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NOÇÕES DE DIREITOS 
HUMANOS
Lei Federal n. 12.847/2013 - 
Institui o Sistema Nacional de 
Prevenção e Combate à Tortura 
e Lei n. Federal 13.060/2014
Livro Eletrônico
Presidente: Gabriel Granjeiro
Vice-Presidente: Rodrigo Calado
Diretor Pedagógico: Erico Teixeira
Diretora de Produção Educacional: Vivian Higashi
Gerência de Produção de Conteúdo: Magno Coimbra
Coordenadora Pedagógica: Élica Lopes
Todo o material desta apostila (incluídos textos e imagens) está protegido por direitos autorais 
do Gran Cursos Online. Será proibida toda forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer 
outra forma de uso, não autorizada expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando-se o 
transgressor às penalidades previstas civil e criminalmente.
CÓDIGO:
230531313049
DANIEL BARBOSA
Coach de concursos desde 2015. Atende carreiras policiais e tribunais (técnico e 
analista judiciário). Agente de Polícia da PCDF. Aprovado nos concursos da PMDF, da 
PRF, da PCDF e do MPU. Advogado de 2010 a 2014. Formado em Direito. Pós-graduado 
em Direito Administrativo.
 
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
Daniel Barbosa
SUMÁRIO
Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à 
Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2. Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT) . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3. Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT) . . . . . . . . . . . . 9
4. Lei n. 13.060/2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Gabarito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Gabarito Comentado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
 
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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
Daniel Barbosa
LEI FEDERAL N. 12.847/2013 - INSTITUI O SISTEMA LEI FEDERAL N. 12.847/2013 - INSTITUI O SISTEMA 
NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA 
E LEI N. FEDERAL 13.060/2014E LEI N. FEDERAL 13.060/2014
1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
A Lei n. 12.847/13 instituiu o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura 
(SNPCT), com o objetivo de fortalecer a prevenção e o combate à tortura, por meio de 
articulação e atuação cooperativa de seus integrantes, dentre outras formas, permitindo 
as trocas de informações e o intercâmbio de boas práticas.
O SNPCT será integrado por órgãos e entidades públicas e privadas com atribuições legais 
ou estatutárias de realizar o monitoramento, supervisão e controle de estabelecimentos e 
unidades onde se encontrem pessoas privadas de liberdade, ou de promover a defesa dos 
direitos e interesses dessas pessoas.
SNPCT
ÓRGÃOS E ENTIDADES 
PÚBLICAS E PRIVADAS
Monitoramento, supervisão e 
controle de estabelecimentos e 
unidades onde se encontrem 
pessoas privadas de liberdade, 
ou de promover a defesa dos 
direitos e interesses dessas 
pessoas
O SNPCT será composto pelo:
1) Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT);
2) Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT);
3) Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP);
4) Órgão do Ministério da Justiça responsável pelo sistema penitenciário nacional.
SNPCT COMPOSIÇÃO
• Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT);
• Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT);
• Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP);
• Órgão do Ministério da Justiça responsável pelo sistema 
penitenciário nacional.
 
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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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O SNPCT poderá ser integrado, ainda, pelos seguintes órgãos e entidades, dentre outros:
• comitês e mecanismos estaduais e distrital de prevenção e combate à tortura;
• órgãos do Poder Judiciário com atuação nas áreas de infância, de juventude, militar 
e de execução penal;
• comissões de direitos humanos dos poderes legislativos federal, estaduais, distrital 
e municipais;
• órgãos do Ministério Público com atuação no controle externo da atividade policial, 
pelas promotorias e procuradorias militares, da infância e da juventude e de proteção 
ao cidadão ou pelos vinculados à execução penal;
• defensorias públicas;
• conselhos da comunidade e conselhos penitenciários estaduais e distrital;
• corregedorias e ouvidorias de polícia, dos sistemas penitenciários federal, estaduais 
e distrital e demais ouvidorias com atuação relacionada à prevenção e combate à 
tortura, incluídas as agrárias;
• conselhos estaduais, municipais e distrital de direitos humanos;
• conselhos tutelares e conselhos de direitos de crianças e adolescentes; e
• organizações não governamentais que reconhecidamente atuem no combate à tortura.
São princípios do SNPCT:
• proteção da dignidade da pessoa humana;
• universalidade;
• objetividade;
• igualdade;
• imparcialidade;
• não seletividade; e
• não discriminação.
São diretrizes do SNPCT:
• respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas 
de liberdade;
• articulação com as demais esferas de governo e de poder e com os órgãos responsáveis 
pela segurança pública, pela custódia de pessoas privadas de liberdade, por locais de 
internação de longa permanência e pela proteção de direitos humanos; e
• adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas competências, para a prevenção e o 
combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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PRINCÍPIOS SNPCT DIRETRIZES SNPCT
Proteção da dignidade da pessoa humana;
Universalidade;
Objetividade;
Igualdade;
Imparcialidade;Não seletividade; e
Não discriminação.
Respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos 
das pessoas privadas de liberdade;
Articulação com as demais esferas de governo e de poder e com 
os órgãos responsáveis pela segurança pública, pela custódia 
de pessoas privadas de liberdade, por locais de internação de 
longa permanência e pela proteção de direitos humanos; e
Adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas 
competências, para a prevenção e o combate à tortura e 
a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou 
degradantes.
As bancas de concurso costumam utilizar a pegadinha de trocar os princípios e as 
diretrizes. Cuidado!
2. COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À 2. COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À 
TORTURA (CNPCT)TORTURA (CNPCT)
Fica instituído no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República 
o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT), com a função de prevenir 
e combater a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, 
mediante o exercício das seguintes atribuições, entre outras:
• acompanhar, avaliar e propor aperfeiçoamentos às ações, aos programas, aos projetos 
e aos planos de prevenção e combate à tortura e a outros tratamentos ou penas 
cruéis, desumanos ou degradantes desenvolvidos em âmbito nacional;
• acompanhar, avaliar e colaborar para o aprimoramento da atuação de órgãos de 
âmbito nacional, estadual, distrital e municipal cuja função esteja relacionada com 
suas finalidades;
• acompanhar a tramitação dos procedimentos de apuração administrativa e judicial, 
com vistas ao seu cumprimento e celeridade;
• acompanhar a tramitação de propostas normativas;
• avaliar e acompanhar os projetos de cooperação firmados entre o Governo brasileiro 
e organismos internacionais;
• recomendar a elaboração de estudos e pesquisas e incentivar a realização de campanhas;
• apoiar a criação de comitês ou comissões semelhantes na esfera estadual e distrital 
para o monitoramento e a avaliação das ações locais;
• articular-se com organizações e organismos locais, regionais, nacionais e internacionais, 
em especial no âmbito do Sistema Interamericano e da Organização das Nações Unidas;
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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• participar da implementação das recomendações do MNPCT e com ele se empenhar 
em diálogo sobre possíveis medidas de implementação;
• subsidiar o MNPCT com dados e informações;
• construir e manter banco de dados, com informações sobre a atuação dos órgãos 
governamentais e não governamentais;
• construir e manter cadastro de alegações, denúncias criminais e decisões judiciais;
• difundir as boas práticas e as experiências exitosas de órgãos e entidades;
• elaborar relatório anual de atividades, na forma e no prazo dispostos em seu regimento 
interno;
• fornecer informações relativas ao número, tratamento e condições de detenção das 
pessoas privadas de liberdade; e
• elaborar e aprovar o seu regimento interno.
COMITÊ NACIONAL DE 
PREVENÇÃO E COMBATE À 
TORTURA (CNPCT)
Órgão da Secretaria de 
Direitos Humanos da 
Presidência da República
FUNÇÃO: prevenir e combater 
a tortura e outros tratamentos 
ou penas cruéis, desumanos 
ou degradantes
O CNPCT será composto por 23 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da 
República, sendo 11 representantes de órgãos do Poder Executivo federal e 12 de conselhos 
de classes profissionais e de organizações da sociedade civil, por exemplo, entidades 
representativas de trabalhadores, estudantes, empresários, instituições de ensino e 
pesquisa, movimentos de direitos humanos e outras cuja atuação esteja relacionada com 
a temática que trata a Lei n. 12.847/13.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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COMPOSIÇÃO DO COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E 
COMBATE À TORTURA (CNPCT)
23 MEMBROS: 
11 representantes de órgãos do Poder Executivo 
federal 
+
12 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil
O CNPCT será presidido pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos 
da Presidência da República.
PRESIDÊNCIA DO COMITÊ 
NACIONAL DE PREVENÇÃO E 
COMBATE À TORTURA 
(CNPCT)
MINISTRO DOS DIREITOS 
HUMANOS
Já o vice-presidente do CNPCT será eleito pelos demais membros e exercerá mandato 
fixo de 1 ano, assegurando-se a alternância entre os representantes do Poder Executivo 
federal e os representantes de conselhos de classes profissionais e de organizações da 
sociedade civil.
VICE-PRESIDÊNCIA DO 
COMITÊ NACIONAL DE 
PREVENÇÃO E COMBATE À 
TORTURA (CNPCT)
MANDATO FIXO: 1 ANO
Alternância entre os 
representantes do Poder 
Executivo federal e os 
representantes de conselhos 
de classes profissionais e de 
organizações da sociedade 
civil
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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Representantes do Ministério Público, do Poder Judiciário, da Defensoria Pública e de 
outras instituições públicas participarão do CNPCT na condição de convidados em caráter 
permanente, com direito a voz.
Poderão participar das reuniões do CNPCT, a convite de seu Presidente, e na qualidade 
de observadores, especialistas e representantes de instituições públicas ou privadas que 
exerçam relevantes atividades no enfrentamento à tortura.
A participação no CNPCT será considerada prestação de serviço público relevante, não 
remunerada.
Por fim, para a composição do CNPCT, será assegurada a realização de prévia consulta pública 
para a escolha dos membros de classe e da sociedade civil, observadas a representatividade 
e a diversidade da representação.
3. MECANISMO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À 3. MECANISMO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À 
TORTURA (MNPCT)TORTURA (MNPCT)
A Lei n. 12.847/13 também criou o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à 
Tortura (MNPCT). Trata-se de órgão integrante da estrutura da Secretaria de Direitos 
Humanos da Presidência da República, responsável pela prevenção e combate à tortura e 
a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
O MNPCT será composto por 11 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório 
conhecimento e formação de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e 
combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, 
e nomeados pelo Presidente da República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma 
recondução.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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COMPOSIÇÃO DO 
MECANISMO NACIONAL 
DE PREVENÇÃO E 
COMBATE À TORTURA 
(MNPCT)
a) 11 peritos escolhidos pelo 
CNPCT;
b) notório conhecimento e 
formação de nível superior;
c) atuação e experiência na área 
de prevenção e combate à tortura 
e a outros tratamentos ou penas 
cruéis, desumanos ou 
degradantes;
d) nomeados pelo Presidente da 
República;
e) mandato fixo de 3 anos, 
permitida uma recondução.
Os membros do MNPCT terão independência na sua atuação e garantia do seu mandato, 
do qual não serão destituídos senão pelo Presidente da República nos casos de condenação 
penal transitada em julgado, ou de processo disciplinar.
Vale ressaltar que o afastamento cautelar de membro do MNPCT poderá ser determinado 
por decisão fundamentada do CNPCT, no caso de constatação de indício de materialidade e 
autoria de crime ou de grave violação ao dever funcional, o que perdurará até a conclusão 
do procedimento disciplinar.
DESTITUIÇÃO DE MEMBRO DO MNPCT
AFASTAMENTO CAUTELAR DE MEMBRO 
DO MNPCT
Condenação penal transitada em julgado, ou 
de processo disciplinar.
Indício de materialidade e autoria de crime ou 
de grave violação ao dever funcional.
Não poderão compor o MNPCT, na condição de peritos, aqueles que exerçam cargos executivos 
em agremiação partidária e aqueles que não tenham condições de atuar com imparcialidade 
no exercício das competências do MNPCT.
A Lei n. 12.847/13 também prevê que os Estados poderão criar o Mecanismo Estadual de 
Prevenção e Combate à Tortura (MEPCT), órgão responsável pela prevenção e combate à tortura 
e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, no âmbito estadual.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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Compete ao MNPCT:
• planejar, realizar e monitorar visitas periódicas e regulares a pessoas privadas de 
liberdade em todas as unidades da Federação, para verificar as condições de fato e 
de direito a que se encontram submetidas;
• articular-se com o Subcomitê de Prevenção da Organização das Nações Unidas, de 
forma a dar apoio a suas missões no território nacional, com o objetivo de unificar as 
estratégias e políticas de prevenção da tortura e de outros tratamentos e práticas 
cruéis, desumanos ou degradantes;
• requerer à autoridade competente que instaure procedimento criminal e administrativo 
mediante a constatação de indícios da prática de tortura e de outros tratamentos e 
práticas cruéis, desumanos ou degradantes;
• elaborar relatório circunstanciado de cada visita e, no prazo máximo de 30 dias, 
apresentá-lo ao CNPCT, à Procuradoria-Geral da República e às autoridades responsáveis 
pela detenção e outras autoridades competentes;
• elaborar, anualmente, relatório circunstanciado e sistematizado sobre o conjunto de 
visitas realizadas e recomendações formuladas, comunicando ao dirigente imediato 
do estabelecimento ou da unidade visitada e ao dirigente máximo do órgão ou da 
instituição a que esteja vinculado o estabelecimento ou unidade visitada de qualquer 
dos entes federativos, ou ao particular responsável, do inteiro teor do relatório 
produzido, a fim de que sejam solucionados os problemas identificados e o sistema 
aprimorado;
• fazer recomendações e observações às autoridades públicas ou privadas, responsáveis 
pelas pessoas em locais de privação de liberdade, com vistas a garantir a observância 
dos direitos dessas pessoas;
• publicar os relatórios de visitas periódicas e regulares realizadas e o relatório anual 
e promover a difusão deles;
• sugerir propostas e observações a respeito da legislação existente; e
• elaborar e aprovar o seu regimento interno.
Vale frisar que a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal prestarão o apoio necessário 
à atuação do MNPCT.
Conforme o art. 10 da lei, são assegurados ao MNPCT e aos seus membros:
• autonomia das posições e opiniões adotadas no exercício de suas funções;
• acesso, independentemente de autorização, a todas as informações e registros relativos 
ao número, à identidade, às condições de detenção e ao tratamento conferido às 
pessoas privadas de liberdade;
• acesso ao número de unidades de detenção ou execução de pena privativa de liberdade 
e a respectiva lotação e localização de cada uma;
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• acesso a todos os locais, públicos e privados, de privação de liberdade e a todas as 
instalações e equipamentos do local;
• possibilidade de entrevistar pessoas privadas de liberdade ou qualquer outra pessoa 
que possa fornecer informações relevantes, reservadamente e sem testemunhas, 
em local que garanta a segurança e o sigilo necessários;
• escolha dos locais a visitar e das pessoas a serem entrevistadas, com a possibilidade, 
inclusive, de fazer registros por meio da utilização de recursos audiovisuais, respeitada 
a intimidade das pessoas envolvidas; e
• possibilidade de solicitar a realização de perícias oficiais, em consonância com as 
normas e diretrizes internacionais e com o Código de Processo Penal.
As informações obtidas pelo MNPCT serão públicas. A despeito disso, o MNPCT deverá 
proteger as informações pessoais das pessoas privadas de liberdade, de modo a preservar 
sua segurança, intimidade, vida privada, honra ou imagem, sendo vedada a publicação de 
qualquer dado pessoal sem o seu consentimento expresso.
4. LEI N. 13.060/20144. LEI N. 13.060/2014
A Lei n. 13.060/2014 disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo 
pelos agentes de segurança pública em todo o território nacional.
Consideram-se instrumentos de menor potencial ofensivo aqueles projetados 
especificamente para, com baixa probabilidade de causar mortes ou lesões permanentes, 
conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas.
De acordo com o art. 2º da citada lei, os órgãos de segurança pública deverão priorizar a 
utilização dos instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque 
em risco a integridade física ou psíquica dos policiais.
O uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo deverão obedecer aos seguintes 
princípios:
• legalidade;
• necessidade;
• razoabilidade e proporcionalidade.
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Não é legítimo o uso de arma de fogo:
• contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato 
de morte ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e
• contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o atorepresente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros.
Os cursos de formação e capacitação dos agentes de segurança pública deverão incluir 
conteúdo programático que os habilite ao uso dos instrumentos não letais.
O poder público tem o dever de fornecer a todo agente de segurança pública instrumentos 
de menor potencial ofensivo para o uso racional da força.
Sempre que do uso da força praticada pelos agentes de segurança pública decorrerem 
ferimentos em pessoas, deverá ser assegurada a imediata prestação de assistência e 
socorro médico aos feridos, bem como a comunicação do ocorrido à família ou à pessoa 
por eles indicada.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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RESUMORESUMO
LEI N. 12.847/2013
O SNPCT será integrado por órgãos e entidades públicas e privadas com atribuições legais 
ou estatutárias de realizar o monitoramento, supervisão e controle de estabelecimentos e 
unidades onde se encontrem pessoas privadas de liberdade, ou de promover a defesa dos 
direitos e interesses dessas pessoas.
SNPCT
ÓRGÃOS E ENTIDADES 
PÚBLICAS E PRIVADAS
Monitoramento, supervisão e 
controle de estabelecimentos e 
unidades onde se encontrem 
pessoas privadas de liberdade, 
ou de promover a defesa dos 
direitos e interesses dessas 
pessoas
O SNPCT será composto pelo:
1) Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT);
2) Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT);
3) Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP);
4) Órgão do Ministério da Justiça responsável pelo sistema penitenciário nacional.
SNPCT COMPOSIÇÃO
• Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT);
• Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT);
• Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP);
• Órgão do Ministério da Justiça responsável pelo sistema 
penitenciário nacional.
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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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PRINCÍPIOS SNPCT DIRETRIZES SNPCT
Proteção da dignidade da pessoa humana;
Universalidade;
Objetividade;
Igualdade;
Imparcialidade;
Não seletividade; e
Não discriminação.
Respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos 
das pessoas privadas de liberdade;
Articulação com as demais esferas de governo e de poder e com 
os órgãos responsáveis pela segurança pública, pela custódia 
de pessoas privadas de liberdade, por locais de internação de 
longa permanência e pela proteção de direitos humanos; e
Adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas 
competências, para a prevenção e o combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA (CNPCT)
Fica instituído no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República 
o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT), com a função de prevenir 
e combater a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, 
mediante o exercício das seguintes atribuições, entre outras:
• acompanhar, avaliar e propor aperfeiçoamentos às ações, aos programas, aos projetos 
e aos planos de prevenção e combate à tortura e a outros tratamentos ou penas 
cruéis, desumanos ou degradantes desenvolvidos em âmbito nacional;
• acompanhar, avaliar e colaborar para o aprimoramento da atuação de órgãos de 
âmbito nacional, estadual, distrital e municipal cuja função esteja relacionada com 
suas finalidades;
• acompanhar a tramitação dos procedimentos de apuração administrativa e judicial, 
com vistas ao seu cumprimento e celeridade;
• acompanhar a tramitação de propostas normativas;
• avaliar e acompanhar os projetos de cooperação firmados entre o Governo brasileiro 
e organismos internacionais;
• recomendar a elaboração de estudos e pesquisas e incentivar a realização de campanhas;
• apoiar a criação de comitês ou comissões semelhantes na esfera estadual e distrital 
para o monitoramento e a avaliação das ações locais;
• articular-se com organizações e organismos locais, regionais, nacionais e internacionais, 
em especial no âmbito do Sistema Interamericano e da Organização das Nações Unidas;
• participar da implementação das recomendações do MNPCT e com ele se empenhar 
em diálogo sobre possíveis medidas de implementação;
• subsidiar o MNPCT com dados e informações;
• construir e manter banco de dados, com informações sobre a atuação dos órgãos 
governamentais e não governamentais;
• construir e manter cadastro de alegações, denúncias criminais e decisões judiciais;
• difundir as boas práticas e as experiências exitosas de órgãos e entidades;
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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• elaborar relatório anual de atividades, na forma e no prazo dispostos em seu regimento 
interno;
• fornecer informações relativas ao número, tratamento e condições de detenção das 
pessoas privadas de liberdade; e
• elaborar e aprovar o seu regimento interno.
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO E 
COMBATE À TORTURA (CNPCT)
23 MEMBROS: 
11 representantes de órgãos do Poder Executivo 
federal 
+
12 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil
PRESIDÊNCIA DO COMITÊ 
NACIONAL DE PREVENÇÃO E 
COMBATE À TORTURA 
(CNPCT)
MINISTRO DOS DIREITOS 
HUMANOS
A participação no CNPCT será considerada prestação de serviço público relevante, não 
remunerada.
MECANISMO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA (MNPCT)
A Lei n. 12.847/13 também criou o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à 
Tortura (MNPCT). Trata-se de órgão integrante da estrutura da Secretaria de Direitos 
Humanos da Presidência da República, responsável pela prevenção e combate à tortura e 
a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
O MNPCT será composto por 11 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório 
conhecimento e formação de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e 
combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, 
e nomeados pelo Presidente da República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma 
recondução.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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COMPOSIÇÃO DO 
MECANISMO NACIONAL 
DE PREVENÇÃO E 
COMBATE À TORTURA 
(MNPCT)
a) 11 peritosescolhidos pelo 
CNPCT;
b) notório conhecimento e 
formação de nível superior;
c) atuação e experiência na área 
de prevenção e combate à tortura 
e a outros tratamentos ou penas 
cruéis, desumanos ou 
degradantes;
d) nomeados pelo Presidente da 
República;
e) mandato fixo de 3 anos, 
permitida uma recondução.
DESTITUIÇÃO DE MEMBRO DO MNPCT
AFASTAMENTO CAUTELAR DE MEMBRO 
DO MNPCT
Condenação penal transitada em julgado, ou 
de processo disciplinar.
Indício de materialidade e autoria de crime ou 
de grave violação ao dever funcional.
Não poderão compor o MNPCT, na condição de peritos, aqueles que exerçam cargos executivos 
em agremiação partidária e aqueles que não tenham condições de atuar com imparcialidade 
no exercício das competências do MNPCT.
Compete ao MNPCT:
• planejar, realizar e monitorar visitas periódicas e regulares a pessoas privadas de 
liberdade em todas as unidades da Federação, para verificar as condições de fato e 
de direito a que se encontram submetidas;
• articular-se com o Subcomitê de Prevenção da Organização das Nações Unidas, de 
forma a dar apoio a suas missões no território nacional, com o objetivo de unificar as 
estratégias e políticas de prevenção da tortura e de outros tratamentos e práticas 
cruéis, desumanos ou degradantes;
• requerer à autoridade competente que instaure procedimento criminal e administrativo 
mediante a constatação de indícios da prática de tortura e de outros tratamentos e 
práticas cruéis, desumanos ou degradantes;
• elaborar relatório circunstanciado de cada visita e, no prazo máximo de 30 dias, 
apresentá-lo ao CNPCT, à Procuradoria-Geral da República e às autoridades responsáveis 
pela detenção e outras autoridades competentes;
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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• elaborar, anualmente, relatório circunstanciado e sistematizado sobre o conjunto de 
visitas realizadas e recomendações formuladas, comunicando ao dirigente imediato 
do estabelecimento ou da unidade visitada e ao dirigente máximo do órgão ou da 
instituição a que esteja vinculado o estabelecimento ou unidade visitada de qualquer 
dos entes federativos, ou ao particular responsável, do inteiro teor do relatório 
produzido, a fim de que sejam solucionados os problemas identificados e o sistema 
aprimorado;
• fazer recomendações e observações às autoridades públicas ou privadas, responsáveis 
pelas pessoas em locais de privação de liberdade, com vistas a garantir a observância 
dos direitos dessas pessoas;
• publicar os relatórios de visitas periódicas e regulares realizadas e o relatório anual 
e promover a difusão deles;
• sugerir propostas e observações a respeito da legislação existente; e
• elaborar e aprovar o seu regimento interno.
LEI N. 13.060/2014
Não é legítimo o uso de arma de fogo:
• contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato 
de morte ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e
• contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato 
represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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EXERCÍCIOSEXERCÍCIOS
001. 001. (IBFC/TJ-PE/ANALISTA JUDICIÁRIO/2017) O Comitê Nacional de Prevenção e Combate 
à Tortura (CNPCT) é um importante órgão colegiado de participação social. Assinale abaixo 
a alternativa que contém informação correta sobre o referido comitê:
a) O CNPCP está vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
b) É atribuição do CNPCP construir e manter cadastro de alegações, denúncias criminais e 
decisões judiciais.
c) O CNPCP é formado por 12 (doze) membros escolhidos pelo Presidente da República.
d) O mandato dos membros do CNPC é de 5 (cinco) anos.
e) Existem 2 (dois) suplentes para cada membro do conselho.
002. 002. (FCC/DPE-BA/DEFENSOR PÚBLICO/2021) A Lei n. 12.847/2013 criou o Mecanismo 
Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, responsável pela prevenção e combate à 
tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes. O Mecanismo 
Nacional de Prevenção e Combate à Tortura visa dar cumprimento ao que está previsto 
expressamente:
a) na sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Favela Nova Brasília.
b) na Convenção Internacional contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, 
Desumanos ou Degradantes.
c) no Protocolo Facultativo à Convenção Internacional contra a Tortura e Outros Tratamentos 
ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes.
d) na Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura.
e) na Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas.
003. 003. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o SNPCT será integrado por 
órgãos e entidades públicas e privadas com atribuições legais ou estatutárias de realizar 
o monitoramento, a supervisão e o controle de estabelecimentos e unidades onde se 
encontrem pessoas privadas de liberdade, ou de promover a defesa dos direitos e interesses 
dessas pessoas.
004. 004. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, não compõe o SNPCT:
a) Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – CNPCT.
b) Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – MNPCT.
c) Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP.
d) órgão do Ministério da Justiça responsável pelo sistema penitenciário nacional.
e) Polícia Federal.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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005. 005. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o SNPCT poderá ser integrado, 
ainda, pelos seguintes órgãos e entidades, dentre outros:
I – comitês e mecanismos estaduais e distrital de prevenção e combate à tortura.
II – órgãos do Poder Judiciário com atuação nas áreas de infância, de juventude, militar e 
de execução penal.
III – comissões de direitos humanos dos poderes legislativos federal, estaduais, distrital e 
municipais.
IV – órgãos do Ministério Público com atuação no controle externo da atividade policial.
V – defensorias públicas.
Estão corretos:
a) apenas os itens I, II e III.
b) apenas os itens I, II e IV.
c) apenas os itens I, III e V.
d) apenas os itens I, II, III e V.
e) todos os itens.
006. 006. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são princípios do SNPCT:
I – proteção da dignidade da pessoa humana.
II – universalidade.
I – respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas 
de liberdade.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas o item III.
d) apenas os itens I e II.
e) todos os itens.
007. 007. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são princípiosdo SNPCT:
I – imparcialidade.
II – seletividade.
III – não discriminação.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) apenas os itens II e III.
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008. 008. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são diretrizes do SNPCT:
I – respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas 
de liberdade.
II – articulação com as demais esferas de governo e de poder e com os órgãos responsáveis 
pela segurança pública, pela custódia de pessoas privadas de liberdade, por locais de 
internação de longa permanência e pela proteção de direitos humanos.
III – adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas competências, para a prevenção e 
o combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) todos os itens.
009. 009. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o CNPCT será composto por:
a) 23 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 11 representantes 
de órgãos do Poder Executivo federal e 12 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil.
b) 25 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 12 representantes 
de órgãos do Poder Executivo federal e 13 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil.
c) 23 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 11 representantes 
de órgãos do Poder Judiciário federal e 12 representantes de órgãos do Poder Executivo 
federal.
d) 25 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 14 representantes 
de órgãos do Poder Judiciário federal e 11 representantes de órgãos do Poder Legislativo 
federal.
e) 20 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 10 representantes 
de órgãos do Poder Executivo federal e 10 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil.
010. 010. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o CNPCT será presidido:
a) pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da 
República.
b) pelo Ministro da Justiça.
c) pelo Ministro da Integração Nacional.
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d) pelo Diretor da Polícia Federal.
e) por qualquer Ministro do Supremo Tribunal Federal.
011. 011. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o Vice-Presidente será eleito pelos 
demais membros do CNPCT e exercerá mandato fixo de 1 ano, assegurando-se a alternância 
entre os representantes do Poder Executivo federal e os representantes de conselhos de 
classes profissionais e de organizações da sociedade civil, na forma do regulamento.
012. 012. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, é correto afirmar:
a) Haverá 1 suplente para cada membro titular do CNPCT.
b) Representantes do Ministério Público, do Poder Judiciário, da Defensoria Pública e de 
outras instituições públicas participarão do CNPCT na condição de convidados em caráter 
temporário, com direito a voz.
c) Não poderão participar das reuniões do CNPCT especialistas e representantes de 
instituições privadas.
d) A participação no CNPCT será considerada prestação de serviço público relevante, 
remunerada.
e) Ato do Poder Judiciário disporá sobre a composição e o funcionamento do CNPCT.
013. 013. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, para a composição do CNPCT, será 
assegurada a realização de prévia consulta pública para a escolha dos membros de classe 
e da sociedade civil, observadas a representatividade e a diversidade da representação.
014. 014. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, criou o Mecanismo Nacional 
de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), órgão integrante da estrutura do Ministério 
da Justiça.
015. 015. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o MNPCT será composto por:
a) 10 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma recondução.
b) 11 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma recondução.
c) 15 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma recondução.
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d) 10 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 2 anos, permitida uma recondução.
e) 12 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 5 anos, não permitida recondução.
016. 016. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, não poderão compor o MNPCT, 
na condição de peritos, aqueles que:
I – exerçam cargos executivos em agremiação partidária.
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências do 
MNPCT.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) nenhum dos itens.
d) todos os itens.
017. 017. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, compete ao MNPCT, dentre outras 
atribuições:
I – planejar, realizar e monitorar visitas periódicas e regulares a pessoas privadas de liberdade 
em todas as unidades da Federação, para verificar as condições de fato e de direito a que 
se encontram submetidas.
II – requerer à autoridade competente que instaure procedimento criminal e administrativo 
mediante a constatação de indícios da prática de tortura e de outros tratamentose práticas 
cruéis, desumanos ou degradantes.
III – publicar os relatórios de visitas periódicas e regulares realizadas e o relatório anual e 
manter o sigilo deles.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) todos os itens.
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018. 018. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o MNPCT trabalhará de forma 
articulada com os demais órgãos que compõem o SNPCT e, anualmente, prestará contas 
das atividades realizadas ao CNPCT.
019. 019. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são assegurados ao MNPCT e aos 
seus membros:
I – a autonomia das posições e opiniões adotadas no exercício de suas funções.
II – o acesso, mediante de autorização, a todas as informações e registros relativos ao 
número, à identidade, às condições de detenção e ao tratamento conferido às pessoas 
privadas de liberdade.
III – o acesso ao número de unidades de detenção ou execução de pena privativa de liberdade 
e a respectiva lotação e localização de cada uma.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) todos os itens.
020. 020. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o MNPCT deverá proteger as 
informações pessoais das pessoas privadas de liberdade, de modo a preservar sua segurança, 
intimidade, vida privada, honra ou imagem, sendo vedada a publicação de qualquer dado 
pessoal sem o seu consentimento expresso.
021. 021. (MPE-RS/MPE-RS /PROMOTOR DE JUSTIÇA/2021) Nos termos da Lei nº 13.060/2014, que 
disciplina o uso de instrumento de menor potencial ofensivo pelos órgãos de segurança pública 
em todo o território nacional, o disparo de arma de fogo por agente da segurança pública 
a) não é legítimo em hipótese alguma, estando o policial na posse de instrumento de menor 
potencial ofensivo.
b) não é legítimo contra agente em fuga que esteja desarmado.
c) pode sempre ser realizado contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública.
d) é legítimo contra pessoa em fuga que represente algum risco, mesmo que mediato, de 
morte ou lesão do policial ou de terceiro.
e) pode, em qualquer circunstância, ser realizado contra preso envolvido em rebelião no 
interior de estabelecimento prisional. 
022. 022. (CESPE/PC-ES/DELEGADO DE POLÍCIA/2022) À luz da Lei n.º 13.060/2014, que disciplina 
o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública 
no território nacional, assinale a opção correta. 
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a) Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos instrumentos de menor 
potencial ofensivo, mesmo que o seu uso ponha em risco a integridade física ou psíquica 
dos policiais. 
b) Não é legítimo o uso de arma de fogo contra pessoa em fuga que esteja armada ou que 
não represente risco imediato de morte ou de lesão aos agentes de segurança pública ou 
a terceiros. 
c) É legítimo o uso de arma de fogo contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via 
pública somente quando o ato represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança 
pública ou a terceiros.
d) Sempre que o uso da força pelos agentes de segurança pública causar ferimentos em 
pessoas, serão assegurados imediata assistência e socorro médico aos feridos, sem a 
necessidade de comunicação do ocorrido à família ou à pessoa por eles indicada.
e) São considerados instrumentos de menor potencial ofensivo os projetados especificamente 
para, com baixa ou média probabilidade de causar mortes ou lesões permanentes, conter, 
debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas. 
023. 023. (INSTITUTO AOCP/PC-GO/DELEGADO DE POLÍCIA/2022) Em 2014, por intermédio da 
Lei Federal nº 13.060, disciplinou-se, em todo o território nacional, o uso dos instrumentos 
de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública. Com base no presente 
instrumento legal, assinale a alternativa correta.
a) É entendido como não legítimo o uso de arma de fogo contra veículo que desrespeite 
bloqueio policial em via pública, exceto se houver alerta de roubo ou furto, comprovado 
pelo número da placa, ante o veículo que descumpriu ordem de parada.
b) Apesar de não ser obrigatória, deve ser estimulada, nos cursos de formação e capacitação 
dos agentes de segurança pública, a inclusão de conteúdo programático que os habilite ao 
uso de instrumentos não letais. 
c) São entendidos como instrumentos de menor potencial ofensivo aqueles projetados 
especificamente para conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas, mesmo 
que impliquem risco considerável de causar mortes ou lesões permanentes.
d) Compete ao Exército a edição de regulamento que classifique e discipline a utilização 
de instrumentos não letais.
e) Desde que não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, o uso de 
instrumentos de menor potencial ofensivo deve ser priorizado.
024. 024. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, os órgãos de segurança pública 
deverão priorizar a utilização dos instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que 
o seu uso não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão 
obedecer aos seguintes princípios:
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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I - legalidade
II - necessidade
III - razoabilidade e proporcionalidade.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas o item III.
d) apenas os itens I e II.
e) todos os itens. 
025. 025. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, é correto afirmar:
I - Os cursos de formação e capacitação dos agentes de segurança pública deverão incluir 
conteúdo programático que os habilite ao uso dos instrumentos não letais.
II - Consideram-se instrumentos de menor potencial ofensivo aqueles projetados 
especificamente para, com média probabilidade de causar mortes ou lesões permanentes, 
conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas.
III - O poder público não tem o dever de fornecer a todo agente de segurança pública 
instrumentos de menor potencial ofensivo para o uso racional da força.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas o item III.
d) apenas os itens I e II.
e) todos os itens. 
026. 026. (INÉDITA/2023) A Lei n. 13.060/2014 disciplina o uso dos instrumentos de menor 
potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública em todo o território internacional.
027. 027. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, não é legítimo o uso de arma de fogo:
I - contra pessoa em fuga que esteja desarmadaou que represente risco imediato de morte 
ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e
II - contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato 
represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) nenhum dos itens.
d) todos os itens. 
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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028. 028. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, sempre que do uso da força 
praticada pelos agentes de segurança pública decorrerem ferimentos em pessoas, deverá 
ser assegurada a imediata prestação de assistência e socorro médico aos feridos, bem 
como a comunicação do ocorrido à família ou à pessoa por eles indicada.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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GABARITOGABARITO
1. b
2. c
3. C
4. e
5. e
6. d
7. d
8. e
9. a
10. a
11. C
12. a
13. C
14. E
15. b
16. d
17. c
18. C
19. d
20. C
21. b
22. c
23. e
24. e
25. a
26. E
27. b
28. C
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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GABARITO COMENTADOGABARITO COMENTADO
001. 001. (IBFC/TJ-PE/ANALISTA JUDICIÁRIO/2017) O Comitê Nacional de Prevenção e Combate 
à Tortura (CNPCT) é um importante órgão colegiado de participação social. Assinale abaixo 
a alternativa que contém informação correta sobre o referido comitê:
a) O CNPCP está vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
b) É atribuição do CNPCP construir e manter cadastro de alegações, denúncias criminais e 
decisões judiciais.
c) O CNPCP é formado por 12 (doze) membros escolhidos pelo Presidente da República.
d) O mandato dos membros do CNPC é de 5 (cinco) anos.
e) Existem 2 (dois) suplentes para cada membro do conselho.
a) Errada. O CNPCP está vinculado à Secretária de Direitos Humanos da Presidência da 
República.
b) Certa.
Lei n. 12.847/13, Art. 6º Fica instituído no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da 
Presidência da República o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – CNPCT, com a 
função de prevenir e combater a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou 
degradantes, mediante o exercício das seguintes atribuições, entre outras:
XII – construir e manter cadastro de alegações, denúncias criminais e decisões judiciais.
c) Errada. Vinte e três membros.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º O CNPCT será composto por 23 (vinte e três) membros, escolhidos e 
designados pelo Presidente da República, sendo 11 (onze) representantes de órgãos do Poder 
Executivo federal e 12 (doze) de conselhos de classes profissionais e de organizações da sociedade 
civil, tais como entidades representativas de trabalhadores, estudantes, empresários, instituições 
de ensino e pesquisa, movimentos de direitos humanos e outras cuja atuação esteja relacionada 
com a temática de que trata esta Lei.
d) Errada. O Decreto n. 8.154/2013 estabelece que o mandato será dos membros do CNPCT 
será de dois anos, admitida uma recondução por igual período.
e) Errada.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º, § 3º Haverá 1 (um) suplente para cada membro titular do CNPCT.
Letra b.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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002. 002. (FCC/DPE-BA/DEFENSOR PÚBLICO/2021) A Lei n. 12.847/2013 criou o Mecanismo 
Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, responsável pela prevenção e combate à 
tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes. O Mecanismo 
Nacional de Prevenção e Combate à Tortura visa dar cumprimento ao que está previsto 
expressamente:
a) na sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso Favela Nova Brasília.
b) na Convenção Internacional contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, 
Desumanos ou Degradantes.
c) no Protocolo Facultativo à Convenção Internacional contra a Tortura e Outros Tratamentos 
ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes.
d) na Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura.
e) na Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas.
Lei n. 12.847/13, Art. 8º Fica criado o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura-
MNPCT, órgão integrante da estrutura da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da 
República, responsável pela prevenção e combate à tortura e a outros tratamentos ou penas 
cruéis, desumanos ou degradantes, nos termos do Artigo 3 do Protocolo Facultativo à Convenção 
das Nações Unidas contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou 
Degradantes, promulgado pelo Decreto n. 6.085, de 19 de abril de 2007.
Letra c.
003. 003. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o SNPCT será integrado por 
órgãos e entidades públicas e privadas com atribuições legais ou estatutárias de realizar 
o monitoramento, a supervisão e o controle de estabelecimentos e unidades onde se 
encontrem pessoas privadas de liberdade, ou de promover a defesa dos direitos e interesses 
dessas pessoas.
Lei n. 12.847/13, Art. 2º O SNPCT será integrado por órgãos e entidades públicas e privadas 
com atribuições legais ou estatutárias de realizar o monitoramento, a supervisão e o controle de 
estabelecimentos e unidades onde se encontrem pessoas privadas de liberdade, ou de promover 
a defesa dos direitos e interesses dessas pessoas.
Certo.
004. 004. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, não compõe o SNPCT:
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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a) Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – CNPCT.
b) Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – MNPCT.
c) Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP.
d) órgão do Ministério da Justiça responsável pelo sistema penitenciário nacional.
e) Polícia Federal.
A Polícia Federal não compõe o SNPCT.
Lei n. 12.847/13, Art. 2º, § 1º O SNPCT será compostopelo Comitê Nacional de Prevenção e 
Combate à Tortura – CNPCT, pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – MNPCT, 
pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP e pelo órgão do Ministério 
da Justiça responsável pelo sistema penitenciário nacional.
Letra e.
005. 005. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o SNPCT poderá ser integrado, 
ainda, pelos seguintes órgãos e entidades, dentre outros:
I – comitês e mecanismos estaduais e distrital de prevenção e combate à tortura.
II – órgãos do Poder Judiciário com atuação nas áreas de infância, de juventude, militar e 
de execução penal.
III – comissões de direitos humanos dos poderes legislativos federal, estaduais, distrital e 
municipais.
IV – órgãos do Ministério Público com atuação no controle externo da atividade policial.
V – defensorias públicas.
Estão corretos:
a) apenas os itens I, II e III.
b) apenas os itens I, II e IV.
c) apenas os itens I, III e V.
d) apenas os itens I, II, III e V.
e) todos os itens.
Lei n. 12.847/13, Art. 2º, § 2º O SNPCT poderá ser integrado, ainda, pelos seguintes órgãos e 
entidades, dentre outros:
I – comitês e mecanismos estaduais e distrital de prevenção e combate à tortura;
II – órgãos do Poder Judiciário com atuação nas áreas de infância, de juventude, militar e de 
execução penal;
III – comissões de direitos humanos dos poderes legislativos federal, estaduais, distrital e 
municipais;
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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IV – órgãos do Ministério Público com atuação no controle externo da atividade policial, pelas 
promotorias e procuradorias militares, da infância e da juventude e de proteção ao cidadão ou 
pelos vinculados à execução penal;
V – defensorias públicas;
VI – conselhos da comunidade e conselhos penitenciários estaduais e distrital;
VII – corregedorias e ouvidorias de polícia, dos sistemas penitenciários federal, estaduais e 
distrital e demais ouvidorias com atuação relacionada à prevenção e combate à tortura, incluídas 
as agrárias;
VIII – conselhos estaduais, municipais e distrital de direitos humanos;
IX – conselhos tutelares e conselhos de direitos de crianças e adolescentes; e
X – organizações não governamentais que reconhecidamente atuem no combate à tortura.
Letra e.
006. 006. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são princípios do SNPCT:
I – proteção da dignidade da pessoa humana.
II – universalidade.
I – respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas 
de liberdade.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas o item III.
d) apenas os itens I e II.
e) todos os itens.
Respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas de 
liberdade, é uma diretriz do SNPCT.
Lei n. 12.847/13, Art. 4º São princípios do SNPCT:
I – proteção da dignidade da pessoa humana;
II – universalidade;
III – objetividade;
IV – igualdade;
V – imparcialidade;
VI – não seletividade; e
VII – não discriminação.
Letra d.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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007. 007. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são princípios do SNPCT:
I – imparcialidade.
II – seletividade.
III – não discriminação.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) apenas os itens II e III.
Lei n. 12.847/13, Art. 4º São princípios do SNPCT:
I – proteção da dignidade da pessoa humana;
II – universalidade;
III – objetividade;
IV – igualdade;
V – imparcialidade;
VI – não seletividade; e
VII – não discriminação.
I – Certa.
II – Errada.
III – Certa.
Letra d.
008. 008. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são diretrizes do SNPCT:
I – respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas 
de liberdade.
II – articulação com as demais esferas de governo e de poder e com os órgãos responsáveis 
pela segurança pública, pela custódia de pessoas privadas de liberdade, por locais de 
internação de longa permanência e pela proteção de direitos humanos.
III – adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas competências, para a prevenção e 
o combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) todos os itens.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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Lei n. 12.847/13, Art. 5º São diretrizes do SNPCT:
I – respeito integral aos direitos humanos, em especial aos direitos das pessoas privadas de 
liberdade;
II – articulação com as demais esferas de governo e de poder e com os órgãos responsáveis pela 
segurança pública, pela custódia de pessoas privadas de liberdade, por locais de internação de 
longa permanência e pela proteção de direitos humanos; e
III – adoção das medidas necessárias, no âmbito de suas competências, para a prevenção e o 
combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.
Letra e.
009. 009. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o CNPCT será composto por:
a) 23 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 11 representantes 
de órgãos do Poder Executivo federal e 12 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil.
b) 25 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 12 representantes 
de órgãos do Poder Executivo federal e 13 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil.
c) 23 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 11 representantes 
de órgãos do Poder Judiciário federal e 12 representantes de órgãos do Poder Executivo 
federal.
d) 25 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 14 representantes 
de órgãos do Poder Judiciário federal e 11 representantes de órgãos do Poder Legislativo 
federal.
e) 20 membros, escolhidos e designados pelo Presidente da República, sendo 10 representantes 
de órgãos do Poder Executivo federal e 10 de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º O CNPCT será composto por 23 (vinte e três) membros, escolhidos e 
designados pelo Presidente da República, sendo 11 (onze) representantes de órgãos do Poder 
Executivo federal e 12 (doze) de conselhos de classes profissionais e de organizações da sociedade 
civil, tais como entidades representativas de trabalhadores, estudantes, empresários, instituições 
de ensino e pesquisa, movimentos de direitos humanos e outras cuja atuação esteja relacionada 
com a temática de que trataesta Lei.
Letra a.
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Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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010. 010. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o CNPCT será presidido:
a) pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da 
República.
b) pelo Ministro da Justiça.
c) pelo Ministro da Integração Nacional.
d) pelo Diretor da Polícia Federal.
e) por qualquer Ministro do Supremo Tribunal Federal.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º, § 1º O CNPCT será presidido pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria 
de Direitos Humanos da Presidência da República.
Letra a.
011. 011. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o Vice-Presidente será eleito pelos 
demais membros do CNPCT e exercerá mandato fixo de 1 ano, assegurando-se a alternância 
entre os representantes do Poder Executivo federal e os representantes de conselhos de 
classes profissionais e de organizações da sociedade civil, na forma do regulamento.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º, § 2º O Vice-Presidente será eleito pelos demais membros do CNPCT 
e exercerá mandato fixo de 1 (um) ano, assegurando-se a alternância entre os representantes 
do Poder Executivo federal e os representantes de conselhos de classes profissionais e de 
organizações da sociedade civil, na forma do regulamento.
Certo.
012. 012. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, é correto afirmar:
a) Haverá 1 suplente para cada membro titular do CNPCT.
b) Representantes do Ministério Público, do Poder Judiciário, da Defensoria Pública e de 
outras instituições públicas participarão do CNPCT na condição de convidados em caráter 
temporário, com direito a voz.
c) Não poderão participar das reuniões do CNPCT especialistas e representantes de 
instituições privadas.
d) A participação no CNPCT será considerada prestação de serviço público relevante, 
remunerada.
e) Ato do Poder Judiciário disporá sobre a composição e o funcionamento do CNPCT.
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a) Certa.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º, § 3º Haverá 1 (um) suplente para cada membro titular do CNPCT.
b) Errada.
Art. 7º, § 4º Representantes do Ministério Público, do Poder Judiciário, da Defensoria Pública 
e de outras instituições públicas participarão do CNPCT na condição de convidados em caráter 
permanente, com direito a voz.
c) Errada.
Art. 7º, § 5º Poderão participar das reuniões do CNPCT, a convite de seu Presidente, e na qualidade 
de observadores, especialistas e representantes de instituições públicas ou privadas que exerçam 
relevantes atividades no enfrentamento à tortura.
d) Errada.
Art. 7º, § 6º A participação no CNPCT será considerada prestação de serviço público relevante, 
não remunerada.
e) Errada.
Art. 7º, § 7º Ato do Poder Executivo disporá sobre a composição e o funcionamento do CNPCT.
Letra a.
013. 013. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, para a composição do CNPCT, será 
assegurada a realização de prévia consulta pública para a escolha dos membros de classe 
e da sociedade civil, observadas a representatividade e a diversidade da representação.
Lei n. 12.847/13, Art. 7º, § 8º Para a composição do CNPCT – Comitê Nacional de Prevenção e 
Combate à Tortura, será assegurada a realização de prévia consulta pública para a escolha dos 
membros de classe e da sociedade civil, observadas a representatividade e a diversidade da 
representação.
Certo.
014. 014. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, criou o Mecanismo Nacional 
de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), órgão integrante da estrutura do Ministério 
da Justiça.
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Lei n. 12.847/13, Art. 8º Fica criado o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura-
MNPCT, órgão integrante da estrutura da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da 
República, responsável pela prevenção e combate à tortura e a outros tratamentos ou penas 
cruéis, desumanos ou degradantes, nos termos do Artigo 3 do Protocolo Facultativo à Convenção 
das Nações Unidas contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou 
Degradantes, promulgado pelo Decreto 6.085/07.
Errado.
015. 015. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o MNPCT será composto por:
a) 10 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma recondução.
b) 11 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma recondução.
c) 15 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 3 anos, permitida uma recondução.
d) 10 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 2 anos, permitida uma recondução.
e) 12 peritos, escolhidos pelo CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação 
de nível superior, atuação e experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros 
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da 
República, para mandato fixo de 5 anos, não permitida recondução.
Lei n. 12.847/13, Art. 8º, § 1º O MNPCT será composto por 11 (onze) peritos, escolhidos pelo 
CNPCT entre pessoas com notório conhecimento e formação de nível superior, atuação e 
experiência na área de prevenção e combate à tortura e a outros tratamentos ou penas cruéis, 
desumanos ou degradantes, e nomeados pelo Presidente da República, para mandato fixo de 3 
(três) anos, permitida uma recondução.
Letra b.
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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
Lei Federaln. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção 
e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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016. 016. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, não poderão compor o MNPCT, 
na condição de peritos, aqueles que:
I – exerçam cargos executivos em agremiação partidária.
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências do 
MNPCT.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) nenhum dos itens.
d) todos os itens.
Lei n. 12.847/13, Art. 8º, § 4º Não poderão compor o MNPCT, na condição de peritos, aqueles que:
I – exerçam cargos executivos em agremiação partidária;
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências do MNPCT.
Letra d.
017. 017. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, compete ao MNPCT, dentre outras 
atribuições:
I – planejar, realizar e monitorar visitas periódicas e regulares a pessoas privadas de liberdade 
em todas as unidades da Federação, para verificar as condições de fato e de direito a que 
se encontram submetidas.
II – requerer à autoridade competente que instaure procedimento criminal e administrativo 
mediante a constatação de indícios da prática de tortura e de outros tratamentos e práticas 
cruéis, desumanos ou degradantes.
III – publicar os relatórios de visitas periódicas e regulares realizadas e o relatório anual e 
manter o sigilo deles.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) todos os itens.
I – Certa.
Lei n. 12.847/13, Art. 9º Compete ao MNPCT:
I – planejar, realizar e monitorar visitas periódicas e regulares a pessoas privadas de liberdade 
em todas as unidades da Federação, para verificar as condições de fato e de direito a que se 
encontram submetidas.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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II – Certa.
Art. 9º, II – articular-se com o Subcomitê de Prevenção da Organização das Nações Unidas, 
previsto no Artigo 2 do Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e 
Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, promulgado pelo Decreto n. 
6.085, de 19 de abril de 2007, de forma a dar apoio a suas missões no território nacional, com o 
objetivo de unificar as estratégias e políticas de prevenção da tortura e de outros tratamentos 
e práticas cruéis, desumanos ou degradantes;
III – requerer à autoridade competente que instaure procedimento criminal e administrativo 
mediante a constatação de indícios da prática de tortura e de outros tratamentos e práticas 
cruéis, desumanos ou degradantes.
III – Errada.
Art. 9º, IV – elaborar relatório circunstanciado de cada visita realizada nos termos do inciso I e, 
no prazo máximo de 30 (trinta) dias, apresentá-lo ao CNPCT, à Procuradoria-Geral da República 
e às autoridades responsáveis pela detenção e outras autoridades competentes;
V – elaborar, anualmente, relatório circunstanciado e sistematizado sobre o conjunto de visitas 
realizadas e recomendações formuladas, comunicando ao dirigente imediato do estabelecimento 
ou da unidade visitada e ao dirigente máximo do órgão ou da instituição a que esteja vinculado 
o estabelecimento ou unidade visitada de qualquer dos entes federativos, ou ao particular 
responsável, do inteiro teor do relatório produzido, a fim de que sejam solucionados os problemas 
identificados e o sistema aprimorado;
VI – fazer recomendações e observações às autoridades públicas ou privadas, responsáveis pelas 
pessoas em locais de privação de liberdade, com vistas a garantir a observância dos direitos 
dessas pessoas;
VII – publicar os relatórios de visitas periódicas e regulares realizadas e o relatório anual e 
promover a difusão deles;
VIII – sugerir propostas e observações a respeito da legislação existente; e
IX – elaborar e aprovar o seu regimento interno.
Letra c.
018. 018. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o MNPCT trabalhará de forma 
articulada com os demais órgãos que compõem o SNPCT e, anualmente, prestará contas 
das atividades realizadas ao CNPCT.
Lei n. 12.847/13, Art. 11. O MNPCT trabalhará de forma articulada com os demais órgãos que 
compõem o SNPCT e, anualmente, prestará contas das atividades realizadas ao CNPCT.
Certo.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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019. 019. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, são assegurados ao MNPCT e aos 
seus membros:
I – a autonomia das posições e opiniões adotadas no exercício de suas funções.
II – o acesso, mediante de autorização, a todas as informações e registros relativos ao 
número, à identidade, às condições de detenção e ao tratamento conferido às pessoas 
privadas de liberdade.
III – o acesso ao número de unidades de detenção ou execução de pena privativa de liberdade 
e a respectiva lotação e localização de cada uma.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas os itens I e II.
d) apenas os itens I e III.
e) todos os itens.
I – Certa.
Lei n. 12.847/13, Art. 10. São assegurados ao MNPCT e aos seus membros:
I – a autonomia das posições e opiniões adotadas no exercício de suas funções.
II – Errada.
Art. 10, II – o acesso, independentemente de autorização, a todas as informações e registros 
relativos ao número, à identidade, às condições de detenção e ao tratamento conferido às 
pessoas privadas de liberdade.
III – Certa.
Art. 10, III – o acesso ao número de unidades de detenção ou execução de pena privativa de 
liberdade e a respectiva lotação e localização de cada uma;
IV – o acesso a todos os locais arrolados no inciso II do caput do art. 3º, públicos e privados, de 
privação de liberdade e a todas as instalações e equipamentos do local;
V – a possibilidade de entrevistar pessoas privadas de liberdade ou qualquer outra pessoa que 
possa fornecer informações relevantes, reservadamente e sem testemunhas, em local que 
garanta a segurança e o sigilo necessários;
VI – a escolha dos locais a visitar e das pessoas a serem entrevistadas, com a possibilidade, inclusive, 
de fazer registros por meio da utilização de recursos audiovisuais, respeitada a intimidade das 
pessoas envolvidas; e
VII – a possibilidade de solicitar a realização de perícias oficiais, em consonância com as normas 
e diretrizes internacionais e com o art. 159 do Decreto-Lei n. 3.689, de 3 de outubro de 1941 – 
Código de Processo Penal.
Letra d.
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020. 020. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 12.847/2013, o MNPCT deverá proteger as 
informações pessoais das pessoas privadas de liberdade, de modo a preservar sua segurança, 
intimidade, vidaprivada, honra ou imagem, sendo vedada a publicação de qualquer dado 
pessoal sem o seu consentimento expresso.
Lei n. 12.847/13, Art. 10, § 2º O MNPCT deverá proteger as informações pessoais das pessoas 
privadas de liberdade, de modo a preservar sua segurança, intimidade, vida privada, honra ou 
imagem, sendo vedada a publicação de qualquer dado pessoal sem o seu consentimento expresso.
Certo.
021. 021. (MPE-RS/MPE-RS /PROMOTOR DE JUSTIÇA/2021) Nos termos da Lei nº 13.060/2014, que 
disciplina o uso de instrumento de menor potencial ofensivo pelos órgãos de segurança pública 
em todo o território nacional, o disparo de arma de fogo por agente da segurança pública 
a) não é legítimo em hipótese alguma, estando o policial na posse de instrumento de menor 
potencial ofensivo.
b) não é legítimo contra agente em fuga que esteja desarmado.
c) pode sempre ser realizado contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública.
d) é legítimo contra pessoa em fuga que represente algum risco, mesmo que mediato, de 
morte ou lesão do policial ou de terceiro.
e) pode, em qualquer circunstância, ser realizado contra preso envolvido em rebelião no 
interior de estabelecimento prisional. 
Lei n. 13.060/2014, Art. 2º, Parágrafo único. Não é legítimo o uso de arma de fogo:
I - contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato de morte 
ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e
II - contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato represente 
risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros.
Letra b.
022. 022. (CESPE/PC-ES/DELEGADO DE POLÍCIA/2022) À luz da Lei n.º 13.060/2014, que disciplina 
o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública 
no território nacional, assinale a opção correta. 
a) Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos instrumentos de menor 
potencial ofensivo, mesmo que o seu uso ponha em risco a integridade física ou psíquica 
dos policiais. 
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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b) Não é legítimo o uso de arma de fogo contra pessoa em fuga que esteja armada ou que 
não represente risco imediato de morte ou de lesão aos agentes de segurança pública ou 
a terceiros. 
c) É legítimo o uso de arma de fogo contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via 
pública somente quando o ato represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança 
pública ou a terceiros.
d) Sempre que o uso da força pelos agentes de segurança pública causar ferimentos em 
pessoas, serão assegurados imediata assistência e socorro médico aos feridos, sem a 
necessidade de comunicação do ocorrido à família ou à pessoa por eles indicada.
e) São considerados instrumentos de menor potencial ofensivo os projetados especificamente 
para, com baixa ou média probabilidade de causar mortes ou lesões permanentes, conter, 
debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas. 
Lei n. 13.060/2014, Art. 2B Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos 
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque em risco a integridade 
física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos seguintes princípios: (A - ERRADA)
I - legalidade;
II - necessidade;
III - razoabilidade e proporcionalidade.
Parágrafo único. Não é legítimo o uso de arma de fogo:
I - contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato de morte 
ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e (B - ERRADA)
II - contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato represente 
risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros. (C - CORRETA)
Art. 4º Para os efeitos desta Lei, consideram-se instrumentos de menor potencial ofensivo 
aqueles projetados especificamente para, com baixa probabilidade de causar mortes ou lesões 
permanentes, conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas. (E - ERRADA)
Art. 6º Sempre que do uso da força praticada pelos agentes de segurança pública decorrerem 
ferimentos em pessoas, deverá ser assegurada a imediata prestação de assistência e socorro 
médico aos feridos, bem como a comunicação do ocorrido à família ou à pessoa por eles indicada. 
(D - ERRADA)
Letra c.
023. 023. (INSTITUTO AOCP/PC-GO/DELEGADO DE POLÍCIA/2022) Em 2014, por intermédio da 
Lei Federal nº 13.060, disciplinou-se, em todo o território nacional, o uso dos instrumentos 
de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública. Com base no presente 
instrumento legal, assinale a alternativa correta.
a) É entendido como não legítimo o uso de arma de fogo contra veículo que desrespeite 
bloqueio policial em via pública, exceto se houver alerta de roubo ou furto, comprovado 
pelo número da placa, ante o veículo que descumpriu ordem de parada.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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b) Apesar de não ser obrigatória, deve ser estimulada, nos cursos de formação e capacitação 
dos agentes de segurança pública, a inclusão de conteúdo programático que os habilite ao 
uso de instrumentos não letais. 
c) São entendidos como instrumentos de menor potencial ofensivo aqueles projetados 
especificamente para conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas, mesmo 
que impliquem risco considerável de causar mortes ou lesões permanentes.
d) Compete ao Exército a edição de regulamento que classifique e discipline a utilização 
de instrumentos não letais.
e) Desde que não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, o uso de 
instrumentos de menor potencial ofensivo deve ser priorizado.
Lei n. 13.060/2014, Art. 2º Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos 
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque em risco a integridade 
física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos seguintes princípios: (E - CORRETA)
I - legalidade;
II - necessidade;
III - razoabilidade e proporcionalidade.
Parágrafo único. Não é legítimo o uso de arma de fogo:
I - contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato de morte 
ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e 
II - contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato represente 
risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros. (A - ERRADA)
Art. 3º Os cursos de formação e capacitação dos agentes de segurança pública deverão incluir 
conteúdo programático que os habilite ao uso dos instrumentos não letais. (B - ERRADA)
Art. 4º Para os efeitos desta Lei, consideram-se instrumentos de menor potencial ofensivo 
aqueles projetados especificamente para, com baixa probabilidade de causar mortes ou lesões 
permanentes, conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas. (C - ERRADA)
Art. 7º O Poder Executivo editará regulamento classificando e disciplinando a utilização dos 
instrumentos não letais. (D - ERRADA)
Letra e.
024. 024. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n.13.060/2014, os órgãos de segurança pública 
deverão priorizar a utilização dos instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que 
o seu uso não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, e deverão 
obedecer aos seguintes princípios:
I - legalidade
II - necessidade
III - razoabilidade e proporcionalidade.
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Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas o item III.
d) apenas os itens I e II.
e) todos os itens. 
Lei n. 13.060/2014, Art. 2º Os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos 
instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque em risco a integridade 
física ou psíquica dos policiais, e deverão obedecer aos seguintes princípios:
I - legalidade;
II - necessidade;
III - razoabilidade e proporcionalidade.
Letra e.
025. 025. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, é correto afirmar:
I - Os cursos de formação e capacitação dos agentes de segurança pública deverão incluir 
conteúdo programático que os habilite ao uso dos instrumentos não letais.
II - Consideram-se instrumentos de menor potencial ofensivo aqueles projetados 
especificamente para, com média probabilidade de causar mortes ou lesões permanentes, 
conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas.
III - O poder público não tem o dever de fornecer a todo agente de segurança pública 
instrumentos de menor potencial ofensivo para o uso racional da força.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) apenas o item III.
d) apenas os itens I e II.
e) todos os itens. 
Lei n. 13.060/2014, Art. 3º Os cursos de formação e capacitação dos agentes de segurança 
pública deverão incluir conteúdo programático que os habilite ao uso dos instrumentos não 
letais. (I - CORRETA)
Art. 4º Para os efeitos desta Lei, consideram-se instrumentos de menor potencial ofensivo 
aqueles projetados especificamente para, com baixa probabilidade de causar mortes ou lesões 
permanentes, conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas. (II - INCORRETA)
Art. 5º O poder público tem o dever de fornecer a todo agente de segurança pública instrumentos 
de menor potencial ofensivo para o uso racional da força. (III - INCORRETA)
Letra a.
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e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
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026. 026. (INÉDITA/2023) A Lei n. 13.060/2014 disciplina o uso dos instrumentos de menor 
potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública em todo o território internacional.
Lei n. 13.060/2014, Art. 1º Esta Lei disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo 
pelos agentes de segurança pública em todo o território nacional.
Errado.
027. 027. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, não é legítimo o uso de arma de fogo:
I - contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que represente risco imediato de morte 
ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e
II - contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato 
represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros.
Estão corretos:
a) apenas o item I.
b) apenas o item II.
c) nenhum dos itens.
d) todos os itens. 
Lei n. 13.060/2014, Art. 2º, Parágrafo único. Não é legítimo o uso de arma de fogo:
I - contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que não represente risco imediato de morte 
ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros; e (I - INCORRETA)
II - contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato represente 
risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros. (II – CORRETA)
Letra b.
028. 028. (INÉDITA/2023) De acordo com a Lei n. 13.060/2014, sempre que do uso da força 
praticada pelos agentes de segurança pública decorrerem ferimentos em pessoas, deverá 
ser assegurada a imediata prestação de assistência e socorro médico aos feridos, bem 
como a comunicação do ocorrido à família ou à pessoa por eles indicada.
Lei n. 13.060/2014, Art. 6º Sempre que do uso da força praticada pelos agentes de segurança 
pública decorrerem ferimentos em pessoas, deverá ser assegurada a imediata prestação de 
assistência e socorro médico aos feridos, bem como a comunicação do ocorrido à família ou à 
pessoa por eles indicada.
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	art2
	art3
	art4
	art5
	art6
	art7
	art8
	art9
	art10
	art11
	art12
	art13
	art14
	Sumário
	Lei Federal n. 12.847/2013 - Institui o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura e Lei n. Federal 13.060/2014
	1. Introdução
	2. Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT)
	3. Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT)
	4. Lei n. 13.060/2014
	Resumo
	Exercícios
	Gabarito
	Gabarito Comentado

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