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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI NEONATAL EM CASOS DE PREMATURIDADE EXTREMA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. NURSE’S PERFORMANCE IN NEONATAL ICU IN EXTREME PREMATURITY CASES: AN INTEGRATIVE REVIEW. SILVA, da Venilda¹; SCHEMBERG, Eduardo Antônio². 1. Graduanda candidata ao título de Enfermeira, do Curso de Enfermagem da Faculdade Paranaense - FAPAR, Curitiba, Paraná, Brasil. 2. Professor, Eduardo Antônio Schemberg, Biólogo, do curso de Enfermagem da Faculdade Paranaense – FAPAR, Curitiba, Paraná, Brasil. Correspondente: Venilda da Silva; venilda.silva@aluno.Fapar.edu.br RESUMO Introdução: introdução sobre o tema. Objetivos: Definição do objetivo. Métodos: Descrição da metodologia utilizada. Resultados e Discussão: Apresentação dos resultados sobre o tema. Conclusão: Principal conclusão do artigo. Palavras-chave: Assistência de enfermagem, Prematuridade, UTI - Neonatal. ABSTRACT Introduction: Introduction on the theme. Objective/Aim: Definition of the objective/aim. Materials and Methods: Description of the methodology used. Results and Discussion: Presentation of principal results on the theme. Conclusion: Main conclusion of the article. Keywords: Nursing Care, Prematurity, ICU-Neonatal. INTRODUÇÃO: No Brasil, em 1974, o hospital Sabará no estado de São Paulo, deu o primeiro passo na história da UTI neonatal, analisando á necessidade de cuidados específicos e treinamentos alinhados aos profissionais intensivístas, visando os cuidados necessários aos recém-nascidos, com o auxílio da tecnologia da época. Já em 2010 e 2014, ampliou-se sua estrutura física reafirmando o compromisso das especialidades ao atendimento intensivo. Seguindo em 2018, qualificando e treinado enfermeiras (os), exclusivamente para atender os diferenças aos recém-nascidos. (DRA. GRACE BICHARA ,2018). A chegada de um prematuro é sempre muito preocupante, pois requerem cuidados minuciosos e ininterruptos, esses cuidados com o prematuro são de suma importância, devido sua fragilidade exige conhecimento técnico, cientifico e humanizado, quando se sabe que a gestação é de alto risco, esse prematuro gera expectativas na família e na equipe multidisciplinar responsável, sendo assim: a atuação do enfermeiro entre a mãe ,o prematuro e a família, é de grande importância, cria-se nesse momento um vínculo de proximidade e confiança, vínculo esse necessário para um bom desempenho no atendimento para com o recém-nascido (THAIS BRITO, 2016). Controle térmico em recém-nascidos, o desequilíbrio aumenta a capacidade de manter um aquecimento corporal adequado e necessário, exigido em prematuros, o mesmo define as condições clínicas, quanto menor a idade gestacional maior a necessidade de suporte normotérmico. Sendo assim faz-se necessária incubadora de parede dupla e umidificada. (Odália Uidak, Caroline Pavlu, 2018). Necessidade de assistência ventilatória em recém-nascidos, a mesma caracteriza-se pelas trocas gasosas. Podendo ser dividida entre invasivas e não invasivas, a finalidade é a mesma de oxigenação e melhora respiratória. Em recém-nascidos é necessário que o ar seja aquecido e umidificado, continuamente, com fluações mínimas nos níveis de oxigênio, mantendo níveis de saturação estáveis, mantendo estresse respiratório mínimo a moderado e posicionamento adequado, em recém-nascidos faze-se necessário ninhos e coxins, esses auxiliam na proteção e conforto (MINISTÉRIO DA SAÚDE, UFRJ, 2015). Na alimentação, bebês prematuros não sabem sugar e nem deglutir, sendo assim é necessário alimentá-los com leite materno ou fórmulas infantis, cada 2/2h ou 3h/3horas. A terapia nutricional em UTI neonatal, pode passar pela implementação de dietas parenterais, enterais ou orais. Esse bebê é monitorado regularmente pela equipe multidisciplinar, avaliando seu desenvolvimento e estado de saúde, visando á possibilidade de alimentação direta no seio materno fortalecendo o vínculo mãe-bebê, nessa fase observa-se a necessidade de usar a técnica de translactação (DRA. BEATRIZ BELTRAME, 2020). A assistência do enfermeiro é uma das principais bases na sobre vida de um prematuro, pois dele depende a sistematização dos procedimentos indispensáveis como: Posicionamento do recém-nascido esse deve estar em decúbito dorsal nas primeiras 24 horas de vida, manter observação constante á presença de cianose, palidez, apnéia, dispnéia, náuseas, secreção, hemorragia, integridade da pele, eliminações fisiológicas, dentre outros (REVISTA SAÚDE EM FOCO, 2019). OBJETIVO GERAL: Identificar e classificar ou sistematizar os cuidados necessários para a manutenção da vida em casos de prematuridade extrema. MÉTODOS: Fluxogra 01 – Etapas da Pesquisa. Revisão Integrativa. Elaborar o tema de estudo. Realizar a pesquisa bibliografica. Interpretar e avaliar os dados do estudo. Organizar os dados coletados. Apresentar e divulgar a revisão. Fonte: Venilda da silva. REDAÇÃO FINAL SUGESTÃO DE FLUXOGRAMA,FONTE A AUTORA. ONDE COLOQUEI ? É PARA COLOCAR O NÚMERO DE ARTIGOS,ESPERO QUE GOSTE.COLOQUEI OS NOMES DE AUTORES EM MAIÚSCULOS E ARRUMEI ALGUMAS PALAVRAS. RELATO POR EXTENSO DA METODOLOGIA Este trabalho constituiu em uma revisão integrativa da literatura, considerando-se publicações da última década no âmbito nacional. Foram adotados como critérios de inclusão publicações posteriores a 2011, artigos, livros relacionados ao tema, trabalhos de conclusão de curso, Dissertações e Teses, todos publicados e português. Não foram considerados para este trabalho publicações em inglês ou espanhol. As bases de dados adotadas foram Google Acadêmico, Scielo e PubMed, sendo que as palavra e termos indexadores utilizados foram...COMPLETAR Os artigos selecionados foram analisados, buscando-se compreender e identificar as principais estratégias adotadas pelos enfermeiros em casos de prematuridade extrema nas UTI ‘s neonatais brasileiras. Interpretando os dados e apresentando-os de maneira clara, com a finalidade de permitir análises e subsidiar os debates futuros sobre o tema. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Ao receber um prematuro na UTI neonatal, o enfermeiro deve atentar- se aos cuidados ambientais, como a diminuição de ruídos sonoros devido a grande quantidade de equipamentos tecnológicos, conversas interpessoais entre as equipes e familiares, iluminação ambiente, afinal propicia a troca do dia pela noite e desencadeia o estresse. O enfermeiro deve proporcionar a qualidade do cuidado integral sistematizado com o Maximo conforto possível. (VITTALLE, 2011). O enfermeiro no âmbito da UTI neonatal em relação aos prematuros, alguns cuidados e procedimentos específicos para sua recuperação esse profissional, acompanha o desenvolvimento e avalia individualmente determinando o cuidado de acordo com a necessidade exigida. Por se tratar de prematuro sabe-se que o tempo de internação é longo e lento no, entanto essa assistência estende-se a família, desenvolvendo assim um cuidado amplo já com inserção de continuidade pós-internamento. (LUANA CELESTE ALVES MONTEIRO MENDONÇA, JOSIANE DE PAULA PEDRICHI, 2018). A interação do cuidado de enfermagem quanto á higienização do prematuro é relevante, pois diminui a contaminação na pele e mucosas por bactérias patogênicas, essa assistência de enfermagem deve ser feita de forma sistemática e dinâmica, como as demais necessidades apresentadas pelo prematuro (VITTALLE, 2011). A importância no acolhimento familiar, desde os tempos remotos. A chegada de um filho é motivo de expectativa e comemoração, independente de crença, etnia, porém quando se é pego de surpresa por prematuridade tudo muda, é necessário, adaptar-se ao desconhecido/ incerto. Nesse momento de divisor de águas que é indispensável os cuidados e conhecimentos técnicos e científicos e humanizado de um bomenfermeiro (a), na quebra do simbolismo tradicional, com situações conflitantes e desafios diários (FERNANDO A. JOAQUIN, MARIANA F. COMIN, 2013). Quadro: 01 – Intervenções que favorecem adaptação entre mãe e bebê. Visita dos pais ao bebê de alto risco liberada nas 24 horas do dia; Na primeira visita na unidade neonatal, fornecer aos pais informações básicas sobre os equipamentos que cercam o bebê e entregar-lhes material didático- instrucional; Facilitar o vinculo entre eles e a criança, permitindo o contato pele a pele, mesmo com o bebê entubado sob cuidados intensivos, estimulando que a mãe venha com vestuário que possibilite a colocação do bebê entre suas mamas, em contato pele a pele; Incentivo ao aleitamento materno; Colocação do bebê para roçar ou lamber o mamilo materno, quando ainda não há liberação do profissional da saúde para a sucção direta na mama; Implantação do cuidado canguru ou do alojamento conjunto tardio (onde as mães de prematuros ficam juntas ao filho, amamentando e cuidando dele em tempo integral, até a alta); Visita domiciliaria, num primeiro momento por ocasião da alta materna, com visitas ao acompanhamento da mãe, estímulo á ordenha mamária para manutenção da lactação e coleta do leite materno a ser oferecido ao próprio filho hospitalizado; Banco de leite pasteuriza o leite humano, acondicionando-o em frascos esterilizados, individuais e rotulados com o nome da mãe, os quais deverão ser enviados à unidade neonatal para oferecer ao prematuro; Participação dos pais em grupos de apoio, juntamente com outros pais que passaram pela experiência de terem filhos prematuros ou doentes, recebendo, nestas reuniões, informações da equipe, sobre a condição clínica e terapêutica do filho, esclarecendo suas duvidas e trocando experiências com outros pais. De acordo com a necessidade, há participação ou encaminhamento da mãe/pais para outros serviços ou profissionais, como assistente social, psicóloga, dentre outros; Implantação do programa com os avós e irmãos do prematuro, possibilitando o contato desses familiares com o bebê, sendo o agendamento das visitas programado em horários de menor fluxo na unidade neonatal, possibilitando o acompanhamento da interação família bebê pela equipe; Implantação de atividades de lazer par pais, em especial mães que permanecem acompanhando o filho por longos períodos durante a internação. Através de atividades lúdicas, recreacionais, educativas e dinâmicas de grupo podendo ampliar o fazer saúde no contexto hospitalar. Tabela Adaptada. (Universidade de São Paulo, USP). TRIAGEM - NEONATAL: Fluxograma 02 – Triagem Neonatal. Teste do pezinho Teste do coração Triagem neonatal Teste da orelha Teste do olho Fonte: Venilda da silva. A importância de realizar o teste do olhinho, o qual normalmente é feito por um medico neonatologista, juntamente com o enfermeiro, que acompanham o desenvolvimento do bebê, é realizado com um oftalmoscópico direto, ele projeta uma luz que atravessa todas as estruturas transparentes dos olhos, córnea, cristalino, humor vítreo até a retina, onde essa luz e refletida. Quando o reflexo vem em tons de vermelho ou laranja, proporcionais em cor, refere-se saudáveis. Já apresentando diferenças é sinal de alerta (MARIA AMÉLIA M. FRANCO, 2018). No Brasil em 2010, foi sancionada a Lei n° 12.303, regulamentadora que dispõe gratuitamente do exame emissões otoacústicas evocadas “teste da orelhinha”, visando que todas as crianças nascidas em hospitais, maternidades ou suas dependências devem realizar o teste, este tem por objetivo identificar precocemente possíveis danos ao desenvolver a fala e/a linguagem. Ou detectar infecções, síndromes e distúrbios Nero degenerativos. Cabe ao enfermeiro acompanhar os resultados dos exames e visar o atendimento específico e individualizado (ANA.C.A. MARINHO, ANDREZA M. MIRANDA, 2020). Evidencia-se o enfermeiro como profissional qualificado com conhecimento prático, técnico e pertinente ao realizar o procedimento com clareza e segurança. O teste do pezinho em recém- nascidos tem por objetivo detectar doenças, metabólicas, genéticas e infecciosas. Como: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme, fibrose cística, dentre outras. Identificadas precocemente auxiliam no desenvolvimento físico e mental da criança, e é obrigatória em território nacional, realizar entre o 3° e o 5° dia de vida, após 48 horas da primeira amamentação/ alimentação (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). Ao se tratar de UTI neonatal, com relação aos cuidados de enfermagem com o individuo em seus primeiros momentos de vida, o enfermeiro torna-se o principal responsável, por possuir habilidades e conhecimentos com o auxilio da tecnologia ao realizar o teste do coraçãozinho o qual é importantíssimo para redução da mortalidade neonatal. Visando identificar cardiopatias congênitas e anatomia (JÉSSICA R. B. COSTA, 2018). Referente aos cuidados em uma unidade de terapia intensiva neonatal, classifica-se prematuros extremos recém- nascidos (entre 24 e 30 semanas), ou moderado ( 31 a 34 semanas), a assistência prestada deve ser agrupada entre as equipes multiprofissionais, para manter a estabilidade hemodinâmica, sabe-se que o manuseio dever ser o mínimo possível, devido a fragilidade do recém-nascido. Considera-se, que o ambiente é repleto de equipamentos com tecnologia avançada promovendo assim ampla e integral, monitorização, pois o mesmo necessita de cuidados intensivos e contínuos (FERNANDA JORGE MAGALHÃES, 2011). Para uma anamnese e exame físico em recém-nascido, o enfermeiro deve prover de conhecimentos técnicos e científicos, a cerca de identificar particularidades anatômicas e fisiológicas do recém-nascido. Através do exame físico estabelecem os diagnósticos e o cuidado para as ações e implementações que serão direcionadas. É importante obter informações do período antenatal e intraparto, para melhores intervenções. Após o parto a primeira avaliação do recém- nascido é escore de apgar, que é definido como: frequência cardíaca, respiração, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele (ELYSANGELA DITTZ DUARTE/ PATRÍCIA PINTO BRAGA, 2011). A importância do controle térmico em recém-nascido, redução da mortalidade e morbidade. Uma das funções do enfermeiro é manter a temperatura ambiente em UTI- neonatal, entre ( 26- 28 Graus, continuamente), ao receber um recém-nascido, deve fazer check-list do leito completo: monitorização de múltiplos parâmetros, incubadora umidificada e aquecida com paredes duplas, com colchão térmico, o recém-nascido chegará a UTI neonatal envolvido em saco plástico para a retenção do calor corpóreo e cuidados com a pele devido sua fragilidade, mantendo coxins de apoio e posicionamento, respirador montado e checado já com kit aspiração incluso, no kit internamento deve constar: material para punção venosa imediata + glicemia capilar + material de sondagem gástrica para retirada de resíduos gastros e/ou inicio de dieta para repor calorias e evitar maior perca de peso (FERNANDES FIGUEIRA, 2018). Fluxograma 03 – Controle térmico em recém-nascidos. Fluxograma adaptado – ( portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/Ministério da Saúde, 2011). TERAPIA NUTRICIONAL EM UTI NEONATAL. Quando inserir dieta parenteral? Sabe-se que com 28 semanas o bebê, tem os órgãos do trato digestório formados, mas sem maturidade. Sendo assim, não há possibilidade de nutri-se através dos mesmos. Quando a idade gestacional é menor ou igual, á 28 semanas, a nutrição é somente via parenteral. Seus objetivos são: evitar a sepse, evitar enterocolite necrosante, fortalecer o trato gastro intestinal. Esse método quando utilizado de forma correta, visa minimizar intercorrências e torna uma assistência nutricional eficaz (AUGUSTO G. MARTINEZ, 2018). Na UTI neonatal a terapia nutricional pode passar pela implementação de dietas, interais. Essa prática é utilizada quando o paciente possui capacidade de nutrir-se por via enteral. Essa intervenção quando realizada precocemente gera um bom prognóstico.Há preferência é sempre pelo leite materno esgotado beira leito. Considera-se o processo de nutrição eficaz, pois o leite materno possui todos os nutrientes necessários e cria imunidade. Porém quando não é possível esse método, utiliza-se de fórmulas industrializadas.(AUGUSTO G. MARTINEZ, 2018). DESAFIO DA DIETA VIA ORAL Normalmente, quando um recém-nascido permanece muito tempo em UTI neonatal, com dieta em vias parenteral/ enteral. Ele torna-se preguiçoso para sucção, nesse momento inicia-se com oferta da dieta no copinho e aos poucos passa para a tranlactação para o seio materno. As mães são preparadas para a rotina da UTI neonatal, utilizando métodos como canguru, contatos por meio da fala, manuseios mínimos, sempre com intuito de estimulação para ambos (FERNANDA MONTANO, 2020). Tabela 01 – Dez passos para o sucesso do aleitamento materno: 1. Ter uma política de aleitamento materna escrita que seja rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados da saúde. 2. Capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política. 3. Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno. 4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento. 5. Mostrar as mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se separadas dos seus filhos. 6. Não oferecer aos recém-nascidos bebidas ou aleitamento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica. 7. Praticar o alojamento conjunto, permitindo que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia. 8. Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda. 9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas. 10. Promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade. Tabela adaptada: (Enfermeira; Ana Lúcia dos Anjos/ ho, 2020). CONCLUSÃO: O presente estudo fez me refletir sobre a importância do bem estar para com o próximo. Atenção e dedicação as nossas escolhas pertinentes à nossas profissões, buscar conhecimento dia após dia, com clareza e segurança. Ser enfermeiro não é somente o cuidado curativo, preventivo, humanizado. Sim o ato de se doar ao próximo com a intenção de promover com leveza na vida e alegria mesmo nos momentos mais difíceis. Falta texto. AGRADECIMENTOS: Agradeço o meu orientador. Prof°. Eduardo Antônio Schemberg, pelo incentivo e presteza no auxílio às atividades, principalmente sobre o andamento e normatização deste Trabalho de Conclusão de Curso, onde com toda certeza seus conhecimentos foram partilhados. Agradeço aos demais professores da FACULDADE PARNAENSE FAPAR, que inapelavelmente foram corresponsáveis pelo meu crescimento. Aos meus colegas de classe. Enfim, a todas as pessoas que fizeram parte dessa etapa em minha vida. Obrigado! REFERÊNCIAS: http://bvsms.saude.gov.br https://www.visaonainfancia.com/apoie/ https://www.portalatlanticaeditora.com https://www.tuasaude.com http://www.repositorio-bc.unirio.br http://www.me.ufrj.br https://portaldeboapraticas.iff.fiocruz https://www.prematuridade.com http://www.utineonatal.med.br https://www.hospitalinfantilsabara.org.br http://www.sobep.org.br/revista/images/stor. https://ediciplinas.usp.br https://www.arca.fiocruz.br https://www.scielo.br http://repositorio.faema.edu.br https://www.iespe.com.br/blog/terapia-nutricional-em-uti-neonatal/ https://revistacrescer.globo.com http://portal.unicepe.com.br https://periodocos.furg.br http://revista.cofen.gov.br DEFINIÇÃO DO TEMA REVISÃO INTEGRATIVA FORAM ANALISADOS CERCA DE ? ARTIGOS,COM CRITÉRIOS ESTABELECIDOS. ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E REALIZADA UMA ANÁLISE CRITICA. PESQUISA EM BASE DE DADOS:GOOGLE ACADÊMICO,SCIELO E PUBMED. image4.png image1.png image2.png image3.png