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Aeroportos - Aula 2 - Configs

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TEMAS
ABORDADOS
Configurações de Aeroportos
Terminal de Passageiros
Terminal de Cargas
Hangares
Demais Localidades
Planejamento
CONFIGURAÇÃO DO AEROPORTO
Configuração de Pistas de Pouso e Decolagem 
 Orientação
 Quantidade
Pistas de Táxi
 Pistas de táxi-saída
 Pátios de espera
 Evolução do sistema de pistas de táxi
Localização do Pátio de Aeronaves / Área Terminal
Terminal de passageiros
Modo de estacionamento de aeronaves
Terminal de Carga
Instalações de Apoio
LOCALIZAÇÃO ÁREA TERMINAL E PÁTIO DE AERONAVES
OBJETIVOS
Minimizar as distâncias de taxiamento do pátio para as pistas de pouso/decolagem e vice versa;
Evitar localizações sob as trajetórias de aproximação e decolagem de aeronaves. 
Aeroporto Santos Dumont Rio de Janeiro - RJ
O QUE INFLUENCIA A LOCALIZAÇÃO DO TERMINAL?
Distância Taxiamento
Acesso Viário ao Aeroporto
Potencial de Expansão
Proximidade com outras instalações
Topografia
LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES TERMINAL
Pista única: Normalmente equidistantes das cabeceiras;
Duas Pistas Paralelas: Localizar as instalações preferencialmente entre as pistas;
Pistas em diferentes direções: instalações equidistantes entre as pistas, de modo a minimizar as distâncias de taxiamento.
CLASSIFICAÇÃO DE GRUPOS
Grupo 1 – compreende os aeroportos internacionais, operando voos regulares e comerciais em serviços gerais de transporte aéreo, de passageiros ou cargas.
Grupo 2 – inclui aeroportos domésticos e internacionais que operem voos com 60 assentos ou mais e peso de decolagem de mais de 45,5 toneladas. Em relação ao grupo 1, este grupo na verdade possui escala e porte um pouco menores.
Grupo 3 – são aeroportos e aeródromos abertos ao uso público e considerados estratégicos pela ANAC. Para resumir – são os grandes agraciados pelo programa de investimentos de R$ 7,3 bilhões anunciado pelo Governo Federal para a aviação regional. O Brasil conta com mais de 600 aeroportos nessa categoria.
NÍVEL DE SERVIÇO
Excelente Nível de Serviço, condição de livre fluxo, excelente nível de conforto
Elevado Nível de Serviço, condição de fluxo estável, poucos atrasos, elevado nível de conforto
Adequado Nível de Serviço, condição de fluxo instável, atrasos aceitáveis em curtos períodos de tempo, adequado nível de conforto
Bom Nível de Serviço, condição de fluxo estável, atrasos aceitáveis, bom nível de conforto
Inadequado Nível de Serviço, condição de fluxo instável, atrasos inaceitáveis, inadequado nível de conforto
Inaceitável Nível de Serviço, condição de cruzamento de fluxos, falência do sistema e atrasos inaceitáveis, inaceitável nível de conforto
A
B
C
D
E
F
01
Generalidades
Terminal de Passageiros
TPS / TPAX
características
O Terminal de Passageiros um aeroporto é a interface entre o “Lado Terra” e o “Lado Ar”;
Sistema de Conexão: Faz a ligação da parte exterior do terminal com a parte interior;
Compreende as circulações, estacionamentos e a calçada do terminal;
Tramitação: Processo de admissão do passageiro – compra do bilhete até o check in. 
Balcões, Guichês, Salas de Espera
Conexão com o Vôo: Após o check in e antes de embarcar: Sala de Espera
Faz a ponte entre os modos de transporte terrestre (acesso/egresso) e o transporte aéreo.
FUNÇÕES BÁSICAS DO TERMINAL
Mudança Meio de Transporte: terrestre para o aéreo e vice-versa;
Processamento e Acúmulo: passageiro e bagagens; e
Transferência: passageiros e bagagens entre aeronaves.
TPS / TPAX
SISTEMA DE CONEXÃO – COMPONENTES
-Escadas / Acessos que permitam os passageiros chegarem ao TPS
-Acesso de automóvel e ônibus
-Sistemas de Transporte Automático
-Transporte público de alta capacidade
TRAMITAÇÃO – COMPONENTES
-Recolhimento automatizado de bagagens – esteiras
-Espera
-Sanitários
-telefones públicos
-enfermarias
-correios
-bancos (caixa eletrônico)
-lanchonetes
CONEXÃO COM O VÔO
-Sala de Embarque
-Sistemas de transporte em massa
-Passarelas telescópicas e escadas mecânicas
TPS / TPAX
EMBARQUE
• Área do saguão de embarque
• Área de processamento nos balcões
• Área de pré-embarque
• Área de pré-embarque internacional
• Área de triagem e despacho de bagagens
DESEMBARQUE
• Área do saguão de desembarque;
• Área de desembarque internacional;
• Área de restituição de bagagens;
• Área para recepção de bagagens.
TRÂNSITO
• Área de trânsito.
componentes 
operacionais
Aeroporto Incheon – Coréia do Sul
Aeroporto Lyon - França
Aeroporto Singapura
Aeroporto Atlanta
Aeroporto Dubai
Aeroporto Pune - Índia
TERMINAL DE PASSAGEIROS
TPS / TPAX
FORMA DO TERMINAL
LINEAR;
SATÉLITE; 
FINGER PIER e
TRANSPORTER
NÍVEL DO PROCESSAMENTO
1 NÍVEL – Embarque e Desembarque mesmo andar;
1 ½ NÍVEL – Embarque e Desembarque com Mezanino; e
2 NÍVEIS – Embarque e Desembarque andares diferentes.
FLUXOS NO TERMINAL DE PASSAGEIROS
• Embarque: passageiros e cargas;
• Desembarque: passageiros e cargas; e
• Trânsito: passageiros e cargas.
concepção 
física
FORMA DO TERMINAL
Linear
Satélite
Pier
Transporter
linear
O terminal linear tende a ter operação descentralizada, onde o fluxo de embarque ou desembarque tem percursos curtos a cumprir. 
Os componentes se repetem para cada setor. Inadequado para conexões e, de certo modo, para voos internacionais. 
Este conceito, quando o nível de operação é reduzido, parece ideal. 
O leiaute (layout) de um terminal linear deve considerar a possível expansão do mesmo para outros conceitos.
LOCALIDADES
SP Congonhas
Brasil
Dallas
EUA
Linear
Aeroporto Dallas
Píer ou Finger
O edifício terminal em píer é um conceito centralizado muito utilizado em aeroportos que precisam dispor de uma fronteira aeronave - edificação mais extensa. 
As aeronaves ficam posicionadas ao longo do eixo do píer, preferencialmente, em posição nose-in. 
Nos conectores podem-se encontrar facilidades (lanchonetes, livrarias, lojas, etc.) além das salas de pré-embarque e, nas suas raízes, atividades de filtragem como a vistoria anti-sequestro e a vistoria de passaportes (em vôos internacionais). 
Em aeroportos de grande porte são utilizados tapetes rolantes para minimizar a distância percorrida pelos passageiros. Exemplos: São Paulo/ Guarulhos, Salvador, Paris/ Orly e Frankfurt. 
LOCALIDADES
SP Cumbica
Brasil
Frankfurt
Alemanha
Píer
Aeroporto Frankfurt
Satélite
O terminal em satélite (Figura 1c) surgiu de uma evolução do conceito píer. 
No caso do satélite, as aeronaves são estacionadas ao redor de uma edificação isolada afastadas do edifício principal do aeroporto. 
Os passageiros são transferidos das aeronaves de ou para um edifício que não é o principal. 
Os diversos tipos de transporte dos passageiros entre o satélite e o edifício principal criam as variações deste conceito. Estas ligações podem ser: 
um píer; um conector de superfície; um conector subterrâneo; sistemas de transporte terrestres. 
LOCALIDADES
Brasília
Brasil
CDG Paris
França
Satélite
Aeroporto CDG Paris
Transporter
O conceito de transporter baseia-se no estacionamento das aeronaves em posições distantes ao edifício terminal e o acesso dos passageiros às aeronaves se dá através de ônibus ou salas de embarque móveis (mobile lounges). 
Este conceito afasta os inconvenientes da operação das aeronaves próxima ao edifício principal (poluição sonora), porém traz a desvantagem de um transporte intermediário onerando assim a operação do processo. 
Não dispensa a sala de préembarque na edificação. 
Esse sistema tem sido abandonado pelos aeroportos que o adotaram. 
LOCALIDADES
Washington
EUA
Transporter
Aeroporto Washington Dulles
VANTAGENS
linear
acesso direto do meio fio ao portões de embarque;flexibilidade para expansões 
possibilidade de expansão em pequena escala; 
melhor controle de operações internacionais dentro do terminal;
bom custo/benefício de implantação
píer
satélite
facilidade de manobra das aeronaves em torno do satélite;
possibilidade de concentração de operações internacionais;
facilita operação de conexões 
transporter
possibilidade de se "moldar" à demanda;
reduz o movimento de aeronaves no pátio;
pode reduzir a distância percorrida pelos passageiros 
possibilidad
DESVANTAGENS
linear
• não permite a utilização comum de recursos;
• pode gerar altos custos operacionais se expandido para edifícios diferentes 
finger
• maiores distâncias percorridas;
• falta de relação direta entre o meio fio e os portões de embarque 
satélite
• alto custo de implantação 
• falta de flexibilidade para expansões 
• distâncias percorridas elevadas 
transporter
• alto custo de implantação 
• falta de flexibilidade para expansões 
• distâncias percorridas elevadas 
FORMA DO TERMINAL
COMPONENTES
Componentes do TPS são todas as partes do TPS que executam ações específicas como a restituição de bagagens, a inspeção de segurança, etc. 
Basicamente dentro do TPS têm-se componentes de embarque e de desembarque. 
DIMENSÕES
Dimensionamento
 e Avaliação de Capacidade
DIMENSIONAMENTO E AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE 
O dimensionamento e a avaliação da capacidade de um terminal de passageiros é requisito fundamental para planejadores e operadores de aeroportos. 
A ideia básica da avaliação é aferir se os recursos existentes comportam a demanda existente ou comportarão a demanda projetada, enquanto que o dimensionamento trata de quantificar as necessidades de recursos em função da demanda prevista. 
Identificação da demanda 
Interligações entre os componentes
Parâmetros dos componentes operacionais
Nível de Serviço
Métodos
Modelos Analíticos de Teoria de filas
Empíricos
Simulação
Outros
NÍVEL DE PROCESSAMENTO
Referente aos Embarque e Desembarques
NÍVEL
Embarque e Desembarque mesmo andar
Embarque e Desembarque com Mezanino
Embarque e Desembarque andares diferentes
01
02
03
NÍVEL
NÍVEL
DISTRIBUIÇÃO EM 1 NÍVEL DE PROCESSAMENTO
DISTRIBUIÇÃO EM 1 ½ NÍVEL DE PROCESSAMENTO
DISTRIBUIÇÃO EM 2 NÍVEIS DE PROCESSAMENTO
02
Generalidades
Terminal 
de Cargas
Edificações e pátios para recebimento, tratamento, armazenamento e transferência de cargas
Necessitam de instalações para depósito em bagagens (paletização / containerização), circulação, escritórios e atendimento público.
No Brasil:
A carga doméstica é tratada pelas companhias aéreas.
A carga internacional (principalmente importação) é manipulada pela INFRAERO.
A localização do TECA deve viabilizar o mais fácil possível os tratamentos de cargas e usuários. Isto é, deve permitir o acesso da aeronave, ou das cargas provenientes das aeronaves e dos transportes terrestres (caminhões e outros) o mais eficientemente possível.
Generalidades
Aeroporto Curitiba
Dimensionamento
Segundo o IAC (manual de Capacidade da CECIA) para dimensionar ao nível de
planejamento usa-se:
A: área do TECA em m².
T: tonelagem anual prevista (em ton.)
F: fator de flutuação da demanda de carga (1,1 a 1,5). Maior quanto menor for o T.
t: relação do tempo de operação por média do período de armazenagem (p/ média de 5 dias, t=73).
d: densidade média da carga (varia de 0,0875 a 0,158 ton/m³)
h: altura máxima de empilhamento (depende do equipamento disponível. De 1 a 4,0 m).
f: fator que depende da configuração das áreas de armazenagem (varia de 0,4 a 0,7).
03
Generalidades
Hangares
Destinados a:
Permanência
Proteção
Manutenção
Reparo das Aeronaves
Englobam:
Pátios e edificações para aeronaves
Oficinas
Almoxarifados
Escritórios, etc.
Generalidades
04
Generalidades
Demais componentes
PARQUE DE COMBUSTÍVEL
Potencialmente uma área perigosa, mas essencial;
Tipos de combustível armazenado;
AVTUR – querosene de aviação (aviões a turbina)
AVGAS – gasolina de aviação (aviões a pistão)
O abastecimento é feito por carros-tanques ou hidrantes.
Porte da área depende:
Tempo de reserva (de 3 a 30 dias, conforme dificuldade de acesso do combustível à região);
Tipo de armazenamento (enterrado e semi-enterrado para pequenos volumes e de superfície, na vertical ou horizontal para grandes volumes).
Generalidades
SERVIÇOS CONTRA INCÊNDIO:
Apresenta duas esferas de atuação:
Voltada para as edificações: disposição de hidrantes, sprinkles (chuveiros
automáticos), extintores tipo água, espuma, CO2, pó químico seco, para incêndios que deixam resíduos, inflamáveis, elétricos e pirofóricos respectivamente.
Voltada ao atendimento do lado aéreo: depende da classe das aeronaves e da freqüência de operação. Para cada uma existem exigências mínimas de agentes extintores e carros de combate.
Para o 1º caso:
Instalações localizadas de maneira a atender o sinistro em no máximo 120 minutos.
Para o 2º caso:
Previstas aéreas para permanência do pessoal em estado de alerta, incluindo
alojamentos, salas de estar, setores para treinamento, fácil acesso e circulação.
Generalidades
COMISSÁRIA
• Preparação do serviço de bordo (feito dentro ou fora do aeroporto)
• Embalagem adequada dos alimentos
SALA DE TRÁFEGO
• Onde são prestados serviços de apoio ao voo;
• Serve de elo entre os pilotos e os órgãos de proteção ao voo;
• Os pilotos verificam as condições de operação e de meteorologia em frota,
submetem planos de voo antes da decolagem.
Generalidades
TORRE DE CONTROLE
Critérios para instalação:
• Proporcionar ao controlador do aeródromo ampla e total visibilidade do circuito de
tráfego sob jurisdição, das pistas em operação e de todas as áreas utilizadas pelas
aeronaves em movimento na superfície do aeródromo sob controle da torre;
• Dispor de área suficiente para acomodar as edificações iniciais e permitir futuras
expansões;
• Evitar qualquer interferência da altura da torre nos gabaritos de zona de proteção
do aeródromo, assim como devem ser avaliadas suas influências sobre o desempenho dos auxílios rádio à navegação e à aproximação;
• Ter avaliado a profundidade de percepção das superfícies sob controle da torre,
evitando a incidência solar sobre o controlador (no hemisfério sul a face operacional deve ser orientada preferencialmente para o sul) e o prejuízo provocado por fontes externas;
• Ter minimizado o efeito do ruído no desempenho operacional (alguns casos exigem insonorização);
• Evitar que o sítio da torre cruze áreas operacionais;
• Ter estudado o plano diretor para evitar que futuras instalações passem a ser
obstáculos.
Generalidades
05
Generalidades
Planejamento
Conjunto de documentos que apresentam a orientação para a implantação e desenvolvimento do aeroporto.
É fundamental para a construção ou ampliação do aeroporto, garantindo a harmonização pelas diversas fases de crescimento, sem desperdícios e em compatibilidade com: o meio ambiente, o progresso da comunidade e os outros fatores intervenientes.
Plano Diretor Aeroportuário
SEQUÊNCIA DE FASES
FASE 1
Informações Básicas: Consiste no levantamento dos dados necessários e suficientes para a realização dos estudos preliminares do aeroporto.
FASE 2
Estudos Preliminares: Consiste na avaliação dos dados coletados para determinação dos requisitos do aeroporto.
FASE 3
Escolha do Local: Consiste na opção, após comparação dos vários locais indicados nas fases anteriores, no caso da implantação de um novo aeroporto.
FASE 4
Planejamento Geral: 
Consiste no estabelecimento da configuração do aeroporto, com indicação de seus elementos mais importantes, proposição para uso da terra e zona de proteção do aeroporto, planejamento da área terminal e das vias de acesso e plano de viabilidade econômica e financeira.
Cada fase deve ser examinada e analisada, considerando-se a viabilidade técnica e econômica. Os profissionais incumbidos do estudo dasquatro fases podem quando julgarem necessário, apresentar informações ou sugestões complementares.
Estudo de Escritório de Possíveis Alternativas
Área (dimensões ideais para a implantação do aeroporto);
Área recomendada (incluir curva 1 de ruído);
Relacionamento urbano (fora da área urbana e contrária aos vetores de expansão);
Distância ao centro urbano (10 a 30 km);
Acesso viário (próximo à rodovias);
Infraestrutura (energia elétrica, esgotos, água e telecomunicações);
Topografia (livre de obstáculos, área plana);
Geologia (solo de bom suporte);
Meteorologia (vento, temperatura e chuva);
Viabilidade econômica (custos monetários, sociais e ambientais).
Fatores que Influenciam Dimensões do Aeroporto
Volume de passageiros e aeronaves
Número de pistas de pouso/decolagem
Pistas de táxi
Pátio de aeronaves
Terminal de passageiros e cargas
Acesso viário, vias de circulação e estacionamento
Área de apoio (hangares, comissária, etc.)
Altitude do local
Condições meteorológicas (vento e temperatura)
Tráfego aéreo (rotas aéreas de aeroportos próximos)
Área de reserva (amortecer incômodo do ruído aeronáutico sob a comunidade)
Informações Básicas para o Plano Diretor
Nome da região, localização geográfica representada em mapas e plantas com indicação do Norte Verdadeiro e Norte Magnético;
Dados históricos que permitam visualizar o desenvolvimento, a necessidade de existência do aeroporto e a possibilidade de sua ampliação futura;
Plantas topográficas do terreno e áreas adjacentes;
Natureza do solo, tipos de vegetação e sondagens existentes;
No caso de ampliação ou melhoramento do aeroporto, levantamento e análise das atuais instalações, indicando as deficiências observadas;
Legislação relativa ao uso do solo e à execução de obras na região;
Estudos de planejamento existentes para a região;
Características gerais e situação das rodovias, ferrovias e portos existentes ou planejados, na região ou em suas vizinhanças;
Jazidas e indústrias de materiais de construção;
Dados de caráter ambiental, como ecologia da área e possível impacto do ruído dos aviões na comunidade;
Dados socioeconômicos relativos à população, aos meios de transporte e outros que possam interessar no estudo da demanda do aeroporto;
Dados meteorológicos relativos à temperatura, vento, chuvas e ocorrência de nevoeiros;
Implantação - Verificações
Desenvolvimento do local da futura implantação
Ruídos
Afastado de áreas residenciais e comerciais
Zonas de transição – para atenuar ruídos
Condições Atmosféricas desfavoráveis para o controle do tráfego aéreo
Neblina
Névoa
Acesso ao transporte terrestre
Otimizar acesso dos passageiros – sistemas de alta capacidade
Metrôs e Trens
Acesso viário de alta capacidade
Prever estacionamentos para veículos particulares
Obstáculos nas imediações
Restrição de altura das edificações
Medidas governamentais
Implantação - Verificações
Economia na construção
Evitar terrenos úmidos
Evitar terrenos de topografia complexa (grandes movimentos de terra)
Disponibilidade de Recursos Energéticos e Suprimentos
Aeroportos necessitam de grandes quantidades de água, gás e energia
Disponibilidade de combustíveis para as aeronaves – acesso para o abastecimento destes sistemas
Aeroporto próximo aos centros de demanda
Evitar implantação demasiadamente afastadas – dificuldade de acesso
FATORES QUE INFLUENCIAM AS DIMENSÕES DE UM AEROPORTO
Tamanho das aeronaves que vão operar
Previsão do volume de tráfego
Condições Meteorológicas (Vento e Temperatura)
> Temperatura > comprimento de pistas
Ventos = direção e número das pistas
Altitude da pista
METODOLOGIA DE ESCOLHA DE SÍTIO AEROPORTUÁRIO
Definido sob diferentes condicionantes
Econômicas
Sociais
Técnicas
Necessário ponderar estas condicionantes definindo assim a melhor maneira de se definir a localização do sítio aeroportuário
Bibliografia
https://slidesgo.com/faqs
https://www2.anac.gov.br/anacpedia/
Anotações de Aula – Professor Cláudio Jorge Pinto Alves - ITA
Anotações de Aula - Prof. Álvaro Rezende / Prof. Samuel Dereste - Universidade Cruzeiro do Sul
Relatório 6 – ANAC – Índice de Qualidade
Google Maps
https://www.airport-dallas.com/
https://dicasdefrances.blogspot.com/2011/10/mapa-aeroporto-charles-de-gaulle-e-seus.html
https://www.edreams.pt/blog/os-aeroportos-mais-luxuosos-do-mundo/
https://www.airlive.net/news-dfw-is-9th-busiest-airport-in-world/
https://www.airport-technology.com/projects/washingtondulles/
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