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Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 1/4 CRISTIANE DUARTE SCHMITZ Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 8 (25685) Atividade finalizada em 23/04/2024 17:18:59 (1964382 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: MORFOLOGIA DO PORTUGUÊS [1073576] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos - 4] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-MARC/2024 - SGegu0A130324 [118540] Aluno(a): 91589390 - CRISTIANE DUARTE SCHMITZ - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 2,08 pontos como nota [361283_176891] Questão 001 (ENEM/2011) VER ÍSSIMO, L. F. As cobras em: Se Deus existe que eu seja atingido por um raio. Porto Alegre: L&PM, 1997. O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação ao uso de pronome pessoal reto, em vez de pronome oblíquo. De acordo com a norma padrão da língua, esse uso é inadequado, pois apresenta dupla marcação de sujeito. X contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto gera ambiguidade na leitura do texto. gera inadequação na concordância com o verbo. contraria o uso previsto para o registro oral da língua. [361283_177001] Questão 002 (UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - RS) No período “semanalmente [os desempregados] obrigam-se a cumprir o mesmo ritual”, o SE, é chamado de pronome reflexivo, porque faz recair a ação verbal sobre o mesmo sujeito que a pratica. A alternativa em que o pronome oblíquo átono NÃO apresenta essa mesma característica é: Quem nos ridicularizou? X Ferimo-nos com a ponta da faca. Saia de perto do fogo, menino, tu vai te queimar. Voltando-se aos presentes, disse: Estes canalhas não perdem por esperar. O cachorrinho esperneou acuado, depois sossegou, deitou-se e fechou os olhos. [361283_177008] Questão 003 (UEL-PR- adaptado) Leia o trecho a seguir: “Apesar de abominar, por exemplo, a violência e a corrupção, acho-as consequência de nossos atos, pelos quais somos, em medidas diversas, responsáveis." (João Ubaldo Ribeiro) As palavras em destaque referem-se respectivamente a: a corrupção – nossos atos. medidas diversas – nossos atos. Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 2/4 a violência e a corrupção – responsáveis. X a violência e a corrupção – nossos atos. a violência – responsáveis. [361283_177005] Questão 004 (UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - RS) Pronomes muitas vezes retomam palavras enunciadas no texto, constituindo uma opção para que se evitem repetições enfadonhas ao longo dele. Considere, em relação ao uso do pronome isso, neste anúncio publicitário, as afirmações abaixo: MOTOQUEIRO, O CAPACETE É SUA SEGURANÇA: PONHA ISSO NA CABEÇA. I. O pronome isso retoma “capacete”, advertindo, assim, o leitor a que use esse protetor de cabeça. II. O pronome isso retoma toda a ideia “o capacete é sua segurança”, insistindo, dessa forma, em que o leitor abrace essa causa. III. O anúncio é incoerente, pois o emprego de isso leva o destinatário da mensagem a uma leitura ambígua (duplo sentido). IV. A força apelativa do anúncio encontra-se, exatamente, no fato de o uso de isso desencadear uma leitura ambígua (duplo sentido). Dessas afirmativas, são verdadeiras apenas: II, III e IV. I, II e IV. X I e II. III e IV. I, III e IV. [361283_176999] Questão 005 (UFSM) Leia o trecho do texto abaixo: “Os livros são, como é óbvio, a principal fonte de instrução já inventada pelo homem. E, para aprender com os livros, são necessárias apenas duas condições: saber lê- los e poder adquiri-los. Pelo menos 23% dos brasileiros já encontraram um obstáculo intransponível na primeira condição. Um número incalculável, mas certamente bastante alto, esbarra na segunda." Pode-se afirmar que: I. Em “saber lê-los", “los" remete para os “livros". II. A expressão “primeira condição" retoma “saber lê-los"; III. A palavra “segunda" refere-se a “aprender com os livros"; Apenas a afirmativa II é correta. X Apenas as afirmativas I e II são corretas. Todas as afirmativas são corretas. Apenas a afirmativa III é correta. Apenas a afirmativa I é correta. [361283_177009] Questão 006 (PUCCAMP-SP) Considere com atenção as frases que se seguem. I. Durante a campanha promovida pela Rádio Bandeirantes, milhares de kits de primeiros socorros foram trocados por bonés que serão doados a várias instituições carentes de materiais hospitalares. II. O porteiro e o vigilante da empresa foram chamados a depor, mas observou-se que o depoimento do funcionário contradisse o do colega. III. Mulher paga vizinha para ter seu parto de emergência filmado. Há ambiguidade provocada pela má formação da frase em: X I, II e III. I e II, somente. Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 3/4 I, somente. III, somente. II e III, somente. [361285_176898] Questão 007 (Enem–2009) Vera, Sílvia e Emília saíram para passear pela chácara com Irene. – A senhora tem um jardim deslumbrante, dona Irene! – comenta Sílvia, maravilhada diante dos canteiros de rosas e hortênsias. – Para começar, deixe o “senhora” de lado e esqueça o “dona” também – diz Irene, sorrindo. – Já é um custo aguentar a Vera me chamando de Tia o tempo todo. Meu nome é Irene. Todos sorriem. Irene prossegue: – Agradeço os elogios para o jardim, só que você vai ter de fazê-los para a Eulália, que é quem cuida das flores. Eu sou um fracasso na jardinagem. BAGNO, M. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2003. (Adaptação). Na língua portuguesa, a escolha por “você” ou “senhor(a)” denota o grau de liberdade ou de respeito que deve haver entre os interlocutores. No diálogo apresentado, observa-se o emprego dessas formas. A personagem Sílvia emprega a forma “senhora” ao se referir à Irene. Na situação apresentada no texto, o emprego de “senhora” ao se referir à interlocutora ocorre porque Sílvia acredita que Irene gosta de todos que a visitam. X considera que Irene é uma pessoas mais velha, com a qual não tem intimidade. observa que Irene e Eulália são pessoas que vivem em área rural. deseja expressar por meio de sua fala o fato de sua família conhecer Irene. pensa que Irene é a jardineira da casa. Pincel Atômico - 23/04/2024 17:19:20 4/4 [361284_176896] Questão 008 (UNITAU) “Vivemos numa época de tamanha insegurança externa e interna, e de tamanha carência de objetivos firmes, que a simples confissão de nossas convicções pode ser importante, mesmo que essas convicções, como todo julgamento de valor, não possam ser provadas por deduções lógicas. Surge imediatamente a pergunta: podemos considerar a busca da verdade – ou, para dizer mais modestamente, nossos esforços para compreender o universo cognoscível através do pensamento lógico construtivo – como um objeto autônomo de nosso trabalho? Ou nossa busca da verdade deve ser subordinada a algum outro objetivo, de caráter prático, por exemplo? Essa questão não pode ser resolvida em bases lógicas. A decisão, contudo, terá considerável influência sobre nosso pensamento e nosso julgamento moral, desde que se origine numa convicção profunda e inabalável. Permitam-me fazer uma confissão: para mim, o esforço no sentido de obter maior percepção e compreensão é um dos objetivos independentes sem os quais nenhum ser pensante é capaz de adotar uma atitude consciente e positiva ante a vida. Na própria essência de nosso esforço para compreender o fato de, por um lado, tentar englobar a grande e complexa variedade das experiências humanas, e de, por outro lado, procurar a simplicidade e a economia nas hipóteses básicas. A crença de que esses dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo de nosso conhecimento científico, uma questão de fé’. Sem essa fé eu não poderia ter uma convicção firme e inabalável acerca do valor independente do conhecimento. Essa atitude de certo modo religiosa de um homem engajado no trabalho científico tem influência sobre toda sua personalidade. Além do conhecimento proveniente da experiência acumulada, e alémdas regras do pensamento lógico, não existe, em princípio, nenhuma autoridade cujas confissões e declarações possam ser consideradas ‘Verdade ‘ pelo cientista. Isso leva a uma situação paradoxal: uma pessoa que devota todo seu esforço a objetivos materiais se tornará, do ponto de vista social, alguém extremamente individualista, que, a princípio, só tem fé em seu próprio julgamento, e em nada mais. É possível afirmar que o individualismo intelectual e a sede de conhecimento científico apareceram simultaneamente na história e permaneceram inseparáveis desde então. “ (Einstein, In: O Pensamento Vivo de Einstein, p. 13 e 14, 5a. edição, Martin Claret Editores) Observe: I. “Essa atitude de certo modo religiosa de ‘um’ homem engajado no trabalho…” II. “Pedro comprou ‘um’ jornal”. III. “Maria mora no apartamento ‘um’.” IV. “Quantos namorados você tem?” ‘Um’. A palavra “um” nas frases acima é, no plano morfológico, respectivamente: X artigo indefinido em I e II e numeral em III e IV. artigo indefinido em III e IV e numeral em I e II. artigo indefinido em I, II, III e IV. artigo indefinido em I e numeral em II, III e IV. artigo indefinido em I e III e numeral em II e IV.