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1 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO CURSO DE ARTES VISUAIS (LICENCIATURA) 
 
LOCAL DE OFERTA: CAMPUS JOINVILLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOINVILLE, 2013 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 2 
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .................................................................................. 8 
1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ........................................................................ 8 
1.1 DENOMINAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................................. 8 
1.2 ENDEREÇOS DA MENTENEDORA E DA MANTIDA .......................................... 8 
1.3 NÚMERO DO CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA ............................................ 8 
1.4 REGISTRO NO CARTÓRIO DO ESTATUDO DA MANTENEDORA .................... 8 
1.5 ATOS LEGAIS DA MANTENEDORA .................................................................... 9 
1.6 DENOMINAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................ 9 
1.7 ATOS LEGAIS DE CREDENCIAMENTO DA MANTIDA ....................................... 9 
1.8 PERFIL, MISSÃO E VALORES DA UNIVILLE ...................................................... 9 
1.9 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO .................................................... 10 
1.10 BREVE HISTÓRICO DA FURJ/UNIVILLE ........................................................ 11 
1.11 CORPO DIRIGENTE ......................................................................................... 13 
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 15 
2 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................ 15 
2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 15 
2.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................. 15 
2.3 ORDENAMENTOS LEGAIS DO CURSO: ........................................................... 15 
2.4 MODALIDADE .................................................................................................... 15 
2.5 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS .............................................................. 15 
2.6 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO E O ÚLTIMO CONCEITO DO CURSO . 15 
2.7 PERÍODO (TURNO) DE FUNCIONAMENTO ..................................................... 16 
2.8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO.............................................................. 16 
2.9 REGIME E DURAÇÃO ........................................................................................ 16 
2.10 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................... 16 
2.11 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO ........................ 16 
2.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................... 17 
2.13 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE ......................... 17 
DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDATÍCA PEDAGÓGICA ................................... 18 
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................... 18 
3.1 GESTÃO ESTRATÉGICA ................................................................................... 18 
3.2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ............................ 28 
3.3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ..................................................... 31 
3.4 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA ....................................................... 34 
3.5 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO (CONTEXTO 
EDUCACIONAL) ....................................................................................................... 37 
3.5.1 Justificativa da Reestruturação do Curso em 2008 .......................................... 42 
3.6 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 50 
3.7 PERFIL PROFISIONAL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO ................... 51 
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR E CONTEÚDOS CURRICULARES ...................... 52 
3.8.1 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................... 52 
3.8.2 EMENTAS E REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO .............................................. 54 
3.8.3 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .. 72 
 3 
3.8.3.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................. 72 
3.8.3.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................. 73 
3.8.3.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES..................................... 73 
3.9 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM ............................................... 74 
3.10 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E 
APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 77 
3.11 APOIO AO DISCENTE ...................................................................................... 78 
3.11.1 Central de Atendimento Acadêmico (CAA) .................................................... 78 
3.11.2 Acolhimento e integração do discente no ambiente acadêmico ..................... 79 
3.11.3 Programas de Bolsa de Estudo ................................................................ 80 
3.11.4 Financiamento estudantil ................................................................................ 87 
3.11.5 Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) ............................................. 88 
3.11.6 Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) .............................. 89 
3. 11.7 Programas de nivelamento ............................................................................ 92 
3.11.8 Serviço de Psicologia (SPsi) .......................................................................... 92 
3.11.9 Assessoria Internacional (AI) .......................................................................... 93 
3.11.10 Centro de Atividades Físicas (CAF) ............................................................. 94 
3.11.11 Ouvidoria ...................................................................................................... 95 
3.11.12 Recursos de Tecnologia da Informação ....................................................... 95 
3.11.13 Serviços de alimentação .............................................................................. 96 
3.11.14 Serviços médicos e odontológicos ............................................................... 97 
3.11.15 Serviços assessoramento jurídico ................................................................ 97 
3.11.16 Serviços de reprografia ................................................................................ 97 
3.11.17 Diretório Central dos Estudantes (DCE) e representação estudantil ............ 98 
3.11.18 DA COORDENAÇÃO ................................................................................... 98 
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .. 99 
3.13 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................... 99 
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE ....................................................................... 100 
4. CORPO SOCIAL ................................................................................................. 100 
4.1 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO ........................ 100 
4.2 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO 100 
4.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................. 101 
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................... 101 
4.5 QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................... 102 
4.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................. 108 
DIMENSÃO 3 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .............................................................. 109 
5 INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................... 109 
5.1 GABINETESDE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL .... 109 
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS 
ACADÊMICOS ........................................................................................................ 109 
5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................... 109 
5.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................. 109 
5.5 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 110 
5.5.1 SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVILLE - SIBIVILLE ............................... 110 
5.5.2 POLÍTICA DE GESTÃO DE ACERVOS DO SIBIVILLE ................................. 112 
 4 
5.5.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO GERAL .............................................................. 112 
5.5.4 ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESPECÍFICO DO CURSO................................. 113 
5.5.4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 113 
5.5.4.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................ 114 
5.5.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .............................................................. 114 
5.6 LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS – QUALIDADE/QUANTIDADE E 
SERVIÇO ................................................................................................................ 114 
 
 
 5 
 
APRESENTAÇÃO 
 
A UNIVILLE ao implantar o Curso Artes Visuais no Campus de Joinville, 
responde às demandas dos profissionais Educação Básica Pública na região de 
Joinville e visa o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região. 
O Processo de Reconhecimento do Curso de Artes Visuais está organizado em 
duas partes: a primeira, com os dados gerais da Instituição; na segunda parte, 
apresenta-se, a Contextualização do Curso e as Dimensões I (Organização Didático 
– Pedagógica), II (Corpo Social) e III (Instalações Físicas). 
Na Dimensão I destacam-se, as informações que se referem ao Projeto 
Pedagógico do Curso (PPC): o contexto educacional, objetivo do curso, perfil 
profissional do egresso, estrutura e conteúdos curriculares, metodologia e 
atendimento ao discente. Na Dimensão II, são descritos: a composição, titulação, 
experiência profissional e regime de trabalho do Núcleo Docente Estruturante (NDE); 
a titulação, experiência e regime de trabalho do Coordenador do Curso; o perfil e as 
condições de trabalho dos Docentes. A Dimensão III detalha as instalações físicas 
gerais, a biblioteca (discrimina a bibliografia básica e complementar e os periódicos) 
e laboratórios. O documento apresenta, por último, o atendimento aos Requisitos 
Legais. 
O curso de Artes Visuais da UNIVILLE apresenta em seu Projeto Pedagógico 
o compromisso com a formação humanística que privilegia sólida visão de cultura, 
homem e sociedade; está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e 
com as diretrizes de Graduação, Pesquisa e Extensão da UNIVILLE. 
O Projeto Pedagógico do curso de Artes Visuais prevê um profissional com 
formação acadêmica crítica, porém com perfil condizente com as condições da 
atualidade. Está centrado num modelo contemporâneo de currículo flexível, 
estruturado por áreas de conhecimento articuladas e integradas, que propõe uma 
ampliação de atuação do profissional formado pelo curso, tendo em vista a 
complementação de novos componentes curriculares. 
Um fator de destaque na proposta são as vivências das linguagens 
desenvolvidas no início do curso, sob a forma de práticas em ateliês, permeadas pela 
reflexão sobre a produção dessas práticas, ou seja, a articulação entre teoria e prática 
resultantes de processos dialéticos de análises e sínteses que superam as dicotomias 
 6 
entre o pensar e o fazer, bem como a fragmentação do conhecimento, os quais nem 
sempre estão presentes nos cursos de formação. 
O projeto pedagógico reforça a integração e a articulação do tripé da 
universidade isto é, do ensino, da pesquisa e da extensão, por meio da sua 
estruturação curricular. Assume uma perspectiva de avaliação processual por 
considerá-la participativa, dinâmica, com atitude investigadora frente ao 
conhecimento. A avaliação processual pressupõe o desenvolvimento e a interação de 
três importantes categorias: o cognitivo, o sensível e a cidadania. Nesse enfoque o 
conhecimento não é tratado como algo pronto e acabado, como verdade absoluta e 
imutável, mas fruto das relações e das construções dos sujeitos históricos que 
determinam as relações sociais. 
Tendo em vista, que atualmente muitos profissionais atuam na disciplina de 
Arte no ensino, sem formação inicial nesta área de conhecimento, o curso de Artes 
Visuais na Modalidade Licenciatura da UNIVILLE a ser oferecido no Campus da 
Católica SC atenderá uma demanda específica, através de Edital, para professores 
sem formação superior, e que estejam atuando em escola pública, no mínimo por três 
anos. O Plano Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica cumpre 
seu papel social e cultural, qualificando esses profissionais, no intuito de propiciar uma 
educação em Arte de qualidade. 
A construção do Currículo em Licenciatura em Artes Visuais também se 
justifica, no contexto contemporâneo, por ter sido baseado na reflexão sobre a 
formação do professor e de seu trabalho, enquanto mediador nos processos de 
construção de conhecimentos e de cidadania, especialmente nos Cursos de 
Licenciatura. 
Pensar em um currículo voltado às questões específicas da formação do 
professor de Artes Visuais é pensar em uma função consciente de mediação e 
produção de saberes específicos da arte na educação, que implica no domínio de 
saberes artísticos e estéticos. O conhecimento artístico refere-se ao saber sobre o 
fazer artístico e o conhecimento estético, promove a reflexão sobre a arte. Nesse 
sentido o professor de Arte constrói em sua formação, competências com relação aos 
conhecimentos estético/conceituais, conhecimentos artísticos/operacionais e 
conhecimentos pedagógicos ou da docência. 
O aluno, futuro professor de arte na educação, não pode construir seu 
conhecimento pedagógico, senão a partir do seu próprio fazer, pois é sobre a ação e, 
 7 
a reflexão sobre a ação, que a teoria é construída. 
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, os componentes curriculares - 
desenho, pintura, gravura, escultura, fotografia, instalação, performance e arte e 
tecnologia, são compreendidos como linguagens artísticas. Servem como meio de 
expressão e comunicação, são sistemas de representação no qual podemos 
perceber, ler, agir e conhecer a realidade. 
O curso tem como pressuposto que a construção do conhecimento em arte se 
dá na intersecção da experimentação, da pesquisa de processos e suportes artísticos 
e da reflexão sobre a arte e a educação. 
O curso de Artes Visuais tem como objetivo geral formar professores de Arte 
na Educação, já atuantes na rede pública de educação, que não possuem formação 
superior. E específicos: Formar cidadãos críticos com conhecimentos em arte na 
educação para atuar no âmbito da educação infantil, ensino fundamental e ensino 
médio; formar profissionais para atuar em espaços culturais como: museus, centros 
culturais, galerias, entre outros; desenvolver atividades de pesquisa, ensino e 
extensão em arte na educação. 
Tendo como fundamento a Missão e Visão da UNIVILLE; o curso de Artes 
Visuais assume como Missão: possibilitar o desenvolvimento de conhecimentos 
articulados às questões conceituais, pedagógicas e metodológicas no ensino, 
pesquisa e extensão em Artes Visuais comprometidas com a educação e, sobretudo 
com as questões sociais. 
O perfil do Profissional a ser formado no curso de Artes Visuais prevê um 
educador/pesquisador, no campo da arte na educação, com saberes e conhecimentos 
pedagógicos, artísticos, estéticos e culturais, com visão crítica para atuar no contexto 
daeducação. 
 
 8 
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 
 
1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 
 
1.1 DENOMINAÇÃO DA MANTENEDORA 
 
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JOINVILLE – FURJ. 
 
1.2 ENDEREÇOS DA MENTENEDORA E DA MANTIDA 
 
Campus de Joinville 
Rua Paulo Malschitzki n. 10 Campus Universitário – Zona Industrial. – CEP 
89219 710 Joinville – SC 
Telefone: 47 3461-9067 
Fax: (47) 34619014 
Campus São Bento Do Sul 
Rua Norberto Weihermann, n. 230 Bairro Colonial - CEP 89288-385, São Bento 
do Sul/SC. 
Telefone: 47 3631-9105 
 Unidade Centro/Joinville 
Rua Ministro Calógeras, 439 
Centro - CEP 89202-207 
Fone: (47) 3422-3021 
 
Unidade São Francisco do Sul 
Rodovia Duque de Caxias Km 9 Poste 128 
CEP. 89240-000 – São Francisco do Sul/SC 
Telefone: 47 3442-2577 
 
1.3 NÚMERO DO CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA 
 
Joinville - 84.714.682/0001-94 
São Bento do Sul - 84.714.682.0002- 75 
 
1.4 REGISTRO NO CARTÓRIO DO ESTATUDO DA MANTENEDORA 
 
Registro no Cartório Adilson Pereira dos Anjos do Estatuto e suas alterações: 
 9 
Estatuto da FURJ protocolo 21640, livro protocolo 7A, livro registro 1ª, fls. 002, 
Registro 2 em 25/05/1995; primeira alteração, protocolo 70379, livro protocolo 48A, 
livro registro 9A, fls. 104, Registro 1304 em 14/03/2000; segunda alteração, protocolo 
121985, livro protocolo A92 em 21/12/2005; terceira alteração, Cartório Adilson 
Pereira dos Anjos, protocolo 178434, livro protocolo 140 em 06/06/2008 
 
1.5 ATOS LEGAIS DA MANTENEDORA 
 
Lei Municipal n. 871 de 17 de julho de 1967, autoriza o Prefeito Municipal a 
constituir a Fundação Joinvillense de Ensino "FUNDAJE"; Lei n. 1.174 de 22 de 
dezembro de 1972, transforma a FUNDAJE EM FUNC; Lei n. 1423 de 22 de dezembro 
de 1975, modifica a denominação da FUNC para a FURJ. 
 
1.6 DENOMINAÇÃO DA MANTIDA 
 
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE 
 
1.7 ATOS LEGAIS DE CREDENCIAMENTO DA MANTIDA 
 
Credenciamento: Decreto Presidencial s/n de 14.08.1996 
Última Avaliação Externa que manteve o enquadramento como Universidade: 
Parecer do CEE/SC n. 223 aprovado em 19/10/2010 publicado no DOE n. 18.985 de 
07.12.2010 Decreto do Executivo Estadual n. 3.689 de 07 de dezembro de 2010. 
 
1.8 PERFIL, MISSÃO E VALORES DA UNIVILLE 
 
Perfil: 
Missão: Promover a formação humanística e profissional de referência para a 
sociedade atuando em ensino, pesquisa e extensão e contribuir para o 
desenvolvimento sustentável. 
Valores: 
1 - "Cidadania - autonomia, comprometimento, motivação, bem-estar e 
participação democrática repsonsável promovem o desenvolvimento pessoal e 
social." 
2 - "Integração - ação cooperativa e colaborativa com as comunidades interna 
e externa constrói o bem comum". 
3 - "Inovação - competência para gerar e transformar conhecimento científico 
 10 
em soluções sustentáveis para os ambientes interno e externo contribui para o 
desenvolvimento sócioeconômico." 
4 - "Responsabildiade ambiental - gestão de recursos e ações comprometidas 
com o equilíbrio ambiental favorecem a melhoria da qualidade de vida." 
 
1.9 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO 
 
Joinville Localizada na Região Sul do País, município pólo da microregião 
nordeste do Estado de Santa Catarina, com uma população de 515.250 habitantes 
(IBGE, Censo demográfico 2010), responsável por cerca de 20% das exportações 
catarinenses. É também o 3º Pólo industrial da região Sul, com volume de receitas 
geradas aos cofres públicos inferior apenas às capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba 
(PR), figura entre os quinze maiores arrecadadores de tributos e taxas municipais, 
estaduais e federais. A cidade concentra grande parte da atividade econômica na 
indústria com destaque para os setores metalmecânica, têxtil, plástico, metalúrgico, 
químico, e farmacêutico. O Produto Interno Bruto de Joinville em 2008 era de R$ 
13.220.313.000,00 por ano (IBGE ano de referência 2008). (Fonte: IPPUJ, Joinville 
Cidade de em Dados 2010/2011, p. 14 e 147). 
São Bento do Sul: A cidade de São Bento do Sul tem uma área total de 487 
km2, está localizada na Região Norte Nordeste do Estado de Santa Catarina, na 
microrregião do Alto Vale do Rio Negro. A altitude da cidade é de 838 metros acima 
do nível do mar, seu clima é o temperado e sua vegetação predominante é a mata de 
Pinhais e Mata Atlântica. A população é de 73.189 habitantes, apresentando uma 
densidade demográfica de 140,90 hab/km e índice de crescimento populacional de 
3,45 (IBGE/DOU 2004). São Bento do Sul é o 1º Pólo Exportador de Móveis do Brasil, 
4º Maior Exportador do Estado de Santa Catarina e 12º Arrecadador de ICMS do 
Estado de Santa Catarina. O PIB em 2003 ficou em R$ 1.496.520.000,00 e o PIB Per 
Capita em R$ 20.447,00. As exportações ficaram em U$ 190.190.664,00 e as 
importações em U$ 17.204.964,00. Alguns dados de desenvolvimento econômico são: 
a) Empregos: 15.449; b) Indústrias de Transformação: 684; c) Estabelecimentos 
Comerciais: 1.742; d) Prestação de Serviços: 1.232; e) Prestação de Serviços 
Autônomos: 784. Algumas Informações sobre produção são: a) Principais Produtos 
Produzidos: Mobiliário, Higiene e Limpeza, Metalúrgica, Fiação e Tecelagem, 
Cerâmica, Plástico e Comércio; b) Principais Produtos Agrícolas: Milho e Feijão; c) 
 11 
Principais Atividades Pecuárias: Gado de Leite e Gado de Corte; d) Extração Mineral: 
Caulim, Areia e Saibro; e) Empregos Gerados: 22.482 (base 2002), (dados extraídos 
em 18/08/2011 da página http://www.saobentodosul.sc.gov.br/novo/c/socio-
economia-economia). 
 
1.10 BREVE HISTÓRICO DA FURJ/UNIVILLE 
 
Em 1967, a Lei Municipal nº 871 cria a Fundação Joinvilense de Ensino, a 
FUNDAJE, com objetivo de criar e manter a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras 
com os cursos de licenciatura em Geografia, História, Letras e Matemática, cujas 
atividades iniciaram em 1968. Em 1969, a FUNDAJE incorpora a Faculdade de 
Ciências Econômicas, já em andamento desde 1965. Em 1970, é criada a Escola 
Superior da Educação Física e Desportos. 
Em 1971, a denominação FUNDAJE é alterada para Fundação Universitária do 
Norte Catarinense, FUNC.. Em abril de 1975, todas as unidades da FUNC são 
transferidas para o Campus Universitário no Bairro Bom Retiro e, em dezembro do 
mesmo ano, passam a constituir a Fundação Educacional da Região de Joinville – 
FURJ, promulgada pela Lei Municipal nº 1423 de 22/12/75. A FURJ, no ano de 1983, 
estendeu seu campo de atuação ao disponibilizar o curso de Administração de 
Empresas em São Bento do Sul. 
Em 1989, é criado o grupo “Rumo à Universidade”, que dá início à elaboração 
da Carta Consulta, enviada ao Conselho Federal de Educação para a criação de uma 
universidade em Joinville. Em 1995, o Conselho Estadual de Educação – CEE aprova 
o Estatuto da Fundação Educacional da Região de Joinville - FURJ, o Estatuto da 
UNIVILLE e o Regimento Geral da UNIVILLE. 
O credenciamento da UNIVILLE pelo Ministério da Educação acontece em 14 
de agosto de 1996 e, em 26 de setembro daquele ano, a Universidade é instalada 
oficialmente. Em 2004, a UNIVILLE passa a atuar em São Francisco do Sul. Em 2005, 
foi criada a Unidade Centro, que abriga, atualmente os cursos de Ciências 
Econômicas e Pedagogia, além de projetos de extensão. 
Atualmente a UNIVILLE, conta com 33 cursos de graduação mantidos em dois 
campi (Campus Joinville e Campus São Bento do Sul) e duas Unidades (Unidade 
Centro e Unidade de São Francisco do Sul) vinculados ao Campus de Joinville. 
A pós-graduação oferece 20 cursos na modalidade lato sensu (17 no Campus 
 12 
de Joinville e 03 no Campus de São Bento do Sul) e 05 na modalidade stricto sensu 
(4 acadêmicos e 1 profissional). Os mestrados são: Mestrado em Saúde e Meio 
Ambiente (iniciado em 1999), Mestrado em Engenharia de Processos (iniciado em 
2006), Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade (iniciado em 2008); o Mestrado 
em Educação (iniciou em 2011) e o Mestrado Profissional em Design (iniciadoem 
2013), todos reconhecidos pela CAPES. 
A UNIVILLE dispõe de uma área construída de 78.777,04 mil m2 (conforme 
quadro abaixo): 
Quadro 01 - Área construída da UNIVILLE 
Local Área construída (m2) 
Campus Joinville 53.437,89 
Bairro Jativoca – JLLE - 
UNIVILLE Centro – JLLE 1.790,69 
UNIVILLE Centro – JLLE 759,35 
Campus São Bento do Sul 7.660,56 
CEPA Rugendas – SBS 388,08 
Campus Iperoba I – SFS 2.402,35 
Campus Iperoba II – SFS 626,75 
CEPA Vila da Glória – SFS 285,62 
Ilha da Rita 163,8 
Unidade Bucarein 2.010,20 
Campus Joinville (área adquirida do SESI) 9.251,75 
TOTAL 78.777,04 
Fonte: Patrimônio, 2013. 
A IES tem também nos dois campi um total de 133 Laboratórios de Ensino, 
considerando Campus Joinville, Unidade Centro, Unidade Iperoba e Campus São 
Bento do Sul, uma Farmácia Escola, 13 salas no Ambulatório Universitário na Unidade 
Centro para atender as funções de ensino, pesquisa, extensão e responsabilidade 
social (dados de 2013), além de oportunidades de intercâmbio de estudo com mais 
de 51 Instituições de Ensino Estrangeiras, bolsas de estudo, bolsas de pesquisa e de 
extensão e financiamentos estudantis, entre outros. 
 Á atuação comprometida de seus 538 professores, dos quais 63% detêm título 
de mestre ou doutor e de seus técnicos administrativos contribui para a qualidade 
deste trabalho. 
A UNIVILLE fundamenta suas atividades de ensino, pesquisa e extensão em 
quatro áreas de conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Exatas e 
Tecnológicas; Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes. 
A UNIVILLE, no ano de 2013, conta com 59 grupos de pesquisa, 210 linhas de 
 13 
pesquisa, 96 projetos de pesquisa e 96 professores pesquisadores. 
Em 2013 a UNIVILLE apresenta com relação à Extensão 17 programas, 40 
projetos e 107 professores extensionistas. 
 
 
1.11 CORPO DIRIGENTE 
 
SANDRA APARECIDA FURLAN – Reitora 
 
Presidente do Conselho de Administração/FURJ 
Presidente do Conselho Universitário/UNIVILLE 
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão/UNIVILLE 
 
Titulação: 
 
Graduação: Eng.Química/Faculdade de Engenharia de Lorena/1984 
Especialização: Operação e Gerência de Produtos de Usinas Alcooleiras/ 
Faculdade de Engenharia de Lorena/1986 
Mestrado: Engenharia Química – Instituto Nacional Politécnico de Toulouse – 
França/1990 
Doutorado: Engenharia de Processos - Instituto Nacional Politécnico de 
Toulouse – França/1993 
 
ALEXANDRE CIDRAL – Vice Reitor 
 
Titulação: 
 
Graduação: Ciências da Computação/UFSC/1988 
Graduação: Psicologia/ACE/1995 
Mestrado: Psicologia/UFSC/1997 
Doutorado: Engenharia de Produção/UFSC/2003 
 
 
SIRLEI DE SOUZA - Pró-Reitora de Ensino 
 14 
 
Titulação 
 
Graduação: História/FURJ/1995 
Mestrado: História do Brasil/UFSC/1998 
 
DENISE ABATTI KASPER SILVA - Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação 
 
Titulação 
 
Graduação: Química / UFPR / 1992 
Mestrado: Físico-Química / USP / 1995 
Doutorado: Química (Físico-Química)/UNESP/ 2000 
 
CLAITON EMÍLIO DO AMARAL - Pró-Reitora de Extensão e Assuntos 
Comunitários 
 
Titulação 
Graduação: Engenharia Mecânica/UDESC/1987 
Graduação: Engenharia Civil/UDESC/2004 
Especialização: Matemática Aplicada/UNIVILLE/2005 
Mestrado: Engenharia de Produção/UFSC/2001; 
Doutorando: Engenharia de Produção/UFSC 
 
CLEITON VAZ - Pró-Reitor de Administração 
 
Titulação 
Graduação: Engenharia Química/FURB/2000 
Especialização: Administração/ UNIVILLE/2004 
Mestrado: Saúde e Meio Ambiente/ UNIVILLE/ 2007 
Doutorado: Engenharia Ambiental/UFSC/2012. 
 15 
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 
 
2 DADOS GERAIS DO CURSO 
 
2.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO 
 
Curso de Artes Visuais (Licenciatura) 
 
 
2.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO 
 
 
CAMPUS JOINVILLE - Paulo Malschitzki, 10 - Zona Industrial, Joinville, SC. 
 
 
2.3 ORDENAMENTOS LEGAIS DO CURSO: 
 
Criação - Res. 09/98/Cons. Univ. de 10/09/98 
Autorização de funcionamento - Parecer nº 241/98/CEPE de 03/09/98 
Reconhecimento - Parecer nº514/ 02/CEE e Res. n. 234/02/CEE de 12/11/02, 
homologados pelo Decreto n. 5970 de 03/12/2002, publicado no DOE/SC n. 17047, 
de 04/12/2002 (5anos) 
Renovação do Reconhecimento - Parecer Nº 292/08/CEE e Res. n. 
120/08/CEE de 09/09/2008, homologados pelo Decreto n. 1.893 de 21/11/2008, 
publicado no DOE/SC N. 18.494, de 21/11/2008 (5anos). 
 
 
2.4 MODALIDADE 
 
Presencial 
 
2.5 NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS 
 
Vagas quando o curso iniciou: 48 vagas 
Vagas atualmente: 48 vagas 
 
2.6 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO E O ÚLTIMO CONCEITO DO CURSO 
 
O curso de Artes Visuais está sem conceito, porque em 2011 quando foi 
realizada a prova do ENADE o Curso não tinha concluintes, pois em virtude da 
 16 
demanda, ficou dois anos sem ter novas turmas. 
 
 
 
2.7 PERÍODO (TURNO) DE FUNCIONAMENTO 
 
Noturno: das 19h às 22h30min 
 
 
2.8 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 
 
Horas 2.850 
Horas/aula 3.420 
 
2.9 REGIME E DURAÇÃO 
 
Seriado anual 
Duração :quatro anos 
 
2.10 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 
 
Mínimo: 4 anos 
Máximo: 6 anos 
 
2.11 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO 
 
 
Coordenadora do Departamento de Artes visuais 
Professora Célia Ceschin 
Graduação: Graduação em Educação Artística no ano de 1991 
Especialização: Especialização: Prática Social da Arte/ UCA/USP/UNIVILLE – 
1992 
Mestrado em educação FURB/Blumenau/SC 
Doutora em Educação/Psicologia da Educação/ PUC/SP/UNIVILLE/SC 
Experiência no magistério superior: 16 anos 
Experiência de gestão acadêmica: 4 anos 
Regime de trabalho: horista 
Horas de dedicação a coordenação do curso: 8 horas/semanais 
 
 17 
2.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 
 
 
A Pró-Reitoria de Ensino da Universidade da Região de Joinville nomeou, por 
meio da Portaria n. 032/2012, de 19 de outubro de 2012, para compor o Núcleo 
Docente Estruturante (NDE) os seguintes professores: 
Quadro 02 – Professores do NDE 
Professor (a) Titulação Regime de 
trabalho 
Atua no 
curso desde: 
Letícia Ribas Bohn Mestre Integral 2011 
Nadja de Carvalho 
Lamas 
Doutora Integral 1988 
Cristina Ortiga Ferreira Mestre Parcial 2009 
Silvia Sell Duarte Pillotto Doutora Integral 1988 
Célia Ceschin Doutora Parcial 1996 
Eliana Stamm Especialista Parcial 1990 
 
 As reuniões realizadas são registradas em atas e arquivadas pela coordenação 
do curso. 
 
 
2.13 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE 
 
 
Como o curso ficou sem ingresso por dois anos não há como fazer tal cálculo 
porque atualmente tem-se apenas uma turma de primeiro ano. 
.
18 
 
 
DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDATÍCA PEDAGÓGICA 
 
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 
 
3.1 GESTÃO ESTRATÉGICA 
 
A Fundação Educacional da Região de Joinville (FURJ) é uma entidade de 
direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia didático-científica, administrativa, 
financeira e disciplinar, exercida na forma da lei e dos seus estatutos. A FURJ é a 
mantenedora da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), uma instituição 
educacional comunitária inserida no contexto regional por meio do ensino, pesquisa e 
extensão há mais de 40 anos. 
A atual estrutura organizacional da FURJ/UNIVILLE prevê um conjunto de 
instâncias deliberativas denominadas de Conselhos Superiores: 
1. Conselho de Administração: órgão máximo e soberano de deliberação 
em assuntos de política administrativa e financeira da FURJ. O Conselho 
de Administração é constituído pelos seguintes membros: 
a. Reitor, como Presidente; 
b. Pró-Reitores; 
c. Diretor Geral do Campus São Bento do Sul; 
d. Chefes de Departamento; 
e. Diretor do Colégio da UNIVILLE; 
f. Coordenadores de Órgãos Suplementares; 
g. Representação docente 
h. Representação discente; 
i. O último ex-Reitor; 
j. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE; 
k. Um representante do corpo técnico-administrativo da UNIVILLE; 
l. Um representante do Conselho Municipal de Educação; 
m. Representantes da Comunidade Regional:i. um do Poder Executivo de cada município que a UNIVILLE 
tenha um campus ou extensão 
ii. um do Poder Legislativo de Joinville 
iii. um da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região 
Nordeste de Santa Catarina; 
19 
 
iv. um da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; 
v. um da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais de 
Joinville. 
2. Conselho Curador: é o órgão de fiscalização e registro da administração 
econômico-financeira da FURJ. É constituído pelos seguintes membros: 
a. Um representante do Poder Executivo de Joinville; 
b. Um representante do Poder Legislativo de Joinville; 
c. Um representante do Poder Judiciário de Joinville; 
d. Um representante do Governo do Estado de Santa Catarina; 
e. Um representante da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de 
Joinville; 
f. Um representante da AMUNESC - Associação dos Municípios da 
Região Nordeste de Santa Catarina 
g. Um representante da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais 
Sindicais de Joinville; 
h. Um representante do corpo docente da UNIVILLE; 
i. Um representante do corpo discente da UNIVILLE; 
j. Um representante do corpo técnico-administrativo da UNIVILLE; 
k. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE. 
3. Conselho Universitário: órgão máximo consultivo, deliberativo e 
jurisdicional da UNIVILLE em assuntos de planejamento, de administração 
geral e de política institucional. O Conselho Universitário é constituído pelos 
seguintes membros: 
a. Reitor, como presidente; 
b. Pró-Reitores; 
c. Diretor do Geral do Campus São Bento do Sul; 
d. Chefes de Departamento; 
e. Diretores e/ou Coordenadores de Órgãos Complementares e 
Suplementares; 
f. Representação do corpo docente da UNIVILLE; 
g. Representação do corpo discente da UNIVILLE; 
h. Um representante da APP do Colégio da UNIVILLE; 
i. Um representante do Corpo Técnico-Administrativo; 
j. Um representante do Conselho Municipal de Educação; 
20 
 
k. Representantes da Comunidade Regional: 
i. um do Poder Executivo de cada município que a UNIVILLE 
tenha um campus ou extensão; 
ii. um do Poder Legislativo de Joinville; 
iii. um da AMUNESC - Associação dos Municípios da Região 
Nordeste de Santa Catarina; 
iv. um da ACIJ - Associação Comercial e Industrial de Joinville; 
v. um da classe trabalhadora, indicado pelas Centrais Sindicais 
de Joinville. 
4. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão: órgão deliberativo superior, 
normativo e consultivo em matéria de ensino, pesquisa e extensão. É 
constituído pelos seguintes membros: 
a. Reitor, como Presidente; 
b. Pró-Reitores; 
c. Diretor Geral do Campus São Bento do Sul; 
d. Chefes de Departamento; 
e. Diretor do Colégio da UNIVILLE; 
f. Chefe da Biblioteca Universitária; 
g. Representante do Corpo Docente da UNIVILLE; 
h. Representante do Corpo Discente; 
i. Representante do Corpo Técnico-Administrativo da UNIVILLE. 
Do ponto de vista executivo, a estrutura organizacional atual é composta por: 
1. Reitoria: órgão executivo superior da UNIVILLE que coordena, 
superintende e fiscaliza todas as suas atividades. É constituída por: 
a. Reitor; 
b. Vice-reitor; 
c. Pró-reitoria de Ensino; 
d. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 
e. Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; 
f. Pró-reitoria de Administração; 
2. Departamentos: unidades acadêmico-administrativas subordinadas a 
Reitoria e responsáveis pela coordenação pedagógica e administração dos 
cursos de graduação com base na legislação, regulamentações internas, 
Planejamento Estratégico Institucional, Plano de Desenvolvimento 
21 
 
Institucional, Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do 
Curso. 
No que diz respeito ao processo de gestão, a FURJ/UNIVILLE cumpre 
atualmente um ciclo de Planejamento Estratégico Institucional (PEI) 
correspondente ao período 2009-2018 e caracterizado pelo fluxo apresentado na 
Figura 1. Dentre as ações já realizadas ao longo deste ciclo, pode-se indicar: 
1. Análise de cenários e realização de diagnóstico interno e externo; 
2. Revisão da Missão, Visão, Valores e Princípios Institucionais; 
3. Identificação de Questões Estratégicas, Grandes Objetivos e Estratégias 
institucionais; 
4. Definição e priorização de projetos estratégicos; 
5. Planejamento, execução, controle e encerramento de projetos estratégicos; 
6. Rotinização e incorporação de novas políticas, programas e processos 
advindos dos projetos estratégicos encerrados. 
A Missão institucional é “Promover formação humanística e profissional de 
referência para a sociedade atuando em ensino, pesquisa e extensão e contribuir para 
o desenvolvimento sustentável.”. 
A Visão institucional é “Ser reconhecida nacionalmente como uma 
universidade comunitária, sustentável, inovadora, internacionalizada e de referência 
em ensino, pesquisa e extensão.”. 
Os Valores e Princípios institucionais são: 
1. Cidadania: autonomia, comprometimento, motivação, bem-estar e 
participação democrática responsável promovem o desenvolvimento 
pessoal e social. 
2. Integração: ação cooperativa e colaborativa com as comunidades interna e 
externa constrói o bem comum. 
3. Inovação: competência para gerar e transformar conhecimento científico em 
soluções sustentáveis para os ambientes interno e externo contribui para o 
desenvolvimento socioeconômico. 
Responsabilidade ambiental: gestão de recursos e ações comprometidas com o 
equilíbrio ambiental favorecem a melhoria da qualidade de vida. 
22 
 
 
Figura 1 – Fluxograma do Ciclo de Planejamento Estratégico Institucional 
23 
 
Os Grandes Objetivos definidos para o atual ciclo do PEI (2009-2018) são: 
I - Assegurar o status de Universidade com identidade comunitária; 
II - Produzir e disseminar o conhecimento científico, tecnológico, artístico e 
cultural com vista ao bem social; 
III - Expandir o acesso e favorecer a permanência do estudante na 
Instituição de modo sustentável; 
IV - Promover a melhoria da qualidade de vida no ambiente de 
trabalho; 
V - Gerar soluções inovadoras e sustentáveis integrando novos conceitos e 
tecnologias aos processos de ensino, pesquisa, extensão e gestão; 
VI - Desenvolver e aprimorar nos estudantes a autonomia, o 
espírito crítico, investigativo e interventivo com ética e responsabilidade; 
VII - Atuar de forma responsável e proativa para a conservação 
e preservação do meio ambiente; 
VIII - Fortalecer o comprometimento dos professores e técnico-
administrativos com a Instituição; 
IX - Fortalecer parcerias interinstitucionais visando ao 
aprimoramento científico, tecnológico, artístico e cultural; 
X - Intensificar e aprimorar as relações entre universidade e mercado de 
trabalho; 
XI - Criar uma sistemática eficaz de comunicação interna; 
XII - Potencializar a representatividade cientifico-acadêmica, 
política e social. 
O Departamento de Artes Visuais, unidade acadêmico-administrativa 
responsável pelo Curso de Artes Visuais integra o PEI por meio da participação direta 
do Chefe do Departamento como representante nos Conselhos Superiores e nas 
atividades do planejamento estratégico. Além disso, o Departamento de ARTES 
promove o desdobramento tático e operacional de objetivos e estratégias 
institucionais por meio da execução do Projeto Pedagógico do Curso de Artes Visuais 
pelos integrantes do Colegiado do Curso, Chefia do Departamento e Núcleo Docente 
Estruturante do Curso. A Figura 2 procura representar as relações entre as diferentes 
instâncias que compõem a gestão do Curso Artes Visuais. O desdobramento do PEI 
no âmbito do departamento pode ser caracterizado por meio de ações associadas a 
cada uma das estratégias propostas institucionalmente e relacionadas a quatro 
24 
 
dimensões estratégicas: 
 
25 
 
 
 
 
Figura 2 – Organograma Departamento de Artes Visuais 
 
Dimensão 1 – Sustentabilidade 
Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias: 
 Assegurar o statusde Universidade com identidade comunitária; 
 Garantir a sustentabilidade econômico-financeira com qualidade nos 
serviços prestados; 
 Assegurar a qualidade e fortalecer a credibilidade da Universidade em 
nível nacional em função da competência acadêmico-científica; 
 Facilitar o acesso e a permanência do estudante. 
Pode-se observar que o Departamento Artes Visuais vem empreendendo 
ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: 
 Umas das últimas reestruturações do curso contou com a consultoria da 
Professora Dra. Verônica Gesser. O currículo foi atualizado de forma inovadora 
e organizado em módulos semestrais, possibilitando atender a necessidade 
dos alunos quanto à oferta de disciplinas relacionadas à Arte Contemporânea. 
 Melhoria do atendimento ao discente: maior articulação do Departamento com 
a Central de Atendimento ao Estudante (CAA), Escritório de Estágio e 
Empregabilidade (EEE) e PAP (Programa de Acompanhamento 
Psicopedagógico) com vistas a ajudar a contribuir junto aos estudantes, as 
oportunidades de bolsa de estudos, oportunidades de emprego e estágio, 
Colegiado do 
Curso de Artes 
Visuais
Coordenação 
de Artes Visuais
Corpo Docente Corpo Discente
Núcleo Docente 
Estruturante 
(NDE)
26 
 
atendimento psicopedagógico, projetos de nivelamento; 
 A Assessoria de Avaliação realiza anualmente a pesquisa junto aos discentes 
sobre o desempenho docente. Os relatórios são encaminhados ao 
Departamento de Artes Visuais e aos professores. O Departamento tem 
utilizado os resultados destas pesquisas para subsidiar ações junto aos 
docentes no que diz respeito à correção de problemas didático-pedagógicos, 
melhoria metodológica do ensino e aprendizagem, profissionalização e 
qualificação docente. 
 Incentivo aos alunos a organizarem mostras didáticas da sua produção artística 
nos ambientes da universidade e demais espaços culturais da cidade. 
 
Dimensão 2 - Processos 
Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias: 
 Inovar na gestão dos processos organizacionais; 
 Instituir uma gestão moderna para contratos dos prestadores de serviços 
à Universidade e dos convênios institucionais; 
 Potencializar o uso sustentável da infraestrutura e assegurar sua 
manutenção. 
 Pode-se observar que o Departamento de Artes Visuais vem 
empreendendo ações relacionadas a esta dimensão e a suas 
estratégias: 
O Departamento de Artes Visuais passou a funcionar junto ao Centro de 
Ciências Humanas e Biológicas, num espaço integrado para otimizar o espaço, 
possibilitando melhor comunicação entre os diferentes cursos e um atendimento 
diferenciado ao acadêmico. 
 
Dimensão - Clientes/Mercado/Sociedade 
 
Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias: 
 Estabelecer políticas e implantar procedimentos de marketing e 
relacionamento com os acadêmicos, egressos e comunidade externa; 
 Desenvolver a inteligência competitiva sendo proativo e antevendo 
tendências; 
27 
 
 Intensificar e aprimorar as relações nacionais e internacionais. 
Pode-se observar que o Departamento de Artes Visuais vem empreendendo 
ações relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: 
O curso participa ativamente das ações culturais promovidas pelos espaços de 
cultura da região, como: exposições; palestras, eventos culturais e viagens de estudos 
incentivando a presença tanto de alunos como de professores. 
 
Dimensão 4 - Pessoas/Aprendizagem 
Inclui projetos institucionais que abrangem as estratégias; 
 Desenvolver competências de forma contínua e permanente nos 
profissionais que atuam na Universidade (pedagógico, acadêmico-
científico, administrativo); 
 Desenvolver endomarketing visando ao fortalecimento ético e ao 
comprometimento nas relações entre as pessoas e com a Instituição; 
 Reconhecer e valorizar o profissional com base na produtividade. 
Pode-se observar que o Curso Artes Visuais vêm empreendendo ações 
relacionadas a esta dimensão e as suas estratégias: 
 Ações de qualificação do corpo docente: o Departamento de Artes 
Visuais, por meio do Programa de Qualificação Docente (PQD) da 
UNIVILLE propiciou nos últimos 3 anos ajuda de custo para a professora 
Célia Ceschin Silva Pereira ingressar no curso de Doutorado em 
Educação: Psicologia da Educação, em convenio com a PUC/SP. Curso 
de pós doutorado para professora Silvia Sell Duarte Pillotto, no 
Programa Estudos da Criança na Universidade do Minho, Braga, 
Portugal e para a Professora Nadja de Carvalho Lamas, Pós-doutoradp 
em Ciências da Linguagem, pela Unisul; 
 Ações de profissionalização docente: o departamento de Artes Visuais, 
por meio do Programa de Profissionalização Docente (PPD) da 
UNIVILLE propiciou aos docentes atividades de capacitação didático-
pedagógico. O PPD oferece anualmente uma programação de oficinas 
e palestras nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho) e ao longo 
do ano. 
 Revisão do Estatuto do Magistério Superior da UNIVILLE: ao longo dos 
28 
 
anos de 2009 a 2011 foi reestruturado o Estatuto do Magistério Superior 
da UNIVILLE. Em 2012 os Conselhos Superiores aprovaram o novo 
estatuto e sua implantação foi iniciada. 
 Organização de eventos para estudantes: O Departamento de Artes 
Visuais organiza viagens culturais e eventos na área: anualmente ocorre 
o Colóquio das Licenciaturas/CLIC, onde os alunos são convidados. 
 Utilização de recursos da Internet para comunicação entre professores, 
estudantes e chefia do departamento: O Departamento de Artes Visuais 
tem intensificado a utilização de recursos eletrônicos para a 
comunicação: e-mail, página do Departamento de Artes Visuais no portal 
UNIVILLE. Em 2012 entrou no ar a página do Facebook. 
Institucionalmente os alunos ingressantes são recepcionados 
formalmente pela Pró reitoria de Ensino-PROEN e pela Chefia do 
Departamento. 
 Do ponto de vista docente, o Programa de Profissionalização Docente 
da UNIVILLE promove semestralmente o Encontro de Integração para 
docentes recém contratados e oferece a Profissionalização Docente 
Continuada com encontros presenciais e virtuais ao longo do ano com 
vistas a discutir com os novos professores temas relacionados às 
competências didático-pedagógicas do professor; 
 Participação dos alunos no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de 
Iniciação à Docencia): implementado em agosto em 2012 com a 
temática voltada às questões do letramento digital. 
Além da articulação do Departamento (CHB) e do Curso Artes Visuais na 
gestão estratégica da instituição, é possível tecer considerações sobre as articulações 
dentro do contexto das políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão. 
 
3.2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 
 
O ensino de graduação na UNIVILLE tem como objetivo a mediação, a 
sistematização, a apropriação do saber, o desenvolvimento de competências 
necessárias ao exercício profissional e da cidadania, em resposta às demandas da 
sociedade. 
29 
 
De forma mais específica, A UNIVILLE promove o ensino de graduação 
pautada nos princípios apontados em resolução do CEPE: 
I - responsabilidade e compromisso com a formação de 
cidadãos/profissionais inseridos em um contexto marcado por desigualdades sociais 
e profundas transformações; 
II - formação humanística que privilegia sólida visão de homem e sociedade; 
III - indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; 
IV - aprendizagem como processo de construção da autonomia do sujeito; 
V - qualidade acadêmica numa perspectiva de gestão universitária 
transparente, democrática e participativa; 
VI - respeito a outras formas de saber, além da acadêmica; 
VII - qualificação e profissionalização pedagógica; 
VIII - integração com a educação básica e a pós-graduação; 
IX - expansão com qualidade, planejada com base na demanda social e de 
mercado, integrada com a viabilidade de infraestrutura e condições pedagógicas; 
X - avaliaçãopermanente através de programas institucionais e de 
organismos oficiais externos; 
XI - flexibilização de acesso aos cursos e novas modalidades de acesso. 
Com base nestes princípios, o ensino de graduação da UNIVILLE tem, entre 
outras finalidades: 
I - habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, para 
participarem no desenvolvimento cultural, econômico e político da sociedade, 
colaborando na sua formação contínua; 
II - estimular a produção do conhecimento cientifico com vistas à autonomia 
intelectual e emancipação política dos sujeitos envolvidos no processo pedagógico; 
III - promover a pesquisa e a investigação cientifica no processo pedagógico; 
IV - promover, através da relação ensino-aprendizagem, a apreensão de 
conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da 
humanidade; 
V - estimular o conhecimento e propor soluções aos problemas 
contemporâneos, em particular, os nacionais e regionais; 
VI - subsidiar a prestação de serviços especializados à comunidade e 
estabelecer com ela relação de reciprocidade; 
30 
 
VII - promover a extensão aberta à participação da população, visando 
disseminação das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa cientifica 
e tecnológica produzida pela Instituição; 
VIII - disseminar a concepção de ser humano contextualizado 
ambientalmente, desenvolvendo a consciência ética que tem por base a 
sustentabilidade das ações sociais; 
IX - promover a percepção da complexidade através da multi, inter e 
transdisciplinaridade. 
O Curso de Artes Visuais continuamente busca o alinhamento de seu PPC aos 
princípios e objetivos do ensino de graduação constantes da política da UNIVILLE. De 
forma mais específica, pode-se considerar que algumas ações tem sido 
implementadas para alcançar este maior alinhamento: 
 Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Artes Visuais. 
Reestruturações ocorridas buscaram aperfeiçoar a definição do perfil do 
egresso incluindo competências de gestão e descrevendo de forma mais 
específica as competências humanas ou sociais. A partir disto, a matriz 
curricular e a proposta metodológica foram aperfeiçoadas no sentido de 
definir mais claramente os conteúdos a serem abordados e a forma com 
que as competências serão desenvolvidas. Além disso, o PPC passou a 
contar com disciplinas optativas escolhidas pelos estudantes e a 
inclusão do TCC além do ECS. 
 Implantação de metodologias de ensino e aprendizagem centradas no 
aluno: a reestruturação do PPC do curso de Artes Visuais propõe 
componentes curriculares que serão desenvolvidos prioritariamente com 
metodologia de aprendizagem baseada em projetos: Trabalho de 
Conclusão de Curso (4ª série) e Estágio Curricular Supervisionado 3ª e 
4ª série. 
 Aproximação com organizações e instituições educacionais por meio de 
parcerias: o Departamento de Artes Visuais tem estabelecido parcerias 
com organizações e instituições escolares com vistas a estreitar o 
relacionamento para oferecer aos estudantes a oportunidade de estágio, 
emprego e participação em eventos. 
 Realização de atividades extracurriculares: o Departamento de Artes 
Visuais participa anualmente do Colóquio das Licenciaturas (CLIC), bem 
31 
 
como promove palestras, cursos, exposições e participação em Feiras 
de Profissões e Empregabilidade . Estas atividades extracurriculares 
podem ser validadas pelos alunos como Atividades Acadêmico-
científico-culturais. 
 Ações de profissionalização docente: o Departamento de Artes Visuais, 
por meio do Programa de Profissionalização Docente (PPD) da 
UNIVILLE propiciou aos docentes atividades de capacitação didático-
pedagógico. O PPD oferece anualmente uma programação de oficinas 
e palestras nos meses de recesso escolar (fevereiro e julho) e ao longo 
do ano. 
 
3.3 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO 
 
Conforme o PPI da UNIVILLE, A extensão tem por objetivo compartilhar os 
saberes acadêmicos e comunitários visando contribuir com a formação integral do 
estudante. 
Os princípios que norteiam as ações extensionistas são: 
 promover a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; 
 contribuir para o desenvolvimento de um processo pedagógico 
participativo, possibilitando um envolvimento social com a prática do 
conhecimento e responder cientificamente às demandas suscitadas pela 
comunidade; 
 estimular iniciativas de educação continuada, prestação de serviços e 
ação comunitária; 
 integrar a comunidade acadêmica e a sociedade, e reconhecer, nesta 
última, uma fonte de conhecimento significativo, naturalmente 
qualificado para o diálogo com o conhecimento científico; 
 incentivar o desenvolvimento integral da pessoa, seu preparo para o 
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; 
 valorizar as potencialidades e as peculiaridades de cada universo social, 
compartilhando o desenvolvimento cultural, biopsicossocial, ecológico e 
histórico; 
 favorecer o exercício da cidadania e a participação crítica, fortalecendo 
32 
 
políticas que assegurem os direitos humanos, bem como a construção 
de processos democráticos geradores de equidade social e equilíbrio 
ecológico. 
Dessa forma a Extensão tem por finalidade: 
 formar a cidadania e constituir-se um ponto de referência para o 
desenvolvimento da Região Norte e Nordeste de Santa Catarina, por 
meio de programas e projetos de Extensão; 
 priorizar projetos de demanda interna que possibilitem a solução de 
problemas de ordem socioeconômica, educacional, cultural e ambiental; 
 apoiar projetos de demanda externa que sejam relevantes para a 
comunidade universitária e extra-universitária; 
 participar de projetos que sejam oferecidos pelo governo federal, 
estadual, municipal e de instituições nacionais e internacionais que 
estejam em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso da 
Instituição; 
 incentivar, junto aos departamentos, a criação de cursos de extensão 
que possam ser oferecidos à comunidade acadêmica e à comunidade 
da região; 
 desenvolver consultoria para os diversos segmentos da comunidade, 
envolvendo os departamentos; 
 articular, junto aos departamentos, a viabilização de atividades de 
extensão a partir dos planos de ensino. 
 
O Curso de Artes Visuais desenvolve atividades de extensão por meio da 
participação de seus professores e estudantes em programas institucionais de 
extensão, projetos de extensão do Departamento Artes Visuais ou de outros 
departamentos da UNIVILLE, bem como organização e participação em eventos e 
cursos. As atividades de extensão estão relacionadas a algumas áreas: Letras, 
Línguas e Artes e Educação. 
Os professores que atuam no curso Artes Visuais da UNIVILLE, possuem 
programas e projetos de extensão nos quais desenvolvem diversas atividades para 
profissionalização docente. Dessas experiências participam também os acadêmicos 
que freqüentam o curso de Artes Visuais. 
33 
 
Na UNIVILLE, há o Programa Institucional de Extensão Arte na Escola que 
iniciou as suas atividades em 1992, como Projeto Arte na Escola, mas foi formalizada 
parceria interinstitucional com a UDESC, FURB, UNESC, CA/UFSC, FUNDAÇÃO 
IOCHPE e UNIVILLE, em 10/05/1993. Em 1995, por decisão do CEPE, foi 
transformado em Programa Institucional. O objetivo do programa desenvolver ações 
que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino da arte na região de Joinville. 
Para tanto é composto de: 1) subprograma de educação continuada: grupos de 
estudos, encontros, seminários, whorkshop's, oficinas, cursos de extensão e de pós-
graduação em História da Arte; 2) subprograma midiateca: DVDteca Arte na Escola, 
banco de imagens, acervo de materiais educativos em arte e publicações; 
3)subprograma pesquisa: linha de pesquisa Ensino da Arte e linha de pesquisa 
História e Teoria da Arte; 4) subprograma relações institucionais: parceria e convênios 
com Secretaria daEducação de Joinville, Secretaria de Educação de Itapoá, 
Secretaria de Educação de São Francisco do Sul e SESI- Joinville. 
Os coordenadoras deste Programa são: 
Professora: Nadja de Carvalho Lamas - coordenadora - Mestrado e Doutorado 
em Artes Visuais, pela UFRGS. Realizando o Estágio Pós-doutoral em Ciências da 
Linguagem, pela Unisul; 
Alena Rizi Marmo Jahn - coordenadora pedagógica - Mestrado em Artes 
Visuais, pela UFRGS e cursando o doutorado em Artes Visuais, pela USP. 
Anualmente são abertos editais internos com vistas a selecionar propostas de 
projetos a serem operacionalizados no ano seguinte e financiados pelo Fundo de 
Apoio à Extensão da UNIVILLE. Os professores podem submeter propostas por meio 
do Edital Interno de Extensão. Além disso, professores e estudantes podem submeter 
projetos a editais externos divulgados pela Área de Extensão da UNIVILLE, bem como 
podem submeter projetos de demanda externa em parceria com instituições e 
organizações e projetos voluntários. 
Nos últimos dez anos o departamento tem aprovado projetos de extensão. 
Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE): anualmente a 
UNIVILLE promove um seminário institucional com o intuito de apresentar as ações 
relativas a projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e promover uma 
34 
 
reflexão sobre a indissociabilidade das três áreas e os desafios da 
multidisciplinaridade. As atividades incluem palestras e relato diferentes projetos da 
universidade. ou assistindo as sessões técnicas e palestras. Semana da Comunidade: 
anualmente a UNIVILLE promove um evento comemorativo de seu credenciamento 
como universidade. Durante a semana são promovidas diversas ações com vistas a 
oferecer a comunidade externa a oportunidade de conhecer a instituições e sua ação 
comunitária. O Departamento de Artes Visuais participa por meio de um stand na feira 
das Profissões, oferecendo a comunidade informações sobre o curso e a carreira 
profissional em outras Instituições Culturais. Além disso, durante a semana, os 
estudantes do curso de Artes Visuais, são convidados a participar de palestras sobre 
diversos temas como: empregabilidade, mobilidade acadêmica, saúde, cidadania, 
direitos humanos. 
 
 
3.4 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PESQUISA 
 
Conforme o PPI da UNIVILLE, A pesquisa é entendida como procedimento 
racional e sistemático voltado à produção do conhecimento, com o objetivo de manter 
um processo constante de reflexão-crítica, contribuindo para a melhoria da qualidade 
do ensino e o desenvolvimento sustentável da região. 
Desse modo, a pesquisa tem como princípios: 
 a inserção em todos os níveis de ensino objetivando a integração e formando 
para a cidadania; 
 constituir-se num ponto de referência para o desenvolvimento da região; 
 o desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural, em todos os níveis 
de formação; 
 a multi-, inter- e transdisciplinaridade; 
 ser a base de sustentação dos cursos de pós-graduação stricto sensu 
existentes e à criação de novos cursos; 
 despertar o espírito empreendedor, criativo e inovador; 
 ser agente de geração e disseminação de conhecimento novo; 
 ser agente de transformação do conhecimento em riqueza para a sociedade; 
 ser recurso didático-pedagógico, na busca constante da melhoria do ensino. 
35 
 
Assim a área de pesquisa tem como diretrizes: 
 promover a pesquisa em todas as áreas do conhecimento e em todos os níveis 
de ensino; 
 promover a integração graduação – pós-graduação nas atividades de pesquisa 
por meio do Programa Institucional de Apoio ao Estudante na Área de 
Pesquisa; 
 apoiar o processo de consolidação das áreas de pesquisa institucionais, por 
meio de programas institucionais de pesquisa, núcleos de pesquisa ou de 
pesquisa e extensão, projetos de pesquisa e de iniciação científica; 
 induzir a geração de competências para atuação em Pesquisa e 
Desenvolvimento em áreas de interesse institucional e/ou regional por meio do 
incentivo à qualificação profissional; 
 criar mecanismos que estimulem a ampliação da produção científica 
institucional com vistas à criação e consolidação de programas de pós-
graduação stricto-sensu e a manutenção do status de Universidade; 
 ampliar as parcerias científicas e tecnológicas da universidade com os 
diferentes segmentos da sociedade; 
 estimular e dar suporte à busca de recursos financeiros externos para; 
 promover a inovação tecnológica e proteger o conhecimento gerado na 
Universidade; 
 rediscutir constantemente as áreas de pesquisa institucionais, definindo novos 
enfoques e interfaces, com vistas ao desenvolvimento científico constante da 
Instituição, considerando as competências institucionais, as Políticas Nacionais 
para Ciência, Tecnologia e Inovação e as demandas regionais; 
 promover projetos interdepartamentais, interinstitucionais e internacionais com 
vistas a consolidar a cultura de produção científica na universidade; 
 incentivar a socialização dos resultados das pesquisas e a intervenção direta 
na realidade. 
Desta forma, a pesquisa tem por finalidades: 
 gerar conhecimento novo; 
 gerar competências para atuação em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tanto 
nos setores acadêmicos quanto empresariais; 
36 
 
 contribuir para a formação de cidadãos críticos, pró-ativos, inovadores e 
empreendedores; 
 produzir inovação tecnológica, contribuindo para a geração de riqueza para o 
país e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. 
O Curso de Artes Visuais desenvolve atividades de pesquisa por meio da 
participação de seus professores e estudantes em programas institucionais de 
pesquisa, projetos de pesquisa do Departamento ou de outros departamentos da 
UNIVILLE, bem como organização e participação em eventos científicos. As 
atividades de pesquisa estão relacionadas a Arte e Cultura e outras áreas afins. 
Os professores que atuam no curso Artes Visuais da UNIVILLE, coordenam 
projetos e núcleo de pesquisa. 
Anualmente são abertos editais internos com vistas a selecionar propostas de 
projetos a serem operacionalizados no ano seguinte e financiados pelo Fundo de 
Apoio à Pesquisa (FAP) da UNIVILLE. Os alunos podem submeter propostas por meio 
do Edital PIBIC e os professores podem submeter propostas por meio do Edital Interno 
de Pesquisa. Além disso, professores e estudantes podem submeter projetos a editais 
externos divulgados pela Área de Pesquisa da UNIVILLE, bem como podem submeter 
projetos de demanda externa em parceria com instituições e organizações e projetos 
voluntários. 
Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE): anualmente a 
UNIVILLE promove um seminário institucional com o intuito de apresentar as ações 
relativas a projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e promover uma 
reflexão sobre a indissociabilidade das três áreas e os desafios da 
multidisciplinaridade. As atividades incluem palestras e relato de experiências por 
parte de professores e estudantes engajados em diferentes projetos da universidade. 
Os estudantes dos cursos de Artes Visuais, podem participar deste evento por meio 
da apresentação de trabalhos ou assistindo as sessões técnicas e palestras. Os 
estudantes do curso de Artes Visuais que participam como bolsistas nos projetos de 
pesquisa desenvolvem produção de textos e apresentam suas pesquisas a 
comunidade acadêmica e os demais alunos podem prestigiar assistindo as sessões 
técnicas. 
Semana de Iniciação Científica (SIC): anualmente a UNIVILLE promove um 
evento em que estudantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica 
fazem relatos de seus trabalhos. Os estudantes do curso de Artes Visuais que 
37 
 
participam do PIBIC fazem seus relatos e os demais alunos podem prestigiar 
assistindo as sessões técnicas. 
 
 
3.5 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO (CONTEXTO 
EDUCACIONAL) 
 
 
A construção do Currículoem Licenciatura em Artes Visuais justifica-se por 
ser de suma importância, no contexto contemporâneo, se refletir sobre a formação do 
professor e de seu trabalho, enquanto mediador nos processos de construção de 
conhecimentos e de cidadania, especialmente nos Cursos de Licenciatura. 
Tem-se consciência das lacunas existentes na maioria dos cursos de 
formação inicial em Arte, que em função da atual estrutura curricular, não preparam o 
profissional para a docência. A formação do sujeito professor é construída apenas no 
final da Graduação, através da disciplina de Prática de Ensino ou do Estágio Curricular 
Supervisionado, uma questão problemática na maioria das Graduações em 
Licenciatura. 
Diante desse contexto, cabe considerar, qual o perfil desses cursos que não 
preparam nem para a prática docente e nem tão pouco para a pesquisa? Como, então, 
se constrói a identidade do professor nos Cursos de Formação? 
Pimenta (1999) propõe algumas reflexões sobre o conceito de identidade na 
formação do professor: 
 
A identidade não é um dado imutável. Nem externo, que possa ser adquirido. 
Mas é um processo de construção do sujeito historicamente situado. A 
profissão do professor, como as demais, emerge em dado contexto e 
momentos históricos, como respostas a necessidades que estão postas pelas 
sociedades, adquirindo estatuto de legalidade. (PIMENTA,1999, p.18). 
 
 Dessa forma, algumas profissões se transformam ou adquirem novos 
significados para responder as novas configurações da sociedade. O contexto social 
contemporâneo aponta para um caráter dinâmico da profissão docente, enquanto 
prática social, ao mesmo tempo em que se percebe um crescimento quantitativo de 
sistemas de ensino que não têm correspondido de forma qualitativa nos processos de 
formação desses profissionais. 
A identidade, segundo Pimenta, se constrói também dos significados que os 
professores conferem às suas atividades a partir de suas práticas e representações 
38 
 
cotidianas, de suas experiências e de seus conhecimentos pedagógicos construídos 
da própria experiência. 
Reflexões acerca do ensino e aprendizagem da arte, da identidade do 
professor que atua no sistema educacional, e também de futuros professores em 
Cursos de Formação foram questões discutidas no “Seminário Estadual de Arte na 
Educação – Repensando a Identidade do Professor de Arte”, realizado em junho de 
2003 na Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE . 
Pesquisas e reflexões relevantes na área da arte na educação foram 
apresentadas neste Seminário em comunicações, palestras, mesas redondas, 
publicações de livros e ANAIS, apontando à necessidade de se rever conceitos e 
práticas nessa área de conhecimento, bem como, a necessidade de se redimensionar 
os currículos dos Cursos de Formação de Professores de Arte. 
Essas pesquisas confirmavam que ainda permaneciam os problemas há 
muito diagnosticados nas práticas de professores, bem como, nos Cursos de 
Formação (BIASOLI,1999) tais como: falta de unicidade entre conhecimentos 
conceituais e fazer artístico, entre teoria e prática, conhecimento da arte apenas como 
produto realizado privilegiando-se apenas a repetição desse conhecimento, o fazer 
artístico apenas como utilização de técnicas, ou seja, tecnicismos, livre-expressão, 
enfoques polivalentes, professores não-habilitados ministrando aulas de arte, 
desrespeito por essa área de conhecimento nas escolas, além de condições e 
instalações inadequadas nas escolas. 
A partir desse diagnóstico, fez-se necessário repensar a estrutura curricular 
dos Cursos de Formação, pois a grande maioria desses cursos ainda possui a fortes 
resquícios das antigas Licenciaturas em Educação Artística, com polivalência de 
linguagens, de métodos e de abordagens conceituais e filosóficas, com habilitações 
de bacharelado e licenciatura em um só Curso, com formação básica nos dois 
primeiros anos e formação específica nos dois últimos anos. 
Com relação às Licenciaturas, essa forma de organização do currículo 
determinava que a prática pedagógica do acadêmico acontecia somente no final do 
curso, estabelecendo assim, a dicotomia entre formação teórica e formação 
pedagógica, além da fragilidade na formação desses alunos como profissionais. 
Assim, no contexto da escola encontrava-se o professor de Artes, mas não o 
professor de Artes Visuais, o professor de Música, o professor de Teatro e o professor 
de Dança, com habilitação específica para cada um desses campos de conhecimento. 
39 
 
 As políticas educacionais, através das legislações vigentes acerca do ensino 
superior, de certa forma, provocaram revisões de currículos polivalentes, e que 
certamente resultaram em maior qualidade na formação, tanto de professores, quanto 
de bacharéis. 
Ainda acerca da identidade do professor de arte, a pesquisa de Carvalho, 
apresentava as seguintes questões: “Que idéia de arte a escola construiu e vem 
construindo? Qual é a identidade ou quais as identidades dessa disciplina e desses 
professores no espaço da escola hoje?” Que poder possui a escola para transformar 
a arte em apenas técnicas ou livre-expressão? 
E tais questões apontam para reflexões acerca da identidade como elemento 
que se constrói no contexto histórico e cultural e nas práticas sociais. É por meio de 
práticas e representações no espaço escolar, que se estruturam as identidades da 
arte na escola. Nesse sentido se reconhece, ainda, elementos estereotipados e 
arraigados como práticas e representações de significados do fazer pedagógico de 
professores, e como tal, determinam o perfil dessas identidades. 
 
(...) os professores, aqui considerados responsáveis diretos pelo fazer 
pedagógico, são produtores de identidades em incessante construção num 
contexto educacional marcado por influências históricas, culturais e políticas. 
Suas identidades são também construídas e marcadas por esses contextos 
imersos em conflitos e práticas culturais específicas.(CARVALHO, 2003, 
p.108) 
 
Não se pode dissociar desse contexto, às relações entre a construção de 
identidades, do currículo e da formação de professores. 
O conceito de formação, segundo Garcia (1999), implica em múltiplas 
perspectivas: o componente pessoal, o desenvolvimento do sujeito humano, o 
percurso que o indivíduo percorre na construção de sua identidade e o trabalho sobre 
si mesmo é o que está implicado no conceito de formação: 
 
A formação de professores é a área de conhecimentos, investigação e de 
propostas teóricas e práticas que, no âmbito da Didática e da Organização 
Escolar, estuda os processos através dos quais os professores – em 
formação ou em exercício - se implicam individualmente ou em equipa, em 
experiências de aprendizagem através das quais adquirem ou melhoram 
seus conhecimentos, competências e disposições, e que lhes permite intervir 
profissionalmente no desenvolvimento do seu ensino, do currículo e da 
escola, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação que os alunos 
recebem. (GARCIA, 1999, p.26). 
40 
 
Esse autor considera que a formação deve ser contínua, isto é, permanente, 
e considerar princípios éticos, didáticos e pedagógicos, devendo, estar integrada aos 
processos de inovação e mudanças curriculares e ligada ao desenvolvimento 
organizacional da escola. O processo de formação pedagógica de professores deve 
articular conteúdos disciplinares acadêmicos, bem como, a integração entre teoria e 
prática, ou seja, ação pedagógica, reflexão teórica e ação reavaliada. A reflexão 
epistemológica da prática, para que teoria e prática estejam integradas em um 
currículo voltado à ação. Dessa forma, torna-se fundamental a coerência entre o 
conhecimento didático, o conteúdo e a forma como esse conhecimento é transmitido. 
Para Garcia, o aprender é um processo individual e não homogêneo para 
todos os sujeitos e a formação de professores deve propiciar a capacidade crítica e o 
desenvolvimentointelectual, social e emocional dos professores. 
 Com relação à Formação Docente, especificamente no Ensino Superior, Vasconcelos (2000) 
apresenta os seguintes aspectos: a formação técnico-científica, a formação prática, a formação 
pedagógica e a formação política. 
 O aspecto da formação técnico-científica diz respeito ao domínio técnico do conteúdo a ser 
ensinado. A competência técnico-científica do professor está relacionada ao comprometimento, à visão 
crítica do meio, a atitude frente ao conhecimento específico de sua área de atuação. 
 Essa autora considera como fundamentais os condicionantes sociais, políticos e filosóficos que 
permeiam a ação pedagógica do professor, de seu envolvimento crítico, a preocupação com a 
atualização docente, a indissolubilidade entre as atividades de pesquisa, ensino e extensão e o 
comprometimento com a produção científica. 
 Na formação prática, segundo Vasconcelos, o professor deve ter domínio do conteúdo, 
conhecimento da prática profissional, integrando teoria à prática, estabelecendo a ponte entre a 
Academia e a Sociedade. A formação pedagógica abrange aspectos do planejamento de ensino, do 
perfil profissional, das relações professor/aluno, do processo de construção e reconstrução do 
conhecimento via pesquisa. Nos aspectos da formação política, considera as tomadas de atitudes, o 
posicionamento crítico, o tomar partido, isto é, posicionar-se, ter ética e clareza de suas opções 
filosóficas. 
 Uma outra abordagem sobre formação docente no ensino superior é desenvolvida por 
Anastasiou (2002), relacionando saberes científicos e saberes pedagógicos. 
 
(...) quanto ao profissional que se pretende possibilitar com o percurso 
nos quadros teórico-práticos, se discute a abordagem necessária à ciência, 
organizada em conteúdos disciplinares ou interdisciplinares. Isto inclui 
idecisões quanto ao papel docente, quanto aos saberes científicos e 
pedagógicos, na seleção e abordagem dos saberes escolares e na forma de 
apreensão a ser proposta ao aluno, mediada pela ação docente. 
(ANASTASIOU, 2002 p.08). 
 
Por um lado, saberes e conhecimentos teóricos/conceituais estão associados à produção de 
41 
 
pesquisa, por outro, os conhecimentos relativos ao fazer do professor são relacionados aos saberes 
pedagógicos, ao ser profissional, à docência. Nesse sentido, faz-se necessário pensar na articulação 
entre pesquisa e ensino na formação do professor, especialmente na Graduação. 
Pesquisas recentes sobre a formação docente apontam novos caminhos a 
serem considerados, dentre eles, a reflexão sobre a identidade do professor e os 
saberes que permeiam a docência. Sobre esse contexto, segundo Pimenta (1999, 
p.16) 
 
(...) as pesquisas sobre a prática estão anunciando novos caminhos para a 
formação docente. Um deles refere-se à discussão sobre a identidade 
profissional do professor, tendo como um de seus aspectos a questão dos 
saberes que configuram a docência. 
 
De acordo com Pimenta, é preciso re-significar os processos de formação e 
reconsiderar os saberes necessários à docência, colocando a prática pedagógica 
como eixo norteador nos Cursos de Formação inicial – graduação – assim como, a 
práxis pedagógica desenvolvida nas escolas. 
Um dos caminhos prováveis para que isso se concretize, segundo a autora, é 
desenvolver nos alunos uma atitude investigativa desde o início do curso, para que 
diante da necessidade e do desafio de se perceberem enquanto professores, saibam 
trabalhar coletivamente nas escolas, relacionando os saberes da docência. 
Se, por um lado, os saberes, conhecimentos e conceitos são produzidos e 
desenvolvidos através de pesquisas, por outro, os conhecimentos pedagógicos estão 
relacionados à docência. Dessa forma, faz-se necessário articular ensino e pesquisa 
na formação do professor. Nessa concepção, André enfatiza que: 
 
(...) há várias maneiras de se trabalhar a articulação entre ensino e pesquisa 
na formação docente. Uma delas é que a pesquisa se torne um eixo ou núcleo 
do curso, ou seja, que ela integre o projeto de formação inicial e continuada 
da Instituição, construído pelos seus participantes. (ANDRÉ, 2002, p.61). 
 
Pensar em um currículo voltado às questões específicas da formação do 
professor de Artes Visuais é pensar em uma função consciente de mediação e 
produção de saberes específicos da arte na educação, que implica no domínio de 
saberes artísticos e estéticos. O conhecimento artístico refere-se ao saber sobre o 
fazer artístico e o conhecimento estético refere-se ao refletir sobre a arte. Nesse 
sentido, o professor de Arte constrói em sua formação, conhecimentos estéticos ou 
42 
 
conceituais, conhecimentos artísticos ou operacionais e conhecimentos pedagógicos 
ou da docência. 
O aluno, futuro professor de arte na educação não pode construir seu 
conhecimento pedagógico, senão a partir do seu próprio fazer, pois é sobre a ação e 
a reflexão sobre a ação que a teoria é construída. 
Segundo Pimenta 
(...) o conhecer diretamente e/ou por meio de estudos as realidades escolares 
e os sistemas onde o ensino ocorre, ir às escolas e realizar observações, 
entrevistas, coletar dados sobre determinados temas abordados nos cursos, 
problematizar, propor e desenvolver projetos nas escolas; conferir os dizeres 
de autores e da mídia, as representações e os saberes que têm sobre a 
escola, o ensino, os alunos, os professores, nas escolas reais; começar a 
olhar, ver e analisar as escolas existentes com olhos não mais de alunos, 
mas de futuros professores, é um terceiro passo que temos realizado na 
tentativa de colaborar com a construção da identidade dos professores. 
(PIMENTA,1999, p. 28) 
 
Nessa perspectiva, os cursos de formação compreendem o professor como 
um intelectual crítico, com sólido domínio teórico/prático e com consciência de sua 
intervenção e transformação no contexto sócio-histórico em que atua. Seu processo 
de formação, portanto, opõe-se à racionalidade técnica de competências e habilidades 
que sob a forma de treinamento quer responder eficazmente às demandas do 
mercado. 
A realidade que se apresenta é complexa, diversificada e dinâmica, e o 
currículo deve ser um processo de construção de conhecimentos em permanente 
interação com a realidade, isto é, contextualizado a partir de reflexões sobre 
fundamentos conceituais e as experiências do cotidiano. 
Segundo Biasoli (1999, p.205) 
 
Se a prática pedagógica for o local ideal para levar o aluno a refletir sobre si 
mesmo, sobre o mundo e, por meio da produção, sobre “novos” 
conhecimentos aí oportunizados, então, ele será capaz de compreender que 
o ensinar e o aprender daquele momento não terminam ali, que não são um 
processo acabado, mas sim o caminho para que outros conhecimentos sejam 
produzidos, outras ações desencadeadas. 
 
3.5.1 Justificativa da Reestruturação do Curso em 2008 
 
A carreira de professor tem sido cada vez menos atrativa como escolha 
profissional no Brasil, seja pelas condições de formação dadas pelos cursos, seja 
pelas condições de seu exercício efetivo tanto como pelo piso salarial atual. As 
43 
 
pesquisas de apontam a desconsideração de políticas públicas quanto à condição 
pessoal e de trabalho dos professores. Entre elas estão a auto-estima e saúde, o clima 
e infra-estrutura organizacional, relações sociais e perspectivas da própria carreira. 
Isso pode ser percebido comparando-se as vagas oferecidas pelo Curso de 
Licenciatura em Artes Visuais em relação ao número de inscritos para o vestibular e 
o número de alunos matriculados. 
 
ANO VAGAS 
N° DE 
TURMAS 
TURNOS INSCRIÇÕES 
ÌNDICE DE 
CANDIDATO/VAGA 
2004 45 1 Noturno 61 1,36 
2005 48 1 Noturno 51 1,06 
2006 * 44 1 Noturno -- -- 
2007** 48 1 Noturno 36 0,75 
2008 48 1 Noturno 26 0,54 
 Quadro 05 – Vagas e relação candidato vaga do Curso de Artes Visuais 
 Fonte: Secretaria, 2008. 
 
A formação de professores se torna um desafio para aspolíticas 
governamentais, na medida em que é necessário garantir índices respeitáveis na área 
educacional e suprir as vagas para professores. Atualmente 1,6 milhão de professores 
atuam na educação básica, destes, cerca de 50% não possuem formação no ensino 
superior. 
No estado de Santa Catarina, o sistema ACAFE e UFSC, no ano de 2005, 
apresentaram o total de 17,58% de vagas não preenchidas nas licenciaturas. Dada a 
baixa procura, muitos cursos acabam não sendo ofertados. De acordo com os dados 
apresentados em 2006, pela Secretaria de Educação do Estado, para ocupar as vagas 
de trabalho, professores não habilitados são contratados. (Secretaria de Educação do 
Estado, 2006). 
 
Neste viés, pode-se observar a contradição entre a necessidade de 
formar/certificar um grande número de professores e o crescimento na 
abertura de novos cursos e vagas e uma baixa ocupação das vagas 
existentes. Contudo, é importante considerar as dificuldades dos acadêmicos 
das licenciaturas em manter-se financeiramente durante sua formação em 
nível superior, pela baixa expectativa de renda e em relação à profissão e 
pelos indicadores sociais do magistério. Há, de fato, um abismo entre o 
discurso político de valorização do professor e as políticas efetivas para a 
permanência e o reconhecimento do professor no sistema como profissional 
de nível superior. Esses aspectos têm contribuído para ampliar o índice de 
44 
 
evasão dos alunos nos cursos de licenciaturas que, segundo Gatti (2000), 
atinge percentuais de mais de 50%. 
 
No que diz respeito às novas Diretrizes Curriculares Nacionais, estas não 
contemplam, segundo Gatti (2000), a formação ética e política. Diferentemente, 
apresentam o estabelecimento de cargas mínimas e racionalidade técnica. As IES se 
vêem na necessidade de desenvolver suas atividades de formação de modo mais 
sistêmico, integrando disciplinas, desenvolvendo projetos de investigação, práticas 
interdisciplinares e estágios na forma de projetos. 
O documento em questão identifica as rupturas necessárias com o modelo 
atual: 
- As licenciaturas, na sua maioria, apresentam-se como cursos híbridos nos quais 
os conteúdos específicos não se articulam com os conteúdos pedagógicos; 
- Os estágios “encenados” em detrimento da investigação científica de cenários 
reais, nos quais os processos educacionais se efetivam de fato; 
- A fragilidade de articulação entre Universidade e Instituições de Educação Básica, 
favorecendo a desarticulação entre o fundamento teórico e o processo de ensino-
aprendizagem na Educação Básica; 
- A ênfase excessiva nos processos da sala de aula em detrimento da escola como 
um todo, o que reduz a ação educativa centrada no professor e no conteúdo; 
- O abandono da categoria do trabalho docente como categoria de análise das 
relações socioculturais, políticas e econômicas da sociedade pelas categorias da 
prática reflexiva, favorecendo a construção da ação docente mais individualista e 
menos colaborativa; 
- A expansão desordenada dos cursos de licenciatura, muitos deles com a qualidade 
comprometida pelo aligeiramento dos currículos, pela redução de carga horária e 
pelas práticas fragmentadas; 
- A degradação das condições atuais de funcionamento das escolas pelas relações 
culturalmente estabelecidas e institucionalizadas de poder presentes entre 
professores, especialistas e direção. Essas relações vão se fortalecendo pela 
indefinição das atribuições e funções das diferentes instâncias de gestão e pela falta 
de formação de líderes para o desenvolvimento da gestão participativa; 
- A responsabilização individual dos professores pela sua atualização e seu 
45 
 
desenvolvimento profissional, trazendo como conseqüência o afastamento de sua 
categoria profissional, levando-os a competir com seus pares pelos espaços na 
carreira; 
- O descompromisso do poder público com a pesquisa em educação e a formação 
multidisciplinar, retirando a formação do professor do campo da educação para os 
saberes da prática pedagógica. Sob esta ótica, o professor vai centrando sua ação 
docente na certificação de suas competências para o cotidiano da profissão em 
detrimento de uma formação mais ampla e científica; 
- A política de carreiras e salários que não atende às reais necessidades da 
formação pelo descaso com a formação do professor em serviço, eliminando todo e 
qualquer projeto de permanência no magistério. 
A partir disso e prevendo a superação do panorama vigente, é preciso que os 
cursos de licenciaturas passem a oferecer possibilidades como: 
 Capacidade de superar a dicotomia teoria/prática, tendo a pesquisa, em 
especial a da educação, como principal fundamento da produção do 
conhecimento; 
 Formação teórico/prática, com a possibilidade de uma maior 
vivência/experiência do processo pedagógico específico da educação básica; 
 Considerar a prática como espaço de criação e reflexão, gerando e modificando 
conhecimentos; 
 Prática docente acompanhando toda a formação, desde os primeiros 
momentos, a fim de superar a dicotomia teoria/prática. 
A Univille, como formadora de professores compreende com base em sua 
missão e visão que precisa reforçar as licenciaturas no modelo presencial e/ou 
semipresencial, como atributo de diferencial. Entende que esse modelo significa 
manter o seu compromisso social e ético com a comunidade. Em relação ao modelo 
semipresencial, reconhece que as tecnologias de informação são importantes no 
processo de ensino aprendizagem no século XXI, como ferramentas de auxílio na 
busca da autonomia de aprendizagem e integração. Por esta razão, adota, em alguns 
cursos, 20% de sua carga horária. 
Assim, a presente proposta busca atender às necessidades de manutenção do 
oferecimento de vagas para os cursos de licenciatura da Universidade da região de 
Joinville de modo sustentável e responsável. 
46 
 
Em todas as licenciaturas o número de matrículas vem diminuindo em relação 
à oferta de vagas e, mesmo que o número de inscritos seja superior ao número de 
vagas ofertadas, também apresenta queda e, em alguns casos, de modo significativo 
Por outro lado o documento, intitulado Diretrizes para a Formação de 
Professores: Concepção e Implementação, que discute a Formação Inicial de 
Professores para a Educação Básica assumiu como princípios para os cursos de 
licenciatura: 1. A formação do professor deve ser plena, obedecendo ao princípio da 
universalidade do conhecimento, alicerçado numa sólida base humanística, ética e 
democrática; 2. A formação do professor, tarefa das Instituições de Ensino Superior, 
deve dar-se de forma articulada, sistemática e contínua com a rede de ensino básico, 
escolas e instâncias competentes. Ainda, o documento aponta como estratégica a 
possibilidade das Instituições de Ensino Superior (IES) desenvolverem integração 
curricular de modo a resolver seus próprios desafios. Como demonstrado no quadro 
1, faz-se urgente propor alterações e tomar decisões. 
O Plano Nacional de Educação – PNE, versa sobre a formação de profissionais 
em educação e explicita vigorosamente os seguintes pontos, que nos permitem 
reestruturar os cursos de licenciatura com indicativos de qualidade e inovação. A 
docência como base na formação profissional de todos aqueles que se dedicam ao 
estudo do trabalho pedagógico; 
 O trabalho pedagógico como foco formativo; 
 A sólida formação teórica em todas as atividades curriculares, nos conteúdos 
específicos a serem ensinados na Educação Básica em todos os seus níveis e 
modalidades e nos conteúdos especificamente pedagógicos; 
 A ampla formação cultural; 
 A criação de experiências curriculares que permitam contato dos futuros 
profissionais com a realidade da escola desde o início do curso; 
 A incorporação da pesquisa como princípio formativo; 
 A possibilidade de vivência, pelos futuros profissionais, de formas de gestão 
democrática; 
 O desenvolvimento do compromissosocial e político da docência; 
 A reflexão sobre a formação para o magistério. 
Com isso, o Plano Nacional de Graduação tem como meta a reorganização dos 
currículos dos cursos de formação dos professores superando a atual forma de 
47 
 
organização curricular e a fragmentação entre as licenciaturas, criando ambientes de 
interdisciplinaridade. Afirma a sua intenção em desenvolver uma “sólida formação 
científica na área específica, sólida formação pedagógica e sólida formação humana 
e cultural [...] tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade 
profissional”. 
Os dois princípios podem ser observados como prática efetiva nos cursos de 
licenciatura da Univille. As metas estão explicitadas nos PPC’s, refletidas na prática 
de todos os cursos de licenciatura da Univille, o que leva a propor um Núcleo 
Pedagógico Integrador. Ainda, cabe considerar que a distribuição das disciplinas de 
integração pedagógica na matriz foi pensada a partir: 
a. Da atratividade do curso entendendo que o acadêmico busca a formação 
específica a partir das primeiras séries do curso escolhido 
b. Inserção de disciplinas que procuram atender demandas atuais, como as 
que abordam temas voltados à educação inclusiva, libras - códigos de 
comunicação e gestão. 
c. Do levantamento de disciplinas comuns e/ou ementas convergentes dos 
cursos de licenciatura 
d. Das condições de ocupação das salas 
 
Assim, as disciplinas ficam assim organizadas: 
Núcleo Pedagógico Integrador Série Atividades 
Práticas 
Hora/aula 
Filosofia (F) 1 14 72 
Metodologia da Pesquisa em Educação 
(MPE) 
1 14 72 
Psicologia da Educação (PE) 2 14 72 
História da Educação (HE) 2 14 72 
Didática (DI) 3 14 72 
Diversidade e Educação Inclusiva 3 14 72 
Políticas Públicas e Gestão Escolar 
(PPGE) 
4 14 72 
Libras - Códigos de Comunicação (LCC) 4 14 72 
Total 576 
Quadro 6 – Disciplinas do Núcleo Pedagógico Integrador 
Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – PROEN, 2008. 
 
A disposição das disciplinas proposta ao longo da matriz se justifica pela 
necessidade de trabalhar com a produção social do conhecimento, da construção do 
pensamento científico e, da incorporação da pesquisa como principio formativo desde 
48 
 
o início do curso, culminando com as demandas atuais na área de gestão e inclusão. 
Estas possibilitam inserção mais qualificada do acadêmico no campo de estágio. 
Outro ponto relevante é o que se refere às nomenclaturas propostas no Núcleo 
de Integração. Procurou-se reforçar o perfil do educador formado pela Univille, 
equacionando as ementas. Em específico, percebeu-se que no caso da disciplina 
denominada Estrutura e Funcionamento do Ensino, oferecida pelos cursos de ciências 
biológicas, letras e história, Organização e Gestão Escolar nos cursos de pedagogia 
e matemática e Política Pública e Gestão do Ensino nos cursos de geografia, estariam 
diluídas em História da Educação e Políticas Públicas e Gestão Escolar. 
A didática se mantém constante em todas as licenciaturas no que tange à 
nomenclatura e ementário e as outras disciplinas, como já se pontuou, atende às 
novas demandas educacionais. 
 Na organização dos quadros 2 e 3, levou-se em conta as disciplinas e ementas 
comuns atualmente vigentes nas matrizes dos cursos e os objetivos contidos no Plano 
Nacional de Graduação. 
As disciplinas apontadas no quadro 3 teriam, a príncípio1, o seguinte ementário 
e objetivo geral, resultantes de um estudo comparativo entre as ementas das 
disciplinas. 
 
Núcleo 
Pedagógico 
Integrador 
Ementa Objetivo Geral 
Didática 
 
Educação e Didática. A 
multidimensionalidade do processo 
educativo. A organização do trabalho 
pedagógico: natureza e 
especificidades. A relação pedagógica 
e a dinâmica da triangulação: 
professor/aluno/conhecimento. Estudo 
de Propostas Curriculares da 
Educação Básica, Conceitos e 
Conteúdos Articulados. O 
planejamento do processo da prática 
pedagógica crítica. Aspectos didáticos 
no uso das novas tecnologias. Vivência 
de processos de ensino e de 
aprendizagem no cotidiano escolar. 
Propiciar aos futuros 
educadores o domínio de 
conhecimentos que, além da 
formação profissional, contribua 
para o desenvolvimento da 
consciência crítica, visando à 
construção de uma proposta 
pedagógica inovadora numa 
perspectiva emancipatória. 
Psicologia da 
Educação 
Psicologia da Educação. Psicologia do 
desenvolvimento e aspectos 
cognitivos, sócios afetivos e motor. 
Aplicar os conhecimentos da 
Psicologia geral, do 
desenvolvimento e da 
 
1 As ementas e objetivos gerais do núcleo de integração pedagógica apresentadas neste documento, 
são passíveis de discussão e revisão. 
49 
 
Teorias da aprendizagem. As relações 
humanas no processo ativo da 
aprendizagem. Problemas atuais da 
aprendizagem. 
 
aprendizagem no contexto 
educacional. 
Filosofia Filosofia – conceito e reflexão. . 
Modelos de reflexão filosófica: 
epistemologia, ética e educação. 
Filosofia, educação e sociedade. 
Investigar a problematicidade 
inerente do fazer filosófico na 
educação, reconhecendo a 
filosofia como processo de 
reflexão crítica, radical, plural, 
rigorosa e de conjunto sobre as 
indagações epistemológicas, 
éticas e educacionais que a 
realidade apresenta. 
Metodologia 
da Pesquisa 
em Educação 
O processo da construção do 
conhecimento e da ciência. A pesquisa 
como fonte de produção de 
conhecimentos. Tipos de pesquisa. A 
pesquisa bibliográfica e a pesquisa de 
campo. Projeto de pesquisa. Estrutura 
e procedimentos para elaborar 
trabalhos acadêmicos. Formatação, 
padrões e normas. Recursos da 
informática para elaborar trabalhos 
acadêmicos. Ética em pesquisa. 
Compreender e aplicar os 
princípios da metodologia 
científica, métodos e técnicas de 
pesquisa no planejamento, 
execução e comunicação de 
uma pesquisa. 
Políticas 
Públicas e 
Gestão 
Escolar 
A história da organização escolar 
brasileira. A educação básica no 
sistema educacional brasileiro. 
Estrutura Política e Organização do 
Ensino: Função Social da Escola. O 
modelo social brasileiro e as diretrizes 
de ensino (currículo e legislação). Os 
problemas da escola do Brasil e sua 
vinculação com o contexto da 
educação brasileira. 
Viabilizar a aquisição de 
conhecimentos que possibilitem 
a compreensão, a análise e a 
interpretação do processo 
organizacional da Educação 
Brasileira, oportunizando o 
desenvolvimento do 
pensamento crítico em relação à 
questão educacional, para que o 
futuro educador possa ter 
oportunidades de qualificação 
para uma atuação consciente e 
efetiva no desempenho de seu 
papel profissional. 
História da 
Educação 
A educação como processo de 
humanização. Principais movimentos 
educacionais. Tendências e 
perspectivas da educação 
contemporânea. Contribuição dos 
principais intelectuais na formação do 
educador. 
Proporcionar aos futuros 
profissionais o estudo e a 
reflexão sobre a História da 
Educação para a compreensão 
da realidade educacional. 
Linguagens e 
Códigos de 
Comunicação 
Linguagem e aprendizagem. Língua, 
sociedade e cidadania. Processos de 
comunicação e recursos mediadores 
para a Educação Especial: Libras, 
Braile, Comunicação Alternativa e 
Tecnologia Assistiva. 
Aquisição e conhecimento dos 
códigos de comunicações 
alternativas, instrumentalizando 
os futuros profissionais da 
educação, lidar com as 
deficiências e supri-las com as 
tecnologias assistivas 
minimizando a discriminação 
social, resultante de 
50 
 
estereótipos, preconceitos e 
estigmas. 
Diversidade e 
Educação 
Inclusiva 
Conceituação, Legislação, 
Documentos. Pressupostos filosóficos 
e pedagógicos. Políticas de inclusão. 
Racismo, preconceito e discriminação. 
Educação especial. Atitude e técnicas 
quanto a práticas pedagógicas 
inclusivas. 
Estudo do processo da inclusão 
analisando a formação dos 
estereótipos, da diferença, da 
igualdade e do preconceito, 
focalizando com osconflitos 
sociais atuais. Abordagem da 
ética, da identidade social e do 
processo de inclusão escolar, 
como processo de inclusão 
social. 
Quadro 7 – Proposição de Disciplinas, Ementa e Objetivo Geral 
Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – PROEN, 2008. 
 
Decorrente desta proposição, os cursos de licenciatura da Univille passam a ter 
um perfil profissiográfico comum quanto à formação para a docência, conforme 
demonstrado no item 9. 
O Estágio Curricular Supervisionado que iniciará no terceiro ano dos cursos de 
Licenciatura terão também como base o modelo de integração. 
Dessa forma, o curso de Licenciatura em Artes Visuais busca integrar no 
currículo aspectos da formação docente, dos fundamentos teórico/conceituais e 
metodológicos da arte na educação, da cultura e do patrimônio cultural local, regional 
e nacional. 
 
 
3.6 OBJETIVOS DO CURSO 
 
 
Objetivo Geral 
 
Formar o professor de arte para atuar na educação básica, bem como nos 
espaços de educação não-formal. 
 
 
 Objetivos Específicos 
 
Formar cidadãos críticos com conhecimentos em arte e arte na educação para 
atuar no âmbito da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; 
51 
 
Formar profissionais para atuar em espaços culturais como: museus, centros 
culturais, galerias, entre outros; 
Desenvolver atividades de pesquisa, ensino e extensão em arte e em arte na 
educação. 
 
 
3.7 PERFIL PROFISIONAL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO 
 
De modo geral, com base no PDI e nos PPC’s dos cursos de licenciatura, 
construídos a partir do posicionamento dos professores no ano de 2004, propõe-se 
que o profissional licenciado na Univille esteja capacitado para: 
 Desenvolver compreensão rigorosa das abordagens e métodos envolvidos na 
produção e comunicação dos saberes em sua área de conhecimento, incluindo 
as tecnologias da informação; 
 Desempenhar a função de educador, fundamentado em uma sólida formação 
humanística em que a ética, a cidadania e o compromisso com a diversidade, 
o meio ambiente, e com o ensino e aprendizagem, sejam os parâmetros do seu 
trabalho; 
 Interferir no contexto social, através da proposição e implementação de 
alternativas teórico-práticas no seu campo de atuação e, ao mesmo tempo, 
através do envolvimento da realidade que o cerca considerando a 
multidimensionalidade do trabalho pedagógico; 
 Planejar, executar e avaliar atividades de ensino, pesquisa e extensão criando 
condições de inovação em sua área de atuação; 
 Apresentar senso crítico frente à realidade sócio-cultural; 
 Perceber-se como profissional da educação (identidade na docência). 
 
O egresso do curso ARTES VISUAIS da UNIVILLE será capaz de: 
 
 Exercer a profissão de educador, sendo mediador de saberes específicos da 
arte na educação ampliando o desenvolvimento de conhecimentos sensíveis 
nas linguagens da arte; 
 Fundamentos teóricos para a realização de práticas em arte na educação 
produzindo novos conhecimentos na área; 
 Capacidade de refletir sobre a arte na educação, buscando metodologias 
52 
 
apropriadas aos sistemas atuais de ensino; 
 Conhecimentos aprofundados de várias linguagens das Artes Visuais; 
 Capacidade para aplicar os conhecimentos e experiências desenvolvidas no 
curso em outras atividades profissionais: gestão, pesquisa e desenvolvimento; 
 Espírito investigador, pensamento reflexivo e crítico. 
 
O Licenciado em Artes Visuais poderá atuar nas seguintes áreas: 
 
 O professor de Artes Visuais poderá atuar em Instituições de Educação Infantil, 
Ensino Fundamental e Médio; Espaços de Educação não-formal (Museus, 
Centros Culturais, Escolas de Arte, Galerias); ateliês de arte; escritórios de arte. 
 
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR E CONTEÚDOS CURRICULARES 
 
3.8.1 MATRIZ CURRICULAR 
 
 
Quadro 03 – Matriz curricular atual do curso Artes Visuais da UNIVILLE 
 
Ano Disciplinas 
C/H 
Teóri
ca 
(h/a) 
Práticas 
Vivenciadas 
(h/a) 
Total 
(h/a) 
Total 
(horas) 
 Módulo 1 - Linguagens da Arte 
1º 
Filosofia 58 14 72 60 
Metodologia da Pesquisa em 
Educação 
58 14 72 60 
Signos Visuais 58 14 72 60 
Desenho 58 14 72 60 
Gravura 58 14 72 60 
Cerâmica 58 14 72 60 
Escultura 58 14 72 60 
Pintura 58 14 72 60 
Projeto Cultural 58 14 72 60 
Optativa 58 14 72 60 
 Total da Carga Horária 580 140 720 600 
 Módulo 2 - Linguagens da Arte 
2º 
Psicologia da Educação 58 14 72 60 
História da Educação 58 14 72 60 
Tecelagem 58 14 72 60 
Fotografia 58 14 72 60 
Arte e Tecnologia 58 14 72 60 
Instalação 58 14 72 60 
53 
 
Performance 58 14 72 60 
Processos de Criação 58 14 72 60 
Projeto Cultural 58 14 72 60 
Estudos Culturais – Temas 
Transversais 
58 14 72 60 
 Total da Carga Horária 580 140 720 600 
 Módulo 3 - Educação, Arte e Cultura 
3º 
Diversidade e Educação Inclusiva 58 14 72 60 
Didática 58 14 72 60 
Historia da Arte Ocidental 90 18 108 90 
Educação Não Formal 60 12 72 60 
Arte Brasileira e Contemporânea 90 18 108 90 
Arte na América Latina 58 14 72 60 
Optativa 60 12 72 60 
Estágio Curricular Supervisionado - 
Observação/participação 
 50 
 
120 100 
Metodologia da Arte educação infantil 60 12 72 60 
Estágio Curricular Supervisionado 
educação infantil 
 108 90 
 Total da Carga Horária 584 114 876 730 
 Módulo 4 - Arte e Educação 
4º 
Libras códigos de comunicação 58 14 72 60 
Políticas Públicas e Gestão Escolar 58 14 72 60 
Trabalho de Conclusão de Curso - 
TCC 
60 12 72 60 
Metodologia da Arte - Anos Iniciais 60 12 72 60 
Metodologia da Arte – Anos Finais 60 12 72 60 
Metodologia da Arte - Ensino Médio 60 12 72 60 
Estágio Curricular Supervisionado - 
Anos Iniciais 
 120 100 
Estágio Curricular Supervisionado - 
Anos Finais 
 120 100 
Estágio Curricular Supervisionado - 
Ensino Médio 
 120 100 
Optativa 60 12 72 60 
 Total da Carga Horária 416 88 864 720 
 Sub-total 3180 2650 
 Atividades Acadêmico-científico-
culturais 
 240 200 
 Carga Horária Total 2160 482 3420 2850 
 
 
Legenda: 
Disciplinas do NPI – vermelho 
Disciplinas Optativas – verde 
Disciplina Compartilhada - azul 
Disciplinas Específicas - preta 
Fonte: Departamento Artes Visuais, 2009. 
 
54 
 
 
 
REGIME: Anual 
DURAÇÃO: 4anos 
 
Em 2013 o curso passou por reestruturação e implantou um novo projeto em 2014. 
 
3.8.2 EMENTAS E REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
 
MÓDULO 1 – LINGUAGENS DA ARTE 
1ª ANO 
 
Disciplina Filosofia 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Filosofia – conceito e reflexão. Modelos de reflexão filosófica: 
epistemologia, ética e educação. Filosofia, educação e sociedade. 
Bibliografias Básica: 
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 
MATOS, Olgária C. Filosofia: a polifonia da razão. 2ª ed. São Paulo: 
Scipione: 2006. 
RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental. 4ª ed. Rio 
de Janeiro: Ediouro, 2003. 
 
Disciplina Metodologia da Pesquisa em Educação 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
O processo da construção do conhecimento e da ciência. A pesquisa 
como fonte de produção de conhecimentos. Tipos de pesquisa. 
Projeto de pesquisa. Estrutura e procedimentos para elaborar 
trabalhos acadêmicos. Ética em pesquisa. 
Bibliografias Básica: 
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 
2011. 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de 
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
PEREIRA, Potiguara Acácio. Que é pesquisa em educação. São 
Paulo: Paulus, 2005. 
 
Disciplina Signos Visuais 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
O processo de percepção visual; Estudo dos elementos compositivos: 
ritmo, harmonia, equilíbrio, proporção, enquadramento, movimento, 
contraste, cor; Conceituação plástica no espaço bi e tridimensional; 
Análise de imagens nas representações tradicionais e em novas 
mídias. 
55 
 
Bibliografias Básica: 
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: 
Martins Fontes, 2001. 
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visualda Forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2009. 
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins 
Fontes,2006. 
 
Complementar 
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. 
Campus, 1991. 
RNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão 
criadora. São Paulo: Pioneira, 2013. 
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins 
Fontes, 2010. 
 
 
Disciplina Desenho 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Fundamentos conceituais artísticos e estéticos do desenho; 
Procedimentos artísticos do desenho: grafite, pastel, carvão, crayon, 
e lápis de cor; Procedimentos metodológicos do desenho no contexto 
da escola. 
Bibliografias Básica: 
MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação 
do educador. São Paulo: Loyola, s.d. 
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins 
Fontes, 2001. 
DERDDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo, 
Scipione, 1989. 
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 2012. 
 
Complementar 
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. Barcelona, 
Barral,1997. 
WONG, WUCIUS. Princípios de forma e desenho. São Paulo, 
Martins Fontes, 2010. 
SOARES, Leonor. Desenho – materiais, Técnicas e Instrumentos. 
Disponível em: <http://desmat.no.sapo.pt Realizado entre fevereiro e 
maio de 2003. 
 
Disciplina Gravura 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Aspectos históricos, artísticos e estéticos da linguagem da gravura; 
Procedimentos técnicos e metodológicos relacionados ao contexto da 
escola. 
56 
 
Bibliografias Básica: 
CAMARGO, Iberê. A gravura. Porto Alegre: Ed. Sagra – DC Luzzatto, 
1992. 
FAJARDO, Elias; SUSSEKIND, Felipe; VALE, Marcio do. Gravura. 
Rio de Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, 2002. 
WEBSTER, Maria Helena Fortes e BORGES, Maria da Graça. 
Gravuras, compreensão e conservação. Porto Alegre: Ed. Webster 
Arte, 1984. 
 
Complementar: 
COSTELLA, Antonio. Breve história ilustrada da xilogravura. 
Campos do Jordão, SP: Editora Mantiqueira, 2003. 
BOTELHO, Adir. Canudos : gravuras de Adir Botelho. s.l: SESC. 
GRAVURA: arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural, 
2000. 
 
Disciplina Cerâmica 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Aspectos históricos, artísticos e estéticos da cerâmica; Investigação 
de suportes, técnicas e materiais; Procedimentos metodológicos 
relacionados ao contexto da escola. 
Bibliografias Básica: 
FRICKE, Johann. A Cerâmica. Lisboa. Presença. 1992. 
HARVEY, David. A Cerâmica Criativa. 4. Ed. Barcelona. CEAC, 
1997. 
MASSOLA, Doroti. Cerâmica. Uma História Feita à Mão. São Paulo. 
Ática, 1994. 
 
Complementar: 
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Trad. Julio 
Fischer. São Paulo: Martins fontes, 2010. 
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, 
das Minas e Energias. Diagnóstico do setor de cerâmica vermelha 
em Santa Catarina. Florianópolis: [s.n.], 1990. 
NORTON, Frederick Harwood, 1896. Introdução a tecnologia 
cerâmica. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 
 
Disciplina Escultura 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Aspectos históricos, artísticos e estéticos da modelagem e da 
escultura; Investigação de suportes, técnicas e materiais; 
Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da escola. 
57 
 
Bibliografias Básica: 
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Trad. Julio 
Fischer. São Paulo: Martins fontes, 2010. 
TUCKER, William. A linguagem da escultura. 2ª ed. Trad. Antônio 
Manfredinni. São Paulo: Cosac & Naif, 2001. 
WITTKOWER, Rudolf. São A escultura. Paulo: Martins Fontes, 2001. 
 
Complementar: 
BAZIN, Germain. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. 2. 
ed Rio de Janeiro: Record, 1963. 
ALVAREZ : esculturas e objetos. Curitiba: PUC/PR, 1997. 
BARDI, P. M. . Em torno da escultura no Brasil. São Paulo: Banco 
Sudameris do Brasil, 1989. 
 
 
Disciplina Pintura 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Conceitos e elementos básicos da linguagem da pintura; Investigação 
e experimentos com materiais, suportes e pigmentos na pintura 
relacionados ao contexto da escola. 
Bibliografias Básica: 
CABRAL, Isabella & REZENDE, M. A. Amaral. A Gênese da Pintura. 
São Paulo: EDUSP/ MASP, 1992. 
COLE, Alison. Cor. São Paulo: Manole, 1994. 
LEGER, Fernand, 1881-1955; SUBIRATS, Eduardo. Funcoes da 
pintura. Sao Paulo: Nobel, 1989. 
 
Complementar: 
SCHWARZ, Hans. A cor e Pintura. Lisboa: Editorial Presença, 1982. 
CREPALDI, Gabriele. XX Secolo: pittura. Milano: Electa, 2001. 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Campus, 1991. 
 
Disciplina Projeto Cultural 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Execução de oficina de arte em espaços culturais da comunidade, a 
partir das linguagens bidimensionais (desenho, gravura, e pintura); 
tridimensionais (cerâmica e tecelagem) e tecnológicas. Montagem de 
Exposição com a produção artística dos alunos; Sistematização de 
Documentação das Produções Culturais. 
58 
 
Bibliografias Básica: 
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e 
projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 
______. Transgressão e mudança na educação: os projetos de 
trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 
OLIVEIRA, Lúcia Lippi. . Cultura é patrimônio: um guia. Rio de 
Janeiro: FGV, 2008. 
 
Complementar: 
STAMM, Eliana; PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. A arte como 
propulsora da integração escola e comunidade. Joinville, SC: 
UNIVILLE, 2007. 
LAMAS, Nadja de Carvalho; MORAES, Taiza Mara Rauen 
(Org.). (Pro)Posições culturais. Joinville, SC: UNIVILLE, 2010. 
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 
11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. 
 
 
Disciplina Optativa 
Ano Carga Ementa 
1º 72 
Bibliografias 
OBS: o acadêmico poderá optar entre as disciplinas existentes nas 
Matrizes Curriculares dos cursos da UNIVILLE, preferencialmente, 
das licenciaturas, considerando: a compatibilidade de horário, a carga 
horária e as vagas disponíveis nas respectivas turmas 
 
 
 
MÓDULO 2 – LINGUAGENS DA ARTE 
2ª ANO 
 
Disciplina Psicologia da Educação 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Fundamentos da Psicologia da Educação. Teorias da aprendizagem 
e o processo de desenvolvimento e aprendizagem. As relações 
humanas no processo ativo da aprendizagem. Problemas atuais da 
aprendizagem. 
Bibliografias Básica: 
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de 
Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de 
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. 
SCHAFFER, David. Psicologia do desenvolvimento: infância e 
adolescência. São Paulo: Pioneira, 2005. 
VIGOTSKII, L. S., LÚRIA, A. R. E LEONTIEV, A. N. Linguagem, 
desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Teone, 1991. 
 
Disciplina História da Educação 
Ano Carga Ementa 
59 
 
2º 72 
A educação como processo de humanização. Principais movimentos 
educacionais. Tendências e perspectivas da educação 
contemporânea. Contribuição dos principais intelectuais na formação 
do educador. 
Bibliografias Básica: 
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação. 3 ed. Rev. 
Atual. São Paulo: Moderna, 2006. 
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas – 8. Ed. - São 
Paulo: Ática, 2008. 
MANACORDA, M. A. História da educação da antiguidade aos 
nossos dias. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. 
 
Disciplina Tecelagem 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Aspectos históricos, artísticos e estéticos da tecelagem; Investigação 
de suportes, técnicas e materiais; Procedimentos metodológicos 
relacionados ao contexto da escola. 
Bibliografias BRAHIC, Marylène. A tecelagem: a técnica e a arte da tecelagem 
explicadas do modo mais simples e atraente. Barcelona: Estampa, 
1998. 
GUERRA, Marlene. Tapeçaria ponto por ponto: técnicas domésticas 
e educação para o laser. Porto Alegre. Sagra, 1981. 
SANTOS, Micenio Carlos Lopes dos. Artesanato : contando teares. 
Sao Joao del Rei, MG: FUNREI, 1998. 
 
Complementar: 
SENAC. Fios e fibras: oficina de artesanato. Rio de Janeiro: Serviço 
Nacional de Aprendizagem Comercial. Departamento Nacional, 2002. 
WEBSTER, Maria Rita. Tear pente-liso : tecnicase possibilidades. 
Porto Alegre: MR Webster Atelier Tecelagem, 1997. 
FERREIRA, Eber Lopes; SAZAKI, Hiroe. Corantes naturais da flora 
brasileira : guia pratico de tingimento com plantas. Curitiba: 
Optagraf, 1998. 
 
Disciplina Fotografia 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
A fotografia como linguagem da arte; Aspectos teórico-práticos da 
fotografia; Pressupostos artísticos, históricos e estéticos da fotografia 
e sua relação com o contexto escolar. 
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60 
 
Bibliografias Básica: 
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, SP: Papirus, 2013. 
BARTHES, Roland. A Câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 
BERGER, John. Modos de Ver. Trad. Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: 
Rocco, 1999. 
 
Complementar: 
BENJAMIN, Walter “Pequena história da fotografia”; “A obra de arte 
na era de sua reprodutibilidade técnica”. In: Magia e Técnica, Arte e 
Política. Obras Escolhidas I. São Paulo: Brasiliense, 2012. 
DUBOIS, Philipe. O Ato fotográfico e outros ensaios. 2ª ed. 
Campinas, SP: Papirus, 2012. 
SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Cia das Letras, 
2006. 
 
Disciplina Arte e Tecnologia 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
O vídeo e a vídeo instalação como linguagem da arte; A imagem eletrônica; A 
internet como veículo de artes visuais; Procedimentos metodológicos relacionados 
ao contexto da escola. 
Bibliografias Básica: 
BELLOUR, Raymond. Entre-imagens: foto, cinema, video. Sao 
Paulo: Papirus, 1997. 
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: ed. 
Rocco, 2009. 
MACHADO, Arlindo. Pré-cinema e pós-cinema. Campinas, SP: 
Papirus, 1997 
 
Complementar: 
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e 
comunicação: diagrama da teoria do signo. 7. ed. São Paulo 
Perspectiva 2007. 
LEVY, Pierre. O que é virtual. São Paulo, Atlas, 1999. 
ERBOLATO, Mário Barbosa. Comunicação e Cotidiano. Campinas, 
SP: Papirus,1984. 
 
 
Disciplina INSTALAÇÃO 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Fundamentos conceituais e históricos da linguagem da Instalação. 
Investigação experimentação com a linguagem da Instalação; 
Percepção espacial. Procedimentos metodológicos relacionados ao 
contexto da escola. 
61 
 
Bibliografias Básica: 
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São 
Paulo: Martins Fontes, 2012. 
LAMAS, Nadja de Carvalho (Organizador). Arte contemporânea em 
questão. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007. 
BASBAUM, Ricardo. Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: 
Rios Ambiciosos, 2001. 
 
Complementar: 
JUNQUEIRA, Fernanda. Sobre o conceito de instalação. In Revista 
Gávea. Rio de Janeiro, v.14, setembro, 1996. 
GULLAR, Ferreira,. Argumentação contra a morte da arte. 8. ed. 
Rio de Janeiro: Revan; 2005. 
CAUQUELIN, Anne. A arte contemporânea: uma introdução. São 
Paulo: Martins Fontes, 2005. 
 
Disciplina Performance 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Origens, conceito e histórico da linguagem da performance; 
Processos vivenciais: corpo e espaço; Procedimentos metodológicos 
relacionados ao contexto da escola. 
Bibliografias Básica: 
COHEN, Renato. “Performance como Linguagem”: criação de um 
tempo-espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva: Editora da 
Universidade de São Paulo, 2007. 
GEERTZ, Glifford. A Interpretação das Culturas. Petrópolis/RJ: 
Koogan, 2008. 
GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva: 
Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 
 
Complementar: 
BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte: gênese e estrutura do 
campo literário. São Paulo: Cia das Letras, 2003. 
JACOBS, Daiane Dordete Steckert. Estudos sobre performance e 
dramaturgia do ator contemporâneo. Florianópolis: UDESC, 2011. 
DA cena ao texto: babaiaga, entardecer e migrantes, dramaturgia da 
Dionisos Teatro. Joinville: Univille, 2008. 
 
Disciplina Processos de Criação 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Princípios da gestalt; Estudo das categorias do conhecimento 
sensível: percepção, imaginação, intuição, criação e emoção; 
Procedimentos metodológicos relacionados ao contexto da educação. 
62 
 
Bibliografias Básica: 
MEIRA, Marly. Filosofia da criação: reflexões sobre o sentido do 
sensível. Porto Alegre - RS: Mediação, 2007. 
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 
Petrópolis. Vozes, 2001. 
PILLOTTO, Silvia S.D. Gestão e conhecimento sensível na 
contemporaneidade. Fpolis: UFSC; Joinville. UNIVILLE; 2006. 
 
Complementar: 
OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. Rio de janeiro RJ: 
Campus, 1995. 
___________. A sensibilidade do intelecto. Rio de janeiro RJ: 
Campus, 1998. 
VASCONCELOS, Mário Sérgio (Organizador). Criatividade: 
psicologia, educação e conhecimento do novo. São Paulo. Moderna, 
2004. 
 
Disciplina Projeto Cultural 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Execução de oficina de arte em espaços culturais da comunidade, a 
partir das linguagens bidimensionais (fotografia); tridimensionais 
(escultura, performance e instalação) e tecnológicas. Montagem de 
Exposição com a produção artística dos alunos; Sistematização de 
Documentação das Produções Culturais. 
Bibliografias Básica: 
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e 
projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 
______. Transgressão e mudança na educação: os projetos de 
trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 
OLIVEIRA, Lúcia Lippi. . Cultura é patrimônio: um guia. Rio de 
Janeiro: FGV, 2008. 
 
Complementar: 
STAMM, Eliana; PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. A arte como 
propulsora da integração escola e comunidade. Joinville, SC: 
UNIVILLE, 2007. 
LAMAS, Nadja de Carvalho; MORAES, Taiza Mara Rauen 
(Org.). (Pro)Posições culturais. Joinville, SC: UNIVILLE, 2010. 
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 
11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. 
 
Disciplina Estudos Culturais – Temas Transversais 
Ano Carga Ementa 
2º 72 
Inter-relações entre a arte e a cultura. Pesquisa, análise e discussão 
de produção cultural para percepção da ação da mídia sobre a 
compreensão da realidade contemporânea. Diversidade e pluralismo 
no Brasil. 
63 
 
Bibliografias Básica: 
BARTHES, Roland. O rumor da língua. 2ª ed. Tradução de Mário 
Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 
BUSQUETS, Maria Dolors et all. Temas transversais em educação. 
São Paulo: Ática, 2003. 
CONNOR, Steven. Cultura pós- moderna. 4ª ed. Tradução de Adail 
Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves, São Paulo: Loyola, 2000. 
 
Complementar: 
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. 2ª ed. 
Tradução de Beatriz Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 
DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. Tradução de Maria 
Beatriz Marques Nizza e Silva. São Paulo: Perspectiva, 1971. 
HENRIQUES, Claudio Cezar; PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves 
(Org.). Língua e transdisciplinaridade: rumos, conexões, sentidos. 
São Paulo: Contexto, 2002. 
 
 
MÓDULO 3 – EDUCAÇÃO, ARTE E CULTURA 
3ª ANO 
 
Disciplina Diversidade e Educação Inclusiva 
Ano Carga Ementa 
3º 72 
Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos da Educação Inclusiva. 
Diversidade – étnico racial, educação de gênero, educação do campo 
e indígena. Educação Especial: Deficiências, Transtorno Global de 
Desenvolvimento e Altas Habilidades. Conceitos, Legislação e 
Políticas Públicas. Intervenções pedagógicas. 
Bibliografias Básica: 
BRASIL. Ministério da Educação. Direito à educação: subsídios para 
a gestão dos sistemas educacionais. Orientações gerais e marcos 
legais. MEC/SEES0, 2004. 
FERREIRA. Maria Elisa Caputo e GUIMARÂES, Marly. Educação 
Inclusiva. DP&A: Editora, 2003. 
GOES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANG, Adriana Lia Frizman de 
(org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: 
Autores Associados, 2004. 
 
Disciplina Didática 
Ano Carga Ementa 
3º 72 
Processo de construção histórica da Didática. Relações sociais do 
processo educativo. A formação do professor. Planejamento e 
organização do ensino e da aprendizagem. 
64 
 
Bibliografias Básica: 
MOREIRA, Antônio Flávio e TOMAZ Tadeu (org). Currículo, Cultura 
e sociedade. São Paulo: Cortez Editora,1994. 
OLIVEIRA, M.R.N.S. A reconstrução da didática: elementos 
teórico-metodológicos. Campinas: Papirus, 1993. 
SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da 
unidade conteúdo/método no processo pedagógico. São Paulo: 
Autores Associados, 1994. 
 
Disciplina História da Arte Ocidental 
Ano Carga Ementa 
3º 108 
Estudo da arte da pré-história ao século XXl. Procedimentos metodológicos 
relacionados ao contexto da escola. 
Bibliografias Básica: 
JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo. Martins 
Fontes. 2000. 
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da Pré- História ao Pós – 
Moderno. Rio de Janeiro, Ediouro, 2000. 
GOMBRICHI, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro. 15 ed. 
Guanabara Koogan S.A. 2011. 
 
Complementar: 
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte (2v) São 
Paulo. Ed. Mestre Jou.1982. 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Campus, 1991. 
OZENATO, Kenia; GAUER, Mauriem. Introdução à história da arte 
: ilustrada. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1991 
 
Disciplina Educação Não Formal 
Ano Carga Ementa 
3º 72 
Estudo do patrimônio cultural: espaços culturais, museus, centros de 
cultura, escolas de arte, e da interação entre os espaços de educação 
formal, não-formal e informal. Execução de oficina de arte em espaços 
culturais da comunidade, a partir das linguagens da arte. 
65 
 
Bibliografias Básica: 
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política 
impacto sobre o associativismo do terceiro setor. 2ª ed. São 
Paulo: Cortez, 2011. 
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e 
projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 
____. Transgressão e mudança na educação: os projetos de 
trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 
 
Complementar: 
MILANESI, Luis. Centro de Cultura: forma e função. São Paulo: 
CANTOS, Katia. Tempo e memória. São Paulo. Editora WMF Martins 
Fontes, 2009. (Coleção temas da arte contemporânea). 
GEVAERD, Mercedes M; PILLOTTO, Silvia (Orgs.) Educação 
patrimonial: conexões interativa. Lages, SC. Editora Grafine, 2011. 
GOHN, Maria da Glória. Não-fronteiras: universos da educação não-
formal. São Paulo: Itaú Cultural, 2007. 
 
 
Disciplina Arte Brasileira e Contemporânea 
Ano Carga Ementa 
3º 108 
Origens do modernismo brasileiro. Importância de 
Lasar Segall e Anita Malfatti. Semana de 22. A arte 
brasileira de 1923 a 1950. A arte nas décadas de 50 a 70 
no Brasil. A Geração 80. A arte brasileira dos anos 90 
aos nossos dias. 
Bibliografias Básica: 
ARCHIER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São 
Paulo: Martins Fontes, 2012. 
CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: 
Lemos-Editorial, 2002. 
MANGE, Marilyn Diggs. Arte brasileira para criancas. Sao Paulo: 
Martins Fontes, 1996. 
 
Complementar: 
CAUQUELIN, Anne. A arte contemporânea: uma introdução. São 
Paulo: Martins Fontes, 2005. 
SCHLINDWEIN, Izabela Liz. Arte catarinense: para crianças e 
adolescentes. Blumenau: Nova Letra, 2005 
LAMAS, Nadja de Carvalho (Organizador). Arte contemporânea em 
questão. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007. 
 
Disciplina Arte na América Latina 
Ano Carga Ementa 
3º 72 
O estudo da arte na América Latina; O pensar artístico na América 
Latina contemporânea; Procedimentos metodológicos relacionados 
ao contexto educacional. 
66 
 
Bibliografias Básica: 
BULHÕES, Mª Amélia, KERN, Mª Lúcia B. Artes Plásticas na 
América Latina Contemporânea. Porto Alegre: Ed. da 
Universidade/UFRGS, 1994. 
BIENAL de Artes Visuais no Mercosul. Porto Alegre: Fundação Bienal 
de Artes Visuais do Mercosul, 2003. 
 
ADES, Dawn; BRETT, Guy. Arte na América Latina : a era 
moderna, 1820-1980. São Paulo: Cosax & Naify, 1997 
 
Complementar: 
BELLUZZO, Ana Maria de Moraes (org.). Modernidade: Vanguardas 
Artísticas na América Latina. São Paulo: Memorial: UNESP, 1990. 
 
CANCLINI, Néstor García. A Produção Simbólica: teoria e 
metodologia em sociologia da arte. Rio de Janeiro: Ed. Civilização 
Brasileira, 1979. 
_____________. A Socialização da Arte: teoria e pratica na América 
Latina. São Paulo: Ed. Cultrix, 1980. 
 
Disciplina Optativa 
Ano Carga Ementa 
3º 72 
Bibliografias OBS:o acadêmico poderá optar entre as disciplinas existentes nas 
Matrizes Curriculares dos cursos da UNIVILLE, preferencialmente, 
das licenciaturas, considerando: a compatibilidade de horário, a carga 
horária e as vagas disponíveis nas respectivas turmas 
 
Disciplina Estágio Curricular Supervisionado – Observação/Participação 
Ano Carga Ementa 
3º 120 
Etapa de observação, participação, intervenção e análise do campo 
de estágio nos aspectos: pedagógicos, físicos e administrativos; 
Orientações referentes ao Relatório de Estágio Curricular 
Supervisionado; Registro e Seminário Interno. 
Bibliografias Básica: 
ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. 
São Paulo: Cortez, 2010. v.1. 
LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 
1996. 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. 
Florianópolis, 1998. 
 
Complementar: 
PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade 
docente. São Paulo: Cortez, 2012. 
SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas 
da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 
 
 
 
67 
 
Disciplina Metodologias da arte na educação infantil 
Ano Carga Ementa 
3º 72 
Didática e metodologias para a arte no contexto da educação infantil; 
Jogos e brincadeiras; Registro, Portfólio e avaliação. Desenvolvimento 
de oficinas. 
Bibliografias Básica: 
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência 
de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. 
MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua 
do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. 
PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). 
Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 
2001. 
 
Complementar 
FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. 
Cortez. São Paulo, 1999. 
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 
1997 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação 
infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. 
Florianópolis: COGEN, 2005. 
PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. 
Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. 
 
Disciplina Estágio Curricular Supervisionado - Educação Infantil 
Ano Carga Ementa 
3º 108 
Etapa de intervenção no contexto da educação infantil; Proposições 
educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato 
de experiência); Seminário Interno de socialização das vivências. 
Bibliografias Básica: 
ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. 
São Paulo: Cortez, 2010 v.1. 
LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 
1996. 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. 
Florianópolis, 1998. 
 
Complementar: 
PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade 
docente. São Paulo: Cortez, 2012. 
SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas 
da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 
 
 
 
 
 
MÓDULO 4 – ARTE E EDUCAÇÃO 
68 
 
4ª ANO 
 
Disciplina Libras - Códigos de Comunicação 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Língua, sociedade e cidadania. Processos de comunicação e recursos 
mediadores para o ensino. Língua Brasileira de Sinais. Sistema 
Braile.Tecnologia Assistiva. 
Bibliografias Básica: 
BERSCH, Rita; MACHADO, Rosangela. Atendimento Educacional 
Especializado do aluno com deficiência física. São Paulo: 
Moderna, 2010. 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 
Grafia Baile para a Língua Portuguesa. Elaboração Cerqueira, Jonir 
Bechara,...[et al]. Secretaria de Educação Especial. Brasília: SEESP, 
2006. Disponível em : 
http://portalmec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf 
QUADROS, Ronice Mullerde; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de 
Sinais Brasileira - Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 
2003. 
 
 
 
Disciplina Políticas Públicas e Gestão Escolar 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Políticas públicas para a educação. Legislação da educação básica 
nacional. Financiamento da educação básica. Plano Nacional, 
Estadual e Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. 
Estrutura, organização e gestão escolar. 
Bibliografias Básica: 
BALL,Stephen J.;MAINARDES, Jefferson. Políticas educacionais – 
questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. 
LIBANEO, José Carlos. Educação escolar, políticas, estrutura e 
organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 
SANTOS, Clovis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para 
a modernidade. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 
 
Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Instrumentalizar, orientar e fazer reflexões coletivas e individuais para 
elaboração de monografias e projetos de curso a serem ministrados. 
Apresentar esses resultados em Banca Examinadora de professores 
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=141701&ID=C9463F0E7D706140A19280247
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=141701&ID=C9463F0E7D706140A19280247
69 
 
Bibliografias Básica 
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do 
trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. 
São Paulo: Atlas, 2010. 
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São 
Paulo: Atlas, 2013. 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. 
São Paulo: Atlas, 2010. 
 
Complementar: 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 
LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 
1996. 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. 
Florianópolis, 1998. 
 
 
Disciplina Metodologias da Arte - Anos Iniciais 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Didática e metodologias para a arte no contexto dos anos iniciais; Registro, Portfólio 
e processos avaliativos; Aspectos conceituais e históricos da arte na educação; 
Tendências pedagógicas da arte na educação: abordagens tradicional, novista, 
tecnicista, sócio-cultural e as influências no contexto da arte na educação. 
Bibliografias Básica: 
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência 
de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. 
MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua 
do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. 
PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). 
Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 
2001. 
 
Complementar 
FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. 
Cortez. São Paulo, 1999. 
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 
1997 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação 
infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. 
Florianópolis: COGEN, 2005. 
PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. 
Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. 
 
 
Disciplina Metodologias da Arte - Anos Finais 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Didática e metodologias para a arte no contexto do ensino 
fundamental (5ª a 8ª séries); Registro, Portfólio e processos 
avaliativos. (64h) 
70 
 
Bibliografias Básica: 
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência 
de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. 
MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua 
do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. 
PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). 
Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 
2001. 
 
Complementar 
FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. 
Cortez. São Paulo, 1999. 
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 
1997 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação 
infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. 
Florianópolis: COGEN, 2005. 
PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. 
Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. 
 
 
Disciplina Metodologias da Arte - Ensino Médio 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Didática e metodologias para a arte no contexto do ensino médio; 
Registro, Portfólio e processos avaliativos. (64h) 
Bibliografias Básica 
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência 
de ensino aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2009. 
MARTINS, Mirian Celeste (Org.) Didática do ensino de arte: língua 
do mundo:Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. 
PILLOTTO, Silvia S.D. & SCHRAMM, Marilene de L.K (Orgs). 
Reflexões Sobre o Ensino Das Artes. Joinville SC: Ed. UNIVILLE: 
2001. 
 
Complementar 
FERRAZ, Mª. H; FUSARI, Mª. F. Metodologia do ensino da arte. 
Cortez. São Paulo, 1999. 
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC/SEF: Brasília: 
1997 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação 
infantil, ensino fundamental e médio: temas multidisciplinares. 
Florianópolis: COGEN, 2005. 
PILLAR, Analice D. (org.). A educação do olhar no ensino das artes. 
Porto Alegre: Ed. Mediação, 2011. 
 
 
Disciplina Estágio Curricular Supervisionado – Anos Iniciais 
Ano Carga Ementa 
71 
 
4º 120 
Etapa de intervenção no contexto dos anos iniciais; Proposições 
educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato 
de experiência); Seminário Interno de socialização das vivências. 
Bibliografias Básica 
ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. 
São Paulo: Cortez, 2010 v.1. 
LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 
1996. 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. 
Florianópolis, 1998. 
 
Complementar: 
PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade 
docente. São Paulo: Cortez, 2012. 
SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas 
da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 
 
Disciplina Estágio Curricular Supervisionado – Anos Finais 
Ano Carga Ementa 
4º 120 
Etapa de intervenção no contexto dos anos finais; Proposições 
educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato 
de experiência); Seminário Interno de socialização das vivências. 
Bibliografias Básica 
ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. 
São Paulo: Cortez, 2010 v.1. 
LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 
1996. 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. 
Florianópolis, 1998. 
 
Complementar: 
PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade 
docente. São Paulo: Cortez, 2012. 
SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas 
da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 
 
Disciplina Estágio Curricular Supervisionado ensino médio 
Ano Carga Ementa 
4º 120 
Etapa de intervenção no contexto do ensino médio; Proposições 
educativas em arte; Registro; Orientações referentes ao artigo (relato 
de experiência); Fórum Público para socialização das vivências. 
72 
 
Bibliografias Básica 
ANASTASIOU L.G. &PIMENTA S.G. Docência no Ensino Superior. 
São Paulo: Cortez, 2010 v.1. 
LEI DE DIRETRIZ E BASES DA EDUCAÇÃO nº 9394, Brasília, DF, 
1996. 
PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. SED. 
Florianópolis, 1998. 
 
Complementar: 
PIMENTA, Selma G. (org.) Saberes pedagógicos e atividade 
docente. São Paulo: Cortez, 2012. 
SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas 
da Unidade conteúdo/ método de ensino. São Paulo: Cortez, 2010. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM ARTE. 
 
Disciplina Optativa 
Ano Carga Ementa 
4º 72 
Bibliografias OBS: o acadêmico poderá optar entre as disciplinas existentes 
nas Matrizes Curriculares dos cursos da UNIVILLE, 
preferencialmente, das licenciaturas, considerando: a 
compatibilidade de horário, a carga horária e as vagas 
disponíveis nas respectivas turmas 
 
 
 
 
 
3.8.3 COMPONENTES OBRIGATÓRIOS PARAINTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 
 
 Na organização curricular do Curso de Artes Visuais (Licenciatura) da Univille 
além de todas as disciplinas constante na matriz curricular do curso outros três 
componentes curriculares são de cumprimento obrigatório: as Atividades acadêmico-
científico-culturais, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão do 
Curso. 
 
 
3.8.3.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
 
 
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é obrigatório a partir da segunda 
metade do curso de licenciatura, determinado no Parecer CNE/CP 09/2001 e na 
Resolução CNE/CP 02/2002. Com objetivo de otimizar esforços, equacionar as 
73 
 
dificuldades de relacionar teoria e prática, inserir de fato o profissional-aprendiz na 
realidade escolar, executar atividades interdisciplinares, enfim proporcionar a vivência 
da profissão professor. 
O ECS na UNIVILLE terá a configuração que se apresenta na sequência, 
todavia, no Regulamento que será, posteriormente, apresentado para aprovação do 
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão será considerado e valorizada “a formação 
prévia e a experiência anterior e concomitante de magistério”, conforme determina o 
Parecer 8/2008, aprovado em 02/12/2008 que estabelece as Diretrizes Operacionais 
para implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para 
Professores em exercício da Educação Básica Pública. 
O regulamento do Estágio Curricular foi elaborado atendendo aos objetivos do 
Curso e ao perfil de alunos (professores da rede pública) e foi submetido para 
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNIVILLE. 
 
 
 
3.8.3.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será desenvolvido em forma de 
monografia sobre um tema das Artes Visuais, e posteriormente servirá como 
fundamentação para o desenvolvimento de um projeto de ensino com a mesma 
temática a ser ministrado pelo acadêmico. 
A disciplina TCC tem regulamento específico. 
 
 
3.8.3.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 
 
Entende-se por Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o que a Resolução 
nº 02 do Conselho Nacional de Educação, de 19 de fevereiro de 2002 denomina de 
“outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais”. Estas atividades devem 
totalizar, ao final do curso, 240 horas/aula (200 horas), podendo ser realizadas, 
inclusive, em outras instituições de caráter educativo e cultural, durante os quatro anos 
A formação de profissionais da educação exige, cada vez mais, a exploração e 
diversificação dos espaços e das atividades educacionais, promovendo o 
aprofundamento temático e interdisciplinar, o trabalho integrado com diferentes 
profissionais de áreas ou disciplinas, a produção coletiva de projetos de estudos, 
74 
 
elaboração de pesquisas, participação em oficinas, seminários, monitorias, tutorias, 
eventos e atividades de extensão. 
 
 
3.9 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM 
 
A Política de Ensino da UNIVILLE considera como um de seus princípios que 
a aprendizagem é um processo de construção da autonomia do sujeito. Para isso 
concorre a organização didático pedagógica dos cursos no que diz respeito, entre 
outros aspectos, as estratégias de ensino e aprendizagem a serem adotadas. Estas 
estratégias ou metodologias, devem dispor de alguns elementos inovadores do ponto 
de vista pedagógico. 
A Resolução n.07/09 do CEPE/UNIVILLE considera que a inovação 
pedagógica e curricular pode ser compreendida como um processo de mudança 
planejado e passível de avaliação que leve a processos de ensino e aprendizagem 
centrados no estudante, mediados pelo professor e que apresentem as seguintes 
características: 
 uma prática pedagógica planejada, cooperativa e reflexiva; 
 a mobilização e o desafio para o desenvolvimento de atitudes científicas e de 
autonomia com base na problematização da realidade e do conhecimento 
existente a seu respeito; 
 a pesquisa, o que implica considerar o conhecimento como ferramenta de 
intervenção na realidade; 
 a relação entre teoria e prática; 
 a interdisciplinaridade, com o intuito de promover o diálogo entre as diferentes 
áreas do conhecimento na compreensão da realidade; 
 o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e atitudes de forma integrada; 
 o uso das tecnologias de informação e comunicação como forma de 
potencializar a aprendizagem, contemplar as diferenças individuais e contribuir 
para a inserção no mundo digital; 
 uma avaliação da aprendizagem que seja sistemática e contemple tanto o 
aspecto formativo quanto o somativo do processo de ensino e aprendizagem; 
 o comportamento ético e democrático de professores e estudantes. 
75 
 
O Projeto Pedagógico do Curso de Arte Visuais adota os princípios da Política 
de Ensino da UNIVILLE e a concepção de inovação pedagógica e curricular que tem 
sido debatida na instituição, operacionalizando-as pela adoção de estratégias ou 
metodologias de ensino e aprendizagem diversificadas, respeitando-se os objetivos 
de aprendizagem de cada disciplina, as peculiaridades dos conteúdos a serem 
abordados e a autonomia docente. Dentre as diferentes estratégias, é possível 
considerar: 
 
Quadro 05 – Estratégias de Ensino e Aprendizagem no Curso de Artes Visuais 
N. Denominação Descrição 
01 Exposição dialogada Exposição do conteúdo com participação dos 
estudantes. A estratégia pode partir de leitura de 
textos ou apresentação de situações problema. 
Utiliza-se software de apresentação e computador 
conectado a projetor multimídia e a Internet/WEB. 
02 Palestra O professor pode convidar um profissional a 
proferir uma palestra sobre tema pertinente ao 
curso. Os estudantes podem ser solicitados a 
elaborar relatório ou responder questões sobre a 
palestra. 
03 Brainstorming Geração de ideias de forma espontânea a partir de 
um tema/problema com vistas a levantar 
conhecimento prévio e/ou sugestões dos 
estudantes. Utiliza-se software de apresentação e 
computador conectado a projetor multimídia ou 
quadro e giz. 
04 Estudo de texto Exploração das ideias de um autor a partir de uma 
leitura e análise do texto gerando resumos ou 
resenhas. 
05 Estudo dirigido Estudo orientado de um texto com base em um 
roteiro ou questões de estudo propostas pelo 
professor. 
06 Seminário Atividade em grupo em que é apresentado um 
tema ou problema pelo professor e os estudantes 
devem formar grupos, levantar informações, 
discutir o tema/problema e apresentar um relatório 
com as conclusões. 
07 Simpósio Atividade em que alunos ou grupos de alunos 
organizam uma série de apresentações sobre um 
determinado tema proposto pelo professor. 
08 Painel Atividade em que alunos ou grupos de alunos 
organizam apresentações sobre diferentes pontos 
de vista (as vezes antagônicos) sobre um mesmo 
tema proposto pelo professor. 
76 
 
09 Pesquisa de campo A partir de um tema/problema apresentado pelo 
professor, os estudantes realizam, individualmente 
ou em grupos, pesquisa de campo e elaboram 
relatório de pesquisa de campo que pode ser 
apresentado na forma de simpósio ou seminário. 
 
Considerando as questões específicas referentes ao curso de Artes é 
imprescindível a utilização de práticas metodológicas dinamicas e integradas que 
venham ao encontro dos objetivos do curso. Na grande maioria os professores tem 
grande experiencia na área e ao planejar as atividades e se adequarem aos alunos, 
profissionais da educação que atuam no período integral. 
A partir desta situação a maioria dos professores das disciplinas apresentou 
práticas de ensino inovadoras para esses alunos, motivando a presença em eventos 
culturais, na região de Joinville e Curitiba. 
Com o mesmo objetivo, em muitos horários de aula os alunos frequrentam os 
laboratórios do Centro de Artes da UNIVILLE-CAD, possibilitando uma vivencia de 
espaços pedagógicos com melhor adequação às atividades artisticas. Dentre estas 
atividades destacamos:Em 2010 
- Viradinha Cultural na Casa da Cultura de Joinville. 
- Aulas de Cerâmica, Desenho e Tecelagem nos laboratórios expecíficos da UNIVILLE 
- Visita à exposições no Museu de Arte de Joinville 
- Visita à Galeria de Arte Viktor Kursancew 
- Apresentação teatral dos alunos do PARFOR no 1º Encontro de PARFOR – 
UNIVILLE 
- Exposição da produção artística dos alunos no Centro de Artes – CAD 
- Iº Encontro das Licenciaturas-CLIC 
Em 2011 
- Viagem Cultural para Curitiba 
- Montagem de exposição das produções dos alunos nas aulas de Fotografia, 
Instalação, Escultura em espaços expositivos em Jaraguá e Joinville. 
- Vivencia Performática nas instalações da Universidade de Jaraguá do Sul 
- Projeto Cultural na Tribo Tiarajú da cultura Guaraní. 
- Palestras 
- 2º Encontro das Licenciaturas-CLIC 
77 
 
Em 2012 
- Viagem Cultural para Florianópolis 
- Palestra: Museu e o Contemporâneo para o ensino da arte 
- Palestra: Nuno Ramos – Auditório da Univille 
- Socialização dos projetos de conclusão de Estágio Curricular Supervisionado- 
Educação Infantil. 
 
3.10 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E 
APRENDIZAGEM 
 
 A avaliação da aprendizagem é um ato necessário, abrigando em seu 
movimento uma crítica pedagógica, que inclui desempenho e posturas docentes e 
discentes, expressando abertura para redimensionar as suas ações em face do 
desempenho dos acadêmicos no decorrer do processo. 
 Essa concepção implica um processo contínuo, sistemático e transparente 
fundamentado nos princípios institucionais e no projeto pedagógico do curso, que 
delineia o perfil do egresso e solicita a avaliação de habilidades, conhecimentos e 
atitudes. Deve equilibrar aspectos quantitativos e qualitativos, favorecer a formação 
científica, profissional e cidadã do acadêmico, tanto no seu percurso individual quanto 
no coletivo. 
A autoavaliação do curso de Artes Visuais tem sido realizada por intermédio de 
três mecanismos que, embora sejam diferentes, tem se mostrado complementares, a 
saber: 
a) Reuniões com a coordenadora do Curso, oportunidade de trocar idéias e 
construir soluções conjuntas para problemas comuns. 
b) Reuniões específicas com os alunos (periodicidade anual): trata-se de um 
momento no qual os alunos avaliam, por escrito, algumas dimensões que estruturam 
a rotina do curso de Artes Visuais. Os resultados dessa avaliação são analisados para 
eventuais intervenções no sentido de atender as solicitações. Após, ficam arquivados 
na Pró-Reitoria de Ensino da Universidade. 
c) Reuniões de colegiado: durante essas reuniões têm sido debatido os 
principais desafios do curso, especialmente sobre a necessidade de organizarmos os 
PEAs de futuras disciplinas considerando êxitos e fracassos de disciplinas anteriores. 
 
78 
 
 
3.11 APOIO AO DISCENTE 
 
As condições de atendimento ao discente decorrem principalmente de uma das 
estratégias da Universidade que é a garantia de acessibilidade. Nesse sentido a 
UNIVILLE adéqua sua infraestrutura às reais necessidades da comunidade 
acadêmica. Mantém todas as salas de aula climatizadas e equipadas com 
computadores e multimídia, área de exposição cultural, auditório, centro de 
convenções, estacionamento privativo, restaurante e lanchonetes. Disponibiliza 
informações institucionais no portal da Universidade que também apresenta um 
espaço reservado (com usuário e senha criado no ato da matrícula para todos os 
discentes) destinado ao repasse de materiais didáticos propostos pelos professores, 
acompanhamento das notas obtidas nas disciplinas, link para realizar a rematrícula 
sem sair de casa e ainda e-mail para contatos institucionais e também pessoais. 
Buscando bom relacionamento com os discentes a UNIVILLE fornece 
orientação profissional, social e psicológica por meio de programas de apoio ao 
estudante. Realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma 
fortalecendo a aproximação com os discentes e incentivando-os a serem 
disseminadores de informações. 
 
 
3.11.1 Central de Atendimento Acadêmico (CAA) 
 
A UNIVILLE, visando adequar sua infraestrutura às reais necessidades da 
comunidade acadêmica, em 2010 reestruturou três setores de fundamental 
importância na relação da Instituição com os discentes. A Secretaria Acadêmica, a 
Divisão Financeira e a Área de Atendimento ao Estudante, atualmente formam a 
Central de Atendimento Acadêmico (CAA) que tem como objetivo facilitar o 
atendimento aos discentes englobando as informações relevantes à vivência 
acadêmica. 
 Cabe à Central de Atendimento Acadêmico a responsabilidade do 
planejamento, organização, coordenação, execução e controle das atividades 
financeiras, administração do fluxo de caixa, contas a pagar, contas a receber, 
cobrança, cadastro, contratos e a administração dos recursos financeiros e 
patrimoniais da Universidade da Região de Joinville, prestando contas anualmente 
79 
 
dos resultados de todas essas operações. Também sendo responsável pelos 
processos de bolsa de estudo, financiamento estudantil - FIES, recebimento de 
documentos de inscrições do crédito PRAVALER, emissão de termo de compromisso 
e solicitação de pagamento de bolsistas de extensão e pesquisa. 
A Central de Atendimento Acadêmico (CAA) está subordinada à Pró-reitoria de 
Administração e tem como função todo o serviço de expediente, registro e controle 
acadêmico dos Cursos de Graduação da UNIVILLE. Além de assegurar condições de 
permanência do acadêmico no Ensino Superior por meio de ações, programas e 
projetos que promovem a integração e a superação das dificuldades encontradas por 
eles durante a vivência acadêmica. 
A CAA funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 14h às 21h30 
(e-mail: caa@univille.br). 
 
3.11.2 Acolhimento e integração do discente no ambiente acadêmico 
 
Com foco no atendimento aos discentes desde o seu ingresso na Universidade, 
em 2007 foi institucionalizado o Programa Visite que objetiva receber e acompanhar 
visitantes da comunidade acadêmica e da comunidade externa, apresentando as 
instalações físicas e as possibilidades de educação continuada oferecidas na 
UNIVILLE. No ano de 2008 o Programa Visite atendeu 1098 ingressantes. Em 2009, 
998 acadêmicos e em 2010 497 ingressantes e 90 formandos ampliando suas 
atividades para os estudantes que estão saindo da Universidade. 
O CAA, por meio da Área de Atendimento ao Estudante, visando facilitar a 
adaptação dos discentes, principalmente os oriundos de outras cidades, mantém e 
divulga informações sobre moradia para estudantes. Nos anos de 2008, 2009 e 2010 
foram divulgadas 318 oportunidades de locação de moradia, diretamente ofertadas 
pelos proprietários, tornando mais acessíveis os valores a serem pagos. 
Anualmente a Reitoria promove um evento de recepção em que Reitor, Vice-
Reitor, Pró-reitores e Chefes de Departamento apresentam a UNIVILLE para os 
estudantes ingressantes. Além disso, a Divisão de Comunicação e Marketing realiza 
a Gincana do Calouro, com o objetivo de propiciar o início da integração dos novos 
estudantes ao contexto universitário. Dentro da programação de recepção dos 
ingressantes ocorre a apresentação do curso aos estudantes da 1ª série, momento 
em que o chefe do departamento apresenta o PPC, caracterizando a organização 
mailto:caa@univille.br
80 
 
didático-pedagógica, o corpo social e a infraestrutura do BSI. Em 2012 foi também 
realizada uma ação denominada Visite para Familiares, em que familiares e amigos 
dos estudantes foram convidados a conhecerem a instituições por meio de um 
encontro promovido pelo departamento e a coordenação do Programa Visite. 
 
3.11.3 Programas de Bolsa de Estudo 
 
 
O Planejamento Estratégico da UNIVILLE prevê o objetivo de “Expandir o 
acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável“. 
Este objetivo é desdobrado na estratégia relativa a dimensão Sustentabilidadeque diz 
respeito a “Facilitar o acesso e a permanência do estudante”. É com tal finalidade 
estratégica que a instituição mantém uma série de oportunidades de bolsas de estudo 
para os alunos de graduação, conforme descrito a seguir: 
I. Bolsas de estudo com base em análise socioeconômica 
 Programa artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina 
 O que é: o processo de bolsa de estudo com recursos do Artigo 170 - 
Constituição do Estado de Santa Catarina se destina a estudantes dos 
cursos de graduação da UNIVILLE: São bolsas de 25% a 50% 
dependendo da condição socioeconômica apresentada e comprovada 
pelo estudante. Também apresenta a modalidade de Pesquisa se 
destina a estudantes dos cursos de graduação interessados em 
desenvolver pesquisa ou participar de determinado programa ou projeto 
na instituição. 
 Contrapartida: o acadêmico contemplado deve ler atentamente o Edital, 
pois, para ter direito ao beneficio ele deve participar de programas e 
projetos desenvolvidos pela UNIVILLE, apresentando um Termo de 
Adesão no inicio e um relatório de horas no final totalizando 40 horas. 
 Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é 
especificado em Edital e acontece no final de cada ano (no mês de 
outubro). Para os ingressantes, o prazo de inscrição inicia no dia da 
prova do vestibular e o processo acontece geralmente antes da 
matrícula. 
81 
 
 Quem pode solicitar: estudantes matriculados nos cursos de graduação 
da UNIVILLE (veteranos) e candidatos aprovados no vestibular ou outras 
formas de ingresso na Universidade (calouros). 
 Quem não pode solicitar: estudantes que já concluíram ensino superior 
ou que pagam menos que 50% do valor do curso (base utilizada: Edital 
de Matrícula e Encargos Financeiros), sem considerar as dependências. 
Programa de bolsas com recursos próprios da FURJ/UNIVILLE 
 O que é: o processo de bolsa de estudo com Recursos da Própria 
UNIVILLE se destina a estudantes dos cursos de graduação da 
UNIVILLE. São bolsas de 25% a 50% dependendo da condição 
socioeconômica apresentada e comprovada pelo estudante. 
 Contrapartida: o acadêmico contemplado deve ler atentamente o Edital, 
pois, para ter direito ao beneficio ele deve participar de programas e 
projetos desenvolvidos pela UNIVILLE, apresentando um Termo de 
Adesão no inicio e um relatório de horas no final totalizando 40 horas. 
 Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é 
especificado em Edital e acontece no final de cada ano (no mês de 
outubro). Para os ingressantes, o prazo de inscrição inicia no dia da 
prova do vestibular e o processo acontece geralmente antes da 
matrícula. 
 Quem pode solicitar: estudantes matriculados nos cursos de graduação 
da UNIVILLE (veteranos) e candidatos aprovados no vestibular ou outras 
formas de ingresso na Universidade (calouros). 
 Quem não pode solicitar: estudantes que já concluíram ensino superior 
ou que pagam menos que 50% do valor do curso (base utilizada: Edital 
de Matrícula e Encargos Financeiros), sem considerar as dependências. 
 Programa de ingresso com bolsa de estudo – Colégio da UNIVILLE 
 O que é: É um processo de Bolsa de Estudo com recursos da UNIVILLE, 
destinados aos alunos do Colégio da UNIVILLE. 
 Quando solicitar: o prazo para os candidatos solicitarem bolsa de estudo 
é especificado em Edital e acontece no final do ano (em novembro). 
 Quem pode solicitar: estudantes que estão matriculados no Colégio da 
UNIVILLE e candidatos interessados em estudar no Colégio próximo 
82 
 
ano, com renda de até um salário mínimo e meio por pessoa no grupo 
familiar para bolsas de estudo de 100% e até três salários mínimos por 
pessoa no grupo familiar para bolsas de estudo de 50%. 
 Quem não pode solicitar: estudantes que não cumpram os critérios 
estabelecidos no Edital. 
a. Programa artigo 171 da Constituição do Estado de Santa Catarina – 
Bolsa de estudo 
 O que é: O processo de Bolsa de Estudo com recursos do Artigo 171 - 
Constituição do Estado de Santa Catarina oferece bolsa de 100% para 
ingressantes nos cursos de graduação da UNIVILLE que atendam os 
critérios estabelecidos na legislação. 
 Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem bolsa de estudo é 
especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de cada 
ano (geralmente nos meses de março ou abril), após publicação de 
chamada pública, emitida pelo Governo do Estado de SC. 
 Quem pode solicitar: os alunos regularmente matriculados nos primeiros 
anos dos cursos de graduação da UNIVILLE que tenham cursado todo 
o ensino médio em escola pública ou em escola particular com bolsa 
integral, que residam há mais de dois anos em SC e que possuam 
rendimentos brutos de até um salário mínimo e meio por pessoa no 
grupo familiar. 
 Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que 
não atendam os critérios acima. 
 Programa artigo 171 da Constituição do Estado de Santa Catarina 
– Bolsa de pesquisa e extensão 
 O que é: A Bolsa de Pesquisa e Extensão com recursos do Artigo 
171 - Constituição do Estado de Santa Catarina se destina a 
estudantes dos cursos de GRADUAÇÃO da UNIVILLE interessados 
em desenvolver ações juntos aos programa de pesquisa e extensão 
da UNIVILLE recebendo bolsas de um salário mínimo vigente no ano 
anterior por até 24 meses. 
 Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem esta bolsa de 
pesquisa e extensão é especificado em Edital e acontece durante o 
83 
 
primeiro semestre de cada ano (geralmente nos meses de março ou 
abril), após publicação de chamada pública, emitida pelo Governo do 
Estado de SC. 
 Quem pode solicitar: os alunos regularmente matriculados nos 
cursos de graduação da UNIVILLE que tenham cursado todo o 
ensino médio em escola pública ou em escola particular com bolsa 
integral ou parcial e que residam há mais de dois anos em SC. 
 Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que 
não preencham os critérios acima. Estudantes que recebem bolsa de 
estudo com recursos públicos. 
 Programa de Bolsa Fundo Social – Constituição do Estado de Santa 
 Catarina 
 O que é: o processo de bolsa de estudo com recursos do fundo social 
se destina a estudantes dos cursos de graduação da UNIVILLE. São 
bolsas de 100% dependendo da condição socioeconômica 
apresentada e comprovada pelo estudante. 
 Quando solicitar: o prazo para estudantes solicitarem esta bolsa é 
especificado em Edital e acontece durante o primeiro semestre de 
cada ano (geralmente nos meses de março ou abril), após definição 
da quantidade de recurso destinada para cada IES pelo Governo do 
Estado de SC. 
 Quem pode solicitar: Pessoas com renda familiar mensal não 
excedendo o valor de 1½ (um e meio) salário mínimo por pessoa do 
grupo familiar seguindo os mesmos critérios do art. 170 - Constituição 
do Estado de Santa Catarina. 
 Quem não pode solicitar: alunos que já possuem curso superior e que 
não atendam os critérios estabelecidos em edital ou conforme Lei 
14876/2009. 
 Programa de ingresso com bolsa de estudo – Ensino de Graduação 
 O que é: É um processo de Bolsa de Estudo com recursos da 
UNIVILLE, destinados aos candidatos interessados em INGRESSAR 
nos cursos de graduação com bolsas de 25% e 100%. Inicialmente 
os candidatos escolhem o curso e o percentual que desejam 
84 
 
concorrer, posteriormente são analisadas as notas no ensino médio 
(1ª a 3ª séries) ou notas do ENEM e por último, após classificação, 
apresentam documentos referentes a condição socioeconômica do 
grupo familiar. 
 Quando solicitar: As inscrições abrem no inicio de cada ano letivo, o 
mesmo deve preencher um cadastro e apresentar documentos 
conforme Edital especifico. O mesmo deve ficar atento as vagas 
ofertadas e percentuais concedido. 
 Funcionamento do programa durante o curso: Osestudantes podem 
solicitar transferência (procedimento normal de Secretaria) somente 
para troca de turno (para mesmo curso e habilitação, ex: direito, 
administração, psicologia). O estudante que reprovar em três 
disciplinas (cursos turno único) e quatro disciplinas (em turno integral) 
não têm direito a continuar com o benefício. 
 PROUNI 
 O que é: programa federal de bolsas para universitários. 
 Quando solicitar: As inscrições para o Prouni, programa federal de 
bolsas para universitários, poderão ser efetuadas no site do MEC 
(Ministério da Educação): www.mec.gov.br em período especifico. 
 Quem pode solicitar: Para se inscrever no programa de concessão 
de bolsas, os candidatos devem ter realizado o Enem (Exame 
Nacional do Ensino Médio) em ano anterior, não ter nenhum diploma 
de curso superior e, ainda, atender a um dos critérios, que: 
o tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede 
pública; 
o tenham cursado o ensino médio completo em instituição 
privada, na condição de bolsista integral da respectiva 
instituição; 
o tenham cursado todo o ensino médio parcialmente em escola 
da rede pública e parcialmente em instituição privada, na 
condição de bolsista integral na instituição privada; 
o sejam portadores de deficiência; 
http://portal.mec.gov.br/mec/index.htm
85 
 
o sejam professores da rede pública de ensino, no efetivo 
exercício do magistério da educação básica e 
o integrando o quadro de pessoal permanente da instituição 
pública. O candidato deve ter obtido nota mínima de 400 no 
Enem. Também precisa ter nota superior a zero na redação 
do Exame Nacional do Ensino Médio. Informações são obtidas 
na CAA ou por meio de formulário eletrônico no Portal do 
Ministério da Educação (www.mec.gov.br). 
 
II. Bolsas de estudo por mérito 
a. Programa institucional de bolsas de extensão PIBEX 
 O que é: o programa de bolsa de extensão com recursos da 
UNIVILLE. Destina-se a estudantes dos cursos de graduação, pós-
graduação e mestrado interessados em participar de programas ou 
projetos de extensão da UNIVILLE. 
 Quando solicitar: pode ser solicitado no final do ano 
(aproximadamente em outubro). De acordo com a necessidade dos 
programas e projetos de extensão o professor coordenador do 
programa ou projeto pode realizar seleção para substituição a partir 
de entrevista durante o ano. 
 Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos 
cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da UNIVILLE. 
 Programa institucional de bolsas de iniciação científica PIBIC 
 O que é: o programa de bolsa de pesquisa com recursos do FAP se 
destina a estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação e 
mestrado interessados em desenvolver pesquisa ou participar de 
determinado programa ou projeto de pesquisa na UNIVILLE. 
 Quando solicitar: pode ser solicitado no final do ano 
(aproximadamente em outubro). De acordo com a necessidade dos 
programas e projetos de pesquisa o professor coordenador do 
programa ou projeto pode realizar seleção para substituição a partir 
de entrevista durante o ano. 
http://www.mec.gov.br/
86 
 
 Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos 
cursos de graduação, pós graduação e mestrado da UNIVILLE. 
 Programa de bolsas de iniciação científica do CNPq – PIBIC/CNPq 
 O que é: o programa de bolsa de iniciação científica com recursos 
CNPq. 
 Quando solicitar: pode ser solicitado de acordo com editais internos 
com base no cronograma do CNPq. 
 Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos 
cursos de graduação. 
 Programa de bolsas de iniciação tecnológica do CNPq – 
 PIBITI/CNPq 
 O que é: o programa de bolsa de iniciação tecnológica com recursos 
CNPq. 
 Quando solicitar: pode ser solicitado de acordo com editais internos 
com base no cronograma do CNPq. 
 Quem pode solicitar: todos os alunos regularmente matriculados nos 
cursos de graduação. 
Os programas de bolsas são regidos por legislação própria e pela Resolução 
29/08 CAdm e Resolução 23/08 CUn. Além disso, a FURJ/UNIVILLE mantém uma 
Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da concessão de bolsas de estudo. 
Conforme a Lei 281/2005, a fiscalização do cumprimento dos critérios para a 
concessão, obtenção e manutenção de bolsas de estudo e de bolsas de pesquisa 
caberá a uma Comissão, criada no âmbito de cada Instituição de Ensino Superior, 
constituída pelos membros a seguir relacionados, que elegerão, entre si, o seu 
presidente para mandato de um ano: 
 dois representantes da Instituição de Ensino Superior, pela mesma 
indicados, para mandato de dois anos; 
 três representantes da entidade representativa dos estudantes, pela 
mesma indicados, para mandato de um ano; 
 um representante do Ministério Público Estadual, pelo mesmo indicado, 
para mandato de dois anos; 
87 
 
 dois representantes de entidades organizadas da sociedade civil, 
estabelecidas no município sede da respectiva Instituição de Ensino 
Superior, eleitos em foro civil específico, para mandato de dois anos; e 
 um representante indicado pela Secretaria de Desenvolvimento 
Regional, com a aprovação do Conselho de Desenvolvimento Regional. 
As informações e orientações sobre os programas são divulgadas na 
comunidade acadêmica por meio de folders e cartazes, bem como por e-mail e no 
Portal da UNIVILLE (www.univille.br). 
 
 
3.11.4 Financiamento estudantil 
 
O Planejamento Estratégico da UNIVILLE prevê o objetivo de “Expandir o 
acesso e favorecer a permanência do estudante na Instituição de modo sustentável“. 
Este objetivo é desdobrado na estratégia relativa a dimensão Sustentabilidade que diz 
respeito a “Facilitar o acesso e a permanência do estudante”. É com tal finalidade 
estratégica que a instituição divulga opções de financiamento estudantil para os 
alunos de graduação, conforme descrito a seguir: 
I. Fundo de Financiamento do Ensino Superior (FIES) 
O FIES é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a 
graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não 
gratuitas. A partir de 2010, o FIES tem fluxo contínuo, ou seja, o estudante pode 
solicitar o financiamento em qualquer período do ano, de acordo com a sua 
necessidade. 
II. Crédito universitário PRAVALER 
O PRAVALER é um programa de financiamento privado que oferece facilidade 
de pagamento aos alunos de graduação e pós graduação. Com ele as mensalidades 
do semestre são parceladas para caber no bolso. De uma forma rápida e simples ele 
pode ser contratado para facilitar a sua vida e ser a solução para ajudá-lo a bancar a 
faculdade. Veteranos e calouros matriculados nos cursos de graduação presencial da 
UNIVILLE podem contratar o programa a qualquer momento do ano ao precisarem de 
uma ajuda. No caso daqueles que ainda não estudam, é possível fazer uma consulta 
de pré-aprovação antes de estarem matriculados ou dos vestibulares, pois o 
preenchimento da proposta é sem compromisso. As informações são obtidas no portal 
www.creditopravaler.com.br. 
http://www.creditouniversitario.com.br/cadastre-se/
http://www.creditouniversitario.com.br/cadastre-se/
http://www.creditopravaler.com.br/
88 
 
Visando facilitar a adaptação dos discentes, principalmente os oriundos de 
outras cidades, nos anos de 2008, 2009 e 2010 divulgou 318 moradias disponíveis 
para locação, diretamente ofertadas pelos proprietários, tornando mais acessíveis os 
valores a serem pagos. 
 
 
3.11.5 Escritório de Empregabilidade e Estágio (EEE) 
 
A Resolução 04/07 CEPE criou o Escritório de Empregabilidade e Estágio 
(EEE) da UNIVILLE tendo como objetivo a inserção dos acadêmicos da UNIVILLE no 
mercado de trabalho por meio de ações que promovam interação universidade - 
empregador. A Resolução 05/07 CEPE detalha as atribuições e atividades do EEE. 
O escritório de Empregabilidade e Estágio tem como atribuições:1. formalizar contratos, supervisionar e propor normas para todos os tipos de 
estágio UNIVILLE em parceria com os Departamentos; 
2. acompanhar os estudantes egressos quando solicitados para o 
preenchimento de vagas como trainee; 
3. propor cursos de aperfeiçoamento para os estudantes da UNIVILLE; 
4. divulgar oferta de empregos, pré-seleção e encaminhamento dos 
estudantes para as vagas; 
5. fortalecer a aproximação da comunidade empresarial com a UNIVILLE; 
6. identificar oportunidades de estágio supervisionado e emprego em 
atendimento à demanda das instituições; 
São atividades do Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE: 
1. elaborar e manter atualizado o banco de currículo dos estudantes; 
2. elaborar e divulgar estudos sobre oportunidades de trabalho; 
3. divulgar as vagas de estágios e empregos; 
4. visitar empresas; 
5. propor novos convênios com instituições para a abertura de vagas de 
emprego e estágio; 
6. oferecer cursos de aperfeiçoamento do currículo dos estudantes; 
7. acompanhar sistematicamente o desempenho dos estagiários contratados 
pelas instituições; 
8. auxiliar as instituições na escolha dos candidatos a estágio e emprego; 
9. contribuir no aperfeiçoamento da matriz curricular dos cursos da UNIVILLE; 
89 
 
10. por meio de pesquisa, buscar informações que permitam definir o perfil 
profissional dos estudantes egressos; 
11. prestar assistência aos estudantes no seu planejamento profissional. 
O Escritório de Empregabilidade e Estágio da UNIVILLE está vinculado à Pró-
reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, articulado com os Departamentos. 
Conta com um coordenador e, além do quadro funcional, professores que 
desenvolvem projetos específicos. Um destes projetos é o Banco On-line de 
Oportunidades que permite a interação entre estudantes e empresas no que diz 
respeito a divulgação de oportunidades de emprego e estágio e disponibilização de 
currículos de alunos interessados em tais oportunidades. 
 
3.11.6 Programa de Acompanhamento Psicopedagógico (PAP) 
 
A Resolução 06/11 CEPE criou o Programa de Acompanhamento 
Psicopedagógico (PAP) da UNIVILLE. A Resolução 07/11 CEPE definiu a missão, 
objetivos e atividades do PAP. 
O programa tem como missão “Promover o acompanhamento psicopedagógico 
de acadêmicos a fim de contribuir no processo ensino-aprendizagem, combatendo a 
evasão escolar e cooperando para o sucesso na vida acadêmica”. Por 
acompanhamento psicopedagógico compreende-se o processo de orientação aos 
acadêmicos durante sua permanência na Universidade, por meio dos conhecimentos 
da Psicologia Educacional e da Orientação Educacional, a fim de realizar diagnósticos 
das dificuldades relacionais e de aprendizagem e propor encaminhamentos. O 
acompanhamento psicopedagógico apresenta as seguintes características: 
1. um processo fundamentado em uma visão que integre os aspectos: 
intelectual, físico, social, moral, político, educacional e profissional; 
2. um processo dinâmico, contínuo e sistemático, que promove o 
autoconhecimento; 
3. a oferta de recursos e estratégias psicopedagógico para o desenvolvimento 
do acadêmico; 
4. respeito às especificidades da faixa etária do público alvo. 
O PAP tem como princípios: 
90 
 
1. alinhamento de suas ações com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o 
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Sistema Nacional de 
Avaliação da Educação Superior (SINAES); 
2. melhoria contínua da qualidade do processo de ensino-aprendizagem e das 
relações acadêmicas; 
3. consolidação de parcerias com setores, programas e projetos institucionais 
com vistas ao efetivo cumprimento da missão e objetivos do PAP; 
4. valorização da singularidade do acadêmico no que concerne aos processos 
de aprendizagem e de construção da sua identidade; 
5. valorização da profissionalização docente, considerando os valores e 
princípios institucionais. 
O PAP tem como Objetivos: 
1. oferecer orientação psicopedagógico ao estudante; 
2. contribuir na melhoria do processo ensino-aprendizagem e das relações 
acadêmicas; 
3. contribuir para a integração dos estudantes ingressantes na Universidade; 
4. contribuir para a permanência e sucesso acadêmico e discente; 
5. promover ações de combate à evasão em parceria com as demais 
instâncias da Universidade; 
6. orientar os estudantes no que diz respeito aos seus direitos, deveres e 
responsabilidades, observando as regulamentações institucionais; 
7. contribuir com a inclusão de estudantes com necessidades especiais; 
8. contribuir com a profissionalização docente e a inovação pedagógica; 
9. orientar docentes, chefes de departamento e coordenadores de curso em 
questões psicopedagógicos e/ou relacionais emergentes das vivências 
discentes. 
Os serviços oferecidos pelo PAP compreendem: 
1. orientação psicopedagógico individual e em grupo, conforme demanda; 
2. planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de 
combate à evasão e promoção do sucesso estudantil; 
3. planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de 
nivelamento; 
4. mediação do processo de integração entre universidade e estudantes; 
91 
 
5. assessoramento aos departamentos e coordenações no desenvolvimento 
de ações de combate à evasão e promoção ao sucesso estudantil; 
6. assessoramento aos departamentos e coordenações no desenvolvimento 
de ações de melhoria da qualidade das relações acadêmicas; 
7. acolher demandas pertinentes de familiares de discentes e encaminhá-las, 
quando for o caso. 
O público alvo do PAP são os estudantes, compreendendo, a partir deles, 
professores, coordenadores de curso e chefes de departamento. O PAP está 
subordinado à Pró-reitoria de Ensino e composto por profissionais nas especialidades, 
especificidades, experiência e perfil profissional necessários, considerando a seguinte 
lotação: um Psicólogo Educacional; um Pedagogo com ênfase em Orientação 
Educacional; um auxiliar administrativo. A integração de outros profissionais levará 
em conta as demandas e os orçamentos anuais. 
Atendimento psicológico 
Em relação ao atendimento psicológico, a UNIVILLE conta com o serviço de 
atendimento psicológico que é ligado ao PAP, e existe desde maio de 2002. O objetivo 
principal é oferecer atendimento psicológico individual para orientação e 
encaminhamento nas situações de crise ou conflito que necessitem de intervenção 
profissional. O serviço é oferecido aos acadêmicos, funcionários e professores da 
Instituição, visando o bem estar e contribuindo para a qualidade de vida da 
comunidade acadêmica. Os usuários do serviço têm direito a 03 sessões iniciais 
podendo se estender a 05 sessões. Todavia, todos são acolhidos e atendidos em 
qualquer situação de emergência emocional, e posteriormente são orientados a 
buscar continuidade na rede de saúde pública ou particular. O atendimento é gratuito 
e realizado por profissional credenciado junto ao Conselho Regional de Psicologia de 
Santa Catarina. 
O PAP conta também com apoio na inclusão de estudantes com necessidades 
especiais. Para este atendimento a UNIVILLE conta com o serviço de uma psicóloga 
(Ana Lúcia P. Fagundes Sales – CRP12/03157) e uma Orientadora Educacional, 
Nádia ). 
O suporte na relação professor e alunos com problemas de inclusão por 
deficiências físicas, motoras ou mesmo com deficiências na aprendizagem e o objeto 
do Projeto de Inclusão Social (PROINES) coordenado pela professora Dra. Sonia 
Ribeiro, ligado à Pró-reitoria de Ensino da UNIVILLE. 
92 
 
 
 
3. 11.7 Programas de nivelamento 
 
A partir de 2012 o PAP – Programa de Acompanhamento Psicopedagógico da 
UNIVILLE busca em suas ações oferecer um programa de nivelamento destinado aos 
acadêmicos ingressantes com o objetivo de oportunizar a revisão de conteúdos 
básicos de matemática necessários para acompanhares seus estudos universitários 
e deLíngua portuguesa no decorrer de sua formação acadêmica. 
 
3.11.8 Serviço de Psicologia (SPsi) 
 
A Resolução 18/08 CEPE criou o Serviço de Psicologia (SPsi) da UNIVILLE. A 
Resolução 19/08 CEPE definiu a missão, objetivos e atividades do SPsi. O serviço 
tem como missão “Promover a qualidade de vida, a saúde mental e a formação de 
psicólogos por meio de serviços psicológicos que atendam as demandas comunitárias 
em consonância com o projeto pedagógico do curso de Psicologia da UNIVILLE”. 
O SPsi tem como princípios: 
1. a promoção da saúde mental e da qualidade de vida individual e coletiva; 
2. a prevenção de condições que comprometam à saúde mental individual e 
coletiva; 
3. a atuação profissional comprometida eticamente com o respeito à vida, à 
liberdade, à dignidade e à diversidade humanas; 
4. o compromisso com a cidadania; 
5. o respeito à diversidade de abordagens para a compreensão do ser 
humano. 
 O SPsi tem como objetivos: 
1. propiciar condições e promover ações que contribuam na formação 
profissional dos estudantes do Curso de Psicologia da UNIVILLE; 
2. prestar serviços especializados em Psicologia para as comunidades interna 
e externa da UNIVILLE. 
Os serviços oferecidos pelo SPsi compreendem: 
1. serviço de atendimento clínico psicológico; 
2. serviço de psicologia educacional; 
3. serviço de psicologia organizacional e do trabalho; 
93 
 
4. programas e projetos nas diversas áreas de aplicação da Psicologia. 
O SPsi tem como público alvo as comunidades interna e externa da UNIVILLE, 
dispondo de um psicólogo responsável e contando com uma equipe formada pelos 
professores e estudantes da 5ª série do curso de Psicologia da UNIVILLE. 
 
3.11.9 Assessoria Internacional (AI) 
 
A Resolução 10/11 CEPE definiu os objetivos e atribuições da Assessoria 
Internacional cuja missão é promover juntos aos estudantes e professores da 
UNIVILLE programas e projetos de internacionalização curricular. 
A Assessoria Internacional da UNIVILLE tem como objetivos: 
1. promover a troca de experiências entre estudantes, professores, 
pesquisadores e gestores com os correlatos de instituições estrangeiras; 
2. promover intercâmbios, cursos, eventos, estágios etc., no âmbito 
internacional; 
3. intensificar a interação da Universidade com as diversas áreas de governo, 
com instituições de ensino superior, instituições de pesquisa, 
desenvolvimento e/ou inovação e com a iniciativa privada, com o objetivo 
de fomentar iniciativas de internacionalização; 
4. intensificar a interlocução e a articulação com as agências nacionais e 
internacionais de financiamento ao desenvolvimento da cooperação e do 
intercâmbio acadêmico-científico internacional; 
5. incentivar a participação dos membros da comunidade universitária em 
diferentes tipos de atividade acadêmico-científica e cultural internacional; 
6. promover e divulgar as atividades da UNIVILLE no exterior; 
7. fortalecer a posição da UNIVILLE como Universidade de referência regional 
nas articulações internacionais. 
São atribuições da Assessoria Internacional: 
1. coordenar as ações relacionadas à cooperação internacional; 
2. identificar novas oportunidades de parcerias internacionais de potencial 
interesse para o desenvolvimento da Instituição, verificando seus 
mecanismos de funcionamento e formas de acesso; 
94 
 
3. avaliar, juntamente com a Comissão de Assuntos Internacionais, o 
funcionamento dos convênios internacionais e prospectar novos projetos de 
colaboração com instituições já conveniadas; 
4. prospectar e divulgar oportunidades de intercâmbios, estágios, cursos 
extracurriculares, bolsas de estudo, trabalhos e eventos internacionais; 
5. organizar visitas e missões internacionais, com vistas à identificação de 
potencialidades para o desenvolvimento de projetos conjuntos de interesse 
institucional; 
6. assessorar a comunidade acadêmica da UNIVILLE a respeito de atividades 
acadêmicas e científicas no exterior; 
7. apoiar, em parceria com os setores competentes da Instituição, a 
preparação e encaminhamento de projetos às diferentes agências de 
fomento nacionais e internacionais, com vistas à obtenção de recursos 
financeiros para atividades de cooperação internacional; 
8. responder pelos contatos internacionais da UNIVILLE e pelas articulações 
internas junto aos setores acadêmico e administrativo para viabilização das 
atividades. 
9. coordenar a recepção de visitantes estrangeiros na UNIVILLE; 
10. recepcionar e oferecer orientações gerais a estudantes, professores e 
pesquisadores estrangeiros, participantes de programas de mobilidade 
acadêmica internacional; 
11. coordenar o Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional da 
UNIVILLE; 
12. representar a UNIVILLE no que tange às ações internacionais. 
 
 
3.11.10 Centro de Atividades Físicas (CAF) 
 
O Centro de Atividades Físicas é um programa de extensão institucional que 
oferece aos estudantes da UNIVILLE que tem por objetivo propiciar aos estudantes 
da UNIVILLE e a comunidade em geral a oportunidade de participação em atividades 
físicas e recreativas que contribuam para o processo de desenvolvimento pessoal e 
profissional valorizando em sua totalidade a preocupação com o corpo e nas relações 
interpessoais, consigo mesmo, com os outros e com a natureza. 
95 
 
O CAF é coordenado pelo departamento de Educação Física da UNIVILLE e 
funciona no Centro de Esportes, Saúde e Lazer da UNIVILLE. Conta com uma 
infraestrutura que inclui piscina, academia de musculação, tatame, sala de ginástica, 
pista de atletismo. O CAF oferece turmas regulares em diversas modalidades 
esportivas e de saúde, incluindo musculação, ginástica, natação. 
 
3.11.11 Ouvidoria 
 
A Ouvidoria é um serviço de atendimento à comunidade interna e externa com 
atribuições de ouvir, registrar, acompanhar e encaminhar críticas e sugestões, na 
busca de uma solução. É uma forma acessível e direta, sem burocracia, à disposição 
da comunidade geral e universitária. 
A Ouvidoria recebe as demandas (reclamações, denúncias, sugestões, 
consultas, elogios) e as encaminha aos setores envolvidos. Estes precisam responder 
à Ouvidoria, que também tem o dever de nunca deixar um usuário sem resposta. 
Desta forma, o aluno, o professor, o técnico e as pessoas da comunidade tornam-se 
protagonistas de mudanças por meio da Ouvidoria que, por sua vez, contribui 
identificando necessidades e atua como agente de mudanças. 
A Ouvidoria dispõe de atendimento telefônico e por email 
(ouvidoria@univille.br). 
 
3.11.12 Recursos de Tecnologia da Informação 
 
O UNIVILLE, por meio da Divisão de Tecnologia da Informação, disponibiliza 
aos estudantes uma infraestrutura de Tecnologia da Informação composta por 
servidores que hospedam os sistemas de informação da instituição, redes de 
computadores no âmbito da universidade, laboratórios de informática e conexão a 
Internet/WEB por meio de cabo e Wi-Fi. Além disso, a DTI gerencia as empresas 
terceirizadas que fornecem serviços de tecnologia da informação para a universidade. 
A UNIVILLE, por meio da DTI e do Departamento de Informática, matem 
parcerias acadêmicas com empresas da área de TI: Microsoft do Brasil, Dell do Brasil, 
EUAX (Gerenciamento de Projetos), ENG Soft (Adobe), ENG-Soft, Domo (Microsoft). 
Estas parcerias oferecem aos estudantes e professores oportunidades de acesso a 
software, hardware e atualização por meio de cursos, palestras e materiais didáticos. 
http://community.univille.edu.br/reitora/ouvidoria/index/70669
mailto:ouvidoria@univille.br
96 
 
A UNIVILLE mantém um portal acadêmico na Internet (www.univille.br). Todos 
os alunos, professores e técnico-administrativos dispõem de uma conta de email no 
domínio univille.net bem como usuário e senha de acesso ao portal e as redes internas 
de computadores da instituição. O acesso ao portal é customizado de acordo com o 
perfil dousuário (estudante, professor, chefe do departamento, técnico-
administrativo). O perfil de estudante permite acesso a informações e rotinas 
administrativas relacionadas a vida do acadêmico bem como o acesso ao ambiente 
virtual de aprendizagem ENTURMA. O ENTURMA é um learning management system 
disponibilizado e customizado para a UNIVILLE por meio de um contrato com a 
empresa Grupos Internet S.A. (www.gruposinternet.com.br). 
O ENTURMA é um LMS organizado em comunidades em uma estrutura 
hierárquica que parte da comunidade mais ampla denominada UNIVILLE até 
comunidades de turma/disciplina em que o professor e aos alunos de uma disciplina 
em uma turma podem compartilhar, interagir e comunicar por meio de ferramentas de 
tecnologia da informação e comunicação. Estas ferramentas incluem disco virtual, 
mural, grupo de discussão, fórum, aulas, cronograma, trabalhos, diário de classe entre 
outras. Por meio de sistemas específicos incluídos no ENTURMA, há também 
recursos relacionados a gestão acadêmica tais como diário de classe, calendário de 
provas, boletim de notas, entre outros. Por meio do acesso aos recursos 
disponibilizados ao estudante, o aluno pode interagir virtualmente com professores, 
colegas de turma e outras instâncias da UNIVILLE. 
 
 
3.11.13 Serviços de alimentação 
 
O Campus Joinville da UNIVILLE conta com o fornecimento de serviços de 
alimentação por meio de empresas terceirizadas. Esta estrutura é composta por: 
 1 restaurante: localizado ao lado da pista de atletismo, o estabelecimento 
oferece refeições no almoço e jantar bem como serviço de cafeteria nos turnos 
matutino, vespertino (a partir das 16h) e noturno; 
 3 lanchonetes: uma localizada no Bloco C, próximo da área de odontologia e 
do Escritório Modelo de Práticas Jurídicas; uma localizada no Bloco E, próximo 
do CAF; uma no Bloco D, próximo do Diretório Central dos Estudantes. Os 
http://www.univille.br/
http://www.gruposinternet.com.br/
97 
 
estabelecimentos fornecem serviço de lanchonete e cafeteria e funcionam nos 
três turnos. 
 
3.11.14 Serviços médicos e odontológicos 
 
O Campus Joinville da UNIVILLE conta com um ambulatório médico que atende 
situações de baixa gravidade e que está localizado no Ginásio Escola, próximo do 
CAF. Além disso, a instituição mantém convênio com empresa de atendimento de 
emergência que disponibiliza ambulância e atendimento de paramédicos quando da 
ocorrência de situações graves e de encaminhamento aos hospitais da cidade. 
As clínicas odontológicas do curso de Odontologia funcionam no Bloco C do 
Campus Joinville da UNIVILLE. As clínicas odontológicas atendem a comunidade em 
sistema de agendamento de consultas, podendo os estudantes da UNIVILLE 
utilizarem os serviços a partir de triagem realizada pela coordenação das clínicas 
odontológicas. 
 
3.11.15 Serviços assessoramento jurídico 
 
O escritório de práticas jurídicas do curso de Direito funciona no Bloco C no 
Campus Joinville da UNIVILLE. O escritório atende a comunidade em sistema de 
agendamento de atendimento, podendo os estudantes da UNIVILLE utilizarem os 
serviços a partir de triagem realizada pela coordenação do escritório. 
 
 
3.11.16 Serviços de reprografia 
 
O Campus Joinville da UNIVILLE conta com o fornecimento de serviços de 
reprografia por meio de empresa terceirizada. Esta estrutura é composta por: 
 1 centro de reprografia: localizado no Bloco B, o estabelecimento oferece 
serviços de fotocópia e encadernação nos turnos matutino, vespertino e 
noturno; 
 2 áreas de fotocópias: uma localizada no Bloco E, próximo do CAF; uma no 
prédio da Biblioteca Central. Os estabelecimentos fornecem serviço de 
fotocópia nos três turnos. 
 
98 
 
3.11.17 Diretório Central dos Estudantes (DCE) e representação estudantil 
 
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) é a entidade representativa dos 
acadêmicos da UNIVILLE, sendo eleita pelo voto direto dos alunos. A sede está 
localizada no Bloco D do Campus Joinville da UNIVILLE. O DCE é entidade autônoma, 
possui estatuto próprio e organiza atividades sociais, culturais, políticas e esportivas 
voltadas para a comunidade estudantil. O DCE tem direito a voz e voto nos conselhos 
superiores da FURJ/UNIVILLE. 
De acordo com os Estatutos e Regimentos da FURJ/UNIVILLE os estudantes 
integram o colegiado dos cursos de graduação, compondo 30% deste colegiado. O 
Departamento de Artes Visuais solicita anualmente que as turmas realizem a 
indicação de um aluno representante de classe e um aluno vice representante de 
classe. Estes alunos participam das reuniões do colegiado do Departamento. 
 
 
3.11.18 DA COORDENAÇÃO 
 
 O Departamento de Artes Visuais é a unidade acadêmica responsável 
pela gestão administrativa e pedagógica do Curso de Artes que fica juntamente com 
as demais chefias dos cursos de licenciatura no CHB (Centro de Humanas e 
Biológicas). 
De um ponto de vista teórico-metodológico, para além da sala de aula, a 
UNIVILLE tem se esforçado para oferecer aos alunos eventos acadêmicos em sintonia 
com a sua área de formação. Os eventos acadêmicos vêm sendo organizados no 
sentido de incluir na programação palestras e conferências voltadas para o campo dos 
estudantes. A título de exemplo, listamos abaixo algumas atividades científicas que 
tiveram envolvimento dos alunos do curso de Artes Visuais nos anos de 2011 a 2013: 
1 - Semana da Comunidade da UNIVILLE sempre na segunda 
semana de agosto de cada ano - oportunidade de visitação 
a todos os laboratórios e participação na feira de profissões, 
palestras, exposições e atividades culturais de segunda a 
sexta-feira. 
A UNIVILLE também conta com as atividades do Projeto Conviva que é um 
trabalho oferecido aos departamentos e consiste no planejamento e aplicação de 
99 
 
dinâmicas de grupo, debates e exposições, com avaliação inicial e final. Ações 
preventivas que visam sensibilizar a comunidade acadêmica para a qualidade nas 
relações humanas, focalizando as que se estabelecem dentro das turmas. Essas 
ações vêm apresentando bons resultados, pois atingem um maior contingente 
humano, prevenindo possíveis conflitos emocionais que possam surgir durante a vida 
acadêmica. O acesso a este serviço faz-se através da busca do departamento junto 
ao PAP, traçando-se o planejamento de ações conforme a necessidade levantada. 
 
 
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 
 
O curso de Artes Visuais não tem CPC referente ao último ciclo porque não 
tinha ingressantes no curso em virtude da demanda (sem ingressos em 2010, 2011 e 
2012). 
A comissão de renovação de reconhecimento do curso de Artes fez algumas 
recomendações para aprimoramento que foram implementadas nos anos de 2009 a 
2013. 
Com relação aos professores, é feita anualmente uma avaliação pelo Setor de 
Avaliação Institucional, e com os resultados são feitos acompanhamentos específicos 
se o candidato fica com média abaixo de 70%. 
Institucionalmente temos o Centro de Inovação Pedagógica (CIP) que tem 
como responsabilidade o acompanhamento dos profissionais da educação do seu 
quadro docente, principalmente aqueles que não passaram por uma formação na área 
da educação. 
 
 
3.13 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO 
 
O departamento mantém convênios com escolas da rede pública da região 
norte catarinense. O número de estudantes que fazem o ECS e os seus projetos, bem 
como outras ações que não estejam diretamente ligados aos ECS, mas que possam 
fazer parte de projetos vinculados ao Campo de Estágio fazem parte do processo da 
integração e da missão do curso de Artes Visuais com a comunidade da região de 
Joinville e de seu entorno. 
 
 100 
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE 
 
4. CORPO SOCIAL 
 
4.1 COORDENADOR DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO 
 
 Célia Ceschin, Doutora em Educação: Psicologia da Educação, atua como 
professora concursada no curso de Artes Visuais há 16 anos na Universidadeda Região 
de Joinville-UNIVILLE. 
Experiência Profissional: 1992 a 2013= 21 anos 
Experiência no magistério superior: 1996 a 2013= 17 anos 
 
 
4.2 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO/CHEFE DE DEPARTAMENTO 
 
Algumas das atribuições da chefia do curso: 
a) fornecer o planejamento anual do Departamento, com as as previsões 
orçamentárias e de pessoas necessárias às atividades acadêmicas; 
b) presidir as reuniões do Departamento que acontecem três vezes ao ano e 
também promove articulações com os demais Departamentos; 
c) aprovar as tarefas de ensino, Planejamento de Ensino e Aprendizagem dos 
docentes em exercício; 
d) propor a dispensa ou admissão do pessoal docente, assim como, dá parecer 
sobre o afastamento do docente; 
e) zelar pela utilização dos equipamentos e recursos do Departamento sob sua 
responsabilidade e propor também atividades extracurriculares e incentive o 
corpo docente à prática-las; 
f) supervisionar e acompanhar as atividades de ensino de todos os docentes, 
dando abertura aos discentes para, via representantes, exporem problemas 
surgidos no decorrer do ano letivo; 
g) elaborar anualmente, relatório para a Pró-Reitoria de Ensino contendo todas 
as atividades em ensino, pesquisa e extensão pertinentes ao 
Departamento nominando professores e alunos participantes; 
 101 
h) realizar reuniões periódicas informais com professores e alunos isoladamente 
diagnosticando o momento; 
i) atender os reclames dos alunos e professores quando de sua alçada, e para 
isto, manter um canal aberto para atendimento todos os dias da semana; 
Os recursos orçados para o Departamento são direcionados na sua íntegra para 
atividades pedagógicas, participação em cursos, palestras, congressos, seminários, com 
participação de professores e alunos. 
 
 
4.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 
 
As professoras nomeadas para compor o NDE fizeram ao longo de 2013, diversas 
reuniões com o objetivo de implementar o plano anual de trabalho. Uma das prioridades 
elencadas pelo grupo, foi a a reestruturação do curso que culminou no Projeto aprovado 
em CEPE. Outra ação eletira como prioritária foi a melhoria da divulgação do curso de Artes 
Visuais para dar uma melhor visibilidade na comunidade e regiões próximas. 
 
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO 
 
Conforme determina o regimento da instituição o departamento é a menor fração da 
estrutura universitária compreendendo todas as disciplinas de um Curso e congregando 
professores para objetivos de ensino, pesquisa e extensão. 
O departamento é conduzido por um chefe, com mandado de dois anos, permitida a 
recondução consecutiva. O Chefe de Departamento deve ser professor do quadro de 
carreira do magistério superior da Universidade, lotado no Departamento e eleito 
diretamente pelo Colégio Eleitoral próprio. 
O Colegiado, presidido pelo Chefe de Departamento, é constituído de docentes 
lotados e em efetiva atividade no Departamento e representação estudantil. 
As reuniões gerais do Colegiado do Curso, ordinariamente, realizam-se a partir da 
necessidade de decisões compartilhadas a cada bimestre podendo ser alterada a 
periodicidade conforme surgem as questões. 
Essas reuniões são registradas em atas que ficam arquivadas nos próprios 
departamentos. 
 102 
 
 
4.5 QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 
 
A UNIVILLE dispõe de uma política institucional de capacitação docente que atua 
em duas vertentes: 1) a capacitação pedagógica através do Programa de Qualificação 
Docente e de outras atividades desenvolvidas pelo Centro de Inovação Pedagógico (CIP) 
da Pró-reitoria de Ensino (PROEN); 2) titulação e capacitação técnico-científica através do 
Programa de Qualificação Docente (PQD) e de outras atividades desenvolvidas pela Pró-
reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG). 
Tanto a Política quanto os Programas estão regulamentados pelo Conselho de 
Ensino, Pesquisa e Extensão e são executados e acompanhados pelas Pró-reitorias e pelo 
Departamento. 
A Resolução 07/09/CEPE define os princípios, objetivos, serviços oferecidos e a 
composição do Centro de Inovação Pedagógica. A Resolução 09/09/CEPE instituiu normas 
para a execução do Programa de Profissionalização Docente, que tem a finalidade de 
“promover a contínua atualização didático-pedagógica dos professores a partir de estudo e 
reflexão e de pesquisas da prática pedagógica, buscando a construção da identidade 
docente e a melhoria da qualidade do processo de ensino e a aprendizagem na UNIVILLE.” 
As normas instituídas por esta resolução atingem a profissionalização docente 
continuada ministrada pelo GAP (Grupo de Assessoramento Pedagógico) e a 
profissionalização docente intensiva que acontece nos meses de recesso escolar (fevereiro 
e julho). Na profissionalização docente intensiva são oferecidas oficinas e cursos de acordo 
com as demandas dos cursos; a profissionalização docente continuada acontece durante 
o ano (mensalmente aos sábados) e os eventos são voltados para a prática didático-
pedagógica, principalmente para os professores ingressantes. 
O Programa de Qualificação Docente tem o objetivo de atender à demanda dos 
docentes, aliada às necessidades institucionais, por qualificação em nível e pós-graduação 
stricto sensu e de pós-doutorado, tanto para contribuir com o processo de construção de 
conhecimento e de competências da própria Universidade, como para promover o 
crescimento pessoal e profissional dos professores. 
Para cumprir o objetivo de sua Política, o Programa de Qualificação Docente tem 
como diretrizes: 
 103 
 • Realizar o diagnóstico da titulação docente dos cursos de graduação da UNIVILLE 
à luz das diretrizes nacionais da Educação e definir as áreas prioritárias para formação de 
novos mestres e doutores; 
• Propor critérios e requisitos para concessão e manutenção de auxílios para 
mestrado, doutorado e pós-doutorado a serem aprovados pelos Conselhos Superiores da 
Universidade, e zelar pelo seu cumprimento; 
• Buscar parcerias para cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais (Minter e 
Dinter) nas áreas consideradas prioritárias pela UNIVILLE no Plano Sul de Pós-graduação 
2005-2010 e em planos subseqüentes; 
• Viabilizar a qualificação, em nível de mestrado, doutorado e de pós-doutorado, de 
modo a promover o desenvolvimento científico e a melhoria da qualidade do ensino e 
garantir o reconhecimento dos cursos de graduação; 
• Realizar, em parceria com a Área de Pesquisa, o diagnóstico das competências 
institucionais para atendimento das demandas regionais em P&D e definir as áreas 
prioritárias para qualificação, em nível de mestrado, doutorado e de pós-doutorado, de 
modo a estimular as potencialidades institucionais para criação de novos cursos stricto 
sensu, assim como auxiliar a promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e a 
inovação em Joinville e região. 
As áreas priorizadas deverão ser reavaliadas periodicamente e divulgadas por meio 
de Atos Normativos da PRPPG. Caberá aos Conselhos Departamentais manifestarem-se 
quanto ao interesse da qualificação do docente naquela área para o curso, considerando 
as necessidades em termos de ensino de graduação e de pós-graduação, pesquisa e 
extensão, assim como posicionarem-se quanto à manutenção do equilíbrio do quadro 
docente do curso na ausência (caso ocorra) de professor. A dotação orçamentária 
destinada à qualificação docente será definida anualmente pelo Conselho de 
Administração. Os recursos serão aplicados de modo a viabilizar: 
• Apoio financeiro para docentes realizarem cursos em nível de pós-graduação stricto 
sensu e de pós-doutorado, considerando-se a prioridade da área; 
• Apoio financeiro para oferta de cursos nas modalidades minter (mestrado 
interinstitucional) e dinter (doutorado interinstitucional) considerados prioritários para a 
universidade. 
 Além disso, o Programa de Qualificação Docente poderá contar com auxílio104 
financeiro da CAPES e/ou da FAPESC por meio da aprovação de projetos em editais e 
chamadas relativas a programas especiais do governo, como o Plano Sul de Pós-
graduação. 
 
 
 
 
 
 105 
Quadro 06- Corpo docente 
 
Ano: 2013 
Professor/Admiss
ão 
Titulação Disciplina 
Regime 
Trab. Na 
IES 
Regime 
Trab. No 
Curso 
Enquad. 
Funcional 
Curriculum Vitae – Sintético 
Experiênci
a no Mag. 
Sup. 
(anos) 
Arselle Andrade 
da Fontoura 
01/03/2001 
Mestre 
. Arte na América 
Latina 
Parcial Horista Carreira 
Graduação: História/UFSM/1992 
Especialização: História do 
Brasil UFSM/1995 
Mestrado: História/UFSC/1997 
11a 1m 
Célia Ceschin 
Silva Pereira 
Nastari 
10/03/2004 
Mestre 
. Gravura e Serigrafia 
. Tecelagem 
. Filosofia 
. História da Arte 
Ocidental 
. Projeto Cultural 
Parcial Horista Carreira 
Graduação: Ed. 
Artística/FURJ/1992 
Especialização: A Prática Social 
da Arte/USP/1992 
Mestrado: 
Educação/UNIVILLE/FURB/ 
2002 
8a 1m 
Cristina Ortiga 
Ferreira 
01/03/2001 
Mestre 
. Psicologia da 
Educação 
Parcial Horista 
Colaborad
ora 
Graduação: 
Pedagogia/UFSC/1990 
Mestrado: Educação/UnC/2003 
11a 1m 
Eliana Stamm 
01/03/1990 
Especialist
a 
. Cerâmica e 
Modelagem 
. Projeto Cultural 
. Metodologia da Arte 
na Educação Infantil 
. Estágio Curricular 
Supervisionado-
Educação Infantil 
Parcial Horista Carreira 
Graduação: 
Jornalismo/UFPR/1971 
Especialização: A Prática Social 
da Arte/USP/1992 
22a 1m 
Letícia Ribas 
Diefenthaeler 
Bohn 
01/03/2011 
Mestre . Educação Não Formal Integral Horista Adjunta 
Graduação: 
História/UNIVILLE/2005 
Mestrado: Patrimônio Cultural e 
Sociedade/UNIVILLE/2010 
 
 106 
Professor/Admiss
ão 
Titulação Disciplina 
Regime 
Trab. Na 
IES 
Regime 
Trab. No 
Curso 
Enquad. 
Funcional 
Curriculum Vitae – Sintético 
Experiênci
a no Mag. 
Sup. 
(anos) 
Nadja de Carvalho 
Lamas 
01/03/1984 
Doutora 
. Signos Visuais 
. Arte 
Contemporânea 
. Instalação 
Integral Horista Carreira 
Graduação: 
Administração/FURJ/1982 
Especialização: Fundamentos 
Estéticos para Arte-
Educação/Fac. de Artes do 
Paraná/1992 
Expecialização: A Prática Social 
da Arte/USP/1992 
Mestrado: Artes 
Visuais/UFRGS/1996 
Doutorado: História, Teoria e 
Crítica da Arte/ UFRGS/2008 
28a 1m 
Sílvia Sell Duarte 
Pillotto 
01/03/1988 
Doutora 
. Arte na Educação 
de Jovens e Adultos 
. Estágio Curricular 
Supervisionado-
Observação e 
Participação 
Integral Horista Carreira 
Graduação: Ed. 
Artística/FESC/1983 
Especialização: Fundamentos 
Estéticos para Arte-
Educação/Fac. de Artes do 
Paraná/1997 
Mestrado: Educação 
(Currículo)/UFPR/1997 
Doutorado:Eng. de Produção 
pela UNIVILLE/ UFSC/2003 
24a 1m 
 
 
Legenda: 
 
CEPE: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão 
000: Processo de credenciamento em tramitação 
*: Professor(a) contratado(a) para lecionar por tempo determinado na Instituição 
**: Professor(a) já desligado(a) da Instituição 
 
 
 
 107 
FONTE: Assuntos Docentes – Set/2013. 
 
 108 
4.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA 
 
Verificar curriculum lattes dos professores. 
 
 109 
DIMENSÃO 3 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 
 
5 INSTALAÇÕES FÍSICAS 
 
 
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL 
 
No Centro de Humanas e Biológicas há uma sala para os professores que trabalahm 
tempo integral nas Instituição, com computatores a sua disposição. Também no Centro de 
Artes e Design há outros espaços também para estes professores.. 
 
 
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS 
ACADÊMICOS 
 
O CHB é um espaço de integração entre todos os cursos de licenciatura da 
UNIVILLE, com exceção de Educação Física que tem um espaço próprio. Neste espaço 
também estão integrados o Bacharelado em Ciências Biológicas, bem como o Mestrado 
em Patrimônio Cultural e Sociedade. Nos 230m2 há as seguintes divisões: uma sala de 
reuniões; uma sala para os professores com dois computadores; duas salas de estudos; 
uma sala para o almoxarifado; um espaço para recepção onde ficam as secretárias dos 
cursos de Graduação cada qual com o seu computador; uma sala para os chefes de 
departamento dos cursos de licenciatura cada qual com o seu computador. 
 
 
5.3 SALA DE PROFESSORES 
 
Os professores tem livre acesso ao Centro de Ciências Humanas e Biológicas – 
CHB, na UNIVILLE com suporte tecnológico e pessoal e estrutura física para reuniões 
individuais e coletivas sempre que necessário. 
 
 
5.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 
 
Acesso dos alunos aos equipamentos de informática acontece no campus da 
UNIVILLE: o aluno pode acessar o LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (4º piso BU) – 
76,51 m2 com 39 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 1Gb de RAM. 
 110 
 Para o Estágio curricular supervisionados obrigatório os alunos podem utilizar o 
LABORATÓRIO COLÉGIO DA UNIVILLE (sala F214) – 101,00m2 
 Podem usar também os computadores da sala do LABORATÓRIO DE 
INFORMÁTICA II (Sala A113) – 51,61 m2 com 31 Microcomputadores Intel Celeron 2.4 Ghz 
1GB de RAM e o LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Sala A114) – 54,16m2 
22 Microcomputadores Intel Celeron Dual Core 2.0 Ghz 1GB de RAM. 
 
5.5 BIBLIOTECA 
 
5.5.1 SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVILLE - SIBIVILLE 
 
MISSÃO 
 
O SIBIVILLE tem como missão adquirir, disponibilizar e difundir recursos de 
informação, impressos e eletrônicos de qualidade a professores, alunos, funcionários e 
comunidade em geral, contribuindo para o desenvolvimento das atividades de ensino, 
pesquisa e extensão. 
 
O SISTEMA 
O SIBIVILLE integra e disponibiliza seus serviços através do Sistema Pergamum 
com agilidade e segurança aos seus usuários. Por meio desse sistema a comunidade 
acadêmica tem acesso a todas as informações bibliográficas disponíveis no SIBIVILLE, 
podendo realizar suas pesquisas no âmbito das Bibliotecas e acesso on-line através do site 
www.univille.br. O Sistema permite aos usuários renovação, reservas, verificação de 
materiais pendentes e débitos. Envia e-mail de avisos de renovação, débitos e reservas 
automaticamente. 
 
É composto pelas seguintes bibliotecas: 
 
Biblioteca Central – Localizada no campus I em Joinville, com metragem total de 
4.090,72 m², divididos em quatro pavimentos, atualmente distribuídos da seguinte forma: 
piso térreo o guarda-volumes, empréstimo e devolução, acervo de referência, de consulta 
 111 
interna, de literatura infanto-juvenil e mapoteca. Setor de reprografia, duas salas que 
contemplam os programas Programa de Literatura Infanto Juvenil - PROLIJ e Programa 
Nacional de Incentivo à Literatura - PROLER, Ouvidoria da Universidade, Anfiteatro com 
100 lugares e sala polivalente, Espaço cultural. No primeiro andar, o acervo de periódicos, 
acervo de multimeios (fitas de vídeo, CD´s, DVDs, discos e disquetes), três cabines 
individuais e quatro cabines coletivas para acesso à internet, duas cabines com aparelhos 
de videocassete e uma com aparelho de DVD, duas cabines com o programa Jaws para 
deficientes visuais e os processos técnicos dos periódicos. No segundo andar, o acervo de 
livros, sete cabines para estudo em grupo, processos técnicos dos livros e coordenação. 
No terceiro andar espaço é utilizado com acervo, trinta computadores para pesquisas, Setor 
de Obras Raras, Memorial da Universidade, Setor de referência e Arquivo Central da 
Universidade. 
Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) Coordenadora de biblioteca, 3 (três) 
bibliotecárias, 20 (vinte) auxiliares de biblioteca, 10 (dez) estagiários. 
A Biblioteca Central, funciona como órgão suplementar da UNIVILLE, tendo aos seus 
cuidados o processamento técnico, bem como, os serviços de seleção e aquisição de 
material bibliográfico das bibliotecas setoriais: 
 
Biblioteca SBS do Campus II – São Bento do Sul, (391,00 m²). 
Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) bibliotecária, 3 (três) auxiliares de 
biblioteca. 
Biblioteca Infantil Monteiro Lobato, (181,35 m²), no Colégioda UNIVILLE no 
Campus I. 
Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca, 1 (uma) estagiária. 
Biblioteca do Centro de Estudos do Hospital Municipal São José, (198,97 m²), 
localizada no Hospital Municipal São José designada aos alunos do curso de medicina. 
Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca. 
Biblioteca SFS – Localizada na Unidade de São Francisco do Sul com (120,10 m²). 
Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca. 
 112 
Biblioteca Unidade Centro – Localizada no bairro centro de Joinville com (96,00 
m²). 
Seu quadro de RH é formado por 1 (uma) auxiliar de biblioteca. 
Biblioteca do Centro de Estudos Dr. Donaldo Diner – Localizada no Hospital 
Materno Infantil Dr. Jeser Amarante Faria ( 47,82 m² ). 
Seu quadro de RH é formado por 1 (um) auxiliar de biblioteca. 
No ano 2007 o regulamento das Bibliotecas passou por alterações. Em 19 de abril 
do mesmo ano o Conselho Universitário da UNIVILLE – Universidade da Região de 
Joinville, aprova o Regulamento do SIBIVILLE – Sistema Integrado de Biblioteca da 
UNIVILLE que estabelece as normas que regem e orientam o uso e as rotinas da Biblioteca 
Universitária e das Setoriais da Universidade. 
 
5.5.2 POLÍTICA DE GESTÃO DE ACERVOS DO SIBIVILLE 
 
A política é norteada pela missão do SIBIVILLE - Promover o acesso, a 
disseminação, a produção e a utilização da informação como apoio ao ensino, à pesquisa 
e à prestação de serviços à comunidade. A compra de materiais é realizada durante o ano 
todo conforme a solicitação do(a) Professor(a), com a devida aprovação e assinatura do 
chefe de departamento, o processo é feito através do Sistema Pergamum onde o professor 
acompanha seu pedido, quando o mesmo é finalizado, o solicitante recebe um e-mail de 
aviso. 
Aquisições por permuta e doações são recebidas e avaliadas conforme estabelece 
os critérios da Política. Essas formas de aquisição possibilitam ao sistema uma continua 
atualização. 
 
5.5.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO GERAL 
 
ACERVO (Todas as Bibliotecas que compõem o SIBIVILLE) 
Quadro 07 – Acervo de Periódicos das bibliotecas do SIBIVILLE 
 Ano A/C1 D/C2 P/ÑC3 TOTAL 
GERAL 
 113 
2012 789 1.010 1.142 2.941 
Fonte: Biblioteca, 2012. 
 
1. A/C = Assinaturas correntes 
2. D/C = Doações correntes 
3. P/ÑC = Periódicos não correntes 
 
LIVROS: 
 
(inclui todos os materiais, exceto periódicos) 
 
Títulos: 91.218 
Volumes: 152.328 
 
Quadro 08 – acervo de materiais especiais das bibliotecas do SIBIVILLE 
 Fitas de Vídeo/DVD Cd-Rom/Player Mapas 
Títulos 2.298 1.141 198 
Volumes 3.035 2.104 222 
Fonte: Biblioteca, 2012. 
5.5.4 ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESPECÍFICO DO CURSO 
 
LIVROS: 
(inclui todos os materiais, exceto periódicos) 
 
Títulos: 91.218 
Volumes: 152.328 
 
 5.5.4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
Ver ementário. 
 114 
 
5.5.4.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
Ver ementário. 
5.5.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 
 
 
Ver ementário. 
 
5.6 LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS – QUALIDADE/QUANTIDADE E 
SERVIÇO 
 
 
O curso utiliza os seguintes laboratórios: 
 
ÁREA DE ARTES E DESIGN 
 
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E ESTÚDIO FOTOGRÁFICO 
 METRAGEM: 85,68 m2 
 DESCRIÇÃO: 
 
Equipado com aparelhagem necessária ao desenvolvimento de atividades de revelação 
e ampliação de fotografia em preto e branco. Esse laboratório conta com um estúdio 
fotográfico. É utilizado pelos cursos de Design e Artes Visuais. O laboratório atende 
principalmente a disciplina de fotografia da grade curricular dos cursos de Design e Artes 
Visuais. 
O laboratório é o local aonde os estudantes aprendem todo o processo físico e químico 
da fotografia e tem oportunidade de exercitar na prática este processo. A formação nesta 
área está orientada para o aprendizado do “ver e fazer ver”, abrindo ao mesmo tempo um 
grande espaço de pesquisa pessoal, acima de tudo, técnica, formal e de linguagem. 
O laboratório está equipado para a revelação de negativos, positivos, ampliação 
fotográfica e produção de fotolitos e dispõe de bancadas, boxes com ampliadores, câmara 
escura para revelação de negativos, geladeira para conservar filmes, secadora elétrica de 
papel fotográfico e processadores de slides e fotolitos. 
 115 
 
 
EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS LABORATÓRIOS DE FOTOGRAFIA E ESTUDIO 
FOTOGRÁFICO 
Quadro 09- Equipamentos fotográficos 
Qt. EQUIPAMENTOS CARACTERÍSITICAS 
06 Ampliador fotográfico preto e branco Marca: Ampligraf 
Modelo: Reproff 
01 Ampliador fotográfico preto e branco Marca: Beseler 
Modelo: 45 MX II 
04 Ampliador fotográfico preto e branco Marca: Meopla 
Modelo: Opemus 6 
05 Cabeça para tripé fotográfico Marca: Mako 
Modelo: PH 1 
08 Câmera fotográfica 35 mm Marca: Yaschica 
Modelo:FX- super 
01 Câmera fotográfica 35 mm Marca: Pentax 
Modelo: K-1000 
01 Câmera fotográfica 35 mm Marca: Pentax 
Modelo: P-30 
01 Câmera fotográfica Marca: Polaroid 
Modelo: 
01 Câmera fotográfica Marca: Pentax 
Modelo: 67 II 
01 Câmera fotográfica Marca: Minolta 
Modelo: Maxxium 3000i 
01 Câmera fotográfica Marca: Polaroide 
Modelo: 
01 Câmera fotográfica digital Marca: Canon 
Modelo: EOS 10 D 
15 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Rebel 
Modelo: EOS XTI 10.1 
14 Câmera fotográfica digital Marca: Canon 
Modelo: XTI 
01 Câmera fotográfica digital Marca: Canon 
Modelo: EOS 5D 
12 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Rebel 
Modelo: XTI com lente 
03 Câmera fotográfica digital Marca: Canon Rebel 
Modelo: EOS XT 350 
01 Difusor de luz sofbox sem recuo Marca: Mako 
Modelo: 1,35 x 1,80 
03 Difusor de luz sofbox sem recuo Marca: Mako 
Modelo: 90 x 120 
03 Flash Cânon Speelite Marca: Canon 
Modelo: 580 EX 
02 Flash Marca: Mako 
 116 
Modelo: 505 
 Flash Marca: Master Sekonic 
Modelo: L358 
01 Flash Marca: Mirage 
Modelo: MV 328 
01 Flash MARCA: PREMIER 
Modelo: 140 standart 
01 Flash Marca: Sumpack 
Modelo: 344 D 
01 Flash Marca: Tron 
Modelo: S-300 
02 Fotômetro Marca: Polaris 
Modelo: 
02 Gerador de energia 
01 Gerador Estudiolite Marca: Mako 
Modelo: Estudiolite 2404 
02 Girafa de alumínio com tripé Marca: Mako 
Modelo: Black River 
Standard 
01 Girafa Marca: Mako 
Modelo: Master 
 Kit rádio transmissor Marca: 
Modelo: TDC 4 
01 Lente fotográfica Marca: guest 
Modelo: 28/105 mm 
09 Lente fotográfica Marca: Polar 
Modelo: 28/70 mm 
08 Lente fotográfica Marca: Polar 
Modelo: 70/210 mm 
01 Lente fotográfica Marca: Vivitar 
Modelo: Macroflash 5000 
03 Lente fotogáfica - objetiva grande angular Marca: Cânon 
Modelo: 10-22 EF-S 
05 Lente fotográfica – objetiva zoom telephoto Marca: Canon 
Modelo: EF 75-300mm III 
01 Lente fotográfica – objetiva zoom telephoto Marca: Canon 
Modelo: EF 75-300mm 
F/4.0 
08 Lente fotográfica – tele objetiva Marca: Cânon 
Modelo: 75x300 VSM 
01 Lente fotografia Macro Marca: Cânon 
Modelo: USM EF-100 
02 Lentes teleconverter Marca: Cânon 2X 
Modelo: 
01 Máquina para fotolito Marca: Elenco 
Modelo: Nova 50 x 60 
01 Máquina para revelação Marca: Jobo 
 117 
Modelo: Autolab 1000 
01 Microcomputador Intel Core 2 Due c/ teclado e 
mouse 
 
01 Monitor Marca: LG 
Modelo: LCD 19” 
01 Projetor de slides Marca: Reflecta 
Modelo: AF 1800 
 Projetor Multimídia Marca: Sony 
Modelo: VPL-ES3 
01 Refrigerador Marca: Consul 
01 Secadora de filmes Marca: Elenco 
Modelo: 3 A 
02 Tocha de iluminação Marca: Speed 
Modelo: 
01 Tocha de iluminação Marca: Fresnel 
Modelo: 
 Tocha de iluminação Marca: QI 
Modelo: C/ lâmpada de 
Xenon 
15 Tripé c/ cabeça para câmara fotográfica Marca: Mako 
Modelo: HT 155 
02 Tripé c/ cabeça para câmara fotográfica Marca: Classic 
Modelo: 055XB 
01 Tripé de alumínio para câmara fotográfica Marca: Fotomate 
02 Tripé de alumínio para câmara fotográfica Marca: Vanguard 
03 Tripés para filmadora WF. 
08 Tripé para iluminação 3 metros 
03 Tripés para filmadora WF. 
01 Kit de luzes Flash Mako 2404 
02 Braços pantográficos 90 cm com rodízio 
01 Armaçãode trilho fixo de 3 metros 
 
 
 CENTRO DE ARTES E DESIGN 
 METRAGEM TOTAL: 2.119,04 M2 
 
ESTÃO INSTALADOS OS SEGUINTES LABORATÓRIOS 
 
LABORATÓRIO DE PINTURA 
ÁREA: 379 m2 
DESCRIÇÃO: 
 
Desenvolve-se a arte e as diversas técnicas de pintura. O laboratório de pintura 
atende principalmente as disciplinas de pintura, desenho artístico e materiais 
expressivos da matriz curricular dos cursos de Artes Visuais e Design. 
 118 
Nesse local são desenvolvidas as técnicas básicas de desenho a lápis e carvão e 
pintura a óleo, acrílica, aquarela, guache e têmperas, bem como a confecção de telas, 
tintas, vernizes e pesquisa em diferentes suportes. Pesquisa-se também as possibilidades 
de transformação e reaproveitamento de materiais provenientes da natureza, para 
confecção e criação de papéis artesanais e de tintas naturais. O laboratório dispõe de 
cavaletes. 
 
 
 EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES 
Quadro 10 – móveis do departamento 
Qt. Descrição Características 
02 Armário de aço de duas portas 
05 Armários com oito divisórias cada 
22 Banquetas de madeira 
56 Cavaletes de pintura 
01 Mesa de madeira 
01 Mesa para desenho 
02 Mesas em MDF com divisórias 
 
 
LABORATÓRIO DE MODELAGEM/CERÂMICA 
 ÁREA: 209,72 M2 
 
DESCRIÇÃO: 
 
Aprendem técnicas para a confecção de diversos tipos de modelos em cerâmica, 
como forma de expressão artística. 
Nesse local são desenvolvidas as técnicas básicas de modelagem, as diversas 
etapas da cerâmica e da escultura, bem como a pesquisa de materiais que servem para 
confecção de instrumentos para as atividades plásticas expressivas. Pesquisa-se 
também as possibilidades de criação, transformação e reaproveitamento de materiais 
provenientes da natureza e da sucata. Dentre uma enorme gama de materiais que 
podem ser utilizados no laboratório de modelagem, destacam-se as seguintes: argila, 
cimento celular, gesso, resinas, poliuretano, metais, madeira e papelões. São utilizados 
também tintas e pigmentos para colorir estes materiais. 
 
 EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES 
 
 119 
Quadro 11- equipamentos móveis 
QT DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 
01 Fogão a gás de 6 bocas Marca: Geral 
Modelo: Itaipu 
01 FORNO PARA SECAGEM COM TEMPERATURA 
ATÉ 1500º C 
Marca: Jung 
Modelo: 27513 
Nº: 3132 , Ano 2000 
380 V, 27 A, 3 fases 
01 Liquidificador industrial Marca: Metal. Visa 
Modelo: LO B- 15 
01 Torno para modelagem 
01 Torno para modelagem Marca: Jung 
Modelo: TT 5020 
03 Armários de aço com 2 portas 
06 Armários de aço com 8 boxes individuais cada um Metalúrgica Framar 
40 Banquetas de madeira 
 
 
LABORATÓRIO DE TAPEÇARIA/TECELAGEM 
 
ÁREA: 97,00 M2 
DESCRIÇÃO: 
 Utilizado para o conhecimento de materiais que poderão ser utilizados nos teares. 
Aprendizado da tapeçaria e tecelagem e sua utilização na arte. 
 
 
 EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES 
 
 Quadro 12- Equipamentos móveis 
QT DESCRIÇÃO 
CARACTERÍSTICAS 
01 Mesa de madeira 
01 Tear de madeira grande (com oito pedais) 
11 Teares de madeira (grandes) 
10 Teares de madeira (pequenos) 
 
 
LABORATÓRIO DE SERIGRAFIA E GRAVURA 
 ÁREA: 243,53 M2 
 
DESCRIÇÃO: 
Desenvolve atividades de gravação de telas serigráficas, utilizadas como suporte na 
arte gráfica e visual. O laboratório de gravura atende principalmente a disciplina de 
 120 
gravura, artes gráficas e materiais expressivos da grade curricular dos cursos de Artes 
Visuais a e a disciplina de oficina gráfica que consta do curso de Design. 
 Nesse local é desenvolvida técnica básica de serigrafia, xilogravura, gravura 
em metal e monotipias. Oportuniza-se o conhecimento histórico, técnico e plástico e o 
uso de equipamentos e instrumentos, através de exercícios práticos de gravação de 
matrizes em diferentes suportes. 
 
 EQUIPAMENTOS/MÓVEIS EXISTENTES 
 
Quadro 13- equipamentos móveis 
QT EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS 
01 Cabine de alumínio para secagem de desenhos 
01 Secadora Marca: Enxuta 
01 Suporte(máquina) p/ secagem de pinturas e 
desenhos em geral 
 
01 Mesa para serigrafia 
01 Prensa 
03 Armários de aço com duas portas 
03 Bancadas de alvenaria 
03 Mesas de madeira 
 
 
 LABORATÓRIO DE MULTIMEIOS 
 
 METRAGEM: 90 m2 
 DESCRIÇÃO: 
 
Equipado para a produção, edição e gravação de vídeos. Nesse laboratório estudam-
se técnicas de gravação de vídeo, linguagem de imagem, vídeo-arte e senso crítico 
quanto à linguagem de vídeo como material de apoio. 
 
 EQUIPAMENTOS EXISTENTES 
 
Quadro 14- equipamentos existentes 
Qt Descrição - Ilhas Marca - Modelo 
01 
 
 
 
 
01 
Ilha de edição não-linear 01: 
x86 Family6 Model8 Stepping6 , AT/AT 
Compatible, 512 RAM. - 01 Hd 18Gb e 01 Hd 
111 
Teclado; mouse; leitor de DVD ; flopy disc 5.1/4”. 
Programas: Premiere 6.0, Photoshop 5.0 
 
Crypton DV-500 
 
 
Adobe 
Panasonic AG-1980 
 121 
01 
01 
Video cassete S-VHS 
DVD player 
TV 14 polegadas 
Pioneer DV-383 
Panasonic 
01 Ilha de edição não-linear 02: 
Pentium 4, CPU 3 Ghz, 1Gb RAM 
01 Hd 74Gb e 01 Hd 74Gb. Teclado; mouse; 
leitor/gravador de DVD ; flopy disc 5.1/4” - 
Programas: Premiere 2.0 Pro, Photoshop Cs2, 
Audition 2.0, Encore DVD 2.0, Ilustrator Cs2, 
After Effects 7.0 
 
IBM 
 
 
 
Adobe 
01 
 
 
 
 
01 
01 
Ilha de edição não-linear 03: 
x86 Family6 Model8 Stepping6 , AT/AT 
Compatible, 512 RAM. - 01 Hd 19Gb e 01 Hd 
111. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD ; 
flopy disc 5.1/4” 
Programas: Premiere 6.0, Photoshop 5.0 
Video cassete S-VHS 
TV 14 polegadas 
 
Crypton DV-500 
 
 
Adobe 
Panasonic AG-1980 
Panasonic 
01 Ilha de edição não-linear 04: 
Pentium 4, CPU 2.80 Ghz, 1Gb RAM 
01 Hd 74Gb e 01 Hd 74Gb. Teclado; mouse; 
leitor/gravador de DVD; flopy disck 5.1/4” 
Programas: Premiere 2.0 Pro, Photoshop Cs2, 
Audition 2.0, Encore DVD 2.0, Ilustrator Cs2, 
After Effects 7.0 
 
IBM 
 
 
 
Adobe 
01 
 
 
 
 
01 
01 
Ilha de edição não-linear 05: 
x86 Family6 Model7 Stepping3 , AT/AT 
Compatible, 256 RAM - 01 Hd 9,50 Gb e 01 Hd 
111 Gb. Teclado; mouse; leitor/gravador de DVD 
; flopy disc 5.1/4” 
Programas: Premiere 6.0, Photoshop 5.0 
Video cassete S-VHS 
TV 14 polegadas 
 
Crypton DV-500 
 
Adobe 
Panasonic AG-1980 
Panasonic 
01 Ilha de edição não-linear 06: 
Pentium 4, CPU 2.80 Ghz, 1Gb RAM 
01Hd 74Gb e 01Hd de 74Gb. Teclado; mouse; 
leitor/gravador de DVD; flopy disck 5.1/4” 
Programas: Premiere 2.0 Pro, Photoshop Cs2, 
Audition 2.0, Encore DVD 2.0, Ilustrator Cs2, 
After Effects 7.0 
 
IBM 
 
 
 
Adobe 
01 Ilha de edição linear: 
02 Videos-cassete S-VHS 
02 TV´s 14 polegadas 
 
Panasonic AG-1980 
Panasonic 
01 
 
 
 
01 
Ilha de edição de áudio: 
Celeron, 2.40 Ghz, 504 Mb RAM 
Placa de captura/edição de áudio 
 
Programas: pacote de edição de áudio 
 
IBM 
Creative Sound Blaster X-Fi 
Platinum 
Creative 
 122 
Aparelho de som 3 em 1 (vinil, fita-cassete, cd) CCE 
 
 
Qt Descrição - Câmeras Marca - Modelo 
04 Câmera S-VHS (com 04 baterias) Panasonic AG 456 
01 Câmera mini-DV (com 01 bateria) Sony DCR-HC20 
01 Câmera mini-DVD (com 01 bateria) Samsung SC-DC564 
01 Câmera mini-HDV Sony HDR-HC5 
 
 
Qt Descrição - Acessórios Marca - Modelo 
04 Tripés de câmera 075B/KF26 Manfrotto 
06 Tripés de Luz 
04 Cabeças de Luz 500W Video Light 
04 Difusores 
02 Cabeças de Luz 1000W Dexel Lighting 
04 Cases de camera Panasonic 
01 Case de câmera CC-190 
03 Extensões elétricas 15 mts 
01 Extensão elétrica 20 mts 
01 Datashow Sony VPL-CS7 
02 Microfones de mão sem fio Azden WM/T-PRO 
04 Microfones de mão com fio EX-413 
04 Microfones de lapela EX-413 
02 TV´s 14 polegadas Panasonic 
01 TV 32 polegadas Panasonic 
04 Intercomunicadores Maxon PC-50 
01 Editor de vídeo Panasonic AG-A96 
01 Gerador de caracteres TM-3000 
01 Mesa de corte Panasonic WJ-MX 50A 
 
 
Teatro: Com palco,iluminação/sonorização própria para apresentações teatrais, acervo de 
indumentárias, mobiliário e 40 cadeiras estofadas para a platéia. 
Espaços expositivos: 
-Hall da Biblioteca Universitária, 
- Hall do Centro de Artes E Design-CAD; 
- Espaços fechados com vidros no corredor do bloco A. 
- Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializadas. 
 
 123 
Requisitos Legais 
 
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O PPC está coerente com as Diretrizes 
Curriculares Nacionais? (NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais) 
Sim, tudo que está nas DCNs está contemplado no PPC do Curso. 
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o 
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; 
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004). A temática da História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? 
Sim, verificar a Resolução editada pela Instituição, bem como os Planejamentos das 
disciplinas que permite a inserção desta temática. 
3. Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Todo 
corpo docente tem formação em pós-graduação? 
Sim, conforme se evidencia no quadro docente todos tem pelo menos a pós graduação lato 
sensu. 
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010). O NDE 
atende à normativa pertinente? 
Sim, visto que o NDE tem pelo menos cinco professores, com pelo menos 60% com pós-
graduação stricto sensu e 20% todos contratados em tempo parcial e tempo integral, sendo 
pelo menos 20% em tempo integral. 
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006). A 
denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de 
Tecnologia? 
NSA. 
6. Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 
28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002), 
desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de 
Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária 
igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de 
 124 
Tecnologia? 
NSA 
7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução 
CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 
/2002(Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). O curso atende à carga 
horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? 
Sim, visto que o curso tem 2.850 horas = 3.420 horas/aula de cinquenta minutos. 
 
8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, 
Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). 
Resolução CNE/CP 2 /2002(Licenciaturas) O curso atende ao Tempo de Integralização 
proposto nas resoluções? 
Sim, pois a integralização da matriz se dá em 4 anos. 
 
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008). A IES 
apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? 
Todos os espaços da UNIVILLE tem condições de acesso para pessoas com deficiência 
e/ou mobilidade reduzida. 
 
10. Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) O PPC contempla a disciplina de Libras na 
estrutura curricular do curso? 
Sim, de forma obrigatória considerando ser um curso de licenciatura. 
 
11. Prevalência de avaliação presencial para EaD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2). 
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em 
quaisquer outras formas de avaliação a distância? 
NSA, visto que o curso é presencial. 
 
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela 
Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As informações 
 125 
acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? 
Sim. 
13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 
4.281 de 25 de junho de 2002) Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso 
de modo transversal, contínuo e permanente? 
Sim, conforme se observa na resolução aprovada na instituição, nos Planejamentos de 
Ensino e no PPC do Curso. 
 
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