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<p>Sistema de Ensino 100% ONLINE</p><p>BACHARELADO EM ENFERMAGEM</p><p>GILMARA MOREIRA VIEIRA</p><p>JEAN DE PAIVA GUSMÃO</p><p>JOSIANE FERREIRA SOUZA</p><p>SANDY FLORENTINO DIAS</p><p>TAISA DE SOUZA OLIVEIRA</p><p>VANDERMAIRA MOTA MENDONÇA</p><p>PRODUÇÃO TEXTUAL:</p><p>“Alterações sistêmicas e sequelas no paciente acometido pelo COVID-19 e sua relação com a atuação do profissional da área da saúde”</p><p>Xapuri/AC</p><p>2021</p><p>GILMARA MOREIRA VIEIRA</p><p>JEAN DE PAIVA GUSMÃO</p><p>JOSIANE FERREIRA SOUZA</p><p>SANDY FLORENTINO DIAS</p><p>TAISA DE SOUZA OLIVEIRA</p><p>VANDERMAIRA MOTA MENDONÇA</p><p>PRODUÇÃO TEXTUAL:</p><p>“Alterações sistêmicas e sequelas no paciente acometido pelo COVID-19 e sua relação com a atuação do profissional da área da saúde”</p><p>Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor; Saúde Pública.</p><p>Tutor: Wilker Oliveira de Assis</p><p>Xapuri/AC</p><p>2021</p><p>SUMÁRIO</p><p>1	INTRODUÇÃO	3</p><p>2	DESENVOLVIMENTO	4</p><p>2.1 DESAFIO 1: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO	4</p><p>2.2 	 DESAFIO 2: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR	4</p><p>2.3 DESAFIO 3: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL	5</p><p>2.4 DESAFIO 4: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO	6</p><p>2.5 DESAFIO 5: SAÚDE PÚBLICA	7</p><p>3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	8</p><p>REFERÊNCIAS	9</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O presente trabalho é fruto da análise sobre a condição de um paciente diagnosticado com Covid-19, patologia que foi responsável por uma mudança brusca na realidade do trabalho das equipes de saúde, com ênfase no profissional de enfermagem que sempre esteve exposto ao contato com o vírus a medida que recebia o paciente, sem que necessariamente tivesse um diagnóstico preciso, sendo indispensável a realização de exames e teste de Covid-19, como no caso do paciente Pedro, de 48 anos, no qual, compareceu ao hospital da sua cidade com sintomas relacionados a dificuldade respiratória, febre e uma piora considerável no quadro clinico, o que levo-o a necessitar dos cuidados da Unidade de Terapia Intensiva (UTI),</p><p>Apesar de negar o tabagismo, Pedro apresentava já no diagnostico inicial roncos difusos e sibilos à ausculta pulmonar, além de dificuldade respiratória e hipertensão. Todo esse comprometimento das vias aéreas deverá ser analisado, a medida que as localidades da anatomia que sejam comprometidas possam ser identificadas para fins de tratamento e orientação médica.</p><p>Dessa forma, elabora-se um contexto no qual foi estudado e ministrado durante todo o semestre, tais como as seguintes disciplinas que serão mencionadas no trabalho a seguir como: Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor e Saúde Pública.</p><p>8</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>2.1 DESAFIO 1: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO</p><p>Sabemos que o Covid-19 é responsável por agravar a saúde das pessoas de forma grave, à medida que provoca alterações musculoesqueléticas (essas mudanças estão condicionadas a presença de atrofia, fadiga e fraqueza muscular), caracterizadas pela contração da fibra muscular, a qual tem início com a despolarização do neurônio motor presente no sistema nervoso central, sendo fator primordial para o comprometimento do potencial de ação, passando do neurônio motor para os miócitos (células musculares). De uma forma geral, o evento de despolarizar a membrana do miócito provoca sua permeabilidade para o cálcio.</p><p>Em decorrência desse evento, existem ainda ativações dos canais de cálcio, uma vez que a membrana começa a acionar as fibras de actina e miosina, que com o ATP se encurtam dando início a contração muscular, após a contração, o cálcio se liga a um sítio presente nas fibras de actina e miosina e faz o músculo relaxar.</p><p>2.2 		DESAFIO 2: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR</p><p>Estudos apontam que os indivíduos infectados com COVID-19 passaram a apresentarem alterações corporais como as doenças musculoesqueléticas, caracterizadas em: atrofia, fadiga e fraqueza muscular. É importante evidenciar que alguns pacientes, pelo fato de terem desenvolvido sintomas de anomalia neurológicas, tiveram impacto negativo no controle motor, portanto, atingindo a função muscular.</p><p>À medida que existe uma sobrecarga com a ativação do sistema imunológico, o Covid-19 acaba por provocar doenças neurológicas. A gravidade desse fato chega a ser evidenciada por especialistas que descrevem a possibilidade de ele exercer a tarefa de infectar neurônios humanos e causar sintomas. Também foi sugerido que a infecção dos neurônios olfatórios pode espalhar o vírus do trato respiratório para o cérebro.</p><p>Para entender esse processo, é preciso conhecer as células presentes no cérebro humano, as quais possuem a proteína ACE2 em sua superfície. A ACE2 está envolvida na regulação da pressão arterial e é o receptor que o vírus usa para entrar e infectar células. O ACE2 também é encontrado nas células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos. A infecção das endoteliais pode permitir que o vírus passe do trato respiratório para o sangue e depois atravesse a barreira hematoencefálica para o cérebro. Uma vez lá, sua replicação pode causar distúrbios neurológicos.</p><p>Com o comprometimento a longo prazo, todos os indivíduos acometidos com Covid-19, os quais apresentem um quadro clinico mais grave, podem desenvolver síndromes que desencadeiem disfunção muscular, fadiga, dor e dispneia. Portanto, é evidente que existe claramente o risco de desenvolvimento de sequelas musculoesqueléticas, as quais são consequências da inflamação e perda de massa muscular, gerando então incapacidade motora, dificultando assim os planejamentos de intervenção e reabilitação para esses pacientes</p><p>2.3 DESAFIO 3: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL</p><p>Os maiores campos de comprometimento do Covid-19 estão relacionados com a infecção das células pulmonares, à medida que órgãos como os rins e os intestinos, estão vulneráveis de sofrerem consequências relativas à perca de funcionalidade do sistema pulmonar.</p><p>A. Como ocorre a ligação entre o novo coronavírus e as células humanas?</p><p>A entrada do SARS-CoV-2 nas células humanas é promovida através da ligação da proteína spike do vírus com o receptor ACE2, onde existe um aumento da expressão dessa molécula na superfície das células dos pacientes, aumentando de forma significativa a possibilidade de infecção e até mesmo influenciar na gravidade da doença.</p><p>B. Qual receptor é reconhecido pelo vírus para que possa ocorrer a penetração deste na célula?</p><p>Os mecanismos diretos da lesão renal provocada pelo vírus envolvem a sua ação direta em receptores muito presentes nos rins, como o ACE2 (receptor da enzima conversora de angiotensina), ocasionando lesão renal provocada pelas citocinas inflamatórias que são liberadas durante a infecção e também pela trombose microvascular que provoca uma diminuição da chegada de sangue nos glomérulos, os quais são responsáveis pela produção de urina.</p><p>C. Qual a relação desse receptor com o sistema renal?</p><p>A infecção por COVID-19 proporciona o aumento da produção de trombos, o que coloca muitos pacientes na condição de uso de anticoagulantes em doses altas durante o tratamento. A relação desse receptor com o sistema renal explicasse pelo grau de comprometimento, uma vez que provocada a incidência de doenças como a hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus, as quais já comprometem o sistema renal, existe ainda as alterações no sistema cardiovascular provocadas pela lesão cardíaca; e diminuição</p><p>da perfusão de todos os órgãos, que ocorre durante a ventilação mecânica. Nesses casos, a diminuição do sangue que chega aos rins contribuiria para o desenvolvimento da insuficiência renal.</p><p>2.4 DESAFIO 4: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO</p><p>O Covid 19 é atualmente considerado um vírus que causa comprometimento das vias aéreas na fase inicial, e em decorrência da sua gravidade, provoca um tipo de processo inflamatório em diversos órgãos como o coração e os rins. Seu ciclo de acometimento é considerável, na maioria dos casos, como um ciclo lento, tendo em vista que a infecção causada por ele pode durar em média de 10 a 14 dias, ao contrário da gripe que você vai ter uma fase aguda de 3 a 5 dias.</p><p>Nesse sentido, os danos são provocados de forma lenta, o que caracteriza a resposta imune seja próxima a nula no início, mas que com o agravo do quadro clinico, os danos se tornam altamente perigosos e fatais. A infecção pode atingir um órgão, ao mesmo que tempo se apresentar de forma inflamação sistemática.</p><p>A inflamação sistêmica causa danos aos órgãos, sendo mais comum de acontecer no coração, tendo arritmias, perda de função ventricular, ou seja, perde a força da pulsação do coração, sendo o fator que levam os indivíduos a óbitos. Porém, nem toda inflamação contem a presença de sinais cardinais, sendo o sistema renal, o primeiro a apresentar comprometimento.</p><p>Entretanto, é possível enfatizar que quando há recuperação de forma parcial, existe a perda de função crônica, cansaço, perda de capacidade respiratória, problema nos rins, isso se dá a uma resposta exagerada do nosso sistema imunológico. Nesse sentido, ainda que a infecção possa ser controlada, o corpo não desenvolve uma resposta imune organizada, gerando assim a infecção sistêmica em múltiplos órgãos.</p><p>2.5 DESAFIO 5: SAÚDE PÚBLICA</p><p>Para a saúde pública, devemos destacar as equipes de vigilância epidemiológica, na qual, é de suma importância no combate ao coronavírus, atuando na área de levantamento de dados, coleta de informações, orientações, além de auxiliar na implementação e melhorias de protocolos de segurança a serem adotados pelos órgãos governamentais. A “Vigilância à Saúde” como também podemos chamar, desempenha um papel fundamental no acompanhamento e no fornecimento de informações para o manejo das epidemias, como já ocorre costumeiramente com a dengue e outras arboviroses.</p><p>Uma ação que precisa ser evidenciada está relacionada com a necessidade de mapear os pacientes com maior risco para Covid-19. Para isso, é preciso reforçar as orientações de prevenção domiciliar e, quando necessário, agir por meio das redes de apoio social. Para esses pacientes, e para todos os outros durante a fase de pandemia, deve-se orientar o isolamento social, única maneira de reduzir o contágio, tendo em vista que a promoção de saúde é também politica social.</p><p>O trabalho da vigilância epidemiológica está relacionado com o registro dos casos o qual deve ser feito com qualidade e com garantia de segurança, possibilitando a geração de relatórios consolidados para que posteriormente seja possível a análise da distribuição dos casos no território e por faixa etária, sexo, comorbidades e vulnerabilidades sociais.</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Diante da realização desse estudo, foi possível identificar como o Covid-19 atua no sistema imunológico, bem como, a forma que vai agindo e afetando todo o funcionamento do organismo, à medida que não só as vias aéreas passam a serem comprometidas. Além disso, destaca-se a auto-resposta que o sistema imunológico impõe causando possíveis infecções sistêmicas mesmo após a recuperação da fase aguda do vírus, condicionando a forçar o trabalho do sistema e levando a possibilidade de comprometimento de outros órgãos como os rins e o coração, resultando em problemas renais e hipertensão.</p><p>Foi possível ainda identificar a importância de uma participação efetiva da vigilância epidemiológica, para fins de combate, controle e tomada de decisões diante a pandemia do corona vírus.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Disponível em Minha Biblioteca).</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Doenças não Transmissíveis. Guia de vigilância epidemiológica Emergência de saúde pública de Importância nacional pela Doença pelo coronavírus 2019 – covid-19. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3xRYBjF. Acesso em: 15 out. 2021.</p><p>BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. (Disponível em Minha Biblioteca)</p><p>CARVALHO, H. F. A célula. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2019. (Disponível em Minha Biblioteca).</p><p>HANSEL, D. E.; DINTZIS, R. Z. Fundamentos de Rubin: patologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (Disponível em Minha Biblioteca)</p><p>NORRIS, T. L. Porth: fisiopatologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. (Disponível em Minha Biblioteca)</p><p>SIVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Disponível em Minha Biblioteca)</p><p>VANPUTTE, C.; REGANM, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016. (Disponível em Minha Biblioteca).</p><p>VANPUTTE, C.; REGANM, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016. (Disponível em Minha Biblioteca)</p><p>UZUNIAN, A. Coronavírus SARS-CoV-e e Covid-19. J. Bras. Patol. Med. Lab. vol 56. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em http://www.jbpml.org.br/detalhes/1644/coronavirus-sars-cov-2-e-covid-19. Acesso em 15 out. 2021.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.emf</p><p>image10.jpeg</p><p>image20.emf</p>

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