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<p>Variação Linguística.</p><p>Amanda Regina Marinho Nascimento .1</p><p>Idineia Rodrigues.</p><p>INVAIR.</p><p>Stefanny Oliveira do Nascimento.</p><p>Luciana Santos Daltro.2</p><p>INTRODUCÃO.</p><p>Ao longo, principalmente, das três últimas décadas é notável o aumento das preocupações em torno do trabalho com variação linguística em sala de aula. Parte desse crescimento pode ser atraído a dois fatores, primeiro reconhecimento da língua naturais como fenômeno heterogênico e possíveis de observações sistemáticas conforme defende a sociolinguística (Labov,2001 ,2008).</p><p>A língua falada em 1100 no berço do estado português era muito parecida com galego, daí a denominação galego-português que é as vezes aplicada a variedade de língua em que se expressou sua manifestação literária mais representatividade, a lírica trovadoresca. (português da gente p 22), simplificando muito a respeito das característica linguística do português arcaico, podemos dizer que ele fica a meio caminho entre o latim vulgar e o português atual.</p><p>Não se deixa admitir que a lingua seja um sistema simbólico, (ela é sistemática e constitui-se de um conjunto de símbolos ordenados) contudo ela é tomada como uma atividade socienterativa, desenvolvida em contextos comunicativos historicamente situados, assim a língua é vista como uma atividade, isto é, uma pratica socienterativa de base cognitiva e histórica. (Marcuchi Luiz A produção textual, pág. 61, analise de seneros e compreensão. Parábola, 2008)</p><p>As práticas de linguagem que envolvem a analise linguística e simbólicas estão diretamente ligadas as situações de aprendizagem que envolvem a leitura e a produção de texto escritas orais e semioticas, é na exploração da textualidade de um texto, de sua organização composicional e de uso de estratégias de leitura e produção que os recursos discursivo, conhecimentos linguísticos gramaticais e as de outras semioses adquirem sentidos e desvendam a língua em funcionamento em que diferentes contextos de introdução(conexão de uso pág. 11).</p><p>A partir de um longo e apurado trabalho, as propostas do PCN (brasil 1998) foram incorporadas aos livros didáticos, visto que eles” são ferramentas ou instrumentos que a maioria dos professores das escolas públicas brasileira utiliza em sala de aula(Morais 2015, pg 91) nesse sentido muitos trabalhos tem sido desenvolvidos com intuito de observar como os materiais didáticos estão incorporados as propostas para o trabalho de variação linguísticas(Barton, Ricardo Rocha 2014 Lima 2014, Razki; Feitera 2015).</p><p>Um dos fenômenos que emerge dessas problemáticas e muito preocupa os sociolinguistas e chamado preconceito linguístico, manifestado, pelo menos a princípio, através de comentários jocosos sobre a fala e /ou escrita do próximo, ou até mesmo sobre a nossa própria fala ou escrita (Bagno 2009).</p><p>A esse respeito frisamos que uma das recomendações dos PCN (Brasil 1998) é de que o problema do preconceito linguístico disseminado na escola, em relação as falas e dialetos devem ser enfrentados, na escola, como parte do objeto educacional mais amplo de educação para o respeito a diferença (brasil 1998 pág. 26) nesse sentido, o trabalho com a variação linguística em sala de aula torna-se imprescindível.</p>