). • O veículo que conduz esses nutrientes, é o plasma. • Quando migram para o interstício = liquido intersticial. • O excesso líquido intersticial e as proteínas serão drenados ou reabsorvidos pelos capilares linfáticos. • A linfa será filtrada nos nódulos linfáticos e devolvida para a corrente sanguínea. Fisiopatologia Fisiopatologia Edema O edema linfático, que é causado por uma insuficiência do sistema linfático, que pode ocorrer por diversos motivos. Por uma falha no sistema linfático, o líquido e as proteínas não são reabsorvidos, ficando acumulados no espaço intersticial. É um edema típico de pós-operatório, de um tratamento como quimioterapia e radioterapia, onde acontece uma hipoplasia, ou seja, uma diminuição da atividade do sistema linfático. Edema comum: pés ou pernas por ficar muito tempo sentado, em pé ou deitado. Uma falha no sistema linfático = edema Linfedema O linfedema é o edema causado por uma falha no sistema linfático, de forma crônica, onde proteínas ficam acumuladas no espaço intersticial, porque os capilares linfáticos não conseguem fazem a sua reabsorção. A DLM melhora a qualidade de vida em pacientes com linfedema e é de extrema importância que seja realizada por um profissional capacitado e que domine a patologia. Drenagem Linfática - DLM Origem da Drenagem Linfática Manual • No final dos anos 1920 e início da década de 1930, o casal dinamarquês Emil e Estrid Vodder, trabalhou na cidade de Cannes, na Riviera Francesa, onde se dedicaram durante cinco anos à reabilitação. Grande parte dos pacientes que eles atendiam eram ingleses e o casal observou que a maioria deles apresentava inflamações nos gânglios linfáticos do pescoço e que todos sofriam com doenças crônicas nas vias respiratórias superiores. • O casal, então, criou uma técnica de massagem manual, que atuava diretamente sobre os vasos, gânglios e cadeias linfáticas. Drenagem Linfática Manual - DLM • Drenagem Linfática Manual é uma técnica massoterápica específica, cuja ação principal é sobre o Sistema Linfático e toda sua estrutura anatômica e fisiológica. • Ao ser executada deve-se observar alguns aspectos importantes: quanto ao ritmo, manobras, pressão e harmonia dos movimentos. Objetivos • A drenagem linfática facial tem objetivos preventivos, estéticos e terapêuticos, pois estimula o sistema de defesa, a oxigenação dos tecidos e ajuda na eliminação de líquidos que ficam retidos, tonificando a pele e retardando o envelhecimento dos tecidos. A técnica ameniza problemas de origem vascular. Obs:Apagar manchas e eliminar rugas não é o objetivo do tratamento, porém em muitos casos esses resultados Drenagem Linfática Manual - DLM • A Drenagem Linfática Manual, para que seja bem eficaz na sua aplicabilidade, faz-se necessário: • Conhecer a estrutura do Sistema Linfático, • Os grupos de linfonodos, • A direção da linfa, que é unidirecional e centrípeta. DLM – Definição dos elementos • Linfonodo ou gânglios linfáticos: são pequenos órgãos que agrupam-se ao longo de vasos linfáticos. • A linfa é filtrada por gânglios linfáticos interpostos no percurso dos vasos linfáticos Conceito - DLM • O trabalho deve ser executado no sentido proximal-distal; • Praticar por maior espaço de tempo onde há maior retenção de líquido, ou seja, linfedema; • Executar as manobras em um ritmo lento, pausado e repetitivo, em respeito ao mecanismo do transporte da linfa, cuja freqüência de contração é de 5-7 vezes por minutos; • Não deve ser desagradável e jamais provocar dor; • Aconselhável que a primeira sessão seja mais breve, trabalhando mais a cadeia linfonodal do pescoço, analisando as reações; • As sessões devem ter o mínimo de 1 hora. Gestantes Adaptações da técnica: A gestante, quando estiver com a barriga grande, já não conseguirá mais ficar em decúbito ventral, então as manobras posteriores, serão realizadas em decúbito lateral. As manobras abdominais em gestantes são totalmente contraindicadas, uma vez que esses movimentos podem estimular a contração uterina. Efeitos Fisiológicos da DLM Pós-Cirúrgico facial Contribuir para uma recuperação mais rápida; Aliviar a pressão provocada pelo edema; Facilitar o escoamento da linfa. DLM - Blefaroplastia DLM - Blefaroplastia Antes 3 Dias após DLM DLM - Blefaroplastia 8 Dias após DLM Atualmente Manobras • As manobras de drenagem linfática manual seguem dois princípios básicos: a evacuação (remoção) e a captação (absorção). • O processo de evacuação tem como objetivo auxiliar a remoção da linfa dos coletores linfáticos e desobstruir os pontos proximais, ou seja, as áreas de entrada para os linfonodos regionais, criando assim a possibilidade de uma “aspiração” da linfa em direção centrípeta. • O processo de captação tem como objetivo auxiliar a absorção do líquido intersticial excedente para dentro dos capilares linfáticos terminais e o aumento do fluxo em direção aos linfonodos regionais e, finalmente, em direção ao canal torácico e ao ducto linfático direito. A pressão das manobras • O princípio de base para estabelecer a pressão correta é a ausência de dor. Manipulações dolorosas deverão ter a pressão diminuída. • A pressão exercida será sempre proporcional ao edema. • 1ª fase: Edema grande – Drenagem muito Suave. • 2ª fase: Edema controlado – Drenagem Suave. • 3ª fase: Sem edema – Drenagem com pressão Normal. Frequência da Drenagem e Tempo: •Diariamente (de acordo com a anamnese); • Três vezes por semana; • Sessão: 60 minutos. Trajeto e Execução das Manobras • 1ª) Inicia-se a drenagem na região proximal do ângulo venoso para desobstruí-lo. • 2ª) Desobstruiremos os linfonodos ao qual irá receber a linfa. • 3ª) Conduziremos a linfa para o linfonodo previamente desobstruído, de próximo-proximal para distal . Circulação Linfática A direção do fluxo linfático é de distal para proximal Circulação Linfática Circulação Linfática • Os vasos linfáticos do quadrante medial da face, nasogeneniano, masseter (região maxilar), deságuam a linfa em direção aos linfonodos submandibulares; • A linfa proveniente da orbicular da boca, da gengiva, do mento deságuam a linfa em direção as linfonodos sub-mentonianos (3,4,5). É importante lembrar: • Ao trabalhar a Drenagem Linfática Manual, temos que ter em mente três premissas: • Zonas de tratamento (partes que temos de esvaziar);1º • Região que iremos desobstruir previamente para deixar livre a passagem da linfa (proximal / distal);2º • A via principal de deságue que a linfa das diferentes partes da cabeça segue são os gânglios regionais, até que finalmente deságuem no ducto torácico (Terminus) 3º Quanto a sequência das manobras • Iniciaremos as manobras de proximal para distal, com a finalidade de desobstruir previamente os linfonodos para deixar livre a passagem da linfa, posteriormente, eliminando o edema. • Esse sequência se repetirá de 5 a 10 vezes. Manobras que podem ser empregadas • Bombeamentos (desobstrução dos linfonodos); • Dígito pressão, com as pontas dos dedos, deslocar a linfa; • Vibração (impulso vibratório na área a ser tratada, diminuindo a tensão dos nervos e facilitando o deságüe da linfa) com um dedo. • Círculos (pressão) • Observação: • Se tiver lesão – patologia, só bombear o local. • Se normal, círculos com tração. INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES ▪ edemas em geral ▪ Cansaço nas pernas; ▪ Sistema nervoso abalado; ▪ Gestantes; ▪ Pós parto ▪ Celulite; ▪ Pré e pós operatório; ▪ Linfedema ▪ Câncer ▪ Trombose; ▪ Infecção; ▪ Reação inflamatória aguda; ▪ Insuficiência cardíaca não controlada; ▪ Processos viróticos; ▪ Febre; ▪ Gestação de alto risco; ▪ Hipertensão não controlada ▪ Insuficiência Renal DLM - FACIAL Sequência – DLMFACIAL - Eflleurage - Términus *- Profundus *-Términus - Occipitus 1ª Porção - Submandibular - Lábio inferior - Lábio superior 2ª Porção - Maçã do rosto- Nariz -Pálpebra inferior - Pálpebra superior - Sobrancelha (supercílio) - Têmporas (altas e baixas) D re n a g e m L in fá ti c a M a n u a l S e q u ê n c ia - F a c e 3ª Porção - Fronte (3 porções) - Couro cabeludo (3 porções) - Têmporas (altas e baixas) Sequência – DLM FACIAL Evacuação: - Términus *- Profundus *-Términus Occipital (Dividir 2 partes) *Profundus – Términus. Sequência – DLM FACIAL 1ª Porção - Submandibular - Lábio inferior (mento) - Lábio superior *Evacuar Profundos e Terminos. Sequência – DLM FACIAL 2ª Porção - Maçã do rosto - Nariz - Pálpebra inferior - Pálpebra superior - Sobrancelha (supercílio) * Têmporas (altas e baixas) - Evacuar região retroauricular *Garfo Alto – garfo baixo Sequência – DLM FACIAL 3ª Porção - Fronte (3 porções) - Couro cabeludo (3 porções) (Frontal, coronariana, ociptal) *Têmporas (altas e baixas) - Evacuar região retroauricular *Garfo Alto – garfo baixo DLM- CORPORAL Protocolo de Drenagem Linfática Corporal Prática - Passo a Passo Estimulação dos Gânglios Linfáticos Movimentos circulares/bombeamento nos pontos específicos, de 3 a 5 vezes em cada ponto: • Timo • Linfonodos supra e infraclaviculares • Linfonodos axilares • Linfonodos cubitais • Estimulação do intestino • Linfonodos ilíacos • Linfonodos inguinais • Linfonodos poplíteos • Linfonodos tibiais Referencias • Ross, M. H.; Rowrell, L.J. Histologia – texto e Atlas. Panamericana, 2ª ed., São Paulo, 1993. • BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte editora, 2006. • GUIRRO, Elaine Caldeira de; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia em estética: fundamentos, recursos e patologias. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2004. • LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000. • www.lympho.net Slide 1: Sistema Linfático Slide 2: Sistema Linfático Slide 3: Líquidos corporal Slide 4: Curiosidade Slide 5: Sistema Linfático Considerações Slide 6: Introdução Slide 7: Sistema Linfático Slide 8: Relação dos sistemas: Slide 9: Relação dos sistemas Slide 10: Sistema linfático - Função Slide 11: Sistema Linfático - Anatomia Slide 12: Sistema Linfático Anatomia Slide 13: Sistema Linfático - Anatomia Slide 14: Sistema Linfático - Anatomia Slide 15: Sistema Linfático - Anatomia Slide 16: Sistema Linfático - Anatomia Slide 17: Sistema Linfático - Anatomia Slide 18: Sistema Linfático Slide 19: Sistema Linfático - Anatomia Slide 20: Sistema Linfático - Anatomia Slide 21: Sistema Linfático - Anatomia Slide 22: Sistema Linfático - Linfa Slide 23: Bombeamento x Reciclagem Sistema Linfático Slide 24: Passo a passo do bombeamento x reciclagem Slide 25: Passo a passo do bombeamento x reciclagem Slide 26: Passo a passo do bombeamento x reciclagem Slide 27 Slide 28: Fisiopatologia Slide 29: Fisiopatologia Slide 30: Edema Slide 31: Linfedema Slide 32: Drenagem Linfática - DLM Slide 33: Origem da Drenagem Linfática Manual Slide 34: Drenagem Linfática Manual - DLM Slide 35: Objetivos Slide 36: Drenagem Linfática Manual - DLM Slide 37: DLM – Definição dos elementos Slide 38: Conceito - DLM Slide 39: Gestantes Slide 40: Efeitos Fisiológicos da DLM Pós-Cirúrgico facial Slide 41: DLM - Blefaroplastia Slide 42: DLM - Blefaroplastia Slide 43: DLM - Blefaroplastia Slide 44: Manobras Slide 45: A pressão das manobras Slide 46: Frequência da Drenagem e Tempo: Slide 47: Trajeto e Execução das Manobras Slide 48: Circulação Linfática Slide 49: Circulação Linfática Slide 50: Circulação Linfática Slide 51: É importante lembrar: Slide 52: Quanto a sequência das manobras Slide 53: Manobras que podem ser empregadas Slide 54 Slide 55 Slide 56: DLM - FACIAL Slide 57: Sequência – DLM FACIAL Slide 58: Sequência – DLM FACIAL Slide 59: Sequência – DLM FACIAL Slide 60: Sequência – DLM FACIAL Slide 61: Sequência – DLM FACIAL Slide 62: DLM- CORPORAL Slide 63: Protocolo de Drenagem Linfática Corporal Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69: Referencias