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Teoria da comunicação: elementos da comunicação 1. O processo de comunicação envolve um emissor, uma mensagem, um canal e um receptor. No entanto, durante esse processo, os ruídos podem ocorrer, interferindo na transmissão e recepção corretas da mensagem. Esses ruídos podem ser de vários tipos, incluindo ruído físico, psicológico e semântico, entre outros. Considerando a descrição acima, qual das seguintes afirmações é verdadeira em relação aos ruídos no processo de comunicação? A. O ruído físico se refere a distorções que ocorrem na mensagem devido a interpretações incorretas pelo receptor. O ruído psicológico é qualquer distração ou preconceito mental que possa impedir a recepção ou compreensão correta da mensagem. As outras opções estão erradas, pois confundem os tipos de ruídos. O ruído físico refere-se a problemas físicos ou ambientais, como barulho ou má qualidade de sinal, que interferem na transmissão da mensagem. Já o ruído semântico ocorre quando o emissor e o receptor interpretam os símbolos ou linguagem da mensagem de maneira diferente. B. O ruído semântico é um tipo de ruído que ocorre devido a problemas técnicos ou ambientais que interferem na transmissão da mensagem. O ruído psicológico é qualquer distração ou preconceito mental que possa impedir a recepção ou compreensão correta da mensagem. As outras opções estão erradas, pois confundem os tipos de ruídos. O ruído físico refere-se a problemas físicos ou ambientais, como barulho ou má qualidade de sinal, que interferem na transmissão da mensagem. Já o ruído semântico ocorre quando o emissor e o receptor interpretam os símbolos ou linguagem da mensagem de maneira diferente. C. O ruído físico é um tipo de ruído que ocorre devido a diferenças culturais ou de idioma entre o emissor e o receptor. O ruído psicológico é qualquer distração ou preconceito mental que possa impedir a recepção ou compreensão correta da mensagem. As outras opções estão erradas, pois confundem os tipos de ruídos. O ruído físico refere-se a problemas físicos ou ambientais, como barulho ou má qualidade de sinal, que interferem na transmissão da mensagem. Já o ruído semântico ocorre quando o emissor e o receptor interpretam os símbolos ou linguagem da mensagem de maneira diferente. D. O ruído psicológico é um tipo de ruído que ocorre devido a falhas de codificação ou decodificação da mensagem pelo emissor ou receptor. O ruído psicológico é qualquer distração ou preconceito mental que possa impedir a recepção ou compreensão correta da mensagem. As outras opções estão erradas, pois confundem os tipos de ruídos. O ruído físico refere-se a problemas físicos ou ambientais, como barulho ou má qualidade de sinal, que interferem na transmissão da mensagem. Já o ruído semântico ocorre quando o emissor e o receptor interpretam os símbolos ou linguagem da mensagem de maneira diferente. E. O ruído psicológico se refere à distração ou ao preconceito mental do receptor que pode prejudicar a compreensão correta da mensagem. O ruído psicológico é qualquer distração ou preconceito mental que possa impedir a recepção ou compreensão correta da mensagem. As outras opções estão erradas, pois confundem os tipos de ruídos. O ruído físico refere-se a problemas físicos ou ambientais, como barulho ou má qualidade de sinal, que interferem na transmissão da mensagem. Já o ruído semântico ocorre quando o emissor e o receptor interpretam os símbolos ou linguagem da mensagem de maneira diferente. 2. Compreender o processo de comunicação e seus elementos fundamentais é crucial para garantir uma troca de informações eficaz e precisa. De acordo com o linguista Roman Jakobson, seis elementos são essenciais neste processo: o emissor (destinador), o receptor (destinatário), o canal, a mensagem, o código e o referente. A compreensão adequada desses elementos permite não apenas a codificação e decodificação da mensagem, mas também a escolha do canal mais apropriado e a consideração do contexto da mensagem. Com base nesse entendimento, analise as afirmações a seguir. I. A mensagem necessita de um canal físico para a transmissão da informação, assim como de uma conexão psicológica entre o emissor e o receptor, para que haja compreensão. II. O código utilizado na mensagem não precisa ser comum entre o emissor e o receptor, podendo ser distinto para cada parte envolvida no processo comunicativo. III. O contexto da mensagem, seja ele verbal ou passível de verbalização, deve ser apreendido pelo receptor para que a comunicação seja efetiva. Está correto o que se afirma em: A. II, apenas. Há situações em que a comunicação ocorre mesmo que o contexto não seja completamente compreendido pelo receptor. Portanto, apenas a afirmação I está correta, pois destaca corretamente a importância tanto do canal físico quanto da conexão psicológica na comunicação. Já a II está incorreta, pois, conforme mencionado no texto, a mensagem precisa de um código que seja comum ao emissor e ao receptor, ao menos em parte, para que a comunicação seja efetiva. Portanto, o código não pode ser distinto para cada parte envolvida no processo comunicativo. Por sua vez, a afirmação III está equivocada porque o texto deixa claro que o contexto da mensagem precisa ser apreendido pelo receptor, mas não estabelece que isso seja uma condição para a comunicação ser efetiva. B. III, apenas. Há situações em que a comunicação ocorre mesmo que o contexto não seja completamente compreendido pelo receptor. Portanto, apenas a afirmação I está correta, pois destaca corretamente a importância tanto do canal físico quanto da conexão psicológica na comunicação. Já a II está incorreta, pois, conforme mencionado no texto, a mensagem precisa de um código que seja comum ao emissor e ao receptor, ao menos em parte, para que a comunicação seja efetiva. Portanto, o código não pode ser distinto para cada parte envolvida no processo comunicativo. Por sua vez, a afirmação III está equivocada porque o texto deixa claro que o contexto da mensagem precisa ser apreendido pelo receptor, mas não estabelece que isso seja uma condição para a comunicação ser efetiva. C. I, apenas. Há situações em que a comunicação ocorre mesmo que o contexto não seja completamente compreendido pelo receptor. Portanto, apenas a afirmação I está correta, pois destaca corretamente a importância tanto do canal físico quanto da conexão psicológica na comunicação. Já a II está incorreta, pois, conforme mencionado no texto, a mensagem precisa de um código que seja comum ao emissor e ao receptor, ao menos em parte, para que a comunicação seja efetiva. Portanto, o código não pode ser distinto para cada parte envolvida no processo comunicativo. Por sua vez, a afirmação III está equivocada porque o texto deixa claro que o contexto da mensagem precisa ser apreendido pelo receptor, mas não estabelece que isso seja uma condição para a comunicação ser efetiva. D. I e II, apenas. Há situações em que a comunicação ocorre mesmo que o contexto não seja completamente compreendido pelo receptor. Portanto, apenas a afirmação I está correta, pois destaca corretamente a importância tanto do canal físico quanto da conexão psicológica na comunicação. Já a II está incorreta, pois, conforme mencionado no texto, a mensagem precisa de um código que seja comum ao emissor e ao receptor, ao menos em parte, para que a comunicação seja efetiva. Portanto, o código não pode ser distinto para cada parte envolvida no processo comunicativo. Por sua vez, a afirmação III está equivocada porque o texto deixa claro que o contexto da mensagem precisa ser apreendido pelo receptor, mas não estabelece que isso seja uma condição para a comunicação ser efetiva. E. II e III, apenas. Há situações em que a comunicação ocorre mesmo que o contexto não seja completamente compreendido pelo receptor. Portanto, apenas a afirmação I está correta, pois destaca corretamente a importância tanto do canal físico quanto da conexão psicológica na comunicação. Já a II está incorreta, pois, conforme mencionado no texto, a mensagem precisade um código que seja comum ao emissor e ao receptor, ao menos em parte, para que a comunicação seja efetiva. Portanto, o código não pode ser distinto para cada parte envolvida no processo comunicativo. Por sua vez, a afirmação III está equivocada porque o texto deixa claro que o contexto da mensagem precisa ser apreendido pelo receptor, mas não estabelece que isso seja uma condição para a comunicação ser efetiva. 3. Roman Jakobson, um importante linguista, definiu seis elementos essenciais para um ato comunicativo efetivo. Segundo ele, a comunicação ocorre quando há um emissor (que envia a mensagem), um receptor (que recebe a mensagem), um canal (o meio pelo qual a mensagem é transmitida), um código (o sistema de sinais usado para codificar a mensagem), um referente (o contexto da mensagem) e a própria mensagem. Esses elementos operam de maneira conjunta e são necessários para que a comunicação seja bem-sucedida, seja a intenção explícita ou não. Com base nesse conceito, marque a alternativa correta. A. O emissor e o receptor precisam compartilhar o mesmo código para a comunicação ser efetiva. Para uma comunicação efetiva, tanto o emissor quanto o receptor devem compartilhar o mesmo código, ou seja, devem ser capazes de entender o sistema de sinais usado para codificar e decodificar a mensagem. A mensagem é um elemento crucial, mas todos os outros elementos também são necessários para a comunicação. O código pode ser qualquer sistema de sinais compartilhado, não apenas a linguagem falada ou escrita. O canal pode ser qualquer meio que transmita a mensagem, não apenas meios digitais. O referente é importante para fornecer contexto, mas a comunicação ainda pode ocorrer sem um referente específico. B. A mensagem é sempre o elemento mais importante da comunicação. Para uma comunicação efetiva, tanto o emissor quanto o receptor devem compartilhar o mesmo código, ou seja, devem ser capazes de entender o sistema de sinais usado para codificar e decodificar a mensagem. A mensagem é um elemento crucial, mas todos os outros elementos também são necessários para a comunicação. O código pode ser qualquer sistema de sinais compartilhado, não apenas a linguagem falada ou escrita. O canal pode ser qualquer meio que transmita a mensagem, não apenas meios digitais. O referente é importante para fornecer contexto, mas a comunicação ainda pode ocorrer sem um referente específico. C. O código se refere apenas ao idioma falado ou escrito usado na comunicação. Para uma comunicação efetiva, tanto o emissor quanto o receptor devem compartilhar o mesmo código, ou seja, devem ser capazes de entender o sistema de sinais usado para codificar e decodificar a mensagem. A mensagem é um elemento crucial, mas todos os outros elementos também são necessários para a comunicação. O código pode ser qualquer sistema de sinais compartilhado, não apenas a linguagem falada ou escrita. O canal pode ser qualquer meio que transmita a mensagem, não apenas meios digitais. O referente é importante para fornecer contexto, mas a comunicação ainda pode ocorrer sem um referente específico. D. O canal de comunicação refere-se exclusivamente a meios digitais. Para uma comunicação efetiva, tanto o emissor quanto o receptor devem compartilhar o mesmo código, ou seja, devem ser capazes de entender o sistema de sinais usado para codificar e decodificar a mensagem. A mensagem é um elemento crucial, mas todos os outros elementos também são necessários para a comunicação. O código pode ser qualquer sistema de sinais compartilhado, não apenas a linguagem falada ou escrita. O canal pode ser qualquer meio que transmita a mensagem, não apenas meios digitais. O referente é importante para fornecer contexto, mas a comunicação ainda pode ocorrer sem um referente específico. E. A comunicação não pode ocorrer sem um referente. Para uma comunicação efetiva, tanto o emissor quanto o receptor devem compartilhar o mesmo código, ou seja, devem ser capazes de entender o sistema de sinais usado para codificar e decodificar a mensagem. A mensagem é um elemento crucial, mas todos os outros elementos também são necessários para a comunicação. O código pode ser qualquer sistema de sinais compartilhado, não apenas a linguagem falada ou escrita. O canal pode ser qualquer meio que transmita a mensagem, não apenas meios digitais. O referente é importante para fornecer contexto, mas a comunicação ainda pode ocorrer sem um referente específico. 4. Segundo o linguista Roman Jakobson, cada um dos seis elementos fundamentais da comunicação — emissor, receptor, canal, código, referente e mensagem — determina uma função diferente da linguagem. Para uma comunicação eficaz, a mensagem precisa se referir a algo externo a ela, ou seja, precisa ter um contexto. Além disso, o contato, que representa tanto o canal físico em que a mensagem circula quanto as ligações psicológicas entre o destinador e o destinatário, é um aspecto crucial da comunicação. Isso significa que ambos, emissor e receptor, só percebem a mensagem porque dominam o mesmo código. Com base nesse conceito, marque a alternativa correta. A. O canal de comunicação é relevante apenas do ponto de vista físico, não tendo relevância psicológica. De acordo com Jakobson, o referente fornece contexto à mensagem, o que é essencial para uma comunicação eficaz. O canal de comunicação tem importância tanto física quanto psicológica. Emissor e receptor precisam dominar o mesmo código para que a comunicação seja eficaz. Assim como todos os elementos da comunicação têm uma função, não apenas a mensagem. A presença de contexto geralmente melhora a eficácia da mensagem, não a sua ausência. B. Emissor e receptor não precisam dominar o mesmo código para que a comunicação seja eficaz. De acordo com Jakobson, o referente fornece contexto à mensagem, o que é essencial para uma comunicação eficaz. O canal de comunicação tem importância tanto física quanto psicológica. Emissor e receptor precisam dominar o mesmo código para que a comunicação seja eficaz. Assim como todos os elementos da comunicação têm uma função, não apenas a mensagem. A presença de contexto geralmente melhora a eficácia da mensagem, não a sua ausência. C. A mensagem é o único elemento da comunicação que tem uma função. De acordo com Jakobson, o referente fornece contexto à mensagem, o que é essencial para uma comunicação eficaz. O canal de comunicação tem importância tanto física quanto psicológica. Emissor e receptor precisam dominar o mesmo código para que a comunicação seja eficaz. Assim como todos os elementos da comunicação têm uma função, não apenas a mensagem. A presença de contexto geralmente melhora a eficácia da mensagem, não a sua ausência. D. A função do referente é fornecer contexto à mensagem. De acordo com Jakobson, o referente fornece contexto à mensagem, o que é essencial para uma comunicação eficaz. O canal de comunicação tem importância tanto física quanto psicológica. Emissor e receptor precisam dominar o mesmo código para que a comunicação seja eficaz. Assim como todos os elementos da comunicação têm uma função, não apenas a mensagem. A presença de contexto geralmente melhora a eficácia da mensagem, não a sua ausência. E. A ausência de contexto torna a mensagem mais eficaz. De acordo com Jakobson, o referente fornece contexto à mensagem, o que é essencial para uma comunicação eficaz. O canal de comunicação tem importância tanto física quanto psicológica. Emissor e receptor precisam dominar o mesmo código para que a comunicação seja eficaz. Assim como todos os elementos da comunicação têm uma função, não apenas a mensagem. A presença de contexto geralmente melhora a eficácia da mensagem, não a sua ausência. 5. No processo de comunicação, existem diversos elementos essenciais que precisam funcionar em harmonia para garantir uma transmissão de mensagem eficaz. No entanto, barreiras ou obstáculos, também conhecidos como "ruídos", podem perturbar esses elementos e interferir na comunicação como um todo. Qualquer tipo de comunicação pode sofrercom ruídos e, em alguns casos, essas barreiras podem até impedir a comunicação ou afetar a fluidez das trocas comunicacionais. Com base nisso, assinale a alternativa correta. A. O ruído na comunicação refere-se exclusivamente a interferências físicas, como o mau funcionamento de um equipamento. O ruído na comunicação é qualquer perturbação que impede que a mensagem chegue adequadamente ao receptor. Além disso, o ruído na comunicação pode incluir, mas não está limitado a, interferências físicas. Assim como qualquer tipo de comunicação, não apenas a verbal, pode sofrer com ruídos. A presença de ruído não necessariamente leva à total falha na comunicação, mas pode interferir na sua fluidez. E nem todos os ruídos na comunicação são evitáveis ou indicam falta de planejamento. B. O ruído na comunicação é qualquer perturbação que interfere na transmissão adequada da mensagem ao receptor. O ruído na comunicação é qualquer perturbação que impede que a mensagem chegue adequadamente ao receptor. Além disso, o ruído na comunicação pode incluir, mas não está limitado a, interferências físicas. Assim como qualquer tipo de comunicação, não apenas a verbal, pode sofrer com ruídos. A presença de ruído não necessariamente leva à total falha na comunicação, mas pode interferir na sua fluidez. E nem todos os ruídos na comunicação são evitáveis ou indicam falta de planejamento. C. Apenas a comunicação verbal pode sofrer com ruídos. O ruído na comunicação é qualquer perturbação que impede que a mensagem chegue adequadamente ao receptor. Além disso, o ruído na comunicação pode incluir, mas não está limitado a, interferências físicas. Assim como qualquer tipo de comunicação, não apenas a verbal, pode sofrer com ruídos. A presença de ruído não necessariamente leva à total falha na comunicação, mas pode interferir na sua fluidez. E nem todos os ruídos na comunicação são evitáveis ou indicam falta de planejamento. D. A presença de ruído implica necessariamente a total falha na comunicação. O ruído na comunicação é qualquer perturbação que impede que a mensagem chegue adequadamente ao receptor. Além disso, o ruído na comunicação pode incluir, mas não está limitado a, interferências físicas. Assim como qualquer tipo de comunicação, não apenas a verbal, pode sofrer com ruídos. A presença de ruído não necessariamente leva à total falha na comunicação, mas pode interferir na sua fluidez. E nem todos os ruídos na comunicação são evitáveis ou indicam falta de planejamento. E. Ruídos na comunicação são sempre evitáveis e indicam falta de planejamento. O ruído na comunicação é qualquer perturbação que impede que a mensagem chegue adequadamente ao receptor. Além disso, o ruído na comunicação pode incluir, mas não está limitado a, interferências físicas. Assim como qualquer tipo de comunicação, não apenas a verbal, pode sofrer com ruídos. A presença de ruído não necessariamente leva à total falha na comunicação, mas pode interferir na sua fluidez. E nem todos os ruídos na comunicação são evitáveis ou indicam falta de planejamento. Teoria da comunicação: funções da linguagem 1. Nas variadas formas de comunicação, há momentos em que a principal intenção do emissor não é transmitir uma informação específica, mas sim verificar se o canal de comunicação está funcionando corretamente ou estabelecer um contato. Roman Jakobson chamou essa particularidade de "função fática da linguagem". O objetivo dessa função é, basicamente, manter a conexão ativa entre o emissor e o receptor. Assinale a alternativa que apresenta corretamente um exemplo claro da função fática da linguagem. A. O clima está muito quente hoje, não é? A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. B. O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia. A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. C. Alô, você está me ouvindo? A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. D. Não posso acreditar que você fez isso! A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. E. A Revolução Francesa ocorreu em 1789. A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. 2. Em situações cotidianas de interação social, frequentemente utilizamos expressões e cumprimentos não com o objetivo principal de transmitir informações específicas, mas para estabelecer ou verificar uma conexão com o interlocutor. Assim como, se você encontrar com um colega de trabalho no corredor da empresa e diz: “Oi, Paulo! Tudo bem?” E ele responde: “Tudo bem! E você?”. Esse evento comunicativo enfatizou o canal de comunicação, já que o cumprimento foi apenas uma forma de “testar” o canal de comunicação oral. Quando isso ocorre, dizemos que a função da linguagem é: A. fática. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal,estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. B. metalinguística. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. C. referencial. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. D. poética. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. E. emotiva. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. 3. A crônica, como gênero literário, tem o poder de trazer reflexões sobre o cotidiano, sobre sentimentos e situações que todos vivenciamos em algum momento. Assim, considere que você precisa escrever uma crônica intitulada “Felicidade: um estilo de vida” para ser divulgada no jornal da faculdade. A editora do jornal pediu para você se esmerar no uso dos recursos literários, isso significa que você realçará qual elemento? A. O contexto, pois se trata de um texto jornalístico. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. B. O próprio código, pois sua intenção é explorar o significado de estilo de vida. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. C. A 1ª pessoa (emissor), pois você vai falar das suas emoções. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. D. A mensagem, pois se trata de um texto poético. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. E. A 2ª pessoa (receptor), pois o seu objetivo é convencer os leitores. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. 4. A linguagem é uma ferramenta poderosa e versátil que usamos para realizar várias ações, desde descrever o mundo ao nosso redor até expressar nossos sentimentos mais profundos. Porém, há momentos em que a linguagem se volta para si mesma, descrevendo ou explicando seu próprio funcionamento. Esse aspecto reflexivo é o cerne da função metalinguística, uma das seis funções da linguagem propostas pelo linguista Roman Jakobson. Entre as frases a seguir, assinale aquela que exemplifica corretamente a função metalinguística da linguagem. A. Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico. A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemploda função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. B. Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza. A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. C. Oi! Como você está hoje? A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. D. Compre já o novo lançamento da marca X! A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. E. Esse lago é sereno e me traz paz. A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. 5. Ao encaminhar o currículo para o escritório Habeas Data, o recém-formado advogado, Paulo Alcântara, resolveu escrever uma carta com dois objetivos: encaminhar o currículo e fazer a sua apresentação sucinta, no intuito de convencer o receptor de que ele é o candidato adequado para preencher uma vaga existente. Para atender a esses dois objetivos, ele deverá ressaltar, respectivamente: A. o receptor e o canal. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. B. o receptor e a mensagem. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. C. as informações contextuais e a mensagem. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. D. o receptor e o código. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. E. as informações referenciais e o receptor. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. Estratégias de leitura - leitura textual ou literal 1. Para responder a questão a seguir, acesse o texto: As lições da Finlândia para o Brasil, disponível no link a seguir: Clique aqui Ao identificar informações literais do texto, é possível extrair a seguinte informação verdadeira: A. O veículo é um site publicitário. O veículo é um site educacional: http://revistaeducacao.uol.com.br/. B. Trata-se de um texto com autoria declarada. A autoria do artigo foi atribuída a redação do referido site, não sendo possível determinar seu(s) autor(es). C. O título, também chamado de manchete, é: respeitadas e compreendidas todas as diferenças entre os dois países, o Brasil pode tomar a Finlândia como um bom exemplo de sistema educacional. Este é o lead da matéria, também chamado de subtítulo, espaço em que o autor se dedica a um breve resumo da informação. D. As informações contextuais são: São Paulo, 24 de maio de 2013, quando da visita da diretora do Ministério da Educação da Finlândia ao Brasil. Sendo o contexto informações como: onde e quando,as informações dadas são contextuais. E. O lead, também chamado de subtítulo, é “As lições da Finlândia para o Brasil”. Esta é a manchete ou título da matéria. 2. Para responder a questão a seguir, acesse o texto: As lições da Finlândia para o Brasil, disponível no link a seguir: Clique aqui Pode-se afirmar que o gênero discursivo representado por essa matéria jornalística é: A. Entrevista. A entrevista tem formato de introdução, perguntas e respostas, o que não é revelado nesse texto. B. Notícia. Embora traga informações coerentes que podem ser comprovadas a notícia deve ser imparcial e não apresentar posicionamento do autor. C. Nota. A nota resume uma informação principal que poderá ser abordada de forma abrangente na notícia ou em outros gêneros. D. Crônica. A crônica é um genêro narrativo que pode ser construído ou não em fatos da realidade. E. Artigo de opinião. O artigo de opinião reúne dados coletados que são apresentados como argumentos que sustentam o posicionamento do autor. 3. Para responder a questão a seguir, acesse o texto: As lições da Finlândia para o Brasil, disponível no link a seguir: Clique aqui Trata-se de uma informação literal do texto: A. O segredo do sucesso da educação finlandesa refere-se à valorização do trabalho do professor. Esta afirmação está contida no texto. Além de bom salário, o professor é valorizado pelo trabalho e tem autonomia para fazê-lo. B. O sucesso da educação finlandesa deve-se ao alto investimento de recursos financeiros destinados a esse fim. A Finlândia investe apenas 6% do PIB na educação, que é gratuita para todos. C. A gestora educacional da Finlândia aprovou a metodologia educacional brasileira, embora com algumas ressalvas. O texto não traz informações nessa área. D. No Brasil, municípios, escolas e professores têm autonomia para realizar o trabalho na área educacional. Isso acontece na Finlândia, segundo o texto. E. O investimento de 10% do PIB na educação brasileira possibilitará um aumento do piso dos professores para quatro salários mínimos. Essa informação não está contida no texto lido. 4. A respeito do texto a seguir, assinale a opção errada em relação às informações textuais ou literais: Rio de Janeiro 2/1/2015 às 20h13. Homem morre baleado dentro de agência bancária no Rio. Ele teria tentado assaltar um policial federal dentro da agência bancária nesta sexta. Um homem morreu na tarde desta sexta-feira na avenida Graça Aranha, centro do Rio, dentro de uma agência bancária. Segundo informações de policiais militares que estavam no local, ele teria tentado assaltar um policial federal dentro do banco. O agente teria reagido à tentativa de assalto e atirado contra o homem, que morreu na hora. A DH (Divisão de Homicídios) da Capital realizou perícia no local e imagens da câmera de segurança estão sendo colhidas para auxiliar na investigação. (Portal R7 Notícias, 2015) A. O texto é uma notícia veiculada no site de notícias R7. A informação é verdadeira. B. A manchete do texto é “Homem morre baleado dentro de agência bancária no Rio”. A informação é verdadeira. Manchete é o mesmo que título de uma matéria jornalística. C. A notícia foi veiculada no dia 2 de janeiro de 2015. A informação é verdadeira. Esse dado está informado logo após a manchete. D. Foi realizada perícia nas imagens das câmeras de segurança e constatado o crime. Pelo texto, as imagens das câmeras ainda estão sendo colhidas. E. A notícia retrata a morte de um assaltante ao atentar contra um policial federal dentro de um banco. A informação é verdadeira. 5. Todas as asserções abaixo foram retiradas da literalidade do texto “Desejos de ano novo”. Em relação ao texto, marque a opção que está em desacordo com uma leitura literal: Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra adiante vai ser diferente para você, desejo o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada. Para você, desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que puder emocionar. Para você neste novo ano, desejo que os amigos sejam mais cúmplices, que sua família esteja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida. Gostaria de lhe desejar tantas coisas mas nada seria suficiente… Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, rumo a sua felicidade! (Carlos Drummond de Andrade) A. O título do texto revela a sua ideia principal. O poema trata dos desejos manifestados para um novo ano que se iniciará e não aponta sugestões de realizações a serem alcançadas ao longo do mesmo. Uma leitura literal aponta que o texto se consolida na base dos anseios do autor para o leitor do mesmo. B. O texto é um poema que tem como objetivo apresentar metas para serem realizadas no novo ano. O poema trata dos desejos manifestados para um novo ano que se iniciará e não aponta sugestões de realizações a serem alcançadas ao longo do mesmo. Uma leitura literal aponta que o texto se consolida na base dos anseios do autor para o leitor do mesmo. C. O poeta, ao desejar que seu leitor tenha muitos desejos, renova-lhe as esperanças. O poema trata dos desejos manifestados para um novo ano que se iniciará e não aponta sugestões de realizações a serem alcançadas ao longo do mesmo. Uma leitura literal aponta que o texto se consolida na base dos anseios do autor para o leitor do mesmo. D. O poeta emite desejos bons de ano novo ao leitor. O poema trata dos desejos manifestados para um novo ano que se iniciará e não aponta sugestões de realizações a serem alcançadas ao longo do mesmo. Uma leitura literal aponta que o texto se consolida na base dos anseios do autor para o leitor do mesmo. E. O poeta fala sobre a renovação das esperanças a cada ano. O poema trata dos desejos manifestados para um novo ano que se iniciará e não aponta sugestões de realizações a serem alcançadas ao longo do mesmo. Uma leitura literal aponta que o texto se consolida na base dos anseios do autor para o leitor do mesmo. Estratégias de leitura - texto e contexto 1. Considerando as informações contextuais da crônica de Clarice Lispector, a função principal da mulher, no ano de 1960, como dona de casa era: Dirigir um lar – Clarice Lispector - 24 de fevereiro de 1960 Somente uma mulher, e dona de casa, sabe e reconhece a grande tarefa que é bem dirigir uma casa. A dona de casa tem de ser, antes de tudo, uma economista, uma “equilibrista” das finanças, principalmente, com as dificuldades da vida atual. O lar é o lugar onde devemos encontrar a nossa paz de espírito num ambiente limpo, sadio e agradável e cabe à mulher providenciar isso [...] A boa dona de casa é a que sabe dar ordens e acompanha de perto a sua execução. É a que mantém a limpeza, a ordem, o capricho em sua casa, sem fazer desta um eterno lugar de cerimônias, de deveres, onde tudo é proibido. É a que faz de sua casa o lugar de descanso, da felicidade, do marido e dos filhos, onde eles se sentem realmente bem, à vontade e são bem tratados. O melhor lugar do mundo. A. Promover a espiritualidade da família. As questões espirituais não foram sinalizadas no texto. B. Definir o que era permitido ou proibido. Esta função não foi sinalizada no texto. C. Preparar um lugar cerimonioso. Esta função não foi sinalizada como função principal do texto. D. Gerir a casa e mantê-la em ordem. Essa função foi definida no início do texto e explicitada ao longo dele. E. Promover a paz de espírito dos moradores. Esta função não foi enfatizada no texto como função da mulher, talvez resultado. A capa da Revista Veja, de 11 de março de 2013, traz a notícia da morte de Hugo Chávez e posiciona a Revista Veja contrária à imagem do presidente falecido. Assinalea opção que NÃO evidencia esse posicionamento: A. A imagem escura. Os tons escuros são normalmente associados a informações negativas. B. Um olhar calculista fixo e sombrio. O olho contornado pela sombra pode provocar medo no espectador. C. A expressão “herança sombria”. Os termos escolhidos associando Chávez a uma herança negativa. D. A predominância de tons pretos e avermelhados. Esses tons são associados a informações negativas. E. O período em que Hugo Chávez comandou a Venezuela. O período da vida dele é uma informação referencial, aparentemente, sem posicionamento associado. Ao tematizar o mesmo fato da Revista Veja, a Revista Carta Capital de 11 de março de 2013, traz também a notícia da morte de Hugo Chávez. Observe as informações contextuais presentes na capa e julgue as três asserções que seguem com relação ao posicionamento deste veículo quanto às ações do ex-presidente. Das três afirmativas, pode-se dizer que: I. A Revista Carta Capital, provavelmente, foi favorável à política do ex-presidente, o que pode ser afirmado pela manchete “a morte de um líder” e pela imagem de um líder que olha para frente com um semblante de visionário. II. A Revista Carta Capital, provavelmente, foi contrária à política do ex-presidente, o que pode ser afirmado pela opção por uma imagem desfocada e cores vibrantes. III. Os indícios deixados na capa não são suficientes para que o leitor infira sobre o posicionamento da Revista Carta Capital em relação à política do ex-presidente. A. Está correta a asserção III. Todos os indícios verbais e não verbais da capa da revista são suficientes para que o leitor conclua sobre o posicionamento da Revista Carta Capital em relação à política do ex-presidente. B. Estão corretas as asserções I e II. As asserções I e II são opostas, visto que uma afirma que a Revista Carta Capital, provavelmente, foi favorável à política do ex-presidente, enquanto a outra diz que a Revista Carta Capital, provavelmente, foi contrária à política do ex-presidente. C. Estão corretas as asserções II e III. As asserções II e III se contradizem, visto que uma afirma que a Revista Carta Capital, provavelmente, foi contrária à política do ex-presidente, enquanto a outra diz que os indícios deixados na capa são insuficientes para ser tirar tal conclusão. D. Está correta a asserção I. Todos os indícios verbais e não verbais da capa da revista incidem para um posicionamento da revista favorável a Hugo Chávez. E. Está correta a asserção II. Os indícios deixados na capa são suficientes para que o leitor entenda o posicionamento favorável da Revista Carta Capital em relação à política do ex-presidente. 4. Língua - Caetano Veloso Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões Gosto de ser e de estar E quero me dedicar a criar confusões de prosódia E uma profusão de paródias Que encurtem dores E furtem cores como camaleões Gosto do Pessoa na pessoa Da rosa no Rosa E sei que a poesia está para a prosa Assim como o amor está para a amizade E quem há de negar que esta lhe é superior? E deixe os Portugais morrerem à míngua "Minha pátria é minha língua" Fala Mangueira! Fala! Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó O que quer O que pode esta língua? Dos versos destacados a seguir, qual dispensa inferências a conhecimentos específicos para que o leitor possa construir um sentido? A. Gosto do Pessoa na pessoa. O autor se refere ao poeta português Fernando Pessoa, o qual deve ser do conhecimento do leitor, para que ele produza sentido do texto. B. [Gosto] Da rosa no Rosa. O autor se refere ao cantor Noel Rosa, o qual o leitor deve conhecer para ser mais efetivo na leitura. C. E deixe os Portugais morrerem à míngua. O autor se refere à origem da Língua Portuguesa para o Brasil e a situação atual do país. D. Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó. Trata-se de um dos nomes dados à Língua Portuguesa, sendo o Lácio uma região italiana de onde surgiu o português. Outros termos como latim em pó também se referem à origem da Língua Portuguesa. E. O que quer/ O que pode esta língua? Não há referência a um conteúdo específico. O leitor é livre para construir o sentido que desejar para esta pergunta. 5. A rosa de Hiroshima – Vinícius de Morais Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida. A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada. Ao intitular a poesia de “A rosa de Hiroshima”, Vinícius de Morais faz uma associação entre as imagens da rosa e da bomba de Hiroshima. Os termos que, objetivamente, conduzem o leitor para tal ligação são: A. Rosa com cirrose, rosas cálidas. Os termos destacados "cirrose" e "cálidas" – doentes e quentes – não vinculam objetivamente a imagem da rosa à imagem da bomba atômica. B. Rotas alteradas; cegas inexatas. Os termos destacados "rotas alteradas" e "cegas inexatas" não vinculam objetivamente a imagem da rosa à imagem da bomba atômica. C. Rosa radioativa, anti-rosa atômica. As duas expressões associam objetivamente as imagens da rosa/anti-rosa à imagem da bomba "radioativa" e "atômica". D. Crianças mudas, feridas. Crianças mudas e feridas não podem ser relacionadas, objetivamente, a nenhuma das imagens em análise. E. Crianças telepáticas; rosas cálidas. Crianças telepáticas não se referem à imagem em análise e rosas cálidas não se vinculam à imagem da bomba. Estratégias de leitura - texto e intertextualidade 1. Para Brasileiro (2013), uma das tarefas mais difíceis do pesquisador, na fase inicial do trabalho, é a de caracterizar a metodologia da sua pesquisa quanto aos fins, meios e abordagem. No trecho destacado acima, o tipo de intertextualidade do qual a autora lançou mão foi: A. Bricolagem. A bricolagem é uma colagem de fragmentos de vários textos. B. Alusão. A alusão é uma menção que se faz de outro texto sem a devida citação, já que se trata de algo de conhecimento amplo. C. Citação. Na citação, utiliza-se do dito de outro texto como argumento de autoridade, mencionando-se a fonte. D. Epígrafe. A epígrafe constitui uma escrita que serve para introduzir outra, como forma de ilustração ou resumo do texto todo. E. Paródia. A paródia é uma forma de apropriação que, em lugar de endossar o modelo retomado, rompe com ele, sutil ou abertamente. 2. O chefe da seção disse à equipe: “Vamos juntos, turma! Um galo sozinho não tece uma manhã”. No trecho destacado acima, o tipo de intertextualidade do qual o autor lançou mão foi: A. Alusão. É uma menção que se faz de outro texto sem a devida citação, já que se trata de algo de conhecimento amplo. Neste caso, é a alusão de um conhecido poema de João Cabral de Melo Neto, “Tecendo a manhã”. B. Paráfrase. A paráfrase é a reprodução do texto de outrem com as palavras do autor. C. Paródia. A paródia é uma forma de apropriação que, em lugar de endossar o modelo retomado, rompe com ele, sutil ou abertamente. D. Pastiche. Pastiche é uma recorrência a um gênero. O pastiche insiste na norma a ponto de esvaziá-la. E. Epígrafe. A epígrafe constitui uma escrita que serve para introduzir outra, como forma de ilustração ou resumo do texto todo. 3. - [...] Elas acreditam que o príncipe encantado está a caminho e que um dia serão felizes para sempre. Mas, enquanto isso não acontece, o negócio é viver cada experiência livre e sem culpa. Suas avós eram consideradas mulheres de verdade: cuidavam dos filhos e da casa, tal qual a Amélia da canção de Mário Lago e Ataulfo Alves, de 1942. A geração seguinte exorcizou a Amélia e deu passos largos na luta pela igualdade de direitos entres os sexos, deixando para as filhas um campo menos minado no trajeto para o sucesso profissional. [...] (OROSCO, 2003) Ao mencionar a personagem Amélia, da canção de Mário Lago e Ataulfo Alves, a autora pretende: A. Diferenciar o modelo de mulheresde verdade, as avós, das mulheres da sociedade contemporânea. Os autores apresentam a Amélia para diferenciá-la dos modelos da mulher contemporânea. B. Apresentar um modelo de mulher que vive sem culpa. Amélia é exatamente o modelo oposto. C. Fazer uma citação de uma famosa canção para comprovar a sua tese. A tese do autor refere-se ao comportamento da mulher contemporânea. D. Mostrar uma geração que exorcizou a desigualdade entre os gêneros. O texto não faz menção a essa asserção. E. Remover a ideia da existência de um príncipe encantado e do “felizes para sempre”. O texto não comprova essa asserção. 4 - Ao observar as duas imagens de Mona Lisa, a de Leonardo da Vinci e a outra uma paródia de Salvador Dali, é possível constatar a construção da arte por meio de: A. Paródia. A imagem 2 (a Monalisa de Salvador Dali) é a apropriação que, em lugar de endossar o modelo retomado, rompe com ele, sutil ou abertamente. Nesse caso, a paródia retoma o original de forma cômica, ao dar a aparência do rosto do artista, Dali, à obra de Da Vinci. B. Paráfrase. Não se trata de uma reprodução do texto de outrem com as palavras do autor. C. Epígrafe. Não se trata de uma escrita que sirva para introduzir outra como forma de ilustração ou resumo do texto todo. D. Pastiche. Não é uma recorrência a um gênero, a ponto de esvaziá-lo. E. Alusão. O texto não comprova essa asserção. 5. Quando lemos um texto e, direta ou indiretamente, remetemo-nos a outro, deparamo-nos com o fenômeno linguístico da intertextualidade, que é o diálogo entre textos. Leia os três fragmentos seguintes, retirados de textos de Drummond, Chico Buarque e Adélia Prado: I. Quando nasci, um anjo torto Desses que vivem na sombra Disse: Vai Carlos! Ser “gauche” na vida. (ANDRADE, 1964) II. Quando nasci veio um anjo safado O chato dum querubim E decretou que eu tava predestinado A ser errado assim Já de saída a minha estrada entortou Mas vou até o fim. (BUARQUE, 1989) III. Quando nasci um anjo esbelto Desses que tocam trombeta, anunciou: Vai carregar bandeira. Carga muito pesada pra mulher Esta espécie ainda envergonhada. (PRADO,1986) Chico Buarque e Adélia Prado estabelecem respectivamente, em relação a Carlos Drummond de Andrade, os seguintes tipos de intertextualidade: A. Paráfrase e paródia. Chico Buarque diz algo semelhante a Drummond, alterando a estrutura. E Adélia Prado diz algo diferente em uma estrutura inicial muito semelhante. B. Alusão e paráfrase. Chico Buarque não apenas alude ao tema, mas traz uma mensagem positiva em relação ao dito de Drummond, enquanto a Adélia Prado traz uma construção negativa, descaracterizando a paráfrase. C. Alusão e citação. Chico Buarque não apenas alude ao tema, mas traz uma mensagem positiva em relação ao dito de Drummond. Adélia Prado não cita o trecho em intertexto, mas usa outro recurso para lembrá-lo. D. Epígrafe e paródia. A epígrafe, uma frase ou fragmento textual que dá origem a outro, iniciando-o para ilustrá-lo ou resumi-lo, não foi usada pelo Buarque. Já a Adélia Prado usa a construção negativa sobre o texto do Drummond, dizendo algo diferente em uma estrutura semelhante, caracterizando a paródia. E. Bricolagem e paráfrase. A bricolagem, que é a colagem de vários textos, não foi usada pelo Buarque, assim como Adélia Prado não disse o mesmo que o Drummond, o que caracterizaria a paráfrase. Tipos textuais - a descrição: elementos, estrutura e gêneros 1. Ao descrever o Raimundo, no trecho a seguir, Machado de Assis explora: "Chamava-se Raimundo este pequeno e era mole, aplicado, inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas em reter aquilo que a outros levavam apenas trinta ou cinquenta minutos; vencia com o tempo o que não podia fazer logo com o cérebro. Reunia a isso um grande medo ao pai. Era uma criança fina, pálida, cara doente; raramente estava alegre. Entrava na escola depois do pai e retirava-se antes. O mestre era mais severo com ele do que conosco." A. Somente a descrição física, para que o leitor reproduza a imagem do personagem. Ao caracterizar o personagem objetivamente, dizendo que era pequeno e cara pálida, o autor explora a descrição física, mas não é apenas este o artifício utilizado. B. Somente a descrição subjetiva, para que o leitor tenha uma percepção clara dos aspectos psicológicos do personagem. Ao caracterizar o personagem psicologicamente, o autor explora a descrição subjetiva, mas não é apenas este o artifício utilizado. C. Tanto a descrição física quanto a psicológica, para que o leitor construa uma ideia integral do personagem. O autor explora tanto os aspectos físicos (tamanho, cor da pele) quanto os aspectos psicológicos do personagem (inteligência tardia, raramente alegre etc.). D. Não utiliza a descrição objetiva. A descrição objetiva é usada pelo autor, no momento em que descreve os aspectos físicos do personagem. E. Não utiliza a descrição subjetiva. A descrição subjetiva é usada pelo autor, no momento em que descreve os aspectos psicológicos do personagem. 2. "A carruagem parou ao pé de uma casa amarelada, com uma portinha pequena. Logo à entrada, um cheiro mole e salobro enojou-a. A escada, de degraus gastos, subia ingrememente, apertada entre paredes onde a cal caía, e a umidade fizera nódoas. No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho de arame, parda do pó acumulado, coberta de teias de aranha, coava a luz suja do saguão. E por trás de uma portinha, ao lado, sentia-se o ranger de um berço, o chorar doloroso de uma criança." (Eça de Queirós) Observando-se os recursos de estilo presentes na composição desse trecho do livro "O primo Basílio", é correto afirmar que: A. A ausência de adjetivos confere objetividade ao espaço descrito. Os adjetivos estão muito explorados no texto: mole, pequena, salobro, parda, acumulado, suja etc. B. O autor conduz o leitor pelo olhar do personagem que sai da carruagem. Ao caracterizar o personagem psicologicamente, o autor explora a descrição subjetiva, mas não é apenas este o artifício utilizado. C. Há um monólogo no texto que propicia a identificação do espaço descrito. O autor explora tanto os aspectos físicos (tamanho, cor da pele) quanto os aspectos psicológicos do personagem (inteligência tardia, raramente alegre etc.). D. Há predominância de adjetivação subjetiva no texto, aguçando a percepção do leitor. A descrição objetiva é usada pelo autor, no momento em que descreve os aspectos físicos do personagem. E. O autor se abstém de explorar os detalhes, para que o leitor tenha liberdade de construir o sentido para o texto. A descrição subjetiva é usada pelo autor, no momento em que descreve os aspectos psicológicos do personagem. 3. A partir da descrição do autorretrato, assinale o sentimento que NÃO é possível ser identificado no eu-lírico do poema de Cecília Meireles. Retrato Eu não tinha esse rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face? A. Melancolia. A tristeza e o desencanto característicos da melancolia estão presentes no poema. B. Angústia. O estados de sofrimento característicos da angústia estão presentes no poema. C. Amargura. A amargura é marcada pelo próprio adjetivo “amargo” presente no poema. D. Culpa. O texto não deixa pista de que o eu-lírico se sinta culpado pela mudança que ocorreu com ele. E. Depressão. Todos os sentimentos revelados no poema fortalecem a ideia de depressão do eu-lírico. 4 - A adjetivação foi usada como recurso na descrição do anúncio da Avon que segue. Marque o item que NÃO condiz com as finalidades do autor do texto: A. Nomear o produto. É finalidade do publicitário apresentar o nome dos produtos anunciados. B. Qualificar o produto. É finalidade do publicitário apresentar as qualidades dos produtos anunciados. C. Quantificar e precificaro produto. É finalidade do publicitário apresentar a quantidade de cada produto e os respectivos preços. D. Identificar o produto. Ao nomear o produto, o publicitário o identifica com a marca Avon. E. Localizar o produto. Em nenhum momento o publicitário tratou da localização espacial do produto. 5 - Qual item apresenta uma opção falsa quanto às finalidades da “Social imóveis” ao utilizar a descrição no anúncio publicitário? A. Promover a ação do cliente. As adjetivações utilizadas não incidem sobre a ação do cliente. O que promove esse objetivo são as expressões injuntivas, como: “topa negociar!”, “Oportunidade!” B. Persuadir o cliente. As caracterizações do imóvel podem convencer o cliente das suas qualidades. C. Localizar o imóvel. O anunciante apresenta o bairro e a cidade onde se situa o imóvel. D. Precificar o imóvel. O anunciante apresenta o preço como mais uma característica a ser considerada no negócio. E. Identificar o imóvel. O imóvel é uma sala comercial, ideal para dentistas, advogados e clínicas. Composição textual 1. Qual alternativa apresenta um parágrafo que melhor exemplifica uma introdução de um texto argumentativo? A. Em suma, o uso excessivo de celulares por crianças pode gerar diversos problemas, como problemas de visão, ansiedade excessiva, dependência tecnológica e vícios. A solução é adotar uma postura de controle e monitorar o tempo de uso dos aparelhos. A alternativa D apresenta um parágrafo que pode ser utilizado como introdução de um texto argumentativo. Primeiramente, essa alternativa apresenta o tema que será abordado, o qual, pela primeira linha, entendemos que é “o uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar”. Além disso, o parágrafo apresenta informações para contextualizar a informação e “abre” o texto a respeito da possível posição do autor. A alternativa A apresenta um parágrafo que seria melhor usado como conclusão. A alternativa B é um exemplo de texto que poderia ser usado como um parágrafo de desenvolvimento. A alternativa C, embora apresente conteúdos que poderiam ser utilizados como uma introdução, não serviria como narração de um texto argumentativo, mas de uma narrativa. A alternativa E apresenta um texto que serviria como chamada de texto jornalístico. B. Um exemplo de estratégia de leitura que colabora para uma pré-avaliação dos textos é o scanning – técnica de passar o olho pelo texto, como um scanner, e recolher informações pontuais e específicas. Essa estratégia deve ser utilizada pré-leitura, para que o leitor reúna informações mais abrangentes e se torne ciente do assunto global do material. A alternativa D apresenta um parágrafo que pode ser utilizado como introdução de um texto argumentativo. Primeiramente, essa alternativa apresenta o tema que será abordado, o qual, pela primeira linha, entendemos que é “o uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar”. Além disso, o parágrafo apresenta informações para contextualizar a informação e “abre” o texto a respeito da possível posição do autor. A alternativa A apresenta um parágrafo que seria melhor usado como conclusão. A alternativa B é um exemplo de texto que poderia ser usado como um parágrafo de desenvolvimento. A alternativa C, embora apresente conteúdos que poderiam ser utilizados como uma introdução, não serviria como narração de um texto argumentativo, mas de uma narrativa. A alternativa E apresenta um texto que serviria como chamada de texto jornalístico. C. Era um dia frio de inverno. A neve caia impetuosamente e impedia que as crianças fossem para o pátio brincar, o que deixava Joel completamente impaciente e nervoso. Já andara por toda a casa, já estava cansado de assistir televisão, queria poder correr na rua. A alternativa D apresenta um parágrafo que pode ser utilizado como introdução de um texto argumentativo. Primeiramente, essa alternativa apresenta o tema que será abordado, o qual, pela primeira linha, entendemos que é “o uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar”. Além disso, o parágrafo apresenta informações para contextualizar a informação e “abre” o texto a respeito da possível posição do autor. A alternativa A apresenta um parágrafo que seria melhor usado como conclusão. A alternativa B é um exemplo de texto que poderia ser usado como um parágrafo de desenvolvimento. A alternativa C, embora apresente conteúdos que poderiam ser utilizados como uma introdução, não serviria como narração de um texto argumentativo, mas de uma narrativa. A alternativa E apresenta um texto que serviria como chamada de texto jornalístico. D. O uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar é um problema, não só dos professores e funcionários das escolas, mas também – e principalmente – dos pais. É sabido que, atualmente, a maior parte das crianças tem um aparelho que leva para a escola. A justificativa é que, ao permitir que os estudantes tenham celulares e o levem consigo para a sala de aula, a família pode ter um contato direto em caso de emergência. A alternativa D apresenta um parágrafo que pode ser utilizado como introdução de um texto argumentativo. Primeiramente, essa alternativa apresenta o tema que será abordado, o qual, pela primeira linha, entendemos que é “o uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar”. Além disso, o parágrafo apresenta informações para contextualizar a informação e “abre” o texto a respeito da possível posição do autor. A alternativa A apresenta um parágrafo que seria melhor usado como conclusão. A alternativa B é um exemplo de texto que poderia ser usado como um parágrafo de desenvolvimento. A alternativa C, embora apresente conteúdos que poderiam ser utilizados como uma introdução, não serviria como narração de um texto argumentativo, mas de uma narrativa. A alternativa E apresenta um texto que serviria como chamada de texto jornalístico. E. Cientistas prestes a revolucionar a Medicina: novo remédio que promete combater as células cancerígenas antes do seu desenvolvimento está sendo desenvolvido. A alternativa D apresenta um parágrafo que pode ser utilizado como introdução de um texto argumentativo. Primeiramente, essa alternativa apresenta o tema que será abordado, o qual, pela primeira linha, entendemos que é “o uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar”. Além disso, o parágrafo apresenta informações para contextualizar a informação e “abre” o texto a respeito da possível posição do autor. A alternativa A apresenta um parágrafo que seria melhor usado como conclusão. A alternativa B é um exemplo de texto que poderia ser usado como um parágrafo de desenvolvimento. A alternativa C, embora apresente conteúdos que poderiam ser utilizados como uma introdução, não serviria como narração de um texto argumentativo, mas de uma narrativa. A alternativa E apresenta um texto que serviria como chamada de texto jornalístico. 2. Qual a diferença entre tempo cronológico e tempo psicológico em uma narrativa? A. Tempo cronológico é externo e medido pelo passar do tempo, como em segundos, horas, dias, meses, anos, etc. Já o tempo psicológico é o que ocorre por uma perspectiva interior, sem seguir, necessariamente, uma linha cronológica. Tempo cronológico é, literalmente, uma demarcação do passar do tempo. Esse tempo é presente e demonstrado na história por meio de advérbios ou locuções adverbiais de tempo. Ele é externo aos personagens. Já o tempo psicológico é interno ao personagem e independe do tempo cronológico. Ele revela detalhes a respeito dos sentimentos e impressões dos personagens. B. Tempo psicológico é externo e medido pelo passar do tempo, como em segundos, horas, dias, meses, anos, etc. Já o tempo cronológico é o que ocorre por uma perspectiva interior. Tempo cronológico é, literalmente, uma demarcação do passar do tempo. Esse tempo é presente e demonstrado na história por meio de advérbios ou locuções adverbiais de tempo. Ele é externo aos personagens. Já o tempo psicológico é interno ao personagem e independe do tempo cronológico.Ele revela detalhes a respeito dos sentimentos e impressões dos personagens. C. Tempo cronológico é externo e medido pelo passar do tempo, como em segundos, horas, dias, meses, anos, etc. Já o tempo psicológico é aquele que só o narrador consegue expressar. Tempo cronológico é, literalmente, uma demarcação do passar do tempo. Esse tempo é presente e demonstrado na história por meio de advérbios ou locuções adverbiais de tempo. Ele é externo aos personagens. Já o tempo psicológico é interno ao personagem e independe do tempo cronológico. Ele revela detalhes a respeito dos sentimentos e impressões dos personagens. D. Tempo cronológico é quando uma narrativa apresenta uma história seguindo um tempo normal, como o da vida real, sem que exista qualquer omissão de tempo, narrando tudo em ordem restritamente sequencial. Já o tempo psicológico é o que ocorre por uma perspectiva interior, sem seguir, necessariamente, uma linha cronológica. Tempo cronológico é, literalmente, uma demarcação do passar do tempo. Esse tempo é presente e demonstrado na história por meio de advérbios ou locuções adverbiais de tempo. Ele é externo aos personagens. Já o tempo psicológico é interno ao personagem e independe do tempo cronológico. Ele revela detalhes a respeito dos sentimentos e impressões dos personagens. E. Tempo cronológico é o único tempo presente em uma história, sendo o definidor de como e quando os eventos acontecem. Tempo psicológico, que não é presente em todas as narrativas, demonstra a vontade dos personagens a respeito do passar do tempo. Tempo cronológico é, literalmente, uma demarcação do passar do tempo. Esse tempo é presente e demonstrado na história por meio de advérbios ou locuções adverbiais de tempo. Ele é externo aos personagens. Já o tempo psicológico é interno ao personagem e independe do tempo cronológico. Ele revela detalhes a respeito dos sentimentos e impressões dos personagens. 3. Qual a melhor definição para protagonista e para antagonista, respectivamente? A. Protagonista é o herói ou personagem bom da história. Antagonista é o vilão ou o personagem mau. Embora exista uma confusão de que um protagonista é sempre uma representação do bem, enquanto o antagonista é uma representação do mal, isso não é verdade. Protagonista é sempre o personagem principal da história. Antagonista é o personagem que se opõe a ele. O protagonista pode ser um vilão, desde que seja o principal da história. Assim como o antagonista pode ser um herói, desde que inserido em uma narrativa onde ele se opõe ao protagonista. B. Protagonista é o personagem principal. Antagonista é um personagem figurante, com pouca ou nenhuma ação na narrativa. Embora exista uma confusão de que um protagonista é sempre uma representação do bem, enquanto o antagonista é uma representação do mal, isso não é verdade. Protagonista é sempre o personagem principal da história. Antagonista é o personagem que se opõe a ele. O protagonista pode ser um vilão, desde que seja o principal da história. Assim como o antagonista pode ser um herói, desde que inserido em uma narrativa onde ele se opõe ao protagonista. C. Protagonista é o personagem que narra a história. Antagonista é um personagem que participa da história, sem narrar. Embora exista uma confusão de que um protagonista é sempre uma representação do bem, enquanto o antagonista é uma representação do mal, isso não é verdade. Protagonista é sempre o personagem principal da história. Antagonista é o personagem que se opõe a ele. O protagonista pode ser um vilão, desde que seja o principal da história. Assim como o antagonista pode ser um herói, desde que inserido em uma narrativa onde ele se opõe ao protagonista. D. Protagonista é o personagem principal da narrativa, independente de ser herói ou vilão, bom ou mau. Antagonista é o personagem que se opõe ao protagonista, independente de ser herói ou vilão, bom ou mau. Embora exista uma confusão de que um protagonista é sempre uma representação do bem, enquanto o antagonista é uma representação do mal, isso não é verdade. Protagonista é sempre o personagem principal da história. Antagonista é o personagem que se opõe a ele. O protagonista pode ser um vilão, desde que seja o principal da história. Assim como o antagonista pode ser um herói, desde que inserido em uma narrativa onde ele se opõe ao protagonista. E. Protagonista é o personagem secundário, que se opõe ao antagonista. Antagonista é o personagem principal. Embora exista uma confusão de que um protagonista é sempre uma representação do bem, enquanto o antagonista é uma representação do mal, isso não é verdade. Protagonista é sempre o personagem principal da história. Antagonista é o personagem que se opõe a ele. O protagonista pode ser um vilão, desde que seja o principal da história. Assim como o antagonista pode ser um herói, desde que inserido em uma narrativa onde ele se opõe ao protagonista. 4. Qual alternativa apresenta um exemplo de narrador-personagem? A. As meninas estavam sentadas do lado de fora da escola. Michele esperava por sua mãe, que estava completamente atrasada. Do seu lado, sua mochila estava aberta, somente com um pequeno espaço para passar o fone de ouvido. Fernanda estava impaciente, não conseguia parar de mover os pés. A única alternativa que apresenta um narrador-personagem é a C. Narrador-personagem é aquele que narra a história que vivencia, de maneira que a descrição da história e dos detalhes seja limitada por sua perspectiva. B. Tamara e Felipe caminhavam de mãos dadas pelo parque. O vento soprava forte e incomodava o casal. Seus passos se apressaram, não queriam pegar chuva. A única alternativa que apresenta um narrador-personagem é a C. Narrador-personagem é aquele que narra a história que vivencia, de maneira que a descrição da história e dos detalhes seja limitada por sua perspectiva. C. Enquanto eu dirigia, o vento batia nos meus cabelos. Nunca senti uma sensação de liberdade tão forte. Foi o melhor dia da minha vida. O sol estava brilhando, a estrada estava vazia, meu tipo preferido de dia. A única alternativa que apresenta um narrador-personagem é a C. Narrador-personagem é aquele que narra a história que vivencia, de maneira que a descrição da história e dos detalhes seja limitada por sua perspectiva. D. Caro leitor, não posso lhe contar agora todos os detalhes a respeito dessa fascinante história, mas prometo que chegarei lá. Tudo começa no dia 13 de fevereiro de 1989, quando estava pra nascer um menino que iria revolucionar o mundo. A única alternativa que apresenta um narrador-personagem é a C. Narrador-personagem é aquele que narra a história que vivencia, de maneira que a descrição da história e dos detalhes seja limitada por sua perspectiva. E. As batidas do relógio estavam enlouquecendo dona Lola. Ela se virava de um lado para o outro na cama, há horas sem conseguir pegar no sono. No outro quarto, a televisão ainda estava ligada, mas Dirceu dormia profundamente no sofá. A única alternativa que apresenta um narrador-personagem é a C. Narrador-personagem é aquele que narra a história que vivencia, de maneira que a descrição da história e dos detalhes seja limitada por sua perspectiva. 5. Qual alternativa apresenta um exemplo de narrador-onisciente? A. Dirceu dormiu com a televisão ligada. Isso é bastante rotineiro. Ele chega cansado do trabalho, toma um banho, janta e vê televisão por alguns minutos. Dona Lola, coitada, mal consegue dormir. Além de estar incrivelmente chateada pelas notícias que recebeu naquela manhã, as batidas do relógio pareciam incrivelmente altas. A noite estava bonita, mas isso não importava para nenhum deles. Em direção a sua casa vinha alguém que mudaria sua vida para sempre. Segurava em suas mãos um pequeno cesto, com algo que deixaria dona Lola acordada por várias noites. Com exceçãoda alternativa A, todos os outros parágrafos apresentam um narrador-personagem, que vivencia a história enquanto a conta. A alternativa A, por sua vez, apresenta o tipo de narrador que é onisciente, porque ele sabe de todos os detalhes, tanto da história quanto dos personagens. B. Fiquei olhando para o movimento das pernas da minha irmã, Fernanda, e estava começando a me irritar. Nossa mãe tinha prometido nos buscar, mas estava atrasada, pra variar. Tentei colocar os fones de ouvido e curtir a música, mas já estava sem paciência. Com exceção da alternativa A, todos os outros parágrafos apresentam um narrador-personagem, que vivencia a história enquanto a conta. A alternativa A, por sua vez, apresenta o tipo de narrador que é onisciente, porque ele sabe de todos os detalhes, tanto da história quanto dos personagens. C. Foi meu último dia de trabalho. Finalmente, depois de anos dedicados àquela empresa, era a última vez que eu fazia o percurso entre a minha cidade e a cidade onde ficava meu antigo trabalho. Dessa vez eu dirigia sem pressa, aproveitando a paisagem, apenas curtindo o vento no meu rosto. Com exceção da alternativa A, todos os outros parágrafos apresentam um narrador-personagem, que vivencia a história enquanto a conta. A alternativa A, por sua vez, apresenta o tipo de narrador que é onisciente, porque ele sabe de todos os detalhes, tanto da história quanto dos personagens. D. Eu sabia que o bebê que carregava era especial desde o primeiro dia. E sabia também que o dia havia chegado: meu tão esperado filho estava para nascer. Fui levada ao hospital às pressas. Era o dia 13 de fevereiro de 1989, o dia que mudou a minha vida – e ouso dizer a do mundo! – para sempre. Com exceção da alternativa A, todos os outros parágrafos apresentam um narrador-personagem, que vivencia a história enquanto a conta. A alternativa A, por sua vez, apresenta o tipo de narrador que é onisciente, porque ele sabe de todos os detalhes, tanto da história quanto dos personagens. E. O tempo estava feio. Certo que iria chover. Felipe tentava apressar o passo, mas na verdade eu não me importava muito. Sempre que eu segurava a mão dele, nada mais importava. Era como se minha felicidade estivesse, literalmente, nas mãos dele. Com exceção da alternativa A, todos os outros parágrafos apresentam um narrador-personagem, que vivencia a história enquanto a conta. A alternativa A, por sua vez, apresenta o tipo de narrador que é onisciente, porque ele sabe de todos os detalhes, tanto da história quanto dos personagens. Coerência textual 1. Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de incoerência no texto: A. Choveu muito durante o inverno e foram necessários novos projetos para ampliar a irrigação. Esse é um exemplo de incoerência. Se houve chuva suficiente, não há necessidade de ampliar a irrigação. B. Os salários estão cada vez mais defasados e o aumento de preços diminui o poder de compra da maioria da população. Se há aumento de preços, o poder de compra diminui. Não há incoerência nessa alternativa. C. Embora o Brasil tenha muito solo fértil com potencial de plantio, isso não atenua o problema da fome no país. Outras questões, além da disponibilidade de solo fértil, contribuem para a perpetuação do problema da fome. Não há incoerência. D. Os jovens perderam a capacidade de sonhar, apesar de que alguns ainda resistem ao pragmatismo moderno. Não há incoerência na alternativa. E. Nos últimos anos, fazer tatuagem deixou de ser um símbolo de rebeldia. Não há incoerência na alternativa, uma vez que a proposição se baseia em uma observação empírica. 2. Observe a seguinte proposição: "Ontem, fui ao médico e ele me recomendou repouso e um remédio para melhorar o sono porque não estou tendo problemas com o estresse". Qual alternativa apresenta uma maneira de reescrever a frase de forma que ela fique coerente? A. Ontem, fui ao médico e ele me recomendou repouso e um remédio para melhorar o sono, porém não estou tendo problemas com o estresse. O conectivo "porém" não confere sentido à frase. B. Ontem, fui ao médico e ele me recomendou repouso e um remédio para melhorar o sono, apesar de eu não estar tendo problemas com o estresse. A frase ganha sentido com o conectivo "apesar de". C. Ontem, fui ao médico e ele me recomendou repouso e um remédio para melhorar o sono, já que não estou tendo problemas com o estresse. O conectivo "já que" não confere sentido à frase. D. Ontem, fui ao médico e ele me recomendou repouso e um remédio para melhorar o sono, mas estou tendo problemas com o estresse. O conectivo "mas" não confere sentido à frase. E. Ontem, fui ao médico e ele me recomendou repouso e um remédio para melhorar o sono, uma vez que não estou tendo problemas com o estresse. O conectivo "uma vez que" não confere sentido à frase. 3. Observe a frase a seguir: "Ele sempre foi bom, porém honesto". O conectivo mais adequado para promover a coerência da frase é: A. Mas. O conectivo "mas" não é capaz de promover a coerência da frase e confere uma relação de oposição. B. Ainda que. O conectivo "ainda que" não confere sentido à frase, pois estabelece uma relação de oposição. C. E. O conectivo "e" completa e dá coerência à frase a partir de uma relação de adição. D. Apesar de. O conectivo "apesar de" não confere sentido à frase e estabelece uma relação de oposição. E. Contanto que. O conectivo "contanto que" não confere sentido à frase e estabelece uma relação de condicionalidade. 4. Assinale a alternativa que apresenta a frase coerente e coesa: A. Não concordo de jeito nenhum com os seus argumentos, pois eles vão ao encontro dos meus. Temos uma incoerência provocada pelo conectivo "ao encontro dos". B. O chalé ficava em uma área onde fazia muito frio no verão. Temos uma incoerência, pois não faz frio no verão. C. O solo do Nordeste é muito seco e, quando chove, a vegetação brota rapidamente. Temos uma incoerência, pois a chuva no Nordeste é escassa, assim como a vegetação. D. O trânsito ficou completamente paralisado por duas horas por causa das fortes chuvas. A frase é coerente e foi utilizado o conectivo correto. E. A plateia, ainda que reconhecesse o talento do artista, o aplaudiu de pé. Temos uma incoerência provocada pelo conectivo "ainda que". 5. Observe a tirinha a seguir: A incoerência que aparece no diálogo é: A. Os homens se equiparam aos animais quando os matam para comer. Essa conclusão não é uma incoerência. B. Não há problema em matar alguns tipos de animais para servir de alimento. Essa não é uma informação implícita no diálogo e não constitui uma incoerência. C. Homens serem mortos por leões não tem relação com matar os animais para comer. A relação existe, mas não é essa a incoerência. D. Os animais selvagens são vítimas inocentes. Essa informação não está no texto. E. O animal seria cruel ao matar um homem, enquanto os homens matam livremente os animais para comê-los, sem que isso seja considerado crueldade. Essa é a incoerência apresentada no diálogo da tirinha. Introdução à leitura interpretativa através de textos. Observe o panfleto publicitário abaixo e responda: A qual o lugar o panfleto publicitário está se referindo? A. Um passeio de barco sobre a ponte, de acordo com o panfleto, a mais famosa do mundo. O panfleto chama para conhecer a Tower Bridge, ou a Ponte da Torre, um dos pontos turísticos mais visitados em Londres. B. Um passeio sobre uma passarela de vidro famosa em Londres. O panfleto chama para conhecer a Tower Bridge, ou a Ponte da Torre, um dos pontos turísticos mais visitados em Londres. C. Um passeio pela cidade de Londres em seus tradicionais ônibus vermelhos. O panfleto chama para conhecer a Tower Bridge, ou a Ponte da Torre, um dos pontos turísticos mais visitados em Londres. D. Um passeio pela Ponte de Londres que é, de acordo com o panfleto, a mais famosa ponte do mundo. O panfleto chama para conhecer a Tower Bridge, ou a Ponte da Torre, um dos pontos turísticosmais visitados em Londres. E. Um passeio pela Ponte de Londres exclusivo para adolescentes. O panfleto chama para conhecer a Tower Bridge, ou a Ponte da Torre, um dos pontos turísticos mais visitados em Londres. O texto abaixo se refere ao passeio ao HSM Belfast, navio operado pela Marinha Real Britânica e que hoje se encontra em exposição em Londres. Qual o assunto do texto? A. Indicar aos visitantes para que não deixem de tomar o café que é servido por marinheiros no navio. Não há nenhuma indicação no texto que o café é servido por marinheiros. B. Aconselhar os visitantes a não deixarem de ir à loja de lembranças e à cafeteria que fia às margens do navio Comprovada na frase “Don´t miss our shop and café bye the shore” – Não perca nossa loja nem nosso café às margens. C. Informar que o café é servido apenas no deck superior. Não há nenhuma indicação no texto que o café é servido apenas no deck superior. D. Informar que o cardápio pode ser escolhido pelo visitante pois é servido de acordo com cada cliente. Não há nenhuma indicação no texto que o café é servido de acordo com cada cliente. E. Informar não é permitida a entrada na loja de lembrança depois das 22h00. Não há nenhuma indicação no texto que o comprove essa alternativa. 3. Ainda de acordo com o texto “Shop and Café”, indique qual das alternativas abaixo é correta: A. Além da loja de lembranças e da cafeteria, os visitantes do HSM-Belfast, também contam com um bar no telhado panorâmico. Comprovada pela frase : We also have a rooftop bar – Upper Deck- which offers fabulous views of HMS Belfas anda surrounding landmarks. B. O bar panorâmico fica aberto durante todos os meses do ano a partir das 11h. O Upper Deck fica fechado no inverno. C. O Upper Deck e o Walrus Café não podem ser visitados por ninguém quando estão fechados ao público. Os dois ambientes podem ser contratados para eventos privados. D. O Walrus Café fica aberto apenas nos dias que as escolas funcionam. O Walfus Café está aberto durantes os finais de semanas e feriados escolares. E. O passeio pode ser feito apenas se feito se houver agendamento prévio até as 11h. Não há nenhuma passagem do texto que indique essa opção. 4 - No texto acima sobre a Abadia de Westminster, é correto afirmar que: A. As pessoas que visitam o local sabem que ela é financiada pela Coroa Inglesa. As pessoas que visitam o local pensam que a Abadia é financiada pela Coroa, o que não é verdade como mostra o texto. B. As pessoas que visitam a Abadia pensam que ela é financiada pela Coroa Inglesa, pela Igreja da Inglaterra ou pelo Governo o que não é verdade, uma vez que ela é independente dessas instituições. De acordo com a frase "People who visit Westminster Abbey often incorrectly assume that it is wealthy and does not need fincancial support". C. As pessoas que visitam a Abadia sabem que além da Coroa Inglesa, a Igreja da Inglaterra também dá suporte financeiro à instituição. As pessoas que visitam o local pensam que a Abadia é financiada pela Coroa, pela Igreja da Inglaterra ou pelo Governo, o que não é verdade como mostra o texto D. A abadia conta com um legado de ajuda humanitária instituído pela Corte Real. Não há nada no texto que comprove tal afirmação. E. A ajuda financeira da Coroa Inglesa é parte do legado de Westminster. Não há nada no texto que comprove tal afirmação. Na versão internacional do Jornal Folha de São Paulo, pode-se ler a seguinte manchete: De acordo com o texto, é correto afirmar que: A. O Brasil, em 21 de março de 2021, conseguiu minimizar o número de mortes por Covid-19. A manchete indica justamente o contrário, ou seja, que a semana retratada foi a pior semana da pandemia brasileira. B. O Brasil está a 53 dias com mortes abaixo de 1000 pessoas por dia. O texto indica justamente o contrário, ou seja, que o Brasil tem 53 dias consecutivos acima de 1000 mortes diárias. C. 1.000 pessoas tiveram que se mudar por conta do coronavírus. Não existe nenhuma informação sobre tal opção no texto. D. No campo, as mortes estão 16% maiores do que nas regiões metropolitanas. Não existe nenhuma informação sobre tal opção no texto. E. Essa foi a pior semana da pandemia no Brasil. Comprovada pela frase "Brazil suffers the worst week in the Pandemic". Leitura acadêmica 1. O domínio da escrita e da leitura é considerado essencial no ambiente acadêmico. Da mesma forma, existe uma grande exigência em relação à produção de conhecimento na universidade. Essas ações ocorrem devido a quê? Marque a alternativa correta. A. Às regras gerais de apresentação de trabalhos pela ABNT. A necessidade de produção tem relação com a responsabilidade em relação à sociedade e ao desenvolvimento científico das nações. Regras de apresentação e normatizações são apenas ferramentas de padronização. Seguir carreira acadêmica não ocorre, necessariamente, ao final da graduação. Tampouco são exigidas publicações para ingresso na pós-graduação. B. À imposição, pela ABL, do uso das novas regras ortográficas desde 2016. A necessidade de produção tem relação com a responsabilidade em relação à sociedade e ao desenvolvimento científico das nações. Regras de apresentação e normatizações são apenas ferramentas de padronização. Seguir carreira acadêmica não ocorre, necessariamente, ao final da graduação. Tampouco são exigidas publicações para ingresso na pós-graduação. C. Ao fato de que acadêmicos devem ter consciência do papel social e científico da academia. A necessidade de produção tem relação com a responsabilidade em relação à sociedade e ao desenvolvimento científico das nações. Regras de apresentação e normatizações são apenas ferramentas de padronização. Seguir carreira acadêmica não ocorre, necessariamente, ao final da graduação. Tampouco são exigidas publicações para ingresso na pós-graduação. D. Ao fato de que os alunos, necessariamente, seguem carreira acadêmica após o término da graduação. A necessidade de produção tem relação com a responsabilidade em relação à sociedade e ao desenvolvimento científico das nações. Regras de apresentação e normatizações são apenas ferramentas de padronização. Seguir carreira acadêmica não ocorre, necessariamente, ao final da graduação. Tampouco são exigidas publicações para ingresso na pós-graduação. E. Às seleções para pós-graduação, que exigem um número mínimo de trabalhos publicados. A necessidade de produção tem relação com a responsabilidade em relação à sociedade e ao desenvolvimento científico das nações. Regras de apresentação e normatizações são apenas ferramentas de padronização. Seguir carreira acadêmica não ocorre, necessariamente, ao final da graduação. Tampouco são exigidas publicações para ingresso na pós-graduação. 2. Os textos que circulam e são produzidos na universidade apresentam características que os diferenciam dos demais. Indique o trecho que traz uma escrita adequada para um texto acadêmico: A. O filme Para sempre Alice, com a atriz Juliane Moore, aborda a questão da doença de Alzheimer e as suas consequências devastadoras para o cotidiano das famílias. A alternativa correta é: "Nossas contribuições foram dirigidas a aumentar o conhecimento em estimativas corrigidas das taxas de mortalidade por Alzheimer com base em estatísticas vitais, proporcionando estimativas mais precisas e pertinentes, fundamentadas no método científico." O trecho é retirado do resumo de um artigo científico (SANDOVAL et al., 2019). Pode-se perceber o rigor acadêmico pela própria menção ao método científico. Nas demais alternativas, há adaptações de textos de jornais ou revistas de circulação geral que apresentam dados verdadeiros, mas neles não há necessidade de rigor científico. B. A medicina ainda não sabe a causa da doença de Alzheimer, ainda que se tenha conhecimento de que nela ocorre um processo de perda de células cerebrais e que, quanto mais idoso, maior a chance de desenvolver a doença. A alternativa correta é: "Nossas contribuições foram dirigidas a aumentar o conhecimento em estimativas corrigidasdas taxas de mortalidade por Alzheimer com base em estatísticas vitais, proporcionando estimativas mais precisas e pertinentes, fundamentadas no método científico." O trecho é retirado do resumo de um artigo científico (SANDOVAL et al., 2019). Pode-se perceber o rigor acadêmico pela própria menção ao método científico. Nas demais alternativas, há adaptações de textos de jornais ou revistas de circulação geral que apresentam dados verdadeiros, mas neles não há necessidade de rigor científico. C. A doença de Alzheimer tem sintomas como perda de memória, dificuldade para dirigir, para se localizar, além de alterações de comportamento, tais como a irritabilidade e a agressividade. A alternativa correta é: "Nossas contribuições foram dirigidas a aumentar o conhecimento em estimativas corrigidas das taxas de mortalidade por Alzheimer com base em estatísticas vitais, proporcionando estimativas mais precisas e pertinentes, fundamentadas no método científico." O trecho é retirado do resumo de um artigo científico (SANDOVAL et al., 2019). Pode-se perceber o rigor acadêmico pela própria menção ao método científico. Nas demais alternativas, há adaptações de textos de jornais ou revistas de circulação geral que apresentam dados verdadeiros, mas neles não há necessidade de rigor científico. D. Mesmo que não se saiba exatamente a causa da doença de Alzheimer, para evitá-la deve-se praticar exercícios físicos regularmente, evitar o fumo e as bebidas alcoólicas e manter a mente ativa, com leitura e atividades em grupo. A alternativa correta é: "Nossas contribuições foram dirigidas a aumentar o conhecimento em estimativas corrigidas das taxas de mortalidade por Alzheimer com base em estatísticas vitais, proporcionando estimativas mais precisas e pertinentes, fundamentadas no método científico." O trecho é retirado do resumo de um artigo científico (SANDOVAL et al., 2019). Pode-se perceber o rigor acadêmico pela própria menção ao método científico. Nas demais alternativas, há adaptações de textos de jornais ou revistas de circulação geral que apresentam dados verdadeiros, mas neles não há necessidade de rigor científico. E. Nossas contribuições foram dirigidas a aumentar o conhecimento em estimativas corrigidas das taxas de mortalidade por Alzheimer com base em estatísticas vitais, proporcionando estimativas mais precisas e pertinentes, fundamentadas no método científico. A alternativa correta é: "Nossas contribuições foram dirigidas a aumentar o conhecimento em estimativas corrigidas das taxas de mortalidade por Alzheimer com base em estatísticas vitais, proporcionando estimativas mais precisas e pertinentes, fundamentadas no método científico." O trecho é retirado do resumo de um artigo científico (SANDOVAL et al., 2019). Pode-se perceber o rigor acadêmico pela própria menção ao método científico. Nas demais alternativas, há adaptações de textos de jornais ou revistas de circulação geral que apresentam dados verdadeiros, mas neles não há necessidade de rigor científico. 3. Os textos na universidade são diferenciados, porque toda escrita está inserida em um contexto específico. Considerando as questões relativas à escrita acadêmica, assinale a alternativa verdadeira: A. O uso de citações referenciadas para sustentar uma argumentação consistente é importante para validar os estudos acadêmicos. A referenciação em citações é essencial, e seu uso é válido para sustentar a argumentação no meio universitário. A escrita cotidiana não tem valor na academia, mas no cotidiano é relevante. A linguagem utilizada na academia é mais formal e apresenta terminologias específicas em cada área. Embora o leitor possa procurar outras fontes, qualquer posicionamento apresentado em um texto acadêmico deve ter sua argumentação desenvolvida. Os artigos de opinião dos jornais não são válidos para serem utilizados na argumentação de textos acadêmicos, ainda que sejam relevantes no uso cotidiano. B. A escrita cotidiana não tem relevância, uma vez que não é utilizada no mundo acadêmico. A referenciação em citações é essencial, e seu uso é válido para sustentar a argumentação no meio universitário. A escrita cotidiana não tem valor na academia, mas no cotidiano é relevante. A linguagem utilizada na academia é mais formal e apresenta terminologias específicas em cada área. Embora o leitor possa procurar outras fontes, qualquer posicionamento apresentado em um texto acadêmico deve ter sua argumentação desenvolvida. Os artigos de opinião dos jornais não são válidos para serem utilizados na argumentação de textos acadêmicos, ainda que sejam relevantes no uso cotidiano. C. A escrita cotidiana e a escrita acadêmica têm algumas diferenças, mas a linguagem utilizada em ambas é a mesma. A referenciação em citações é essencial, e seu uso é válido para sustentar a argumentação no meio universitário. A escrita cotidiana não tem valor na academia, mas no cotidiano é relevante. A linguagem utilizada na academia é mais formal e apresenta terminologias específicas em cada área. Embora o leitor possa procurar outras fontes, qualquer posicionamento apresentado em um texto acadêmico deve ter sua argumentação desenvolvida. Os artigos de opinião dos jornais não são válidos para serem utilizados na argumentação de textos acadêmicos, ainda que sejam relevantes no uso cotidiano. D. A produção de escrita na academia pressupõe que o leitor buscará outras fontes além do próprio texto, então pode prescindir de explicar alguns dos posicionamentos expressos no texto. A referenciação em citações é essencial, e seu uso é válido para sustentar a argumentação no meio universitário. A escrita cotidiana não tem valor na academia, mas no cotidiano é relevante. A linguagem utilizada na academia é mais formal e apresenta terminologias específicas em cada área. Embora o leitor possa procurar outras fontes, qualquer posicionamento apresentado em um texto acadêmico deve ter sua argumentação desenvolvida. Os artigos de opinião dos jornais não são válidos para serem utilizados na argumentação de textos acadêmicos, ainda que sejam relevantes no uso cotidiano. E. O uso de fontes como revistas semanais pode ser feito para validar a argumentação do texto acadêmico, desde que sejam citados artigos de opinião de jornais renomados. A referenciação em citações é essencial, e seu uso é válido para sustentar a argumentação no meio universitário. A escrita cotidiana não tem valor na academia, mas no cotidiano é relevante. A linguagem utilizada na academia é mais formal e apresenta terminologias específicas em cada área. Embora o leitor possa procurar outras fontes, qualquer posicionamento apresentado em um texto acadêmico deve ter sua argumentação desenvolvida. Os artigos de opinião dos jornais não são válidos para serem utilizados na argumentação de textos acadêmicos, ainda que sejam relevantes no uso cotidiano. 4. Leia a afirmação de Fiorin (2015, p. 9): “Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.”. O que pode ser percebido no trecho citado? Marque a alternativa correta: A. O uso do senso comum, pois o autor traz uma afirmação com base no uso cotidiano da linguagem. O autor faz uso do senso crítico, valendo-se de exemplos empíricos. Ele não utiliza o senso comum, pois dá exemplos concretos que corroboram sua opinião. Também não usa argumentos preferíveis; dá exemplos do que afirma. O autor utiliza adequadamente o senso crítico. Ele não traz citações no trecho reproduzido. B. O uso de uma argumentação baseada em argumentos preferíveis, pois o autor faz uso de premissas que nãosão logicamente verdadeiras. O autor faz uso do senso crítico, valendo-se de exemplos empíricos. Ele não utiliza o senso comum, pois dá exemplos concretos que corroboram sua opinião. Também não usa argumentos preferíveis; dá exemplos do que afirma. O autor utiliza adequadamente o senso crítico. Ele não traz citações no trecho reproduzido. C. O uso inadequado do senso crítico, fazendo com que o texto perca seu valor argumentativo e invalidando a afirmação feita pelo autor. O autor faz uso do senso crítico, valendo-se de exemplos empíricos. Ele não utiliza o senso comum, pois dá exemplos concretos que corroboram sua opinião. Também não usa argumentos preferíveis; dá exemplos do que afirma. O autor utiliza adequadamente o senso crítico. Ele não traz citações no trecho reproduzido. D. O uso de uma argumentação adequada, baseada no senso crítico, visível pelos exemplos dados pelo autor. O autor faz uso do senso crítico, valendo-se de exemplos empíricos. Ele não utiliza o senso comum, pois dá exemplos concretos que corroboram sua opinião. Também não usa argumentos preferíveis; dá exemplos do que afirma. O autor utiliza adequadamente o senso crítico. Ele não traz citações no trecho reproduzido. E. O uso de citações para defender o ponto de vista do autor. O autor faz uso do senso crítico, valendo-se de exemplos empíricos. Ele não utiliza o senso comum, pois dá exemplos concretos que corroboram sua opinião. Também não usa argumentos preferíveis; dá exemplos do que afirma. O autor utiliza adequadamente o senso crítico. Ele não traz citações no trecho reproduzido. 5. A referenciação é um dos aspectos mais relevantes quando se trata de textos considerados significativos na universidade. Quais são as fontes de pesquisa mais confiáveis para os textos acadêmicos? Marque a alternativa correta: A. Artigos de opinião de jornalistas renomados e reportagens. Os livros da área e revistas acadêmicas trazem resultados de pesquisa científica, tendo maior rigor em termos argumentativos. As demais fontes têm valor no cotidiano, mas são inadequados para uso acadêmico. B. Livros da área e revistas acadêmicas. Os livros da área e revistas acadêmicas trazem resultados de pesquisa científica, tendo maior rigor em termos argumentativos. As demais fontes têm valor no cotidiano, mas são inadequados para uso acadêmico. C. Estatísticas decorrentes de pesquisas feitas por jornais de circulação nacional. Os livros da área e revistas acadêmicas trazem resultados de pesquisa científica, tendo maior rigor em termos argumentativos. As demais fontes têm valor no cotidiano, mas são inadequados para uso acadêmico. D. Livros de autores literários conhecidos do grande público. Os livros da área e revistas acadêmicas trazem resultados de pesquisa científica, tendo maior rigor em termos argumentativos. As demais fontes têm valor no cotidiano, mas são inadequados para uso acadêmico. E. Textos de revistas semanais de notícias e de jornais diários. Os livros da área e revistas acadêmicas trazem resultados de pesquisa científica, tendo maior rigor em termos argumentativos. As demais fontes têm valor no cotidiano, mas são inadequados para uso acadêmico. O novo acordo ortográfico 1. Dois amigos que há muito tempo não se viam, resolvem se encontrar para colocar as novidades em dia. Um deles é professor de Português e tratou logo de colocar o velho amigo a par do Novo Acordo Ortográfico. - Para que serve isso? Gastam tanto dinheiro com coisas sem importância e o que realmente precisa ser melhorado é deixado de lado. – diz o amigo. O professor indignado sai logo em defesa do Novo Acordo: - Não diga sandices, estamos falando de algo muito importante. Estamos falando da unificação do idioma escrito, da padronização da língua! Este livro de bolso que trago aqui, por exemplo, já está adaptado. É de Portugal, mas pode ser publicado aqui no Brasil sem mudar sequer uma vírgula. - Deixe-me ver.- diz o amigo pegando o livro e começando a lê-lo em voz alta: -“Saindo da bicha fui tomar uma bica antes de ir comprar um par de peúgas”. Peúgas, bica...o que é isso? - Sei lá. – diz constrangido o professor. - Eu não disse que esse acordo não servia para nada! O texto acima apresenta uma crítica implícita ao Novo Acordo Ortográfico. Assinale a alternativa que contenha essa crítica. A. Critica-se o fato de que a nova reforma ortográfica não prevê alterações no vocabulário dos países envolvidos no acordo. Logo, apesar dos esforços para unificação da Língua Portuguesa escrita, isso será impossível, já que as línguas são organismos vivos e em constante transformação. A reforma ortográfica prevê alterações apenas nas regras ortográficas utilizadas pelos países falantes do português, mas não prevê alterações vocabulares, o que seria uma utopia, já que as línguas estão em constante processo de transformação, sofrendo influências diretas de seus locais de desenvolvimento, o que impossibilita uma unificação. Assim, querer padronizar a forma de se falar ou escrever em uma língua é um erro tão grande quanto aquele de querermos voltar a utilizar o português falado no ano de 1500. B. Critica-se o fato de que um dos personagens não possui o conhecimento gramatical necessário para a compreensão das novas regras impostas pelo acordo, assim além de ter que aprender as novas regras ainda precisará aperfeiçoar seus conhecimentos gramaticais. Não há menção aos conhecimentos gramaticais de nenhum dos personagens envolvidos. C. A crítica implícita está no fato de que um dos personagens possui um vocabulário reduzido, logo, mesmo aprendendo a regras do novo acordo, terá dificuldades de aplicá-las visto que não é um bom falante/escritor de sua língua materna. O vocabulário de um dos personagens não é reduzido, ele apenas não domina a variante da Língua Portuguesa falada em Portugal. Fato esse evidenciado pela não compreensão das palavras “bicha= fila”, “bica= café expresso” e “peúgas= meias”. D. A crítica reside no fato de que o livro que o personagem resolve consultar apresenta um vocabulário extremamente rebuscado, o que dificulta a construção de sentido do que ele lê. Logo, tal personagem não consegue assimilar com proficiência as regras propostas pelo Acordo Ortográfico. O livro não possui um vocabulário rebuscado, ele possui a variante da Língua Portuguesa falada em Portugal. E. A crítica implícita reside no fato de que um dos personagens é resistente às novas regras, por não conhecê-las completamente e, assim, considerá-las de difícil aplicabilidade na Língua Portuguesa brasileira. Um dos personagens apresenta resistência, não por não conhecer as novas regras, mas por acreditar que novas regras, que se aplicam apenas às normas ortográficas, não conseguirão padronizar o idioma português e, por isso, as considera ineficazes. 2 - Assinale a alternativa que justifica, segundo a reforma ortográfica, o uso do hífen na palavra “pré-sal”. A. Palavras compostas iniciadas com o prefixo “pré”, acentuado, devem ser sempre ligadas por hífen. Segundo a nova ortografia, toda palavra que possui como prefixo o “pré” acentuado devem ser ligadas por hífen, como acontece com pré-escola, pré-natal. Exceção: Não use o hífen se os prefixos pre, pro e pos não forem acentuados: preaquecer, preestabelecido, preexistente, prejulgar, progenitora, proeminente, pospor etc. B. Palavras compostas em que o prefixo termina em vogal devem ser ligadas por hífen. Não existe essa regra. C. Palavras compostas em que o segundo elemento é iniciado por uma consoante devem ser ligadas por hífen. Não existe essa regra. D. Palavras compostas em que o segundo elemento é um substantivo devem ser ligadas por hífen. Não existe essa regra. E. Palavras compostas em que o segundo elemento começa com “r” ou “s” devem ser sempre ligadas por hífen. Não existe essa regra. 3. Os eletrodomésticos lá de casa vivem dando problema. Acho que já fiquei até amiga do dono da loja de assistência técnica. Ontem por exemplo, passei lá para ver o que havia de errado com o “microondas” que deixei para conserto.Mas dessa vez ele me disse que eu tive sorte, pois não havia nada de errado com o aparelho, só faltava colocar um hífen: “micro-ondas”. Na pequena história, acima narrada, é possível identificar a presença de uma alteração no uso do hífen proposta pelo novo acordo ortográfico. Qual é essa alteração? A. Quando o prefixo termina com vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Correta. Segundo novo acordo ortográfico, essa é uma das novas regras para a utilização do hífen. B. Sempre se usará hífen quando o sufixo terminar com vogal e o segundo elemento começar pela mesma vogal. Errada. Onde lê-se “sufixo” deveria ser lido “prefixo”. C. Sempre se usará hífen apenas nas palavras em que o prefixo iniciar-se por vogal. Errada. O novo acordo ortográfico institui outras regras para utilização do hífen. D. A utilização do hífen se restringe a palavras em que o prefixo termina com vogal. Errada. O novo acordo instaura outras regras para utilização do hífen. E. A utilização do hífen sempre ocorrerá em palavras em que o prefixo e o segundo elemento começam pela mesma consoante. Errada. Onde lê-se “consoante” deveria ser lido “vogal”. 4. Considere a conjugação dos seguintes verbos no tempo presente e na terceira pessoa do plural. A grafia de qual deles foi afetada pelo Acordo Ortográfico? A. Vir O acento circunflexo continua sendo utilizado em “vêm”. B. Ter O acento circunflexo continua sendo utilizado em “têm”. C. Voar Embora “voo” tenha perdido o acento circunflexo, isso não afeta a conjugação do verbo “voar” na terceira pessoa do plural: “voam”. D. Deter O verbo, que segue a mesma regra de conjugação de “ter”, manteve seu acento circunflexo em “detêm”. E. Ver As palavras terminadas em “ôo” e “êem”perderam o acento circunflexo, portanto, a nova grafia desse verbo conjugado na terceira pessoa do plural é “veem”. 5. É objetivo do novo Acordo Ortográfico: A. Uniformizar o idioma de todos os países que falam a Língua Portuguesa. Nenhum Acordo Ortográfico é capaz de uniformizar um idioma. B. Uniformizar a linguagem de todos os falantes da Língua Portuguesa. Nenhum Acordo Ortográfico é capaz de uniformizar a linguagem, que é uma capacidade inata de todos os falantes e depende do meio social em que estão inseridos. C. Propor a criação de uma língua única entre todos os falantes do português. Não é possível criar uma língua única devido às diversidades linguísticas existentes entre os países falantes do português. D. Uniformizar a ortografia dos países envolvidos no acordo. As novas reformas atingiram apenas a língua escrita e sua ortografia. E. Incentivar a existência das variações linguísticas entre os países. As variações linguísticas são fenômenos naturais de quaisquer línguas. Rede social, diversidade linguística e pluralidade cultural 1. O conceito de redes sociais está expresso de maneira CORRETA na alternativa: A. São plataformas digitais do tipo Facebook. Não. O conceito de redes sociais não se restringe a uma plataforma em específico. B. São plataformas digitais que permitem às pessoas estabelecer relações a distância. Não. Esse é apenas um dos aspectos conceituais das redes sociais. C. Uma rede social é concebida como o conjunto de vínculos de qualquer tipo que se estabelecem entre as pessoas de um grupo, podendo ser no meio digital ou não. Sim. Apesar de relacionarmos o termo com o meio digital, com um ambiente virtual, na verdade rede social se refere às relações entre pessoas, inclusive de maneira presencial. D. Representam o grupo de pessoas reunidas em uma plataforma digital do tipo Twitter. Não. O conceito de rede social é bem mais amplo do que um grupo de pessoas reunidas em determinada plataforma online. E. Uma rede social é concebida como o conjunto de pessoas que se relacionam no cyberespaço. Não. O conceito de redes sociais representa relacionamentos interpessoais, porém não apenas no cyberespaço. 2. Na perspectiva de Étienne Wenger, a identidade é: A. Uma experiência que envolve participação e reificação. Não. O teórico aponta isso apenas como uma das facetas da identidade. B. Um permanente vir a ser. Não. Na perspectiva do teórico citado, identidade é muito mais do que um permanente vir a ser. C. É fruto da pertença a grupos. Não. Com certeza, na perspectiva wengeriana, a identidade é fruto da pertença a grupos, mas não se resume a isso. D. É uma trajetória no tempo que incorpora o presente, o passado e o futuro. Não. O teórico aponta para a identidade como um conceito mais abrangente, que incorpora o presente, o passado e o futuro. E. Uma experiência que envolve participação e reificação; um permanente vir a ser, não é definida apenas em um período específico da vida; é fruto da pertença a grupos; é um processo de aprendizagem: é uma trajetória no tempo que incorpora o presente, o passado e o futuro; combina múltiplas formas de participação; é um local-global: não se constrói apenas pelas práticas imediatas ou se regula somente pelas estruturas sociais mais amplas, é uma interface de ambas. Sim. Essa alternativa descreve o conceito de identidade na perspectiva wengeriana em sua abrangência. 3. A respeito das relações dos jovens da sociedade atual com a internet, é CORRETO afirmar: A. Trata-se de uma relação doentia, pois a internet atrapalha sua aprendizagem. Não. A internet não atrapalha a aprendizagem; pelo contrário, pode muitas vezes facilitá-la. B. Trata-se de uma relação que pode ser extremamente útil, pois as mídias digitais podem contribuir muito para a aprendizagem da Língua Portuguesa. Sim. As mídias digitais podem ser uma ferramenta muito interessante no ensino da Língua Portuguesa, cabendo aos educadores e às educadoras propiciar atividades que as utilizem. C. Surge como uma relação prejudicial para o desenvolvimento cognitivo dos jovens, pois prima pelo uso do internetês. Não. O fato de o chamado internetês ser empregado na internet não compromete o desenvolvimento cognitivo dos jovens. D. Limita suas ações criativas, uma vez que os jovens apenas copiam, recortam, colam e curtem as postagens. Não. Pelo contrário, as atividades em mídias digitais podem ser extremamente estimulantes à criatividade, pois os jovens se tornam coautores dos textos. E. Essas relações impedem o trabalho docente, uma vez que os jovens não se privam das redes sociais durante o período de aula. Não. As mídias digitais podem dificultar o trabalho em sala de aula; porém, por outro lado, servem de estímulo para educadores e educadoras inovarem em sala de aula, de maneira a tornarem suas aulas interessantes e cativar os educandos durante o período das aulas. 4. Os conceitos de Nativos digitais, Geração Net e Homo Zappiens são atribuídos a: A. Os jovens da década de 1980, que tiveram os primeiros contatos com computadores. Não. Os nascidos na década de 1980 são conhecidos como Geração Y. B. As pessoas da terceira idade, que estão se familiarizando com as redes sociais. Não. As pessoas da terceira idade não são categorizadas em gerações específicas, nomeadas, pois pertencem a um período no qual se considerava que a cada um quarto de século seria definida uma nova geração. C. Aos novos usuários das redes sociais. Não. Não se tem estipulada uma nomenclatura para os novos usuários das redes sociais. D. Os jovens que têm acesso às tecnologias digitais e demonstram grande capacidade de apropriação e utilização desses recursos. Sim. Essas nomenclaturas são definições para esses jovens da atualidade, aos quais, conforme o autor, se designa uma ou outra nomenclatura. E. Os jovens que têm acesso às redes sociais e demonstram grande capacidade de ampliar o número de curtidas em suas publicações. Não. O número de curtidas em publicações não define uma geração. 5. Em relação ao regionalismo nas redes sociais, é CORRETO afirmar: A. Esse encontra espaço nas redes sociais, preservando a identidade cultural da região que representa. Sim. O internetês empregado nas redes sociais consiste em uma reprodução escrita da fala, permitindo,assim, que o regionalismo encontre seu espaço na internet, como em representações encontradas em "Bode Gaiato", "Suricate Seboso", "O Bairrista", etc. B. Esse está se perdendo, pois as redes sociais primam pela macro-cultura. Não. Mesmo nas redes sociais, o regionalismo encontra seu espaço. C. Esse não encontra espaço nas redes sociais. Não. O regionalismo se faz presente nas redes sociais por meio de hipertextos e reproduções da fala regional. D. Esse encontra dificuldade em se manter nas redes sociais, porque não há uma maneira interessante e atrativa de se reproduzir a cultura regional no cyberespaço. Não. Principalmente por meio do humor, o regionalismo encontra seu lugar no cyberespaço. E. As redes sociais não acolhem o regionalismo, por se tratar de uma manifestação particular de determinada região. Não. Pelo contrário, as redes sociais acolhem a toda e qualquer manifestação particular de seus integrantes; portanto, o regionalismo torna-se muito bem-vindo no cyberespaço. image1.jpeg