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MÓDULO I
PARTE 3
EQUIPAMENTO: 
MAMÓGRAFO
(Os diferentes 
tipos de 
aparelho)
EQUIPAMENTOS MAMOGRÁFICOS
➢ Atualmente, pode-se obter a imagem mamográfica a partir de
equipamentos mamográficos que possuem detectores diferentes
➢ Isso leva a formatos diferenciados das imagens finais, que podem ser
apresentadas em filme ou em imagens digitais
Imagem Mamográfica
Sistema
filme-tela
SFT
Sistema
Computadorizado
CR
Sistema
Digital
DR
Tomossíntese
Imagens DigitaisFilme
A MAMOGRAFIA ANALÓGICA E SUAS LIMITAÇÕES
➢ No sistema convencional (sistema filme-tela intensificadora - SFT),
as etapas de aquisição, apresentação e arquivamento da imagem
ocorrem em um único meio, o filme radiográfico
➢ O SFT é ainda utilizado em razão de
ser uma tecnologia de baixo custo,
firmemente consolidada na prática da
mamografia há mais de 30 anos
➢ E também por ser um meio bastante
duradouro de armazenamento da
imagem, também com custo baixo
➢ Porém, com o avanço tecnológico e a
constante procura por imagens
melhores, observamos que a
mamografia por STF apresenta
bastante limitações:
03
A MAMOGRAFIA ANALÓGICA E SUAS LIMITAÇÕES
1. Faixa limitada de tons de cinza ou intervalo dinâmico reduzido (intervalo
dinâmico – número de tons de cinza para uma mesma faixa de exposições)
2. Balanço entre o intervalo dinâmico e a resolução de contraste – o contraste é
alto para as regiões do filme que recebem exposições intermediárias e baixo
para as regiões que recebem pouca ou muita exposição.
3. Assim, as regiões muito densas, a pele e a camada adiposa serão
representadas com baixo contraste na imagem
4. Se o sistema for otimizado para a região densa da mama, posicionando-se o
sensor do CAE sob a região da glândula, as áreas adiposas e a pele terão DO
(enegrecimento) na parte superior da curva de resposta do filme (tons de cinza
mais escuros), dificultando sobremaneira a visualização dessas regiões
5. Perda da qualidade de imagem causada por processamento inadequado do
filme e artefatos de imagem – a impossibilidade de modificar a imagem após o
processamento inadequado do filme ou a apresentação de artefatos leva,
algumas vezes, à repetição de algumas incidências ou de todo o exame. Isso
resulta em exposições desnecessárias da paciente aos raios X
04
A MAMOGRAFIA ANALÓGICA E SUAS LIMITAÇÕES
6. Ruído em razão da granulosidade da combinação SFT, pois o filme atua
como o único meio para a aquisição, apresentação e armazenamento da
imagem
G. Se a tela intensificadora não for adequada ao tipo de filme utilizado (filme
e tela intensificadora do mesmo fabricante), poderá ocorrer aumento do
ruído, que prejudicará a qualidade da imagem e, consequentemente, o
objetivo da mamografia
➢ Além das limitações do SFT, existem os problemas de meio ambiente,
causados por produtos químicos utilizados no processamento dos filmes
radiográficos
➢ O processamento deve ser feito em processadora automática específica
para mamografia
05
ETAPAS DO PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO
Revelação
Fixação Lavagem Secagem
Câmara escura
Câmara Clara
06
NEGATOSCÓPIO
➢ Os negatoscópios
existem em vários
tamanhos e tipos, sendo
que os tamanhos variam
de 4 a 12 filmes
➢ Os negatoscópios para
mamografia são especiais:
as lâmpadas e os acrílicos
são mais claros do que os
dos raios X convencionais
07
RESUMO DA MAMOGRAFIA ANALÓGICA
sensibiliza verifica documenta
MAMÓGRAFO ANALÓGICO 
RAIOS X
CHASSI COM ÉCRAN-
FILME
PROCESSADORA AUTOMÁTICA
MAMOGRAFIA
08
MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
➢ Nos sistemas CR (Computerized Radiography), a mudança inicia-se
pelo chassi que utiliza uma placa de fósforo que armazena os
raios X residuais
➢ Essa placa é denominada Imaging
Plate (IP), diferente do sistema
convencional, em que o chassi contém
uma tela intensificadora e um filme
radiográfico
➢ O material fotoestimulável capta os
raios X e armazena a energia como
imagem latente
➢ Após a exposição, o IP é introduzido
em uma leitora que faz a liberação de
energia armazenada, realizando a
conversão do sinal analógico para o
sinal digital
09
MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
➢ Esse sinal é convertido em um formato
digital (na forma de um mapa de pixels) e
armazenado em memória de computador
para formar a imagem por meio de um
programa
➢ O sistema CR é formado basicamente por
um detector de imagem composto por um
chassi com uma IP e uma leitora digital
(unidade CR) para essa placa, no lugar da
processadora de filmes
➢ Para a implantação do sistema CR, não há
necessidade de substituição do mamógrafo,
sendo trocados apenas os receptores de
imagem e o método de aquisição e
processamento da imagem
Placa flexível de fósforo
fotoestimulável (cristais
de bário contendo íons
de Europium)
Foto mostrando um
mamógrafo que pode
ser adaptado para
utilização com écran-
filme ou com placa de IP
10
DIGITALIZADOR DE IMAGENS
Sistema de leitura das imagens que pode ser 1 = monocassete (lê e
digitaliza a imagem de apenas um cassete por vez) ou 2 = multicassete
(o digitalizador tira automaticamente até 10 cassetes do buffer de
entrada, lê os dados demográficos a partir da memória do cassete, varre
a placa de imagem, digitaliza a imagem e retorna o cassete para o buffer
de saída)
1 2
11
PASSOS PARA PROCESSAMENTO DE LEITURA DO IP
1 Introduzir o cassete na Leitora de CR
2
A unidade leitora tem o mecanismo que retira a placa de fósforo 
de dentro do cassete
3 É feito uma varredura por laser
4 Os fótons de luz são multiplicados e convertidos em sinais 
digitais (bits)
5
Os bits são processados para formar a imagem e transferidos à 
Estação de Trabalho (console) do técnico
6
Após o uso, inserir o cassete novamente na leitora digital para 
fazer a “limpeza”, ou seja, apagar as informações realizadas 
através de lâmpadas especiais
7 Finalmente a placa pode ser guardada e estará pronta para uma 
nova exposição
12
IDENTIFICAÇÃO DOS CASSETES
➢ Integrado ao terminal (estação de trabalho do técnico) está o sistema
de cadastramento e identificação eletrônica dos cassetes que tem
um chip de memória embutido para armazenar os dados inseridos no
terminal de identificação e reconhecimento automático do tamanho
do cassete
➢ A identificação é feita através de
radiofrequência com o auxílio de uma
antena na parte interna do cassete.
Tanto os dados do paciente quanto as
imagens ficam vinculadas desde o
início através de um processo
totalmente eletrônico
13
WORKSTATION/CONSOLE DO TÉCNICO
Logo após a leitura do IP, a imagem já digitalizada estará disponível no
monitor do console do técnico que estará incumbido de realizar o pós
processamento desta imagem, podendo também, enviá-la para a
estação de laudo do médico ou até mesmo, imprimir a imagem
14
WORKSTATION RADIOLOGISTA
➢ A estação de laudo deve possuir monitores de alta resolução, tela
antirreflexiva e recursos de tratamento, como inversão de valores
(negativo-positivo), mensuração de ângulos, densidades, estruturas,
magnificação (total ou localizada), alterações de brilho e contraste,
recursos diferenciados para impressão, entre outros
➢ Alguns desses recursos estão
disponíveis no console do técnico
➢ Uma das grandes vantagens do
sistema digital é a impressão de
imagens, feita em equipamentos
específicos
➢ Esses equipamentos funcionam sem a
influência de agentes químicos e as
imagens podem ser impressas a laser,
gerando uma qualidade muito maior
15
VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
1
2
3
4
5
GERAÇÃO DE UMA IMAGEM DIGITAL - Imagens de maior resolução, maior
confiabilidade de diagnóstico e precisão, além de facilitar o transporte e o
armazenamento, e permite pós processamento
MENOR DOSE DE RADIAÇÃO, RESULTADOS MAIS RÁPIDO, MENOR TEMPO 
DE ESPERA – Bom para as pacientes, bom para os profissionais – AUMENTO 
NA VIDA ÚTIL DO TUBO DE RAIOS X
NÃO UTILIZA AGENTES QUÍMICOS – Economia de agentes químicos, água,
processadora e estação de afluentes químicos – ecologicamente correto –
eliminação da câmaraescura
DIGITALIZAÇÃO DE TODO O SERVIÇO DE RAIOS X / MAMOGRAFIA – Permite 
digitalizar todo o serviço em um único aparelho (Leitora de CR)
A IP É MAIS FUNCIONAL – Pode ser utilizada em um cassete inserido dentro do
bucky de um mamógrafo convencional do sistema STF
17
VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
6
7
8
PERMITE ARMAZENAR AS IMAGENS – No arquivo do computador ou em mídia
(CD, DVD ou fita magnética), podendo ser impressa quantas vezes for necessário e
além disso, utilizar o Sistema PACS para consulta ou laudo à distância
VISUALIZAÇÃO DO EXAME ANTES DO ARMAZENAMENTO – A imagem
poderá ser trabalhada (brilho/contraste), além da identificação do cassete e do
paciente de forma eletrônica
DISTRIBUIÇÃO DO EXAME – Divisão da imagem em até quatro (CR console) ou
em até dezesseis imagens (Estação de laudo)
sensibiliza verifica documenta
18
RESUMO DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
MAMÓGRAFO DIGITALIZADO 
RAIOS X
CASSETE COM PLACA
DE FÓSFORO
SISTEMA CR 
CONVERSÃO DE 
SINAL ANALÓGICO 
EM DIGITAL
CONSOLE DO OPERADOR
WORKSTATION RADIOLOGISTA
IMPRESSORA LASER ARQUIVO
TRANSMISSÃO
19
MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
➢ Um dos avanços da mamografia com aprovação do órgão controlador
norte-americano Food and Drug Administration (FDA) em janeiro de
2000, é a mamografia digital de campo total, em que o detector deixa
de ser o filme radiográfico e passa a ser um conjunto de
semicondutores que recebem a radiação e a transformam em sinal
elétrico, que, por sua vez, é transmitido para um computador
➢ Portanto, enquanto o sistema
convencional e o sistema CR utilizam
chassis com filmes ou placas de imagem,
os sistemas de radiografia digital (Digital
Radiography) empregam uma matriz de
detectores de radiação localizada no
bucky do braço em “C” do mamógrafo
➢ Eliminam, assim, a etapa intermediária de
processamento e leitura do receptor de
imagem
20
MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
➢ Os processos de aquisição da imagem, de apresentação para
interpretação e de armazenamento são realizados de modo
independente um do outro, permitindo a otimização de cada um
deles
➢ A imagem digital é formada como uma matriz bidimensional e é uma
representação do padrão de transmissão dos raios X através da
mama por meio de uma matriz de elementos de imagem
➢ Em cada pixel, a imagem tem um único valor que representa o brilho
nesse ponto, obtido a partir da intensidade dos raios X na área da
mama representada por esse pixel
➢ A intensidade dos raios X no sistema DR, em cada pixel da imagem,
é transformada por um conversor analógico-digital em um número
finito (2n) de níveis, em que n é o número de bits com o qual a
imagem é digitalizada
21
MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
➢ Tipicamente, é usada a digitalização de 12 a 14 bits, produzindo,
com isso, de 4.096 a 16.384 níveis de intensidade ou de tons de
cinza
➢ Uma vez armazenada na memória do computador, a imagem digital
pode ser apresentada para interpretação com um contraste
independente das características do detector e que pode ser
ajustado pelo médico interpretador
➢ Esse aspecto da imagem digital supera uma das maiores limitações
da mamografia convencional obtida com o sistema SFT que é a
escala fixa de tons de cinza, definida pela curva característica da
resposta do filme, a técnica radiográfica, a composição da mama e o
processamento
22
MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
➢ O ganho do sistema de aquisição da imagem em mamografia digital
pode ser controlado eletronicamente (edição de imagens), permitindo
ajustes em função da razão contraste ruído mais adequada ao
exame, evitando repetição desnecessária do exame
➢ Além de serem impressas em filmes, a interpretação da imagem em
monitor e o diagnóstico auxiliado por computador são outras
possibilidades de melhorar todo o processo da mamografia
➢ Outro fator importante, é que é possível fazer backup das imagens
armazenando-as em um computador e recuperá-las se necessário.
Também podem ser guardadas em PACS diretamente na nuvem,
por se tratar de um meio mais seguro e sem riscos de perder dados
ao longo do tempo
23
MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
➢ Por não utilizar chassi, o sistema DR possibilita ganho de tempo para
o técnico, pois a imagem aparece alguns segundos depois no
monitor e não é necessário o processamento de filmes ou leitura de
placas de imagem
➢ O sistema DR também supera o sistema convencional e o sistema
CR por causa da menor dose de radiação para a paciente
➢ A dose chega a ser metade da utilizada para impressionar filmes
radiográficos e isso ocorre em virtude da maior eficiência dos
detectores utilizados, o que acaba mantendo a qualidade da imagem
obtida
24
VANTAGENS DA MAMOGRAFIA (DR)
DIAGNÓSTICO MAIS SENSÍVEL - Mais chances de captar tumores em sua
fase inicial – ACURÁCIA DIAGNÓSTICA
MAIS DETALHES DE VISUALIZAÇÃO BENEFICIANDO AS MAMAS DENSAS
– IDEAL PARA IMAGENS DA PELE E TECIDOS ADJACENTES – Além das
imagens possuírem mais contraste, podem ser ampliadas pelo radiologista
durante a análise no computador
AGILIDADE - A mamografia digital fornece as imagens prontas em poucos
segundos, portanto, é um exame que garante agilidade
MAIS RECURSOS PARA O MÉDICO – Possibilidade de trabalhar com as
imagens computadorizadas, aproximando, aumentando, diminuindo,
configurando o brilho
DISPENSA O USO DE FILMES PARA REVELAÇÃO - Como as imagens vão
para o computador, é possível imprimir em papel de alta qualidade e por não
usa filmes para revelação, é ecologicamente correta
1
2
3
4
5
25
VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
ELIMINAÇÃO DE ARTEFATOS – Já que não utiliza chassi nem cassete
PERMITE A UTILIZAÇÃO DE CONTRASTE IODADO - Casos que necessitem
investigar se houve comprometimento do tecido vascular da mama se
beneficiam com o uso de contraste durante o exame
MENOR CARGA E MENOR EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO - A possibilidade de
editar as imagens diminui a quantidade de repetições e consequentemente, a
dose de radiação na paciente
ESTUDO COMPARATIVO MAIS EFICAZ – No estudo das incidências
realizadas no dia e dos exames anteriores
BACKUP DE IMAGENS - É possível armazenar as imagens em computador e
recuperá-las se necessário. As imagens também podem ser guardadas
em PACS diretamente na nuvem
6
7
8
9
10
26
https://docmanagement.com.br/04/03/2019/jiun-lanca-sistema-gratuito-de-gerenciamento-de-imagens-medicas-baseado-na-nuvem-sonicdicom-pacs-cloud-beta/
VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
Imagem comparativa entre uma imagem obtida com equipamento
convencional (A) e digital (B), demonstrando na imagem digital, a
visualização da pele e tecidos adjacentes sem a necessidade de
nenhum recurso extra
27
DESVANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
ALTO CUSTO DO MAMÓGRAFO E DE SUA INSTALAÇÃO (em razão da
necessidade de substituição do aparelho)
ALTO CUSTO DE MANUTENÇÃO (PREVENTIVA E PERIÓDICA) – Com a
manutenção preventiva, é possível evitar o surgimento do problema,
reduzindo a necessidade por manutenções corretivas. Ela é periódica, ou
seja, segue um prazo previamente estabelecido para determinar quando
deve ser feita uma vistoria com o objetivo de prevenir possíveis defeitos
SALAS COM SISTEMA ESPECIAL DE REFRIGERAÇÃO CONSTANTE –
Para evitar danos aos detectores digitais
1
2
3
28
WORKSTATION DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
Workstation (Console) – Técnico Workstation (Estação de Laudo) – Radiologista
29
RESUMO DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
MAMÓGRAFO DIGITAL COM ESTAÇÃO 
DE TRABALHO DO TÉCNICO
RAIOS X
DETECTOR DE SELÊNIO AMORFO 
OU SILÍCIO AMORFO ARQUIVO
WORKSTATION
IMAGEM EM TEMPO REAL
TELEMAMOGRAFIA
IMPRESSORA LASER
30
SISTEMA PACS
➢ Sistema PACS (Picture Archiving and Comunication System) é uma
ferramenta que viabiliza a comunicação (compartilhamento) e o
arquivamento de imagens de maneira segura e padronizada,
entre hospitais, clínicas médicas e consultórios
➢ O PACS também permitiu o desenvolvimento e a padronização de
soluções que contribuem para a democratização de exames e
resultados rápidos, como a telemedicina31
TELEMEDICINA
➢ Telemedicina é uma área da telessaúde que oferece suporte
diagnóstico de forma remota, permitindo a interpretação de exames
e a emissão de laudos médicos a distância. Para tanto, ela conta
com o apoio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)
➢ Assim, um especialista com acesso à internet e logado no sistema
pode acessar essas informações em tempo real, interpretar os dados
e produzir o laudo em poucos minutos
➢ Em seguida, ele assina digitalmente o documento, que já pode ser
disponibilizado para profissionais de saúde ou até aos pacientes
32
TELEMEDICINA
➢ Como efeito prático, a tecnologia contribui para que mais unidades
de saúde possam realizar mamografias
➢ A partir da telemedicina, também é possível obter uma segunda
opinião médica ou solucionar problemas com a falta de profissionais,
seja por férias, feriados ou plantões
33
MAMOGRAFIA DIGITAL COM CONTRASTE (MMC)
➢ A Mamografia Digital com Contraste é um método inovador que vem
sendo estudada como alternativa ao uso da ressonância magnética por ser
dirigida a buscar neovascularização e sendo complementar
à mamografia convencional em suas limitações
➢ Sobretudo trazendo maior amparo quanto ao
diagnóstico em mamas densas, com
sensibilidade, especificidade e valores
preditivos positivos e negativos superiores a
mamografia tradicional isoladamente
➢ A mamografia com contraste é uma
técnica semelhante à mamografia digital convencional, porém com a
utilização de contraste iodado venoso e o uso de filtros especiais no aparelho
de mamografia para aquisição das imagens
34
MAMOGRAFIA DIGITAL COM CONTRASTE
➢ As imagens são obtidas entre 2 a 10 minutos após a administração
do contraste
➢ São realizadas duas séries de imagem, sequenciais e sem
descompressão da mama, uma de baixa energia (semelhante
a mamografia convencional), e outra de alta energia, que serão
posteriormente combinadas para gerar a imagem final
➢ Ao aplicar o contraste iodado na
paciente, ele se espalha pelos vasos
sanguíneos, fazendo com que as
lesões apareçam de maneira
destacada nas imagens. Para as
mulheres que apresentam mamas
densas — aquelas com mais tecido
fibroglandular do que gordura
Imagens de um exame de mamografia convencional (em cima) comparadas
com imagens da mamografia com contraste (embaixo) 35
MAMOGRAFIA DIGITAL COM CONTRASTE
36
VANTAGENS DA MAMOGRAFIA COM CONTRASTE
Com apenas 
um exame, temos 
a informação 
da mamografia tra
dicional, aliada a 
uma poderosa 
imagem funcional, 
que, de acordo 
com os recentes 
trabalhos 
científicos, poderá 
aumentar as taxas 
de diagnóstico 
precoce do câncer 
de mama
A interpretação 
dos achados não 
é afetada pela 
densidade da 
mama e as lesões 
são mais 
facilmente 
discriminadas que 
à mamografia 
convencional
É possível 
evidenciar o 
tamanho mínimo 
dos vasos 
detectáveis 
menores que 
0,20mm de 
diâmetro interno e 
os parâmetros 
técnicos ótimos 
requeridos para 
subtração digital 
angiográfica da 
mama
Sensibilidade e 
especificidade 
melhores que a 
mamografia digital 
convencional
1 2 3 4
37
DESVANTAGENS DA MAMOGRAFIA COM CONTRASTE
Uso de contraste 
iodado (risco de reação 
alérgica)
O custo da MMC é 
alto, tanto na implantação 
(aparelhos caros), como 
na operação (requer a 
presença de um 
enfermeiro para 
administração de 
contraste e um médico 
próximo à sala de exame 
além do local ter 
estrutura para observação 
da paciente após a 
injeção do contraste e 
uma possível reação 
alérgica)
A MMC seria bem 
aplicada em
situações específicas, 
como as atendidas hoje 
pela ressonância 
magnética: estadiamento, 
rastreamento de 
mulheres de altíssimo 
risco, esclarecimento de 
achados de mamografia 
de difícil análise. Nessas 
populações, suas 
desvantagens são 
superadas pelos seus 
benefícios
1 2 3
38
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
➢ Nos últimos anos, uma nova tecnologia de imagem foi lançada no
mercado: a Tomossíntese Mamágia Digital (DBT, do inglês, Digital
Breast Tomosynthesis)
➢ Foi desenvolvida a partir dos avanços da
mamografia digital de campo total,
combinada com as técnicas de
reconstrução tridimensional de imagens.
Portanto, a DBT é uma tecnologia
complementar à mamografia, não uma
substituta
39
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
➢ Na DBT, utiliza-se um mamógrafo digital em que o tubo de raios X
faz uma trajetória em forma de arco sobre a mama comprimida, em
um ângulo que pode variar de acordo com o fabricante, indo de -7,5º
a + 7,5° até -25º a +25º, obtendo-se projeções mamográficas
➢ Os dois exames são realizados de maneira similar, em um
equipamento que faz tanto a mamografia digital como a
tomossíntese
➢ O tempo de compressão da mama no aparelho é um pouco maior na
tomossíntese, porém essa diferença é praticamente imperceptível
para a paciente
➢ A radiação emitida também é ligeiramente superior, mas isso acaba
sendo compensado pelo fato de a mamografia exigir, com
frequência, imagens complementares (e, portanto, maior exposição à
radiação) a fim de dirimir dúvidas de diagnóstico
40
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
➢ O sistema oferece detalhes que permitem identificar tumores mais
facilmente, principalmente em mamas mais densas, diferenciando-
os, por exemplo, de uma simples sobreposição de estruturas
glandulares, algo comum nas mamografias de pacientes mais jovens
41
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
As séries de cortes com baixa dose são efetuadas em cada grau, criando-se
uma série de imagens digitais
42
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
➢ Essas projeções mamográficas são reconstruídas utilizando a
tecnologia digital similar à tomografia, exibindo a mama em cortes de
1,0 mm de espessura
➢ Essas imagens são enviadas para monitores de alta resolução,
chamados de estação de trabalho, nos quais o radiologista pode:
▪ obter as incidências tradicionais em 2-D
▪ ver as imagens em cortes (“fatias”) de 1,0 mm de espessura
▪ analisar as imagens de modo dinâmico cinematográfico em 3-D
➢ Entende-se que essa nova ferramenta não tem o intuito de substituir
ou alterar a maneira cuidadosa que o técnico e o radiologista devem
ter na realização e na interpretação de achados mamográficos
➢ Mas, ao invés disso, acrescentar informações substancialmente
positivas para elevar a sensibilidade e a especificidade da mamografia
como método de rastreamento e diagnóstico do câncer de mama
43
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
VANTAGENS DESVANTAGENS
Redução de número de incidências complementares
(quando o caso é um falso-positivo)
Maior diagnóstico e maior taxa de detecção de lesões
Maior rapidez em esclarecer o caráter maligno ou
benigno das lesões suspeitas (maior especificidade da
DBT) – menos biópsias e a descoberta de tumores
menores permitem o uso de cirurgias menos mutilantes
e um menor custo no tratamento
Leitura mais confiante dos exames pelo médico
radiologista
No estágio atual da tecnologia, a obtenção de imagens 3D
requer o uso de radiação mais elevadas do que a imagem
2D da mamografia. Entretanto, os valores de dose da DBT
não ultrapassam os valores de referência estabelecidos
nas normas para a mamografia
Maior tempo de leitura dos exames pelos radiologistas
Custo do aparelho muito elevado – no Brasil, ainda a
poucos laboratórios de imagem que realizam a
tomossíntese
Alto custo do exame para o paciente – A maioria dos
planos de saúde não cobre o procedimento, que custa
cerca de R$ 800,00
WORKSTATION DA TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
Workstation (Console) do Técnico Workstation (Estação de laudo) do Radiologista
45
FIM DO 
MÓDULO I
	Slide 1
	Slide 2: EQUIPAMENTOS MAMOGRÁFICOS
	Slide 3: A MAMOGRAFIA ANALÓGICA E SUAS LIMITAÇÕES
	Slide 4: A MAMOGRAFIA ANALÓGICA E SUAS LIMITAÇÕES
	Slide 5: A MAMOGRAFIA ANALÓGICA E SUAS LIMITAÇÕES
	Slide 6: ETAPAS DO PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO
	Slide 7: NEGATOSCÓPIO
	Slide 8: RESUMO DA MAMOGRAFIA ANALÓGICA
	Slide 9: MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
	Slide 10: MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)Slide 11: DIGITALIZADOR DE IMAGENS
	Slide 12: PASSOS PARA PROCESSAMENTO DE LEITURA DO IP
	Slide 13: IDENTIFICAÇÃO DOS CASSETES
	Slide 14: WORKSTATION/CONSOLE DO TÉCNICO
	Slide 15: WORKSTATION RADIOLOGISTA
	Slide 16: VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
	Slide 17: VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
	Slide 18: RESUMO DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
	Slide 19: MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 20: MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 21: MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 22: MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 23: MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 24: VANTAGENS DA MAMOGRAFIA (DR)
	Slide 25: VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITALIZADA (CR)
	Slide 26: VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 27: DESVANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 28: WORKSTATION DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 29: RESUMO DA MAMOGRAFIA DIGITAL (DR)
	Slide 30: SISTEMA PACS
	Slide 31: TELEMEDICINA
	Slide 32: TELEMEDICINA
	Slide 33: MAMOGRAFIA DIGITAL COM CONTRASTE (MMC)
	Slide 34: MAMOGRAFIA DIGITAL COM CONTRASTE
	Slide 35: MAMOGRAFIA DIGITAL COM CONTRASTE
	Slide 36: VANTAGENS DA MAMOGRAFIA COM CONTRASTE
	Slide 37: DESVANTAGENS DA MAMOGRAFIA COM CONTRASTE
	Slide 38: TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 39: TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 40: TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 41: TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 42: TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 43: TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 44: WORKSTATION DA TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
	Slide 45

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