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<p>Socialização - Seminário Módulo IV</p><p>Nome do Tutor: Franciel Barboza da Sousa</p><p>Nome das alunas:</p><p>Ana Daise Oliveira</p><p>Ana Julia Melo de Freitas Matias</p><p>Evelise Marques Salvaia</p><p>Luana Sâmara Costa Neves</p><p>Thays Daniella de Sá Silva</p><p>1</p><p>CICLOS DE VIDA E ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS:</p><p>A influência alimentar e nutricional no desenvolvimento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista)</p><p>Os ciclos da vida humana compreendem a infância, a fase adulta e o envelhecimento. Já quando se fala em aspectos biopsicossociais visa-se compreender as dimensões biológicas, psicológicas e sociais de um indivíduo.</p><p>Segundo o Ministério da Saúde (2021), a infância é a etapa inicial da vida compreendida entre o nascimento e os 12 anos de idade.</p><p>As experiências vividas nesse período são cientificamente reconhecidas por afetar profundamente o desenvolvimento físico, mental, social e emocional dos indivíduos.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Objetivo geral:</p><p>Compreender sobre a temática da influência alimentar e nutricional no desenvolvimento de crianças com TEA.</p><p>Objetivos específicos:</p><p>Discutir sobre a conexão Cérebro-Intestino-Microbiota nas crianças com TEA.</p><p>Distinguir sobre as disfunções alimentares e nutricionais das crianças com TEA.</p><p>Identificar os hábitos alimentares das crianças com TEA.</p><p>Demonstrar a importância do nutricionista na alimentação da criança com TEA.</p><p>Justificativa:</p><p>No trabalho será apresentado a importância do nutricionista na alimentação das crianças com TEA, e abordar estratégias terapêuticas a fim de possibilitar uma vida independente e diminuir os transtornos dos mesmos.</p><p>Imagem 1 – Gráfico de prevalência do autismo em crianças.</p><p>FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>FONTE: ADAPTE EDUCAÇÃO. Disponível em: https://www.adapte.com.vc/blog/a-evolucao-da-prevalencia-do-autismo-em-criancas. Acesso em: 05 de abr. 2023.</p><p>As crianças com TEA têm maior risco de apresentarem dificuldades alimentares, como a recusa e seletividade de determinados alimentos, disfunções motoras-orais e diversos problemas comportamentais (LEDFORD; GAST, 2006).</p><p>De acordo com Diana (2019), o transtorno do espectro autista (TEA) é uma disfunção do neurodesenvolvimento que pode variar entre leve e severo de acordo com o comprometimento do paciente. O TEA é caracterizado por alterações de comunicação, cognição e relacionamento social.</p><p>Segundo Marques (2021), é necessário ampliar a educação nutricional, fornecendo suporte à família, embasando aspectos recreativos para que proporcione melhora dos hábitos alimentares desses indivíduos.</p><p>Metodologia</p><p>Pesquisa de caráter bibliográfico;</p><p>Período da pesquisa;</p><p>Método da pesquisa e Base de dados bibliográficos;</p><p>Critérios de inclusão dos artigos no estudo;</p><p>Palavras-chaves utilizadas para a pesquisa: Ciclo da vida, aspectos biopsicossociais, autismo, TEA, nutrição, crianças, microbiota, alimentação, hábitos, comportamentos e estratégias;</p><p>Definição dos artigos selecionados.</p><p>Resultados e discussões</p><p>Após o estudo realizado, foi percebido que atualmente há um aumento importante na</p><p>prevalência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e com isso surge grande preocupação e interesse em compreender as corretas etiologias possíveis e formas de tratamento.</p><p>Foi observado que a relação intestino-cérebro possui papel vital para o desenvolvimento adequado de qualquer indivíduo e os fatores agressores agem diretamente nessa relação, ocasionando diversas comorbidades.</p><p>Resultados e discussões</p><p>Percebe-se que a família tem papel fundamental nesse processo, uma vez que os fatores ambientais afetam os hábitos alimentares dos autistas.</p><p>Fica claro que o interesse em melhorar a qualidade de vida social e global dos indivíduos no TEA, gerou uma quebra de paradigma em relação a etiologias que eram solidamente estabelecidas.</p><p>Resultados e discussões</p><p>Assim, deve-se continuar a busca por melhores evidências e estabelecer de fato uma diretriz que aponte de forma clara o que gera inicialmente o TEA, e como será possível agir terapeuticamente de forma eficaz, possibilitando uma vida independente e sem transtornos.</p><p>15</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p>