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MÓDULO II
PARTE 1
ANATOMIA E 
FISIOLOGIA DA 
MAMA
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O estudo da anatomia radiológica da mama é um dos temas de grande
importância na mamografia. As alterações que apontarão para uma
determinada patologia só serão identificadas e devidamente
diagnosticadas, a partir do conhecimento da mama radiologicamente
normal e de suas variantes, e, obrigatoriamente, isto passa pelo estudo
da anatomia radiológica da mama. Por outro lado, este estudo exige o
conhecimento prévio de alguns aspectos ligados ao desenvolvimento e
ao comportamento morfofuncional deste órgão.
Só com o entendimento das modificações porque passa a mama ao
longo da vida da mulher é que podemos reconhecer o que é normal,
para identificarmos o anormal
Paulo Maurício Soares-Pereira (Mamografia Atual)
FUNÇÃO DA MAMA
A função principal das mamas é a produção de leite para 
a amamentação
Também exerce grande importância psicológica, influenciando a auto 
estima e auto imagem, por estar diretamente associada à feminilidade e 
sexualidade
EMBRIOLOGIA DA MAMA
O desenvolvimento da mama começa ao redor da 4ª/5ª semana de vida
intrauterina com a formação da cristas lácteas ou linhas de leite que
localizam-se bilateralmente na parede ventro-lateral do corpo do embrião,
estendendo-se da região axilar até a região inguinal
Vista ventral e lateral de um embrião, com cerca de 4 semanas de 
vida, mostrando as cristas mamárias
Crista mamária Linha láctea
EMBRIOLOGIA DA MAMA
Se o desenvolvimento acontecer normalmente, há involução dessa linha
e, na 6ª semana de gestação, somente a porção destinada a tornar-se
mama persiste para formar o broto mamário na região peitoral, ao nível
da 4ª costela
Vista ventral e lateral de um embrião, com cerca de 6 semanas de vida, 
mostrando os resquícios das cristas mamárias
Resquícios da crista 
mamária
EMBRIOLOGIA DA MAMA
Nos fetos a termo existe uma simples rede arborizada de ductos e,
embora os lóbulos – que são os elementos glandulares – não apareçam
até a adolescência, uma descarga papilar pode ocorrer devido ao
estímulo hormonal materno
Ductos lactíferos no feto a termo
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO MAMÁRIO
A linha de leite que se localizam bilateralmente na parede ventro-lateral do corpo 
do embrião persistem somente na área peitoral, onde as mamas se desenvolvem 
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO MAMÁRIO
Estágio III
(M3)
Maior aumento da mama, da aréola e da papila, sem separação 
dos seus contornos
Estágio IV
(M4)
Aumento continuado e projeção da aréola e papila, formando 
uma segunda saliência acima do nível da mama
Estágio V
(M5)
MAMA COM 
ASPECTO DE 
ADULTA
Aréola volta ao contorno de mama, 
saliência somente da papila
Estágio I
(M1)
PRÉ-PÚBERE 
(mama infantil) Somente elevação da papila
Estágio II
(M2) BROTO MAMÁRIO
Aumento da aréola e início de 
crescimento do parênquima
ESTÁGIOS DE TANNER
VOLUME – EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO DAS MAMAS
➢ Apresenta grande variação individual e também durante os períodos
diferentes da vida
➢ De tamanho rudimentar na infância, aumentam durante a puberdade
devido em parte ao desenvolvimento glandular, mas principalmente
por aumento da deposição de gordura
➢ Tem em média 12-13cm de largura, 10-11cm de altura e 5-6cm de
espessura
➢ As mamas da mesma mulher têm dimensões desiguais uma da
outra, sendo geralmente a esquerda ligeiramente maior do que a
direita
VOLUME – EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO DAS MAMAS
➢ O volume e contorno arredondado das mamas não lactantes são
determinados pela quantidade de tecido adiposo que circunda o
tecido glandular
➢ Durante a gravidez crescem pouco depois da fecundação,
estabilizam no 4º ou 5º mês e aumentam no fim da gestação
➢ Nos 2º e 3º dias após o parto podem atingir o dobro ou o triplo do
volume que tinham antes da gravidez
➢ Depois da menopausa sofrem atrofia, com consequente diminuição
de tamanho
VOLUME – EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO DAS MAMAS
Resumindo:
As mamas podem mudar ao longo do ciclo menstrual, e mudar
significativamente durante a puberdade, gestação e menopausa.
Estas alterações são decorrentes dos níveis dos hormônios estrogênio e
progesterona
BASES ANATÔMICAS DA MAMA
➢ As mamas, em número de duas, têm protuberância cônica, que é
mais acentuada nas mulheres jovens e nulíparas. Com o avançar
da idade, usualmente tornam-se mais achatadas, pendulares e
menos firmes
➢ Localizam-se na porção anterior do tórax bilateralmente, anterior ao
músculo peitoral maior, que realiza a sustentação das estruturas
mamárias
➢ Sua formação começa na altura do segundo até o sexto par de
costelas verticalmente, ou seja, desde a prega axilar até a prega
inframamária. E da margem axilar-lateral até a margem esternal-
medial-horizontalmente. Entre as mamas encontramos um sulco
intermediário que as separa
LIMITES TOPOGRÁFICOS
➢ Superior: 2ª/3ª costela
➢ Inferior: 6ª/7ª costela
➢ Medial: linha paraesternal
➢ Lateral: linha axilar anterior
A junção da porção inferior da mama com a parede 
torácica anterior é conhecida como prega inframamária
(PIM) ou dobra submamária
ANATOMIA DA MAMA
➢ As mamas são características dos mamíferos, no entanto, a produção de
leite ocorre geralmente nas fêmeas. Na espécie humana, o baixo nível do
hormônio estradiol nos homens limita o depósito de gordura, assim, o
desenvolvimento das mamas fica restrito à papila e aréola
T
E
C
I
D
O 
M
A
M
Á
R
I
O
PARÊNQUIMA EPITELIAL
SISTEMA DUCTAL
SISTEMA LOBULAR
VASOS SANGUÍNEOS 
(arterial e venoso)
VASOS LINFÁTICOS
FIBRAS NERVOSAS
TECIDO CONJUNTIVO 
FIBROSO
TECIDO ADIPOSO
ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
➢ Parênquima glandular mamário → Corresponde a parte secretora e
é constituído por cerca de 15 a 20 glândulas alveolares ou lobos
(glândulas produtoras de leite)
➢ Cada lobo é formado por vários lóbulos e ductos, que se unem para
constituir os ductos principais (pequenos tubos que transportam o
leite dos lobos ao mamilo), que se abre, independentemente, na
papila mamária que, por sua vez, possui de 15 a 20 orifícios ou poros
mamilares
➢ Os ductos lactíferos convergem até a aréola, sob a qual se dilatam
formando seios lactíferos ou ampolas, atuando como reservatório de
leite na lactação. Depois se estreitam abrindo-se na papila com
calibre reduzido, cada um cerca de 0,5mm de diâmetro
ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
➢ Cada lobo é funcional e anatomicamente independente. Os lobos se
ramificam repetidamente em condutos de menor calibre, formando
os lóbulos
➢ Cada ducto drena um lobo formado
por 20 a 40 lóbulos
➢ Cada lóbulo consiste de 10 a 100
ácinos ou alvéolos
➢ Ácinos ou alvéolos corresponde a
porção terminal da “árvore”
mamária, onde estão as células
secretoras que produzem o leite
ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
A maior parte das patologias da malignas da mama (aproximadamente 70%) se 
originam nas unidades ducto-lobulares terminais
ANATOMIA INTERNA DA MAMA
➢ Tecido adiposo → É um tecido subcutâneo que reveste a glândula
completamente, podendo descrever-se em duas partes:
▪ Anterior, superficial, situada entre a glândula e a pele, de onde partem
para a profundidade preenchendo os espaços ou sulcos que separam os
lobos
▪ Parte posterior ou profunda, denominada bolsa serosa ou espaço
retromamário, entre a base da glândula e a aponeurose do Grande
Peitoral. É fina e facilita o deslizamento da mama sobre o músculo. Esta
mobilidade desaparece quando um tumor maligno invade a aponeurose
➢ Tecido conjuntivo fibroso → Estende-se desde a bolsa serosa
retromamária até a derme, por entre os lobos e os canais lactíferos. É
bem desenvolvido na parte superior da mama, ajudando a sustentar os
seus lobos, pelo que se denomina de ligamento suspensor da mama
ANATOMIA INTERNA DA MAMA
➢ Esses ligamentos suspensores da mama, são
chamados de Ligamentos de Cooper e
fazem parte do tecido fibroso de sustentação
do parênquima mamário. Tratam-se de pregas
da fáscia mamária pré glandular que se
estendem das porções anterioresda cápsula
mamária, inserindo-se nas porções profundas
da derme. São flexíveis e não se podem
esticar muito para não perderem sua
elasticidade
ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
LIGAMENTOS DE COOPER
Retração da pele da mama da paciente Retração evidenciada na 
mamografia
Os Ligamentos de Cooper também são
responsáveis pela retração cutânea nos
casos de câncer de mama
CAMADAS CONSTITUINTES DA MAMA
O parênquima mamário curva-se ao redor da
margem lateral do músculo peitoral maior; logo,
a orientação deste músculo é importante para
um bom posicionamento radiográfico
ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
➢ As mamas são revestidas pela pele,
que se estende em volta de toda região
glandular e seus ductos. Esse
revestimento cutâneo é semelhante em
textura, ao do resto do corpo
➢ Na região central está presente a
aréola e a papila ou mamilo
➢ Eles possuem coloração rosada a
castanho, que varia na população e
durante as fases de desenvolvimento,
de maneira que é mais clara em
mulheres jovens e nulíparas e tornam-
se mais escurecidas durante a
gestação
ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
➢ Pele – A face superficial (anterior) convexa,
está revestida pela pele que é lisa, uniforme,
delgada, mito aderente à camada subjacente
e possui na parte média e mais saliente a
aréola e a papila mamária. É composta por
tecido de sustentação e revestimento que
protege a glândula mamária. A epiderme e a
derme compõem a pele, e sob ela há um
tecido celular subcutâneo – a hipoderme
➢ A espessura normal da pele mamária varia
de 0,5 a 2,0 mm no exame de mamografia
Aspecto normal da pele 
mamária no exame de 
mamografia
ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
➢ Aréola – É regularmente discoide, que possui cerca de 15-25mm de
diâmetro, e sua coloração pode ser modificada durante a gestação
▪ A aréola possui tecido pigmentado mais
espesso que o resto da pele mamária
▪ A presença de numerosas glândulas
sebáceas promove elevações em sua
superfície, conferindo-lhe aspereza
▪ Essas glândulas secretam material
lipóide que lubrifica e protege a papila
durante a amamentação
▪ A aréola também possui folículos pilosos
e glândulas sudoríparas
ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
➢ Tubérculos de Morgagni/Montgomery – Essas glândulas areolares
situam-se em volta do mamilo, nas aréolas, cuja função é segregar
um líquido lubrificante, que forma uma película protetora sobre as
aréolas. São saliências pequenas, em nº de 12 a 20, que são
chamadas, antes da gravidez de tubérculos de Morgagni
Não obstante, durante a gravidez adquirem um tamanho maior e
elevando-se sobre a superfície da aréola, é
então que passam a se chamar de Tubérculos
de Montgomery. Tem função antibacteriana,
protegendo inclusive na sucção que o recém
nascido realiza, pois a saliva contém uma
enzima que pode causar o ressecamento e
rachaduras no mamilo e até mesmo na aréola
ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
➢ Mamilo ou Papila – É uma saliência cônica ou cilíndrica situada no
centro da aréola, com aproximadamente 0,5mm de diâmetro,
irregular, redonda e rugosa na extremidade livre pela presença de
muitos sulcos e papilas. O seu vértice tem 12 a 20 orifícios
correspondentes a abertura dos canais lactíferos. Possuem
terminações sensoriais e faixas de musculaura lisa cuja função erétil
facilita a amamentação
DESENHO DA ANATOMIA MAMÁRIA
Espaço 
Retromamário Espaço 
Retromamário
SUPRIMENTO ARTERIAL MAMÁRIO
➢ Com relação ao suprimento sanguíneo, cada mama é irrigada
por meio da artéria axilar (artérias toraco acromial e torácica
lateral), dos ramos mediais da artéria torácica interna e dos
ramos das 2ª a 6ª artérias intercostais posteriores
DRENAGEM VENOSA DA MAMA
➢ A drenagem venosa mamária é realizada pelas veias axilares,
torácicas internas e intercostais, proporcionando três grandes rotas
para a metástase hematogênica
➢ O trajeto das veias mamárias segue basicamente o das artérias,
com a via principal passando pela axila e o conhecimento da
drenagem venosa reveste -se de grande importância, uma vez
que a disseminação do
câncer mamário ocorre
frequentemente por ela
INERVAÇÃO MAMÁRIA
➢ A inervação da região superior das mamas é realizada pelo 3º e pelo
4º ramos do plexo cervical
➢ A região inferior mamária por ramos do plexo braquial
DRENAGEM LINFÁTICA MAMÁRIA
➢ A principal via de drenagem linfática da mama ocorre por meio dos
linfonodos axilares (75%) e grande parte do restante é drenada através dos
linfonodos mamários internos (20%) e pequena parcela através dos
intercostais posteriores (5%)
➢ Os gânglios linfáticos (linfonodos) são pequenas glândulas pertencentes
pertencentes ao sistema linfático
que estão espalhados pelo corpo
e que são responsáveis por filtrar
a linfa, recolhendo vírus, bactérias
e outros organismos que podem
provocar doenças
LINFONODOS INTRAMAMÁRIOS
➢ Linfonodos intramamários podem ser observados em
aproximadamente 5% das mulheres, nos exames de mamografia, e
não possuem importância clínica
➢ Esses linfonodos são observados nas porções laterais das mamas,
mais comumente nas porções superiores do que nas inferiores
Exame de mamografia na incidência
craniocaudal: linfonodo intramamário de
aspecto normal
MÚSCULO PEITORAL MAIOR
➢ Os músculos mais importantes na região da
mama são os peitorais, maior e menor
➢ O músculo peitoral maior é um músculo forte,
em forma de leque, da articulação do ombro
➢ Participa também na formação da parede
anterior da axila
➢ Sua ação permite flexionar, aduzir e girar o
braço medialmente
➢ A incidência Médio Lateral Obliqua (MLO)
adequadamente posicionada requer que todo o
tecido mamário seja claramente demonstrado, a
musculatura peitoral seja identificada até no
nível da papila mamária e o ângulo inframamário
esteja adequadamente aberto
Músculo 
Peitoral Maior
MÚSCULO PEITORAL MENOR
➢ O músculo peitoral menor é delgado e possui
forma triangular. Está localizado na porção mais
cranial do tórax, profundamente ao músculo
peitoral maior
➢ Estende-se do terceiro ao quinto arcos costais e
insere-se no processo coracóide da escápula
➢ Sua ação permite tracionar a escápula ventral e
caudalmente
➢ Ocasionalmente pode ser visto na projeção em
médio lateral oblíqua (MLO), como um segundo
triângulo na porção superior da região axilar, acima
do músculo peitoral maior, no canto do filme
Músculo Peitoral 
Menor
Músculo Peitoral 
Menor
TIPOS DE MAMILOS
1. Normais ou protusos: São sempre saltados alguns milímetros da
aréola e é o tipo mais comum nas mulheres
2. Planos: Não se sobressai e fica
praticamente no mesmo nível da
aréola. No entanto, quando são
estimulados, apresentam a mesma
projeção dos mamilos normais ou
protusos
3. Invertidos: São aqueles que são
posicionados para dentro da aréola,
podendo apresentar-se com a região
areolar mais flexível. Costuma ser
menos comum e, ao ser estimulado,
pode ficar proeminente
1 2
3
TIPOS DE MAMAS
FORMATOS E CARACTERÍSTICAS
Os 7 tipos mais comuns
1. Assimétricos: A maioria das mulheres possui algum nível de
assimetria nas mamas. Porém, em alguns casos, a diferença de
tamanho entre as mamas é mais evidente
2. Formato de sino: Mais fino na parte superior (próxima à caixa
torácica) e ganha mais volume na parte anterior (próxima à aréola)
1 2
TIPOS DE MAMAS
3. Formato de gota: Também são mais cheios na parte inferior do que na
parte superior. Porém, eles são um pouco mais arredondados, o que reduz
a impressão de que a mama está mais caída
4. Redondos: Eles são cheios na mesma proporção, criando uma imagem
equilibrada, proporcional
5. Laterais ou separados: O formato pode ser arredondado e proporcional,
porém existe um espaço entre eles
3 4 5
TIPOS DE MAMAS
6. Leste-Oeste: Devido ao seu formato, os mamilos não ficam
alinhados em direção à frente do corpo. Eles parecem olhar para
lados opostos, e por isso, recebem esse nome
7. Delgados: Esse tipo de mama é mais comprida do que larga. É
pouco preenchida na parte superior, próxima ao tórax. Sem esse
preenchimentoe com as pontas maiores, os mamilos ficam
“apontando” para baixo
6 7
	Slide 1
	Slide 2: CONSIDERAÇÕES INICIAIS
	Slide 3: FUNÇÃO DA MAMA
	Slide 4: EMBRIOLOGIA DA MAMA
	Slide 5: EMBRIOLOGIA DA MAMA
	Slide 6: EMBRIOLOGIA DA MAMA
	Slide 7: ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO MAMÁRIO
	Slide 8: ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO MAMÁRIO
	Slide 9: VOLUME – EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO DAS MAMAS
	Slide 10: VOLUME – EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO DAS MAMAS
	Slide 11: VOLUME – EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO DAS MAMAS
	Slide 12: BASES ANATÔMICAS DA MAMA
	Slide 13: LIMITES TOPOGRÁFICOS
	Slide 14: ANATOMIA DA MAMA
	Slide 15: ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	Slide 16: ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	Slide 17: ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	Slide 18: ANATOMIA INTERNA DA MAMA
	Slide 19: ANATOMIA INTERNA DA MAMA
	Slide 20: ESTRUTURA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
	Slide 21: CAMADAS CONSTITUINTES DA MAMA
	Slide 22: ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
	Slide 23: ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
	Slide 24: ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
	Slide 25: ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
	Slide 26: ANATOMIA EXTERNA DA MAMA
	Slide 27: DESENHO DA ANATOMIA MAMÁRIA
	Slide 28: SUPRIMENTO ARTERIAL MAMÁRIO
	Slide 29: DRENAGEM VENOSA DA MAMA
	Slide 30: INERVAÇÃO MAMÁRIA
	Slide 31: DRENAGEM LINFÁTICA MAMÁRIA
	Slide 32: LINFONODOS INTRAMAMÁRIOS
	Slide 33: MÚSCULO PEITORAL MAIOR
	Slide 34: MÚSCULO PEITORAL MENOR
	Slide 35: TIPOS DE MAMILOS
	Slide 36: TIPOS DE MAMAS
	Slide 37: TIPOS DE MAMAS
	Slide 38: TIPOS DE MAMAS

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