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MULTIVIX CARIACICA 
 
 
 
 
 
 
 
DIEGO DE SOUZA DE MATOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL V – PROCESSO COLETIVO 
 
 
 
 
 
 
 
Cariacica 
 
2023 
 
 
 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL V – 
PROCESSO COLETIVO 
 
 
QUESTÃO 01: A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 sinaliza, já no seu 
preâmbulo, a instituição de um Estado Democrático que visa assegurar o exercício dos direitos 
individuais e sociais. A par disso, indica como objetivos fundamentais da República, entre outros, 
a construção de uma sociedade livre, justa e solidária (art. 3°, I), que prima pelo respeito e pela 
aplicabilidade imediata das normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais 
positivados logo no prólogo da Carta. Num quadro real de limites de vagas em escola pública, o 
intervencionismo judicial resultante da falta de efetivação da política pública, implicará em 
alguma instabilidade ao Estado de Direito? Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
O Estado Democrático de Direitol, conforme estabelecido pela CF, busca equilibrar a necessidade 
de intervenção judicial na garantia dos direitos fundamentais com a estabilidade das políticas 
públicas. Em casos como a limitação de vagas em escolas públicas, a intervenção do Judiciário é 
vista como uma medida necessária para remediar a ineficácia ou omissão do Executivo. O STF 
tem se posicionado a favor dessa intervenção em situações de violação de direitos fundamentais, 
como indicado na ADPF 45. O ministro Luís Roberto Barroso enfatiza a importância de um diálogo 
entre os Poderes, sugerindo que o Judiciário deve atuar de maneira complementar ao Executivo, 
e não substituí-lo. 
 
QUESTÃO 02: Com base nos estudos dos direitos fundamentais coletivos e na estrutura do 
Poder Executivo percebe-se que o procedimento da desapropriação é dividido em duas fases. A 
primeira, denominada declaratória, tem por escopo a declaração de utilidade pública ou 
interesse social. A segunda fase, chamada executória, diz respeito às providências no plano 
concreto para a efetivação da manifestação de vontade relativa à primeira fase, podendo ser 
subdivida em administrativa (quando o Poder Público e o expropriado acordam quanto à 
indenização e o ato da expropriação) e judicial (quando a Administração propõe Ação 
Expropriatória perante o Poder Judiciário). Considerando que o direito fundamental a 
propriedade está assegurado constitucionalmente, pergunta-se: Informe o princípio que justifica 
o processo de desapropriação de uma propriedade privada. Desenvolva a sua resposta. (1,0 
pt.) 
 
O princípio da função social da propriedade, fundamentado na CF, é central no processo de 
desapropriação. Este princípio assegura que a desapropriação de propriedades privadas pelo 
Estado seja feita em prol do interesse público, como em projetos de infraestrutura ou 
desenvolvimento urbano. José Afonso da Silva ressalta que a função social da propriedade é uma 
condição para o exercício do direito de propriedade, enfatizando que o uso desta deve atender 
aos interesses sociais e contribuir para o bem-estar coletivo. Assim, a desapropriação alinha-se 
com o princípio constitucional, legitimando a intervenção estatal na propriedade privada em 
benefício da sociedade. 
 
QUESTÃO 03: INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão: 
(Charge de Miguel Paiva, O Estado de S. Paulo, 5/10/88 - ed. histórica, p. 3) 
 
 
Na perspectiva da Teoria dos Quatro Status, de George Jellinek, os diretos enunciados na 
charge situam o indivíduo em face do Estado Social? Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
A Teoria dos Quatro Status descreve diferentes relações entre o indivíduo e o Estado: status 
passivo, negativo, positivo e ativo. A charge reflete principalmente os status positivo e ativo, onde 
o Estado é visto como um provedor de direitos e serviços, e os cidadãos participam ativamente na 
formação da vontade estatal. A CF incorpora esses conceitos ao assegurar direitos fundamentais 
e promover a democracia participativa. Paulo Bonavides destaca a relevância desses direitos na 
consolidação de um Estado Democrático de Direito, onde o cidadão é ativo na definição e 
implementação de políticas públicas. 
 
QUESTÃO 04: Trata-se de ação ajuizada por GERALDO CÂNDIDO DA SILVA, JORGE MILTON 
TEMER, com pedido de liminar, em face da UNIÃO FEDERAL, INSTITUTO BRASILEIRO DO 
MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, FUNDAÇÃO 
ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE e do MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, 
objetivando a “anulação do Contrato n.º 417/99, e seus efeitos, correspondente ao 
reconhecimento da própria Administração do vício do ato administrativo referente à Licitação n.º 
CN- 01/99, da Secretaria Municipal de Fazenda que visa a CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E 
EXPLORAÇÃO, MEDIANTE CONCESSÃO DE USO, DE CONJUNTOS DE QUIOSQUES A 
SEREM INSTALADOS NA ORLA MARÍTIMA NO TRECHO DO LEME AO RECREIO DOS 
BANDEIRANTES, COM DIREITO À EXPLORAÇÃO PUBLICITÁRIA E SE PERMITIDA PELA 
LEGISLAÇÃO, EM SUBSTITUIÇÃO AOS ATUAIS QUIOSQUES, DE ACORDO COM AS 
DIRETRIZES CONSTANTES DO ANEXO 
1,assinado com a licitante vencedora ORLA RIO ASSOCIADOS LTDA, por infringirem o artigo 
225 da Constituição Federal, a Lei Federal n.º 9636/98, a Lei n.º7.661/88 e a Lei n.º 8.666/93”. 
Com a inicial vieram os documentos de fls. 27/134. Postergada a apreciação de liminar às fls. 
135. Às fls. 141/153, os autores anexaram cópia da ação civil pública. Ante o exposto pergunta-
se: Qual é a espécie de direito coletivo a ser tutelada no presente caso concreto? Desenvolva a 
sua resposta. (1,0 pt.) 
 
A ação em questão visa a anulação de um contrato de construção e exploração de quiosques na 
orla marítima, alegando violação do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Este 
caso destaca a importância da tutela ambiental como um direito coletivo, protegido pela 
Constituição e leis específicas, como a Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei de Crimes 
Ambientais. Tal questão ressalta a necessidade de conservação ambiental, enfatizando a 
responsabilidade do Estado e da sociedade em preservar o meio ambiente para as gerações 
atuais e futuras, em linha com o artigo 225 da Constituição. 
 
QUESTÃO 05: Sindicato de servidores públicos estaduais de determinada categoria, em 
funcionamento há menos de um ano, pretende propor mandado de segurança para afastar a 
aplicação de edital de concurso público de promoção de servidores titulares de cargos públicos 
efetivos, por entender que os critérios de promoção adotados pela Administração pública violam 
princípios constitucionais. De acordo com as normas constitucionais, o sindicato tem legitimidade 
para propor mandado de segurança coletivo? A competência é perante a Justiça do Trabalho? 
Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
O sindicato, mesmo em funcionamento há menos de um ano, possui legitimidade para propor 
mandado de segurança coletivo, conforme previsto no artigo 5º, inciso LXX, da Constituição 
Federal de 1988. Este dispositivo assegura que o mandado de segurança coletivo pode ser 
impetrado por partidos políticos com representação no Congresso Nacional, organizações 
sindicais, entidades de classe ou associações legalmente constituídas e em funcionamento há 
pelo menos um ano. A competência para julgamento do mandado de segurança coletivo 
proposto por sindicato de servidores públicos estaduais, referente a concurso público de 
promoção, é da Justiça Comum, e não da Justiça do Trabalho, conforme jurisprudência do STJ 
 
 
QUESTÃO 06: O termo de ajustamento de conduta é, atualmente, importante instrumento à 
disposição da Defensoria Pública para tutela dos direitos difusos e coletivos. Conforme 
entendimento é possível afirmar que o termo de ajustamento de conduta é meio de transação, 
porém não pode ser interpretado com eficácia executiva? Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
O TAC é um instrumento jurídicorelevante utilizado pela Defensoria Pública para a proteção de 
direitos difusos e coletivos. Embora seja um meio de transação, o TAC não deve ser interpretado 
com eficácia executiva direta. Conforme o entendimento jurídico, o TAC visa prevenir ou encerrar 
litígios através de um acordo entre as partes, mas a sua eficácia executiva depende de 
homologação judicial e subsequente ação de execução em caso de descumprimento. Este 
entendimento é reforçado por juristas como Ada Pellegrini Grinover, que enfatiza a importância 
dos mecanismos extrajudiciais na solução de conflitos, especialmente em matéria de direitos 
difusos e coletivos, mas ressalta a necessidade de supervisão judicial para a efetividade desses 
acordos. 
 
 
QUESTÃO 07: Joana, nascida e domiciliada em Vitória da Conquista-BA, por intermédio de 
reportagens, soube da informação de que o prefeito em que votou nas últimas eleições havia 
determinado a reforma total de seu gabinete, em um orçamento que ultrapassou o importe de 
R$2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais), pois incluía, dentre outros itens, a 
instalação para projeção de filmes, de pedras de valor elevado e de outros equipamentos 
luxuosos. Indignada, Joana, procurou maiores informações sobre o assunto, quando verificou 
que o processo de licitações não havia sido realizado. Nesse contexto, Joana poderia adotar 
alguma medida judicial? Qual bem jurídico a ser tutelado? Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
Este caso toca no bem jurídico da moralidade administrativa, um princípio fundamental na 
administração pública conforme estabelecido no artigo 37 da Constituição Federal. Joana pode 
recorrer à Ação Popular, conforme o artigo 5º, LXXIII, da Constituição, para contestar atos lesivos 
ao patrimônio público e à moralidade administrativa. Este mecanismo permite que qualquer 
cidadão brasileiro atue como fiscal dos recursos públicos e da conduta dos administradores 
públicos. 
 
 
QUESTÃO 08: O MP do Estado do Rio de Janeiro ajuizou ação civil pública contra empresa 
pública estadual e sociedades comerciais, com pedido de antecipação de tutela, fundada em 
causa de pedir enunciada em nulidade de procedimento licitatório destinado à contratação de 
serviços de limpeza urbana, conservação de praias e manutenção e destinação de resíduos 
urbanos sólidos, sustentando lesão de difícil reparação ao meio ambiente, ao patrimônio público e 
aos princípios da legalidade e da isonomia. A partir da situação hipotética acima 
apresentada, é correto afirmar que da decisão que indefere a antecipação de tutela cabe agravo 
de instrumento com que deverá ser conhecido automaticamente com duplo efeito? 
Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
Na situação apresentada, a decisão que indefere a antecipação de tutela é passível de recurso 
através de agravo de instrumento. Este recurso é adequado para desafiar decisões 
interlocutórias, conforme previsto no CPC. Contudo, o agravo de instrumento não possui 
automaticamente efeito duplo, que suspende a eficácia da decisão e permite a revisão do mérito. 
A jurisprudência e doutrina indicam que o efeito suspensivo do agravo de instrumento é uma 
exceção e deve ser requerido e justificado pelo agravante. 
 
QUESTÃO 09: A associação VERDE, de proteção ao meio ambiente, ajuizou uma ação civil 
pública contra a indústria PURA POLUIÇÃO, fabricante de agrotóxicos, para impedi-la de 
realizar determinado processo químico que gerava fumaça tóxica causadora da mortandade de 
pássaros típicos da região. Na ação, a associação alegou que, em apenas seis meses, a 
atuação da indústria havia dizimado 50% desses pássaros na região. Como a associação 
abandonou a causa, o Ministério Público deverá ajuizar nova ação civil pública? Desenvolva a 
sua resposta. Desenvolva a sua resposta. (1,0 pt.) 
 
No caso acima, o MP deve intervir para dar continuidade à ação. O MP tem legitimidade para 
prosseguir com ações civis públicas em defesa do meio ambiente, mesmo em casos de 
desistência ou abandono da causa por associações, conforme previsto na Lei nº 7.347/85 (Lei da 
Ação Civil Pública). Este papel do MP é destacado na doutrina de Ada Pellegrini Grinover, que 
enfatiza a função do MP como defensor dos direitos difusos e coletivos, particularmente em 
questões ambientais, onde o interesse público prevalece. 
 
 
QUESTÃO 10: A Defensoria Pública do Rio Grande do Norte propõe ação civil pública contra 
determinado o Município para que seja mantido o funcionamento escolas de educação infantil da 
rede municipal de ensino nos meses de dezembro e janeiro, de forma contínua e ininterrupta, 
sob pena de multa diária, pois se não for mantido o funcionamento, os responsáveis pelas 
crianças ficarão impossibilitados de trabalhar. No curso da ação, que já se encontrava na fase de 
instrução, a associação dos pais de alunos de escolas públicas municipais, apontando idêntica 
causa de pedir propõe ação civil pública pleiteando que seja mantido o funcionamento de 
creches e escolas de educação infantil da rede municipal no mês de dezembro e janeiro. A partir 
destes fatos hipotéticos, análise as questões processuais atinentes ao caso. Desenvolva a sua 
resposta. (1,0 pt.) 
 
Neste caso concreto, observa-se a possibilidade de conexão entre as ações, dado que ambas 
buscam o mesmo objetivo e baseiam-se em causas de pedir similares. A doutrina, incluindo a de 
Luiz Guilherme Marinoni, ressalta a importância de identificar situações de conexão e continência 
para evitar decisões judiciais conflitantes e otimizar a administração da justiça. Neste contexto, é 
possível que um juiz decida pela reunião das ações para julgamento conjunto, em conformidade 
com os princípios da economia processual e da efetividade da tutela jurisdicional. 
 
 
Referências 
BARROSO, Luís Roberto. "O controle judicial de políticas públicas no Brasil". Revista de Direito do 
Estado, nº 6, 2006. 
CÂNDIDO RANGEL DINAMARCO. "Instituições de Direito Processual Civil". São Paulo: Malheiros 
Editores, 2009. 
DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO. "Curso de Direito Administrativo". 16ª ed. Rio de 
Janeiro: Forense, 2013. 
JOSÉ AFONSO DA SILVA. "Comentário Contextual à Constituição". 7ª ed. São Paulo: Malheiros, 
2009. 
LUIZ GUILHERME MARINONI. "Manual de Processo de Conhecimento". 8ª ed. São Paulo: 
Revista dos Tribunais, 2012. 
PAULO AFFONSO LEME MACHADO. "Direito Ambiental Brasileiro". 26ª ed. São Paulo: Malheiros 
Editores, 2018. 
PAULO BONAVIDES. "Curso de Direito Constitucional". 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2017. 
ADA PELLEGRINI GRINOVER. "Tutela Jurisdicional dos Interesses Difusos e Coletivos". São 
Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 
 
 
	DIREITO PROCESSUAL CIVIL V – PROCESSO COLETIVO
	QUESTÃO 03: INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão:
	O sindicato, mesmo em funcionamento há menos de um ano, possui legitimidade para propor mandado de segurança coletivo, conforme previsto no artigo 5º, inciso LXX, da Constituição Federal de 1988. Este dispositivo assegura que o mandado de segurança co...
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