SEGURANÇA JUDICIÁRIA ESQUEMATIZADA - TRILHA SPARTANA

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<p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>IMPORTANTE</p><p>É importante lembrar que a violação dos direitos autorais é considerada uma infração legal. No Brasil, a Lei de Direitos Autorais (Lei nº</p><p>9.610/98) estabelece as normas e punições para quem comete essa prática ilegal.</p><p>Além disso, a violação dos direitos autorais prejudica toda a cadeia produtiva da cultura, da arte e da literatura, afetando não apenas os</p><p>autores, mas também os editores, distribuidores e varejistas. Quando você, movido por um sentimento de ajuda, resolve compartilhar o</p><p>material que adquiriu, na verdade, está prejudicando várias pessoas que dependem dessa cadeia produtiva.</p><p>Para coibir esse tipo de prática, nossos materiais vêm com identificação visual do comprador (nome, CPF, Email) no PDF e uma</p><p>identificação interna codificada. 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Tópicos Essenciais:</p><p>- Abordagem completa dos principais temas relacionados à segurança judiciária.</p><p>- Quadros explicativos e mapas mentais para facilitar a compreensão.</p><p>2. Questões Comentadas:</p><p>- Exercícios selecionados e comentados para reforçar o aprendizado.</p><p>- Aplicação prática dos conceitos estudados.</p><p>3. Preparação Estratégica:</p><p>- Dicas para otimizar seu tempo de estudo.</p><p>- Orientações específicas para o concurso do TSE.</p><p>Lembramos que a segurança judiciária é uma matéria fundamental para o você ir bem na sua prova. Portanto, dedicar-se a esse conteúdo é essencial</p><p>para o sucesso na prova.</p><p>Desejamos a você uma excelente preparação e muito êxito no concurso!</p><p>Atenciosamente,</p><p>TRILHA SPARTANA</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Sumário</p><p>SEGURANÇA JUDICIÁRIA ..................................................................................................................................................................................................................................... 6</p><p>SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS: CONCEITOS INICIAIS ..................................................................................................................................................................................... 6</p><p>SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS – GENERALIDADES ......................................................................................................................................................................................... 8</p><p>Vamos exercitar ............................................................................................................................................................................................................................................... 11</p><p>A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE SEGURANÇA ........................................................................................................................................................................................... 14</p><p>Aspectos Básicos .............................................................................................................................................................................................................................................. 16</p><p>Aspectos Básicos da Segurança Pessoal de Dignitários ................................................................................................................................................................................ 16</p><p>Componentes da Segurança Pessoal .............................................................................................................................................................................................................. 16</p><p>Vamos exercitar ............................................................................................................................................................................................................................................... 18</p><p>Fatores Relevantes para a Composição do Serviço de Segurança e Vigilância ............................................................................................................................................ 22</p><p>Conjuntura Sociopolítica e Econômica ........................................................................................................................................................................................................... 25</p><p>AUTORIDADE PROTEGIDA: COMPORTAMENTO ............................................................................................................................................................................................ 26</p><p>Recursos Necessários para Segurança Pessoal............................................................................................................................................................................................... 28</p><p>.......................................................................................................................................................................................................................................................................... 30</p><p>Vamos exercitar ............................................................................................................................................................................................................................................... 30</p><p>AGENTE DE SEGURANÇA ................................................................................................................................................................................................................................ 32</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>SEGURANÇA JUDICIÁRIA</p><p>SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS: CONCEITOS INICIAIS</p><p>1. Segurança</p><p>Definição: Estado, qualidade ou condição de</p><p>estar seguro, isento de perigo ou protegido</p><p>contra riscos e ameaças.</p><p>2. Segurança Pública</p><p>Definição: Condição de segurança fornecida pelo</p><p>Estado, financiada pelo próprio governo, através</p><p>de instituições específicas dentro da estrutura</p><p>organizacional estatal.</p><p>4. Segurança Privada (ou Pessoal)</p><p>Definição: Segurança não provida pelo Estado,</p><p>mas sim financiada e organizada pela própria</p><p>pessoa física interessada.</p><p>5. Segurança Corporativa (ou Empresarial)</p><p>Definição: Segurança não fornecida pelo Estado, mas organizada e financiada por uma pessoa jurídica (empresa).</p><p>IMPORTÂNCIA:</p><p>• Complementaridade: A segurança corporativa complementa a segurança pública, atuando onde esta</p><p>última não</p><p>pode operar normalmente, onde apresenta deficiências ou onde sua ação não é conveniente.</p><p>• Colaboração: Utiliza as potencialidades e possibilidades da segurança pública para maximizar a eficácia.</p><p>8. Segurança de Pessoas</p><p>Ambientes Distintos:</p><p>• Segurança VIP: Focada no ambiente privado dos indivíduos ou grupos.</p><p>• Segurança de Dignitários: Focada no ambiente corporativo das empresas e na proteção de altos</p><p>funcionários e dignitários.</p><p>A segurança de dignitários envolve um conjunto de medidas preventivas e reativas destinadas a proteger pessoas</p><p>de alta relevância pública ou empresarial. Embora a segurança pública seja uma responsabilidade do Estado, a</p><p>segurança não-pública, especialmente a corporativa, desempenha um papel crucial ao complementar e atuar em</p><p>conjunto com as forças públicas, garantindo assim uma proteção mais abrangente e eficiente.</p><p>O poder de polícia é uma prerrogativa exclusiva do Estado, exercida por agentes que atuam em nome do Estado</p><p>ou sob sua delegação.</p><p>3. Segurança Não-Pública</p><p>Definição: Condição de segurança que não é fornecida pelo</p><p>Estado, mas sim pelo próprio interessado, seja pessoa física</p><p>ou jurídica. Essa segurança é prestada por funcionários</p><p>particulares ou empresas privadas.</p><p>7. Objetivos da Atividade de Segurança</p><p>• Foco Principal: A atividade de segurança</p><p>deve priorizar a proteção de ativos ou</p><p>pessoas, tanto no ambiente privado</p><p>quanto no corporativo.</p><p>• Medidas e Procedimentos: São</p><p>direcionados contra riscos e ameaças que</p><p>possam causar dano a pessoas físicas ou</p><p>jurídicas ou a seus patrimônios.</p><p>6. Prerrogativa do Poder de Polícia6. Prerrogativa</p><p>do Poder de Polícia</p><p>Definição: O poder de polícia é uma prerrogativa</p><p>exclusiva do Estado, exercida por agentes que</p><p>atuam em nome do Estado ou sob sua delegação.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS – GENERALIDADES</p><p>DEFINIÇÕES</p><p>Dignitário: Pessoa que exerce um alto cargo ou</p><p>possui um título de destaque.</p><p>VIP (Very Important Person): Personalidades</p><p>públicas como atletas, artistas famosos, entre</p><p>outros.</p><p>ENFOQUE DA SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS</p><p>Natureza Preventiva: O objetivo principal é</p><p>proteger o dignitário, evitando confrontos e</p><p>situações de perigo.</p><p>Formação: A formação militar ou policial, por si só,</p><p>não qualifica automaticamente alguém para atuar</p><p>na segurança de dignitários.</p><p>ENFOQUE DA SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS</p><p>Natureza Preventiva: O objetivo principal é proteger o</p><p>dignitário, evitando confrontos e situações de perigo.</p><p>Formação: A formação militar ou policial, por si só, não</p><p>qualifica automaticamente alguém para atuar na</p><p>segurança de dignitários.</p><p>DIFERENÇAS ENTRE DIGNITÁRIOS E VIPS</p><p>Dignitários: Autoridades estatais (Executivo,</p><p>Legislativo, Judiciário), autoridades religiosas, etc.</p><p>VIPs: Atletas, artistas famosos, etc.</p><p>PREOCUPAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS</p><p>Os principais órgãos da Administração Pública</p><p>estão cada vez mais focados em proteger suas</p><p>autoridades contra diversas ameaças.</p><p>TIPOS DE ATENTADOS</p><p>Conceito: Ações criminosas contra pessoas, grupos ou</p><p>instituições com objetivos definidos.</p><p>Motivos: Podem ser diversos, incluindo questões</p><p>políticas, pessoais, ou simplesmente para obter</p><p>repercussão.</p><p>FONTES DE HOSTILIZAÇÃO</p><p>Exemplos: Órgãos de inteligência, imprensa,</p><p>organizações terroristas, crimes de pistolagem,</p><p>sociopatas, fanáticos extremistas, organizações</p><p>criminosas.</p><p>MEIOS DE EFETIVAÇÃO DE ATENTADOS</p><p>Exemplos: Armas de fogo, armas brancas,</p><p>explosivos, venenos, substâncias químicas e</p><p>biológicas, uso de aeronaves.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS ATENTADOS</p><p>Atentado Seletivo: Alvo específico, com motivação</p><p>política ou pessoal.</p><p>Atentado Indiscriminado: Qualquer pessoa, visando</p><p>causar dificuldades às autoridades ou obter</p><p>repercussão na mídia.</p><p>EVOLUÇÃO DA DOUTRINA DE SEGURANÇA</p><p>Mudança de Paradigmas: Segurança de dignitários não</p><p>se resume a agentes corpulentos e armados.</p><p>Prudência e Bom Senso: São essenciais para a</p><p>segurança. A força deve ser um recurso extremo,</p><p>utilizado somente após a falência de medidas</p><p>preventivas e diplomáticas.</p><p>MAGNICÍDIO</p><p>Definição: Assassínio de uma pessoa eminente,</p><p>usado como arma de transformação política.</p><p>OBJETIVOS DOS ATENTADOS</p><p>Desmoralização: Comprometer a reputação do</p><p>dignitário através de escândalos.</p><p>Danos Físicos ou Morais: Propósito mais comum,</p><p>incluindo causar morte.</p><p>Sequestro: Normalmente visando obter alguma</p><p>vantagem.</p><p>A segurança de dignitários requer uma abordagem</p><p>preventiva, focada na proteção e evitando</p><p>confrontos. A formação específica e o bom senso</p><p>são essenciais, com a força sendo utilizada apenas</p><p>em último caso.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Vamos exercitar</p><p>1 - Ano: 2011 Banca: FGV Órgão: TRE-PA Prova: FGV - 2011 - TRE-PA - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária</p><p>Para executar segurança pessoal, o profissional deve, primordialmente, usar técnicas</p><p>Alternativas</p><p>A - preventivas.</p><p>B - repressivas.</p><p>C - defensivas.</p><p>D - hostis.</p><p>E - contingenciais.</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A segurança pessoal é uma área que visa proteger a integridade física e mental dos indivíduos, priorizando a antecipação e a prevenção de riscos. Técnicas preventivas</p><p>são fundamentais porque focam em identificar e mitigar possíveis ameaças antes que se concretizem. A prevenção inclui medidas como a avaliação de riscos, a</p><p>implementação de procedimentos de segurança, a conscientização e treinamento dos indivíduos protegidos, e a criação de um ambiente seguro. Embora técnicas</p><p>defensivas também sejam importantes, elas geralmente entram em ação quando uma ameaça já se manifestou. Portanto, a prevenção é a abordagem mais eficaz</p><p>para garantir a segurança pessoal, minimizando a necessidade de respostas reativas.</p><p>GABARITO – A</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>2 - CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TJDFT - De acordo com os conceitos mundialmente consagrados a respeito da segurança de dignitários, julgue o item a</p><p>seguir.</p><p>Os princípios da segurança de dignitários incluem objetividade, iniciativa, simplicidade, surpresa e, se necessário, emprego da força.</p><p>CERTO</p><p>ERRADO</p><p>COMENTÁRIO</p><p>Os princípios da segurança de dignitários são amplamente reconhecidos e incluem vários elementos essenciais para a eficácia das operações de proteção. A</p><p>objetividade é crucial para manter o foco nas ameaças reais e nos objetivos da missão. A iniciativa permite que os agentes tomem decisões rápidas e eficazes diante</p><p>de situações imprevistas. A simplicidade assegura que os planos e procedimentos sejam facilmente compreensíveis e executáveis, reduzindo a probabilidade de erros.</p><p>A surpresa é um fator tático importante para manter os possíveis agressores desprevenidos. Por fim, o emprego da força, embora usado apenas quando necessário,</p><p>é uma componente vital para neutralizar ameaças imediatas e garantir a segurança do dignitário. Portanto, a afirmação está correta ao listar esses princípios como</p><p>parte fundamental da segurança de dignitários.</p><p>GABARITO - CERTO</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>3 - FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/2ª - O enfoque da segurança de dignitários é essencial e primordialmente</p><p>(A) agressivo.</p><p>(B) corretivo.</p><p>(C) defensivo e corretivo.</p><p>(D) preventivo.</p><p>(E) punitivo.</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A segurança de dignitários se baseia fundamentalmente em ações preventivas para garantir a proteção e integridade do indivíduo.</p><p>A prevenção é a chave para evitar</p><p>que ameaças se materializem. Medidas preventivas incluem análise de riscos, planejamento de rotas seguras, verificação de locais antes da chegada do dignitário, e</p><p>treinamento da equipe de segurança para antecipar e neutralizar potenciais perigos antes que eles ocorram. Abordagens agressivas, corretivas, defensivas ou punitivas</p><p>são consideradas, mas apenas quando necessário e geralmente após a falha das medidas preventivas. Portanto, o enfoque primordial é preventivo.</p><p>GABARITO D</p><p>4 – FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª - Ao ver uma pessoa estranha se aproximar rapidamente de um juiz, com um objeto na mão, os seguranças</p><p>devem</p><p>(A) usar de força física para parar e revistar esta pessoa.</p><p>(B) apontar sua arma para a pessoa para intimidá-la.</p><p>(C) impedir, a qualquer custo, a aproximação da pessoa.</p><p>(D) agir com firmeza, observar cada gesto da pessoa, e determinar que ela se mantenha a uma distância segura da autoridade.</p><p>(E) despreocupar-se, pois o juiz já possui proteção pessoal.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A atuação dos seguranças deve ser firme e vigilante, garantindo que a autoridade permaneça em segurança sem causar pânico ou tomar medidas precipitadas.</p><p>Observar cada gesto da pessoa permite avaliar se há uma ameaça real e agir de acordo com a situação. Manter a pessoa a uma distância segura evita o risco imediato</p><p>e permite que os seguranças tomem as medidas apropriadas, caso a ameaça se concretize. Usar de força física ou apontar uma arma deve ser considerado apenas se</p><p>a pessoa demonstrar um comportamento claramente ameaçador. Ignorar a situação seria negligente e perigoso. Portanto, a resposta correta é agir com firmeza,</p><p>observando cada gesto da pessoa e mantendo-a a uma distância segura da autoridade.</p><p>GABARITO – D</p><p>A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE SEGURANÇA</p><p>Para garantir a segurança pessoal de um dignitário, é fundamental que o serviço seja executado por profissionais com competência legal e habilidades adequadas.</p><p>Este serviço deve ser estruturado com uma equipe bem selecionada e tecnicamente preparada, seguindo uma metodologia de trabalho alinhada às necessidades do</p><p>dignitário e baseada em uma doutrina apropriada.</p><p>A estrutura do serviço deve ser dinâmica e capaz de se adaptar rapidamente às necessidades e ameaças, garantindo a segurança completa do dignitário protegido.</p><p>Aprendizado Contínuo</p><p>• Desenvolvimento de práticas e instrumentos</p><p>para avaliação e melhoria contínua.</p><p>• Foco em Resultados</p><p>• Utilização de indicadores de desempenho</p><p>(ex: ausência de ameaças, inexistência de</p><p>falhas, horas de treinamento) que refletem o</p><p>cumprimento dos planos e metas da</p><p>organização e as expectativas das partes</p><p>interessadas (dignitário, governo, sociedade).</p><p>Princípios de Gestão</p><p>do Serviço de</p><p>Segurança</p><p>• Gestão Pró-</p><p>ativa:</p><p>• Antecipação e</p><p>rápida resposta</p><p>às mudanças</p><p>ambientais.</p><p>Conceito de Equipes de Alto</p><p>Desempenho</p><p>Participativas: Todos os membros</p><p>estão comprometidos.</p><p>Flexíveis e Ágeis: Capazes de</p><p>atender às necessidades de</p><p>segurança e responder rapidamente</p><p>a mudanças ambientais que possam</p><p>representar ameaças.</p><p>Estrutura da Equipe de Segurança</p><p>• Composição: Equipe bem</p><p>selecionada e</p><p>tecnicamente preparada.</p><p>• Metodologia: Adaptada às</p><p>necessidades do</p><p>dignitário.</p><p>• Doutrina: Baseada em</p><p>práticas apropriadas para</p><p>segurança pessoal.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Aspectos Básicos</p><p>Aspectos Básicos da Segurança Pessoal de Dignitários</p><p>O dimensionamento do serviço de segurança pessoal varia conforme as circunstâncias e a capacidade operativa necessária. Pode ser simples ou extremamente</p><p>complexo, como no caso da segurança do Presidente da República. A estrutura básica de uma instituição encarregada de proteger um dignitário importante inclui</p><p>chefia, operações, comunicações, inteligência e transporte.</p><p>Componentes da Segurança Pessoal</p><p>1. Chefia</p><p>Estrutura: Linha formal de comando.</p><p>Responsabilidades: Organização do serviço,</p><p>definição de normas e diretrizes, planejamento,</p><p>direção, análise e controle das atividades de</p><p>segurança.</p><p>Contatos: Coordenação com órgãos de segurança</p><p>pública e outros necessários.</p><p>3. Comunicações</p><p>Função: Apoio ao sistema de radiocomunicação.</p><p>Atividades: Normas para difusão de mensagens,</p><p>elaboração de códigos e fraseologia.</p><p>Importância: Garantir eficiência e confiabilidade</p><p>nas operações de segurança.</p><p>2. Operações</p><p>Função: Execução dos processos técnicos e</p><p>operacionais de segurança.</p><p>Atividades: Escoltas a pé e motorizadas, vistorias,</p><p>segurança de instalações.</p><p>Importância: Definição de serviços</p><p>especializados e resolução de problemas</p><p>operacionais.</p><p>5. Transportes</p><p>Função: Apoio com veículos necessários para o dignitário e o</p><p>serviço de segurança.</p><p>Atividades: Inspeções técnicas, varreduras, manutenção e</p><p>abastecimento dos veículos, apresentação dos motoristas.</p><p>Importância: Características e potência dos veículos para</p><p>garantir a segurança e eficiência no transporte.</p><p>4. Inteligência</p><p>Função: Medidas de contra-inteligência e análise de</p><p>informações.</p><p>Atividades: Recepção, análise e coordenação de</p><p>informações que possam ameaçar os protegidos ou</p><p>instalações.</p><p>Processos: Investigação de informações ou</p><p>encaminhamento para instituições competentes.</p><p>A segurança pessoal de dignitários</p><p>exige uma organização bem</p><p>estruturada e capacitada, com</p><p>chefia responsável pelo</p><p>planejamento e coordenação,</p><p>operações eficientes, comunicação</p><p>confiável, inteligência ativa e</p><p>transporte seguro.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Vamos exercitar</p><p>1 – Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TSE Prova: CESPE / CEBRASPE - 2007 - TSE - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária</p><p>Acerca de segurança de autoridades que ocupam cargo elevado, assinale a opção correta.</p><p>Alternativas</p><p>A - Quando o agente de segurança faz a segurança de uma autoridade em uma festa, o ideal é que ele se misture aos convidados, comendo, bebendo, pois assim</p><p>ele não levantará suspeita.</p><p>B - A segurança em torno de uma autoridade deve-se desenvolver em círculos concêntricos.</p><p>C - As equipes de segurança estão distribuídas em dois grandes grupos: o grupo de execução e o grupo precursor.</p><p>D - O chefe da segurança é o principal responsável pela segurança da autoridade; portanto, ele terá de ficar sempre à frente da autoridade.</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A segurança de autoridades, especialmente aquelas que ocupam cargos elevados, é organizada de forma a criar diversas camadas de proteção. A opção correta é a</p><p>alternativa B, que menciona que a segurança em torno de uma autoridade deve-se desenvolver em círculos concêntricos. Esses círculos são diferentes níveis de</p><p>proteção que se complementam, garantindo que a autoridade esteja sempre cercada por uma barreira de segurança, seja física ou operacional.</p><p>Alternativa A está incorreta, pois agentes de segurança devem manter um comportamento profissional e alerta, não se misturando aos convidados de maneira que</p><p>possam comprometer sua capacidade de reação imediata a qualquer ameaça.</p><p>Alternativa C está parcialmente correta, mas a distribuição das equipes de segurança pode variar dependendo da operação e da necessidade específica, e não se limita</p><p>apenas a esses dois grupos.</p><p>Alternativa D está incorreta, pois o chefe da segurança deve coordenar toda a operação de segurança e não necessariamente estar sempre à frente da autoridade. Ele</p><p>deve posicionar-se estrategicamente onde puder ter a melhor visão e controle da situação.</p><p>GABARITO – B</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>2 – CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE - Adapt. - O chefe da segurança é o principal responsável pela segurança da autoridade; portanto, ele terá de ficar</p><p>sempre à frente da autoridade.</p><p>CERTO</p><p>ERRADO</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A função do chefe de segurança é garantir a segurança da autoridade de todas as formas possíveis, utilizando estratégias e táticas apropriadas para cada situação. A</p><p>posição em que o chefe de segurança deve estar em relação à autoridade pode variar de acordo com o ambiente, o nível de ameaça e outros fatores.</p><p>1. Avaliação de Riscos: O chefe de segurança deve fazer uma análise constante do ambiente e das ameaças potenciais. Em algumas situações, é mais seguro para a</p><p>autoridade que o chefe de segurança esteja à frente, especialmente em ambientes controlados e ao se deslocar em locais onde há uma clara linha de movimento.</p><p>2. Flexibilidade Tática: Em outras situações, especialmente em locais onde há maior risco ou em ambientes fechados, o chefe de segurança pode precisar estar atrás</p><p>ou ao lado da autoridade para monitorar melhor o entorno e responder rapidamente a qualquer ameaça.</p><p>3. Coordenação de Equipe: A segurança de uma autoridade geralmente não é responsabilidade de uma única pessoa. Há uma equipe de segurança que trabalha de</p><p>forma coordenada. Alguns membros podem estar à frente, outros atrás, e outros ao lado da autoridade, formando um perímetro de proteção.</p><p>4. Protocolos de Segurança: Há protocolos específicos que ditam a formação e a posição dos membros da equipe de segurança em diferentes cenários. O chefe de</p><p>segurança deve seguir esses protocolos e adaptar as formações conforme necessário para garantir a máxima segurança da autoridade.</p><p>Portanto, a afirmação de que o chefe de segurança deve sempre estar à frente da autoridade está incorreta porque não considera a complexidade e a flexibilidade</p><p>necessárias nas operações de segurança.</p><p>GABARITO - ERRADO</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>3 - CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TJDFT - Considere que determinada autoridade deve comparecer a um evento a ser realizado em recinto fechado para</p><p>pequeno número de pessoas, todavia havendo sério risco de eventual atentado por parte de forças oponentes. Nessa situação hipotética, ao tomar conhecimento</p><p>disso, o serviço de segurança, antes de qualquer medida, deve impedir a realização do evento, visando garantir a integridade física do dignitário.</p><p>CERTO</p><p>ERRADO</p><p>COMENTÁRIO</p><p>Embora a segurança da autoridade seja a prioridade principal, impedir a realização do evento não é necessariamente a primeira medida que deve ser tomada. A</p><p>decisão de cancelar ou não um evento deve ser baseada em uma análise detalhada dos riscos e nas medidas de mitigação que podem ser implementadas. Aqui</p><p>estão algumas considerações importantes:</p><p>1. Avaliação de Risco: Antes de qualquer ação, o serviço de segurança deve conduzir uma avaliação de risco completa para entender a natureza e a probabilidade</p><p>das ameaças. Isso inclui coleta de inteligência, análise de possíveis vulnerabilidades e desenvolvimento de cenários de ataque.</p><p>2. Planejamento de Segurança: Com base na avaliação de risco, a equipe de segurança pode implementar uma série de medidas para mitigar os riscos. Isso pode</p><p>incluir varreduras de segurança, controle de acesso rigoroso, presença de forças de segurança adicionais, uso de tecnologia de detecção de ameaças, entre outras.</p><p>3. Protocolos de Emergência: Estabelecer e ensaiar planos de emergência e evacuação, garantindo que todos os membros da equipe e a autoridade estejam cientes</p><p>das ações a serem tomadas em caso de uma tentativa de atentado.</p><p>4. Análise de Alternativas: Em vez de cancelar o evento de imediato, o serviço de segurança pode considerar alternativas, como a mudança do local do evento para</p><p>um ambiente mais seguro, limitar ainda mais o número de participantes, ou realizar o evento de forma virtual.</p><p>5. Decisão Final: Se, após a implementação de todas as medidas de segurança, a ameaça ainda for considerada alta e não mitigável, então, e somente então, a</p><p>decisão de cancelar o evento deve ser considerada como uma medida extrema para garantir a segurança da autoridade.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Impedir a realização do evento é uma medida extrema e deve ser considerada apenas após a implementação e a falha de todas as outras estratégias de mitigação</p><p>de risco.</p><p>GABARITO – ERRADO</p><p>4 – Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: MPU Prova: FCC - 2007 - MPU - Técnico de Apoio Especializado – Segurança Na ótica contemporânea, o gestor e os profissionais</p><p>da área de segurança devem</p><p>Alternativas</p><p>A - atentar para as atitudes, técnicas e táticas corretas, bem como para o uso em alta escala das mais variadas tecnologias disponíveis.</p><p>B - atentar somente para as ações ocorridas no passado, a fim de evitar riscos e perdas presentes e futuras.</p><p>C - buscar fortemente e em caráter prioritário desenvolver somente aptidões em defesa pessoal, incluindo artes marciais e tiro.</p><p>D - ter clareza de que Inteligência e Segurança são métodos distintos que não se confundem e nem se completam.</p><p>E - respeitar, tanto quanto possível, os paradigmas da Organização, exceto em situações de manejo de emergência.</p><p>COMENTÁRIO</p><p>Alternativa A: Atentar para as atitudes, técnicas e táticas corretas, bem como para o uso em alta escala das mais variadas tecnologias disponíveis.</p><p>Essa alternativa está correta. Na gestão contemporânea de segurança, é essencial utilizar técnicas e táticas corretas e modernas, além de aproveitar ao máximo as</p><p>tecnologias disponíveis para garantir a eficácia e eficiência das operações de segurança.</p><p>Alternativa B: Atentar somente para as ações ocorridas no passado, a fim de evitar riscos e perdas presentes e futuras.</p><p>Esta alternativa está incorreta. Embora seja importante aprender com ações passadas, focar somente no passado não é suficiente. A segurança deve ser proativa e</p><p>considerar ameaças e tendências futuras, além de adaptar-se continuamente às mudanças no ambiente de risco.</p><p>Alternativa C: Buscar fortemente e em caráter prioritário desenvolver somente aptidões em defesa pessoal, incluindo artes marciais e tiro.</p><p>Esta alternativa está incorreta. Embora as aptidões em defesa pessoal sejam importantes, a segurança moderna abrange muito mais do que isso. É necessário um</p><p>conjunto diversificado de habilidades, incluindo análise de risco, planejamento estratégico, uso de tecnologias de segurança, entre outras.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Alternativa D: Ter clareza de que Inteligência e Segurança são métodos distintos que não se confundem e nem se completam.</p><p>Esta alternativa está incorreta. Inteligência e Segurança são áreas que se complementam. A inteligência fornece informações críticas que informam as decisões de</p><p>segurança e ajudam a antecipar e mitigar ameaças.</p><p>Alternativa E: Respeitar, tanto quanto possível, os paradigmas da Organização, exceto em situações de manejo de emergência.</p><p>Esta alternativa está parcialmente correta, mas é um tanto limitada. Embora seja importante respeitar os paradigmas organizacionais, a segurança deve ser integrada</p><p>de forma dinâmica e flexível, adaptando-se às necessidades de segurança da organização em todas as situações, não apenas em emergências.</p><p>Na ótica contemporânea, o gestor e os profissionais da área de segurança devem estar atentos às atitudes, técnicas e táticas corretas e utilizar de forma abrangente</p><p>as diversas tecnologias disponíveis para garantir a segurança de maneira eficaz e eficiente.</p><p>GABARITO – A</p><p>Fatores Relevantes para a Composição do Serviço de Segurança e Vigilância</p><p>A composição do serviço de segurança e</p><p>vigilância deve considerar diversos fatores</p><p>para integrar adequadamente recursos</p><p>humanos e materiais e definir a forma de</p><p>atuação. Os principais fatores condicionantes</p><p>incluem:</p><p>• Importância da Autoridade Protegida</p><p>• Grau de Risco da Autoridade</p><p>Protegida</p><p>• Conjuntura Socioeconômica e Política</p><p>• Comportamento da Autoridade</p><p>Protegida</p><p>• Disponibilidade de Recursos para o</p><p>Serviço</p><p>VIGILÂNCIA</p><p>A vigilância é uma ação de</p><p>segurança realizada de</p><p>forma discreta e sem uso</p><p>de força, permitindo</p><p>alertar sobre perigos</p><p>iminentes.</p><p>IMPORTÂNCIA DO PROTEGIDO</p><p>Autoridades de altos cargos públicos em</p><p>níveis federal, estadual ou municipal</p><p>necessitam de proteção pessoal devido</p><p>ao impacto e repercussão de suas ações.</p><p>A proteção permanente é reconhecida</p><p>como necessária para:</p><p>Presidente da República</p><p>Governadores de Estado</p><p>Chefes dos Poderes Legislativo e</p><p>Judiciário</p><p>PROTEÇÕES CIRCUNSTANCIAIS</p><p>OU SOLICITADAS SÃO COMUNS</p><p>PARA:</p><p>• Ministros de Estado</p><p>• Secretários de governos</p><p>estaduais</p><p>• Juízes</p><p>• Promotores de Justiça</p><p>• Prefeitos</p><p>• Outras autoridades em</p><p>situações polêmicas</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Este modelo ajuda a definir e implementar um serviço de segurança eficaz e adaptado às necessidades específicas de cada situação.</p><p>OUTRAS FIGURAS QUE PODEM</p><p>NECESSITAR DE PROTEÇÃO</p><p>INCLUEM:</p><p>• Autoridades diplomáticas</p><p>• Altas patentes militares</p><p>• Líderes eclesiásticos</p><p>• Políticos</p><p>• Candidatos a cargos</p><p>elevados</p><p>• CEOs e VIPs com risco</p><p>determinado por</p><p>autoridades</p><p>governamentais</p><p>GRAU DE RISCO DO PROTEGIDO</p><p>O grau de risco é avaliado pela existência de</p><p>perigo real ou potencial, influenciado pelo cargo</p><p>e pelas circunstâncias envolvidas. A necessidade</p><p>de proteção pode ser:</p><p>1. Permanente: Decorrente da investidura no</p><p>cargo com alto valor representativo do poder do</p><p>Estado.</p><p>2. Circunstancial: Resultante de ações ou decisões</p><p>que contrariam interesses e geram</p><p>descontentamento, como combate à corrupção,</p><p>disputas políticas, reformas administrativas,</p><p>entre outros.</p><p>OUTRAS FIGURAS QUE PODEM</p><p>NECESSITAR DE PROTEÇÃO</p><p>INCLUEM:</p><p>• Autoridades</p><p>diplomáticas</p><p>• Altas patentes militares</p><p>• Líderes eclesiásticos</p><p>• Políticos</p><p>• Candidatos a cargos</p><p>elevados</p><p>• CEOs e VIPs com risco</p><p>determinado por</p><p>autoridades</p><p>governamentais</p><p>Classificação dos Graus de</p><p>Risco:</p><p>• Grau de risco</p><p>REDUZIDO: Riscos</p><p>normais inerentes ao</p><p>cargo.</p><p>• Grau de risco NORMAL:</p><p>Riscos inerentes ao</p><p>cargo desempenhado.</p><p>• Grau de risco ELEVADO:</p><p>Ameaças definidas ou</p><p>situações de</p><p>extraordinária</p><p>relevância.</p><p>ESQUEMATIZAÇÃO DOS FATORES</p><p>• Importância da Autoridade:</p><p>• Presidente, Governadores, Chefes dos Poderes</p><p>• Ministros, Secretários, Juízes, Promotores,</p><p>Prefeitos</p><p>• Diplomatas, Militares, Líderes eclesiásticos,</p><p>Políticos, CEOs, VIPs</p><p>ESQUEMATIZAÇÃO DOS FATORES</p><p>• Importância da Autoridade:</p><p>• Presidente, Governadores, Chefes dos</p><p>Poderes</p><p>• Ministros, Secretários, Juízes, Promotores,</p><p>Prefeitos</p><p>• Diplomatas, Militares, Líderes eclesiásticos,</p><p>Políticos, CEOs, VIPs</p><p>GRAU DE RISCO:</p><p>• Reduzido: Riscos normais do cargo</p><p>• Normal: Riscos inerentes ao cargo</p><p>• Elevado: Ameaças definidas ou</p><p>relevância extraordinária</p><p>CONJUNTURA SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA:</p><p>Avaliação do contexto atual e potencial impacto nas</p><p>operações de segurança</p><p>COMPORTAMENTO DA AUTORIDADE:</p><p>Atitudes e comportamentos que podem</p><p>influenciar o risco</p><p>Disponibilidade de Recursos:</p><p>Recursos humanos e materiais disponíveis</p><p>para a operação de segurança</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Conjuntura Sociopolítica e Econômica</p><p>As inovações tecnológicas, a evolução sociocultural e o amplo acesso à informação são fenômenos sociais acessíveis a grande parte da população. No entanto, esses</p><p>avanços também são explorados por indivíduos motivados por ideologias, crenças, lucro ou distúrbios mentais, que praticam atos de violência contra a ordem social</p><p>e política, visando causar danos às autoridades.</p><p>A conjuntura sociopolítica e econômica atual exige uma atenção redobrada à segurança das autoridades devido ao aumento da violência, criminalidade e insatisfação</p><p>social. Medidas eficazes de prevenção e proteção são essenciais para manter a ordem e a estabilidade.</p><p>CONTEXTO ATUAL</p><p>Brasil e Mundo:</p><p>• Aumento da Pobreza e Desigualdade: A concentração de</p><p>renda e a crescente pobreza são problemas recorrentes.</p><p>• Violência Crescente: O recrudescimento da violência é uma</p><p>realidade constante.</p><p>• Ação de Organizações Criminosas: A atuação insidiosa de</p><p>organizações criminosas agrava a situação.</p><p>• Conflitos Internacionais: Em muitos países, predominam</p><p>conflitos étnicos, religiosos, raciais e causas nacionalistas.</p><p>SEGURANÇA DAS AUTORIDADES</p><p>• Necessidade de Cuidados Especiais: A conjuntura</p><p>atual demanda medidas rigorosas de segurança</p><p>para proteger autoridades.</p><p>• Desafios Adicionais:</p><p>• Morosidade e Deficiência da Justiça: A percepção</p><p>de ineficácia da justiça incentiva a busca por</p><p>justiça com as próprias mãos, inclusive por meio</p><p>de atos criminosos.</p><p>• Aumento da Criminalidade: Os altos índices de</p><p>criminalidade exigem dos agentes de segurança</p><p>maior vigilância, não só contra atentados diretos,</p><p>mas também na prevenção de crimes comuns.</p><p>ATOS VIOLENTOS CONTRA</p><p>AUTORIDADES</p><p>• Recente Aumento de</p><p>Incidentes: Nos últimos anos,</p><p>muitas ações violentas foram</p><p>praticadas contra autoridades</p><p>políticas no Brasil.</p><p>• Motivações Variadas: Embora</p><p>nem todas essas ações</p><p>tenham motivações políticas,</p><p>elas afetam o bem-estar e a</p><p>imagem das autoridades.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>AUTORIDADE PROTEGIDA: COMPORTAMENTO</p><p>CONSCIENTIZAÇÃO E COLABORAÇÃO DO DIGNITÁRIO NA SEGURANÇA</p><p>PAPEL DO DIGNITÁRIO</p><p>• Responsabilidade: O</p><p>dignitário protegido é</p><p>fundamental para o sucesso</p><p>das missões de segurança.</p><p>• Interação Necessária: A</p><p>falta de cooperação com a</p><p>equipe de segurança</p><p>compromete as medidas</p><p>preventivas.</p><p>IMPORTÂNCIA DO INTERCÂMBIO</p><p>• Colaboração Diária: É crucial</p><p>um trabalho conjunto</p><p>contínuo entre o dignitário e</p><p>sua segurança pessoal.</p><p>• Consciência de Riscos: O</p><p>dignitário deve estar ciente</p><p>dos riscos iminentes que</p><p>podem afetá-lo e sua</p><p>comunidade.</p><p>MUDANÇA DE COMPORTAMENTO</p><p>• Adaptação de Atitudes:</p><p>Conscientização sobre os perigos</p><p>potenciais pode levar o dignitário a</p><p>modificar comportamentos que</p><p>aumentam sua exposição ao risco.</p><p>• Flexibilidade da Segurança: Os</p><p>esquemas de proteção devem se</p><p>adaptar ao estilo de vida do dignitário,</p><p>mas a cooperação dele é essencial para</p><p>o sucesso.</p><p>COLABORAÇÃO DO</p><p>DIGNITÁRIO</p><p>• Seguir Recomendações:</p><p>O dignitário deve ouvir e</p><p>atender às sugestões da</p><p>equipe de segurança.</p><p>• Evitar Sigilosidade: A</p><p>colaboração plena evita</p><p>ações parciais e secretas,</p><p>reduzindo riscos.</p><p>ENVOLVIMENTO DO</p><p>UNIVERSO FAMILIAR</p><p>• Fonte de Informações:</p><p>A família e pessoas</p><p>próximas ao dignitário</p><p>representam fontes</p><p>valiosas de</p><p>informações.</p><p>• Inclusão Total: Inclui</p><p>família, assessores,</p><p>funcionários, equipe de</p><p>segurança e todos os</p><p>envolvidos, mesmo</p><p>temporariamente.</p><p>PROTEÇÃO ABRANGENTE</p><p>• Prevenção de</p><p>Atentados e Acidentes:</p><p>Visa proteger contra</p><p>danos físicos e morais</p><p>ao dignitário e</p><p>familiares.</p><p>• Satisfação do Cliente:</p><p>Relaciona-se ao</p><p>objetivo da</p><p>administração pública</p><p>de atender às</p><p>necessidades da</p><p>sociedade.</p><p>SEGURANÇA DE FAMILIARES</p><p>• Mesmas Regras: Aplicam-</p><p>se as mesmas</p><p>considerações que ao alvo</p><p>principal.</p><p>• Proximidade do Alvo:</p><p>Quanto mais próximas do</p><p>dignitário, mais riscos</p><p>essas pessoas correm.</p><p>• Planejamento Cuidadoso:</p><p>Deve seguir fundamentos</p><p>de segurança com ênfase</p><p>em menor interferência e</p><p>respeito à privacidade.</p><p>DIRETRIZES PARA A EQUIPE DE SEGURANÇA</p><p>• Compatibilidade de Medidas: Balançar</p><p>medidas de segurança com a necessidade</p><p>de liberdade e privacidade do dignitário.</p><p>• Clareza na Decisão: Deixar claro quem</p><p>decide em caso de eventos adversos.</p><p>• Responsabilidade da Segurança: Executar</p><p>segurança sem envolver ou constranger</p><p>terceiros.</p><p>• Consideração da Personalidade: Respeitar</p><p>a imagem, manias e rotinas do dignitário.</p><p>• Imposição de Limites: Definir limites para</p><p>a equipe e o segurado.</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Recursos Necessários para Segurança Pessoal</p><p>EQUIPAMENTOS ESSENCIAIS</p><p>Comunicação</p><p>• Portabilidade</p><p>• Longo alcance</p><p>Armamento</p><p>• Boa portabilidade</p><p>• Alto poder de fogo</p><p>Veículos</p><p>• Alta potência</p><p>• Quantidade suficiente</p><p>TECNOLOGIA NA SEGURANÇA PESSOAL</p><p>Detecção de Ameaças</p><p>• Detectores de escuta telefônica</p><p>• Detectores de radiofrequência</p><p>• Codificadores para comunicação</p><p>Investigação de Agressões</p><p>• Computadores</p><p>• Banco de dados</p><p>• Ferramentas de busca de</p><p>informações</p><p>Perímetro de Segurança</p><p>• Raios-X</p><p>• Detectores de metal</p><p>• Detectores de explosivos</p><p>• Detectores de substâncias tóxicas</p><p>DESAFIOS FINANCEIROS</p><p>Recursos Limitados:</p><p>• Órgãos públicos</p><p>enfrentam limitações</p><p>financeiras</p><p>• Necessidade de aplicação</p><p>correta das finanças</p><p>públicas</p><p>QUALIDADE E QUANTIDADE DE</p><p>PROFISSIONAIS</p><p>Atração de Talentos</p><p>• Oferecimento de vantagens</p><p>• Capacidade financeira para</p><p>remuneração adequada</p><p>Recrutamento e Seleção</p><p>• Processo criterioso</p><p>Capacitação e Treinamento</p><p>• Demanda por recursos</p><p>• Importância para o fortalecimento</p><p>do capital humano</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>Vamos exercitar</p><p>1 – CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – STM - É vedada a utilização de telefonia móvel para a comunicação entre os agentes de segurança que realizam a</p><p>segurança de dignitário.</p><p>CERTO</p><p>ERRADO</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A utilização de telefonia móvel não é proibida para a comunicação entre agentes de segurança que protegem dignitários. Na verdade, a tecnologia pode ser uma</p><p>grande aliada na segurança, desde que usada de maneira apropriada e adequada. A telefonia celular oferece várias vantagens importantes:</p><p>1. Portabilidade:</p><p>- Telefones móveis são altamente portáteis, facilitando a comunicação em movimento.</p><p>2. Custo:</p><p>- Comparativamente, a telefonia celular é menos custosa do que sistemas de comunicação dedicados.</p><p>3. Acessibilidade:</p><p>- A cobertura de rede móvel é ampla, permitindo comunicação em diversos locais.</p><p>Apesar dessas vantagens, é crucial que a equipe de segurança adote padrões e fraseologias apropriadas para garantir uma comunicação discreta, sigilosa e</p><p>conveniente entre os membros da equipe e o dignitário protegido. Isso assegura que informações sensíveis sejam transmitidas de maneira segura, sem</p><p>comprometer a segurança do dignitário.</p><p>GABARITO - ERRADO</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>2 – FCC – TECNICO JUDIC. DE SEGURANÇA – TRT 1ª - Com relação à segurança das pessoas, é INCORRETO, afirmar:</p><p>(A) pode ser geral quando voltada para as pessoas ou grupos, ou institucional quando voltada para as atividades corporativas das instituições como um todo.</p><p>(B) a força é um recurso que deve ser utilizada assim que for percebido que houve falha nas medidas preventivas.</p><p>(C) o principal foco é a ação preventiva.</p><p>(D) é essencial a cooperação do protegido para o sucesso nas ações.</p><p>(E) o bem-estar do protegido deve ser, juntamente com a proteção da integridade física, a preocupação fundamental.</p><p>COMENTÁRIO</p><p>A afirmação da alternativa (B) está incorreta. Na segurança das pessoas, o uso da força é considerado um último recurso, a ser empregado somente quando todas as</p><p>outras medidas preventivas e de contenção menos invasivas falharam. O principal foco é sempre a ação preventiva, buscando evitar situações de risco antes que se</p><p>concretizem. A cooperação do protegido e a preocupação com seu bem-estar são fundamentais para o sucesso das ações de segurança. As medidas preventivas são</p><p>desenhadas para minimizar ao máximo a necessidade do uso da força, garantindo assim uma abordagem mais segura e eficaz na proteção de pessoas.</p><p>GABARITO – B</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p><p>AGENTE DE SEGURANÇA</p><p>Agente da Polícia Judicial - TSE</p>