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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL 
• As substancias liquidas são preferidas como lubrificantes, 
porque podem penetrar facilmente nas partes móveis pela 
ação hidráulica!
Importância dos Lubrificantes Líquidos
Conceito
São substâncias que colocadas entre duas 
superfícies móveis ou uma fixa e outra móvel, 
formam uma película protetora.
Função
Tem por função principal reduzir o atrito, o
desgaste, bem como auxiliar no controle de
temperatura e na vedação dos componentes de
máquinas e motores.
Lubrificantes Líquidos
Lubrificantes Líquidos
Tipos de Óleos Lubrificantes
 Óleos Minerais
 Óleos Vegetais
 Óleos Animais
 Óleos Sintéticos
Óleos Minerais
 O óleo mineral, também conhecido como óleo base, parafina líquida,
óleo branco ou vaselina líquida, é proveniente do petróleo. A partir
da destilação do petróleo bruto em pressão atmosférica, é obtida
uma mistura complexa de hidrocarbonetos (parafinas, naftalenos e
diversas moléculas constituídas de carbonos e hidrogênios), que é
de onde sai o óleo mineral
Lubrificantes Líquidos
Lubrificantes Líquidos
O petróleo é um líquido extraído da terra, de cor 
que varia entre o verde escuro, o marrom e o preto. 
Sua fluidez também é muito variável. 
O PETRÓLEO
- Carbono de 81 a 88%
- Hidrogênio de 10 a 14%
- Oxigênio de 0,01 a 1,2% 
- Nitrogênio de 0,002 a 1,7%
- Enxofre de 0,01 a 5%
Lubrificantes Líquidos
Óleos lubrificantes minerais
Em função da origem do petróleo cru, dividem-se
os óleos minerais puros em três categorias:
Nafitênicos - É obtido do petróleo rico em asfalto
e praticamente não tem parafina.
Parafínicos - É obtido do petróleo rico em
resíduo ceroso (parafinas) e não contém asfalto.
Misto (aromáticos) - É obtido do petróleo com
resíduo asfálticos e parafínicos e não é adequado
à lubrificação.
Óleos lubrificantes não minerais:
Os óleos orgânicos, vegetais e animais foram os
primeiros lubrificantes a serem usados.
Hoje, em virtude de novas exigências dos
lubrificantes, estão sendo substituídos pelos óleos
minerais.
Por outro lado em função das limitações dos óleos
minerais, surgiram os óleos sintéticos.
Os principais lubrificantes não minerais são:
Óleos graxos - Possuem como vantagem ter uma
boa aderência às superfícies metálicas, porém são
caros, e não resistem a oxidação, tornam-se ácidos
e corrosivos com o uso.
Podemos citar como exemplo de óleos graxos: 
óleos vegetais e óleos animais. 
Óleos vegetais - São óleos como de oliva,
mamona, soja, girassol, milho, algodão e babaçú.
Óleos animais - Os óleos animais são extraídos de
baleias, bacalhau, capivara, de mocotó, etc.
Aplicação: os óleos animais e vegetais raramente
são usados isoladamente como lubrificantes, por
causa da sua baixa resistência à oxidação, quando
comparados a outros tipos de lubrificantes.
Óleos compostos - São misturas de óleos
minerais com óleos graxos. A proporção de óleos
graxos na mistura varia entre 1 a 25%. A
finalidade da mistura é conferir ao lubrificante
maior oleosidade e mais facilidade para se
emulsificar.
Óleos sintéticos - Estes óleos são obtidos em
laboratórios, e com qualidades superiores às dos
óleos minerais. Os principais óleos sintéticos são
os ésteres de silicato, o silicone e os ésteres de
poliglicol.
Aditivos
Os aditivos para lubrificantes são substâncias que adicionam ao lubrificante para
melhorar certas propriedades específicas, podendo mudá-las profundamente mesmo
quando usados em pequenas quantidades.
Aditivos
Aditivos
Aditivos
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Os óleos lubrificantes, antes de serem 
colocados à venda pelo fabricante, são 
submetidos a ensaios físicos padronizados 
que, além de controlarem a qualidade do 
produto, servem como parâmetros para os 
usuários. 
Características dos lubrificantes 
Características dos lubrificantes 
 Índice de viscosidade 
Características dos lubrificantes 
Viscosidade 
Densidade Ponto de fulgor (flash point)
Ponto de combustão Ponto de névoa ( Cloud Point ) 
Ponto de fluidez ( Pour Point ) Acidez e Alcalinidade
Demulsibilidade Corrosão 
Oxidação 
Cinzas 
Viscosidade
Chamamos de viscosidade à resistência de um
fluido ao escoamento
Características dos lubrificantes 
Escalas de viscosidades
Existem escalas físicas e escalas empíricas ou 
convencionais para medir a viscosidade. As escalas 
convencionais recebem os nomes de seus autores: 
Saybolt, Redwood e Engler 
Viscosidade absoluta 
É definida como a força (em dina) necessária para 
fazer deslocar uma superfície plana de 1cm2 sobre 
outra, do mesmo tamanho, com velocidade de 1cm/s. 
Estando as duas superfícies separadas por uma 
camada de fluido com 1cm de espessura 
A unidade usada poise (g/cm*s) 
Características dos lubrificantes 
Viscosidade cinemática
É definida como a razão entre a viscosidade 
absoluta (VA) e a densidade, ambas à mesma 
temperatura. 
A unidade usada stoke (cm2/s) 
Viscosidade convencional
A viscosidade convencional ou empírica é medida
por meio dos seguintes viscosímetros:
- Saybolt (usado na América do Norte)
- Redwood (usado na Inglaterra e Reino Unido)
- Engler (usado na Europa)
Características dos lubrificantes 
A seguir é apresentado o viscosímetro de Saybolt:
Características dos lubrificantes 
A tabela a seguir mostra que o viscosímetro de
Saybolt e os outros viscosímetros diferenciam-se
principalmente, pelo volume de óleo e temperatura
utilizada.
Viscosímetro Símbolo Vol. de óleo Temperatura 
Universal SUS ou SSU 70ºF, 100ºF, 130ºF, 210ºF Saybolt 
Furol SFS ou SSF 
60ml 
77ºF, 100ºF, 122ºF, 210ºF 
I ou 1 
(standard) 
I ou 1 77ºF, 100ºF, 140ºF, 200ºF 
Redwood 
II ou 2 
(admiralty) 
II ou 2 
 
50ml 
77ºF, 86ºF 
Segundos - Engler 
Graus ºE 
200ml 20ºF, 50ºF, 100ºF 
 
Características dos lubrificantes 
Viscosímetro de Ostwald
Características dos lubrificantes 
AGMA - American-Gear-Manufactures-Assotiation
SAE - Society of Automotive Engineers
SAE - Society of Automotive Engineers
Características dos lubrificantes 
Características dos lubrificantes 
Características dos lubrificantes 
O índice de viscosidade (IV) de um óleo é um 
valor empírico que estabelece uma relação entre a 
variação que sua viscosidade sofre com a 
alteração da temperatura 
 Índice de viscosidade
Expressão numérica da variação da viscosidade 
com a variação da temperatura. 
Características dos lubrificantes 
Características dos lubrificantes 
Temperatura mínima em que ocorre o escoamento
do óleo por gravidade. O ponto de mínima fluidez
é um dado importante quando se lida com óleos
que trabalham em baixas temperaturas.
Ponto de fluidez ( Pour Point )
Características dos lubrificantes 
Temperatura na qual a parafina ou outras
substâncias afins normalmente dissolvida no óleo,
começam a se separar formando minúsculos
cristais, tornando o óleo turvo.
Ponto de névoa ( Cloud Point )
Características dos lubrificantes 
Características dos lubrificantes 
LUBRIFICANTES PASTOSOS
LUBRIFICANTES PASTOSOS
Componentes das graxas
Agente espessante:
O agente espessante, por sua natureza e
concentração, é que dá às graxas suas
características principais. O elemento mais usado
como espessaste é o sabão metálico.
Como é difícil obter uma graxa com toda as
qualidades desejadas pela simples seleção do
espessante e do óleo, incluem-se os aditivos.
Aditivos da graxa:
O lubrificante líquido que compõem a graxa pode
ser um óleo mineral ou um óleo sintético.
Lubrificante líquido:
lnibidor de oxidação:
São compostos químicos denominados cromato,
dicromato, sulfonato orgânicos ou sabão de
chumbo. A água praticamente não consegue
remover esses compostos das superfícies
metálicas.
Inibidor de corrosão:
É um produto químico da classe das aminas e dos
fenóis. Sua presença é indispensável em graxas
para rolamentos e em outras graxas onde o
período de serviço é longo.
São compostos destinados a alterara estrutura da fibra do
sabão.
Em algumas graxas, faz-se necessária essa mudança para
evitar a tendência de separação do óleo.
Modificador da estrutura:
Agente de untuosidade:
São gorduras e óleos vegetais com a função de
melhorar o poder lubrificante das graxas.
O agente de untuosidade é necessário em um
pequeno número de graxas.
Quando a necessidade requer uma graxa mais pegajosa
são adicionados polímeros orgânicos viscosos ou látex
em solução aquosa.
Agente adesividade:
São os mesmos compostos usados para os óleos
lubrificantes com a mesma finalidade.
Agente de extrema pressão:
São pós adicionados às graxas para dar-lhe qualidades
especiais;
Exemplo: Grafite, bissulfeto de molibdênio,mica.
São produtos usados em geral com finalidades comerciais.
Eles melhoram o aspecto da graxa e permitem sua
identificação pela cor ou cheiro.
Corantes e odoríferos:
Lubrificantes sólidos:
As características das graxas mais importantes
para uso industrial são determinadas por ensaios.
Esses ensaios são empíricos e definem os padrões
de uso e comercialização.
Características das graxas
A cor da graxa indica, de modo vago, o tipo de
óleo que a compõe.
Cor
O grau 000 corresponde às graxas de menor
consistência (semi-fluidas) e o grau 6, às de maior
consistência (mais pastosas).
As de consistência 2 e 3 são as mais empregadas.
Consistência é a propriedades dos materiais
pastosos e sólidos a fluir quando submetidos a
pressão. A consistência da graxa é determinada
pelo ensaio segundo a norma ASTM D217.
Consistência
Viscosidade aparente
Diferença de viscosidade que existe entre as
graxas é óleos.
. Aplica-se força inicial;
. Unidade poise.
A seguir é apresentado o dispositivo para medir o
ponto de gota.
É o percentual de óleo contido em determinada
graxa. Esse valor é de grande importância para o
fabricante determinar o rendimento de fabricação.
Teor de óleo mineral
Teor de sabão
É um dado de muita importância para a produção
da graxa. Para o uso das graxas é muito mais
significativo conhecer o metal que foi feito o
sabão, pois esta informação indica as propriedades
gerais da graxa.
Teor de água
É o percentual de água presente na graxa e auxilia
na seleção do produto. A graxa de cálcio
costumam ter de 1 a 3% de água.
Número de neutralização :
Esse número indica a quantidade (em miligramas) de
hidróxido contido em um grama de amostra.
Cargas:
Cargas são os lubrificantes sólidos colocados na
graxa.
Exemplo: Grafite, mica, asbesto,etc.
. Extrema pressão;
. Resistência à água;
. Estabilidade a oxidação;
. Estabilidade ao trabalho;
. Corrosão em lâmina de cobre;
. Grau de contaminação.
Os ensaios descritos a seguir referem-se ao
desempenho das graxas em serviço:
Ensaios especiais:
São lubrificantes de elevada aderência formulados à 
base de misturas de óleos minerais com asfalto. 
 
Composições betuminosas 
TIPOS DE GRAXAS
Graxa à base de alumínio: 
Macia; quase sempre filamentosa; resistente à água; 
boa estabilidade estrutural quando em uso; pode 
trabalhar em temperaturas de até 71°C. É utilizada 
em mancais de rolamento de baixa velocidade e em 
chassis. 
Graxa à base de cálcio: 
Vaselinada; resistente à água; boa estabilidade 
estrutural quando em uso; deixa-se aplicar 
facilmente com pistola; pode trabalhar em 
temperaturas de até 77°C. É aplicada em 
chassis e em bombas d’água. 
Graxa à base de sódio: 
Geralmente fibrosa; em geral não resiste à água; 
boa estabilidade estrutural quando em uso. Pode 
trabalhar em ambientes com temperatura de até 
150°C. É aplicada em mancais de rolamento, 
mancais de rodas, juntas universais etc. 
Graxa à base de lítio: 
Vaselinada; boa estabilidade estrutural quando em 
uso; resistente à água; pode trabalhar em 
temperaturas de até 150°C. É utilizada em 
veículos automotivos e na aviação. 
Graxa à base de bário: 
Características gerais semelhantes às graxas à 
base de lítio. 
Graxa mista: 
É constituída por uma mistura de sabões. Assim, 
temos graxas mistas à base de sódio-cálcio, 
sódio-alumínio etc. 
Tipos de lubrificação
De uma maneira geral, a lubrificação dos
elementos de máquinas e equipamentos dividem-
se fundamentalmente em duas classes:
- Lubrificação por Camada Limite
- Lubrificação Fluida 
Lubrificação Hidrodinâmica ou Cunha de Óleo. 
 Lubrificação Elasto-Hidrodinâmica ou Óleo sob Pressão. 
- Usado em intervalos corretos
- Usado em quantidade exata
- Aplicado no local correto
- Adequado ao equipamento
Para que se tenha uma lubrificação correta é
necessário que simultaneamente o lubrificante seja:
Métodos de aplicação dos lubrificantes
Métodos de aplicação
- Lubrificação intermitente
- Sistema selado
- Sistemas circulatórios
- Outros métodos
Os métodos mais usuais são:
Lubrificação intermitente (perda total)
Nesse sistema, o lubrificante não pode ser
utilizado novamente.
Almotolia:
Pode ser do tipo comum ou do tipo bomba
O copo graxeiro automático
Sistema selado
Os mais simples sistemas selados de lubrificação
dependem das propriedades do óleo.
Além da função de lubrificante, o óleo tem ação
refrigerante.
O controle do nível de óleo é feito por meio de
indicadores
Por não haver perdas, após certo tempo é
necessário trocar o óleo, uma vez que os aditivos
perdem sua eficiência.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA
• É um método de lubrificação a graxa ou óleo 
usado para lubrificar uma grande quantidade de 
pontos,independente de sua localização, com 
quantidade exata de lubrificante, partindo de 
um único ponto de abastecimento.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA
LINHA SIMPLES
• Este sistema é muito utilizado em máquinas 
operatrizes de pequeno porte e médio porte 
com a maioria dos sistemas operando com 
óleo.
LINHA DUPLA
• Considerado um sistema 
robusto.
• Utilizado em máquinas de 
médio e grande porte
• Sob pressão da bomba e 
fluindo através de dois 
condutos principais, o 
lubrificante movimenta 
pistões dosadores existentes 
em distribuidores montados 
ao longo do sistema.
Linha Dupla
Este sistema foi projetado para aplicações em equipamentos de 
grande porte (usinas de açúcar, siderúrgicas, etc.).
O sistema Linha Dupla pode operar com óleo ou graxa que é 
bombeada de maneira intermitente para os distribuidores através 
de duas linhas principais alternadamente, evitando-se assim 
perda de carga (pressão) do sistema em função das longas 
distâncias entre os pontos a serem lubrificados.
PROGRESSIVO
PROGRESSIVO
• Considerado um dos mais seguros na 
lubrificação centralizada.
• Usado em máquinas de médio e grande porte. ( 
pontes rol, Prensas,Máq. Papel )

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