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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CAROLINA FERNANDES PEREIRA JOGOS E BRINCADEIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR JACAREÍ 2023 CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CAROLINA FERNANDES PEREIRA JOGOS E BRINCADEIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de PEDAGOGIA JACAREÍ 2023 JOGOS E BRINCADEIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR CAROLINA FERNANDES PEREIRA Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- Este estudo traz reflexões voltadas aos jogos e brincadeiras no contexto escolar, como conteúdo nas salas de aula, acreditando nos jogos e brincadeiras como um indispensável recurso na função social de despertar sentidos e significados, possibilitando ao aluno conhecimentos que ampliam a consciência de si e do mundo social. Atualmente está tão difícil ver uma criança brincar na rua, ou até mesmo no quintal de sua casa. No processo de aprendizagem a criança deve brincar de jogos de faz de conta, jogos folclóricos, como pega-pega, pique bandeira, taco e muitos outros. Aliás, elas devem se movimentar, pois a partir da Psicomotricidade, a criança desenvolve seu cognitivo brincando, se movimentando; diante disso, desperto um olhar reflexivo-crítico ao espaço escolar, tentando compreender a função pedagógica que o jogo e as brincadeiras vêm desempenhando nesse universo. A importância dos jogos e brincadeiras, o lúdico, auxiliando na aprendizagem do aluno e também como ferramenta aos docentes a fim de estimular e deixar suas aulas mais interessantes, divertidas, interativas, inclusivas para assim garantir o desenvolvimento global dos alunos. É fazer dos jogos e das brincadeiras um conteúdo que contribui decisivamente para a formação humana dos alunos, ressaltando a integração, socialização, cooperação e criatividade como elementos intrínsecos no ato de jogar e brincar. PALAVRAS-CHAVE: Jogos. Brincadeiras. Lúdico. Aprendizagem. 1 INTRODUÇÃO Existem inúmeros problemas de aprendizagem, várias podem ser as causas, porém entender mais sobre a aprendizagem e tendo os jogos, brincadeiras e o lúdico como contribuidor e facilitador da aprendizagem no contexto escolar, me motivou a pesquisar sobre esse assunto de forma reflexiva. Este estudo entende o jogo e as brincadeiras como um fenômeno que sempre esteve presente na história, desde o início das civilizações. Para Huizinga, o jogo é anterior a própria civilização. Para ele é no jogo e pelo jogo que a civilização surge e se desenvolve. Concebe o jogo como fenômeno da cultura, a qual carrega por si só um caráter lúdico. “Sem espírito lúdico a civilização é impossível”, posto que o que caracteriza o homem é seu caráter lúdico. Os estudos a partir dos Jogos e Brincadeiras no âmbito escolar e da formação de professores, possibilitam a compreensão de uma dimensão humana que se torna objeto de análise e expressa-se pela linguagem do jogo e estabelece relações com outras manifestações lúdicas, tais como a brincadeira e o brinquedo. Os jogos e as brincadeiras atribuem elementos como o riso, a piada, o entusiasmo e a descontração que, de acordo com tal cultura, contradizem o espírito de produtividade que se instala progressivamente. Nesse sentido, aprofundei o tema jogos e brincadeiras no contexto escolar, de modo que este possa ser desfrutado em diversas aulas, com objetivos claros e pertinentes a formação dos alunos, ou seja, que haja um trato pedagógico com destino consciente e responsável. Os educandos aprendem brincando, não podemos confundir com aulas de brincadeiras apenas, ou seja, aquela bagunça, mas sim uma brincadeira, ou um jogo, direcionado, com objetivos elencados, buscando sempre os conteúdos programados, sem fugir do assunto. Nesse sentido, a infância estabelece uma rica relação com o jogar, e com elementos que o caracterizam como divertimento, alegria e liberdade. O jogo possibilita ao jogador vivenciar coisas que a realidade não permite. Mas, não é só a criança que se deixa contagiar pela magia do jogo. A criança ao jogar liberta-se de um mundo que não lhe é próprio, o mundo dos adultos e constrói seu próprio mundo pela imaginação, fantasia e prazer do brincar. É envolvido por esse fascínio que o adulto também brinca e envolve-se, libertando-se das suas obrigações cotidianas e reconstruindo desejos e esperanças. Ao produzir este trabalho foquei em alguns pontos motivada a buscar resultados coerentes e durante um dos inúmeros questionamentos percebi que a criança não segue regras e aprendem de acordo com seu interesse, com o que acham mais fácil. Foquei ainda, na compreensão da utilidade pedagógica dos jogos, identificando os conhecimentos e aprendizagens viabilizados por este conteúdo, na tentativa de perceber em que medida o jogo transcende o espaço escolar ao ensinar para a vida. O objetivo geral desse trabalho é refletir sobre a importância de se usar o brincar como ferramenta pedagógica, para assimilação de conhecimentos, desenvolvendo suas habilidades através da brincadeira que faz parte da infância de toda criança. A grande maioria das brincadeiras está associada ao desenvolvimento corporal, trabalhando a destreza, habilidades e lateralidade, entre outros. Por meio do corpo a criança compreende, percebe e sente o mundo, se relaciona e se identifica como um ser humano integrante de um grupo social. O trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica reflexiva, onde serão abordados os aspectos da educação utilizando o jogar e o brincar como ferramenta pedagógica para o ensino integral do aluno. Diante disso, destaco que o olhar destinado neste estudo, não se volta a realizarmos distinções ou aproximações entre os termos jogo e brincadeira, mas considerá-los como práticas pedagógicas que se constituem, eminentemente, na escola pelo âmbito educacional. 2 DESENVOLVIMENTO O jogo, é visto de diferentes maneiras de acordo com vários autores, sendo assim seguem conceitos e visões de jogos e brincadeiras através dos autores. Huizinga (1980, p. 13), afirma que: O jogo é uma atividade, consequentemente tomada como não séria e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com o qual não se pode obter qualquer lucro, praticado dentro de limites espaciais e temporais próprios, segundo certa ordem e certas regras. Brougére (11:61) conceitua jogo ao dizer que é uma atividade ou comportamento que: “[...]pode ser identificado, na medida em que não se origina de nenhuma obrigação senão daquela que é livremente consentida, não parecendo buscar nenhum resultado além do prazer que a atividade proporciona. A brincadeira aparece como a atividade que permite à criança a apropriação dos códigos culturais e seu papel na socialização. Já, para Carvalho (1992, p.14) ele afirma que: (...) desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos e mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção às atividades vivenciadas naquele instante. De acordo com Friedmann (1996) conceitua o jogo da seguinte forma: “[...] ‘o jogonão é somente um divertimento ou uma recreação’. Atualmente o jogo não pode ser visto e nem confundido apenas como competição e nem considerado apenas imaginação, principalmente por pessoas que lidam com crianças da educação infantil. O jogo é uma atividade física ou mental organizada por um sistema de regras, não é apenas uma forma de divertimento, mas são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual, proporcionam a relação entre parceiros e grupos”. Segundo Vygotsky (1991, p. 122) com relação ao jogo: “É na atividade de jogo que a criança desenvolve o seu conhecimento do mundo adulto e é também nela que surgem os primeiros sinais de uma capacidade especificamente humana, a capacidade de imaginar (…). Brincando a criança cria situações fictícias, transformando com algumas ações o significado de alguns objetos”. De acordo com Kishimoto (1994, p. 134): “O brinquedo, o jogo, o aspecto lúdico e prazeroso que existem nos processos de ensinar e aprender não se encaixam nas concepções tradicionalistas da educação”. Os jogos não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar a energia das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual e que podem contribuir significativamente para o processo de ensino e aprendizagem bem como no processo de socialização das crianças. Geralmente o jogo é visto por seu caráter competitivo, ou seja, uma disputa onde existem ganhadores e perdedores; esta visão está vinculada à postura de muitos educadores, para estes o jogo é um ato diferente do brincar, não podemos considerar o jogo apenas como uma competição. A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades sociais e intelectuais. Com relação as brincadeiras, o lúdico; os seguintes autores descrevem: Segundo o autor Negrine (2000, p. 76) define o lúdico: “[...] à capacidade lúdica está diretamente relacionada à sua pré-história de vida. Acredita ser, antes de qualquer coisa, um estado de espírito e um saber que progressivamente vai se instalando na conduta do ser devido ao seu modo de vida [...]”. A brincadeira é a ação que a criança tem para desempenhar as regras do jogo na atividade lúdica. Utiliza-se do brinquedo, mas ambos se distinguem, (Biscoli, 2005; p. 25). Bomtempo (1986) coloca que: “[...] a brincadeira é uma atividade espontânea e que proporciona para a criança condições saudáveis para o seu desenvolvimento biopsicossocial”. Segundo Almeida (2000, p. 98): "O brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. O brincar é uma experiência humana, rica e complexa”. De acordo com Leontiev, (2001, p. 144): “[...] a criança tem oportunidade de criar a sua própria brincadeira usando sua imaginação, ela descobre maneiras para resolução de problemas que são importantes e significativas”. De acordo com Salomão; Martini & Jordão (2007, p. 12): “[...] brincar funciona como um cenário no qual as crianças tornam-se capazes não só de imitar a vida, mas também de transformá-la.”. No decorrer do estudo, o que diz respeito a aprendizagem segundo alguns autores: O processo de aprendizagem é um processo vivo, dinâmico que se origina da ação e é decorrente da interação do sujeito com o meio e o objeto. Assim a aprendizagem é um processo contínuo que reflete o seu grau de desenvolvimento intelectual (PIAGET, 1996). Pata Hilgard apud CAMPOS (1987, p. 88) define a aprendizagem: “[...] como um processo pelo qual uma atividade tem origem ou é modificada pela reação a uma situação encontrada, desde que as características da mudança de atividade não possam ser explicadas por tendências inatas de respostas, maturação ou estados temporários do organismo, por exemplo, fadiga ou drogas”. Já Coelho e José (1999, p. 75) definem: “[...] aprendizagem como o resultado da estimulação do ambiente sobre o indivíduo já́ maduro, que se expressa diante de uma situação problema, sob a forma de uma mudança de comportamento em função da experiência”. Vygotsky (1989, p. 94-95), diz que: “[...] o aprendizado das crianças começa muito antes delas frequentarem a escola. Qualquer situação de aprendizado com a qual a criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia. Por exemplo, as crianças começam a estudar aritmética na escola, mas muito antes elas tiveram alguma experiência com quantidades – elas tiveram que lidar com operações de divisão, adição, subtração e determinação de tamanho. Consequentemente, as crianças têm a sua própria aritmética pré-escolar, que somente psicólogos míopes podem ignorar”. Onde o lúdico, o jogo e a brincadeira de certa forma se completam, auxiliando no processo de aprendizagem da criança. Segundo Vygotsky (1991, p. 122): “É na atividade de jogo que a criança desenvolve o seu conhecimento do mundo adulto e é também nela que surgem os primeiros sinais de uma capacidade especificamente humana, a capacidade de imaginar (…). Brincando a criança cria situações fictícias, transformando com algumas ações o significado de alguns objetos”. O ato de brincar proporciona à criança resolver certos conflitos, de acordo com Leontiev, (2001, p. 43): “[...] a criança tem oportunidade de criar a sua própria brincadeira, usando sua imaginação ela descobre maneiras para resolução de problemas que são importantes e significativas”. Aprender com sentimento de prazer é um facilitador de aprendizado. De acordo com Kishimoto (1994, p. 134): “O brinquedo, o jogo, o aspecto lúdico e prazeroso que existem nos processos de ensinar e aprender não se encaixam nas concepções tradicionalistas da educação”. Ainda em análise, fazendo um paralelo aos autores citados, o documentário “Tarja Branca” - a revolução que faltava, investiga as memórias infantis dos adultos e descrevendo a importância do brincar em diferentes fases da vida e os impactos dessa escolha na vida social, defende que brincar pode ser a cura para muitos males do mundo moderno. A proposta do documentário é refletir, a partir do depoimento de várias personalidades (artistas, educadores e dançarinos, entre outros), sobre a importância do brincar. De acordo com o documentário Tarja Branca, um ponto fundamental abordado que merece destaque são os conteúdos formativos advindos do jogo, conforme a narrativa: “Bola de gude, pião e papagaio e hoje eu vejo todo um... uma ciência, uma sabedoria, que tem aí. Tem a época de empinar papagaio, de brincar de bola de gude e pião, tem a ver com o vento, com a natureza. São esses ciclos maiores que a gente vive através dessas brincadeiras” (MEIRELLES em TARJA BRANCA: a revolução que faltava, 2014, trecho 5:30 min.). 1. CONCLUSÃO Apesar de reconhecermos que o jogo e as brincadeiras são educativos por si só, ou seja, que é educativo por natureza, pois a sua realização em si possibilita permear algum fim educacional, acredito que ao ser experienciado nas salas de aulas devem assumir pedagogicamente intenções delimitadas, o que não significa que rejeito a forma lúdica e livre a ele inerente. Mas sim, o direcionamento pedagógico se faz necessário para casar com a fascinante liberdade do jogar e, assim, nesse equilíbrio, permitir a criança na escola jogar, brincar e aprender. Ao assumir o jogo e a brincadeira como conteúdo das aulas, no contexto escolar amplo, implica considerá-los como prática pedagógica que incita significados, transcendendo o conteúdo como mero procedimento técnico, mas consolidando-os a partir de possibilidades educativas que vão de encontro aos desejos, anseios e perspectivas do aluno na sua formação humana. Os jogos e brincadeiras transmitem algo muito interessante para as crianças, como por exemplo, o prazer, a alegria, que são sentimentos que colaboram muito para a participação e o empenho dos alunos, já que os mesmos aprendem brincando. Essas atividades não são jogadas e realizadas para passar o tempo e sim direcionadas e com um objetivo a ser conquistado de maneira prazerosa, facilitando a atenção e empenho dos alunos. O professor que utiliza jogos, brincadeiras e o lúdico, como estratégica pedagógica tem em suas mãos um ótimo recurso, pois além de ter oapreço dos alunos, trabalha a afetividade e interação social, com os alunos, ministra trabalhos em grupos, cooperação e autonomia. Hoje em dia é difícil competir contra os jogos eletrônicos, as diversidades e tecnologias cada vez mais inéditas; fazer com que o aluno deixe de lado um jogo no celular, PC ou tablet, para se movimentar e buscar o prazer que a atividade física proporciona e ainda aprender é muito gratificante e importante do ponto de vista do desenvolvimento psicomotor e social. Por fim essa pesquisa mostrou-me as possibilidades de utilizar os jogos e brincadeiras, que é parte integrante do mundo da criança, como ferramenta pedagógica; formando conceitos, relacionando ideias, expandindo as relações lógicas, a expressão oral e corporal, reforçando as habilidades sociais através do lúdico, auxiliando no processo de ensino aprendizagem, ampliando a imaginação e criatividade, fatores importantes para expandir o desenvolvimento cognitivo, psicossocial, motor e afetivo da criança, integrando-a à sociedade. Os jogos e brincadeiras auxiliam na formação global do indivíduo. Na escola, através de conteúdos formativos, de um plano de aula bem elaborado pelo professor podem desenvolver nos alunos a capacidade de imaginar, de planejar, de se auto avaliar, desenvolvem sua individualidade e independência, suas habilidades sócias emocionais, seu desenvolvimento cognitivo geral e suas habilidades autorregulatórias, enfim, ajudam a esclarecer a relação entre o jogo, a brincadeira e a aprendizagem acadêmica/escolar. Ao final desta pesquisa, conclui-se que o brincar, os jogos e o lúdico é de suma importância no processo de aprendizagem, no contexto escolar como um todo! 1. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Ana C. P. C. de; SHIGUNOV, Viktor. A Atividade Lúdica Infantil e Suas Possibilidades. In: Revista da Educação Física. Maringá. V. 11. N. 01, 2000. BENJAMIM, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984 BISCOLI, I. Â. Atividade lúdica uma análise da produção acadêmica brasileira no período de 1995 a 2001. 2005. 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