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<p>Profª Enfª JÉSSICA ANGELO</p><p>ATUALIZAÇÃO EM ACESSO VENOSO PERIFÉRICO</p><p>CURSO: PRÁTICA DE INJETÁVEIS</p><p>Consiste na introdução de um dispositivo do tipo cateter em uma veia periférica com o objetivo de ter amostra sanguínea, reposição volêmica e de hemoderivados e administração de drogas via endovenosa.</p><p>Conceito</p><p>Aspectos relevantes para a segurança do paciente durante a terapia intravenosa</p><p>Ambiente limpo e seguro</p><p>Identificação do paciente</p><p>Prevenção de erros com conexões, sondas e drenos</p><p>Prevenção de erros com medicamentos cuja grafia ou pronúncia dos nomes são semelhantes</p><p>Controle de soluções concentradas de eletrólitos(medicamentos de alta vigilância)</p><p>A assistência em terapia intravenosa deve ser:</p><p>EQUÂNIME</p><p>Sem Barreiras</p><p>OPORTUNA</p><p>Na Hora certa</p><p>EFETIVA</p><p>A Intervenção é Feita da Maneira Certa EFICIENTE</p><p>A Intervenção é Feita na Primeira</p><p>Vez</p><p>CENTRADA NO PACIENTE</p><p>Nada se Faz para o Paciente sem a</p><p>participação Dele</p><p>SEGURA</p><p>Assumindo que a Atividade é de Risco</p><p>Identificação do paciente</p><p>Checar prescrição médica;</p><p>Considerar as características do paciente;</p><p>Selecionar dispositivo adequado;</p><p>Considerações relacionadas ao dispositivo;</p><p>Considerações relacionadas a TIV( Terapia Intravenosa )</p><p>PONTOS A SEREM CONSIDERADOS NO PLANEJAMENTO DA TERAPIA INTRAVENOSA</p><p>SEGURANÇA DO PACIENTE</p><p>LOCAL DA PUNÇÃO</p><p>EM PACIENTES QUE FIZERAM RETIRADA DE MAMA OU PACIENTES COM FÍSTULAS A PUNÇÃO DEVE SER REALIZADA NO BRAÇO OPOSTO.</p><p>Paciente nervoso;</p><p>Crianças;</p><p>Paciente que tem medo de sangue;</p><p>Acompanhantes ansiosos;</p><p>Acessos difíceis;</p><p>Edema ou desidratação;</p><p>Desafios para o profissional:</p><p>Métodos para deixar a punção menos traumática.</p><p>Buzzy</p><p>Transiluminador</p><p>TECNOLOGIA PARA VISUALIZAÇÃO DE VEIAS</p><p>Técnica</p><p>Escolher o local</p><p>Evitar:</p><p>Pés de adultos, principalmente os deambulantes</p><p>Dobras dos braços para cateter rígido</p><p>LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO</p><p>ACESSO VENOSO EM MEMBROS INFERIORES</p><p>LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO</p><p>ACESSO VENOSO PERIFÉRICO NA REGIÃO JUGULAR</p><p>Acesso venoso periférico em veia Julgular Externa</p><p>ACESSO VENOSO PERIFÉRICO – PUNÇÃO INTRAÓSSEA</p><p>A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa</p><p>Materiais utilizados na Punção Venosa</p><p>Garrote (torniquete);</p><p>Cateteres agulhados e flexíveis;</p><p>Conectores: tampinha, polifix, torneirinha;</p><p>Equipo;</p><p>Filtros;</p><p>Sistema fechado para TIV;</p><p>Bombas de Infusão;</p><p>Esparadrapos comuns ou hipoalérgico ou transpore ou micropore;</p><p>Soluções anti-sépticas; algodões / gazes; foco de luz;</p><p>Impermeável para proteção do lençol; luvas de proteção.</p><p>Materiais utilizados na Punção Venosa</p><p>Garrote de Látex o mais utilizado</p><p>Outros tipos de garrotes</p><p>APLICANDO O GARROTE (OU TORNIQUE)</p><p>Ao aplicar o garrote verifique o pulso distal, se não estiver presente, alivie o garrote e reaplique-o com menor tensão para impedir a oclusão arterial.</p><p>O garrote deve ser aplicado com cuidado evitando-se as áreas onde já foram realizadas punções recentes, pois poderá constituir fator de risco para o trauma vascular e formação de hematomas</p><p>A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia, outras técnicas também ajudam a evidenciar as veias como colocar o membro pendendo por alguns segundos, friccionar a pele na direção do torniquete, pedir ao paciente para abrir e fechar a mão, e aplicar calor local.</p><p>Técnica de Garroteamento múltiplo.</p><p>O acesso venoso poderá ser difícil quando:</p><p>as veias periféricas estão duras e esclerosadas em decorrência do processo de doença, por uso incorreto anterior;</p><p>pela freqüente terapia medicamentosa,</p><p>Quando o paciente for obeso ou caquético.</p><p>Nessas situações utilizar a técnica de</p><p>Garroteamento</p><p>múltiplo.</p><p>Esta técnica permite o aumento</p><p>da pressão oncótica no interior do tecido, o sangue é forçado a entrar nas pequenas veias periféricas.</p><p>PROCEDIMENTO</p><p>1- Colocar o garrote na parte alta do braço por 1 a 2 min e deixar no local. O braço deve estar posicionado para baixo na direção anatômica da mão.</p><p>2- Após 1 a 2 min, colocar o segundo garrote no meio do braço, abaixo da fossa antecubital pelo mesmo período de tempo.</p><p>3- Se as veias colaterais não aparecerem no braço, colocar um terceiro garrote no pulso.</p><p>(PHILIPS, 2001; WEINSTEIN, 2001)</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>Acessórios</p><p>Bureta do equipo</p><p>Filtro de soro</p><p>Equipo de Sangue com filtro</p><p>Acessórios</p><p>Extensor ou poliflix</p><p>Extensor ou poliflix</p><p>Tampinha/ Conector</p><p>Torneirinha</p><p>Classificação dos Cateteres Vasculares.</p><p>Cateteres de curta permanência,</p><p>Cateteres de longa permanência que podem ser:</p><p>Semi-implantados, como o cateter venoso central;</p><p>Totalmente implantados, como o Port-a-cath.</p><p>Os cateteres vasculares são basicamente divididos em:</p><p>CIV DE CURTA PERMANÊNCIA</p><p>Deve permanecer até 24 horas. Utilizado para infusão de pequenas quantidades de medicação</p><p>SCALP</p><p>VANTAGENS</p><p>Agulhas de paredes finas, muito afiadas próprio para pequenos vasos, possibilitando inserção através de pele resistente</p><p>DESVANTAGENS</p><p>Ocorre infiltração com facilidade</p><p>Adequado para maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser menor</p><p>Cateter de curta permanência</p><p>Deve ser utilizado até 72 horas para infusão de grandes líquidos.</p><p>CATETER VENOSO PERIFÉRICO</p><p>VANTAGENS</p><p>Menor probabilidade de perfuração inadvertida da veia do que com agulha do tipo borboleta</p><p>Mais confortável para o paciente</p><p>Linha radiopaca para localização fácil</p><p>Necessidade de restrição de movimentos</p><p>Tipos de Abocath</p><p>Lembrando que “abocath”</p><p>é nome comercial, assim</p><p>como “Bom Bril”.</p><p>Existem várias outras marcas: “jelco”,</p><p>“introcan”, etc.</p><p>Mais calibroso</p><p>Menos calibroso</p><p>16</p><p>18</p><p>20</p><p>22</p><p>24</p><p>Cateter de longa permanência</p><p>Utilizados para terapia intravenosa contínua: Acesso Central, cateter de hemodiálise e cateter para QT</p><p>Tipos de Fixação</p><p>Fixação com Curativo Transparente</p><p>Tampinha Flexível</p><p>Tampinha de plástico rígido</p><p>Tipos de Fixação</p><p>com curativo</p><p>Fixação de dispositivo flexível transparente.</p><p>Dispositivo adaptado a polifix de 2 vias.</p><p>Trava de segurança</p><p>Tipos de Fixação</p><p>O ajuste da torneira com o equipo deve ser perfeito para evitar vazamento, o acionamento deve ser fácil, preciso e suave de forma a prevenir ocorrência de movimentos acidentais.</p><p>Está fechado para este lado</p><p>??????????</p><p>Tipos de Equipos</p><p>Equipo Fotossensível</p><p>Equipo com injetor lateral</p><p>NÃO CONFUNDIR COM EQUIPE DE DIETA!!!!!!!</p><p>Equipo Bureta:</p><p>Utilizado para administrar pequenas quantidades de solução;</p><p>Usado em pacientes que necessitam de um controle rigoroso do seu volume.</p><p>Utilizado em pediatria e neonatologia</p><p>Para que se possa regular o fluxo de gotejamento é necessário observar a posição do membro em que está puncionada a veia, a altura em que se encontra o frasco de solução, tipos de veia, calibre do dispositivo venosos.</p><p>Orientar ao paciente e ao cuidador para não mexer na válvula para aumentar o fluxo de infusão .</p><p>Observações</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>•Lavar as mãos com solução degermante antes e após</p><p>manusear o cateter e o circuito.</p><p>•Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20</p><p>segundos nas conexões e tampas.</p><p>•Realizar a punção venosa distalmente de forma</p><p>proximal a punções previas e alterne os braços.</p><p>•Não puncionar região de articulação.</p><p>•Tricotomia não é recomendada por causa de</p><p>escoriações que aumentam o risco de infecção.</p><p>•</p><p>Limpar a área de inserção, reduz o potencial para</p><p>infecção.</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito.</p><p>Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tampas.</p><p>Realizar a punção venosa distalmente</p><p>de forma</p><p>proximal a punções previas e alterne os braços.</p><p>Não puncionar região de articulação.</p><p>Tricotomia não é recomendada por causa de escoriações que aumentam o risco de infecção.</p><p>Limpar a área de inserção, reduz o potencial para</p><p>infecção.</p><p>•As soluções anti – sépticas devem secar com o ar.</p><p>•Manter aquecido o RN antes da punção venosa.</p><p>•Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para</p><p>fixação.</p><p>•Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a</p><p>facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.</p><p>•</p><p>Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é</p><p>uma veia, e não uma artéria.</p><p>•Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto</p><p>do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.</p><p>As soluções anti – sépticas devem secar com o ar.</p><p>Manter aquecido o RN antes da punção venosa.</p><p>Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para</p><p>fixação.</p><p>Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter.</p><p>Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é</p><p>Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto</p><p>do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.</p><p>uma veia, e não uma artéria.</p><p> Infiltração (deslocamento do catéter)</p><p>Lintomas: Edema, frialidade e desconforto no local e acentuada redução do fluxo de infusão.</p><p>Confirmando a infiltração: garroteamento logo acima do local de infusão e observar se mantém o fluxo da solução.</p><p>Tratamento: interromper a infusão, elevar o membro, aplicar calor local</p><p>Como evitar: escolha correta do tipo e calibre do cateter</p><p>NECROSE TECIDUAL: EXTRAVASAMENTO DE MEDICAÇÃO</p><p> Flebite (irritação química, bacteriana ou mecânica)</p><p>Sintomas: edema, calor, dor, sensibilidade e rubor no local de inserção ou no trajeto da veia; ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável); Velocidade de infusão lenta</p><p>Confirmando a flebite: visualmente e avaliando as queixas do paciente.</p><p>Tratamento: interromper a infusão, retirar cateter, aplicar compressas frias inicalmente e calor úmido local após.</p><p>Como evitar: usar técnica asséptica no momento da punção e manipulação do catéter.</p><p>Tipos de Flebite:</p><p>Flebite mecânica</p><p>Flebite química</p><p>Flebite bacteriana</p><p>Flebite pós infusão</p><p>Irritação mecânica que pode ser atribuída:</p><p>ao uso de um cateter grande em uma veia pequena,</p><p>Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do cateter dentro da veia,</p><p>Manipulação do cateter durante a infusão,</p><p>Acesso venoso em áreas de articulação, como por exemplo fossa cubital.</p><p>Flebite Mecânica</p><p>Flebite Química</p><p>A Flebite química pode ser causada por:</p><p>Medicações ou soluções irritantes,</p><p>Medicações diluídas inapropriadamente,</p><p>Infusão muito rápida,</p><p>Presença de pequenas partículas na solução.</p><p>Flebite Bacteriana</p><p>Fatores que contribuem para a contaminação:</p><p>Falha na técnica asséptica de punção,</p><p>Falha na detecção de quebras na integridade dos dispositivos IV,</p><p>Falha na manipulação contaminação reduzida quando preparo é realizado sob fluxo laminar),</p><p>Manipulação dos dispositivos IV, incluindo torneirinhas e polifix.</p><p>As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são infecções na inserção e contaminação da infusão.</p><p>A flebite bacteriana pode ser prevenida por:</p><p>Lavagem das mãos</p><p>Preparo cuidadoso da pele antes da punção,</p><p>Troca freqüente dos dispositivos e antisepsia destes com álcool 70% antes do uso.</p><p></p><p>Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)</p><p>Sintomas: fim da solução em uso e retorno sanguíneo para o interior do equipo.</p><p>Confirmando a obstrução: visualmente.</p><p>Tratamento: interromper a infusão e nunca tentar desobstruir forçando a infusão com uma seringa.</p><p>Como evitar: nunca deixar que o frasco da solução se esvazie por completo, irrigar o cateter após a administração de medicações EV, manter</p><p>fluxo adequado de infusão.</p><p>Exemplo do que nunca deveríamos ver. Primeiro, o acesso venoso no membro inferior e segundo a utilização deste tipo de cateter (deve ser utilizado apenas na injeção temporária de medicamento por via intravenosa com seringa)</p><p> Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou cardiopatia prévia)</p><p>Sintomas: aumento da PA e PVC, dispnéia intensa, cianose, tosse, edema palpebral.</p><p> Causas: infusão rápida da solução ou doença renal,hepática ou cardíaca.</p><p>Tratamento: comunicar médico responsável, reduzir o fluxo da infusão, monitorização frequente dos SSVV, avaliação dos ruídos pulmonares, posicionar o paciente com tronco elevado.</p><p> Como evitar: controle rigoroso do fluxo de infusão.</p><p>•</p><p>Acidentes com Pérfuro-cortantes</p><p>Causas</p><p>Reencapamento de agulhas</p><p>Descarte incorreto dos materiais</p><p>Desobediência às normas de biossegurança</p><p>Não uso dos EPI’s</p><p>Principais riscos</p><p>HIV</p><p>Hepatite B</p><p>Hepatite C</p><p>Condições predisponentes</p><p>Estrutura física imprópria</p><p>Iluminação inadequada</p><p>Falta de atenção</p><p>Pressa</p><p>Atuar em trabalho sem está habilitado</p><p>Condições predisponentes</p><p>Estrutura física imprópria</p><p>Iluminação inadequada</p><p>Falta de atenção</p><p>Pressa</p><p>Atuar em trabalho sem está habilitado</p><p>Referências</p><p>http://www.unioeste.br/projetos/terapiaintra venosa/pdf/2.pdf</p><p>image2.jpg</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.jpg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jfif</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpg</p><p>image17.png</p><p>image18.jpg</p><p>image19.jpg</p><p>image20.jpg</p><p>image21.jpg</p><p>image22.jpg</p><p>image23.jpg</p><p>image24.png</p><p>image25.jpg</p><p>image26.jpg</p><p>image27.jpg</p><p>image28.png</p><p>image29.jpg</p><p>image30.jpg</p><p>image31.jpg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpg</p><p>image34.jpg</p><p>image35.jpg</p><p>image36.jpg</p><p>image37.jpg</p><p>image38.jpg</p><p>image39.jpg</p><p>image40.jpg</p><p>image41.jpg</p><p>image42.jpg</p><p>image43.jpg</p><p>image44.jpg</p><p>image45.jpg</p><p>image46.jpg</p><p>image47.jpg</p><p>image48.jpg</p><p>image49.jpg</p><p>image50.jpg</p><p>image51.jpg</p><p>image52.jpg</p><p>image53.jpg</p><p>image54.png</p><p>image55.jpg</p><p>image56.png</p><p>image57.jpg</p><p>image58.jpg</p><p>image59.jfif</p><p>image60.jpg</p><p>image61.jpg</p><p>image62.jpg</p><p>image63.jpeg</p><p>image64.jpg</p><p>image65.jpeg</p><p>image66.jpg</p><p>image67.png</p><p>image68.jpg</p><p>image69.jpg</p><p>image70.jpg</p><p>image71.jpg</p><p>image72.jpg</p><p>image73.jpg</p><p>image74.jpg</p><p>image75.jpg</p><p>image76.jpg</p><p>image77.jpg</p><p>image78.jpg</p><p>image79.jpg</p><p>image80.jpg</p><p>image81.jpg</p><p>image82.jpg</p><p>image83.jpg</p><p>image84.jpg</p><p>image85.jpg</p><p>image86.jpg</p><p>image87.jpg</p><p>image88.jpg</p><p>image89.jpg</p><p>image90.jpg</p><p>image91.png</p><p>image92.jpg</p><p>image93.png</p><p>image94.png</p><p>image95.jpg</p><p>image96.jpg</p><p>image97.jpg</p><p>image98.jpg</p><p>image99.jpg</p><p>image100.jpg</p><p>image101.jpg</p><p>image102.jpg</p><p>image103.jpg</p><p>image104.jpg</p><p>image105.jpg</p><p>image106.jpg</p><p>image107.jpg</p><p>image108.jpg</p><p>image109.png</p><p>image110.jpg</p><p>image111.jpg</p><p>image112.png</p><p>image113.jpg</p><p>image114.jpg</p><p>image115.jpg</p><p>image116.jpg</p><p>image117.jpg</p><p>image118.jpg</p><p>image119.jpg</p><p>image120.jpg</p><p>image121.jpg</p><p>image122.jpg</p><p>image123.jpg</p><p>image124.jpg</p><p>image125.png</p><p>image126.png</p><p>image127.jpg</p><p>image128.png</p><p>image129.jpg</p><p>image130.jpg</p><p>image131.jpg</p><p>image132.jpg</p><p>image133.jpg</p><p>image134.jpg</p><p>image135.jpg</p><p>image136.jpg</p><p>image137.png</p><p>image138.jpg</p><p>image139.jpg</p><p>image140.jpg</p><p>image141.jpg</p><p>image142.jpg</p><p>image143.jpg</p><p>image144.jpg</p><p>image145.jpg</p><p>image1.jpeg</p>