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criançafoivítimadeumcrimecometidoporoutrapessoa e a culpa não é da mãe. Regra 1.6(b)(6) 270. Uma funcionária da Conglomerate Corporation contratou umadvogadoparaaconselhá-lasobreumapossívelreclamação contra seu empregador. Como a maioria dos funcionários corporativos, essa cliente possui uma estação de trabalho com um computador designado para seu uso exclusivo no trabalho. A política interna escrita da Conglomerate Corporation afirma que a empresa tem o direito de acesso a todos os computadores e arquivos de e-mail dos funcionários, inclusive aqueles relacionados aos assuntos pessoais dos funcionários. No entanto, todos os funcionários às vezes utilizam seus computadores para assuntos pessoais, e a maioria envia algumas mensagens de e-mail pessoais, seja de suas contas dee-mailpessoaisoudeescritório.Oadvogadoesperaque ofuncionárioàsvezesuseocomputadornotrabalhoparase comunicar com o advogado. Oadvogadotemodeveréticoafirmativodealertarocolaborador sobre os riscos que esta prática acarreta? a) Oadvogadonãoprecisaavisarocliente poisqualquercorrespondênciaentreoclienteeoadvogado já teria a proteção do privilégio advogado-cliente, mesmoqueoempregadorleiaose-mails. b) Oadvogadonãoprecisaavisarocliente porque a pré-existência da política interna escrita significa quenãoháexpectativarazoáveldeprivacidadenose-mails e, portanto, as informações não seriam confidenciais. c) Oadvogadotemodeveréticodealertaro cliente, e o dever de alertar o empregador que as comunicações do cliente com o seu advogado são privilegiadaseisentasdapolíticainternadaempresa. d) O advogado tem a obrigação ética de alertar o cliente para não secomunicarsobreoassuntoatravésdeseucomputadordetrabalho pormeiodequalquercontadee-mail,eodeverdeabster- sedeenviare-mailsparaacontadee-maildolocaldetrabalhodocliente ou de responder a e-mails da conta de e-mail do local detrabalho do cliente. Opção formal da ABA. 11-459 271. Umacompanhiadeseguroscontratouumadvogadopara defender tanto o empregador segurado como um dos seus empregados, cuja conduta está em causa e pela qual o empregadorpodeserindiretamenteresponsável.Duranteuma consultaprivadacomoadvogado,ofuncionáriorelataalguns fatos sobre o incidente que são auto-declarados. incriminatório.Naverdade,asinformaçõesconfidenciais queofuncionáriocompartilhoucomoadvogadosugerequeo funcionárioestavaagindoforadoâmbitodeseuempregona época, e suas ações também estavam fora do âmbito da cobertura do seguro do empregador. O funcionário tinha umacrençarazoáveldequetinhaumarelaçãocliente-advogado com o advogado e não compreendia as implicações legais de suas admissões. Em entrevistas subsequentes com outras testemunhas, o advogado corroborou esta informação.Pareceuaoadvogadoqueacompanhia desegurospoderiaterodireitocontratualdenegarcobertura para a conduta do empregado, e o empregador poderia invocarosprincípiosdoâmbitodoempregoparasedefender contraasuaprópriaresponsabilidadeperanteodemandante. O que as regras éticas exigiriam que o advogado fizesse nessascircunstâncias? a) Oadvogadodeverádivulgarasinformaçõesaosdemaisclientes da representação, ou seja, à seguradora e ao empregador,poisosfatosimpactamdiretamente seus direitos e responsabilidades legais. b) Oadvogadonãopodedivulgarainformaçãoaninguém, devendo deixar de representar o empregador, o empregado e a seguradora. c) O procurador deverá fazer “desistência barulhenta” de representar o empregado e o empregador, desmentindo quaisquer declarações, informações ou opiniões anteriores proferidas sobre o assunto. d) O advogado deve revelar apenas o suficiente informaçõesparaobterconsentimentoinformadoepor escritodaseguradoraedoempregadorparacontinuar representando os três no assunto. Opção formal da ABA. 08-450 272. Um cliente rico convidou seu advogado para visitar a luxuosa casa do cliente, para que pudessem atualizar o testamento doclienteeoutrosinstrumentosdeplanejamentopatrimonial. Eles atualizavam esses documentos todos os anos. Nesta ocasião, algumas outras pessoas estiveram presentes duranteaconversasobrequestõesdeplanejamentopatrimonial do cliente: o parceiro de negócios de longa data do cliente, a nova namorada do cliente, uma governanta, um dos filhos adultos do cliente e o médico pessoal do cliente, que havia passado por aqui para uma visita social. Dois seriamnecessáriosindivíduosparatestemunhara execuçãodeumtestamentoatualizado,porissooadvogadoficou feliz em ter outros presentes. Durante a conversa, à parte, o parceiro de negócios mencionou alguns litígios futuros queforamnotícia,umaaçãojudicialentreumagrande seguradora e uma empresa farmacêutica relacionadaàatualepidemiadeabusodeopiáceos. Ninguém presente era um 114 parte no litígio antecipado, mas muitos investidores o acompanhavamcom grande interesse. Posteriormente, o advogado escreveu anotaçõespessoais sobre a reunião, incluindo quem estava presente e o quecadapessoahaviadito.Umanodepois,oclientemorreueiniciou- se um litígio sobre o patrimônio do cliente. Qual das alternativasa seguir se aplicaria às anotações do advogado e às lembranças mentais sobre a conversa com o cliente e outraspessoas que estavam presentes? a) O dever ético de confidencialidade do advogado para comocliente. b) Adoutrinadoprodutodetrabalhodoadvogado. c) Privilégioadvogado-cliente. d) Deverdelealdadeparacomosdemaispresentes. 273. Umadvogadoeraosócio-gerentedeumaempresa. A empresa tinha segurança de rede atualizada, firewalls, proteçãopor senha, criptografia de e-mail e assim por diante. Como sócio-gerente, o advogado revisitaria essa questão todos os anos em janeiro, verificando com os fornecedores relevantes se havia atualizaçõesimportantes de software ou novos produtos de que a empresa precisava.Nummêsdejaneiro,umfornecedorestava instalando um novo software e descobriu que a empresa haviasofrido uma violação significativa de dados no verão anterior, que passoudespercebida.Oshackersusarammétodossofisticadospara contornar firewalls convencionais e outros recursos desegurança convencionais e acessaram informações confidenciais de clientes. O fornecedor explicou ao sócio-gerente que não havia motivopara tais eventos passarem despercebidos, porque estavam disponíveis produtos e serviços de baixo custo para monitorarviolações de dados. A empresa, ou pelo menos o sócio-gerente,poderia estar sujeita a medidas disciplinares por não monitorarquaisquer violações na segurança dos dados? a) Aempresanãoestásujeitaadisciplina,maso os clientes podem exigir contratualmente que a empresamonitore constantemente uma violação de dados, e aempresa pode ser responsabilizada por negligência médica. b) Não, as Regras Modelo exigem que os advogados tenhamproteções adequadas contra uma violação da segurança de dados, não necessariamente para monitorar constantementeataques e violações. exigequeoadvogadosejainvulnerávelouimpenetrável Regra1.6;OpçãoformaldaABA.18-483 274. Um advogado era sócio da Big Firm, que representava aConglomerate Corporation em suas negociações de fusãocorporativa com a Giant Company. A Big Firm tinha firewalls de rede de última geração, proteção contravírus, proteção por senha e outros recursos de segurança de dados. No entanto, numa noite de sexta-feira, alguns hackersconseguiram violar as redes da Big Firm e acessar informações declientes e e-mails de parceiros, para fins de negociação de informaçõesprivilegiadas. Aempresadetectouaviolaçãoempoucashorase autoridadesestaduaisefederaisnotificadas.Abolsadevaloresestava fechadanofimdesemanaeasautoridadespoliciais conseguiram prender os hackers durante o fim de semana, antes queeles tivessem a oportunidade de revisar as informações roubadas ecompartilhar dados úteis ou se envolverem negociações ilegais deações. Os clientes não sofreram perdas ou efeitos adversos, maspoderiam ter sofrido. Os sócios da Big Firm afirmam que não deveriamestar sujeitos a medidas disciplinares por não protegerem asinformações confidenciais dos seus clientes, porque tinham em vigor todas as medidas de segurança de dados mais recentes,embora a tecnologia esteja em constante mudança. Eles estãocorretos? a) Sim,acessonãoautorizadooudivulgaçãode, asinformaçõesdoclientenãoconstituemumaviolaçãodas Regras Modelo se o advogado tiver feito esforçosrazoáveis para impedir o acesso ou divulgação. b) Sim,mesmoqueasegurançadaredefosse inadequada, os clientes não sofreram de facto qualquer danoaos seus interesses jurídicos ou comerciais e a empresarespondeu ao incidente com a rapidez necessária. c) Não, a competência de um escritório em preservar a confidencialidade docliente é uma norma de responsabilidade estrita que exigeque o advogado seja invulnerável ou impenetrável. d) Não, depende se os clientes tinham o nível de proteção queesperavam quando contrataram a empresa para representá- los. c) Sim, os advogados devem envidar esforços razoáveis paramonitorizar a tecnologia e os recursos de escritório ligados àInternet,fontesdedadosexternasefornecedoresexternos que prestam serviços relacionados com dados e a utilização dedados. Regra1.6(c)Cmt.18;OpçãoformaldaABA.18-483 d) Sim,competênciaempreservaropatrimôniodocliente aconfidencialidadeéumpadrãoderesponsabilidadeestritae PrivilégioAdvogado-Cliente [NOTA: o melhor recurso para estudantes sobre privilégio advogado-cliente é §§ 68-86 da REDECLARAÇÃO (TERCEIRA) DA LEI QUE REGE OS ADVOGADOS, e muitas das perguntas a seguir refletem os exemplos e ilustrações da REDECLARAÇÃO . Na prática, os estados variam na forma como aplicam privilégios e suas exceções. A RESTATEMENT normalmente reflete a regra da maioria e é o ponto de referência mais seguro para responder questões de privilégio que aparecem no MPRE.] 275. Dois clientes, um empresário e um capitalista de risco,consultaram conjuntamente um advogado sobre a criação deumaempresa.Osdoisclientesaindanãohaviamconcordadosobre a confidencialidade de suas comunicações separadas com o advogado. Mais tarde, o empresário enviou aoadvogadoummemorandoconfidencialdescrevendosuaproposta de acordo comercial. Ocapitalistaderiscosabiaqueoempresáriotinhaenviadoomemorando, mas não conhecia o seu conteúdo. Eventualmente, a representação conjunta terminou. Dois anosdepois, o capitalista de risco entrou com uma ação contra oempresário para recuperar os danos decorrentes doempreendimentofracassado.Cadaumcontratouumnovoadvogadop ara o litígio. O capitalista de risco solicitou então uma cópia domemorando durante a descoberta, e o empresário respondeu quese tratava de uma comunicação privilegiada. O empresário afirmouqueoinvestidorderisconuncateveconhecimentodocont eúdodacartadurantearepresentaçãoconjunta,peloquerenuncio u ao direito a este item. Como o tribunal deve decidirsobreestaquestãodadescoberta? a) Nestelitígio,omemorandodoempresárioaoseuanterioradv ogado não é privilegiado e, portanto, pode serdescoberto. b) Nestelitígio,omemorandodoempresárioaoseuanterioradv ogado é privilegiado e, portanto, não é detectável. informaçõesqueopróprioadvogadoobtevedeterceirose,emparte , na pesquisa jurídica do próprio advogado sobre Westlaw.QuandooIRSmaistardeintentouumaacçãodeexecuçãocontraoclie nte,osadvogadosdogovernoprocuraramdescobrireste e- mail,naesperançadeencontrarprovasúteissobreasactividadesfinanc eiras do réu e se o réu tinha violado conscientemente ocódigofiscal.Osadvogadosdogovernopodemobteroe-mailpor meio de descoberta? a) Aspartesdoe- mailquedependemdeinformaçõesdeterceirospodem ser descobertas, mas as partes que dependem deinformações do cliente ou da própria pesquisa do advogadosãoprivilegiadas. b) Tantooadvogadoquantooclientedeverãodivulgaroe-mailou testemunhar seu conteúdo. c) Nemoadvogadonemoclienteteriamquedivulgaroutestemunharsobre qualquer um dos seus conteúdos. d) Oclientenãoprecisadivulgaroe- mail,masoadvogadodeveráapresentá-lo caso ainda o possua. 277.Umclientemanteveemseusarquivosumantigomemorandoque o cliente havia preparado para seu advogado durante umarepresentação anterior do advogado. Depois de algum tempo, ocliente leva o memorando a outro advogado, confidencialmente,para obter serviços jurídicos sobre outro assunto. O memorandofoi qualificado como uma comunicação privilegiada no assuntoanterior. Enquantoestivernasmãosdonovoadvogado,omemorandoperm anece sob a proteção do privilégio? a) Sim,oprivilégioaindaseaplicaaodocumentodevidoàsuanatur eza originalmente privilegiada. b) Sim, porque uma vez que o privilégio é atribuído a umdocumento,elepermaneceprivilegiadopermanentement e. c) Não,oclienterenunciouaoprivilégioaomostrá- loaoutroadvogado. d) Não,oprivilégiodecomunicaçãocomoprimeiroadvogadoterm inouquandooclientemudouparaoutroadvogado. c) Ocapitalistaderiscoprecisariamostrar 278.Umclienteentregouconfidencialmenteosseus dificuldadesequeodocumentoénecessárioparaobt ê-lo na descoberta. d) Omemorandopodeserdescoberto,masnãoadmissívelemj ulgamento. 276. Um advogado escreveu um e-mail confidencial a um clienteoferecendoaconselhamentojurídicosobreumaquestãofis cal.O cliente havia buscado a opinião jurídica do advogado sobrea questão. A resposta do advogado baseou-se em parte nasinformações fornecidas pelo cliente, em parte nas própriosregistoscomerciaisaoseuadvogado,especializadoemque stões fiscais, para obter aconselhamento jurídico do advogadosobreimpostos.Osregistrosdenegócioseramrotineiros arquivosdeescrituraçãocontábil,nãopreparadosparaobtençãode assessoria jurídica. Quando o IRS finalmente moveu umaaçãodeexecuçãocontraoclienteesolicitouaprodução dosregistroscomerciaisqueoclientehaviafornecidoaoadvogado,o advogado afirmou que o privilégio advogado-cliente os protegiada divulgação. O advogado está correto? 116 a) Sim,osautosganhamestatutoprivilegiadopelofactodeo cliente os ter entregue em privado ao advogado para obter aconselhamento jurídico. b) Não,osregistrosnãoganhamstatusprivilegiadoporpartedo facto de o cliente os ter entregue ao advogado para obter aconselhamentojurídico. c) Oprivilégioaplica-seaosregistosapenasseoclienteestivesse antecipando o litígio no momento em que os entregou aoadvogado,emvezdeprocuraraconselhamento sobre como reclamar deduções e isenções. d) Oprivilégionãoseaplicacasooclientetenhacometidocrime ou fraude fiscal. 279. A polícia prendeu o Professor Stevenson e não lhe permitiu comunicar directamente com o seu advogado. O professorStevensonpediuaseuamigoeconfidentedelonga data, Sísifo, que transmitisse ao seu advogado que o advogadonãodeveriapermitirqueapolíciarevistasseacasado professor Stevenson. Mais tarde, a promotoria liga para o amigoparatestemunharsobreoconteúdodamensagem queeletransmitiudeStevensonaoseuadvogado.Oadvogado afirmaqueestainformaçãoéprivilegiada.Comootribunaldeve decidir? a) Oconteúdodamensagemtransmitidaatravésdoamigoé privilegiado e, portanto, não detectável e inadmissível emjulgamento,porqueoamigoagiacomoagentedocliente. c) Não,ointérpreteeradesnecessário,poisumclientepoderia facilmente encontrar outro advogado que falasse espanhol. d) Não, porqueoclienteeoadvogadoconversaramnapresença de terceiro, abrindo mão do privilégio. 281. Um advogado concordou em representar um cliente menordeidadenumaquestãojurídica.Oclientetinhaquinze anos e os pais do jovem estiveram presentes nas consultas e demais reuniões com o advogado. Apresençadospaisduranteascomunicaçõesconfidenciaisentre o advogado e o cliente menor de idade renunciaria à proteçãodoprivilégioadvogado-clienteparaaconversa?a) Sim,porqueoadvogadoestádiscutindo assuntosconfidenciaiscomumclientenapresençadenão clientes. b) Sim,amenosqueospaistenhamassinadopreviamenteum acordo de sigilo e entendam que devem preservar o privilégio em nome do cliente. c) Não,porqueospaisestãopresentesparafacilitara representação do filho menor. d) Não,seospaispagamoshonoráriosadvocatícios,entãosão co- clientes do filho menor. b) Oconteúdodamensagemnãoéprivilegiado porqueoclienteosdivulgouaterceirosparatransmitiras informações ao advogado. c) Oadvogadorenunciouaoprivilégiodo informações,recebendo-asdeterceirossemapresença docliente. d) O amigo tem o direito de testemunhar e divulgar as informaçõesseassimodesejar,masnemoclientenemo advogadodeverãoserobrigadosadivulgá-laseles próprios. 280. Umclientequefalavaapenasespanholcontratouum advogadolocalquefalavainglêsenenhumoutroidioma. Oclienteusouumintérpreteparacomunicarumamensagem privilegiada ao advogado. O intérprete era um conhecido do cliente. A parte contrária tentou posteriormente que o intérprete testemunhasse em julgamento sobre o conteúdo da conversa que interpretou. O advogado objetou que as informações estão sob a proteção do privilégio advogado- cliente. O advogado está correto? a) Sim,massomenteseointérpreteassinouum acordodesigiloeentendeuqueaconversaeraprivilegiada. b) Sim,porqueointérpreteatuoucomoagentedoclientena facilitação da prestação de serviços jurídicos. 282. UmcontabilistaaconselhouoProfessorStevensona consultarumadvogadosobreumproblemajurídicoque envolvia questões complexas de contabilidade fiscal. O ProfessorStevensonsedistraifacilmenteenãoentende completamente a natureza das questões contábeis, e pedeaoseucontadorqueoacompanheaumaconsultacom seuadvogadoparaqueocontadorpossaexplicaranatureza da questão jurídica do Professor Stevenson ao advogado..Ocontadorajudaaexplicaro aconselhamentojurídicodoadvogadoemtermos comerciaisoucontábeismaiscompreensíveisparao ProfessorStevenson.Seráqueoprivilégioadvogado- cliente ainda protegeria estas consultas contra a descobertasubsequenteporadvogadosdogoverno numa acção de execução fiscal contra o Professor Stevenson? a) Sim, porque o cliente e o advogado consentiucomapresençadocontador. b) Sim,porqueocontadorestáatuandocomoo agentedoclientenestecenário,comoseelafosseuma intérprete de língua estrangeira. c) Não,apresençadocontadorsignificao aconversanãoeraconfidencialenenhumprivilégioestava associado à conversa. d) Não,porqueocontadorsugeriuqueoclienteconsultasse o advogado em primeiro lugar, então 117