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INSTITUTO CULTUS 
 
 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 
Revolução Industrial 
 
Artigo científico como requisito parcial para obtenção do título de especialização no curso de 
pós-graduação em Pedagogia Social e Empresarial. 
 
 
Banca examinadora: 
 
Orientador 
_________________________ 
 
Co – Orientador 
__________________________ 
 
Membro: 
___________________________ 
 
Rio de Janeiro 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico esse trabalho para o meu pai Osvaldo Henrique de Souza em memória, ele foi um grande 
defensor dos trabalhadores e me incentivou a estudar. 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
A conclusão desse trabalho seria impossível sem a colaboração do Instituto Cultus e a 
colaboração de alguns professores que se dedicam as gravações das aulas e na elaboração de 
textos que nos fornecem conhecimentos e nos ajudam a refletir. Agradeço a minha família, minha 
filha Moama Mahin em especial pelo incentivo. Agradeço a Deus por ter conseguido concluir 
todas as etapas deste curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“A razão e a educação humanística que nos faz humanos” 
 Daizaku Iked 
 
 
 
 RESUMO 
 
A Revolução Industrial, causou grande impacto na vida social das pessoas, principalmente 
nas relações de trabalho, e garantiu a supremacia dos patrões. 
A invenção de novas máquinas, foram as que mais movimentaram a indústria, no século 
XVIII. O contexto histórico foi favorável a mudanças técnicas e organizacionais. 
Podemos dizer que o crescimento demográfico, a contribuição da ciência e os 
desenvolvimentos: agrário, comercial e dos transportes constituíram as mais importantes pré-
condições para a expansão da industrialização e do crescimento econômico prolongado, que 
acompanhou o processo de desenvolvimento social e empresarial moderno no continente 
Europeu, exigindo novos conhecimentos técnicos e científicos e uma mudança empresarial 
própria que se espalhou pelo mundo. 
A oferta do trabalho com caracterização flexível, dá margem para o acesso abundante de 
trabalho a um preço relativamente baixo e isto obviamente estimula os investidores. 
Nesse período surgiram instituições trabalhistas que lutaram contra a exploração da classe 
trabalhadora. Mudando a relação do empresariado com as equipes dentro das empresas. 
Contribuindo com a utilização de novos conhecimentos e o avanço na modernização das 
empresas nos séculos seguintes. Com o aumento da produção as empresas auxiliadas pela ciência 
com novas tecnologias e funcionários qualificados em diversos ramos do trabalho produtivos de 
matérias primas, na transformação de bens e serviços. Na Implementação de novas ideias 
administrativas, organizacionais. 
 
PALAVRA CHAVE: Revolução. Industrial. 
 
 
 
 
 
 
 Sumário 
 
1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................ ...............08 
2 - DESENVOLVIMENTO...........................................................................................................10 
2.1 – Conceito de Revolução Industrial....................................................................................10 
2.2- Os investidores, as máquinas e as flexibilizações.............................................................11 
2.3 – O Capital na produção Industrial.....................................................................................12 
2.4 – A Massa Trabalhadora.....................................................................................................12 
2.5 – O Avanço da Economia Industrial..................... .............................................................13 
2.6 – Formação do movimento trabalhista...............................................................................14 
2.7 - Meios de Comunicações...................................................................................................14 
2.8 – Mudanças nas Relações de trabalhos...............................................................................14 
3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................15 
4 - REFERÊNCIA..........................................................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
No século XVIII na Inglaterra houve uma mudança nas relações sociais entre empregados 
e patrões, conhecida como revolução industrial. 
Vários fatos favoreceram para a mecanização das empresas na Inglaterra neste século: as 
cercanias, a liberação da mão de obra, a expansão do mercado comercial, a existência de matérias 
primas e a existência de capital financeiro. O capital acumulado que provinha de transações 
comerciais: nas colônias, do contrabando, do tráfico de escravos serve de incentivo para novos 
eventos e descobertas. 
O processo de concentração dos meios de produção e de grandes somas de dinheiro nas 
mãos de uma minoria de indivíduos a qual foi chamada de Burguesia, representava a classe dos 
patrões, que provocou várias mudanças na vida social das pessoas: nas relações de trabalho, 
mudanças nos comportamentos familiares e o crescimento das cidades com a expansão das 
construções civis. 
Esta pesquisa é relevante para observarmos o processo continuado da modernização das 
empresas pelo advento das máquinas a mudança nos ambientes de trabalho de uma vida de 
produção praticamente artesanal para a mecanização do trabalho, a produção em série e o 
desenvolvimento dos espaços empresariais. A metodologia utilizada foi bibliográfica, através da 
leitura de vários livros de diferentes autores e o estudo dos conteúdos das matérias do curso de 
pós-graduação auxiliou na reflexão comparativa do processo continuado da modernização e a 
utilização da ciência e da tecnologia. Antes da revolução industrial o artesão realizava todas as 
etapas do trabalho no processo de produção artesanal até o produto ficar pronto para colocar no 
mercado de venda. Essa produção era realizada no próprio domicilio, sozinho ou com a família. 
A mecanização das empresas trouxe grandes mudanças na área administrativa, provocou o 
desenvolvimento de uma burocracia mais sofisticada. Com o acúmulo de capital pelos donos das 
empresas modificou-se os rumos da economia. Surgindo patrões muito ricos e empregados 
pobres que não usufruíram de suas produções. 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
 OS INVESTIDORES, AS MÁQUINAS E AS FLEXIBIZAÇÕES. 
 
A Industrialização introduziu novas atitudes empresariais no século XVIII, os investidores 
passaram a ser tomados como princípios norteadores de lucro máximo, então a economia 
empresarial passou a ser planejada com visitas ao mercado potencial suficientemente elástica e 
justifica um aumento concreto e volumoso na produção. Os empresários antigos abandonaram 
suas técnicas tradicionais e passou a tirar proveito das oportunidades da modernização da 
produtividade empregando novos conhecimentos. 
 Outro determinante para os princípios empresariais a taxa de crescimento econômico 
diretamente proporcional entre o índice de expansão de oferta de mão de obra e a capacidade de 
produção de bens e serviços. 
 O investimento empresarial volta-se as máquinas mais modernas e eficientes capazes 
de suprimir os custos de capitação e associar a um aumento continuado na formação do aumento 
do capital, e o progresso tecnológico ininterrupto. 
 Mesmo nos setores em que a mudança técnica da mecanização nas Industrias ocasionou 
a poupança de mão de obra em seus efeitos,o imenso ímpeto que deu a expansão aos 
investimentos fomentou um aumento liquido nítido na procura da mão de obra. 
 As inovações elaboradas para superar limitações técnicas foram particularmente bem-
sucedida e rapidamente difundidas. 
 Com efeito, nesses setores de mudanças investiu-se em técnicas e máquinas. A máquina 
a vapor leva lugar de destaque. 
 Outros fatores de suma importância nos princípios empresariais, diz respeito ao papel 
fundamental da mão de obra, pois a produtividade aumenta em detrimento da diminuição de mão 
de obra e capital, índice de investimentos por meio da ampliação no influxo de capital no 
processo produtivo, há um aumento no número de navios capazes de transportar mais produtos. 
 Entretanto, a oferta do trabalho com caracterizações flexíveis, dá margem para o acesso 
abundante de trabalho a um preço relativamente baixo e isto obviamente estimula os investidores. 
 
 
 
O CAPITAL NA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 
 
 O processo econômico era cumulativo. Assim, mão de obra em abundância promovia 
maior produção para menor insumo de capital ou da venda do poder produtivo. A economia tanto 
de capital, quanto na mão de obra gerava uma expansão cumulativa e auto reforçada na atividade 
econômica. 
 Em suma, é fato notório que a chamada mecanização Industrial processou um 
complexo crescimento e mudança econômica na sociedade ocidental, seja relacionada a 
agricultura, transporte, comercio ou manufatura, ela exigiu um aumento maciço no rendimento de 
trabalho e ela mesma, forneceu parte da ocasião para tantas mudanças. 
 O papel do Capital na mecanização industrial das novas empresas cujo 
desenvolvimento foi decisivo para a mecanização industrial britânica. A razão pela qual o 
cidadão com produtos industrializados goza dum padrão de vida mais alto do que seu semelhante, 
pré-industrial é que ele produz mais bens e serviços por hora de esforço; e uma das razões pelas 
quais ele pode fazer isso é que ele, em média, tem a vantagem dum maior volume disponível de 
capital para investir em suas atividades produtivas. 
 A comunidade na qual ele vive possui mais equipamentos mecânicos, mais quilômetros 
de rodovias ou ferrovias, mais canais ou vias fluviais, mais edifícios ou mais de todo tipo de bens 
que são utilizados para produzir outros bens. Pode esperar gozar de um padrão de vida crescente 
porque ele ou alguns de seus concidadãos formaram o hábito de separar do consumo corrente o 
suficiente para acrescentar ao estoque de bens de produção da comunidade. 
 Há bastante poupança anual, isto é não apenas para colocar o capital que se gasta no 
processo de produção, mas também para adquirir artigos adicionais. 
 Afirmar que um pais pré-industrial tem um menor estoque de capital do que um pais 
industrializado, não significa dizer que tenha um nível mais baixo de capital por unidade de 
produção do que uma economia mais avançada. 
 Alcançar esse aumento de seu estoque de capital, e sustentá-lo, envolve uma 
comunidade em algumas mudanças de caráter quase radical no seu modo de comportamento 
econômico e empresarial. 
 O efeito liquido dessas mudanças podemos expressá-los como um aumento acentuado 
na porcentagem de renda nacional poupada e investida anualmente. 
 Se houvesse estatística sobre a renda nacional e o investimento abrangendo o período da 
mecanização Industrial, poderíamos afirmar quando a mudança na taxa de investimento ocorreu 
para a Inglaterra. Essas estatísticas não foram encontradas. 
 Os cálculos de Gregory King feitos no final do século XVII sugerem que a nação 
estava investindo cerca de 5% de sua renda total: e estimativas da renda e investimento nacionais 
para o século XIX indicam que a taxa de investimento de aproximadamente 10% ao ano tinha 
sido alcançada por volta do final da década de 1850. 
 Aquilo em que as estatísticas não ajudam em nada é sobre a determinação da ocasião da 
mudança com relação a mecanização industrial. Na natureza dos recursos de capital e quando 
entraram em vigor. 
 Em consequências dos acontecimentos que vinham acontecendo em relação ao capital, 
a renda nacional cresceu e a população mais rapidamente na segunda metade do século XVIII. 
A população da Inglaterra e do pais de Gales aumentaram aproximadamente 50% entre 1751 e 
1801: o volume do comercio exterior quase triplicou: a renda nacional real provavelmente 
duplicou. Portanto, o nível de investimento teria de crescer em algo como 50% apenas para fazer 
que o estoque de capital acompanhasse, no mesmo ritmo, o crescimento da força de trabalho: 
teria de ser mais do que dobrado para elevar a taxa de investimento como uma porcentagem da 
renda nacional. 
 Se juntarmos todos os dados estatísticos disponíveis sobre a formação de novos capitais 
no final do século XVIII parece como se o fluxo de investimento tenha acrescido um tanto mais 
rapidamente do que a renda nacional. 
 Mas é difícil, mesmo com base na estimativa mais generosa, encontra-se evidencia para 
crer que a taxa de formação de capital tivesse crescido muito mais de 1% da renda nacional, no 
começo do século XVIII ela talvez tenha ultrapassado 6% no final- a maior parcela da mudança 
sendo atribuída ao último quarto. 
 Não há nada na história da formação de capital do primeiro quarto do século XIX para 
sugerir que o fluxo de renda para novos investimentos aumentasse mais rapidamente do que o 
fluxo de rendas, embora seja razoavelmente certo que cresceu mais rapidamente do que a 
população e, por conseguinte, que o estoque de capital per capita da força de trabalho era 
significantemente maior em 1830 do que o fora em 1800, e maior em 1800 do que o fora em 
1750. 
 
 A MASSA TRABALHADORA 
 
Essa descrição do dia á dia dos operários retrata muito bem o que foi a introdução das 
máquinas para a massa de trabalhadores que receberia um salário em troca da energia, da força de 
trabalho que despendia dentro da fábrica. 
 A produção de bens supostamente necessários a vida do homem na época é realizada 
pela energia de homens que recebem um salário. Salário que deveria permitir a aquisição de tudo 
que é necessário a vida e a família de quem produz. Mas isto não acontece e quem lhe paga estes 
salários são os donos da produção, a burguesia. 
 Este é um dos processos de transformação global, que marcou o estabelecimento do 
sistema capitalista, como modo de produção predominante e de compra de serviços prestados 
pelos trabalhadores. 
 Essa transformação, atingiu todos os níveis da sociedade, teve na economia e nos meios 
de produção econômica sua concretização, na mudança das formas de produção. 
 Desse modo, as mecanizações das empresas devem ser entendidas como o conjunto de 
transformações ocorridas na indústria, agricultura, nos transportes, bancos, no comércio, nas 
comunicações, em suma, em toda a economia que se tornou capitalista. Esse processo envolveu a 
própria sociedade que se dividiu em duas classes básicas: a burguesia, proprietária dos meios de 
produção, e o proletariado, classe assalariada e que, para subsistir, vende o único bem que possui: 
sua força de trabalho. 
 A acumulação do capital é o processo pelo qual se verifica a concentração dos meios de 
produção e de grandes somas de dinheiro nas mãos de uma minoria: a burguesia. 
 Essa acumulação primitiva, feita na fase de transição do feudalismo ao capitalismo, 
processou-se no setor agrícola, no setor industrial e no setor mercantil. 
 No setor industrial, o processo deu-se na criação de manufaturas onde artesãos 
(produtores diretos) ficaram sujeitos a divisão de trabalho, recebiam a matéria prima e não 
ficavam com o lucro do seu trabalho; a produção era vendida pelo empresário, que ficava com os 
lucros; o artesão trabalhava em troca de um salário e se via impossibilitado de possuir os seus 
instrumentos de trabalho, porquanto não tinha recursospara comprar as maquinas utilizadas na 
produção. Desse modo, a burguesia ampliou seus rendimentos e progressivamente foi 
controlando um setor da economia: A indústria manufatureira. 
 
 INVESTIMENTOS E O AVANÇO DA ECONOMIA INDUSTRIAL 
 
 
Os empresários de Liverpool, por exemplo, eram por demais conhecidos por sua presteza 
em investir em ferrovias fora de sua própria área. O sucesso manifesto de algumas ferrovias 
atraiu a economia do povo que não estavam em condições de sondar o sucesso desta ou daquela 
ferrovia. 
Com isto o capital para estes investimentos cresceu muito, porque as ações ferroviárias 
disponibilizavam 5%, para seu investidor. Nestes investimentos que resultou em um desperdício 
de capital. A inflação crônica tem-se transformado numa condição familiar nos países 
subdesenvolvidos em via de industrialização de nossos dias. Sob condições de inflação contínua, 
os preços se elevam mais rapidamente do que os salários; os lucros crescem mais rapidamente do 
que ambos; e porque esperam que os preços (e lucros) continuem subindo, os industriais estão 
mais do que propensos a aplicar esse retorno na formação de capital atraentes. 
Os “que poupam ”nessa situação são os assalariados que tem de pagar preços mais 
elevados por bens cujos custos de produção não aumentaram na mesma proporção: os 
investidores são os empresários individuais que estão, assim, capacitados a financiar seus 
investimentos por meio da “poupança forçada” de seus fregueses. 
A inflação criou as poupanças forçadas ao colocar lucros astronômicos nas mãos de 
investidores em potencial, mas também ao criar uma premissa de preços em constante elevação, 
criou um incentivo para que os industriais continuassem a investir. 
Isto significa que a inflação, sustenta-se, fornece tanto o meio como o incentivo para uma 
taxa de formação de capital mais elevado na indústria. 
A legitimidade dessa realidade depende de se poder demonstrar que os lucros 
astronômicos vieram a cair nas mãos dos industriais inovadores. 
Os preços dos produtos industriais nos empreendimentos inovadores – tecidos de algodão, 
por exemplo, e produto de ferro que tenderam a cair em vez de subir. 
Se houve lucros excessivos oriundos de preços em elevação, estes se destinaram ao 
fazendeiro ou ao comerciante e não a indústria, e exceto talvez no sentido em que libertou capital 
para que os proprietários e arrendatários de terras emprestassem ás companhias construtoras de 
canais, por exemplo, tal processo dificilmente pode ser considerado como tendo contribuído para 
aumentar a acumulação de capital. 
Os lucros que os industriais britânicos reinvestiram em seus custos decrescentes e seus 
preços que decresciam menos rapidamente. 
Nada tinham a ver com a infração. Portanto é difícil justificar que o ponto de vista 
segundo o qual a formação de capital da mecanização industrial britânica foi financiada pela 
poupança forçada gerada pela infração. 
Deve ter-se em mente que, embora o grosso da população fosse por demais pobre para 
poupar e as rendas médias fossem miseravelmente baixas, havia núcleos consideráveis de 
riquezas na comunidade. 
Mais de séculos de comercio exterior coroado de êxito, havia criado um volume de lucros 
acumulados. 
O Professor Postan, em verdade, sustentou que já no começo do 
século XVIII “havia um número suficiente de pessoas ricas no país 
para financiar o esforço econômico excessivo das modestas 
atividades dos líderes da Revolução Industrial”. 
Além disso, havia um sistema bem elaborado de credito através do 
comercio. Assim, os banqueiros do país e os comerciantes das 
cidades eram capazes de se utilizar dos recursos ociosos da nobreza 
rural, ou dos ricaços indianos que haviam retornado, para financiar 
o comercio e, através disso, para fornecer parte do capital de giro 
das empresas. 
 
Há pouca evidencia, entretanto, de que o capital a longo prazo da indústria se originou das 
poupanças dos comerciantes ou latifundiário exceto na medida em que foi transferido numa base 
interpessoal. 
Na pratica os inovadores usavam os seus próprios recursos ou os de amigos ou parentes. 
Era muitas vezes possível para um indivíduo industrioso entrar em um negócio com muito pouco 
capital e acumular seus próprios recursos até que atingissem níveis elevados para atrair o 
interesse dos homens mais ricos. Quando Marshall fundou uma oficina de fiação em Leeds na 
década de 1790, levantou o capital necessário de três maneiras principais: 1) ao vender seu 
negócio de cortinas; 2) tomando emprestado de seus amigos; 3) por meio de desconto de títulos 
num banco cujo fundador era membro duma família de tingidores de linho. Mas vez que o novo 
empreendimento estava produzindo um lucro constante era comum financiar sua continuação e 
sua expansão, por meio do reinvestimento dos lucros, ou por novos apelos aos amigos de seus 
proprietários. 
Posteriormente as inovações num ramo duma indústria seriam financiadas pelos lucros 
feitos num outro ramo da mesma indústria. Os proprietários de oficinas de fiação eram a principal 
fonte de capital para o financiamento dos teares mecânicos no Lancashire nas décadas de 1820 e 
1830. 
 O volume considerável de capital, empatado de natureza social em canais, ferrovias, 
iluminação de ruas e sistemas de abastecimento de água, foi possível porque os promotores 
utilizaram as poupanças, de pequenos investidores e poupanças institucionais que se tornavam 
disponíveis, numa economia que já havia começado a parte, os canais até certo ponto e depois 
extensivamente as do investidor não participante. 
Mais tarde, os Governos estrangeiros e as ferrovias estrangeiras, foram capazes de se 
valer da mesma fonte, em parte porque o precedente já havia sido firmado e as instituições já 
existiam. 
A urbanização implicava investimentos na construção de prédios, pavimentação e 
iluminação das vias de comunicação, abastecimento de água e obras sanitárias. 
As fábricas surgem como o símbolo das energias sociais. Ela incorpora uma dupla 
ameaça a ordem estabelecida. A primeira, proveniente dos proprietários da riqueza industrial, 
esses novos ricos que desfrutavam de uma vantagem injusta sobre os proprietários de terras, cuja 
renda estava limitada aos arrendamentos. 
 
FORMAÇÕES DE MOVIMENTOS TRABALHISTAS 
 
 No princípio da década de 1850, os tecelões manuais do algodão superavam todos os 
homens e mulheres empregados nas fiações e tecelagens industriais de algodão, lã e seda 
somados. 
Os operários, longe de serem os filhos primogênito da mecanização industrial, tiveram 
nascimento tardio muitos das suas ideias e formas de organização foram antecipadas por 
trabalhadores domésticos como os que trabalhavam com a lã em Norwich e em regiões do Oeste, 
ou os tecelões de aviamentos de Manchester. 
É discutível se os operários, exceto nos distritos algodoeiros, formaram o núcleo do 
Movimento Trabalhista antes do final da década de 1840 (e, em algumas cidades do Norte e da 
região central, nos anos de 1823/1924, conduzindo ás grandes dispensas coletivas). Os Jacobinos 
criaram raízes profundas entre os artesãos, o Ludismo foi obra de trabalhadores qualificados de 
pequenas oficinas. De 1817 até o Cartismo, os trabalhadores de pequenas oficinas, na região 
norte e central, eram tão proeminentes em toda agitação radical quanto os operários industriais. 
Em muitas cidades, o verdadeiro núcleo de onde o movimento trabalhista retirou suas ideias, 
organização e liderança era constituído por sapateiros, tecelões, seleiros e fabricantes de arreios, 
livreiros, impressores, pedreiros, pequenos comerciantes e similares. As vastas áreas mais 
radicais entre 1815 e 1850. 
A agitação popular é considerada como resultado da coincidência inevitável da alta dos 
preços do trigo com as depressões econômicas, e explicável em termos de um quadro elementar 
de "tensão social", derivado dessas condições. 
Em geral, se sugereque a situação do trabalhador industrial em 1840 era melhor, em 
muitos aspectos que a do trabalhador doméstico em 1790. A Revolução Industrial foi um período, 
não só de catástrofes ou conflitos e opressões de classe, mas de desenvolvimento (com novas e 
sofisticadas formas de organizações sociais, em meio as descobertas e invenções). 
Tanto o contexto político quanto a máquina a vapor tiveram a maior influência sobre a 
formação da consciência das instituições da classe operária. 
O empreendimento em grande escala, o sistema fabril, as comunidades fabris, com sua 
nova disciplina, onde o patrão não só enriquecia com o trabalho da sua “mão de obra”, como 
também se podia vê-lo enriquecer no decorrer de uma única geração, tudo contribuiu para a 
transparência do processo de exploração e para a coesão social e cultural do explorado. 
Podemos agora constatar parte da natureza verdadeiramente catastrófica da mecanização 
das empresas e algumas das razões pelas quais a classe operária se formou nestes anos. 
O povo foi submetido, simultaneamente, a intensificação de duas formas intoleráveis de 
relação: a exploração econômica e a opressão política. 
As relações entre patrões e empregados tornaram-se mais duras e menos pessoais; mesmo. 
Em qualquer condição que se organizasse, para enfrentar e combater a situação de exploração de 
sua mão de obra teria que se deparar com duas forças política muito bem organizadas e 
articuladas entre si, que o único desejo era se manter confortavelmente, no poder os patrões que 
detinham o capital e representavam a burguesia e o estado que exercia o controle social. Depois 
dos trabalhadores agrícolas, o maior contingente de trabalhadores específicos com a mecanização 
das empresas eram os trabalhadores domésticos. 
Muitos deles eram criados que viviam com a família do seu patrão, dividindo quartos 
apertados, trabalhando um número excessivo de horas em troca de alguns poucos xelins. 
Contudo, podemos incluí-los entre os grupos mais favorecidos, cujo padrão de vida (ou consumo 
de alimentos e roupas) melhorou ligeiramente durante a mecanização industrial. 
Na mineração do carvão os salários aumentaram entre 1790 e 1840, mas ao custo de um 
aumento na jornada de trabalho. A permanência no emprego, ou seja, um emprego fixo durante 
vários anos, com uma jornada de trabalho regular e um salário padrão, uma situação rara, este foi 
o problema na maioria das indústrias, principalmente nas cidades. 
O aprendiz e o trabalhador qualificado, donos de suas próprias ferramentas e dedicados a 
uma profissão durante toda a sua vida, eram uma minoria. 
Nos primeiros estágios da industrialização, as cidades em crescimento atraíram mão de 
obra migrante e desarraigada, e sem qualificação que pelo estado de instabilidade, passavam por 
uma sucessão de empregos. 
Os valores pagos aos trabalhadores especializados, não refletem a realidade a respeito do 
trabalho. 
O sonho de se transformar em pequeno mestre, já não podia mais 
se sustentar nas décadas de 1820 e 1830, face ás experiências dos 
“mestres de sótão” ou de “quarto”, essa “independência significava 
a escravidão, durante toda a semana, sob o jugo dos armazéns ou 
das lojas de artigos ordinários. Este fato explica o repentino apoio 
ao Owenismo no final da década de 1820, as tradições sindicais e 
anseio pela independência fundiram-se na ideia de controle social 
sobre seus próprios meios de vida: uma independência coletiva”. 
(Thompson:107/108) 
 
Dentro deste quadro mais amplo temos de distinguir as histórias particulares dos ofícios 
específicos. Em geral, nas atividades em que eram necessários um grande capital, maquinaria e 
alta capacitação profissional, o artesão perdeu parte de sua
independência, mas, após rápidos estágios, se tornou um proletário qualificado e até mesmo 
privilegiado: o artífice industrial tornou-se mecânico ou metalúrgico e as habilidades do artífice 
naval distribuíram-se entre os ofícios ligados a construção de navios. 
É fato que mesmo por volta de 1850 o típico empregador não era ainda o capitalista de 
grande escala e o operário de fabrica ainda não era o empregado típico. 
Mesmo nos setores fabris, havia um bom volume de trabalho feito fora da oficina, e a 
indústria manufatureira britânico foi capaz de explorar as fraquezas dum mercado de trabalho 
primitivo. Havia um grande número de subcontratos por meio dos trabalhadores qualificados que 
eram empregados e empregadores ao mesmo tempo. 
Tudo isso tendia a desintegrar o mercado de trabalho, a manter os salários abaixo do nível 
de produtividade, para incentivar um trabalho de fome e manter o empregado numa posição 
inferiorizada e insatisfeito. As relações de poder entre empregados e patrões no ambiente de 
trabalho geraram problemas de caráter social e político que, se convencionou chamar de “questão 
social”. 
Os trabalhadores organizaram-se em sindicatos para melhor defenderem os seus interesses 
exigindo: salários, dignos, redução da jornada de trabalho, melhores condições de assistência e 
segurança social. 
Com esse cenário surgiram as novas doutrinas sociais que pregavam a criação de uma 
nova sociedade livre da miséria e da exploração reinante (PORTAL BRASIL, 2009:3). 
O povo foi submetido a duas formas intoleráveis de relação: a exploração econômica e os 
trabalhadores eram ameaçados e castigados no trabalho por faltas irrelevantes como estar “sujo, 
ter assobiado ou conversar”. 
Contra nas fabricas crueldade os Comitês para a redução da jornada de Trabalho, 
organizavam campanhas entre os patrões, houve comissões que defendiam o interesse dos 
patrões. (Thompson, 1987:207) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MUDANÇAS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 
 
 A medida que a indústria se tornava mais urbanizada, o paternalismo que havia 
caracterizado as fabricas movidas por força hidráulica cedia lugar a um sistema mais impessoal 
de recrutamento de trabalhadores. 
 Nas grandes empresas fabris e comerciais os proprietários já não estavam em contato 
direto com os trabalhadores, nomeavam administradores para ás funções de organização e 
supervisão do trabalho. 
 A força de trabalho de cada fabrica se fundia numa força de trabalho geral que se podia 
movimentar facilmente dum empregador para outro e pela qual nenhum empregador determinado 
precisava sentir qualquer responsabilidade especial. 
 Assim emergiu o verdadeiro proletariado industrial, numeroso, capaz de ação unida 
porque estava concentrado, cada vez mais consciente de suas reivindicações políticas, e 
trabalhando num contexto que se expandiam e a medida que o empresário passava a se envolver 
cada vez menos em relações pessoais com seus trabalhadores. 
A mecanização das empresas incorporou o trabalho da mão de obra feminina ao ambiente 
fabril, a mulher viveu numa relação subalterna dentro das fabricas. Em momentos de crise 
substituía-se o trabalho masculino pelo feminino e o infantil que continuavam accessível e eram 
mais baratos. Na luta entre homens e mulheres, estiveram presentes entre todo o processo 
conflitante da mudança das relações de trabalho com a mecanização dos ambientes de produção 
industrial. Os homens substituídos pelas mulheres nos trabalhos fabris ás acusavam de estarem 
roubando seus espaços de trabalho. 
Ao ser incorporada a produção fabril, a mulher passou a exercer uma dupla jornada de 
trabalho, tinha que cuidar da sua família, nas tarefas domesticas e dar conta dos afazeres 
remunerado das fábricas. As mulheres pobres sempre trabalharam no campo e nas cidades e seus 
salários sempre foram inferiores aos dos homens. 
O impacto nas relações de patrões e trabalhadores no ambiente fabril, e o processo de 
produção que gerava a exploração da mão de obra dos mesmos levaram os trabalhadores á se 
organizarem entre si reunindo-se, associando-se, para reivindicar melhores condições de trabalho 
e de salários, diminuição das jornadas excessivase contra a exploração de menores e mulheres. 
Muitas pessoas com necessidades comuns se revoltam contra o empregador e contra a máquina. 
As lutas de classes – ludistas, cartistas, associações secretas ou não formação de sindicatos tudo 
clamando pela ação do Estado na regulamentação da vida trabalhista – Estas ações em muitos 
momentos provocam comoção social. Assim, a sociedade começou a despertar para a 
necessidade do estado regulamentar uma nova relação de trabalho entre patrões e empregados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A mecanização dos meios de produção nas empresas, proporcionou uma mudança 
acelerada nos meios de produção, nas relações de trabalho, na organização do capital, na 
economia, na burocracia administrativa, nos transportes, na arquitetura das cidades e na política 
de estado. 
A população dos centros urbanos cresce enormemente. Com as diferenças na distribuição 
de rendas, as condições de vida se tornam precárias. Podemos dizer também que a maquino 
fatura, tirou o homem dos processos de produção mais simples. As máquinas, passaram a 
executar algumas atividades humana, causando estranhamento aos trabalhadores. A produção em 
série proporcionada pela divisão de trabalho e pela utilização das maquinas, a conquista de novos 
mercados consumidores, novos mercados fornecedores de matérias prima e uma mão de obra 
barata, contribuiu para a superfaturamento dos patrões e maior acumulo de capital. As invenções 
que tornaram possível a produção em série foram consequências do investimento de capitais e de 
experiências científicas. Cada invenção forçava o surgimento de uma nova invenção. 
A produção de aço e de algodão funcionou como o centro de todo o sistema no processo 
de mecanização industrial. A mecanização das empresas trouxe a evolução tecnológica, a 
modernização das empresas e o desenvolvimento da sociedade em torno destes eventos. 
A formação da classe operária industrial teve por base a proletarização de parte do 
campesinato. A medida que a penetração do capital industrial se ampliava para diversos ramos 
da produção, em que antes predominava a produção de mercadorias artesanais e especificas, a 
mão de obra aumenta dando possibilidades para a concentração populacional, em algumas 
cidades industriais. 
Isto causa uma mobilidade na classe trabalhadora, resultando na internacionalização da 
classe operária, na mesma medida em que acontece a acumulação do capital. 
Aumentou a distância entre patrões e empregados, com o aparecimento de pequenos 
administradores e supervisores de fabricas que atuavam como organizadores do ambiente de 
trabalho nas empresas podendo ser comparado hoje ao profissional responsável pelos recursos 
humanos e gestores empresariais. O distanciamento entre o operário e os capitalistas, separavam 
os mesmos ao acesso a modernidade. Os trabalhadores produzem riquezas aumentam a produção 
de bens, mas não podem consumi-los. O estado é obrigado com todas essas transformações a 
regulamentar Leis trabalhistas propostas pelos trabalhadores em conflitos com os patrões através 
das suas instituições de defesa no que se relaciona a direitos trabalhistas. 
O ambiente de produção e de venda das empresas modernas tem um grande diferencial, 
trabalham com a valorização de funcionários qualificados aproveitando seus talentos, com os 
avanços tecnológicos para melhorar o relacionamento entre empregados e patrões, houve 
algumas mudanças na gestão empresarial contemporânea foi criado o setor de recursos humanos 
que chamamos simplificadamente de setor de RH, que concentram profissionais capacitados 
como o pedagogo empresarial que trabalha na aplicação de princípios métodos e conhecimentos 
pedagógicos nas atividades das empresas com o objetivo de fortalecer talentos promover 
mudanças no comportamento de alguns funcionários de forma a melhorar a interação e relações 
consequentemente, aumentar o desempenho e a produtividade da equipe. Fortalecendo as 
empresas para atingirem seus objetivos e vencer competitividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
 
THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 
1987. 
HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções 1789 –1848. São Paulo, Paz e Terra, 2005. 
HOBSBAWM, E. J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Forense 
Universitária, 1983. 
HOBSBAWM, E.J. Lênin e a aristocracia operária. In: Revolucionários. Rio de Janeiro, Paz e 
Terra, 1982. 
HOBSBAWM, E. J. Mundos do Trabalho. Novos estudos sobre história operária. Rio de 
Janeiro, Paz e Terra, 1987. 
ERIC J. Hobsbawm. Trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. Rio de Janeiro, 
Paz e Terra, 1981. 
 ENGELS. F. A Situação da Classe Operária na Inglaterra. São Paulo, Global, 1988. 
 PHYLLIS, Deane. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro, Zahar, 1982. 
HENDERSON, W. O A Revolução Industrial. São Paulo, Edusp, 1968. 
 ARENDT, H. A Condição Humana 10º edição, São Paulo, Ed. Florense Universidade, 2003 
SINGER, Paul, A formação da Classe Operária, 12º edição, São Paulo, Ed. Atual, 1988 
ANTUNES RICARDO, A Dialética do Trabalho 1º edição, São Paulo, Ed. Expressão Popular, 
2004 
ARRUDA, J. J. A. História Moderna e Contemporânea,13º edição São Paulo, Ed. Ática, 1981 
DEANE, Phyllis, A revolução Industrial, tradução da 1º edição, Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 
1969 
Miceli, Paulo, As Revoluções Burguesas, 10º edição, São Paulo, Ed. Afiliada, 1987 
HUGON, Paul, História das Doutrinas Econômicas, 14º edição, São Paulo, Ed. Atlas, 1995 
 
 
Ludismo – mov. Operário inglês reformista do ramo da tecelagem no sec. XIX que se notabilizou 
com a destruição das máquinas de fiar como forma de protestos. 
Cartismo – Mov. Operário Radical reformista, surgiu em 1830 na Inglaterra 
Owenismo – visava uma reforma radical da sociedade sec. XIX, Robert Owen, precursor do mov. 
Cooperativo. 
 
 
 
	AGRADECIMENTOS
	“A razão e a educação humanística que nos faz humanos”
	A Revolução Industrial, causou grande impacto na vida social das pessoas, principalmente nas relações de trabalho, e garantiu a supremacia dos patrões.
	A invenção de novas máquinas, foram as que mais movimentaram a indústria, no século XVIII. O contexto histórico foi favorável a mudanças técnicas e organizacionais.
	Podemos dizer que o crescimento demográfico, a contribuição da ciência e os desenvolvimentos: agrário, comercial e dos transportes constituíram as mais importantes pré-condições para a expansão da industrialização e do crescimento econômico prolongado...
	A oferta do trabalho com caracterização flexível, dá margem para o acesso abundante de trabalho a um preço relativamente baixo e isto obviamente estimula os investidores.
	Nesse período surgiram instituições trabalhistas que lutaram contra a exploração da classe trabalhadora. Mudando a relação do empresariado com as equipes dentro das empresas. Contribuindo com a utilização de novos conhecimentos e o avanço na moderniza...
	Introdução
	O processo de concentração dos meios de produção e de grandes somas de dinheiro nas mãos de uma minoria de indivíduos a qual foi chamada de Burguesia, representava a classe dos patrões, que provocou várias mudanças na vida social das pessoas: nas rela...
	Esta pesquisa é relevante para observarmos o processo continuado da modernização das empresas pelo advento das máquinas a mudança nos ambientes de trabalho de uma vida de produção praticamente artesanal para a mecanização do trabalho, a produção em sé...

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