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1 RELATÓRIO DO CURSO DE ARTES VISUAIS (LICENCIATURA) LOCAL DE OFERTA: CAMPUS JOINVILLE JOINVILLE, 2013 SUMÁRIO 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .................................................................................. 8 1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ........................................................................ 8 1.1 DENOMINAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................................. 8 1.2 ENDEREÇOS DA MENTENEDORA E DA MANTIDA .......................................... 8 1.3 NÚMERO DO CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA ............................................ 8 1.4 REGISTRO NO CARTÓRIO DO ESTATUDO DA MANTENEDORA .................... 8 1.5 ATOS LEGAIS DA MANTENEDORA .................................................................... 9 1.6 DENOMINAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................ 9 1.7 ATOS LEGAIS DE CREDENCIAMENTO DA MANTIDA ....................................... 9 1.8 PERFIL, MISSÃO E VALORES DA UNIVILLE ...................................................... 9 1.9 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO .................................................... 10 1.10 BREVE HISTÓRICO DA FURJ/UNIVILLE ........................................................ 11 1.11 CORPO DIRIGENTE ......................................................................................... 13 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 15 2 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................ 15 2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 15 2.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................. 15 2.3 ORDENAMENTOS LEGAIS DO CURSO: ........................................................... 15 2.4 MODALIDADE .................................................................................................... 15 2.5 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS .............................................................. 15 2.6 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO E O ÚLTIMO CONCEITO DO CURSO . 15 2.7 PERÍODO (TURNO) DE FUNCIONAMENTO ..................................................... 16 2.8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO.............................................................. 16 2.9 REGIME E DURAÇÃO ........................................................................................ 16 2.10 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................... 16 2.11 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO ........................ 16 2.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................... 17 2.13 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE ......................... 17 DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDATÍCA PEDAGÓGICA ................................... 18 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................... 18 3.1 GESTÃO ESTRATÉGICA ................................................................................... 18 3.2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ............................ 28 3.3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ..................................................... 31 3.4 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA ....................................................... 34 3.5 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO (CONTEXTO EDUCACIONAL) ....................................................................................................... 37 3.5.1 Justificativa da Reestruturação do Curso em 2008 .......................................... 42 3.6 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 50 3.7 PERFIL PROFISIONAL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO ................... 51 3.8 ESTRUTURA CURRICULAR E CONTEÚDOS CURRICULARES ...................... 52 3.8.1 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................... 52 3.8.2 EMENTAS E REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO .............................................. 54 3.8.3 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .. 72 3 3.8.3.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................. 72 3.8.3.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................. 73 3.8.3.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES..................................... 73 3.9 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM ............................................... 74 3.10 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 77 3.11 APOIO AO DISCENTE ...................................................................................... 78 3.11.1 Central de Atendimento Acadêmico (CAA) .................................................... 78 3.11.2 Acolhimento e integração do discente no ambiente acadêmico ..................... 79 3.11.3 Programas de Bolsa de Estudo ................................................................ 80 3.11.4 Financiamento estudantil ................................................................................ 87 3.11.5 Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) ............................................. 88 3.11.6 Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) .............................. 89 3. 11.7 Programas de nivelamento ............................................................................ 92 3.11.8 Serviço de Psicologia (SPsi) .......................................................................... 92 3.11.9 Assessoria Internacional (AI) .......................................................................... 93 3.11.10 Centro de Atividades Físicas (CAF) ............................................................. 94 3.11.11 Ouvidoria ...................................................................................................... 95 3.11.12 Recursos de Tecnologia da Informação ....................................................... 95 3.11.13 Serviços de alimentação .............................................................................. 96 3.11.14 Serviços médicos e odontológicos ............................................................... 97 3.11.15 Serviços assessoramento jurídico ................................................................ 97 3.11.16 Serviços de reprografia ................................................................................ 97 3.11.17 Diretório Central dos Estudantes (DCE) e representação estudantil ............ 98 3.11.18 DA COORDENAÇÃO ................................................................................... 98 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .. 99 3.13 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................... 99 DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE ....................................................................... 100 4. CORPO SOCIAL ................................................................................................. 100 4.1 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO ........................ 100 4.2 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO 100 4.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................. 101 4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................... 101 4.5 QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................... 102 4.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................. 108 DIMENSÃO 3 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .............................................................. 109 5 INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................... 109 5.1 GABINETESDE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL .... 109 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........................................................................................................ 109 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................... 109 5.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................. 109 5.5 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 110 5.5.1 SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVILLE - SIBIVILLE ............................... 110 5.5.2 POLÍTICA DE GESTÃO DE ACERVOS DO SIBIVILLE ................................. 112 4 5.5.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO GERAL .............................................................. 112 5.5.4 ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESPECÍFICO DO CURSO................................. 113 5.5.4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 113 5.5.4.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................ 114 5.5.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .............................................................. 114 5.6 LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS – QUALIDADE/QUANTIDADE E SERVIÇO ................................................................................................................ 114 5 APRESENTAÇÃO A UNIVILLE ao implantar o Curso Artes Visuais no Campus de Joinville, responde às demandas dos profissionais Educação Básica Pública na região de Joinville e visa o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região. O Processo de Reconhecimento do Curso de Artes Visuais está organizado em duas partes: a primeira, com os dados gerais da Instituição; na segunda parte, apresenta-se, a Contextualização do Curso e as Dimensões I (Organização Didático – Pedagógica), II (Corpo Social) e III (Instalações Físicas). Na Dimensão I destacam-se, as informações que se referem ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC): o contexto educacional, objetivo do curso, perfil profissional do egresso, estrutura e conteúdos curriculares, metodologia e atendimento ao discente. Na Dimensão II, são descritos: a composição, titulação, experiência profissional e regime de trabalho do Núcleo Docente Estruturante (NDE); a titulação, experiência e regime de trabalho do Coordenador do Curso; o perfil e as condições de trabalho dos Docentes. A Dimensão III detalha as instalações físicas gerais, a biblioteca (discrimina a bibliografia básica e complementar e os periódicos) e laboratórios. O documento apresenta, por último, o atendimento aos Requisitos Legais. O curso de Artes Visuais da UNIVILLE apresenta em seu Projeto Pedagógico o compromisso com a formação humanística que privilegia sólida visão de cultura, homem e sociedade; está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e com as diretrizes de Graduação, Pesquisa e Extensão da UNIVILLE. O Projeto Pedagógico do curso de Artes Visuais prevê um profissional com formação acadêmica crítica, porém com perfil condizente com as condições da atualidade. Está centrado num modelo contemporâneo de currículo flexível, estruturado por áreas de conhecimento articuladas e integradas, que propõe uma ampliação de atuação do profissional formado pelo curso, tendo em vista a complementação de novos componentes curriculares. Um fator de destaque na proposta são as vivências das linguagens desenvolvidas no início do curso, sob a forma de práticas em ateliês, permeadas pela reflexão sobre a produção dessas práticas, ou seja, a articulação entre teoria e prática resultantes de processos dialéticos de análises e sínteses que superam as dicotomias 6 entre o pensar e o fazer, bem como a fragmentação do conhecimento, os quais nem sempre estão presentes nos cursos de formação. O projeto pedagógico reforça a integração e a articulação do tripé da universidade isto é, do ensino, da pesquisa e da extensão, por meio da sua estruturação curricular. Assume uma perspectiva de avaliação processual por considerá-la participativa, dinâmica, com atitude investigadora frente ao conhecimento. A avaliação processual pressupõe o desenvolvimento e a interação de três importantes categorias: o cognitivo, o sensível e a cidadania. Nesse enfoque o conhecimento não é tratado como algo pronto e acabado, como verdade absoluta e imutável, mas fruto das relações e das construções dos sujeitos históricos que determinam as relações sociais. Tendo em vista, que atualmente muitos profissionais atuam na disciplina de Arte no ensino, sem formação inicial nesta área de conhecimento, o curso de Artes Visuais na Modalidade Licenciatura da UNIVILLE a ser oferecido no Campus da Católica SC atenderá uma demanda específica, através de Edital, para professores sem formação superior, e que estejam atuando em escola pública, no mínimo por três anos. O Plano Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica cumpre seu papel social e cultural, qualificando esses profissionais, no intuito de propiciar uma educação em Arte de qualidade. A construção do Currículo em Licenciatura em Artes Visuais também se justifica, no contexto contemporâneo, por ter sido baseado na reflexão sobre a formação do professor e de seu trabalho, enquanto mediador nos processos de construção de conhecimentos e de cidadania, especialmente nos Cursos de Licenciatura. Pensar em um currículo voltado às questões específicas da formação do professor de Artes Visuais é pensar em uma função consciente de mediação e produção de saberes específicos da arte na educação, que implica no domínio de saberes artísticos e estéticos. O conhecimento artístico refere-se ao saber sobre o fazer artístico e o conhecimento estético, promove a reflexão sobre a arte. Nesse sentido o professor de Arte constrói em sua formação, competências com relação aos conhecimentos estético/conceituais, conhecimentos artísticos/operacionais e conhecimentos pedagógicos ou da docência. O aluno, futuro professor de arte na educação, não pode construir seu conhecimento pedagógico, senão a partir do seu próprio fazer, pois é sobre a ação e, 7 a reflexão sobre a ação, que a teoria é construída. No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, os componentes curriculares - desenho, pintura, gravura, escultura, fotografia, instalação, performance e arte e tecnologia, são compreendidos como linguagens artísticas. Servem como meio de expressão e comunicação, são sistemas de representação no qual podemos perceber, ler, agir e conhecer a realidade. O curso tem como pressuposto que a construção do conhecimento em arte se dá na intersecção da experimentação, da pesquisa de processos e suportes artísticos e da reflexão sobre a arte e a educação. O curso de Artes Visuais tem como objetivo geral formar professores de Arte na Educação, já atuantes na rede pública de educação, que não possuem formação superior. E específicos: Formar cidadãos críticos com conhecimentos em arte na educação para atuar no âmbito da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; formar profissionais para atuar em espaços culturais como: museus, centros culturais, galerias, entre outros; desenvolver atividades de pesquisa, ensino e extensão em arte na educação. Tendo como fundamento a Missão e Visão da UNIVILLE; o curso de Artes Visuais assume como Missão: possibilitar o desenvolvimento de conhecimentos articulados às questões conceituais, pedagógicas e metodológicas no ensino, pesquisa e extensão em Artes Visuais comprometidas com a educação e, sobretudo com as questões sociais. O perfil do Profissional a ser formado no curso de Artes Visuais prevê um educador/pesquisador, no campo da arte na educação, com saberes e conhecimentos pedagógicos, artísticos, estéticos e culturais, com visão crítica para atuar no contexto daeducação. 8 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 1.1 DENOMINAÇÃO DA MANTENEDORA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JOINVILLE – FURJ. 1.2 ENDEREÇOS DA MENTENEDORA E DA MANTIDA Campus de Joinville Rua Paulo Malschitzki n. 10 Campus Universitário – Zona Industrial. – CEP 89219 710 Joinville – SC Telefone: 47 3461-9067 Fax: (47) 34619014 Campus São Bento Do Sul Rua Norberto Weihermann, n. 230 Bairro Colonial - CEP 89288-385, São Bento do Sul/SC. Telefone: 47 3631-9105 Unidade Centro/Joinville Rua Ministro Calógeras, 439 Centro - CEP 89202-207 Fone: (47) 3422-3021 Unidade São Francisco do Sul Rodovia Duque de Caxias Km 9 Poste 128 CEP. 89240-000 – São Francisco do Sul/SC Telefone: 47 3442-2577 1.3 NÚMERO DO CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA Joinville - 84.714.682/0001-94 São Bento do Sul - 84.714.682.0002- 75 1.4 REGISTRO NO CARTÓRIO DO ESTATUDO DA MANTENEDORA Registro no Cartório Adilson Pereira dos Anjos do Estatuto e suas alterações: 9 Estatuto da FURJ protocolo 21640, livro protocolo 7A, livro registro 1ª, fls. 002, Registro 2 em 25/05/1995; primeira alteração, protocolo 70379, livro protocolo 48A, livro registro 9A, fls. 104, Registro 1304 em 14/03/2000; segunda alteração, protocolo 121985, livro protocolo A92 em 21/12/2005; terceira alteração, Cartório Adilson Pereira dos Anjos, protocolo 178434, livro protocolo 140 em 06/06/2008 1.5 ATOS LEGAIS DA MANTENEDORA Lei Municipal n. 871 de 17 de julho de 1967, autoriza o Prefeito Municipal a constituir a Fundação Joinvillense de Ensino "FUNDAJE"; Lei n. 1.174 de 22 de dezembro de 1972, transforma a FUNDAJE EM FUNC; Lei n. 1423 de 22 de dezembro de 1975, modifica a denominação da FUNC para a FURJ. 1.6 DENOMINAÇÃO DA MANTIDA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE 1.7 ATOS LEGAIS DE CREDENCIAMENTO DA MANTIDA Credenciamento: Decreto Presidencial s/n de 14.08.1996 Última Avaliação Externa que manteve o enquadramento como Universidade: Parecer do CEE/SC n. 223 aprovado em 19/10/2010 publicado no DOE n. 18.985 de 07.12.2010 Decreto do Executivo Estadual n. 3.689 de 07 de dezembro de 2010. 1.8 PERFIL, MISSÃO E VALORES DA UNIVILLE Perfil: Missão: Promover a formação humanística e profissional de referência para a sociedade atuando em ensino, pesquisa e extensão e contribuir para o desenvolvimento sustentável. Valores: 1 - "Cidadania - autonomia, comprometimento, motivação, bem-estar e participação democrática repsonsável promovem o desenvolvimento pessoal e social." 2 - "Integração - ação cooperativa e colaborativa com as comunidades interna e externa constrói o bem comum". 3 - "Inovação - competência para gerar e transformar conhecimento científico 10 em soluções sustentáveis para os ambientes interno e externo contribui para o desenvolvimento sócioeconômico." 4 - "Responsabildiade ambiental - gestão de recursos e ações comprometidas com o equilíbrio ambiental favorecem a melhoria da qualidade de vida." 1.9 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO Joinville Localizada na Região Sul do País, município pólo da microregião nordeste do Estado de Santa Catarina, com uma população de 515.250 habitantes (IBGE, Censo demográfico 2010), responsável por cerca de 20% das exportações catarinenses. É também o 3º Pólo industrial da região Sul, com volume de receitas geradas aos cofres públicos inferior apenas às capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR), figura entre os quinze maiores arrecadadores de tributos e taxas municipais, estaduais e federais. A cidade concentra grande parte da atividade econômica na indústria com destaque para os setores metalmecânica, têxtil, plástico, metalúrgico, químico, e farmacêutico. O Produto Interno Bruto de Joinville em 2008 era de R$ 13.220.313.000,00 por ano (IBGE ano de referência 2008). (Fonte: IPPUJ, Joinville Cidade de em Dados 2010/2011, p. 14 e 147). São Bento do Sul: A cidade de São Bento do Sul tem uma área total de 487 km2, está localizada na Região Norte Nordeste do Estado de Santa Catarina, na microrregião do Alto Vale do Rio Negro. A altitude da cidade é de 838 metros acima do nível do mar, seu clima é o temperado e sua vegetação predominante é a mata de Pinhais e Mata Atlântica. A população é de 73.189 habitantes, apresentando uma densidade demográfica de 140,90 hab/km e índice de crescimento populacional de 3,45 (IBGE/DOU 2004). São Bento do Sul é o 1º Pólo Exportador de Móveis do Brasil, 4º Maior Exportador do Estado de Santa Catarina e 12º Arrecadador de ICMS do Estado de Santa Catarina. O PIB em 2003 ficou em R$ 1.496.520.000,00 e o PIB Per Capita em R$ 20.447,00. As exportações ficaram em U$ 190.190.664,00 e as importações em U$ 17.204.964,00. Alguns dados de desenvolvimento econômico são: a) Empregos: 15.449; b) Indústrias de Transformação: 684; c) Estabelecimentos Comerciais: 1.742; d) Prestação de Serviços: 1.232; e) Prestação de Serviços Autônomos: 784. Algumas Informações sobre produção são: a) Principais Produtos Produzidos: Mobiliário, Higiene e Limpeza, Metalúrgica, Fiação e Tecelagem, Cerâmica, Plástico e Comércio; b) Principais Produtos Agrícolas: Milho e Feijão; c) 11 Principais Atividades Pecuárias: Gado de Leite e Gado de Corte; d) Extração Mineral: Caulim, Areia e Saibro; e) Empregos Gerados: 22.482 (base 2002), (dados extraídos em 18/08/2011 da página http://www.saobentodosul.sc.gov.br/novo/c/socio- economia-economia). 1.10 BREVE HISTÓRICO DA FURJ/UNIVILLE Em 1967, a Lei Municipal nº 871 cria a Fundação Joinvilense de Ensino, a FUNDAJE, com objetivo de criar e manter a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras com os cursos de licenciatura em Geografia, História, Letras e Matemática, cujas atividades iniciaram em 1968. Em 1969, a FUNDAJE incorpora a Faculdade de Ciências Econômicas, já em andamento desde 1965. Em 1970, é criada a Escola Superior da Educação Física e Desportos. Em 1971, a denominação FUNDAJE é alterada para Fundação Universitária do Norte Catarinense, FUNC.. Em abril de 1975, todas as unidades da FUNC são transferidas para o Campus Universitário no Bairro Bom Retiro e, em dezembro do mesmo ano, passam a constituir a Fundação Educacional da Região de Joinville – FURJ, promulgada pela Lei Municipal nº 1423 de 22/12/75. A FURJ, no ano de 1983, estendeu seu campo de atuação ao disponibilizar o curso de Administração de Empresas em São Bento do Sul. Em 1989, é criado o grupo “Rumo à Universidade”, que dá início à elaboração da Carta Consulta, enviada ao Conselho Federal de Educação para a criação de uma universidade em Joinville. Em 1995, o Conselho Estadual de Educação – CEE aprova o Estatuto da Fundação Educacional da Região de Joinville - FURJ, o Estatuto da UNIVILLE e o Regimento Geral da UNIVILLE. O credenciamento da UNIVILLE pelo Ministério da Educação acontece em 14 de agosto de 1996 e, em 26 de setembro daquele ano, a Universidade é instalada oficialmente. Em 2004, a UNIVILLE passa a atuar em São Francisco do Sul. Em 2005, foi criada a Unidade Centro, que abriga, atualmente os cursos de Ciências Econômicas e Pedagogia, além de projetos de extensão. Atualmente a UNIVILLE, conta com 33 cursos de graduação mantidos em dois campi (Campus Joinville e Campus São Bento do Sul) e duas Unidades (Unidade Centro e Unidade de São Francisco do Sul) vinculados ao Campus de Joinville. A pós-graduação oferece 20 cursos na modalidade lato sensu (17 no Campus 12 de Joinville e 03 no Campus de São Bento do Sul) e 05 na modalidade stricto sensu (4 acadêmicos e 1 profissional). Os mestrados são: Mestrado em Saúde e Meio Ambiente (iniciado em 1999), Mestrado em Engenharia de Processos (iniciado em 2006), Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade (iniciado em 2008); o Mestrado em Educação (iniciou em 2011) e o Mestrado Profissional em Design (iniciadoem 2013), todos reconhecidos pela CAPES. A UNIVILLE dispõe de uma área construída de 78.777,04 mil m2 (conforme quadro abaixo): Quadro 01 - Área construída da UNIVILLE Local Área construída (m2) Campus Joinville 53.437,89 Bairro Jativoca – JLLE - UNIVILLE Centro – JLLE 1.790,69 UNIVILLE Centro – JLLE 759,35 Campus São Bento do Sul 7.660,56 CEPA Rugendas – SBS 388,08 Campus Iperoba I – SFS 2.402,35 Campus Iperoba II – SFS 626,75 CEPA Vila da Glória – SFS 285,62 Ilha da Rita 163,8 Unidade Bucarein 2.010,20 Campus Joinville (área adquirida do SESI) 9.251,75 TOTAL 78.777,04 Fonte: Patrimônio, 2013. A IES tem também nos dois campi um total de 133 Laboratórios de Ensino, considerando Campus Joinville, Unidade Centro, Unidade Iperoba e Campus São Bento do Sul, uma Farmácia Escola, 13 salas no Ambulatório Universitário na Unidade Centro para atender as funções de ensino, pesquisa, extensão e responsabilidade social (dados de 2013), além de oportunidades de intercâmbio de estudo com mais de 51 Instituições de Ensino Estrangeiras, bolsas de estudo, bolsas de pesquisa e de extensão e financiamentos estudantis, entre outros. Á atuação comprometida de seus 538 professores, dos quais 63% detêm título de mestre ou doutor e de seus técnicos administrativos contribui para a qualidade deste trabalho. A UNIVILLE fundamenta suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em quatro áreas de conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Exatas e Tecnológicas; Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes. A UNIVILLE, no ano de 2013, conta com 59 grupos de pesquisa, 210 linhas de 13 pesquisa, 96 projetos de pesquisa e 96 professores pesquisadores. Em 2013 a UNIVILLE apresenta com relação à Extensão 17 programas, 40 projetos e 107 professores extensionistas. 1.11 CORPO DIRIGENTE SANDRA APARECIDA FURLAN – Reitora Presidente do Conselho de Administração/FURJ Presidente do Conselho Universitário/UNIVILLE Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão/UNIVILLE Titulação: Graduação: Eng.Química/Faculdade de Engenharia de Lorena/1984 Especialização: Operação e Gerência de Produtos de Usinas Alcooleiras/ Faculdade de Engenharia de Lorena/1986 Mestrado: Engenharia Química – Instituto Nacional Politécnico de Toulouse – França/1990 Doutorado: Engenharia de Processos - Instituto Nacional Politécnico de Toulouse – França/1993 ALEXANDRE CIDRAL – Vice Reitor Titulação: Graduação: Ciências da Computação/UFSC/1988 Graduação: Psicologia/ACE/1995 Mestrado: Psicologia/UFSC/1997 Doutorado: Engenharia de Produção/UFSC/2003 SIRLEI DE SOUZA - Pró-Reitora de Ensino 14 Titulação Graduação: História/FURJ/1995 Mestrado: História do Brasil/UFSC/1998 DENISE ABATTI KASPER SILVA - Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Titulação Graduação: Química / UFPR / 1992 Mestrado: Físico-Química / USP / 1995 Doutorado: Química (Físico-Química)/UNESP/ 2000 CLAITON EMÍLIO DO AMARAL - Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários Titulação Graduação: Engenharia Mecânica/UDESC/1987 Graduação: Engenharia Civil/UDESC/2004 Especialização: Matemática Aplicada/UNIVILLE/2005 Mestrado: Engenharia de Produção/UFSC/2001; Doutorando: Engenharia de Produção/UFSC CLEITON VAZ - Pró-Reitor de Administração Titulação Graduação: Engenharia Química/FURB/2000 Especialização: Administração/ UNIVILLE/2004 Mestrado: Saúde e Meio Ambiente/ UNIVILLE/ 2007 Doutorado: Engenharia Ambiental/UFSC/2012. 15 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 2 DADOS GERAIS DO CURSO 2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO Curso de Artes Visuais (Licenciatura) 2.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO CAMPUS JOINVILLE - Paulo Malschitzki, 10 - Zona Industrial, Joinville, SC. 2.3 ORDENAMENTOS LEGAIS DO CURSO: Criação - Res. 09/98/Cons. Univ. de 10/09/98 Autorização de funcionamento - Parecer nº 241/98/CEPE de 03/09/98 Reconhecimento - Parecer nº514/ 02/CEE e Res. n. 234/02/CEE de 12/11/02, homologados pelo Decreto n. 5970 de 03/12/2002, publicado no DOE/SC n. 17047, de 04/12/2002 (5anos) Renovação do Reconhecimento - Parecer Nº 292/08/CEE e Res. n. 120/08/CEE de 09/09/2008, homologados pelo Decreto n. 1.893 de 21/11/2008, publicado no DOE/SC N. 18.494, de 21/11/2008 (5anos). 2.4 MODALIDADE Presencial 2.5 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS Vagas quando o curso iniciou: 48 vagas Vagas atualmente: 48 vagas 2.6 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO E O ÚLTIMO CONCEITO DO CURSO O curso de Artes Visuais está sem conceito, porque em 2011 quando foi realizada a prova do ENADE o Curso não tinha concluintes, pois em virtude da 16 demanda, ficou dois anos sem ter novas turmas. 2.7 PERÍODO (TURNO) DE FUNCIONAMENTO Noturno: das 19h às 22h30min 2.8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO Horas 2.850 Horas/aula 3.420 2.9 REGIME E DURAÇÃO Seriado anual Duração :quatro anos 2.10 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Mínimo: 4 anos Máximo: 6 anos 2.11 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO Coordenadora do Departamento de Artes visuais Professora Célia Ceschin Graduação: Graduação em Educação Artística no ano de 1991 Especialização: Especialização: Prática Social da Arte/ UCA/USP/UNIVILLE – 1992 Mestrado em educação FURB/Blumenau/SC Doutora em Educação/Psicologia da Educação/ PUC/SP/UNIVILLE/SC Experiência no magistério superior: 16 anos Experiência de gestão acadêmica: 4 anos Regime de trabalho: horista Horas de dedicação a coordenação do curso: 8 horas/semanais 17 2.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE A Pró-Reitoria de Ensino da Universidade da Região de Joinville nomeou, por meio da Portaria n. 032/2012, de 19 de outubro de 2012, para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) os seguintes professores: Quadro 02 – Professores do NDE Professor (a) Titulação Regime de trabalho Atua no curso desde: Letícia Ribas Bohn Mestre Integral 2011 Nadja de Carvalho Lamas Doutora Integral 1988 Cristina Ortiga Ferreira Mestre Parcial 2009 Silvia Sell Duarte Pillotto Doutora Integral 1988 Célia Ceschin Doutora Parcial 1996 Eliana Stamm Especialista Parcial 1990 As reuniões realizadas são registradas em atas e arquivadas pela coordenação do curso. 2.13 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE Como o curso ficou sem ingresso por dois anos não há como fazer tal cálculo porque atualmente tem-se apenas uma turma de primeiro ano. . 18 DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDATÍCA PEDAGÓGICA 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3.1 GESTÃO ESTRATÉGICA A Fundação Educacional da Região de Joinville (FURJ) é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira e disciplinar, exercida na forma da lei e dos seus estatutos. A FURJ é a mantenedora da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), uma instituição educacional comunitária inserida no contexto regional por meio do ensino, pesquisa e extensão há mais de 40 anos. A atual estrutura organizacional da FURJ/UNIVILLE prevê um conjunto de instâncias deliberativas denominadas de Conselhos Superiores: 1. Conselho de Administração: órgão máximo e soberano de deliberação em assuntos de política administrativa e financeira da FURJ. O Conselho de Administração é constituído pelos seguintes membros: a. Reitor, como Presidente; b. Pró-Reitores; c. Diretor Geral do Campus São Bento do Sul; d. Chefes de Departamento; e. Diretor do Colégio da UNIVILLE; f. Coordenadores de Órgãos Suplementares; g. Representação docente h. Representação discente; i. O último ex-Reitor; j. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE; k. Um representante do corpo técnico-administrativo da UNIVILLE; l. Um representante do Conselho Municipal de Educação; m. Representantes da Comunidade Regional:i. um do Poder Executivo de cada município que a UNIVILLE tenha um campus ou extensão ii. um do Poder Legislativo de Joinville iii. um da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região Nordeste de Santa Catarina; 19 iv. um da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; v. um da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de Joinville. 2. Conselho Curador: é o órgão de fiscalização e registro da administração econômico-financeira da FURJ. É constituído pelos seguintes membros: a. Um representante do Poder Executivo de Joinville; b. Um representante do Poder Legislativo de Joinville; c. Um representante do Poder Judiciário de Joinville; d. Um representante do Governo do Estado de Santa Catarina; e. Um representante da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; f. Um representante da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região Nordeste de Santa Catarina g. Um representante da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de Joinville; h. Um representante do corpo docente da UNIVILLE; i. Um representante do corpo discente da UNIVILLE; j. Um representante do corpo técnico-administrativo da UNIVILLE; k. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE. 3. Conselho Universitário: órgão máximo consultivo, deliberativo e jurisdicional da UNIVILLE em assuntos de planejamento, de administração geral e de política institucional. O Conselho Universitário é constituído pelos seguintes membros: a. Reitor, como presidente; b. Pró-Reitores; c. Diretor do Geral do Campus São Bento do Sul; d. Chefes de Departamento; e. Diretores e/ou Coordenadores de Órgãos Complementares e Suplementares; f. Representação do corpo docente da UNIVILLE; g. Representação do corpo discente da UNIVILLE; h. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE; i. Um representante do Corpo Técnico-Administrativo; j. Um representante do Conselho Municipal de Educação; 20 k. Representantes da Comunidade Regional: i. um do Poder Executivo de cada município que a UNIVILLE tenha um campus ou extensão; ii. um do Poder Legislativo de Joinville; iii. um da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região Nordeste de Santa Catarina; iv. um da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; v. um da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de Joinville. 4. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão: órgão deliberativo superior, normativo e consultivo em matéria de ensino, pesquisa e extensão. É constituído pelos seguintes membros: a. Reitor, como Presidente; b. Pró-Reitores; c. Diretor Geral do Campus São Bento do Sul; d. Chefes de Departamento; e. Diretor do Colégio da UNIVILLE; f. Chefe da Biblioteca Universitária; g. Representante do Corpo Docente da UNIVILLE; h. Representante do Corpo Discente; i. Representante do Corpo Técnico-Administrativo da UNIVILLE. Do ponto de vista executivo, a estrutura organizacional atual é composta por: 1. Reitoria: órgão executivo superior da UNIVILLE que coordena, superintende e fiscaliza todas as suas atividades. É constituída por: a. Reitor; b. Vice-reitor; c. Pró-reitoria de Ensino; d. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e. Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; f. Pró-reitoria de Administração; 2. Departamentos: unidades acadêmico-administrativas subordinadas a Reitoria e responsáveis pela coordenação pedagógica e administração dos cursos de graduação com base na legislação, regulamentações internas, Planejamento Estratégico Institucional, Plano de Desenvolvimento 21 Institucional, Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso. No que diz respeito ao processo de gestão, a FURJ/UNIVILLE cumpre atualmente um ciclo de Planejamento Estratégico Institucional (PEI) correspondente ao período 2009-2018 e caracterizado pelo fluxo apresentado na Figura 1. Dentre as ações já realizadas ao longo deste ciclo, pode-se indicar: 1. Análise de cenários e realização de diagnóstico interno e externo; 2. Revisão da Missão, Visão, Valores e Princípios Institucionais; 3. Identificação de Questões Estratégicas, Grandes Objetivos e Estratégias institucionais; 4. Definição e priorização de projetos estratégicos; 5. Planejamento, execução, controle e encerramento de projetos estratégicos; 6. Rotinização e incorporação de novas políticas, programas e processos advindos dos projetos estratégicos encerrados. A Missão institucional é “Promover formação humanística e profissional de referência para a sociedade atuando em ensino, pesquisa e extensão e contribuir para o desenvolvimento sustentável.”. A Visão institucional é “Ser reconhecida nacionalmente como uma universidade comunitária, sustentável, inovadora, internacionalizada e de referência em ensino, pesquisa e extensão.”. Os Valores e Princípios institucionais são: 1. Cidadania: autonomia, comprometimento, motivação, bem-estar e participação democrática responsável promovem o desenvolvimento pessoal e social. 2. Integração: ação cooperativa e colaborativa com as comunidades interna e externa constrói o bem comum. 3. Inovação: competência para gerar e transformar conhecimento científico em soluções sustentáveis para os ambientes interno e externo contribui para o desenvolvimento socioeconômico. Responsabilidade ambiental: gestão de recursos e ações comprometidas com o equilíbrio ambiental favorecem a melhoria da qualidade de vida. 22 Figura 1 – Fluxograma do Ciclo de Planejamento Estratégico Institucional 23 Os Grandes Objetivos definidos para o atual ciclo do PEI (2009-2018) são: I - Assegurar o status de Universidade com identidade comunitária; II - Produzir e disseminar o conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural com vista ao bem social; III - Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável; IV - Promover a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho; V - Gerar soluções inovadoras e sustentáveis integrando novos conceitos e tecnologias aos processos de ensino, pesquisa, extensão e gestão; VI - Desenvolver e aprimorar nos estudantes a autonomia, o espírito crítico, investigativo e interventivo com ética e responsabilidade; VII - Atuar de forma responsável e proativa para a conservação e preservação do meio ambiente; VIII - Fortalecer o comprometimento dos professores e técnico- administrativos com a Instituição; IX - Fortalecer parcerias interinstitucionais visando ao aprimoramento científico, tecnológico, artístico e cultural; X - Intensificar e aprimorar as relações entre universidade e mercado de trabalho; XI - Criar uma sistemática eficaz de comunicação interna; XII - Potencializar a representatividade cientifico-acadêmica, política e social. O Departamento de Artes Visuais, unidade acadêmico-administrativa responsável pelo Curso de Artes Visuais integra o PEI por meio da participação direta do Chefe do Departamento como representante nos Conselhos Superiores e nas atividades do planejamento estratégico. Além disso, o Departamento de ARTES promove o desdobramento tático e operacional de objetivos e estratégias institucionais por meio da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Artes Visuais pelos integrantes do Colegiado do Curso, Chefia do Departamento e Núcleo Docente Estruturante do Curso. A Figura 2 procura representar as relações entre as diferentes instâncias que compõem a gestão do Curso Artes Visuais. O desdobramento do PEI no âmbito do departamento pode ser caracterizado por meio de ações associadas a cada uma das estratégias propostas institucionalmente e relacionadas a quatro 24 dimensões estratégicas: 25 Figura 2 – Organograma Departamento de Artes Visuais Dimensão 1 – Sustentabilidade Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias: Assegurar o statusde Universidade com identidade comunitária; Garantir a sustentabilidade econômico-financeira com qualidade nos serviços prestados; Assegurar a qualidade e fortalecer a credibilidade da Universidade em nível nacional em função da competência acadêmico-científica; Facilitar o acesso e a permanência do estudante. Pode-se observar que o Departamento Artes Visuais vem empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: Umas das últimas reestruturações do curso contou com a consultoria da Professora Dra. Verônica Gesser. O currículo foi atualizado de forma inovadora e organizado em módulos semestrais, possibilitando atender a necessidade dos alunos quanto à oferta de disciplinas relacionadas à Arte Contemporânea. Melhoria do atendimento ao discente: maior articulação do Departamento com a Central de Atendimento ao Estudante (CAA), Escritório de Estágio e Empregabilidade (EEE) e PAP (Programa de Acompanhamento Psicopedagógico) com vistas a ajudar a contribuir junto aos estudantes, as oportunidades de bolsa de estudos, oportunidades de emprego e estágio, Colegiado do Curso de Artes Visuais Coordenação de Artes Visuais Corpo Docente Corpo Discente Núcleo Docente Estruturante (NDE) 26 atendimento psicopedagógico, projetos de nivelamento; A Assessoria de Avaliação realiza anualmente a pesquisa junto aos discentes sobre o desempenho docente. Os relatórios são encaminhados ao Departamento de Artes Visuais e aos professores. O Departamento tem utilizado os resultados destas pesquisas para subsidiar ações junto aos docentes no que diz respeito à correção de problemas didático-pedagógicos, melhoria metodológica do ensino e aprendizagem, profissionalização e qualificação docente. Incentivo aos alunos a organizarem mostras didáticas da sua produção artística nos ambientes da universidade e demais espaços culturais da cidade. Dimensão 2 - Processos Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias: Inovar na gestão dos processos organizacionais; Instituir uma gestão moderna para contratos dos prestadores de serviços à Universidade e dos convênios institucionais; Potencializar o uso sustentável da infraestrutura e assegurar sua manutenção. Pode-se observar que o Departamento de Artes Visuais vem empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e a suas estratégias: O Departamento de Artes Visuais passou a funcionar junto ao Centro de Ciências Humanas e Biológicas, num espaço integrado para otimizar o espaço, possibilitando melhor comunicação entre os diferentes cursos e um atendimento diferenciado ao acadêmico. Dimensão - Clientes/Mercado/Sociedade Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias: Estabelecer políticas e implantar procedimentos de marketing e relacionamento com os acadêmicos, egressos e comunidade externa; Desenvolver a inteligência competitiva sendo proativo e antevendo tendências; 27 Intensificar e aprimorar as relações nacionais e internacionais. Pode-se observar que o Departamento de Artes Visuais vem empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: O curso participa ativamente das ações culturais promovidas pelos espaços de cultura da região, como: exposições; palestras, eventos culturais e viagens de estudos incentivando a presença tanto de alunos como de professores. Dimensão 4 - Pessoas/Aprendizagem Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias; Desenvolver competências de forma contínua e permanente nos profissionais que atuam na Universidade (pedagógico, acadêmico- científico, administrativo); Desenvolver endomarketing visando ao fortalecimento ético e ao comprometimento nas relações entre as pessoas e com a Instituição; Reconhecer e valorizar o profissional com base na produtividade. Pode-se observar que o Curso Artes Visuais vêm empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: Ações de qualificação do corpo docente: o Departamento de Artes Visuais, por meio do Programa de Qualificação Docente (PQD) da UNIVILLE propiciou nos últimos 3 anos ajuda de custo para a professora Célia Ceschin Silva Pereira ingressar no curso de Doutorado em Educação: Psicologia da Educação, em convenio com a PUC/SP. Curso de pós doutorado para professora Silvia Sell Duarte Pillotto, no Programa Estudos da Criança na Universidade do Minho, Braga, Portugal e para a Professora Nadja de Carvalho Lamas, Pós-doutoradp em Ciências da Linguagem, pela Unisul; Ações de profissionalização docente: o departamento de Artes Visuais, por meio do Programa de Profissionalização Docente (PPD) da UNIVILLE propiciou aos docentes atividades de capacitação didático- pedagógico. O PPD oferece anualmente uma programação de oficinas e palestras nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho) e ao longo do ano. Revisão do Estatuto do Magistério Superior da UNIVILLE: ao longo dos 28 anos de 2009 a 2011 foi reestruturado o Estatuto do Magistério Superior da UNIVILLE. Em 2012 os Conselhos Superiores aprovaram o novo estatuto e sua implantação foi iniciada. Organização de eventos para estudantes: O Departamento de Artes Visuais organiza viagens culturais e eventos na área: anualmente ocorre o Colóquio das Licenciaturas/CLIC, onde os alunos são convidados. Utilização de recursos da Internet para comunicação entre professores, estudantes e chefia do departamento: O Departamento de Artes Visuais tem intensificado a utilização de recursos eletrônicos para a comunicação: e-mail, página do Departamento de Artes Visuais no portal UNIVILLE. Em 2012 entrou no ar a página do Facebook. Institucionalmente os alunos ingressantes são recepcionados formalmente pela Pró reitoria de Ensino-PROEN e pela Chefia do Departamento. Do ponto de vista docente, o Programa de Profissionalização Docente da UNIVILLE promove semestralmente o Encontro de Integração para docentes recém contratados e oferece a Profissionalização Docente Continuada com encontros presenciais e virtuais ao longo do ano com vistas a discutir com os novos professores temas relacionados às competências didático-pedagógicas do professor; Participação dos alunos no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docencia): implementado em agosto em 2012 com a temática voltada às questões do letramento digital. Além da articulação do Departamento (CHB) e do Curso Artes Visuais na gestão estratégica da instituição, é possível tecer considerações sobre as articulações dentro do contexto das políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão. 3.2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O ensino de graduação na UNIVILLE tem como objetivo a mediação, a sistematização, a apropriação do saber, o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício profissional e da cidadania, em resposta às demandas da sociedade. 29 De forma mais específica, A UNIVILLE promove o ensino de graduação pautada nos princípios apontados em resolução do CEPE: I - responsabilidade e compromisso com a formação de cidadãos/profissionais inseridos em um contexto marcado por desigualdades sociais e profundas transformações; II - formação humanística que privilegia sólida visão de homem e sociedade; III - indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; IV - aprendizagem como processo de construção da autonomia do sujeito; V - qualidade acadêmica numa perspectiva de gestão universitária transparente, democrática e participativa; VI - respeito a outras formas de saber, além da acadêmica; VII - qualificação e profissionalização pedagógica; VIII - integração com a educação básica e a pós-graduação; IX - expansão com qualidade, planejada com base na demanda social e de mercado, integrada com a viabilidade de infraestrutura e condições pedagógicas; X - avaliaçãopermanente através de programas institucionais e de organismos oficiais externos; XI - flexibilização de acesso aos cursos e novas modalidades de acesso. Com base nestes princípios, o ensino de graduação da UNIVILLE tem, entre outras finalidades: I - habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, para participarem no desenvolvimento cultural, econômico e político da sociedade, colaborando na sua formação contínua; II - estimular a produção do conhecimento cientifico com vistas à autonomia intelectual e emancipação política dos sujeitos envolvidos no processo pedagógico; III - promover a pesquisa e a investigação cientifica no processo pedagógico; IV - promover, através da relação ensino-aprendizagem, a apreensão de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade; V - estimular o conhecimento e propor soluções aos problemas contemporâneos, em particular, os nacionais e regionais; VI - subsidiar a prestação de serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela relação de reciprocidade; 30 VII - promover a extensão aberta à participação da população, visando disseminação das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológica produzida pela Instituição; VIII - disseminar a concepção de ser humano contextualizado ambientalmente, desenvolvendo a consciência ética que tem por base a sustentabilidade das ações sociais; IX - promover a percepção da complexidade através da multi, inter e transdisciplinaridade. O Curso de Artes Visuais continuamente busca o alinhamento de seu PPC aos princípios e objetivos do ensino de graduação constantes da política da UNIVILLE. De forma mais específica, pode-se considerar que algumas ações tem sido implementadas para alcançar este maior alinhamento: Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Artes Visuais. Reestruturações ocorridas buscaram aperfeiçoar a definição do perfil do egresso incluindo competências de gestão e descrevendo de forma mais específica as competências humanas ou sociais. A partir disto, a matriz curricular e a proposta metodológica foram aperfeiçoadas no sentido de definir mais claramente os conteúdos a serem abordados e a forma com que as competências serão desenvolvidas. Além disso, o PPC passou a contar com disciplinas optativas escolhidas pelos estudantes e a inclusão do TCC além do ECS. Implantação de metodologias de ensino e aprendizagem centradas no aluno: a reestruturação do PPC do curso de Artes Visuais propõe componentes curriculares que serão desenvolvidos prioritariamente com metodologia de aprendizagem baseada em projetos: Trabalho de Conclusão de Curso (4ª série) e Estágio Curricular Supervisionado 3ª e 4ª série. Aproximação com organizações e instituições educacionais por meio de parcerias: o Departamento de Artes Visuais tem estabelecido parcerias com organizações e instituições escolares com vistas a estreitar o relacionamento para oferecer aos estudantes a oportunidade de estágio, emprego e participação em eventos. Realização de atividades extracurriculares: o Departamento de Artes Visuais participa anualmente do Colóquio das Licenciaturas (CLIC), bem 31 como promove palestras, cursos, exposições e participação em Feiras de Profissões e Empregabilidade . Estas atividades extracurriculares podem ser validadas pelos alunos como Atividades Acadêmico- científico-culturais. Ações de profissionalização docente: o Departamento de Artes Visuais, por meio do Programa de Profissionalização Docente (PPD) da UNIVILLE propiciou aos docentes atividades de capacitação didático- pedagógico. O PPD oferece anualmente uma programação de oficinas e palestras nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho) e ao longo do ano. 3.3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO Conforme o PPI da UNIVILLE, A extensão tem por objetivo compartilhar os saberes acadêmicos e comunitários visando contribuir com a formação integral do estudante. Os princípios que norteiam as ações extensionistas são: promover a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; contribuir para o desenvolvimento de um processo pedagógico participativo, possibilitando um envolvimento social com a prática do conhecimento e responder cientificamente às demandas suscitadas pela comunidade; estimular iniciativas de educação continuada, prestação de serviços e ação comunitária; integrar a comunidade acadêmica e a sociedade, e reconhecer, nesta última, uma fonte de conhecimento significativo, naturalmente qualificado para o diálogo com o conhecimento científico; incentivar o desenvolvimento integral da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; valorizar as potencialidades e as peculiaridades de cada universo social, compartilhando o desenvolvimento cultural, biopsicossocial, ecológico e histórico; favorecer o exercício da cidadania e a participação crítica, fortalecendo 32 políticas que assegurem os direitos humanos, bem como a construção de processos democráticos geradores de equidade social e equilíbrio ecológico. Dessa forma a Extensão tem por finalidade: formar a cidadania e constituir-se um ponto de referência para o desenvolvimento da Região Norte e Nordeste de Santa Catarina, por meio de programas e projetos de Extensão; priorizar projetos de demanda interna que possibilitem a solução de problemas de ordem socioeconômica, educacional, cultural e ambiental; apoiar projetos de demanda externa que sejam relevantes para a comunidade universitária e extra-universitária; participar de projetos que sejam oferecidos pelo governo federal, estadual, municipal e de instituições nacionais e internacionais que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso da Instituição; incentivar, junto aos departamentos, a criação de cursos de extensão que possam ser oferecidos à comunidade acadêmica e à comunidade da região; desenvolver consultoria para os diversos segmentos da comunidade, envolvendo os departamentos; articular, junto aos departamentos, a viabilização de atividades de extensão a partir dos planos de ensino. O Curso de Artes Visuais desenvolve atividades de extensão por meio da participação de seus professores e estudantes em programas institucionais de extensão, projetos de extensão do Departamento Artes Visuais ou de outros departamentos da UNIVILLE, bem como organização e participação em eventos e cursos. As atividades de extensão estão relacionadas a algumas áreas: Letras, Línguas e Artes e Educação. Os professores que atuam no curso Artes Visuais da UNIVILLE, possuem programas e projetos de extensão nos quais desenvolvem diversas atividades para profissionalização docente. Dessas experiências participam também os acadêmicos que freqüentam o curso de Artes Visuais. 33 Na UNIVILLE, há o Programa Institucional de Extensão Arte na Escola que iniciou as suas atividades em 1992, como Projeto Arte na Escola, mas foi formalizada parceria interinstitucional com a UDESC, FURB, UNESC, CA/UFSC, FUNDAÇÃO IOCHPE e UNIVILLE, em 10/05/1993. Em 1995, por decisão do CEPE, foi transformado em Programa Institucional. O objetivo do programa desenvolver ações que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino da arte na região de Joinville. Para tanto é composto de: 1) subprograma de educação continuada: grupos de estudos, encontros, seminários, whorkshop's, oficinas, cursos de extensão e de pós- graduação em História da Arte; 2) subprograma midiateca: DVDteca Arte na Escola, banco de imagens, acervo de materiais educativos em arte e publicações; 3)subprograma pesquisa: linha de pesquisa Ensino da Arte e linha de pesquisa História e Teoria da Arte; 4) subprograma relações institucionais: parceria e convênios com Secretaria daEducação de Joinville, Secretaria de Educação de Itapoá, Secretaria de Educação de São Francisco do Sul e SESI- Joinville. Os coordenadoras deste Programa são: Professora: Nadja de Carvalho Lamas - coordenadora - Mestrado e Doutorado em Artes Visuais, pela UFRGS. Realizando o Estágio Pós-doutoral em Ciências da Linguagem, pela Unisul; Alena Rizi Marmo Jahn - coordenadora pedagógica - Mestrado em Artes Visuais, pela UFRGS e cursando o doutorado em Artes Visuais, pela USP. Anualmente são abertos editais internos com vistas a selecionar propostas de projetos a serem operacionalizados no ano seguinte e financiados pelo Fundo de Apoio à Extensão da UNIVILLE. Os professores podem submeter propostas por meio do Edital Interno de Extensão. Além disso, professores e estudantes podem submeter projetos a editais externos divulgados pela Área de Extensão da UNIVILLE, bem como podem submeter projetos de demanda externa em parceria com instituições e organizações e projetos voluntários. Nos últimos dez anos o departamento tem aprovado projetos de extensão. Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE): anualmente a UNIVILLE promove um seminário institucional com o intuito de apresentar as ações relativas a projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e promover uma 34 reflexão sobre a indissociabilidade das três áreas e os desafios da multidisciplinaridade. As atividades incluem palestras e relato diferentes projetos da universidade. ou assistindo as sessões técnicas e palestras. Semana da Comunidade: anualmente a UNIVILLE promove um evento comemorativo de seu credenciamento como universidade. Durante a semana são promovidas diversas ações com vistas a oferecer a comunidade externa a oportunidade de conhecer a instituições e sua ação comunitária. O Departamento de Artes Visuais participa por meio de um stand na feira das Profissões, oferecendo a comunidade informações sobre o curso e a carreira profissional em outras Instituições Culturais. Além disso, durante a semana, os estudantes do curso de Artes Visuais, são convidados a participar de palestras sobre diversos temas como: empregabilidade, mobilidade acadêmica, saúde, cidadania, direitos humanos. 3.4 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA Conforme o PPI da UNIVILLE, A pesquisa é entendida como procedimento racional e sistemático voltado à produção do conhecimento, com o objetivo de manter um processo constante de reflexão-crítica, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e o desenvolvimento sustentável da região. Desse modo, a pesquisa tem como princípios: a inserção em todos os níveis de ensino objetivando a integração e formando para a cidadania; constituir-se num ponto de referência para o desenvolvimento da região; o desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural, em todos os níveis de formação; a multi-, inter- e transdisciplinaridade; ser a base de sustentação dos cursos de pós-graduação stricto sensu existentes e à criação de novos cursos; despertar o espírito empreendedor, criativo e inovador; ser agente de geração e disseminação de conhecimento novo; ser agente de transformação do conhecimento em riqueza para a sociedade; ser recurso didático-pedagógico, na busca constante da melhoria do ensino. 35 Assim a área de pesquisa tem como diretrizes: promover a pesquisa em todas as áreas do conhecimento e em todos os níveis de ensino; promover a integração graduação – pós-graduação nas atividades de pesquisa por meio do Programa Institucional de Apoio ao Estudante na Área de Pesquisa; apoiar o processo de consolidação das áreas de pesquisa institucionais, por meio de programas institucionais de pesquisa, núcleos de pesquisa ou de pesquisa e extensão, projetos de pesquisa e de iniciação científica; induzir a geração de competências para atuação em Pesquisa e Desenvolvimento em áreas de interesse institucional e/ou regional por meio do incentivo à qualificação profissional; criar mecanismos que estimulem a ampliação da produção científica institucional com vistas à criação e consolidação de programas de pós- graduação stricto-sensu e a manutenção do status de Universidade; ampliar as parcerias científicas e tecnológicas da universidade com os diferentes segmentos da sociedade; estimular e dar suporte à busca de recursos financeiros externos para; promover a inovação tecnológica e proteger o conhecimento gerado na Universidade; rediscutir constantemente as áreas de pesquisa institucionais, definindo novos enfoques e interfaces, com vistas ao desenvolvimento científico constante da Instituição, considerando as competências institucionais, as Políticas Nacionais para Ciência, Tecnologia e Inovação e as demandas regionais; promover projetos interdepartamentais, interinstitucionais e internacionais com vistas a consolidar a cultura de produção científica na universidade; incentivar a socialização dos resultados das pesquisas e a intervenção direta na realidade. Desta forma, a pesquisa tem por finalidades: gerar conhecimento novo; gerar competências para atuação em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tanto nos setores acadêmicos quanto empresariais; 36 contribuir para a formação de cidadãos críticos, pró-ativos, inovadores e empreendedores; produzir inovação tecnológica, contribuindo para a geração de riqueza para o país e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O Curso de Artes Visuais desenvolve atividades de pesquisa por meio da participação de seus professores e estudantes em programas institucionais de pesquisa, projetos de pesquisa do Departamento ou de outros departamentos da UNIVILLE, bem como organização e participação em eventos científicos. As atividades de pesquisa estão relacionadas a Arte e Cultura e outras áreas afins. Os professores que atuam no curso Artes Visuais da UNIVILLE, coordenam projetos e núcleo de pesquisa. Anualmente são abertos editais internos com vistas a selecionar propostas de projetos a serem operacionalizados no ano seguinte e financiados pelo Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) da UNIVILLE. Os alunos podem submeter propostas por meio do Edital PIBIC e os professores podem submeter propostas por meio do Edital Interno de Pesquisa. Além disso, professores e estudantes podem submeter projetos a editais externos divulgados pela Área de Pesquisa da UNIVILLE, bem como podem submeter projetos de demanda externa em parceria com instituições e organizações e projetos voluntários. Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE): anualmente a UNIVILLE promove um seminário institucional com o intuito de apresentar as ações relativas a projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e promover uma reflexão sobre a indissociabilidade das três áreas e os desafios da multidisciplinaridade. As atividades incluem palestras e relato de experiências por parte de professores e estudantes engajados em diferentes projetos da universidade. Os estudantes dos cursos de Artes Visuais, podem participar deste evento por meio da apresentação de trabalhos ou assistindo as sessões técnicas e palestras. Os estudantes do curso de Artes Visuais que participam como bolsistas nos projetos de pesquisa desenvolvem produção de textos e apresentam suas pesquisas a comunidade acadêmica e os demais alunos podem prestigiar assistindo as sessões técnicas. Semana de Iniciação Científica (SIC): anualmente a UNIVILLE promove um evento em que estudantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica fazem relatos de seus trabalhos. Os estudantes do curso de Artes Visuais que 37 participam do PIBIC fazem seus relatos e os demais alunos podem prestigiar assistindo as sessões técnicas. 3.5 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO (CONTEXTO EDUCACIONAL) A construção do Currículoem Licenciatura em Artes Visuais justifica-se por ser de suma importância, no contexto contemporâneo, se refletir sobre a formação do professor e de seu trabalho, enquanto mediador nos processos de construção de conhecimentos e de cidadania, especialmente nos Cursos de Licenciatura. Tem-se consciência das lacunas existentes na maioria dos cursos de formação inicial em Arte, que em função da atual estrutura curricular, não preparam o profissional para a docência. A formação do sujeito professor é construída apenas no final da Graduação, através da disciplina de Prática de Ensino ou do Estágio Curricular Supervisionado, uma questão problemática na maioria das Graduações em Licenciatura. Diante desse contexto, cabe considerar, qual o perfil desses cursos que não preparam nem para a prática docente e nem tão pouco para a pesquisa? Como, então, se constrói a identidade do professor nos Cursos de Formação? Pimenta (1999) propõe algumas reflexões sobre o conceito de identidade na formação do professor: A identidade não é um dado imutável. Nem externo, que possa ser adquirido. Mas é um processo de construção do sujeito historicamente situado. A profissão do professor, como as demais, emerge em dado contexto e momentos históricos, como respostas a necessidades que estão postas pelas sociedades, adquirindo estatuto de legalidade. (PIMENTA,1999, p.18). Dessa forma, algumas profissões se transformam ou adquirem novos significados para responder as novas configurações da sociedade. O contexto social contemporâneo aponta para um caráter dinâmico da profissão docente, enquanto prática social, ao mesmo tempo em que se percebe um crescimento quantitativo de sistemas de ensino que não têm correspondido de forma qualitativa nos processos de formação desses profissionais. A identidade, segundo Pimenta, se constrói também dos significados que os professores conferem às suas atividades a partir de suas práticas e representações 38 cotidianas, de suas experiências e de seus conhecimentos pedagógicos construídos da própria experiência. Reflexões acerca do ensino e aprendizagem da arte, da identidade do professor que atua no sistema educacional, e também de futuros professores em Cursos de Formação foram questões discutidas no “Seminário Estadual de Arte na Educação – Repensando a Identidade do Professor de Arte”, realizado em junho de 2003 na Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE . Pesquisas e reflexões relevantes na área da arte na educação foram apresentadas neste Seminário em comunicações, palestras, mesas redondas, publicações de livros e ANAIS, apontando à necessidade de se rever conceitos e práticas nessa área de conhecimento, bem como, a necessidade de se redimensionar os currículos dos Cursos de Formação de Professores de Arte. Essas pesquisas confirmavam que ainda permaneciam os problemas há muito diagnosticados nas práticas de professores, bem como, nos Cursos de Formação (BIASOLI,1999) tais como: falta de unicidade entre conhecimentos conceituais e fazer artístico, entre teoria e prática, conhecimento da arte apenas como produto realizado privilegiando-se apenas a repetição desse conhecimento, o fazer artístico apenas como utilização de técnicas, ou seja, tecnicismos, livre-expressão, enfoques polivalentes, professores não-habilitados ministrando aulas de arte, desrespeito por essa área de conhecimento nas escolas, além de condições e instalações inadequadas nas escolas. A partir desse diagnóstico, fez-se necessário repensar a estrutura curricular dos Cursos de Formação, pois a grande maioria desses cursos ainda possui a fortes resquícios das antigas Licenciaturas em Educação Artística, com polivalência de linguagens, de métodos e de abordagens conceituais e filosóficas, com habilitações de bacharelado e licenciatura em um só Curso, com formação básica nos dois primeiros anos e formação específica nos dois últimos anos. Com relação às Licenciaturas, essa forma de organização do currículo determinava que a prática pedagógica do acadêmico acontecia somente no final do curso, estabelecendo assim, a dicotomia entre formação teórica e formação pedagógica, além da fragilidade na formação desses alunos como profissionais. Assim, no contexto da escola encontrava-se o professor de Artes, mas não o professor de Artes Visuais, o professor de Música, o professor de Teatro e o professor de Dança, com habilitação específica para cada um desses campos de conhecimento. 39 As políticas educacionais, através das legislações vigentes acerca do ensino superior, de certa forma, provocaram revisões de currículos polivalentes, e que certamente resultaram em maior qualidade na formação, tanto de professores, quanto de bacharéis. Ainda acerca da identidade do professor de arte, a pesquisa de Carvalho, apresentava as seguintes questões: “Que idéia de arte a escola construiu e vem construindo? Qual é a identidade ou quais as identidades dessa disciplina e desses professores no espaço da escola hoje?” Que poder possui a escola para transformar a arte em apenas técnicas ou livre-expressão? E tais questões apontam para reflexões acerca da identidade como elemento que se constrói no contexto histórico e cultural e nas práticas sociais. É por meio de práticas e representações no espaço escolar, que se estruturam as identidades da arte na escola. Nesse sentido se reconhece, ainda, elementos estereotipados e arraigados como práticas e representações de significados do fazer pedagógico de professores, e como tal, determinam o perfil dessas identidades. (...) os professores, aqui considerados responsáveis diretos pelo fazer pedagógico, são produtores de identidades em incessante construção num contexto educacional marcado por influências históricas, culturais e políticas. Suas identidades são também construídas e marcadas por esses contextos imersos em conflitos e práticas culturais específicas.(CARVALHO, 2003, p.108) Não se pode dissociar desse contexto, às relações entre a construção de identidades, do currículo e da formação de professores. O conceito de formação, segundo Garcia (1999), implica em múltiplas perspectivas: o componente pessoal, o desenvolvimento do sujeito humano, o percurso que o indivíduo percorre na construção de sua identidade e o trabalho sobre si mesmo é o que está implicado no conceito de formação: A formação de professores é a área de conhecimentos, investigação e de propostas teóricas e práticas que, no âmbito da Didática e da Organização Escolar, estuda os processos através dos quais os professores – em formação ou em exercício - se implicam individualmente ou em equipa, em experiências de aprendizagem através das quais adquirem ou melhoram seus conhecimentos, competências e disposições, e que lhes permite intervir profissionalmente no desenvolvimento do seu ensino, do currículo e da escola, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação que os alunos recebem. (GARCIA, 1999, p.26). 40 Esse autor considera que a formação deve ser contínua, isto é, permanente, e considerar princípios éticos, didáticos e pedagógicos, devendo, estar integrada aos processos de inovação e mudanças curriculares e ligada ao desenvolvimento organizacional da escola. O processo de formação pedagógica de professores deve articular conteúdos disciplinares acadêmicos, bem como, a integração entre teoria e prática, ou seja, ação pedagógica, reflexão teórica e ação reavaliada. A reflexão epistemológica da prática, para que teoria e prática estejam integradas em um currículo voltado à ação. Dessa forma, torna-se fundamental a coerência entre o conhecimento didático, o conteúdo e a forma como esse conhecimento é transmitido. Para Garcia, o aprender é um processo individual e não homogêneo para todos os sujeitos e a formação de professores deve propiciar a capacidade crítica e o desenvolvimentointelectual, social e emocional dos professores. Com relação à Formação Docente, especificamente no Ensino Superior, Vasconcelos (2000) apresenta os seguintes aspectos: a formação técnico-científica, a formação prática, a formação pedagógica e a formação política. O aspecto da formação técnico-científica diz respeito ao domínio técnico do conteúdo a ser ensinado. A competência técnico-científica do professor está relacionada ao comprometimento, à visão crítica do meio, a atitude frente ao conhecimento específico de sua área de atuação. Essa autora considera como fundamentais os condicionantes sociais, políticos e filosóficos que permeiam a ação pedagógica do professor, de seu envolvimento crítico, a preocupação com a atualização docente, a indissolubilidade entre as atividades de pesquisa, ensino e extensão e o comprometimento com a produção científica. Na formação prática, segundo Vasconcelos, o professor deve ter domínio do conteúdo, conhecimento da prática profissional, integrando teoria à prática, estabelecendo a ponte entre a Academia e a Sociedade. A formação pedagógica abrange aspectos do planejamento de ensino, do perfil profissional, das relações professor/aluno, do processo de construção e reconstrução do conhecimento via pesquisa. Nos aspectos da formação política, considera as tomadas de atitudes, o posicionamento crítico, o tomar partido, isto é, posicionar-se, ter ética e clareza de suas opções filosóficas. Uma outra abordagem sobre formação docente no ensino superior é desenvolvida por Anastasiou (2002), relacionando saberes científicos e saberes pedagógicos. (...) quanto ao profissional que se pretende possibilitar com o percurso nos quadros teórico-práticos, se discute a abordagem necessária à ciência, organizada em conteúdos disciplinares ou interdisciplinares. Isto inclui idecisões quanto ao papel docente, quanto aos saberes científicos e pedagógicos, na seleção e abordagem dos saberes escolares e na forma de apreensão a ser proposta ao aluno, mediada pela ação docente. (ANASTASIOU, 2002 p.08). Por um lado, saberes e conhecimentos teóricos/conceituais estão associados à produção de 41 pesquisa, por outro, os conhecimentos relativos ao fazer do professor são relacionados aos saberes pedagógicos, ao ser profissional, à docência. Nesse sentido, faz-se necessário pensar na articulação entre pesquisa e ensino na formação do professor, especialmente na Graduação. Pesquisas recentes sobre a formação docente apontam novos caminhos a serem considerados, dentre eles, a reflexão sobre a identidade do professor e os saberes que permeiam a docência. Sobre esse contexto, segundo Pimenta (1999, p.16) (...) as pesquisas sobre a prática estão anunciando novos caminhos para a formação docente. Um deles refere-se à discussão sobre a identidade profissional do professor, tendo como um de seus aspectos a questão dos saberes que configuram a docência. De acordo com Pimenta, é preciso re-significar os processos de formação e reconsiderar os saberes necessários à docência, colocando a prática pedagógica como eixo norteador nos Cursos de Formação inicial – graduação – assim como, a práxis pedagógica desenvolvida nas escolas. Um dos caminhos prováveis para que isso se concretize, segundo a autora, é desenvolver nos alunos uma atitude investigativa desde o início do curso, para que diante da necessidade e do desafio de se perceberem enquanto professores, saibam trabalhar coletivamente nas escolas, relacionando os saberes da docência. Se, por um lado, os saberes, conhecimentos e conceitos são produzidos e desenvolvidos através de pesquisas, por outro, os conhecimentos pedagógicos estão relacionados à docência. Dessa forma, faz-se necessário articular ensino e pesquisa na formação do professor. Nessa concepção, André enfatiza que: (...) há várias maneiras de se trabalhar a articulação entre ensino e pesquisa na formação docente. Uma delas é que a pesquisa se torne um eixo ou núcleo do curso, ou seja, que ela integre o projeto de formação inicial e continuada da Instituição, construído pelos seus participantes. (ANDRÉ, 2002, p.61). Pensar em um currículo voltado às questões específicas da formação do professor de Artes Visuais é pensar em uma função consciente de mediação e produção de saberes específicos da arte na educação, que implica no domínio de saberes artísticos e estéticos. O conhecimento artístico refere-se ao saber sobre o fazer artístico e o conhecimento estético refere-se ao refletir sobre a arte. Nesse sentido, o professor de Arte constrói em sua formação, conhecimentos estéticos ou 42 conceituais, conhecimentos artísticos ou operacionais e conhecimentos pedagógicos ou da docência. O aluno, futuro professor de arte na educação não pode construir seu conhecimento pedagógico, senão a partir do seu próprio fazer, pois é sobre a ação e a reflexão sobre a ação que a teoria é construída. Segundo Pimenta (...) o conhecer diretamente e/ou por meio de estudos as realidades escolares e os sistemas onde o ensino ocorre, ir às escolas e realizar observações, entrevistas, coletar dados sobre determinados temas abordados nos cursos, problematizar, propor e desenvolver projetos nas escolas; conferir os dizeres de autores e da mídia, as representações e os saberes que têm sobre a escola, o ensino, os alunos, os professores, nas escolas reais; começar a olhar, ver e analisar as escolas existentes com olhos não mais de alunos, mas de futuros professores, é um terceiro passo que temos realizado na tentativa de colaborar com a construção da identidade dos professores. (PIMENTA,1999, p. 28) Nessa perspectiva, os cursos de formação compreendem o professor como um intelectual crítico, com sólido domínio teórico/prático e com consciência de sua intervenção e transformação no contexto sócio-histórico em que atua. Seu processo de formação, portanto, opõe-se à racionalidade técnica de competências e habilidades que sob a forma de treinamento quer responder eficazmente às demandas do mercado. A realidade que se apresenta é complexa, diversificada e dinâmica, e o currículo deve ser um processo de construção de conhecimentos em permanente interação com a realidade, isto é, contextualizado a partir de reflexões sobre fundamentos conceituais e as experiências do cotidiano. Segundo Biasoli (1999, p.205) Se a prática pedagógica for o local ideal para levar o aluno a refletir sobre si mesmo, sobre o mundo e, por meio da produção, sobre “novos” conhecimentos aí oportunizados, então, ele será capaz de compreender que o ensinar e o aprender daquele momento não terminam ali, que não são um processo acabado, mas sim o caminho para que outros conhecimentos sejam produzidos, outras ações desencadeadas. 3.5.1 Justificativa da Reestruturação do Curso em 2008 A carreira de professor tem sido cada vez menos atrativa como escolha profissional no Brasil, seja pelas condições de formação dadas pelos cursos, seja pelas condições de seu exercício efetivo tanto como pelo piso salarial atual. As 43 pesquisas de apontam a desconsideração de políticas públicas quanto à condição pessoal e de trabalho dos professores. Entre elas estão a auto-estima e saúde, o clima e infra-estrutura organizacional, relações sociais e perspectivas da própria carreira. Isso pode ser percebido comparando-se as vagas oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Artes Visuais em relação ao número de inscritos para o vestibular e o número de alunos matriculados. ANO VAGAS N° DE TURMAS TURNOS INSCRIÇÕES ÌNDICE DE CANDIDATO/VAGA 2004 45 1 Noturno 61 1,36 2005 48 1 Noturno 51 1,06 2006 * 44 1 Noturno -- -- 2007** 48 1 Noturno 36 0,75 2008 48 1 Noturno 26 0,54 Quadro 05 – Vagas e relação candidato vaga do Curso de Artes Visuais Fonte: Secretaria, 2008. A formação de professores se torna um desafio para aspolíticas governamentais, na medida em que é necessário garantir índices respeitáveis na área educacional e suprir as vagas para professores. Atualmente 1,6 milhão de professores atuam na educação básica, destes, cerca de 50% não possuem formação no ensino superior. No estado de Santa Catarina, o sistema ACAFE e UFSC, no ano de 2005, apresentaram o total de 17,58% de vagas não preenchidas nas licenciaturas. Dada a baixa procura, muitos cursos acabam não sendo ofertados. De acordo com os dados apresentados em 2006, pela Secretaria de Educação do Estado, para ocupar as vagas de trabalho, professores não habilitados são contratados. (Secretaria de Educação do Estado, 2006). Neste viés, pode-se observar a contradição entre a necessidade de formar/certificar um grande número de professores e o crescimento na abertura de novos cursos e vagas e uma baixa ocupação das vagas existentes. Contudo, é importante considerar as dificuldades dos acadêmicos das licenciaturas em manter-se financeiramente durante sua formação em nível superior, pela baixa expectativa de renda e em relação à profissão e pelos indicadores sociais do magistério. Há, de fato, um abismo entre o discurso político de valorização do professor e as políticas efetivas para a permanência e o reconhecimento do professor no sistema como profissional de nível superior. Esses aspectos têm contribuído para ampliar o índice de 44 evasão dos alunos nos cursos de licenciaturas que, segundo Gatti (2000), atinge percentuais de mais de 50%. No que diz respeito às novas Diretrizes Curriculares Nacionais, estas não contemplam, segundo Gatti (2000), a formação ética e política. Diferentemente, apresentam o estabelecimento de cargas mínimas e racionalidade técnica. As IES se vêem na necessidade de desenvolver suas atividades de formação de modo mais sistêmico, integrando disciplinas, desenvolvendo projetos de investigação, práticas interdisciplinares e estágios na forma de projetos. O documento em questão identifica as rupturas necessárias com o modelo atual: - As licenciaturas, na sua maioria, apresentam-se como cursos híbridos nos quais os conteúdos específicos não se articulam com os conteúdos pedagógicos; - Os estágios “encenados” em detrimento da investigação científica de cenários reais, nos quais os processos educacionais se efetivam de fato; - A fragilidade de articulação entre Universidade e Instituições de Educação Básica, favorecendo a desarticulação entre o fundamento teórico e o processo de ensino- aprendizagem na Educação Básica; - A ênfase excessiva nos processos da sala de aula em detrimento da escola como um todo, o que reduz a ação educativa centrada no professor e no conteúdo; - O abandono da categoria do trabalho docente como categoria de análise das relações socioculturais, políticas e econômicas da sociedade pelas categorias da prática reflexiva, favorecendo a construção da ação docente mais individualista e menos colaborativa; - A expansão desordenada dos cursos de licenciatura, muitos deles com a qualidade comprometida pelo aligeiramento dos currículos, pela redução de carga horária e pelas práticas fragmentadas; - A degradação das condições atuais de funcionamento das escolas pelas relações culturalmente estabelecidas e institucionalizadas de poder presentes entre professores, especialistas e direção. Essas relações vão se fortalecendo pela indefinição das atribuições e funções das diferentes instâncias de gestão e pela falta de formação de líderes para o desenvolvimento da gestão participativa; - A responsabilização individual dos professores pela sua atualização e seu 45 desenvolvimento profissional, trazendo como conseqüência o afastamento de sua categoria profissional, levando-os a competir com seus pares pelos espaços na carreira; - O descompromisso do poder público com a pesquisa em educação e a formação multidisciplinar, retirando a formação do professor do campo da educação para os saberes da prática pedagógica. Sob esta ótica, o professor vai centrando sua ação docente na certificação de suas competências para o cotidiano da profissão em detrimento de uma formação mais ampla e científica; - A política de carreiras e salários que não atende às reais necessidades da formação pelo descaso com a formação do professor em serviço, eliminando todo e qualquer projeto de permanência no magistério. A partir disso e prevendo a superação do panorama vigente, é preciso que os cursos de licenciaturas passem a oferecer possibilidades como: Capacidade de superar a dicotomia teoria/prática, tendo a pesquisa, em especial a da educação, como principal fundamento da produção do conhecimento; Formação teórico/prática, com a possibilidade de uma maior vivência/experiência do processo pedagógico específico da educação básica; Considerar a prática como espaço de criação e reflexão, gerando e modificando conhecimentos; Prática docente acompanhando toda a formação, desde os primeiros momentos, a fim de superar a dicotomia teoria/prática. A Univille, como formadora de professores compreende com base em sua missão e visão que precisa reforçar as licenciaturas no modelo presencial e/ou semipresencial, como atributo de diferencial. Entende que esse modelo significa manter o seu compromisso social e ético com a comunidade. Em relação ao modelo semipresencial, reconhece que as tecnologias de informação são importantes no processo de ensino aprendizagem no século XXI, como ferramentas de auxílio na busca da autonomia de aprendizagem e integração. Por esta razão, adota, em alguns cursos, 20% de sua carga horária. Assim, a presente proposta busca atender às necessidades de manutenção do oferecimento de vagas para os cursos de licenciatura da Universidade da região de Joinville de modo sustentável e responsável. 46 Em todas as licenciaturas o número de matrículas vem diminuindo em relação à oferta de vagas e, mesmo que o número de inscritos seja superior ao número de vagas ofertadas, também apresenta queda e, em alguns casos, de modo significativo Por outro lado o documento, intitulado Diretrizes para a Formação de Professores: Concepção e Implementação, que discute a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica assumiu como princípios para os cursos de licenciatura: 1. A formação do professor deve ser plena, obedecendo ao princípio da universalidade do conhecimento, alicerçado numa sólida base humanística, ética e democrática; 2. A formação do professor, tarefa das Instituições de Ensino Superior, deve dar-se de forma articulada, sistemática e contínua com a rede de ensino básico, escolas e instâncias competentes. Ainda, o documento aponta como estratégica a possibilidade das Instituições de Ensino Superior (IES) desenvolverem integração curricular de modo a resolver seus próprios desafios. Como demonstrado no quadro 1, faz-se urgente propor alterações e tomar decisões. O Plano Nacional de Educação – PNE, versa sobre a formação de profissionais em educação e explicita vigorosamente os seguintes pontos, que nos permitem reestruturar os cursos de licenciatura com indicativos de qualidade e inovação. A docência como base na formação profissional de todos aqueles que se dedicam ao estudo do trabalho pedagógico; O trabalho pedagógico como foco formativo; A sólida formação teórica em todas as atividades curriculares, nos conteúdos específicos a serem ensinados na Educação Básica em todos os seus níveis e modalidades e nos conteúdos especificamente pedagógicos; A ampla formação cultural; A criação de experiências curriculares que permitam contato dos futuros profissionais com a realidade da escola desde o início do curso; A incorporação da pesquisa como princípio formativo; A possibilidade de vivência, pelos futuros profissionais, de formas de gestão democrática; O desenvolvimento do compromissosocial e político da docência; A reflexão sobre a formação para o magistério. Com isso, o Plano Nacional de Graduação tem como meta a reorganização dos currículos dos cursos de formação dos professores superando a atual forma de 47 organização curricular e a fragmentação entre as licenciaturas, criando ambientes de interdisciplinaridade. Afirma a sua intenção em desenvolver uma “sólida formação científica na área específica, sólida formação pedagógica e sólida formação humana e cultural [...] tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissional”. Os dois princípios podem ser observados como prática efetiva nos cursos de licenciatura da Univille. As metas estão explicitadas nos PPC’s, refletidas na prática de todos os cursos de licenciatura da Univille, o que leva a propor um Núcleo Pedagógico Integrador. Ainda, cabe considerar que a distribuição das disciplinas de integração pedagógica na matriz foi pensada a partir: a. Da atratividade do curso entendendo que o acadêmico busca a formação específica a partir das primeiras séries do curso escolhido b. Inserção de disciplinas que procuram atender demandas atuais, como as que abordam temas voltados à educação inclusiva, libras - códigos de comunicação e gestão. c. Do levantamento de disciplinas comuns e/ou ementas convergentes dos cursos de licenciatura d. Das condições de ocupação das salas Assim, as disciplinas ficam assim organizadas: Núcleo Pedagógico Integrador Série Atividades Práticas Hora/aula Filosofia (F) 1 14 72 Metodologia da Pesquisa em Educação (MPE) 1 14 72 Psicologia da Educação (PE) 2 14 72 História da Educação (HE) 2 14 72 Didática (DI) 3 14 72 Diversidade e Educação Inclusiva 3 14 72 Políticas Públicas e Gestão Escolar (PPGE) 4 14 72 Libras - Códigos de Comunicação (LCC) 4 14 72 Total 576 Quadro 6 – Disciplinas do Núcleo Pedagógico Integrador Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – PROEN, 2008. A disposição das disciplinas proposta ao longo da matriz se justifica pela necessidade de trabalhar com a produção social do conhecimento, da construção do pensamento científico e, da incorporação da pesquisa como principio formativo desde 48 o início do curso, culminando com as demandas atuais na área de gestão e inclusão. Estas possibilitam inserção mais qualificada do acadêmico no campo de estágio. Outro ponto relevante é o que se refere às nomenclaturas propostas no Núcleo de Integração. Procurou-se reforçar o perfil do educador formado pela Univille, equacionando as ementas. Em específico, percebeu-se que no caso da disciplina denominada Estrutura e Funcionamento do Ensino, oferecida pelos cursos de ciências biológicas, letras e história, Organização e Gestão Escolar nos cursos de pedagogia e matemática e Política Pública e Gestão do Ensino nos cursos de geografia, estariam diluídas em História da Educação e Políticas Públicas e Gestão Escolar. A didática se mantém constante em todas as licenciaturas no que tange à nomenclatura e ementário e as outras disciplinas, como já se pontuou, atende às novas demandas educacionais. Na organização dos quadros 2 e 3, levou-se em conta as disciplinas e ementas comuns atualmente vigentes nas matrizes dos cursos e os objetivos contidos no Plano Nacional de Graduação. As disciplinas apontadas no quadro 3 teriam, a príncípio1, o seguinte ementário e objetivo geral, resultantes de um estudo comparativo entre as ementas das disciplinas. Núcleo Pedagógico Integrador Ementa Objetivo Geral Didática Educação e Didática. A multidimensionalidade do processo educativo. A organização do trabalho pedagógico: natureza e especificidades. A relação pedagógica e a dinâmica da triangulação: professor/aluno/conhecimento. Estudo de Propostas Curriculares da Educação Básica, Conceitos e Conteúdos Articulados. O planejamento do processo da prática pedagógica crítica. Aspectos didáticos no uso das novas tecnologias. Vivência de processos de ensino e de aprendizagem no cotidiano escolar. Propiciar aos futuros educadores o domínio de conhecimentos que, além da formação profissional, contribua para o desenvolvimento da consciência crítica, visando à construção de uma proposta pedagógica inovadora numa perspectiva emancipatória. Psicologia da Educação Psicologia da Educação. Psicologia do desenvolvimento e aspectos cognitivos, sócios afetivos e motor. Aplicar os conhecimentos da Psicologia geral, do desenvolvimento e da 1 As ementas e objetivos gerais do núcleo de integração pedagógica apresentadas neste documento, são passíveis de discussão e revisão. 49 Teorias da aprendizagem. As relações humanas no processo ativo da aprendizagem. Problemas atuais da aprendizagem. aprendizagem no contexto educacional. Filosofia Filosofia – conceito e reflexão. . Modelos de reflexão filosófica: epistemologia, ética e educação. Filosofia, educação e sociedade. Investigar a problematicidade inerente do fazer filosófico na educação, reconhecendo a filosofia como processo de reflexão crítica, radical, plural, rigorosa e de conjunto sobre as indagações epistemológicas, éticas e educacionais que a realidade apresenta. Metodologia da Pesquisa em Educação O processo da construção do conhecimento e da ciência. A pesquisa como fonte de produção de conhecimentos. Tipos de pesquisa. A pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo. Projeto de pesquisa. Estrutura e procedimentos para elaborar trabalhos acadêmicos. Formatação, padrões e normas. Recursos da informática para elaborar trabalhos acadêmicos. Ética em pesquisa. Compreender e aplicar os princípios da metodologia científica, métodos e técnicas de pesquisa no planejamento, execução e comunicação de uma pesquisa. Políticas Públicas e Gestão Escolar A história da organização escolar brasileira. A educação básica no sistema educacional brasileiro. Estrutura Política e Organização do Ensino: Função Social da Escola. O modelo social brasileiro e as diretrizes de ensino (currículo e legislação). Os problemas da escola do Brasil e sua vinculação com o contexto da educação brasileira. Viabilizar a aquisição de conhecimentos que possibilitem a compreensão, a análise e a interpretação do processo organizacional da Educação Brasileira, oportunizando o desenvolvimento do pensamento crítico em relação à questão educacional, para que o futuro educador possa ter oportunidades de qualificação para uma atuação consciente e efetiva no desempenho de seu papel profissional. História da Educação A educação como processo de humanização. Principais movimentos educacionais. Tendências e perspectivas da educação contemporânea. Contribuição dos principais intelectuais na formação do educador. Proporcionar aos futuros profissionais o estudo e a reflexão sobre a História da Educação para a compreensão da realidade educacional. Linguagens e Códigos de Comunicação Linguagem e aprendizagem. Língua, sociedade e cidadania. Processos de comunicação e recursos mediadores para a Educação Especial: Libras, Braile, Comunicação Alternativa e Tecnologia Assistiva. Aquisição e conhecimento dos códigos de comunicações alternativas, instrumentalizando os futuros profissionais da educação, lidar com as deficiências e supri-las com as tecnologias assistivas minimizando a discriminação social, resultante de 50 estereótipos, preconceitos e estigmas. Diversidade e Educação Inclusiva Conceituação, Legislação, Documentos. Pressupostos filosóficos e pedagógicos. Políticas de inclusão. Racismo, preconceito e discriminação. Educação especial. Atitude e técnicas quanto a práticas pedagógicas inclusivas. Estudo do processo da inclusão analisando a formação dos estereótipos, da diferença, da igualdade e do preconceito, focalizando com osconflitos sociais atuais. Abordagem da ética, da identidade social e do processo de inclusão escolar, como processo de inclusão social. Quadro 7 – Proposição de Disciplinas, Ementa e Objetivo Geral Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – PROEN, 2008. Decorrente desta proposição, os cursos de licenciatura da Univille passam a ter um perfil profissiográfico comum quanto à formação para a docência, conforme demonstrado no item 9. O Estágio Curricular Supervisionado que iniciará no terceiro ano dos cursos de Licenciatura terão também como base o modelo de integração. Dessa forma, o curso de Licenciatura em Artes Visuais busca integrar no currículo aspectos da formação docente, dos fundamentos teórico/conceituais e metodológicos da arte na educação, da cultura e do patrimônio cultural local, regional e nacional. 3.6 OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral Formar o professor de arte para atuar na educação básica, bem como nos espaços de educação não-formal. Objetivos Específicos Formar cidadãos críticos com conhecimentos em arte e arte na educação para atuar no âmbito da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; 51 Formar profissionais para atuar em espaços culturais como: museus, centros culturais, galerias, entre outros; Desenvolver atividades de pesquisa, ensino e extensão em arte e em arte na educação. 3.7 PERFIL PROFISIONAL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO De modo geral, com base no PDI e nos PPC’s dos cursos de licenciatura, construídos a partir do posicionamento dos professores no ano de 2004, propõe-se que o profissional licenciado na Univille esteja capacitado para: Desenvolver compreensão rigorosa das abordagens e métodos envolvidos na produção e comunicação dos saberes em sua área de conhecimento, incluindo as tecnologias da informação; Desempenhar a função de educador, fundamentado em uma sólida formação humanística em que a ética, a cidadania e o compromisso com a diversidade, o meio ambiente, e com o ensino e aprendizagem, sejam os parâmetros do seu trabalho; Interferir no contexto social, através da proposição e implementação de alternativas teórico-práticas no seu campo de atuação e, ao mesmo tempo, através do envolvimento da realidade que o cerca considerando a multidimensionalidade do trabalho pedagógico; Planejar, executar e avaliar atividades de ensino, pesquisa e extensão criando condições de inovação em sua área de atuação; Apresentar senso crítico frente à realidade sócio-cultural; Perceber-se como profissional da educação (identidade na docência). O egresso do curso ARTES VISUAIS da UNIVILLE será capaz de: Exercer a profissão de educador, sendo mediador de saberes específicos da arte na educação ampliando o desenvolvimento de conhecimentos sensíveis nas linguagens da arte; Fundamentos teóricos para a realização de práticas em arte na educação produzindo novos conhecimentos na área; Capacidade de refletir sobre a arte na educação, buscando metodologias 52 apropriadas aos sistemas atuais de ensino; Conhecimentos aprofundados de várias linguagens das Artes Visuais; Capacidade para aplicar os conhecimentos e experiências desenvolvidas no curso em outras atividades profissionais: gestão, pesquisa e desenvolvimento; Espírito investigador, pensamento reflexivo e crítico. O Licenciado em Artes Visuais poderá atuar nas seguintes áreas: O professor de Artes Visuais poderá atuar em Instituições de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio; Espaços de Educação não-formal (Museus, Centros Culturais, Escolas de Arte, Galerias); ateliês de arte; escritórios de arte. 3.8 ESTRUTURA CURRICULAR E CONTEÚDOS CURRICULARES 3.8.1 MATRIZ CURRICULAR Quadro 03 – Matriz curricular atual do curso Artes Visuais da UNIVILLE Ano Disciplinas C/H Teóri ca (h/a) Práticas Vivenciadas (h/a) Total (h/a) Total (horas) Módulo 1 - Linguagens da Arte 1º Filosofia 58 14 72 60 Metodologia da Pesquisa em Educação 58 14 72 60 Signos Visuais 58 14 72 60 Desenho 58 14 72 60 Gravura 58 14 72 60 Cerâmica 58 14 72 60 Escultura 58 14 72 60 Pintura 58 14 72 60 Projeto Cultural 58 14 72 60 Optativa 58 14 72 60 Total da Carga Horária 580 140 720 600 Módulo 2 - Linguagens da Arte 2º Psicologia da Educação 58 14 72 60 História da Educação 58 14 72 60 Tecelagem 58 14 72 60 Fotografia 58 14 72 60 Arte e Tecnologia 58 14 72 60 Instalação 58 14 72 60 53 Performance 58 14 72 60 Processos de Criação 58 14 72 60 Projeto Cultural 58 14 72 60 Estudos Culturais – Temas Transversais 58 14 72 60 Total da Carga Horária 580 140 720 600 Módulo 3 - Educação, Arte e Cultura 3º Diversidade e Educação Inclusiva 58 14 72 60 Didática 58 14 72 60 Historia da Arte Ocidental 90 18 108 90 Educação Não Formal 60 12 72 60 Arte Brasileira e Contemporânea 90 18 108 90 Arte na América Latina 58 14 72 60 Optativa 60 12 72 60 Estágio Curricular Supervisionado - Observação/participação 50 120 100 Metodologia da Arte educação infantil 60 12 72 60 Estágio Curricular Supervisionado educação infantil 108 90 Total da Carga Horária 584 114 876 730 Módulo 4 - Arte e Educação 4º Libras códigos de comunicação 58 14 72 60 Políticas Públicas e Gestão Escolar 58 14 72 60 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 60 12 72 60 Metodologia da Arte - Anos Iniciais 60 12 72 60 Metodologia da Arte – Anos Finais 60 12 72 60 Metodologia da Arte - Ensino Médio 60 12 72 60 Estágio Curricular Supervisionado - Anos Iniciais 120 100 Estágio Curricular Supervisionado - Anos Finais 120 100 Estágio Curricular Supervisionado - Ensino Médio 120 100 Optativa 60 12 72 60 Total da Carga Horária 416 88 864 720 Sub-total 3180 2650 Atividades Acadêmico-científico- culturais 240 200 Carga Horária Total 2160 482 3420 2850 Legenda: Disciplinas do NPI – vermelho Disciplinas Optativas – verde Disciplina Compartilhada - azul Disciplinas Específicas - preta Fonte: Departamento Artes Visuais, 2009. 54 REGIME: Anual DURAÇÃO: 4anos Em 2013 o curso passou por reestruturação e implantou um novo projeto em 2014. 3.8.2 EMENTAS E REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO MÓDULO 1 – LINGUAGENS DA ARTE 1ª ANO Disciplina Filosofia Ano Carga Ementa 1º 72 Filosofia – conceito e reflexão. Modelos de reflexão filosófica: epistemologia, ética e educação. Filosofia, educação e sociedade. Bibliografias Básica: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2008. MATOS, Olgária C. Filosofia: a polifonia da razão. 2ª ed. São Paulo: Scipione: 2006. RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. Disciplina Metodologia da Pesquisa em Educação Ano Carga Ementa 1º 72 O processo da construção do conhecimento e da ciência. A pesquisa como fonte de produção de conhecimentos. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Estrutura e procedimentos para elaborar trabalhos acadêmicos. Ética em pesquisa. Bibliografias Básica: DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. PEREIRA, Potiguara Acácio. Que é pesquisa em educação. São Paulo: Paulus, 2005. Disciplina Signos Visuais Ano Carga Ementa 1º 72 O processo de percepção visual; Estudo dos elementos compositivos: ritmo, harmonia, equilíbrio, proporção, enquadramento, movimento, contraste, cor; Conceituação plástica no espaço bi e tridimensional; Análise de imagens nas representações tradicionais e em novas mídias. 55 Bibliografias Básica: DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visualda Forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2009. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,2006. Complementar OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991. RNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2013. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Disciplina Desenho Ano Carga Ementa 1º 72 Fundamentos conceituais artísticos e estéticos do desenho; Procedimentos artísticos do desenho: grafite, pastel, carvão, crayon, e lápis de cor; Procedimentos metodológicos do desenho no contexto da escola. Bibliografias Básica: MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, s.d. DONDIS, A. Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 2001. DERDDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo, Scipione, 1989. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 2012. Complementar KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. Barcelona, Barral,1997. WONG, WUCIUS. Princípios de forma e desenho. São Paulo, Martins Fontes, 2010. SOARES, Leonor. Desenho – materiais, Técnicas e Instrumentos. Disponível em: <http://desmat.no.sapo.pt Realizado entre fevereiro e maio de 2003. Disciplina Gravura Ano Carga Ementa 1º 72 Aspectos históricos, artísticos e estéticos da linguagem da gravura; Procedimentos técnicos e metodológicos relacionados ao contexto da escola. 56 Bibliografias Básica: CAMARGO, Iberê. A gravura. Porto Alegre: Ed. Sagra – DC Luzzatto, 1992. FAJARDO, Elias; SUSSEKIND, Felipe; VALE, Marcio do. Gravura. Rio de Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, 2002. WEBSTER, Maria Helena Fortes e BORGES, Maria da Graça. Gravuras, compreensão e conservação. Porto Alegre: Ed. Webster Arte, 1984. Complementar: COSTELLA, Antonio. Breve história ilustrada da xilogravura. Campos do Jordão, SP: Editora Mantiqueira, 2003. BOTELHO, Adir. Canudos : gravuras de Adir Botelho. s.l: SESC. GRAVURA: arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural, 2000. Disciplina Cerâmica Ano Carga Ementa 1º 72 Aspectos históricos, artísticos e estéticos da cerâmica; Investigação de suportes, técnicas e materiais; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. Bibliografias Básica: FRICKE, Johann. A Cerâmica. Lisboa. Presença. 1992. HARVEY, David. A Cerâmica Criativa. 4. Ed. Barcelona. CEAC, 1997. MASSOLA, Doroti. Cerâmica. Uma História Feita à Mão. São Paulo. Ática, 1994. Complementar: KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Trad. Julio Fischer. São Paulo: Martins fontes, 2010. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, das Minas e Energias. Diagnóstico do setor de cerâmica vermelha em Santa Catarina. Florianópolis: [s.n.], 1990. NORTON, Frederick Harwood, 1896. Introdução a tecnologia cerâmica. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. Disciplina Escultura Ano Carga Ementa 1º 72 Aspectos históricos, artísticos e estéticos da modelagem e da escultura; Investigação de suportes, técnicas e materiais; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. 57 Bibliografias Básica: KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Trad. Julio Fischer. São Paulo: Martins fontes, 2010. TUCKER, William. A linguagem da escultura. 2ª ed. Trad. Antônio Manfredinni. São Paulo: Cosac & Naif, 2001. WITTKOWER, Rudolf. São A escultura. Paulo: Martins Fontes, 2001. Complementar: BAZIN, Germain. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. 2. ed Rio de Janeiro: Record, 1963. ALVAREZ : esculturas e objetos. Curitiba: PUC/PR, 1997. BARDI, P. M. . Em torno da escultura no Brasil. São Paulo: Banco Sudameris do Brasil, 1989. Disciplina Pintura Ano Carga Ementa 1º 72 Conceitos e elementos básicos da linguagem da pintura; Investigação e experimentos com materiais, suportes e pigmentos na pintura relacionados ao contexto da escola. Bibliografias Básica: CABRAL, Isabella & REZENDE, M. A. Amaral. A Gênese da Pintura. São Paulo: EDUSP/ MASP, 1992. COLE, Alison. Cor. São Paulo: Manole, 1994. LEGER, Fernand, 1881-1955; SUBIRATS, Eduardo. Funcoes da pintura. Sao Paulo: Nobel, 1989. Complementar: SCHWARZ, Hans. A cor e Pintura. Lisboa: Editorial Presença, 1982. CREPALDI, Gabriele. XX Secolo: pittura. Milano: Electa, 2001. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. Disciplina Projeto Cultural Ano Carga Ementa 1º 72 Execução de oficina de arte em espaços culturais da comunidade, a partir das linguagens bidimensionais (desenho, gravura, e pintura); tridimensionais (cerâmica e tecelagem) e tecnológicas. Montagem de Exposição com a produção artística dos alunos; Sistematização de Documentação das Produções Culturais. 58 Bibliografias Básica: HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. ______. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. . Cultura é patrimônio: um guia. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Complementar: STAMM, Eliana; PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. A arte como propulsora da integração escola e comunidade. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007. LAMAS, Nadja de Carvalho; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). (Pro)Posições culturais. Joinville, SC: UNIVILLE, 2010. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. Disciplina Optativa Ano Carga Ementa 1º 72 Bibliografias OBS: o acadêmico poderá optar entre as disciplinas existentes nas Matrizes Curriculares dos cursos da UNIVILLE, preferencialmente, das licenciaturas, considerando: a compatibilidade de horário, a carga horária e as vagas disponíveis nas respectivas turmas MÓDULO 2 – LINGUAGENS DA ARTE 2ª ANO Disciplina Psicologia da Educação Ano Carga Ementa 2º 72 Fundamentos da Psicologia da Educação. Teorias da aprendizagem e o processo de desenvolvimento e aprendizagem. As relações humanas no processo ativo da aprendizagem. Problemas atuais da aprendizagem. Bibliografias Básica: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. SCHAFFER, David. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Pioneira, 2005. VIGOTSKII, L. S., LÚRIA, A. R. E LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Teone, 1991. Disciplina História da Educação Ano Carga Ementa 59 2º 72 A educação como processo de humanização. Principais movimentos educacionais. Tendências e perspectivas da educação contemporânea. Contribuição dos principais intelectuais na formação do educador. Bibliografias Básica: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação. 3 ed. Rev. Atual. São Paulo: Moderna, 2006. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas – 8. Ed. - São Paulo: Ática, 2008. MANACORDA, M. A. História da educação da antiguidade aos nossos dias. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Disciplina Tecelagem Ano Carga Ementa 2º 72 Aspectos históricos, artísticos e estéticos da tecelagem; Investigação de suportes, técnicas e materiais; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. Bibliografias BRAHIC, Marylène. A tecelagem: a técnica e a arte da tecelagem explicadas do modo mais simples e atraente. Barcelona: Estampa, 1998. GUERRA, Marlene. Tapeçaria ponto por ponto: técnicas domésticas e educação para o laser. Porto Alegre. Sagra, 1981. SANTOS, Micenio Carlos Lopes dos. Artesanato : contando teares. Sao Joao del Rei, MG: FUNREI, 1998. Complementar: SENAC. Fios e fibras: oficina de artesanato. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Departamento Nacional, 2002. WEBSTER, Maria Rita. Tear pente-liso : tecnicase possibilidades. Porto Alegre: MR Webster Atelier Tecelagem, 1997. FERREIRA, Eber Lopes; SAZAKI, Hiroe. Corantes naturais da flora brasileira : guia pratico de tingimento com plantas. Curitiba: Optagraf, 1998. Disciplina Fotografia Ano Carga Ementa 2º 72 A fotografia como linguagem da arte; Aspectos teórico-práticos da fotografia; Pressupostos artísticos, históricos e estéticos da fotografia e sua relação com o contexto escolar. javascript:PesquisaAutor(); 60 Bibliografias Básica: AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, SP: Papirus, 2013. BARTHES, Roland. A Câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. BERGER, John. Modos de Ver. Trad. Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. Complementar: BENJAMIN, Walter “Pequena história da fotografia”; “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. In: Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas I. São Paulo: Brasiliense, 2012. DUBOIS, Philipe. O Ato fotográfico e outros ensaios. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Cia das Letras, 2006. Disciplina Arte e Tecnologia Ano Carga Ementa 2º 72 O vídeo e a vídeo instalação como linguagem da arte; A imagem eletrônica; A internet como veículo de artes visuais; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. Bibliografias Básica: BELLOUR, Raymond. Entre-imagens: foto, cinema, video. Sao Paulo: Papirus, 1997. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: ed. Rocco, 2009. MACHADO, Arlindo. Pré-cinema e pós-cinema. Campinas, SP: Papirus, 1997 Complementar: COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. 7. ed. São Paulo Perspectiva 2007. LEVY, Pierre. O que é virtual. São Paulo, Atlas, 1999. ERBOLATO, Mário Barbosa. Comunicação e Cotidiano. Campinas, SP: Papirus,1984. Disciplina INSTALAÇÃO Ano Carga Ementa 2º 72 Fundamentos conceituais e históricos da linguagem da Instalação. Investigação experimentação com a linguagem da Instalação; Percepção espacial. Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. 61 Bibliografias Básica: ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2012. LAMAS, Nadja de Carvalho (Organizador). Arte contemporânea em questão. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007. BASBAUM, Ricardo. Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. Complementar: JUNQUEIRA, Fernanda. Sobre o conceito de instalação. In Revista Gávea. Rio de Janeiro, v.14, setembro, 1996. GULLAR, Ferreira,. Argumentação contra a morte da arte. 8. ed. Rio de Janeiro: Revan; 2005. CAUQUELIN, Anne. A arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Disciplina Performance Ano Carga Ementa 2º 72 Origens, conceito e histórico da linguagem da performance; Processos vivenciais: corpo e espaço; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. Bibliografias Básica: COHEN, Renato. “Performance como Linguagem”: criação de um tempo-espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva: Editora da Universidade de São Paulo, 2007. GEERTZ, Glifford. A Interpretação das Culturas. Petrópolis/RJ: Koogan, 2008. GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Complementar: BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Cia das Letras, 2003. JACOBS, Daiane Dordete Steckert. Estudos sobre performance e dramaturgia do ator contemporâneo. Florianópolis: UDESC, 2011. DA cena ao texto: babaiaga, entardecer e migrantes, dramaturgia da Dionisos Teatro. Joinville: Univille, 2008. Disciplina Processos de Criação Ano Carga Ementa 2º 72 Princípios da gestalt; Estudo das categorias do conhecimento sensível: percepção, imaginação, intuição, criação e emoção; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da educação. 62 Bibliografias Básica: MEIRA, Marly. Filosofia da criação: reflexões sobre o sentido do sensível. Porto Alegre - RS: Mediação, 2007. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis. Vozes, 2001. PILLOTTO, Silvia S.D. Gestão e conhecimento sensível na contemporaneidade. Fpolis: UFSC; Joinville. UNIVILLE; 2006. Complementar: OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. Rio de janeiro RJ: Campus, 1995. ___________. A sensibilidade do intelecto. Rio de janeiro RJ: Campus, 1998. VASCONCELOS, Mário Sérgio (Organizador). Criatividade: psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo. Moderna, 2004. Disciplina Projeto Cultural Ano Carga Ementa 2º 72 Execução de oficina de arte em espaços culturais da comunidade, a partir das linguagens bidimensionais (fotografia); tridimensionais (escultura, performance e instalação) e tecnológicas. Montagem de Exposição com a produção artística dos alunos; Sistematização de Documentação das Produções Culturais. Bibliografias Básica: HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. ______. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. . Cultura é patrimônio: um guia. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Complementar: STAMM, Eliana; PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. A arte como propulsora da integração escola e comunidade. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007. LAMAS, Nadja de Carvalho; MORAES, Taiza Mara Rauen (Org.). (Pro)Posições culturais. Joinville, SC: UNIVILLE, 2010. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. Disciplina Estudos Culturais – Temas Transversais Ano Carga Ementa 2º 72 Inter-relações entre a arte e a cultura. Pesquisa, análise e discussão de produção cultural para percepção da ação da mídia sobre a compreensão da realidade contemporânea. Diversidade e pluralismo no Brasil. 63 Bibliografias Básica: BARTHES, Roland. O rumor da língua. 2ª ed. Tradução de Mário Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BUSQUETS, Maria Dolors et all. Temas transversais em educação. São Paulo: Ática, 2003. CONNOR, Steven. Cultura pós- moderna. 4ª ed. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves, São Paulo: Loyola, 2000. Complementar: ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. 2ª ed. Tradução de Beatriz Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. Tradução de Maria Beatriz Marques Nizza e Silva. São Paulo: Perspectiva, 1971. HENRIQUES, Claudio Cezar; PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves (Org.). Língua e transdisciplinaridade: rumos, conexões, sentidos. São Paulo: Contexto, 2002. MÓDULO 3 – EDUCAÇÃO, ARTE E CULTURA 3ª ANO Disciplina Diversidade e Educação Inclusiva Ano Carga Ementa 3º 72 Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos da Educação Inclusiva. Diversidade – étnico racial, educação de gênero, educação do campo e indígena. Educação Especial: Deficiências, Transtorno Global de Desenvolvimento e Altas Habilidades. Conceitos, Legislação e Políticas Públicas. Intervenções pedagógicas. Bibliografias Básica: BRASIL. Ministério da Educação. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais. Orientações gerais e marcos legais. MEC/SEES0, 2004. FERREIRA. Maria Elisa Caputo e GUIMARÂES, Marly. Educação Inclusiva. DP&A: Editora, 2003. GOES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANG, Adriana Lia Frizman de (org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. Disciplina Didática Ano Carga Ementa 3º 72 Processo de construção histórica da Didática. Relações sociais do processo educativo. A formação do professor. Planejamento e organização do ensino e da aprendizagem. 64 Bibliografias Básica: MOREIRA, Antônio Flávio e TOMAZ Tadeu (org). Currículo, Cultura e sociedade. São Paulo: Cortez Editora,1994. OLIVEIRA, M.R.N.S. A reconstrução da didática: elementos teórico-metodológicos. Campinas: Papirus, 1993. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. São Paulo: Autores Associados, 1994. Disciplina História da Arte Ocidental Ano Carga Ementa 3º 108 Estudo da arte da pré-história ao século XXl. Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. Bibliografias Básica: JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo. Martins Fontes. 2000. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da Pré- História ao Pós – Moderno. Rio de Janeiro, Ediouro, 2000. GOMBRICHI, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro. 15 ed. Guanabara Koogan S.A. 2011. Complementar: HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte (2v) São Paulo. Ed. Mestre Jou.1982. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. OZENATO, Kenia; GAUER, Mauriem. Introdução à história da arte : ilustrada. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1991 Disciplina Educação Não Formal Ano Carga Ementa 3º 72 Estudo do patrimônio cultural: espaços culturais, museus, centros de cultura, escolas de arte, e da interação entre os espaços de educação formal, não-formal e informal. Execução de oficina de arte em espaços culturais da comunidade, a partir das linguagens da arte. 65 Bibliografias Básica: GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política impacto sobre o associativismo do terceiro setor. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. ____. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. Complementar: MILANESI, Luis. Centro de Cultura: forma e função. São Paulo: CANTOS, Katia. Tempo e memória. São Paulo. Editora WMF Martins Fontes, 2009. (Coleção temas da arte contemporânea). GEVAERD, Mercedes M; PILLOTTO, Silvia (Orgs.) Educação patrimonial: conexões interativa. Lages, SC. Editora Grafine, 2011. GOHN, Maria da Glória. Não-fronteiras: universos da educação não- formal. São Paulo: Itaú Cultural, 2007. Disciplina Arte Brasileira e Contemporânea Ano Carga Ementa 3º 108 Origens do modernismo brasileiro. Importância de Lasar Segall e Anita Malfatti. Semana de 22. A arte brasileira de 1923 a 1950. A arte nas décadas de 50 a 70 no Brasil. A Geração 80. A arte brasileira dos anos 90 aos nossos dias. Bibliografias Básica: ARCHIER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2012. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos-Editorial, 2002. MANGE, Marilyn Diggs. Arte brasileira para criancas. Sao Paulo: Martins Fontes, 1996. Complementar: CAUQUELIN, Anne. A arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. SCHLINDWEIN, Izabela Liz. Arte catarinense: para crianças e adolescentes. Blumenau: Nova Letra, 2005 LAMAS, Nadja de Carvalho (Organizador). Arte contemporânea em questão. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007. Disciplina Arte na América Latina Ano Carga Ementa 3º 72 O estudo da arte na América Latina; O pensar artístico na América Latina contemporânea; Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto educacional. 66 Bibliografias Básica: BULHÕES, Mª Amélia, KERN, Mª Lúcia B. Artes Plásticas na América Latina Contemporânea. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1994. BIENAL de Artes Visuais no Mercosul. Porto Alegre: Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2003. ADES, Dawn; BRETT, Guy. Arte na América Latina : a era moderna, 1820-1980. São Paulo: Cosax & Naify, 1997 Complementar: BELLUZZO, Ana Maria de Moraes (org.). Modernidade: Vanguardas Artísticas na América Latina. São Paulo: Memorial: UNESP, 1990. CANCLINI, Néstor García. A Produção Simbólica: teoria e metodologia em sociologia da arte. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1979. _____________. A Socialização da Arte: teoria e pratica na América Latina. São Paulo: Ed. Cultrix, 1980. Disciplina Optativa Ano Carga Ementa 3º 72 Bibliografias OBS:o acadêmico poderá optar entre as disciplinas existentes nas Matrizes Curriculares dos cursos da UNIVILLE, preferencialmente, das licenciaturas, considerando: a compatibilidade de horário, a carga horária e as vagas disponíveis nas respectivas turmas Disciplina Estágio Curricular Supervisionado – Observação/Participação Ano Carga Ementa 3º 120 Etapa de observação, participação, intervenção e análise do campo de estágio nos aspectos: pedagógicos, físicos e administrativos; Orientações referentes ao Relatório de Estágio Curricular Supervisionado; Registro e Seminário Interno. Bibliografias Básica: ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010. v.1. LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 1996. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. Florianópolis, 1998. Complementar: PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 67 Disciplina Metodologias da arte na educação infantil Ano Carga Ementa 3º 72 Didática e metodologias para a arte no contexto da educação infantil; Jogos e brincadeiras; Registro, Portfólio e avaliação. Desenvolvimento de oficinas. Bibliografias Básica: BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 2001. Complementar FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. Cortez. São Paulo, 1999. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 1997 PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. Florianópolis: COGEN, 2005. PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. Disciplina Estágio Curricular Supervisionado - Educação Infantil Ano Carga Ementa 3º 108 Etapa de intervenção no contexto da educação infantil; Proposições educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato de experiência); Seminário Interno de socialização das vivências. Bibliografias Básica: ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010 v.1. LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 1996. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. Florianópolis, 1998. Complementar: PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. MÓDULO 4 – ARTE E EDUCAÇÃO 68 4ª ANO Disciplina Libras - Códigos de Comunicação Ano Carga Ementa 4º 72 Língua, sociedade e cidadania. Processos de comunicação e recursos mediadores para o ensino. Língua Brasileira de Sinais. Sistema Braile.Tecnologia Assistiva. Bibliografias Básica: BERSCH, Rita; MACHADO, Rosangela. Atendimento Educacional Especializado do aluno com deficiência física. São Paulo: Moderna, 2010. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Baile para a Língua Portuguesa. Elaboração Cerqueira, Jonir Bechara,...[et al]. Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2006. Disponível em : http://portalmec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf QUADROS, Ronice Mullerde; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. Disciplina Políticas Públicas e Gestão Escolar Ano Carga Ementa 4º 72 Políticas públicas para a educação. Legislação da educação básica nacional. Financiamento da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Estrutura, organização e gestão escolar. Bibliografias Básica: BALL,Stephen J.;MAINARDES, Jefferson. Políticas educacionais – questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. LIBANEO, José Carlos. Educação escolar, políticas, estrutura e organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012. SANTOS, Clovis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Ano Carga Ementa 4º 72 Instrumentalizar, orientar e fazer reflexões coletivas e individuais para elaboração de monografias e projetos de curso a serem ministrados. Apresentar esses resultados em Banca Examinadora de professores http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=141701&ID=C9463F0E7D706140A19280247 http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=141701&ID=C9463F0E7D706140A19280247 69 Bibliografias Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2013. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar: PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 1996. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. Florianópolis, 1998. Disciplina Metodologias da Arte - Anos Iniciais Ano Carga Ementa 4º 72 Didática e metodologias para a arte no contexto dos anos iniciais; Registro, Portfólio e processos avaliativos; Aspectos conceituais e históricos da arte na educação; Tendências pedagógicas da arte na educação: abordagens tradicional, novista, tecnicista, sócio-cultural e as influências no contexto da arte na educação. Bibliografias Básica: BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 2001. Complementar FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. Cortez. São Paulo, 1999. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 1997 PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. Florianópolis: COGEN, 2005. PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. Disciplina Metodologias da Arte - Anos Finais Ano Carga Ementa 4º 72 Didática e metodologias para a arte no contexto do ensino fundamental (5ª a 8ª séries); Registro, Portfólio e processos avaliativos. (64h) 70 Bibliografias Básica: BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 2001. Complementar FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. Cortez. São Paulo, 1999. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 1997 PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. Florianópolis: COGEN, 2005. PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. Disciplina Metodologias da Arte - Ensino Médio Ano Carga Ementa 4º 72 Didática e metodologias para a arte no contexto do ensino médio; Registro, Portfólio e processos avaliativos. (64h) Bibliografias Básica BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 2001. Complementar FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. Cortez. São Paulo, 1999. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 1997 PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. Florianópolis: COGEN, 2005. PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. Disciplina Estágio Curricular Supervisionado – Anos Iniciais Ano Carga Ementa 71 4º 120 Etapa de intervenção no contexto dos anos iniciais; Proposições educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato de experiência); Seminário Interno de socialização das vivências. Bibliografias Básica ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010 v.1. LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 1996. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. Florianópolis, 1998. Complementar: PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. Disciplina Estágio Curricular Supervisionado – Anos Finais Ano Carga Ementa 4º 120 Etapa de intervenção no contexto dos anos finais; Proposições educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato de experiência); Seminário Interno de socialização das vivências. Bibliografias Básica ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010 v.1. LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 1996. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. Florianópolis, 1998. Complementar: PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. Disciplina Estágio Curricular Supervisionado ensino médio Ano Carga Ementa 4º 120 Etapa de intervenção no contexto do ensino médio; Proposições educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato de experiência); Fórum Público para socialização das vivências. 72 Bibliografias Básica ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010 v.1. LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 1996. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. Florianópolis, 1998. Complementar: PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. Disciplina Optativa Ano Carga Ementa 4º 72 Bibliografias OBS: o acadêmico poderá optar entre as disciplinas existentes nas Matrizes Curriculares dos cursos da UNIVILLE, preferencialmente, das licenciaturas, considerando: a compatibilidade de horário, a carga horária e as vagas disponíveis nas respectivas turmas 3.8.3 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARAINTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Na organização curricular do Curso de Artes Visuais (Licenciatura) da Univille além de todas as disciplinas constante na matriz curricular do curso outros três componentes curriculares são de cumprimento obrigatório: as Atividades acadêmico- científico-culturais, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão do Curso. 3.8.3.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é obrigatório a partir da segunda metade do curso de licenciatura, determinado no Parecer CNE/CP 09/2001 e na Resolução CNE/CP 02/2002. Com objetivo de otimizar esforços, equacionar as 73 dificuldades de relacionar teoria e prática, inserir de fato o profissional-aprendiz na realidade escolar, executar atividades interdisciplinares, enfim proporcionar a vivência da profissão professor. O ECS na UNIVILLE terá a configuração que se apresenta na sequência, todavia, no Regulamento que será, posteriormente, apresentado para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão será considerado e valorizada “a formação prévia e a experiência anterior e concomitante de magistério”, conforme determina o Parecer 8/2008, aprovado em 02/12/2008 que estabelece as Diretrizes Operacionais para implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício da Educação Básica Pública. O regulamento do Estágio Curricular foi elaborado atendendo aos objetivos do Curso e ao perfil de alunos (professores da rede pública) e foi submetido para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNIVILLE. 3.8.3.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será desenvolvido em forma de monografia sobre um tema das Artes Visuais, e posteriormente servirá como fundamentação para o desenvolvimento de um projeto de ensino com a mesma temática a ser ministrado pelo acadêmico. A disciplina TCC tem regulamento específico. 3.8.3.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Entende-se por Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o que a Resolução nº 02 do Conselho Nacional de Educação, de 19 de fevereiro de 2002 denomina de “outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais”. Estas atividades devem totalizar, ao final do curso, 240 horas/aula (200 horas), podendo ser realizadas, inclusive, em outras instituições de caráter educativo e cultural, durante os quatro anos A formação de profissionais da educação exige, cada vez mais, a exploração e diversificação dos espaços e das atividades educacionais, promovendo o aprofundamento temático e interdisciplinar, o trabalho integrado com diferentes profissionais de áreas ou disciplinas, a produção coletiva de projetos de estudos, 74 elaboração de pesquisas, participação em oficinas, seminários, monitorias, tutorias, eventos e atividades de extensão. 3.9 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM A Política de Ensino da UNIVILLE considera como um de seus princípios que a aprendizagem é um processo de construção da autonomia do sujeito. Para isso concorre a organização didático pedagógica dos cursos no que diz respeito, entre outros aspectos, as estratégias de ensino e aprendizagem a serem adotadas. Estas estratégias ou metodologias, devem dispor de alguns elementos inovadores do ponto de vista pedagógico. A Resolução n.07/09 do CEPE/UNIVILLE considera que a inovação pedagógica e curricular pode ser compreendida como um processo de mudança planejado e passível de avaliação que leve a processos de ensino e aprendizagem centrados no estudante, mediados pelo professor e que apresentem as seguintes características: uma prática pedagógica planejada, cooperativa e reflexiva; a mobilização e o desafio para o desenvolvimento de atitudes científicas e de autonomia com base na problematização da realidade e do conhecimento existente a seu respeito; a pesquisa, o que implica considerar o conhecimento como ferramenta de intervenção na realidade; a relação entre teoria e prática; a interdisciplinaridade, com o intuito de promover o diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento na compreensão da realidade; o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e atitudes de forma integrada; o uso das tecnologias de informação e comunicação como forma de potencializar a aprendizagem, contemplar as diferenças individuais e contribuir para a inserção no mundo digital; uma avaliação da aprendizagem que seja sistemática e contemple tanto o aspecto formativo quanto o somativo do processo de ensino e aprendizagem; o comportamento ético e democrático de professores e estudantes. 75 O Projeto Pedagógico do Curso de Arte Visuais adota os princípios da Política de Ensino da UNIVILLE e a concepção de inovação pedagógica e curricular que tem sido debatida na instituição, operacionalizando-as pela adoção de estratégias ou metodologias de ensino e aprendizagem diversificadas, respeitando-se os objetivos de aprendizagem de cada disciplina, as peculiaridades dos conteúdos a serem abordados e a autonomia docente. Dentre as diferentes estratégias, é possível considerar: Quadro 05 – Estratégias de Ensino e Aprendizagem no Curso de Artes Visuais N. Denominação Descrição 01 Exposição dialogada Exposição do conteúdo com participação dos estudantes. A estratégia pode partir de leitura de textos ou apresentação de situações problema. Utiliza-se software de apresentação e computador conectado a projetor multimídia e a Internet/WEB. 02 Palestra O professor pode convidar um profissional a proferir uma palestra sobre tema pertinente ao curso. Os estudantes podem ser solicitados a elaborar relatório ou responder questões sobre a palestra. 03 Brainstorming Geração de ideias de forma espontânea a partir de um tema/problema com vistas a levantar conhecimento prévio e/ou sugestões dos estudantes. Utiliza-se software de apresentação e computador conectado a projetor multimídia ou quadro e giz. 04 Estudo de texto Exploração das ideias de um autor a partir de uma leitura e análise do texto gerando resumos ou resenhas. 05 Estudo dirigido Estudo orientado de um texto com base em um roteiro ou questões de estudo propostas pelo professor. 06 Seminário Atividade em grupo em que é apresentado um tema ou problema pelo professor e os estudantes devem formar grupos, levantar informações, discutir o tema/problema e apresentar um relatório com as conclusões. 07 Simpósio Atividade em que alunos ou grupos de alunos organizam uma série de apresentações sobre um determinado tema proposto pelo professor. 08 Painel Atividade em que alunos ou grupos de alunos organizam apresentações sobre diferentes pontos de vista (as vezes antagônicos) sobre um mesmo tema proposto pelo professor. 76 09 Pesquisa de campo A partir de um tema/problema apresentado pelo professor, os estudantes realizam, individualmente ou em grupos, pesquisa de campo e elaboram relatório de pesquisa de campo que pode ser apresentado na forma de simpósio ou seminário. Considerando as questões específicas referentes ao curso de Artes é imprescindível a utilização de práticas metodológicas dinamicas e integradas que venham ao encontro dos objetivos do curso. Na grande maioria os professores tem grande experiencia na área e ao planejar as atividades e se adequarem aos alunos, profissionais da educação que atuam no período integral. A partir desta situação a maioria dos professores das disciplinas apresentou práticas de ensino inovadoras para esses alunos, motivando a presença em eventos culturais, na região de Joinville e Curitiba. Com o mesmo objetivo, em muitos horários de aula os alunos frequrentam os laboratórios do Centro de Artes da UNIVILLE-CAD, possibilitando uma vivencia de espaços pedagógicos com melhor adequação às atividades artisticas. Dentre estas atividades destacamos:Em 2010 - Viradinha Cultural na Casa da Cultura de Joinville. - Aulas de Cerâmica, Desenho e Tecelagem nos laboratórios expecíficos da UNIVILLE - Visita à exposições no Museu de Arte de Joinville - Visita à Galeria de Arte Viktor Kursancew - Apresentação teatral dos alunos do PARFOR no 1º Encontro de PARFOR – UNIVILLE - Exposição da produção artística dos alunos no Centro de Artes – CAD - Iº Encontro das Licenciaturas-CLIC Em 2011 - Viagem Cultural para Curitiba - Montagem de exposição das produções dos alunos nas aulas de Fotografia, Instalação, Escultura em espaços expositivos em Jaraguá e Joinville. - Vivencia Performática nas instalações da Universidade de Jaraguá do Sul - Projeto Cultural na Tribo Tiarajú da cultura Guaraní. - Palestras - 2º Encontro das Licenciaturas-CLIC 77 Em 2012 - Viagem Cultural para Florianópolis - Palestra: Museu e o Contemporâneo para o ensino da arte - Palestra: Nuno Ramos – Auditório da Univille - Socialização dos projetos de conclusão de Estágio Curricular Supervisionado- Educação Infantil. 3.10 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem é um ato necessário, abrigando em seu movimento uma crítica pedagógica, que inclui desempenho e posturas docentes e discentes, expressando abertura para redimensionar as suas ações em face do desempenho dos acadêmicos no decorrer do processo. Essa concepção implica um processo contínuo, sistemático e transparente fundamentado nos princípios institucionais e no projeto pedagógico do curso, que delineia o perfil do egresso e solicita a avaliação de habilidades, conhecimentos e atitudes. Deve equilibrar aspectos quantitativos e qualitativos, favorecer a formação científica, profissional e cidadã do acadêmico, tanto no seu percurso individual quanto no coletivo. A autoavaliação do curso de Artes Visuais tem sido realizada por intermédio de três mecanismos que, embora sejam diferentes, tem se mostrado complementares, a saber: a) Reuniões com a coordenadora do Curso, oportunidade de trocar idéias e construir soluções conjuntas para problemas comuns. b) Reuniões específicas com os alunos (periodicidade anual): trata-se de um momento no qual os alunos avaliam, por escrito, algumas dimensões que estruturam a rotina do curso de Artes Visuais. Os resultados dessa avaliação são analisados para eventuais intervenções no sentido de atender as solicitações. Após, ficam arquivados na Pró-Reitoria de Ensino da Universidade. c) Reuniões de colegiado: durante essas reuniões têm sido debatido os principais desafios do curso, especialmente sobre a necessidade de organizarmos os PEAs de futuras disciplinas considerando êxitos e fracassos de disciplinas anteriores. 78 3.11 APOIO AO DISCENTE As condições de atendimento ao discente decorrem principalmente de uma das estratégias da Universidade que é a garantia de acessibilidade. Nesse sentido a UNIVILLE adéqua sua infraestrutura às reais necessidades da comunidade acadêmica. Mantém todas as salas de aula climatizadas e equipadas com computadores e multimídia, área de exposição cultural, auditório, centro de convenções, estacionamento privativo, restaurante e lanchonetes. Disponibiliza informações institucionais no portal da Universidade que também apresenta um espaço reservado (com usuário e senha criado no ato da matrícula para todos os discentes) destinado ao repasse de materiais didáticos propostos pelos professores, acompanhamento das notas obtidas nas disciplinas, link para realizar a rematrícula sem sair de casa e ainda e-mail para contatos institucionais e também pessoais. Buscando bom relacionamento com os discentes a UNIVILLE fornece orientação profissional, social e psicológica por meio de programas de apoio ao estudante. Realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma fortalecendo a aproximação com os discentes e incentivando-os a serem disseminadores de informações. 3.11.1 Central de Atendimento Acadêmico (CAA) A UNIVILLE, visando adequar sua infraestrutura às reais necessidades da comunidade acadêmica, em 2010 reestruturou três setores de fundamental importância na relação da Instituição com os discentes. A Secretaria Acadêmica, a Divisão Financeira e a Área de Atendimento ao Estudante, atualmente formam a Central de Atendimento Acadêmico (CAA) que tem como objetivo facilitar o atendimento aos discentes englobando as informações relevantes à vivência acadêmica. Cabe à Central de Atendimento Acadêmico a responsabilidade do planejamento, organização, coordenação, execução e controle das atividades financeiras, administração do fluxo de caixa, contas a pagar, contas a receber, cobrança, cadastro, contratos e a administração dos recursos financeiros e patrimoniais da Universidade da Região de Joinville, prestando contas anualmente 79 dos resultados de todas essas operações. Também sendo responsável pelos processos de bolsa de estudo, financiamento estudantil - FIES, recebimento de documentos de inscrições do crédito PRAVALER, emissão de termo de compromisso e solicitação de pagamento de bolsistas de extensão e pesquisa. A Central de Atendimento Acadêmico (CAA) está subordinada à Pró-reitoria de Administração e tem como função todo o serviço de expediente, registro e controle acadêmico dos Cursos de Graduação da UNIVILLE. Além de assegurar condições de permanência do acadêmico no Ensino Superior por meio de ações, programas e projetos que promovem a integração e a superação das dificuldades encontradas por eles durante a vivência acadêmica. A CAA funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 14h às 21h30 (e-mail: caa@univille.br). 3.11.2 Acolhimento e integração do discente no ambiente acadêmico Com foco no atendimento aos discentes desde o seu ingresso na Universidade, em 2007 foi institucionalizado o Programa Visite que objetiva receber e acompanhar visitantes da comunidade acadêmica e da comunidade externa, apresentando as instalações físicas e as possibilidades de educação continuada oferecidas na UNIVILLE. No ano de 2008 o Programa Visite atendeu 1098 ingressantes. Em 2009, 998 acadêmicos e em 2010 497 ingressantes e 90 formandos ampliando suas atividades para os estudantes que estão saindo da Universidade. O CAA, por meio da Área de Atendimento ao Estudante, visando facilitar a adaptação dos discentes, principalmente os oriundos de outras cidades, mantém e divulga informações sobre moradia para estudantes. Nos anos de 2008, 2009 e 2010 foram divulgadas 318 oportunidades de locação de moradia, diretamente ofertadas pelos proprietários, tornando mais acessíveis os valores a serem pagos. Anualmente a Reitoria promove um evento de recepção em que Reitor, Vice- Reitor, Pró-reitores e Chefes de Departamento apresentam a UNIVILLE para os estudantes ingressantes. Além disso, a Divisão de Comunicação e Marketing realiza a Gincana do Calouro, com o objetivo de propiciar o início da integração dos novos estudantes ao contexto universitário. Dentro da programação de recepção dos ingressantes ocorre a apresentação do curso aos estudantes da 1ª série, momento em que o chefe do departamento apresenta o PPC, caracterizando a organização mailto:caa@univille.br 80 didático-pedagógica, o corpo social e a infraestrutura do BSI. Em 2012 foi também realizada uma ação denominada Visite para Familiares, em que familiares e amigos dos estudantes foram convidados a conhecerem a instituições por meio de um encontro promovido pelo departamento e a coordenação do Programa Visite. 3.11.3 Programas de Bolsa de Estudo O Planejamento Estratégico da UNIVILLE prevê o objetivo de “Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável“. Este objetivo é desdobrado na estratégia relativa a dimensão Sustentabilidadeque diz respeito a “Facilitar o acesso e a permanência do estudante”. É com tal finalidade estratégica que a instituição mantém uma série de oportunidades de bolsas de estudo para os alunos de graduação, conforme descrito a seguir: I. Bolsas de estudo com base em análise socioeconômica Programa artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina O que é: o processo de bolsa de estudo com recursos do Artigo 170 - Constituição do Estado de Santa Catarina se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE: São bolsas de 25% a 50% dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante. Também apresenta a modalidade de Pesquisa se destina a estudantes dos cursos de graduação interessados em desenvolver pesquisa ou participar de determinado programa ou projeto na instituição. Contrapartida: o acadêmico contemplado deve ler atentamente o Edital, pois, para ter direito ao beneficio ele deve participar de programas e projetos desenvolvidos pela UNIVILLE, apresentando um Termo de Adesão no inicio e um relatório de horas no final totalizando 40 horas. Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece no final de cada ano (no mês de outubro). Para os ingressantes, o prazo de inscrição inicia no dia da prova do vestibular e o processo acontece geralmente antes da matrícula. 81 Quem pode solicitar: estudantes matriculados nos cursos de graduação da UNIVILLE (veteranos) e candidatos aprovados no vestibular ou outras formas de ingresso na Universidade (calouros). Quem não pode solicitar: estudantes que já concluíram ensino superior ou que pagam menos que 50% do valor do curso (base utilizada: Edital de Matrícula e Encargos Financeiros), sem considerar as dependências. Programa de bolsas com recursos próprios da FURJ/UNIVILLE O que é: o processo de bolsa de estudo com Recursos da Própria UNIVILLE se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE. São bolsas de 25% a 50% dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante. Contrapartida: o acadêmico contemplado deve ler atentamente o Edital, pois, para ter direito ao beneficio ele deve participar de programas e projetos desenvolvidos pela UNIVILLE, apresentando um Termo de Adesão no inicio e um relatório de horas no final totalizando 40 horas. Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece no final de cada ano (no mês de outubro). Para os ingressantes, o prazo de inscrição inicia no dia da prova do vestibular e o processo acontece geralmente antes da matrícula. Quem pode solicitar: estudantes matriculados nos cursos de graduação da UNIVILLE (veteranos) e candidatos aprovados no vestibular ou outras formas de ingresso na Universidade (calouros). Quem não pode solicitar: estudantes que já concluíram ensino superior ou que pagam menos que 50% do valor do curso (base utilizada: Edital de Matrícula e Encargos Financeiros), sem considerar as dependências. Programa de ingresso com bolsa de estudo – Colégio da UNIVILLE O que é: É um processo de Bolsa de Estudo com recursos da UNIVILLE, destinados aos alunos do Colégio da UNIVILLE. Quando solicitar: o prazo para os candidatos solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece no final do ano (em novembro). Quem pode solicitar: estudantes que estão matriculados no Colégio da UNIVILLE e candidatos interessados em estudar no Colégio próximo 82 ano, com renda de até um salário mínimo e meio por pessoa no grupo familiar para bolsas de estudo de 100% e até três salários mínimos por pessoa no grupo familiar para bolsas de estudo de 50%. Quem não pode solicitar: estudantes que não cumpram os critérios estabelecidos no Edital. a. Programa artigo 171 da Constituição do Estado de Santa Catarina – Bolsa de estudo O que é: O processo de Bolsa de Estudo com recursos do Artigo 171 - Constituição do Estado de Santa Catarina oferece bolsa de 100% para ingressantes nos cursos de graduação da UNIVILLE que atendam os critérios estabelecidos na legislação. Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após publicação de chamada pública, emitida pelo Governo do Estado de SC. Quem pode solicitar: os alunos regularmente matriculados nos primeiros anos dos cursos de graduação da UNIVILLE que tenham cursado todo o ensino médio em escola pública ou em escola particular com bolsa integral, que residam há mais de dois anos em SC e que possuam rendimentos brutos de até um salário mínimo e meio por pessoa no grupo familiar. Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que não atendam os critérios acima. Programa artigo 171 da Constituição do Estado de Santa Catarina – Bolsa de pesquisa e extensão O que é: A Bolsa de Pesquisa e Extensão com recursos do Artigo 171 - Constituição do Estado de Santa Catarina se destina a estudantes dos cursos de GRADUAÇÃO da UNIVILLE interessados em desenvolver ações juntos aos programa de pesquisa e extensão da UNIVILLE recebendo bolsas de um salário mínimo vigente no ano anterior por até 24 meses. Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem esta bolsa de pesquisa e extensão é especificado em Edital e acontece durante o 83 primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após publicação de chamada pública, emitida pelo Governo do Estado de SC. Quem pode solicitar: os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da UNIVILLE que tenham cursado todo o ensino médio em escola pública ou em escola particular com bolsa integral ou parcial e que residam há mais de dois anos em SC. Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que não preencham os critérios acima. Estudantes que recebem bolsa de estudo com recursos públicos. Programa de Bolsa Fundo Social – Constituição do Estado de Santa Catarina O que é: o processo de bolsa de estudo com recursos do fundo social se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE. São bolsas de 100% dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante. Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem esta bolsa é especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após definição da quantidade de recurso destinada para cada IES pelo Governo do Estado de SC. Quem pode solicitar: Pessoas com renda familiar mensal não excedendo o valor de 1½ (um e meio) salário mínimo por pessoa do grupo familiar seguindo os mesmos critérios do art. 170 - Constituição do Estado de Santa Catarina. Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que não atendam os critérios estabelecidos em edital ou conforme Lei 14876/2009. Programa de ingresso com bolsa de estudo – Ensino de Graduação O que é: É um processo de Bolsa de Estudo com recursos da UNIVILLE, destinados aos candidatos interessados em INGRESSAR nos cursos de graduação com bolsas de 25% e 100%. Inicialmente os candidatos escolhem o curso e o percentual que desejam 84 concorrer, posteriormente são analisadas as notas no ensino médio (1ª a 3ª séries) ou notas do ENEM e por último, após classificação, apresentam documentos referentes a condição socioeconômica do grupo familiar. Quando solicitar: As inscrições abrem no inicio de cada ano letivo, o mesmo deve preencher um cadastro e apresentar documentos conforme Edital especifico. O mesmo deve ficar atento as vagas ofertadas e percentuais concedido. Funcionamento do programa durante o curso: Osestudantes podem solicitar transferência (procedimento normal de Secretaria) somente para troca de turno (para mesmo curso e habilitação, ex: direito, administração, psicologia). O estudante que reprovar em três disciplinas (cursos turno único) e quatro disciplinas (em turno integral) não têm direito a continuar com o benefício. PROUNI O que é: programa federal de bolsas para universitários. Quando solicitar: As inscrições para o Prouni, programa federal de bolsas para universitários, poderão ser efetuadas no site do MEC (Ministério da Educação): www.mec.gov.br em período especifico. Quem pode solicitar: Para se inscrever no programa de concessão de bolsas, os candidatos devem ter realizado o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em ano anterior, não ter nenhum diploma de curso superior e, ainda, atender a um dos critérios, que: o tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública; o tenham cursado o ensino médio completo em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição; o tenham cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral na instituição privada; o sejam portadores de deficiência; http://portal.mec.gov.br/mec/index.htm 85 o sejam professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e o integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública. O candidato deve ter obtido nota mínima de 400 no Enem. Também precisa ter nota superior a zero na redação do Exame Nacional do Ensino Médio. Informações são obtidas na CAA ou por meio de formulário eletrônico no Portal do Ministério da Educação (www.mec.gov.br). II. Bolsas de estudo por mérito a. Programa institucional de bolsas de extensão PIBEX O que é: o programa de bolsa de extensão com recursos da UNIVILLE. Destina-se a estudantes dos cursos de graduação, pós- graduação e mestrado interessados em participar de programas ou projetos de extensão da UNIVILLE. Quando solicitar: pode ser solicitado no final do ano (aproximadamente em outubro). De acordo com a necessidade dos programas e projetos de extensão o professor coordenador do programa ou projeto pode realizar seleção para substituição a partir de entrevista durante o ano. Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da UNIVILLE. Programa institucional de bolsas de iniciação científica PIBIC O que é: o programa de bolsa de pesquisa com recursos do FAP se destina a estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado interessados em desenvolver pesquisa ou participar de determinado programa ou projeto de pesquisa na UNIVILLE. Quando solicitar: pode ser solicitado no final do ano (aproximadamente em outubro). De acordo com a necessidade dos programas e projetos de pesquisa o professor coordenador do programa ou projeto pode realizar seleção para substituição a partir de entrevista durante o ano. http://www.mec.gov.br/ 86 Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós graduação e mestrado da UNIVILLE. Programa de bolsas de iniciação científica do CNPq – PIBIC/CNPq O que é: o programa de bolsa de iniciação científica com recursos CNPq. Quando solicitar: pode ser solicitado de acordo com editais internos com base no cronograma do CNPq. Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação. Programa de bolsas de iniciação tecnológica do CNPq – PIBITI/CNPq O que é: o programa de bolsa de iniciação tecnológica com recursos CNPq. Quando solicitar: pode ser solicitado de acordo com editais internos com base no cronograma do CNPq. Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação. Os programas de bolsas são regidos por legislação própria e pela Resolução 29/08 CAdm e Resolução 23/08 CUn. Além disso, a FURJ/UNIVILLE mantém uma Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da concessão de bolsas de estudo. Conforme a Lei 281/2005, a fiscalização do cumprimento dos critérios para a concessão, obtenção e manutenção de bolsas de estudo e de bolsas de pesquisa caberá a uma Comissão, criada no âmbito de cada Instituição de Ensino Superior, constituída pelos membros a seguir relacionados, que elegerão, entre si, o seu presidente para mandato de um ano: dois representantes da Instituição de Ensino Superior, pela mesma indicados, para mandato de dois anos; três representantes da entidade representativa dos estudantes, pela mesma indicados, para mandato de um ano; um representante do Ministério Público Estadual, pelo mesmo indicado, para mandato de dois anos; 87 dois representantes de entidades organizadas da sociedade civil, estabelecidas no município sede da respectiva Instituição de Ensino Superior, eleitos em foro civil específico, para mandato de dois anos; e um representante indicado pela Secretaria de Desenvolvimento Regional, com a aprovação do Conselho de Desenvolvimento Regional. As informações e orientações sobre os programas são divulgadas na comunidade acadêmica por meio de folders e cartazes, bem como por e-mail e no Portal da UNIVILLE (www.univille.br). 3.11.4 Financiamento estudantil O Planejamento Estratégico da UNIVILLE prevê o objetivo de “Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável“. Este objetivo é desdobrado na estratégia relativa a dimensão Sustentabilidade que diz respeito a “Facilitar o acesso e a permanência do estudante”. É com tal finalidade estratégica que a instituição divulga opções de financiamento estudantil para os alunos de graduação, conforme descrito a seguir: I. Fundo de Financiamento do Ensino Superior (FIES) O FIES é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. A partir de 2010, o FIES tem fluxo contínuo, ou seja, o estudante pode solicitar o financiamento em qualquer período do ano, de acordo com a sua necessidade. II. Crédito universitário PRAVALER O PRAVALER é um programa de financiamento privado que oferece facilidade de pagamento aos alunos de graduação e pós graduação. Com ele as mensalidades do semestre são parceladas para caber no bolso. De uma forma rápida e simples ele pode ser contratado para facilitar a sua vida e ser a solução para ajudá-lo a bancar a faculdade. Veteranos e calouros matriculados nos cursos de graduação presencial da UNIVILLE podem contratar o programa a qualquer momento do ano ao precisarem de uma ajuda. No caso daqueles que ainda não estudam, é possível fazer uma consulta de pré-aprovação antes de estarem matriculados ou dos vestibulares, pois o preenchimento da proposta é sem compromisso. As informações são obtidas no portal www.creditopravaler.com.br. http://www.creditouniversitario.com.br/cadastre-se/ http://www.creditouniversitario.com.br/cadastre-se/ http://www.creditopravaler.com.br/ 88 Visando facilitar a adaptação dos discentes, principalmente os oriundos de outras cidades, nos anos de 2008, 2009 e 2010 divulgou 318 moradias disponíveis para locação, diretamente ofertadas pelos proprietários, tornando mais acessíveis os valores a serem pagos. 3.11.5 Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) A Resolução 04/07 CEPE criou o Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) da UNIVILLE tendo como objetivo a inserção dos acadêmicos da UNIVILLE no mercado de trabalho por meio de ações que promovam interação universidade - empregador. A Resolução 05/07 CEPE detalha as atribuições e atividades do EEE. O escritório de Empregabilidade e Estágio tem como atribuições:1. formalizar contratos, supervisionar e propor normas para todos os tipos de estágio UNIVILLE em parceria com os Departamentos; 2. acompanhar os estudantes egressos quando solicitados para o preenchimento de vagas como trainee; 3. propor cursos de aperfeiçoamento para os estudantes da UNIVILLE; 4. divulgar oferta de empregos, pré-seleção e encaminhamento dos estudantes para as vagas; 5. fortalecer a aproximação da comunidade empresarial com a UNIVILLE; 6. identificar oportunidades de estágio supervisionado e emprego em atendimento à demanda das instituições; São atividades do Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE: 1. elaborar e manter atualizado o banco de currículo dos estudantes; 2. elaborar e divulgar estudos sobre oportunidades de trabalho; 3. divulgar as vagas de estágios e empregos; 4. visitar empresas; 5. propor novos convênios com instituições para a abertura de vagas de emprego e estágio; 6. oferecer cursos de aperfeiçoamento do currículo dos estudantes; 7. acompanhar sistematicamente o desempenho dos estagiários contratados pelas instituições; 8. auxiliar as instituições na escolha dos candidatos a estágio e emprego; 9. contribuir no aperfeiçoamento da matriz curricular dos cursos da UNIVILLE; 89 10. por meio de pesquisa, buscar informações que permitam definir o perfil profissional dos estudantes egressos; 11. prestar assistência aos estudantes no seu planejamento profissional. O Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE está vinculado à Pró- reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, articulado com os Departamentos. Conta com um coordenador e, além do quadro funcional, professores que desenvolvem projetos específicos. Um destes projetos é o Banco On-line de Oportunidades que permite a interação entre estudantes e empresas no que diz respeito a divulgação de oportunidades de emprego e estágio e disponibilização de currículos de alunos interessados em tais oportunidades. 3.11.6 Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) A Resolução 06/11 CEPE criou o Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) da UNIVILLE. A Resolução 07/11 CEPE definiu a missão, objetivos e atividades do PAP. O programa tem como missão “Promover o acompanhamento psicopedagógico de acadêmicos a fim de contribuir no processo ensino-aprendizagem, combatendo a evasão escolar e cooperando para o sucesso na vida acadêmica”. Por acompanhamento psicopedagógico compreende-se o processo de orientação aos acadêmicos durante sua permanência na Universidade, por meio dos conhecimentos da Psicologia Educacional e da Orientação Educacional, a fim de realizar diagnósticos das dificuldades relacionais e de aprendizagem e propor encaminhamentos. O acompanhamento psicopedagógico apresenta as seguintes características: 1. um processo fundamentado em uma visão que integre os aspectos: intelectual, físico, social, moral, político, educacional e profissional; 2. um processo dinâmico, contínuo e sistemático, que promove o autoconhecimento; 3. a oferta de recursos e estratégias psicopedagógico para o desenvolvimento do acadêmico; 4. respeito às especificidades da faixa etária do público alvo. O PAP tem como princípios: 90 1. alinhamento de suas ações com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); 2. melhoria contínua da qualidade do processo de ensino-aprendizagem e das relações acadêmicas; 3. consolidação de parcerias com setores, programas e projetos institucionais com vistas ao efetivo cumprimento da missão e objetivos do PAP; 4. valorização da singularidade do acadêmico no que concerne aos processos de aprendizagem e de construção da sua identidade; 5. valorização da profissionalização docente, considerando os valores e princípios institucionais. O PAP tem como Objetivos: 1. oferecer orientação psicopedagógico ao estudante; 2. contribuir na melhoria do processo ensino-aprendizagem e das relações acadêmicas; 3. contribuir para a integração dos estudantes ingressantes na Universidade; 4. contribuir para a permanência e sucesso acadêmico e discente; 5. promover ações de combate à evasão em parceria com as demais instâncias da Universidade; 6. orientar os estudantes no que diz respeito aos seus direitos, deveres e responsabilidades, observando as regulamentações institucionais; 7. contribuir com a inclusão de estudantes com necessidades especiais; 8. contribuir com a profissionalização docente e a inovação pedagógica; 9. orientar docentes, chefes de departamento e coordenadores de curso em questões psicopedagógicos e/ou relacionais emergentes das vivências discentes. Os serviços oferecidos pelo PAP compreendem: 1. orientação psicopedagógico individual e em grupo, conforme demanda; 2. planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de combate à evasão e promoção do sucesso estudantil; 3. planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de nivelamento; 4. mediação do processo de integração entre universidade e estudantes; 91 5. assessoramento aos departamentos e coordenações no desenvolvimento de ações de combate à evasão e promoção ao sucesso estudantil; 6. assessoramento aos departamentos e coordenações no desenvolvimento de ações de melhoria da qualidade das relações acadêmicas; 7. acolher demandas pertinentes de familiares de discentes e encaminhá-las, quando for o caso. O público alvo do PAP são os estudantes, compreendendo, a partir deles, professores, coordenadores de curso e chefes de departamento. O PAP está subordinado à Pró-reitoria de Ensino e composto por profissionais nas especialidades, especificidades, experiência e perfil profissional necessários, considerando a seguinte lotação: um Psicólogo Educacional; um Pedagogo com ênfase em Orientação Educacional; um auxiliar administrativo. A integração de outros profissionais levará em conta as demandas e os orçamentos anuais. Atendimento psicológico Em relação ao atendimento psicológico, a UNIVILLE conta com o serviço de atendimento psicológico que é ligado ao PAP, e existe desde maio de 2002. O objetivo principal é oferecer atendimento psicológico individual para orientação e encaminhamento nas situações de crise ou conflito que necessitem de intervenção profissional. O serviço é oferecido aos acadêmicos, funcionários e professores da Instituição, visando o bem estar e contribuindo para a qualidade de vida da comunidade acadêmica. Os usuários do serviço têm direito a 03 sessões iniciais podendo se estender a 05 sessões. Todavia, todos são acolhidos e atendidos em qualquer situação de emergência emocional, e posteriormente são orientados a buscar continuidade na rede de saúde pública ou particular. O atendimento é gratuito e realizado por profissional credenciado junto ao Conselho Regional de Psicologia de Santa Catarina. O PAP conta também com apoio na inclusão de estudantes com necessidades especiais. Para este atendimento a UNIVILLE conta com o serviço de uma psicóloga (Ana Lúcia P. Fagundes Sales – CRP12/03157) e uma Orientadora Educacional, Nádia ). O suporte na relação professor e alunos com problemas de inclusão por deficiências físicas, motoras ou mesmo com deficiências na aprendizagem e o objeto do Projeto de Inclusão Social (PROINES) coordenado pela professora Dra. Sonia Ribeiro, ligado à Pró-reitoria de Ensino da UNIVILLE. 92 3. 11.7 Programas de nivelamento A partir de 2012 o PAP – Programa de Acompanhamento Psicopedagógico da UNIVILLE busca em suas ações oferecer um programa de nivelamento destinado aos acadêmicos ingressantes com o objetivo de oportunizar a revisão de conteúdos básicos de matemática necessários para acompanhares seus estudos universitários e deLíngua portuguesa no decorrer de sua formação acadêmica. 3.11.8 Serviço de Psicologia (SPsi) A Resolução 18/08 CEPE criou o Serviço de Psicologia (SPsi) da UNIVILLE. A Resolução 19/08 CEPE definiu a missão, objetivos e atividades do SPsi. O serviço tem como missão “Promover a qualidade de vida, a saúde mental e a formação de psicólogos por meio de serviços psicológicos que atendam as demandas comunitárias em consonância com o projeto pedagógico do curso de Psicologia da UNIVILLE”. O SPsi tem como princípios: 1. a promoção da saúde mental e da qualidade de vida individual e coletiva; 2. a prevenção de condições que comprometam à saúde mental individual e coletiva; 3. a atuação profissional comprometida eticamente com o respeito à vida, à liberdade, à dignidade e à diversidade humanas; 4. o compromisso com a cidadania; 5. o respeito à diversidade de abordagens para a compreensão do ser humano. O SPsi tem como objetivos: 1. propiciar condições e promover ações que contribuam na formação profissional dos estudantes do Curso de Psicologia da UNIVILLE; 2. prestar serviços especializados em Psicologia para as comunidades interna e externa da UNIVILLE. Os serviços oferecidos pelo SPsi compreendem: 1. serviço de atendimento clínico psicológico; 2. serviço de psicologia educacional; 3. serviço de psicologia organizacional e do trabalho; 93 4. programas e projetos nas diversas áreas de aplicação da Psicologia. O SPsi tem como público alvo as comunidades interna e externa da UNIVILLE, dispondo de um psicólogo responsável e contando com uma equipe formada pelos professores e estudantes da 5ª série do curso de Psicologia da UNIVILLE. 3.11.9 Assessoria Internacional (AI) A Resolução 10/11 CEPE definiu os objetivos e atribuições da Assessoria Internacional cuja missão é promover juntos aos estudantes e professores da UNIVILLE programas e projetos de internacionalização curricular. A Assessoria Internacional da UNIVILLE tem como objetivos: 1. promover a troca de experiências entre estudantes, professores, pesquisadores e gestores com os correlatos de instituições estrangeiras; 2. promover intercâmbios, cursos, eventos, estágios etc., no âmbito internacional; 3. intensificar a interação da Universidade com as diversas áreas de governo, com instituições de ensino superior, instituições de pesquisa, desenvolvimento e/ou inovação e com a iniciativa privada, com o objetivo de fomentar iniciativas de internacionalização; 4. intensificar a interlocução e a articulação com as agências nacionais e internacionais de financiamento ao desenvolvimento da cooperação e do intercâmbio acadêmico-científico internacional; 5. incentivar a participação dos membros da comunidade universitária em diferentes tipos de atividade acadêmico-científica e cultural internacional; 6. promover e divulgar as atividades da UNIVILLE no exterior; 7. fortalecer a posição da UNIVILLE como Universidade de referência regional nas articulações internacionais. São atribuições da Assessoria Internacional: 1. coordenar as ações relacionadas à cooperação internacional; 2. identificar novas oportunidades de parcerias internacionais de potencial interesse para o desenvolvimento da Instituição, verificando seus mecanismos de funcionamento e formas de acesso; 94 3. avaliar, juntamente com a Comissão de Assuntos Internacionais, o funcionamento dos convênios internacionais e prospectar novos projetos de colaboração com instituições já conveniadas; 4. prospectar e divulgar oportunidades de intercâmbios, estágios, cursos extracurriculares, bolsas de estudo, trabalhos e eventos internacionais; 5. organizar visitas e missões internacionais, com vistas à identificação de potencialidades para o desenvolvimento de projetos conjuntos de interesse institucional; 6. assessorar a comunidade acadêmica da UNIVILLE a respeito de atividades acadêmicas e científicas no exterior; 7. apoiar, em parceria com os setores competentes da Instituição, a preparação e encaminhamento de projetos às diferentes agências de fomento nacionais e internacionais, com vistas à obtenção de recursos financeiros para atividades de cooperação internacional; 8. responder pelos contatos internacionais da UNIVILLE e pelas articulações internas junto aos setores acadêmico e administrativo para viabilização das atividades. 9. coordenar a recepção de visitantes estrangeiros na UNIVILLE; 10. recepcionar e oferecer orientações gerais a estudantes, professores e pesquisadores estrangeiros, participantes de programas de mobilidade acadêmica internacional; 11. coordenar o Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional da UNIVILLE; 12. representar a UNIVILLE no que tange às ações internacionais. 3.11.10 Centro de Atividades Físicas (CAF) O Centro de Atividades Físicas é um programa de extensão institucional que oferece aos estudantes da UNIVILLE que tem por objetivo propiciar aos estudantes da UNIVILLE e a comunidade em geral a oportunidade de participação em atividades físicas e recreativas que contribuam para o processo de desenvolvimento pessoal e profissional valorizando em sua totalidade a preocupação com o corpo e nas relações interpessoais, consigo mesmo, com os outros e com a natureza. 95 O CAF é coordenado pelo departamento de Educação Física da UNIVILLE e funciona no Centro de Esportes, Saúde e Lazer da UNIVILLE. Conta com uma infraestrutura que inclui piscina, academia de musculação, tatame, sala de ginástica, pista de atletismo. O CAF oferece turmas regulares em diversas modalidades esportivas e de saúde, incluindo musculação, ginástica, natação. 3.11.11 Ouvidoria A Ouvidoria é um serviço de atendimento à comunidade interna e externa com atribuições de ouvir, registrar, acompanhar e encaminhar críticas e sugestões, na busca de uma solução. É uma forma acessível e direta, sem burocracia, à disposição da comunidade geral e universitária. A Ouvidoria recebe as demandas (reclamações, denúncias, sugestões, consultas, elogios) e as encaminha aos setores envolvidos. Estes precisam responder à Ouvidoria, que também tem o dever de nunca deixar um usuário sem resposta. Desta forma, o aluno, o professor, o técnico e as pessoas da comunidade tornam-se protagonistas de mudanças por meio da Ouvidoria que, por sua vez, contribui identificando necessidades e atua como agente de mudanças. A Ouvidoria dispõe de atendimento telefônico e por email (ouvidoria@univille.br). 3.11.12 Recursos de Tecnologia da Informação O UNIVILLE, por meio da Divisão de Tecnologia da Informação, disponibiliza aos estudantes uma infraestrutura de Tecnologia da Informação composta por servidores que hospedam os sistemas de informação da instituição, redes de computadores no âmbito da universidade, laboratórios de informática e conexão a Internet/WEB por meio de cabo e Wi-Fi. Além disso, a DTI gerencia as empresas terceirizadas que fornecem serviços de tecnologia da informação para a universidade. A UNIVILLE, por meio da DTI e do Departamento de Informática, matem parcerias acadêmicas com empresas da área de TI: Microsoft do Brasil, Dell do Brasil, EUAX (Gerenciamento de Projetos), ENG Soft (Adobe), ENG-Soft, Domo (Microsoft). Estas parcerias oferecem aos estudantes e professores oportunidades de acesso a software, hardware e atualização por meio de cursos, palestras e materiais didáticos. http://community.univille.edu.br/reitora/ouvidoria/index/70669 mailto:ouvidoria@univille.br 96 A UNIVILLE mantém um portal acadêmico na Internet (www.univille.br). Todos os alunos, professores e técnico-administrativos dispõem de uma conta de email no domínio univille.net bem como usuário e senha de acesso ao portal e as redes internas de computadores da instituição. O acesso ao portal é customizado de acordo com o perfil dousuário (estudante, professor, chefe do departamento, técnico- administrativo). O perfil de estudante permite acesso a informações e rotinas administrativas relacionadas a vida do acadêmico bem como o acesso ao ambiente virtual de aprendizagem ENTURMA. O ENTURMA é um learning management system disponibilizado e customizado para a UNIVILLE por meio de um contrato com a empresa Grupos Internet S.A. (www.gruposinternet.com.br). O ENTURMA é um LMS organizado em comunidades em uma estrutura hierárquica que parte da comunidade mais ampla denominada UNIVILLE até comunidades de turma/disciplina em que o professor e aos alunos de uma disciplina em uma turma podem compartilhar, interagir e comunicar por meio de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação. Estas ferramentas incluem disco virtual, mural, grupo de discussão, fórum, aulas, cronograma, trabalhos, diário de classe entre outras. Por meio de sistemas específicos incluídos no ENTURMA, há também recursos relacionados a gestão acadêmica tais como diário de classe, calendário de provas, boletim de notas, entre outros. Por meio do acesso aos recursos disponibilizados ao estudante, o aluno pode interagir virtualmente com professores, colegas de turma e outras instâncias da UNIVILLE. 3.11.13 Serviços de alimentação O Campus Joinville da UNIVILLE conta com o fornecimento de serviços de alimentação por meio de empresas terceirizadas. Esta estrutura é composta por: 1 restaurante: localizado ao lado da pista de atletismo, o estabelecimento oferece refeições no almoço e jantar bem como serviço de cafeteria nos turnos matutino, vespertino (a partir das 16h) e noturno; 3 lanchonetes: uma localizada no Bloco C, próximo da área de odontologia e do Escritório Modelo de Práticas Jurídicas; uma localizada no Bloco E, próximo do CAF; uma no Bloco D, próximo do Diretório Central dos Estudantes. Os http://www.univille.br/ http://www.gruposinternet.com.br/ 97 estabelecimentos fornecem serviço de lanchonete e cafeteria e funcionam nos três turnos. 3.11.14 Serviços médicos e odontológicos O Campus Joinville da UNIVILLE conta com um ambulatório médico que atende situações de baixa gravidade e que está localizado no Ginásio Escola, próximo do CAF. Além disso, a instituição mantém convênio com empresa de atendimento de emergência que disponibiliza ambulância e atendimento de paramédicos quando da ocorrência de situações graves e de encaminhamento aos hospitais da cidade. As clínicas odontológicas do curso de Odontologia funcionam no Bloco C do Campus Joinville da UNIVILLE. As clínicas odontológicas atendem a comunidade em sistema de agendamento de consultas, podendo os estudantes da UNIVILLE utilizarem os serviços a partir de triagem realizada pela coordenação das clínicas odontológicas. 3.11.15 Serviços assessoramento jurídico O escritório de práticas jurídicas do curso de Direito funciona no Bloco C no Campus Joinville da UNIVILLE. O escritório atende a comunidade em sistema de agendamento de atendimento, podendo os estudantes da UNIVILLE utilizarem os serviços a partir de triagem realizada pela coordenação do escritório. 3.11.16 Serviços de reprografia O Campus Joinville da UNIVILLE conta com o fornecimento de serviços de reprografia por meio de empresa terceirizada. Esta estrutura é composta por: 1 centro de reprografia: localizado no Bloco B, o estabelecimento oferece serviços de fotocópia e encadernação nos turnos matutino, vespertino e noturno; 2 áreas de fotocópias: uma localizada no Bloco E, próximo do CAF; uma no prédio da Biblioteca Central. Os estabelecimentos fornecem serviço de fotocópia nos três turnos. 98 3.11.17 Diretório Central dos Estudantes (DCE) e representação estudantil O Diretório Central dos Estudantes (DCE) é a entidade representativa dos acadêmicos da UNIVILLE, sendo eleita pelo voto direto dos alunos. A sede está localizada no Bloco D do Campus Joinville da UNIVILLE. O DCE é entidade autônoma, possui estatuto próprio e organiza atividades sociais, culturais, políticas e esportivas voltadas para a comunidade estudantil. O DCE tem direito a voz e voto nos conselhos superiores da FURJ/UNIVILLE. De acordo com os Estatutos e Regimentos da FURJ/UNIVILLE os estudantes integram o colegiado dos cursos de graduação, compondo 30% deste colegiado. O Departamento de Artes Visuais solicita anualmente que as turmas realizem a indicação de um aluno representante de classe e um aluno vice representante de classe. Estes alunos participam das reuniões do colegiado do Departamento. 3.11.18 DA COORDENAÇÃO O Departamento de Artes Visuais é a unidade acadêmica responsável pela gestão administrativa e pedagógica do Curso de Artes que fica juntamente com as demais chefias dos cursos de licenciatura no CHB (Centro de Humanas e Biológicas). De um ponto de vista teórico-metodológico, para além da sala de aula, a UNIVILLE tem se esforçado para oferecer aos alunos eventos acadêmicos em sintonia com a sua área de formação. Os eventos acadêmicos vêm sendo organizados no sentido de incluir na programação palestras e conferências voltadas para o campo dos estudantes. A título de exemplo, listamos abaixo algumas atividades científicas que tiveram envolvimento dos alunos do curso de Artes Visuais nos anos de 2011 a 2013: 1 - Semana da Comunidade da UNIVILLE sempre na segunda semana de agosto de cada ano - oportunidade de visitação a todos os laboratórios e participação na feira de profissões, palestras, exposições e atividades culturais de segunda a sexta-feira. A UNIVILLE também conta com as atividades do Projeto Conviva que é um trabalho oferecido aos departamentos e consiste no planejamento e aplicação de 99 dinâmicas de grupo, debates e exposições, com avaliação inicial e final. Ações preventivas que visam sensibilizar a comunidade acadêmica para a qualidade nas relações humanas, focalizando as que se estabelecem dentro das turmas. Essas ações vêm apresentando bons resultados, pois atingem um maior contingente humano, prevenindo possíveis conflitos emocionais que possam surgir durante a vida acadêmica. O acesso a este serviço faz-se através da busca do departamento junto ao PAP, traçando-se o planejamento de ações conforme a necessidade levantada. 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO O curso de Artes Visuais não tem CPC referente ao último ciclo porque não tinha ingressantes no curso em virtude da demanda (sem ingressos em 2010, 2011 e 2012). A comissão de renovação de reconhecimento do curso de Artes fez algumas recomendações para aprimoramento que foram implementadas nos anos de 2009 a 2013. Com relação aos professores, é feita anualmente uma avaliação pelo Setor de Avaliação Institucional, e com os resultados são feitos acompanhamentos específicos se o candidato fica com média abaixo de 70%. Institucionalmente temos o Centro de Inovação Pedagógica (CIP) que tem como responsabilidade o acompanhamento dos profissionais da educação do seu quadro docente, principalmente aqueles que não passaram por uma formação na área da educação. 3.13 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO O departamento mantém convênios com escolas da rede pública da região norte catarinense. O número de estudantes que fazem o ECS e os seus projetos, bem como outras ações que não estejam diretamente ligados aos ECS, mas que possam fazer parte de projetos vinculados ao Campo de Estágio fazem parte do processo da integração e da missão do curso de Artes Visuais com a comunidade da região de Joinville e de seu entorno. 100 DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE 4. CORPO SOCIAL 4.1 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO Célia Ceschin, Doutora em Educação: Psicologia da Educação, atua como professora concursada no curso de Artes Visuais há 16 anos na Universidadeda Região de Joinville-UNIVILLE. Experiência Profissional: 1992 a 2013= 21 anos Experiência no magistério superior: 1996 a 2013= 17 anos 4.2 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO Algumas das atribuições da chefia do curso: a) fornecer o planejamento anual do Departamento, com as as previsões orçamentárias e de pessoas necessárias às atividades acadêmicas; b) presidir as reuniões do Departamento que acontecem três vezes ao ano e também promove articulações com os demais Departamentos; c) aprovar as tarefas de ensino, Planejamento de Ensino e Aprendizagem dos docentes em exercício; d) propor a dispensa ou admissão do pessoal docente, assim como, dá parecer sobre o afastamento do docente; e) zelar pela utilização dos equipamentos e recursos do Departamento sob sua responsabilidade e propor também atividades extracurriculares e incentive o corpo docente à prática-las; f) supervisionar e acompanhar as atividades de ensino de todos os docentes, dando abertura aos discentes para, via representantes, exporem problemas surgidos no decorrer do ano letivo; g) elaborar anualmente, relatório para a Pró-Reitoria de Ensino contendo todas as atividades em ensino, pesquisa e extensão pertinentes ao Departamento nominando professores e alunos participantes; 101 h) realizar reuniões periódicas informais com professores e alunos isoladamente diagnosticando o momento; i) atender os reclames dos alunos e professores quando de sua alçada, e para isto, manter um canal aberto para atendimento todos os dias da semana; Os recursos orçados para o Departamento são direcionados na sua íntegra para atividades pedagógicas, participação em cursos, palestras, congressos, seminários, com participação de professores e alunos. 4.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE As professoras nomeadas para compor o NDE fizeram ao longo de 2013, diversas reuniões com o objetivo de implementar o plano anual de trabalho. Uma das prioridades elencadas pelo grupo, foi a a reestruturação do curso que culminou no Projeto aprovado em CEPE. Outra ação eletira como prioritária foi a melhoria da divulgação do curso de Artes Visuais para dar uma melhor visibilidade na comunidade e regiões próximas. 4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO Conforme determina o regimento da instituição o departamento é a menor fração da estrutura universitária compreendendo todas as disciplinas de um Curso e congregando professores para objetivos de ensino, pesquisa e extensão. O departamento é conduzido por um chefe, com mandado de dois anos, permitida a recondução consecutiva. O Chefe de Departamento deve ser professor do quadro de carreira do magistério superior da Universidade, lotado no Departamento e eleito diretamente pelo Colégio Eleitoral próprio. O Colegiado, presidido pelo Chefe de Departamento, é constituído de docentes lotados e em efetiva atividade no Departamento e representação estudantil. As reuniões gerais do Colegiado do Curso, ordinariamente, realizam-se a partir da necessidade de decisões compartilhadas a cada bimestre podendo ser alterada a periodicidade conforme surgem as questões. Essas reuniões são registradas em atas que ficam arquivadas nos próprios departamentos. 102 4.5 QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO A UNIVILLE dispõe de uma política institucional de capacitação docente que atua em duas vertentes: 1) a capacitação pedagógica através do Programa de Qualificação Docente e de outras atividades desenvolvidas pelo Centro de Inovação Pedagógico (CIP) da Pró-reitoria de Ensino (PROEN); 2) titulação e capacitação técnico-científica através do Programa de Qualificação Docente (PQD) e de outras atividades desenvolvidas pela Pró- reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG). Tanto a Política quanto os Programas estão regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e são executados e acompanhados pelas Pró-reitorias e pelo Departamento. A Resolução 07/09/CEPE define os princípios, objetivos, serviços oferecidos e a composição do Centro de Inovação Pedagógica. A Resolução 09/09/CEPE instituiu normas para a execução do Programa de Profissionalização Docente, que tem a finalidade de “promover a contínua atualização didático-pedagógica dos professores a partir de estudo e reflexão e de pesquisas da prática pedagógica, buscando a construção da identidade docente e a melhoria da qualidade do processo de ensino e a aprendizagem na UNIVILLE.” As normas instituídas por esta resolução atingem a profissionalização docente continuada ministrada pelo GAP (Grupo de Assessoramento Pedagógico) e a profissionalização docente intensiva que acontece nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho). Na profissionalização docente intensiva são oferecidas oficinas e cursos de acordo com as demandas dos cursos; a profissionalização docente continuada acontece durante o ano (mensalmente aos sábados) e os eventos são voltados para a prática didático- pedagógica, principalmente para os professores ingressantes. O Programa de Qualificação Docente tem o objetivo de atender à demanda dos docentes, aliada às necessidades institucionais, por qualificação em nível e pós-graduação stricto sensu e de pós-doutorado, tanto para contribuir com o processo de construção de conhecimento e de competências da própria Universidade, como para promover o crescimento pessoal e profissional dos professores. Para cumprir o objetivo de sua Política, o Programa de Qualificação Docente tem como diretrizes: 103 • Realizar o diagnóstico da titulação docente dos cursos de graduação da UNIVILLE à luz das diretrizes nacionais da Educação e definir as áreas prioritárias para formação de novos mestres e doutores; • Propor critérios e requisitos para concessão e manutenção de auxílios para mestrado, doutorado e pós-doutorado a serem aprovados pelos Conselhos Superiores da Universidade, e zelar pelo seu cumprimento; • Buscar parcerias para cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais (Minter e Dinter) nas áreas consideradas prioritárias pela UNIVILLE no Plano Sul de Pós-graduação 2005-2010 e em planos subseqüentes; • Viabilizar a qualificação, em nível de mestrado, doutorado e de pós-doutorado, de modo a promover o desenvolvimento científico e a melhoria da qualidade do ensino e garantir o reconhecimento dos cursos de graduação; • Realizar, em parceria com a Área de Pesquisa, o diagnóstico das competências institucionais para atendimento das demandas regionais em P&D e definir as áreas prioritárias para qualificação, em nível de mestrado, doutorado e de pós-doutorado, de modo a estimular as potencialidades institucionais para criação de novos cursos stricto sensu, assim como auxiliar a promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação em Joinville e região. As áreas priorizadas deverão ser reavaliadas periodicamente e divulgadas por meio de Atos Normativos da PRPPG. Caberá aos Conselhos Departamentais manifestarem-se quanto ao interesse da qualificação do docente naquela área para o curso, considerando as necessidades em termos de ensino de graduação e de pós-graduação, pesquisa e extensão, assim como posicionarem-se quanto à manutenção do equilíbrio do quadro docente do curso na ausência (caso ocorra) de professor. A dotação orçamentária destinada à qualificação docente será definida anualmente pelo Conselho de Administração. Os recursos serão aplicados de modo a viabilizar: • Apoio financeiro para docentes realizarem cursos em nível de pós-graduação stricto sensu e de pós-doutorado, considerando-se a prioridade da área; • Apoio financeiro para oferta de cursos nas modalidades minter (mestrado interinstitucional) e dinter (doutorado interinstitucional) considerados prioritários para a universidade. Além disso, o Programa de Qualificação Docente poderá contar com auxílio104 financeiro da CAPES e/ou da FAPESC por meio da aprovação de projetos em editais e chamadas relativas a programas especiais do governo, como o Plano Sul de Pós- graduação. 105 Quadro 06- Corpo docente Ano: 2013 Professor/Admiss ão Titulação Disciplina Regime Trab. Na IES Regime Trab. No Curso Enquad. Funcional Curriculum Vitae – Sintético Experiênci a no Mag. Sup. (anos) Arselle Andrade da Fontoura 01/03/2001 Mestre . Arte na América Latina Parcial Horista Carreira Graduação: História/UFSM/1992 Especialização: História do Brasil UFSM/1995 Mestrado: História/UFSC/1997 11a 1m Célia Ceschin Silva Pereira Nastari 10/03/2004 Mestre . Gravura e Serigrafia . Tecelagem . Filosofia . História da Arte Ocidental . Projeto Cultural Parcial Horista Carreira Graduação: Ed. Artística/FURJ/1992 Especialização: A Prática Social da Arte/USP/1992 Mestrado: Educação/UNIVILLE/FURB/ 2002 8a 1m Cristina Ortiga Ferreira 01/03/2001 Mestre . Psicologia da Educação Parcial Horista Colaborad ora Graduação: Pedagogia/UFSC/1990 Mestrado: Educação/UnC/2003 11a 1m Eliana Stamm 01/03/1990 Especialist a . Cerâmica e Modelagem . Projeto Cultural . Metodologia da Arte na Educação Infantil . Estágio Curricular Supervisionado- Educação Infantil Parcial Horista Carreira Graduação: Jornalismo/UFPR/1971 Especialização: A Prática Social da Arte/USP/1992 22a 1m Letícia Ribas Diefenthaeler Bohn 01/03/2011 Mestre . Educação Não Formal Integral Horista Adjunta Graduação: História/UNIVILLE/2005 Mestrado: Patrimônio Cultural e Sociedade/UNIVILLE/2010 106 Professor/Admiss ão Titulação Disciplina Regime Trab. Na IES Regime Trab. No Curso Enquad. Funcional Curriculum Vitae – Sintético Experiênci a no Mag. Sup. (anos) Nadja de Carvalho Lamas 01/03/1984 Doutora . Signos Visuais . Arte Contemporânea . Instalação Integral Horista Carreira Graduação: Administração/FURJ/1982 Especialização: Fundamentos Estéticos para Arte- Educação/Fac. de Artes do Paraná/1992 Expecialização: A Prática Social da Arte/USP/1992 Mestrado: Artes Visuais/UFRGS/1996 Doutorado: História, Teoria e Crítica da Arte/ UFRGS/2008 28a 1m Sílvia Sell Duarte Pillotto 01/03/1988 Doutora . Arte na Educação de Jovens e Adultos . Estágio Curricular Supervisionado- Observação e Participação Integral Horista Carreira Graduação: Ed. Artística/FESC/1983 Especialização: Fundamentos Estéticos para Arte- Educação/Fac. de Artes do Paraná/1997 Mestrado: Educação (Currículo)/UFPR/1997 Doutorado:Eng. de Produção pela UNIVILLE/ UFSC/2003 24a 1m Legenda: CEPE: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão 000: Processo de credenciamento em tramitação *: Professor(a) contratado(a) para lecionar por tempo determinado na Instituição **: Professor(a) já desligado(a) da Instituição 107 FONTE: Assuntos Docentes – Set/2013. 108 4.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA Verificar curriculum lattes dos professores. 109 DIMENSÃO 3 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 5 INSTALAÇÕES FÍSICAS 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL No Centro de Humanas e Biológicas há uma sala para os professores que trabalahm tempo integral nas Instituição, com computatores a sua disposição. Também no Centro de Artes e Design há outros espaços também para estes professores.. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O CHB é um espaço de integração entre todos os cursos de licenciatura da UNIVILLE, com exceção de Educação Física que tem um espaço próprio. Neste espaço também estão integrados o Bacharelado em Ciências Biológicas, bem como o Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade. Nos 230m2 há as seguintes divisões: uma sala de reuniões; uma sala para os professores com dois computadores; duas salas de estudos; uma sala para o almoxarifado; um espaço para recepção onde ficam as secretárias dos cursos de Graduação cada qual com o seu computador; uma sala para os chefes de departamento dos cursos de licenciatura cada qual com o seu computador. 5.3 SALA DE PROFESSORES Os professores tem livre acesso ao Centro de Ciências Humanas e Biológicas – CHB, na UNIVILLE com suporte tecnológico e pessoal e estrutura física para reuniões individuais e coletivas sempre que necessário. 5.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Acesso dos alunos aos equipamentos de informática acontece no campus da UNIVILLE: o aluno pode acessar o LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (4º piso BU) – 76,51 m2 com 39 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1Gb de RAM. 110 Para o Estágio curricular supervisionados obrigatório os alunos podem utilizar o LABORATÓRIO COLÉGIO DA UNIVILLE (sala F214) – 101,00m2 Podem usar também os computadores da sala do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Sala A113) – 51,61 m2 com 31 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1GB de RAM e o LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Sala A114) – 54,16m2 22 Microcomputadores Intel Celeron Dual Core 2.0 Ghz 1GB de RAM. 5.5 BIBLIOTECA 5.5.1 SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVILLE - SIBIVILLE MISSÃO O SIBIVILLE tem como missão adquirir, disponibilizar e difundir recursos de informação, impressos e eletrônicos de qualidade a professores, alunos, funcionários e comunidade em geral, contribuindo para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. O SISTEMA O SIBIVILLE integra e disponibiliza seus serviços através do Sistema Pergamum com agilidade e segurança aos seus usuários. Por meio desse sistema a comunidade acadêmica tem acesso a todas as informações bibliográficas disponíveis no SIBIVILLE, podendo realizar suas pesquisas no âmbito das Bibliotecas e acesso on-line através do site www.univille.br. O Sistema permite aos usuários renovação, reservas, verificação de materiais pendentes e débitos. Envia e-mail de avisos de renovação, débitos e reservas automaticamente. É composto pelas seguintes bibliotecas: Biblioteca Central – Localizada no campus I em Joinville, com metragem total de 4.090,72 m², divididos em quatro pavimentos, atualmente distribuídos da seguinte forma: piso térreo o guarda-volumes, empréstimo e devolução, acervo de referência, de consulta 111 interna, de literatura infanto-juvenil e mapoteca. Setor de reprografia, duas salas que contemplam os programas Programa de Literatura Infanto Juvenil - PROLIJ e Programa Nacional de Incentivo à Literatura - PROLER, Ouvidoria da Universidade, Anfiteatro com 100 lugares e sala polivalente, Espaço cultural. No primeiro andar, o acervo de periódicos, acervo de multimeios (fitas de vídeo, CD´s, DVDs, discos e disquetes), três cabines individuais e quatro cabines coletivas para acesso à internet, duas cabines com aparelhos de videocassete e uma com aparelho de DVD, duas cabines com o programa Jaws para deficientes visuais e os processos técnicos dos periódicos. No segundo andar, o acervo de livros, sete cabines para estudo em grupo, processos técnicos dos livros e coordenação. No terceiro andar espaço é utilizado com acervo, trinta computadores para pesquisas, Setor de Obras Raras, Memorial da Universidade, Setor de referência e Arquivo Central da Universidade. Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) Coordenadora de biblioteca, 3 (três) bibliotecárias, 20 (vinte) auxiliares de biblioteca, 10 (dez) estagiários. A Biblioteca Central, funciona como órgão suplementar da UNIVILLE, tendo aos seus cuidados o processamento técnico, bem como, os serviços de seleção e aquisição de material bibliográfico das bibliotecas setoriais: Biblioteca SBS do Campus II – São Bento do Sul, (391,00 m²). Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) bibliotecária, 3 (três) auxiliares de biblioteca. Biblioteca Infantil Monteiro Lobato, (181,35 m²), no Colégioda UNIVILLE no Campus I. Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca, 1 (uma) estagiária. Biblioteca do Centro de Estudos do Hospital Municipal São José, (198,97 m²), localizada no Hospital Municipal São José designada aos alunos do curso de medicina. Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca. Biblioteca SFS – Localizada na Unidade de São Francisco do Sul com (120,10 m²). Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca. 112 Biblioteca Unidade Centro – Localizada no bairro centro de Joinville com (96,00 m²). Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca. Biblioteca do Centro de Estudos Dr. Donaldo Diner – Localizada no Hospital Materno Infantil Dr. Jeser Amarante Faria ( 47,82 m² ). Seu quadro de RH é formado por 1 (um) auxiliar de biblioteca. No ano 2007 o regulamento das Bibliotecas passou por alterações. Em 19 de abril do mesmo ano o Conselho Universitário da UNIVILLE – Universidade da Região de Joinville, aprova o Regulamento do SIBIVILLE – Sistema Integrado de Biblioteca da UNIVILLE que estabelece as normas que regem e orientam o uso e as rotinas da Biblioteca Universitária e das Setoriais da Universidade. 5.5.2 POLÍTICA DE GESTÃO DE ACERVOS DO SIBIVILLE A política é norteada pela missão do SIBIVILLE - Promover o acesso, a disseminação, a produção e a utilização da informação como apoio ao ensino, à pesquisa e à prestação de serviços à comunidade. A compra de materiais é realizada durante o ano todo conforme a solicitação do(a) Professor(a), com a devida aprovação e assinatura do chefe de departamento, o processo é feito através do Sistema Pergamum onde o professor acompanha seu pedido, quando o mesmo é finalizado, o solicitante recebe um e-mail de aviso. Aquisições por permuta e doações são recebidas e avaliadas conforme estabelece os critérios da Política. Essas formas de aquisição possibilitam ao sistema uma continua atualização. 5.5.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO GERAL ACERVO (Todas as Bibliotecas que compõem o SIBIVILLE) Quadro 07 – Acervo de Periódicos das bibliotecas do SIBIVILLE Ano A/C1 D/C2 P/ÑC3 TOTAL GERAL 113 2012 789 1.010 1.142 2.941 Fonte: Biblioteca, 2012. 1. A/C = Assinaturas correntes 2. D/C = Doações correntes 3. P/ÑC = Periódicos não correntes LIVROS: (inclui todos os materiais, exceto periódicos) Títulos: 91.218 Volumes: 152.328 Quadro 08 – acervo de materiais especiais das bibliotecas do SIBIVILLE Fitas de Vídeo/DVD Cd-Rom/Player Mapas Títulos 2.298 1.141 198 Volumes 3.035 2.104 222 Fonte: Biblioteca, 2012. 5.5.4 ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESPECÍFICO DO CURSO LIVROS: (inclui todos os materiais, exceto periódicos) Títulos: 91.218 Volumes: 152.328 5.5.4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ver ementário. 114 5.5.4.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ver ementário. 5.5.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Ver ementário. 5.6 LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS – QUALIDADE/QUANTIDADE E SERVIÇO O curso utiliza os seguintes laboratórios: ÁREA DE ARTES E DESIGN LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E ESTÚDIO FOTOGRÁFICO METRAGEM: 85,68 m2 DESCRIÇÃO: Equipado com aparelhagem necessária ao desenvolvimento de atividades de revelação e ampliação de fotografia em preto e branco. Esse laboratório conta com um estúdio fotográfico. É utilizado pelos cursos de Design e Artes Visuais. O laboratório atende principalmente a disciplina de fotografia da grade curricular dos cursos de Design e Artes Visuais. O laboratório é o local aonde os estudantes aprendem todo o processo físico e químico da fotografia e tem oportunidade de exercitar na prática este processo. A formação nesta área está orientada para o aprendizado do “ver e fazer ver”, abrindo ao mesmo tempo um grande espaço de pesquisa pessoal, acima de tudo, técnica, formal e de linguagem. O laboratório está equipado para a revelação de negativos, positivos, ampliação fotográfica e produção de fotolitos e dispõe de bancadas, boxes com ampliadores, câmara escura para revelação de negativos, geladeira para conservar filmes, secadora elétrica de papel fotográfico e processadores de slides e fotolitos. 115 EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS LABORATÓRIOS DE FOTOGRAFIA E ESTUDIO FOTOGRÁFICO Quadro 09- Equipamentos fotográficos Qt. EQUIPAMENTOS CARACTERÍSITICAS 06 Ampliador fotográfico preto e branco Marca: Ampligraf Modelo: Reproff 01 Ampliador fotográfico preto e branco Marca: Beseler Modelo: 45 MX II 04 Ampliador fotográfico preto e branco Marca: Meopla Modelo: Opemus 6 05 Cabeça para tripé fotográfico Marca: Mako Modelo: PH 1 08 Câmera fotográfica 35 mm Marca: Yaschica Modelo:FX- super 01 Câmera fotográfica 35 mm Marca: Pentax Modelo: K-1000 01 Câmera fotográfica 35 mm Marca: Pentax Modelo: P-30 01 Câmera fotográfica Marca: Polaroid Modelo: 01 Câmera fotográfica Marca: Pentax Modelo: 67 II 01 Câmera fotográfica Marca: Minolta Modelo: Maxxium 3000i 01 Câmera fotográfica Marca: Polaroide Modelo: 01 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Modelo: EOS 10 D 15 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Rebel Modelo: EOS XTI 10.1 14 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Modelo: XTI 01 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Modelo: EOS 5D 12 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Rebel Modelo: XTI com lente 03 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Rebel Modelo: EOS XT 350 01 Difusor de luz sofbox sem recuo Marca: Mako Modelo: 1,35 x 1,80 03 Difusor de luz sofbox sem recuo Marca: Mako Modelo: 90 x 120 03 Flash Cânon Speelite Marca: Canon Modelo: 580 EX 02 Flash Marca: Mako 116 Modelo: 505 Flash Marca: Master Sekonic Modelo: L358 01 Flash Marca: Mirage Modelo: MV 328 01 Flash MARCA: PREMIER Modelo: 140 standart 01 Flash Marca: Sumpack Modelo: 344 D 01 Flash Marca: Tron Modelo: S-300 02 Fotômetro Marca: Polaris Modelo: 02 Gerador de energia 01 Gerador Estudiolite Marca: Mako Modelo: Estudiolite 2404 02 Girafa de alumínio com tripé Marca: Mako Modelo: Black River Standard 01 Girafa Marca: Mako Modelo: Master Kit rádio transmissor Marca: Modelo: TDC 4 01 Lente fotográfica Marca: guest Modelo: 28/105 mm 09 Lente fotográfica Marca: Polar Modelo: 28/70 mm 08 Lente fotográfica Marca: Polar Modelo: 70/210 mm 01 Lente fotográfica Marca: Vivitar Modelo: Macroflash 5000 03 Lente fotogáfica - objetiva grande angular Marca: Cânon Modelo: 10-22 EF-S 05 Lente fotográfica – objetiva zoom telephoto Marca: Canon Modelo: EF 75-300mm III 01 Lente fotográfica – objetiva zoom telephoto Marca: Canon Modelo: EF 75-300mm F/4.0 08 Lente fotográfica – tele objetiva Marca: Cânon Modelo: 75x300 VSM 01 Lente fotografia Macro Marca: Cânon Modelo: USM EF-100 02 Lentes teleconverter Marca: Cânon 2X Modelo: 01 Máquina para fotolito Marca: Elenco Modelo: Nova 50 x 60 01 Máquina para revelação Marca: Jobo 117 Modelo: Autolab 1000 01 Microcomputador Intel Core 2 Due c/ teclado e mouse 01 Monitor Marca: LG Modelo: LCD 19” 01 Projetor de slides Marca: Reflecta Modelo: AF 1800 Projetor Multimídia Marca: Sony Modelo: VPL-ES3 01 Refrigerador Marca: Consul 01 Secadora de filmes Marca: Elenco Modelo: 3 A 02 Tocha de iluminação Marca: Speed Modelo: 01 Tocha de iluminação Marca: Fresnel Modelo: Tocha de iluminação Marca: QI Modelo: C/ lâmpada de Xenon 15 Tripé c/ cabeça para câmara fotográfica Marca: Mako Modelo: HT 155 02 Tripé c/ cabeça para câmara fotográfica Marca: Classic Modelo: 055XB 01 Tripé de alumínio para câmara fotográfica Marca: Fotomate 02 Tripé de alumínio para câmara fotográfica Marca: Vanguard 03 Tripés para filmadora WF. 08 Tripé para iluminação 3 metros 03 Tripés para filmadora WF. 01 Kit de luzes Flash Mako 2404 02 Braços pantográficos 90 cm com rodízio 01 Armaçãode trilho fixo de 3 metros CENTRO DE ARTES E DESIGN METRAGEM TOTAL: 2.119,04 M2 ESTÃO INSTALADOS OS SEGUINTES LABORATÓRIOS LABORATÓRIO DE PINTURA ÁREA: 379 m2 DESCRIÇÃO: Desenvolve-se a arte e as diversas técnicas de pintura. O laboratório de pintura atende principalmente as disciplinas de pintura, desenho artístico e materiais expressivos da matriz curricular dos cursos de Artes Visuais e Design. 118 Nesse local são desenvolvidas as técnicas básicas de desenho a lápis e carvão e pintura a óleo, acrílica, aquarela, guache e têmperas, bem como a confecção de telas, tintas, vernizes e pesquisa em diferentes suportes. Pesquisa-se também as possibilidades de transformação e reaproveitamento de materiais provenientes da natureza, para confecção e criação de papéis artesanais e de tintas naturais. O laboratório dispõe de cavaletes. EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES Quadro 10 – móveis do departamento Qt. Descrição Características 02 Armário de aço de duas portas 05 Armários com oito divisórias cada 22 Banquetas de madeira 56 Cavaletes de pintura 01 Mesa de madeira 01 Mesa para desenho 02 Mesas em MDF com divisórias LABORATÓRIO DE MODELAGEM/CERÂMICA ÁREA: 209,72 M2 DESCRIÇÃO: Aprendem técnicas para a confecção de diversos tipos de modelos em cerâmica, como forma de expressão artística. Nesse local são desenvolvidas as técnicas básicas de modelagem, as diversas etapas da cerâmica e da escultura, bem como a pesquisa de materiais que servem para confecção de instrumentos para as atividades plásticas expressivas. Pesquisa-se também as possibilidades de criação, transformação e reaproveitamento de materiais provenientes da natureza e da sucata. Dentre uma enorme gama de materiais que podem ser utilizados no laboratório de modelagem, destacam-se as seguintes: argila, cimento celular, gesso, resinas, poliuretano, metais, madeira e papelões. São utilizados também tintas e pigmentos para colorir estes materiais. EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES 119 Quadro 11- equipamentos móveis QT DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 01 Fogão a gás de 6 bocas Marca: Geral Modelo: Itaipu 01 FORNO PARA SECAGEM COM TEMPERATURA ATÉ 1500º C Marca: Jung Modelo: 27513 Nº: 3132 , Ano 2000 380 V, 27 A, 3 fases 01 Liquidificador industrial Marca: Metal. Visa Modelo: LO B- 15 01 Torno para modelagem 01 Torno para modelagem Marca: Jung Modelo: TT 5020 03 Armários de aço com 2 portas 06 Armários de aço com 8 boxes individuais cada um Metalúrgica Framar 40 Banquetas de madeira LABORATÓRIO DE TAPEÇARIA/TECELAGEM ÁREA: 97,00 M2 DESCRIÇÃO: Utilizado para o conhecimento de materiais que poderão ser utilizados nos teares. Aprendizado da tapeçaria e tecelagem e sua utilização na arte. EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES Quadro 12- Equipamentos móveis QT DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 01 Mesa de madeira 01 Tear de madeira grande (com oito pedais) 11 Teares de madeira (grandes) 10 Teares de madeira (pequenos) LABORATÓRIO DE SERIGRAFIA E GRAVURA ÁREA: 243,53 M2 DESCRIÇÃO: Desenvolve atividades de gravação de telas serigráficas, utilizadas como suporte na arte gráfica e visual. O laboratório de gravura atende principalmente a disciplina de 120 gravura, artes gráficas e materiais expressivos da grade curricular dos cursos de Artes Visuais a e a disciplina de oficina gráfica que consta do curso de Design. Nesse local é desenvolvida técnica básica de serigrafia, xilogravura, gravura em metal e monotipias. Oportuniza-se o conhecimento histórico, técnico e plástico e o uso de equipamentos e instrumentos, através de exercícios práticos de gravação de matrizes em diferentes suportes. EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES Quadro 13- equipamentos móveis QT EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS 01 Cabine de alumínio para secagem de desenhos 01 Secadora Marca: Enxuta 01 Suporte(máquina) p/ secagem de pinturas e desenhos em geral 01 Mesa para serigrafia 01 Prensa 03 Armários de aço com duas portas 03 Bancadas de alvenaria 03 Mesas de madeira LABORATÓRIO DE MULTIMEIOS METRAGEM: 90 m2 DESCRIÇÃO: Equipado para a produção, edição e gravação de vídeos. Nesse laboratório estudam- se técnicas de gravação de vídeo, linguagem de imagem, vídeo-arte e senso crítico quanto à linguagem de vídeo como material de apoio. EQUIPAMENTOS EXISTENTES Quadro 14- equipamentos existentes Qt Descrição - Ilhas Marca - Modelo 01 01 Ilha de edição não-linear 01: x86 Family6 Model8 Stepping6 , AT/AT Compatible, 512 RAM. - 01 Hd 18Gb e 01 Hd 111 Teclado; mouse; leitor de DVD ; flopy disc 5.1/4”. Programas: Premiere 6.0, Photoshop 5.0 Crypton DV-500 Adobe Panasonic AG-1980 121 01 01 Video cassete S-VHS DVD player TV 14 polegadas Pioneer DV-383 Panasonic 01 Ilha de edição não-linear 02: Pentium 4, CPU 3 Ghz, 1Gb RAM 01 Hd 74Gb e 01 Hd 74Gb. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD ; flopy disc 5.1/4” - Programas: Premiere 2.0 Pro, Photoshop Cs2, Audition 2.0, Encore DVD 2.0, Ilustrator Cs2, After Effects 7.0 IBM Adobe 01 01 01 Ilha de edição não-linear 03: x86 Family6 Model8 Stepping6 , AT/AT Compatible, 512 RAM. - 01 Hd 19Gb e 01 Hd 111. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD ; flopy disc 5.1/4” Programas: Premiere 6.0, Photoshop 5.0 Video cassete S-VHS TV 14 polegadas Crypton DV-500 Adobe Panasonic AG-1980 Panasonic 01 Ilha de edição não-linear 04: Pentium 4, CPU 2.80 Ghz, 1Gb RAM 01 Hd 74Gb e 01 Hd 74Gb. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD; flopy disck 5.1/4” Programas: Premiere 2.0 Pro, Photoshop Cs2, Audition 2.0, Encore DVD 2.0, Ilustrator Cs2, After Effects 7.0 IBM Adobe 01 01 01 Ilha de edição não-linear 05: x86 Family6 Model7 Stepping3 , AT/AT Compatible, 256 RAM - 01 Hd 9,50 Gb e 01 Hd 111 Gb. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD ; flopy disc 5.1/4” Programas: Premiere 6.0, Photoshop 5.0 Video cassete S-VHS TV 14 polegadas Crypton DV-500 Adobe Panasonic AG-1980 Panasonic 01 Ilha de edição não-linear 06: Pentium 4, CPU 2.80 Ghz, 1Gb RAM 01Hd 74Gb e 01Hd de 74Gb. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD; flopy disck 5.1/4” Programas: Premiere 2.0 Pro, Photoshop Cs2, Audition 2.0, Encore DVD 2.0, Ilustrator Cs2, After Effects 7.0 IBM Adobe 01 Ilha de edição linear: 02 Videos-cassete S-VHS 02 TV´s 14 polegadas Panasonic AG-1980 Panasonic 01 01 Ilha de edição de áudio: Celeron, 2.40 Ghz, 504 Mb RAM Placa de captura/edição de áudio Programas: pacote de edição de áudio IBM Creative Sound Blaster X-Fi Platinum Creative 122 Aparelho de som 3 em 1 (vinil, fita-cassete, cd) CCE Qt Descrição - Câmeras Marca - Modelo 04 Câmera S-VHS (com 04 baterias) Panasonic AG 456 01 Câmera mini-DV (com 01 bateria) Sony DCR-HC20 01 Câmera mini-DVD (com 01 bateria) Samsung SC-DC564 01 Câmera mini-HDV Sony HDR-HC5 Qt Descrição - Acessórios Marca - Modelo 04 Tripés de câmera 075B/KF26 Manfrotto 06 Tripés de Luz 04 Cabeças de Luz 500W Video Light 04 Difusores 02 Cabeças de Luz 1000W Dexel Lighting 04 Cases de camera Panasonic 01 Case de câmera CC-190 03 Extensões elétricas 15 mts 01 Extensão elétrica 20 mts 01 Datashow Sony VPL-CS7 02 Microfones de mão sem fio Azden WM/T-PRO 04 Microfones de mão com fio EX-413 04 Microfones de lapela EX-413 02 TV´s 14 polegadas Panasonic 01 TV 32 polegadas Panasonic 04 Intercomunicadores Maxon PC-50 01 Editor de vídeo Panasonic AG-A96 01 Gerador de caracteres TM-3000 01 Mesa de corte Panasonic WJ-MX 50A Teatro: Com palco,iluminação/sonorização própria para apresentações teatrais, acervo de indumentárias, mobiliário e 40 cadeiras estofadas para a platéia. Espaços expositivos: -Hall da Biblioteca Universitária, - Hall do Centro de Artes E Design-CAD; - Espaços fechados com vidros no corredor do bloco A. - Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializadas. 123 Requisitos Legais 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? (NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais) Sim, tudo que está nas DCNs está contemplado no PPC do Curso. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004). A temática da História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Sim, verificar a Resolução editada pela Instituição, bem como os Planejamentos das disciplinas que permite a inserção desta temática. 3. Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? Sim, conforme se evidencia no quadro docente todos tem pelo menos a pós graduação lato sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010). O NDE atende à normativa pertinente? Sim, visto que o NDE tem pelo menos cinco professores, com pelo menos 60% com pós- graduação stricto sensu e 20% todos contratados em tempo parcial e tempo integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006). A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? NSA. 6. Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002), desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de 124 Tecnologia? NSA 7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002(Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? Sim, visto que o curso tem 2.850 horas = 3.420 horas/aula de cinquenta minutos. 8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002(Licenciaturas) O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? Sim, pois a integralização da matriz se dá em 4 anos. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008). A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Todos os espaços da UNIVILLE tem condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. 10. Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? Sim, de forma obrigatória considerando ser um curso de licenciatura. 11. Prevalência de avaliação presencial para EaD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2). Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? NSA, visto que o curso é presencial. 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As informações 125 acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? Sim. 13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Sim, conforme se observa na resolução aprovada na instituição, nos Planejamentos de Ensino e no PPC do Curso. 126 127 128 129 130 131 132