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Questões resolvidas

Grande e complexa variedade das experiências humanas, e de, por outro lado, procurar a simplicidade e a economia nas hipóteses básicas. A crença de que esses dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo de nosso conhecimento científico, uma questão de fé’. Sem essa fé eu não poderia ter uma convicção firme e inabalável acerca do valor independente do conhecimento. Essa atitude de certo modo religiosa de um homem engajado no trabalho científico tem influência sobre toda sua personalidade. Além do conhecimento proveniente da experiência acumulada, e além das regras do pensamento lógico, não existe, em princípio, nenhuma autoridade cujas confissões e declarações possam ser consideradas ‘Verdade ‘ pelo cientista. Isso leva a uma situação paradoxal: uma pessoa que devota todo seu esforço a objetivos materiais se tornará, do ponto de vista social, alguém extremamente individualista, que, a princípio, só tem fé em seu próprio julgamento, e em nada mais. É possível afirmar que o individualismo intelectual e a sede de conhecimento científico apareceram simultaneamente na história e permaneceram inseparáveis desde então. “ (Einstein, In: O Pensamento Vivo de Einstein, p. 13 e 14, 5a. edição, Martin Claret Editores) Observe: I. “Essa atitude de certo modo religiosa de ‘um’ homem engajado no trabalho…” II. “Pedro comprou ‘um’ jornal”. III. “Maria mora no apartamento ‘um’.” IV. “Quantos namorados você tem?” ‘Um’. A palavra “um” nas frases acima é, no plano morfológico, respectivamente:

X artigo indefinido em I e II e numeral em III e IV.
artigo indefinido em III e IV e numeral em I e II.
artigo indefinido em I, II, III e IV.
artigo indefinido em I e numeral em II, III e IV.
artigo indefinido em I e III e numeral em II e IV.

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Questões resolvidas

Grande e complexa variedade das experiências humanas, e de, por outro lado, procurar a simplicidade e a economia nas hipóteses básicas. A crença de que esses dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo de nosso conhecimento científico, uma questão de fé’. Sem essa fé eu não poderia ter uma convicção firme e inabalável acerca do valor independente do conhecimento. Essa atitude de certo modo religiosa de um homem engajado no trabalho científico tem influência sobre toda sua personalidade. Além do conhecimento proveniente da experiência acumulada, e além das regras do pensamento lógico, não existe, em princípio, nenhuma autoridade cujas confissões e declarações possam ser consideradas ‘Verdade ‘ pelo cientista. Isso leva a uma situação paradoxal: uma pessoa que devota todo seu esforço a objetivos materiais se tornará, do ponto de vista social, alguém extremamente individualista, que, a princípio, só tem fé em seu próprio julgamento, e em nada mais. É possível afirmar que o individualismo intelectual e a sede de conhecimento científico apareceram simultaneamente na história e permaneceram inseparáveis desde então. “ (Einstein, In: O Pensamento Vivo de Einstein, p. 13 e 14, 5a. edição, Martin Claret Editores) Observe: I. “Essa atitude de certo modo religiosa de ‘um’ homem engajado no trabalho…” II. “Pedro comprou ‘um’ jornal”. III. “Maria mora no apartamento ‘um’.” IV. “Quantos namorados você tem?” ‘Um’. A palavra “um” nas frases acima é, no plano morfológico, respectivamente:

X artigo indefinido em I e II e numeral em III e IV.
artigo indefinido em III e IV e numeral em I e II.
artigo indefinido em I, II, III e IV.
artigo indefinido em I e numeral em II, III e IV.
artigo indefinido em I e III e numeral em II e IV.

Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 1/4
CRISTIANE DUARTE
SCHMITZ
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 8 (25685)
Atividade finalizada em 23/04/2024 17:18:59 (1964382 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
MORFOLOGIA DO PORTUGUÊS [1073576] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos - 4]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-MARC/2024 - SGegu0A130324 [118540]
Aluno(a):
91589390 - CRISTIANE DUARTE SCHMITZ - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 2,08 pontos como nota
[361283_176891]
Questão
001
(ENEM/2011)
VER
ÍSSIMO, L. F. As cobras em: Se Deus existe que eu seja atingido por um raio. Porto
Alegre: L&PM, 1997.
O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação ao uso de
pronome pessoal reto, em vez de pronome oblíquo. De acordo com a norma padrão
da língua, esse uso é inadequado, pois
apresenta dupla marcação de sujeito.
X contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto
gera ambiguidade na leitura do texto.
gera inadequação na concordância com o verbo.
contraria o uso previsto para o registro oral da língua.
[361283_177001]
Questão
002
(UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - RS) No período “semanalmente [os
desempregados] obrigam-se a cumprir o mesmo ritual”, o SE, é chamado de
pronome reflexivo, porque faz recair a ação verbal sobre o mesmo sujeito que a
pratica.
A alternativa em que o pronome oblíquo átono NÃO apresenta essa mesma
característica é:
Quem nos ridicularizou?
X Ferimo-nos com a ponta da faca.
Saia de perto do fogo, menino, tu vai te queimar.
Voltando-se aos presentes, disse: Estes canalhas não perdem por esperar.
O cachorrinho esperneou acuado, depois sossegou, deitou-se e fechou os olhos.
[361283_177008]
Questão
003
(UEL-PR- adaptado) Leia o trecho a seguir:
“Apesar de abominar, por exemplo, a violência e a corrupção, acho-as consequência
de nossos atos, pelos quais somos, em medidas diversas, responsáveis."
(João Ubaldo Ribeiro)
As palavras em destaque referem-se respectivamente a:
a corrupção – nossos atos.
medidas diversas – nossos atos.
Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 2/4
a violência e a corrupção – responsáveis.
X a violência e a corrupção – nossos atos.
a violência – responsáveis.
[361283_177005]
Questão
004
(UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - RS) Pronomes muitas vezes retomam
palavras enunciadas no texto, constituindo uma opção para que se evitem repetições
enfadonhas ao longo dele. Considere, em relação ao uso do pronome isso, neste
anúncio publicitário, as afirmações abaixo:
MOTOQUEIRO, O CAPACETE É SUA SEGURANÇA: PONHA ISSO NA CABEÇA.
I. O pronome isso retoma “capacete”, advertindo, assim, o leitor a que use esse
protetor de cabeça.
II. O pronome isso retoma toda a ideia “o capacete é sua segurança”, insistindo,
dessa forma, em que o leitor abrace essa causa.
III. O anúncio é incoerente, pois o emprego de isso leva o destinatário da mensagem
a uma leitura ambígua (duplo sentido).
IV. A força apelativa do anúncio encontra-se, exatamente, no fato de o uso de isso
desencadear uma leitura ambígua (duplo sentido).
Dessas afirmativas, são verdadeiras apenas:
II, III e IV.
I, II e IV.
X I e II.
III e IV.
I, III e IV.
[361283_176999]
Questão
005
(UFSM) Leia o trecho do texto abaixo:
“Os livros são, como é óbvio, a principal fonte de instrução já inventada pelo homem.
E, para aprender com os livros, são necessárias apenas duas condições: saber lê-
los e poder adquiri-los. Pelo menos 23% dos brasileiros já encontraram um obstáculo
intransponível na primeira condição. Um número incalculável, mas certamente
bastante alto, esbarra na segunda."
Pode-se afirmar que:
I. Em “saber lê-los", “los" remete para os “livros".
II. A expressão “primeira condição" retoma “saber lê-los";
III. A palavra “segunda" refere-se a “aprender com os livros";
Apenas a afirmativa II é correta.
X Apenas as afirmativas I e II são corretas.
Todas as afirmativas são corretas.
Apenas a afirmativa III é correta.
Apenas a afirmativa I é correta.
[361283_177009]
Questão
006
(PUCCAMP-SP) Considere com atenção as frases que se seguem.
I. Durante a campanha promovida pela Rádio Bandeirantes, milhares de kits de
primeiros socorros foram trocados por bonés que serão doados a várias instituições
carentes de materiais hospitalares.
II. O porteiro e o vigilante da empresa foram chamados a depor, mas observou-se
que o depoimento do funcionário contradisse o do colega.
III. Mulher paga vizinha para ter seu parto de emergência filmado.
Há ambiguidade provocada pela má formação da frase em: 
X I, II e III.
I e II, somente.
Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 3/4
I, somente.
III, somente.
II e III, somente.
[361285_176898]
Questão
007
(Enem–2009)
Vera, Sílvia e Emília saíram para passear pela chácara com Irene. – A senhora tem
um jardim deslumbrante, dona Irene! – comenta Sílvia, maravilhada diante dos
canteiros de rosas e hortênsias. – Para começar, deixe o “senhora” de lado e
esqueça o “dona” também – diz Irene, sorrindo. – Já é um custo aguentar a Vera me
chamando de Tia o tempo todo. Meu nome é Irene.
Todos sorriem. Irene prossegue: – Agradeço os elogios para o jardim, só que você
vai ter de fazê-los para a Eulália, que é quem cuida das flores. Eu sou um fracasso
na jardinagem.
BAGNO, M. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2003.
(Adaptação).
Na língua portuguesa, a escolha por “você” ou “senhor(a)” denota o grau de
liberdade ou de respeito que deve haver entre os interlocutores. No diálogo
apresentado, observa-se o emprego dessas formas. A personagem Sílvia emprega a
forma “senhora” ao se referir à Irene. Na situação apresentada no texto, o emprego
de “senhora” ao se referir à interlocutora ocorre porque Sílvia
acredita que Irene gosta de todos que a visitam.
X considera que Irene é uma pessoas mais velha, com a qual não tem intimidade.
observa que Irene e Eulália são pessoas que vivem em área rural.
deseja expressar por meio de sua fala o fato de sua família conhecer Irene.
pensa que Irene é a jardineira da casa.
Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 4/4
[361284_176896]
Questão
008
(UNITAU)
“Vivemos numa época de tamanha insegurança externa e interna, e de tamanha
carência de objetivos firmes, que a simples confissão de nossas convicções pode ser
importante, mesmo que essas convicções, como todo julgamento de valor, não
possam ser provadas por deduções lógicas.
Surge imediatamente a pergunta: podemos considerar a busca da verdade – ou,
para dizer mais modestamente, nossos esforços para compreender o universo
cognoscível através do pensamento lógico construtivo – como um objeto autônomo
de nosso trabalho? Ou nossa busca da verdade deve ser subordinada a algum outro
objetivo, de caráter prático, por exemplo? Essa questão não pode ser resolvida em
bases lógicas. A decisão, contudo, terá considerável influência sobre nosso
pensamento e nosso julgamento moral, desde que se origine numa convicção
profunda e inabalável. Permitam-me fazer uma confissão: para mim, o esforço no
sentido de obter maior percepção e compreensão é um dos objetivos independentes
sem os quais nenhum ser pensante é capaz de adotar uma atitude consciente e
positiva ante a vida.
Na própria essência de nosso esforço para compreender o fato de, por um lado,
tentar englobar a grande e complexa variedade das experiências humanas, e de, por
outro lado, procurar a simplicidade e a economia nas hipóteses básicas. A crença de
que esses dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo
de nosso conhecimento científico, uma questão de fé’. Sem essa fé eu não poderia
ter uma convicção firme e inabalável acerca do valor independente do conhecimento.
Essa atitude de certo modo religiosa de um homem engajado no trabalho científico
tem influência sobre toda sua personalidade. Além do conhecimento proveniente da
experiência acumulada, e alémdas regras do pensamento lógico, não existe, em
princípio, nenhuma autoridade cujas confissões e declarações possam ser
consideradas ‘Verdade ‘ pelo cientista. Isso leva a uma situação paradoxal: uma
pessoa que devota todo seu esforço a objetivos materiais se tornará, do ponto de
vista social, alguém extremamente individualista, que, a princípio, só tem fé em seu
próprio julgamento, e em nada mais. É possível afirmar que o individualismo
intelectual e a sede de conhecimento científico apareceram simultaneamente na
história e permaneceram inseparáveis desde então. “
(Einstein, In: O Pensamento Vivo de Einstein, p. 13 e 14, 5a. edição, Martin Claret
Editores)
Observe:
I. “Essa atitude de certo modo religiosa de ‘um’ homem engajado no trabalho…”
II. “Pedro comprou ‘um’ jornal”.
III. “Maria mora no apartamento ‘um’.”
IV. “Quantos namorados você tem?” ‘Um’.
A palavra “um” nas frases acima é, no plano morfológico, respectivamente:
X artigo indefinido em I e II e numeral em III e IV.
artigo indefinido em III e IV e numeral em I e II.
artigo indefinido em I, II, III e IV.
artigo indefinido em I e numeral em II, III e IV.
artigo indefinido em I e III e numeral em II e IV.

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