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UNIVERSIDADE PAULISTA ADIEL ENDRIO BEKER SANTOS ÁLBER SOUZA BRITO ANTÔNIO BARIANO NETO NELSON FERREIRA NEVES FILHO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Calculo de laje de concreto armado em balanço RIBEIRÃO PRETO 2017 ADIEL ENDRIO BEKER SANTOS ÁLBER SOUZA BRITO ANTÔNIO BARIANO NETO NELSON FERREIRA NEVES FILHO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Calculo de laje de concreto armado em balanço Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Atividade Prática Supervisionada no curso de Engenharia Civil na Universidade Paulista de Ribeirão Preto. RIBEIRÃO PRETO 2017 RESUMO O tema da disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas tem como objetivo proporcionar os alunos um contato parcialmente direto com a prática do cálculo de laje em balanço, mediante ao aprendizado absorvido em sala. Portanto, o objetivo deste trabalho é fazer com que o grupo realize de forma simplificada todo o caminho de estudo do cálculo estrutural para mensuração da capacidade de carga nas possíveis lajes em balanços que podem aparecer quando todos tiverem exercendo o oficio de engenheiro. 1. INTRODUÇÃO No presente trabalho, serão realizados cálculos afins da obtenção de resultados positivos para dimensionamento de uma laje de concreto armado em balanço. Concreto armado é um tipo de estrutura que utiliza armações feitas com barras de aço. Essas ferragens são utilizadas devido à baixa resistência aos esforços de tração do concreto, que tem alta resistência à compressão. Em uma estrutura de concreto armado, o uso de aço torna-se indispensável e o dimensionamento precisa ser bem calculado seguindo as normas vigentes dos órgãos reguladores. O projeto de uma estrutura em concreto armado é realizado por engenheiros especializados em cálculo estrutural. Também conhecidos como calculistas, eles vão dimensionar a bitola do aço a ser utilizado e os elementos que compõem a estrutura, como vigas, pilares, lajes, blocos, sapatas, etc. Assim como determinar a resistência do concreto e o espaçamento entre as barras de aço. As lajes são classificadas como elementos planos bidimensionais, onde são destinadas a receber a maior parte das ações aplicadas numa construção, normalmente de pessoas, móveis, pisos, paredes e os mais variados tipos de carga que podem existir em função da finalidade do espaço que a laje faz parte. As ações são comumente perpendiculares ao plano da laje, podendo ser divididas em distribuídas na área, distribuídas linearmente ou forças concentradas. Embora menos comuns, também podem ocorrer ações externas na forma de momentos fletores, normalmente aplicados nas bordas das lajes. As ações são normalmente transmitidas para as vigas de apoio nas bordas da laje, mas eventualmente também podem ser transmitidas diretamente aos pilares, quando são chamadas lajes lisas. Nas estruturas usuais, as lajes respondem por aproximadamente 50 % do consumo de concreto. Sendo as lajes maciças de forma retangular, apoiadas sobre as quatro bordas, as mais comuns nas construções correntes de Concreto Armado. https://www.escolaengenharia.com.br/sapatas-de-fundacao/ 2. TIPOS DE LAJES Lajes maciças: De seção homogênea, executadas sobre formas, que as moldam, e escoramentos, que as sustentam até que adquiram resistência própria. Recomendadas para vãos até 6 metros de comprimento. Lajes pré-moldadas (treliçadas): Trata-se de lajes nervurada com nervuras parcialmente pré-moldadas. A armação fica concentrada nas nervuras. Tem a vantagem da pré-fabricação, reduzindo o uso de formas e escoramentos, com conseqüente redução de custos e aumento de produtividade. Lajes nervuradas: Apresentam nervuras, onde ficam concentradas as armações, entre as quais podem ser colocados materiais inertes (isopor, tijolo, etc.) com função de enchimento, o que simplifica a forma (plana) e deixa a superfície inferior lisa para receber o acabamento. Esse sistema é empregado em grandes vãos, onde é necessário trabalhar com espessuras elevadas a fim de atender as flechas e solicitações. A necessidade de espessuras elevadas inviabiliza o emprego de lajes maciças em razão do consumo de concreto e do peso próprio elevado, o que não acontece nas nervuradas, pois parte do concreto é retirado ou substituído por um material mais leve, colocado entre as nervuras, ficando a armação concentrada em faixas (nervuras) para atender às solicitações. Lajes lisas (cogumelo): São lajes apoiadas diretamente pelos pilares (sem vigas). Esse tipo de laje apresenta diversas vantagens: facilidade de execução (forma e armação), redução de pé direito, facilita a passagem de tubulações (elétrica, hidráulica, ar condicionado, etc.), flexibiliza o arranjo de alvenarias e/ou divisórias (forro liso), etc. Apesar das inúmeras vantagens, ausência de vigas torna o sistema mais flexível, comprometendo estabilidade horizontal. A possibilidade de ruptura por punção e colapso progressivo deve ser cuidadosamente analisada. Figura I: Laje Maciça (Fonte: Imagens Google) Figura II: Laje Pré-moldada (Fonte: Imagens Google) Figura III: Laje Nervurada (Fonte: imagens Google) Figura IV: Laje lisa (Fonte: Imagens Google) 3. CLASSIFICAÇÃO DAS LAJES DE CONCRETO ARMADO As lajes maciças podem ser classificadas segundo diferentes critérios, como em relação à forma geométrica, dos tipos de apoios, quanto à direção, etc. As formas geométricas podem ter as mais variadas formas possíveis, mas, a forma retangular é a maioria dos casos. Uma classificação muito importante das lajes maciças é aquela referente à direção ou direções da armadura principal. Existem dois casos: laje armada em uma direção ou laje armada em duas direções. a. Tipos de apoios: Quando simplesmente apoiada, é permitida a rotação desta, o engaste o impede de girar, porém esse engastamento só se da dependendo da rigidez onde se pretende engastar essa laje. Como é muito difícil obter um engastamento perfeito, costuma-se usar com mais freqüência o engastamento parcial. Figura V: Tipos de apoios (Fonte: Imagens Google) b. Direção da armação: De acordo com a atuação dos momentos fletores, em uma ou duas direções, as lajes podem ser classificadas em armadas em uma ou duas direções. a. 1. Lajes armadas em uma direção: são aquelas em que os momentos fletores solicitam predominante apenas uma direção. É o caso das lajes em balanço (sacadas), daquelas com as dois lados opostos apoiados, sendo os outros dois livres (rampas, escadas), e das lajes com lados apoiados (simples ou engaste), onde a medida do maior lado (L) supera o dobro do lado menor (l). Figura VI: Laje armada em uma direção (fonte: Imagens Google) b. Lajes armadas em duas direções: são aquelas em que os momentos fletores solicitam as duas direções. Essa situação ocorre nas lajes retangulares apoiadas nos quatro lados, em que a relação entre o maior vão (L) e o menor (l) é inferior ou igual a dois. Figura VII: Laje armada em duas direções (Fonte: Imagens Google) 4. AÇÕES CONSIDERÁVEIS Os carregamentos são normalmente classificados com relação ao tempo de atuação. Têm-se dois tipos de ações, as ditas permanentes, que atuam durante toda a vida como, peso próprio, revestimento, paredes, entre outros. Já as variáveis se dão a cargas de usos da construção, que podem mudar seus pesos durante a vida útil do empreendimento, como por exemplo: Móveis, pessoas, veículos, entre outros. Para determinação das ações atuantes nas lajes deve-se recorrer às normas NBR 6118, NBR 8681 e NBR 6120, entre outras pertinentes. As ações peculiares das lajes de cada obra também devem sercuidadosamente avaliadas. No processo de cálculo das lajes, as ações devem ser consideradas por m2. 4.1. PESO PRÓPRIO O peso próprio da laje é o peso do concreto armado que forma a laje maciça. Para o peso específico do concreto armado, a NBR 6118 indica o valor de 25 kN/m3 . O peso próprio para lajes com espessura constante é uniformemente distribuído na área da laje, e para um metro quadrado de laje, assim: pp = 1 m x 1 m x e x 25 = 25. e (kN/m2 ), com e em metros. A NBR 6118 prescreve que devem ser respeitados os seguintes limites mínimos: • 5 cm para lajes de cobertura não em balanço; • 7 cm para lajes de piso ou de cobertura em balanço; • 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN; • 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN; • 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo. Figura VIII: Peso próprio calculado para 1 m² (Fonte: Imagens Google) 4.2. REVESTIMENTO DE PISO É normalmente constituído de camada niveladora e acabamento final. O contra piso, é a camada de argamassa colocada logo acima do concreto da superfície superior das lajes. A sua função é de nivelar e diminuir a rugosidade da laje, preparando-a para receber o revestimento de piso final. Recomenda-se não usar espessura menor que 3 cm de espessura. O piso é o revestimento final na superfície superior da laje, assentado sobre a argamassa de regularização. Os tipos mais comuns de piso são os de madeira, de cerâmica, carpetes ou forrações, e de rochas, como granito e mármore. A Tabela 1 da NBR 6120 fornece os pesos específicos de materiais e valores estes que auxiliam no cálculo da carga do piso por metro quadrado de área de laje. 4.3. REVESTIMENTO DE TETO Para determinação da carga correspondente ao revestimento do forro, deve-se multiplicar o volume do material aplicado em 1 m² (1 x 1 x hrt) pelo peso específico do material, sendo hrt a espessura da camada de revestimento. De acordo as o tipo de revestimento usado para revestimento, pode-se encontrar as seguintes situações: • Argamassa de cimento+areia+cal (γ = 19 kN/m3 ) com espessura média de 2 cm: 0,02 x 19 = _________________________________________.0,38 kN/m2 • Gesso espatulado diretamente sobre o concreto:___________ Não considerar • Placas de gesso (forro falso) penduradas na laje: ______________0,1 kN/m2 4.4. PAREDES A carga das paredes sobre as lajes maciças deve ser determinada em função da direção da laje. É necessário conhecer o tipo de unidade de alvenaria (tijolo, bloco, etc.), que compõe a parede, ou o peso específico da parede, a espessura e a altura da parede, bem como a sua disposição e extensão sobre a laje. O peso específico da parede pode ser dado em função do peso total da parede, composta pela unidade de alvenaria e pelas argamassas de assentamento e de revestimento, ou pelos pesos específicos individuais dos materiais que a compõe. a) Nessas lajes o peso das paredes deve ser uniformemente distribuído na área da laje, resultando em uma carga por m2 . É uma simplificação em razão dos processos manuais de cálculo, válido para lajes com dimensões reduzidas, como as de prédios residenciais b) Quando as dimensões são diferentes, de modo a simplificar o detalhamento e evitar possíveis erros de execução, costuma-se adotar a maior armação em toda extensão da laje. Nos balanços (sacadas), o peso do guarda-corpo deve ser considerado como uma carga concentrada, aplicada na extremidade do balanço. 5. MOMENTO FLETOR A) Laje em balanço: A laje fica engastada em apenas um lado, considera-se como uma viga em balanço. Como as lajes de marquises e varandas, são também casos típicos de lajes armadas em uma direção, que devem ser calculadas como viga segundo a direção do menor vão. 6. DETALHAMENTO DAS ARMADURAS O detalhamento das armaduras das lajes é realizado em planta, utilizando como base a planta de formas da estrutura do pavimento. Na planta de armadura de lajes devem ser desenhadas apenas as barras representativas da armadura de cada laje nas duas direções, com indicação do número de barras destinadas àquela laje, diâmetro, espaçamento entre barras e comprimento unitário. O desenho deve indicar as armaduras positivas e negativas, no entanto, quando houver superposição de armaduras que dificulte a interpretação deve- se realizar o detalhamento dessas armaduras em plantas diferentes. Costuma- se representar as barras da armadura positiva com linhas cheias e as da negativa com linhas tracejadas de modo a facilitar a visualização do detalhamento. 6.1. ARMADURA NEGATIVA EM BALANÇO A) Com continuidade: Nas lajes em balanço com continuidade as barras devem ser estender na laje contígua 1,5 vezes o comprimento do balanço. De modo a garantir o posicionamento das barras da armadura principal, devem ser dispostas barras complementares na direção transversal. Figura IX: Detalhamento da armadura no balanço com continuidade (Fonte: Imagens Google) B) Sem continuidade: A armadura deve ficar ancorada na viga, é o caso de pequenas marquises de proteção. Deve-se destacar a necessidade de dimensionar a viga à torção. Figura X: Detalhamento da armadura no balanço sem continuidade (Fonte: Imagens Google) 7. MEMORIAL DE CÁLCULOS Dados: Concreto C25, Aços CA-50 (φ ≥ 6,3 mm), Cobrimento c = 2 cm (Tabela 6.1 da NBR 6118, ambientes urbanos internos secos, e Tabela 7.2, classe de agressividade ambiental I). Dimensões: 150x400 cm Qv= 2 KN/m Qh= 0,8 KN/m Revestimento: 1 KN/m² 400 150 = 2,667 (Laje armada em uma direção) 𝐻(ú𝑡𝑖𝑙) = 1,5 0,5.25 𝐻(ú𝑡𝑖𝑙) = 0,12 𝑚 𝑜𝑢 12 𝑐𝑚 𝑌𝑛 = 1,35 A) 𝑃𝑃 = 0,12𝑥25 𝑃𝑃 = 3 𝐾𝑁/𝑚² B) 𝐺 = 3 + 1 𝐺 = 4 𝐾𝑁/𝑚² 𝑞 = 3 𝐾𝑁/𝑚² 𝑃 = 4 + 3 𝑃 = 7 𝐾𝑁/𝑚² C) 𝑀𝑣 = 7𝑥1,5 2 + 3 𝑥 1,5 𝑀𝑣 = 12,375 𝐾𝑁.𝑚/𝑚 𝑀ℎ = 0,8 𝑥 1,50 𝑀ℎ = 1,2 𝐾𝑁.𝑚/𝑚 𝑀𝑡 = 12,375 + 1,2 𝑀𝑡 = 13,575 𝐾𝑁.𝑚/𝑚 D) 𝑀𝑑 = 1,4 𝑥 13,575 𝑀𝑑 = 19,005 𝑥 100 𝑀𝑑 = 1900,5 𝐾𝑁. 𝑐𝑚/𝑚 E) 𝐾𝑐 = 100 𝑥 12² 1900,5 𝐾𝑐 = 7,577 F) 𝐾𝑠 = 0,024 (𝑇𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 1.1) G) 𝐴𝑠 = 0,024 𝑥 1900,5 12 𝐴𝑠 = 3,801 𝐴𝑠𝑒𝑓 = 3,87 (𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 1.4𝑎) Ø8 𝑐/ 13 𝑐𝑚 Armadura Negativa H) Armadura Principal 𝑀𝑑 = 1,35 𝑥 1,4 𝑥 13,575 𝑀𝑑 = 25,657 𝑥 100 𝑀𝑑 = 2565,7 𝐾𝑁.𝑚 I) 𝐾𝑐 = 100 𝑥 12² 2565,7 𝐾𝑐 = 5,61 J) 𝐾𝑠 = 0,025 (𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 1.1) K) 𝐴𝑠 = 0,025 𝑥 2565,7 12 𝐴𝑠 = 5,345 𝑐𝑚²/𝑚 𝐴𝑠𝑒𝑓 = 5,59 (𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎 1.4𝑎) Ø 8 𝑐/ 9 𝑐𝑚 L) 𝐴𝑠 𝑚𝑖𝑛 = 0,15 100 𝑥 100 𝑥 12 𝐴𝑠 𝑚𝑖𝑛 = 1,8 𝑐𝑚/𝑚 M) Armadura mínima secundária 𝐴𝑠 𝑚𝑖𝑛 = 0,2 𝑥 5,34 𝐴𝑠 𝑚𝑖𝑛 = 1,069 (Ø 6,3 𝑐 28 𝑐𝑚) N) Espaçamento Máximo Principal= 2 x 12 Principal= 24 cm Secundário usa-se S max= 33 cm O) Espaçamento mínimo Usual usar entre 10 cm e S max principal. 8. CONCLUSÃO O grupo considera que o trabalho foi capaz de provocar uma série de situações práticas que contribuíram para nosso aprendizado como futuros engenheiros. O calculo nos permite uma comparação mais profunda das reações nas estruturas de concreto maciço em balanço (lajes). No dimensionamento da laje, os resultados são impactantes, pois além como não se usa Lages sem apoio de vigas. Logo de início, a argila expandida deixa nossa estrutura consideravelmente mais leve em comparação ao concreto com brita, o que resultou em impactos diretos nos dimensionamentos. No dia a dia da universidade, ficamos muito presos às teorias sem compreender de forma mais precisa como estas são úteis na prática. Propostas como a do presente trabalho servem até mesmo como estímulo para o afinco aos estudos. Sem dúvida a complexidadede um projeto real está muito além do que foi desenvolvido no presente trabalho. No entanto, diante do estágio da nossa graduação e dos resultados que obtivemos, consideramos o aprendizado e a conclusão deste trabalho muito bem-sucedidos. 9. ANEXOS 10. BIBLIOGRAFIA LIVROS NBR-6118. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Projeto de Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2014. NBR 9062:2006 – Projeto e execução de estruturas de concreto pré- moldado- ABNT - São Paulo/SP. NBR 7480:2007 – Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - Especificação - ABNT - São Paulo/SP. 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