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Superestruturas de Rodovias 
e Aeroportos
Aula 4- Superestruturas de Aeroportos
-CIV 258-
Prof. Ms. Marina Bedeschi Dutra
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – DECIV
Pavimento de Aeroportos
Segundo a FAA (1995), os pavimentos em aeroportos são
planejados, projetados e construídos para suportar as cargas
impostas por aeronaves e permitir seu deslocamento de forma
adequada e segura nas áreas de pátio, pistas e interseções.
Pavimento de Aeroportos
Estes pavimentos devem apresentar:
• bom desempenho e resistir às intempéries climáticos;
• aos impactos dos gases do escoamento dos motores;
• devem garantir superfície firme, estável, regular,
• livre de materiais e partículas que possam ser expelidas ou captadas pelo
deslocamento de ar.
Essencialmente, devem garantir superfícies não escorregadias diante de
quaisquer condições meteorológicas adversas.
Pavimento de Aeroportos
A escolha do tipo de pavimento a ser utilizado nas diversas áreas
que compõem os sistemas de pistas e pátios de um aeródromo leva
em consideração razões de ordem técnica e econômica.
Pavimento de Aeroportos
• Desse modo, a tendência em aeroportos é usar pavimento flexível nas
áreas destinadas ao pouso e ao rolamento das aeronaves, ou seja,
pistas de pouso e decolagem e pistas de táxi.
• Devido a uma maior resistência química do concreto a combustíveis,
óleos e lubrificantes, geralmente usa-se pavimento rígido nos pátios,
nas áreas de hangares e de estacionamentos de aeronaves.
Pavimento de Aeroportos
Pavimento de Aeroportos
Pavimento de Aeroportos
Pavimento de Aeroportos
Mecânica dos Pavimentos
Pavimento de Aeroportos
Mecânica dos Pavimentos
Pavimento de Aeroportos
No dimensionamento deve levar em conta:
1. Volume de tráfego anual (decolagens)
2. Peso Máximo de decolagem
3. Configuração do trem de pouso das aeronaves
4. Determinar a aeronave de projeto (maior espessura de pavimento)
5. Capacidade de suporte do subleito
• Índice de Suporte Califórnia – CBR
• Módulo de Reação do Subleito – K
Pavimento de Aeroportos
No dimensionamento deve levar em conta:
6. Resistência à Flexão do Concreto
• Módulo de Ruptura do Concreto – MR
7. Determinar o número equivalente anual de decolagens para aeronave de projeto
Log R1 = Log R2 x (W2/W1)1/2
R1 – Nº equivalente anual de decolagens da Aeronave de projeto
R2 – Nº anual de decolagens das Aeronaves expresso em trem de pouso da Aeronave de projeto
W1 – Carga da Roda da Aeronave projeto
W2 – Carga da Roda das Aeronaves
Terminologias
• A/C: “aircraft”, aeronave;
• Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento
tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais sobre o solo e
adequado ao tráfego eventual de veículos;
• Bags: “baggages”, bagagens;
• Hora-Pico: momento em que a movimentação de determinado
setor ou do todo se apresenta em sua maior intensidade;
Terminologias
• Altitude: a elevação do ponto mais alto das pistas de pouso e
decolagem;
• Área de Manobras: composta pelas partes de aeródromo utilizadas
para decolagem, o pouso e o rolamento da aeronave excluindo os
pátios;
• Área de Movimento: composta pela área de manobras e os pátios,
também chamados de “airside”;
Terminologias
• “Clearway”, Zona Desimpedida: área retangular, sob o controle da
administração do aeródromo e preparada de forma a permitir o
sobrevoo das aeronaves na fase inicial de subida, durante a decolagem;
• Declividade: inclinação que o terreno preparado (pavimento) deve
dispor garantindo um rápido escoamento das águas pluviais e
prejudicando o mínimo possível o rolamento da aeronave, são
padronizados conforme a categoria da pista;
Terminologias
• Incinerador: equipamento imprescindível nos aeroportos que realizam
o reabastecimento da comissária de aeronaves e nos aeroportos
internacionais (para a queima dos restos de alimentação);
• IFR: “Instrument Flight Rules”, regras de vôo por instrumentos;
• Infraestrutura: (aeronáutica) o aeroporto e demais equipamentos de
suporte da navegação aérea; (aeroportuária) o suporte que promove a
subexistência do aeroporto;
Terminologias
• Pátio: área do aeródromo a céu aberto, destinada ao
estacionamento de aeronaves com o proposto de se efetuar
serviços de embarque e desembarque de passageiros, carga e
descarga de bagagens, carga e correio, de reabastecimento de
combustível e de outras necessidades, ou para manutenção;
Terminologias
• Pátio:
Terminologias
• Pax: passageiros;
• Pistas: áreas que possibilitam rolamento e corrida para a decolagem,
pouso, frenagem e rolamento até a parada de aeronaves;
• Plano Diretor: conjunto de plantas e relatórios que dispõem o
desenvolvimento físico da obra, no tempo, de forma que se atenda a
seus objetivos;
• RVR: “runway visual range”, alcance visual horizontal da pista, mede a
visibilidade horizontal;
Terminologias
• Zona de Parada: “stopway”, área retangular definida sobre o solo, com o
início na extremidade da pista e se estendendo na direção da decolagem,
preparada adequadamente para permitir a passagem eventual da aeronave;
• TECA: Terminal de cargas;
• Temperatura de Referência: temperatura determinada para um aeródromo
correspondente à média das máximas diárias do mês mais quente (aquele que
tem a maior média das médias diárias);
• TPS, TEPAX: Terminal de passageiros;
Terminologias
• Teto: visibilidade vertical, altura das nuvens;
• Vento: fator importante nas operações de pouso e decolagem.
Favorável quando ocorre na mesma direção, mas em sentido
contrário;
• VFR: “Visual Flight Rules”, regras de vôo visuais;
Terminologias
• Zoneamento: atribuição de áreas para tarefas específicas tornando
mais eficiente a movimentação geral e o desenvolvimento das
atividades.
Principais sistemas que compõe a 
Infraestrutura Aeroportuária
• Sistemas de Pistas
• Sistema Terminal de Passageiros
• Sistema Terminal de Carga Aérea
• Sistema de Apoio
• Sistema de Infraestrutura Básica
• Área Militar
Principais sistemas que compõe a 
Infraestrutura Aeroportuária
Sistemas de Pistas:
• Lay out (configuração física);
• Capacidade Anual e Horária;
• Capacidade Operacional (desempenho das aeronaves e alcances);
Sistemas de
Pistas:
Sistemas de
Pistas:
Principais sistemas que compõe a 
Infraestrutura Aeroportuária
Sistemas de Terminal de Passageiros:
• Pátio de Aeronaves;
• Área de Equipamentos de Rampa;
• Terminal de Passageiros;
• Estacionamento de Veículos
Principais sistemas que compõe a 
Infraestrutura Aeroportuária
Sistemas de Terminal de Cargas Aéreas:
• Terminal de Carga Aérea
• Pátio de Aeronaves Cargueiras
Principais sistemas que compõe a 
Infraestrutura Aeroportuária
Sistema de Apoio
• Parque de Abastecimento de Aeronaves (PAA)
• Serviço de Combate a Incêndios (SCI)
• Sistema de Empresas Aéreas
• Torres de controle
Principais sistemas que compõe a 
Infraestrutura Aeroportuária
Sistema de Infraestrutura Básica
• Abastecimento de Água
• Esgotamento Sanitário
• Energia Elétrica
• Lixo
• Telecomunicações
Classificações aeroportos ou pistas
Para o atendimento das mais diversas finalidades foram criadas
várias classificações de aeroportos e/ou pistas:
• Segundo a portaria 1019 (comprimento e larguras mínimas das
pistas)
• Operacional (ICAO, pistas com ou sem instrumentação)
Classificações- Segundo 1019
Para efeito de projeto e construção de aeródromos, deverão ser observadas as
seguintes bases de correlação entre os parâmetros comprimento mínimo de
pista (metros) e largura mínima (em metros):
E – 2100 e 60
D – 1500 e 45
C – 900 e 23
B – 750 e 18
A– 600 e 18
Classificações- Operacional
• Pista de pouso por instrumentos: destinada à operação de
aeronaves utilizando auxílios não visuais e compreendendo pista
de pouso com instrumentos de aproximação com variados níveis
de precisão;
Classificações- Operacional
• Pista de pouso sem instrumentos: destinada a operação de
aeronaves usando procedimentos para aproximaçãovisual
Comprimento da Pista
Sistema da pista
Comprimento da Pista
De modo geral:
Pistas de pelo menos 1800m de comprimento são adequadas para
aeronaves de peso abaixo de 90 toneladas, enquanto que
aeronaves maiores precisam de pelo menos 2400m de
comprimento. Em maiores altitudes e temperaturas esses
comprimentos devem ser maiores.
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Devem ser levadas em conta no dimensionamento duas situações:
Iniciada a decolagem, abortar e parar com segurança;
Completar a decolagem e iniciar a subida, também com
segurança.
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Decolagem
sem falha
(TORA)
(TODA)
Pista disponível para corrida de decolagem (TORA – Take Off 
Run Available)
Distância disponível para decolagem (TODA – Take Off Distance Available)
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Decolagem 
com falha 
de 1 motor-
o avião 
atingiu a 
velocidade 
V1
(ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Estando na 
velocidade 
V1 o piloto 
pode 
escolher 
entre 
interromper 
o voo e 
continuar!
(ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Se o piloto 
decidir 
frear, o 
avião irá até 
atingir o 
ponto Y, 
zona de 
parada. (ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Se o piloto 
decidir 
continuar, o 
avião deve 
acelerar até a 
velocidade VR, 
no ponto C, de 
forma a erguer o 
nariz da aeronave 
e atingir a 
velocidade Vlof
(vel. de saída do 
solo)
(ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Ao atingir a 
velocidade 
Vlof, o voo 
se inicia, 
com a 
aeronave 
saindo do 
solo. (ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
A aeronave 
deve atingir a 
velocidade 
mínima V2, 
quando estiver 
saindo da zona 
livre de 
obstáculos 
(clearway)
(ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
Neste 
momento a 
aeronave deve 
atingir uma 
altura mínima 
de 10, 7 
metros (ASDA)
(TODA)
(TORA)
(Clearway)
Zona da 
Parada
Dimensionamento do Comprimento da Pista
• V1 - Velocidade de decisão: velocidade escolhida pelo operador à qual admite-se que, ao
ser reconhecida pelo piloto uma perda súbita e total de potência de uma unidade
motopropulsora, é possível frear o avião ou continuar a decolagem sem o motor crítico.
• VR - Velocidade de rotação: velocidade à qual o piloto inicia a rotação da aeronave,
levantando o nariz, tirando do chão as rodas do nariz.
• VLOF - Velocidade para deixar o solo ou de decolagem: velocidade à qual se tira o avião
da pista, isto é, inicia o vôo propriamente dito sustentando-se no ar (lift-off speed).
• V2 - Velocidade de subida: velocidade mínima com a qual o piloto pode dar início à subida
depois de ter passado a 10,70m de altura sobre a superfície da pista durante uma decolagem
com um motor inoperante.
Comprimento da Pista
Distâncias declaradas: utilizadas para cálculo de pouso e decolagem
• TORA (take-off run available) – comprimento declarado da pista,
disponível para corrida no solo de uma aeronave que decola;
• TODA (take-off distance available) – comprimento da TORA
somado ao comprimento da Zona Livre de Obstáculos
(clearway), se existente;
Comprimento da Pista
Distâncias declaradas: utilizadas para cálculo de pouso e decolagem
• ASDA (accelerate – stop distance available) – comprimento da
TORA somado ao comprimento da Zona de Parada (stopway), se
existente;
• LDA (landing distance available) – comprimento declarado de pista
disponível para a corrida no solo de uma aeronave que pousa.
Comprimento da Pista
O valor da área de 
deslocamento na 
cabeceira é sempre 
encontrado no manual 
da aeronave. 
Basicamente, a 
distância da pista só 
será calculada quando 
o avião estiver 
alinhado, pronto para 
uma decolagem.
Deslocamento
Comprimento da Pista
Por exemplo, a área de deslocamento necessária a um Boeing 
727 tem é de 45 metros, enquanto que, no caso de um Boeing 
747, a LUA pode ser ainda maior, e em um Fokker 50, bem 
menor.
Deslocamento
Comprimento da Pista
Zona de parada
Zona livre de 
obstáculos Zona de parada/ Zona livre de obstáculos
ASDA- distância disponível para aceleração e parada
LDA- distancia disponível para o pouso
Comprimento da Pista
Para pistas de pouso não dotadas de uma zona de parada ou
zona desimpedida e se a cabeceira estiver numa extremidade da
pista, as distâncias supracitadas terão comprimentos iguais ao
comprimento total da pista.
Comprimento da Pista
No caso de haver uma pista com uma zona desimpedida
(clearway), o comprimento desta estará incluso na distância TODA
Comprimento da Pista
Quando ocorre de a pista ser dotada de uma zona de parada, está
estará incluída no comprimento da ASDA
Comprimento da Pista
Caso haja uma pista com cabeceira recuada, por razões diversas, a
distância de recuo da cabeceira será reduzida da distância LDA,
conforme a figura abaixo.
Comprimento da Pista
Nada impede que ocorram várias dessas características numa única
pista de pouso e decolagem, o que culminará, consequentemente, na
modificação de cada distância
Comprimento da Pista
Comprimento da Pista
Comprimento da Pista
A largura das pistas de pouso/decolagem não deverá ser menor do
que a dimensão apropriada especificadas na tabela a seguir.
Comprimento da Pista
Comprimento da Pista
O comprimento da pista para pouso é tal que a aeronave nestas
condições pouse e pare em 60% do comprimento de pista disponível
para pouso.
Vs (velocidade de estol) Velocidade de estol
é a mínima velocidade com a qual é possível
se manter o vôo reto e nivelado da aeronave,
ou seja, a mínima velocidade em que a asa
pode produzir sustentação suficiente para
suportar a aeronave.
Pistas paralelas
O comprimento de pista
necessário para a decolagem
depende:
• Do avião;
• Da operação:
• Do peso bruto de decolagem;
• Das condições operacionais 
específicas como posição dos 
flapes, tipo de pneu, V1... 
• Da pista:
• Declividade da pista;
• Condições de atrito do pavimento.
• Das condições atmosféricas;
• Altitude (pressão) do aeródromo;
• Temperatura do ar externo;
• Vento: direção e intensidade.
Determinantes do Comprimento da Pista
Características do avião:
• Capacidade de aceleração
↑ relação potência peso ↓ comprimento
• Capacidade de alçar vôo
(Carga alar = relação área da asa por unidade de peso)
↑ carga alar ↓ comprimento
• Capacidade de frenagem depois de atingir determinada velocidade e a resistência dos
pneus
↑ capacidade Frenagem ↓ comprimento
Dimensionamento da Pista
Separação entre pistas paralelas:
• Duas pistas paralelas operando simultaneamente – a mínima
distância entre seus eixos deverá ser:
Dimensionamento da Pista
Comprimento da faixa de pista
• Deverá estender-se após a cabeceira e além do final da pista ou da
área de parada:
Dimensionamento da Pista
Largura da faixa de pista, para cada lado do eixo da pista
Pistas de táxi
Permitem a movimentação segura e rápida de aeronaves; 
• Devem ser disponibilizadas em número suficiente para agilizar a
movimentação de aeronaves entrando e saindo da pista de pouso e
decolagem;
Pistas de táxi
• O projeto de uma pista de táxi deve ser tal que o afastamento entre a roda
externa do trem de pouso principal e a borda da pista de táxi não seja inferior
à distância apresentada na tabela:
Pistas de táxi
• Largura de pistas de táxi: as partes retilíneas da pista de táxi não devem ter
largura inferior às larguras apresentadas na tabela:
Pistas de táxi
Curvas de pista de táxi:
• Mudanças na direção das pistas de táxi devem ser mínimas e as mais suaves
possíveis;
• Os raios das curvas devem ser compatíveis com a capacidade de manobra e
as velocidades normais de táxi das aeronaves.
Pistas de táxi
Curvas de pistade táxi:
Pistas de táxi
Pista de táxi de saída rápida: deve ser projetada com um raio de curva de saída
• Permitir saídas rápidas em condições de pista molhada, com velocidades
Pistas de táxi
Área Terminal
A área Terminal é a principal área de interface entre a pista de rolamento e o
resto do aeroporto.
As funções principais são:
• Mudanças do modo de transporte
• Processamento do passageiro e da bagagem
Área Terminal
Principais componentes da Área Terminal:
1. Sistema viário de acesso/estacionamentos;
2. Terminal de passageiros;
3. Conectores; 
4. Pátios de Estacionamentos das aeronaves 
Área Terminal
Localização de Instalações da Área Terminal
• Pista única
Devem estar equidistantes das cabeceiras. Podem estar mais próximas de uma
das cabeceiras quando há uma direção predominante de operação das
aeronaves.
Área Terminal
Localização de Instalações da Área Terminal
• Duas Pistas Paralelas
Localizar as instalações preferencialmente entre as pistas. Podem situar-se,
entretanto, mais próximas das cabeceiras de acordo com a direção
predominante de operação. As pistas podem ser defasadas sendo que isto é
vantajoso apenas em condições de tráfego pouco intenso.
Quando, por alguma razão, o Terminal tende ser situado em um dos lados
externos às pistas podem surgir problemas de cruzamento de pistas de pouso e
grandes distâncias de táxiamento a vencer.
Área Terminal
Localização de Instalações da Área Terminal
• Pistas em diferentes direções
Localizar as instalações equidistantes entre as pistas, de modo a minimizar as
distâncias de táxiamento.
Terminal de cargas
Edificações e pátios para recebimento, tratamento, armazenamento e transferência de 
cargas. 
• Necessitam de instalações para depósito em bagagens (paletização/ containerização), 
circulação, escritório e atendimento ao público
No Brasil: 
• A carga doméstica é tratada pelas companhias aéreas.
• A carga internacional (principalmente importação) é manipulada pela INFRAERO.
Superestrutura de Aeroportos
Tipos de aeroportos:
• Secundários: aeronaves pequenas (fazendas e cidades do interior);
• Locais: rotas superiores a 800km;
• Linhas-tronco: rotas não superiores a 1600km;
• Continentais: rotas até 3200km;
• Intercontinentais: rotas longas entre diferentes continentes
Aeroportos mais perigosos do Mundo
Para próxima aula!
• Aeroporto Internacional de Guarulhos
• Aeroporto de Congonhas
• Aeroporto Internacional do Galeão e Santos 
Dumont;
• Aeroporto Internacional de Confins
• Aeroporto Internacional Hartsfield (EUA)
• Aeroporto Internacional de Kansai (Osaka, Japão)
• Aeroporto Internacional de Madeira (Portugal) e 
de Aeroporto Internacional de Barra (Escócia)
• Aeroporto Internacional de Gibraltar 
• Aeroporto Internacional de Dubai
• Aeroporto Internacional de Tóquio
• Aeroporto de Dallas
Pesquisar as principais 
características dos 
seguintes aeroportos:
(grupo de no máx 3 
alunos)
Muito Obrigada!

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