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<p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 1 de 47</p><p>Física Geral e Instrumental - Mecânica</p><p>Exercícios Resolvidos</p><p>1. Vetores</p><p>1) Realize a conversão indicadas abaixo.</p><p>a) 500 pol = ___ m = ___ pé = ___ mi = ___ cm.</p><p>b) 15 gal = ___ L = ___ dm3 = ___ m3 = ___ fl3 = ___ in3.</p><p>Solução</p><p>Observação: pol=in; pé=ft.</p><p>�� 500 pol 500 pol 0.0254 m1 pol 12.7 m;</p><p>500 pol 500 pol 1 pé12 pol 41.7 pés;</p><p>500 pol 500 pol 0.0254 m1 pol 1 mi1609 m 0.00761 mi;</p><p>500 pol 500 pol 2.54 cm1 pol 1270 cm.</p><p>2) Sejam os vetores no plano mostrados abaixo.</p><p>Escreva cada vetor na forma ���⃗ ��⃗ � ��⃗ (� e representam números).</p><p>Solução �� !�⃗ "#⃗ � 3%⃗; &� '⃗ 2#⃗ � 4%⃗; �� (��⃗ 3#⃗ " 4%⃗.</p><p>3) Sejam os vetores no plano do exercício anterior. Calcule:</p><p>a) )��⃗ � *��⃗ � +���⃗ b) )��⃗ " *��⃗ " +���⃗ c) )��⃗ � *��⃗ " ,+���⃗ d) ,)��⃗ " -*��⃗ � +���⃗</p><p>Solução �� !�⃗ � '⃗ � (��⃗ "#⃗ � 3%⃗ � 2#⃗ � 4%⃗ � 3#⃗ " 4%⃗ ."1 � 2 � 3�#⃗ " .3 � 4 " 4�%⃗. !�⃗ � '⃗ � (��⃗ 4#⃗ � 3%⃗ &� !�⃗ " '⃗ " (��⃗ "#⃗ � 3%⃗ " 2#⃗ " 4%⃗ " 3#⃗ � 4%⃗ ."1 " 2 " 3�#⃗ " .3 " 4 � 4�%⃗.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 2 de 47</p><p>!�⃗ " '⃗ " (��⃗ "6#⃗ � 3%⃗</p><p>4) Dados os vetores )��⃗ .-, "0� e *��⃗ ."0, ,�, determinar o vetor ���⃗ tal que:</p><p>a) 1.)��⃗ " *��⃗ � � 0- ���⃗ ,)��⃗ " ���⃗ b) -���⃗ " .,*��⃗ " )��⃗ � ,.1���⃗ " -)��⃗ �</p><p>Solução</p><p>�� 4.!�⃗ " '⃗� � 13 �⃗ 2!�⃗ " �⃗ → 13 �⃗ � �⃗ 2!�⃗ " 4.!�⃗ " '⃗� → 43 �⃗ 2!�⃗ " 4!�⃗ � 4'⃗;</p><p>43 �⃗ "2!�⃗ � 4'⃗ ×4567 �⃗ 34 ."2!�⃗ � 4'⃗� → �⃗ " 32 !�⃗ � 3'⃗ → �⃗ " 32 .3#⃗ " %⃗� � 3."#⃗ � 2%⃗�;</p><p>�⃗ " 92 #⃗ � 32 %⃗ " 3#⃗ � 6%⃗ 8" 92 " 39 #⃗ � 832 � 69 %⃗ 8" 9 � 62 9 #⃗ � 83 � 122 9 %⃗;</p><p>�⃗ " 152 #⃗ � 152 %⃗.</p><p>5) Dados os vetores u�⃗ .2, 3, "1� e v�⃗ ."1,0,2�, calcular:</p><p>a) 4.u�⃗ " v�⃗ � � 2u�⃗ b) 2.2v�⃗ " u�⃗ � " 3u�⃗</p><p>Solução �� 4.!�⃗ " '⃗� � 2!�⃗ 6!�⃗ " 4'⃗ 6<2#⃗ � 3%⃗ " =�⃗ > " 4<"#⃗ � 2=�⃗ > 12#⃗ � 18%⃗ " 6=�⃗ � 4#⃗ " 8=�⃗ .12 � 4�#⃗ � 18%⃗ � ."6 " 8�=�⃗ 16#⃗ � 18%⃗ " 14=�⃗ .</p><p>6) O produto escalar �⃗ ⋅ &�⃗ entre os vetores �⃗ �A#⃗ � �B%⃗ � �4=�⃗ e &�⃗ &A#⃗ � &B%⃗ � &4=�⃗ pode</p><p>ser calculado como �⃗ ⋅ &�⃗ �A&A � �B&B � �4&4, ou calculado pela fórmula �⃗ ⋅ &�⃗ ||�⃗|| ⋅||&�⃗ || ⋅ DEF G, onde ||�⃗|| √�⃗ ⋅ �⃗, ||&�⃗ || I&�⃗ ⋅ &�⃗ e θ é o ângulo entre os vetores.</p><p>A grandeza física Trabalho, W, é definida como o produto do deslocamento, d, pela</p><p>componente da força na direção do deslocamento, Fd. Pode ser escrita vetorialmente como</p><p>o produto escalar entre o vetor força e o vetor deslocamento: J K⃗ ⋅ L⃗. Assim sendo</p><p>dados os pares de força/deslocamento abaixo (Newton e metro, N e m), calcule o trabalho</p><p>realizado (em Joule, J) e o ângulo formado entre os respectivos vetores deslocamento e</p><p>vetor força.</p><p>a) L⃗ 10#⃗ e K⃗ √3#⃗ � %⃗b) L⃗ 10#⃗ e K⃗ 5%⃗ c) L⃗ 10#⃗ e K⃗ 4#⃗ d) L⃗ #⃗ e K⃗ #⃗ � %⃗ � =�⃗</p><p>Solução �� L⃗ ⋅ K⃗ LAKA � LBKB 10 ∙ √3 � 0 ∙ 1 10 ∙ √3 J.</p><p>DEF G L⃗ ⋅ K⃗OL⃗OOK⃗O ;</p><p>OL⃗O PL⃗ ⋅ L⃗ ILA ⋅ LA � LB ⋅ LB √10 ⋅ 10 � 0 ⋅ 0 10 m;</p><p>OK⃗O IK⃗ ⋅ K⃗ IKA ⋅ KA � KB ⋅ KB P√3 ⋅ √3 � 1 ⋅ 1 2 N;</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 3 de 47</p><p>DEF G 10 ∙ √310 ⋅ 2 √32 → G 30°.</p><p>7) O produto vetorial �⃗ × &�⃗ entre os vetores �⃗ �A #⃗ � �B%⃗ � �4=�⃗ e &�⃗ &A #⃗ � &B%⃗ � &4=�⃗ pode</p><p>ser calculado como sendo o determinante da matriz abaixo.</p><p>�⃗ × &�⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗�A �B �4&A &B &4</p><p>S .�B&4 " �4&B�#⃗ � .�4&A " �A&4�%⃗ � .�A&B " �B&A�=�⃗</p><p>O torque aplicado em um ponto por uma força (como num saca-rolha de garrafas, ou numa</p><p>chave de roda) pode ser calculado pelo produto vetorial entre o vetor posição do ponto</p><p>aplicação da força em relação ao ponto de aplicação do torque, T⃗ ("braço do torque"), e o</p><p>vetor força, K⃗: U�⃗ T⃗ × K⃗. Assim sendo, calcule os torques para os pares de braço/força no</p><p>plano mostrados abaixo.</p><p>a) T⃗ 10#⃗ e K⃗ 2%⃗ b) T⃗ 10#⃗ e K⃗ 2#⃗ � 2%⃗ c) T⃗ 10#⃗ e K⃗ 2#⃗</p><p>Solução</p><p>�� T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗10 0 00 2 0S .0 ∙ 0 " 0 ∙ 2�#⃗ � .0 ∙ 0 " 10 ∙ 0�%⃗ � .10 ∙ 2 " 0 ∙ 0�=�⃗ 20=�⃗ .</p><p>Fatores de Conversão</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 4 de 47</p><p>2. Cinemática Vetorial</p><p>8) Um trem que viaja a uma velocidade constante de 60.0 km/h se move na direção leste por</p><p>40.0 min, depois em uma direção que faz um ângulo de 50.0° a Leste com a direção norte por</p><p>20.0 min e, finalmente, na direção oeste por mais 50.0 min. Quais são (a) o módulo e (b) o</p><p>ângulo da velocidade média do trem durante a viagem?</p><p>Fórmulas úteis: � " �V L 'W.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>A figura ilustra o movimento do trem a partir do enunciado.</p><p>Com a velocidade e o tempo, é possível calcular o módulo de cada deslocamento.</p><p>Da figura se percebe que a componente vertical do deslocamento final é igual à componente</p><p>vertical do segundo deslocamento.</p><p>E a componente horizontal do deslocamento final resulta da soma dos deslocamentos 1 e 3</p><p>com a componente horizontal do deslocamento 2, considerando-se o sentido no eixo x.</p><p>Tendo os módulos das componentes do vetor deslocamento final, divide-se esses</p><p>componentes pelo tempo total e chega-se à velocidade média (componentes e ângulo).</p><p>Execução do Plano</p><p>• Cálculo da componente vertical do deslocamento, LY.</p><p>LB 'WB .60 km h⁄ � 820 min 1 h60 min 9 20 km.</p><p>LB^ LB DEF 50° .20 km� cos 50° 12.9 km. LY LB^ 12.9 km.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 5 de 47</p><p>• Cálculo da componente horizontal do deslocamento, L_. L_ LA` � LB` � L4` LA � LB sen 50° " L4 'WA � LB sen 50° " 'W4.</p><p>L_ .60 km h⁄ � 840 min 1 h60 min 9 � .20 km� sen 50° " .60 km h⁄ � 850 min 1 h60 min 9.</p><p>L_ 40km � 15.3 km " 50km 5.3km</p><p>• Cálculo das componentes da velocidade média, '_ e 'Y.</p><p>Tempo total: Wbcbde 40 min � 20 min � 50 min 110 min 110 min A fgV hij 1.83 h.</p><p>'_ L_Wklkmn 5.3km1.83 h 2.90 km h⁄ .</p><p>'Y LYWklkmn 12.9km1.83 h 7.05 km h⁄ .</p><p>• Cálculo do módulo e ângulo da velocidade média, ' e G.</p><p>' P'_B � 'YB I.2.90 km h⁄ . �B � .7.05 km h⁄ . �B 7.62 km h⁄ .</p><p>G atan 'Y'_ atan 7.052.90 67.9°.</p><p>9) Um pósitron sofre um deslocamento ∆T⃗ 2#⃗ " 3%⃗ � 6=�⃗ e termina com um vetor posição T⃗ 3%⃗ " 4=�⃗ , em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?</p><p>Fórmulas úteis: ∆T⃗ T⃗B " T⃗A .�B " �A�#⃗ " . B " A�%⃗ � .rB " rA�=�⃗ .</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>É necessário simplesmente isolar o vetor posição inicial na fórmula do deslocamento e</p><p>substituir os dados.</p><p>Execução do Plano ∆T⃗ T⃗B " T⃗A → T⃗A T⃗B " ∆T⃗ �B#⃗ � B%⃗ � rB=�⃗ " <∆�#⃗ � ∆ %⃗ � ∆r=�⃗ >; T⃗A 0#⃗ � 3%⃗ " 4=�⃗ " <2#⃗ " 3%⃗ � 6=�⃗ > 0#⃗ � 3%⃗ " 4=�⃗ " 2#⃗ � 3%⃗ " 6=�⃗ ; T⃗A .0 " 2�#⃗ � .3 � 3�%⃗ � ."4 " 6�=�⃗ ; T⃗A ."2m�#⃗ � .6m�%⃗ � ."10m�=�⃗ .</p><p>10) A posição de uma partícula que se move em um plano � é dada por T⃗ .2W4 " 5W�#⃗ � .6 " 7W5�%⃗, com T⃗ em metros e W em segundos. Na notação dos vetores</p><p>unitários, calcule (a) T⃗, (b) '⃗ e (c) �⃗ para W 2 F. (d) Qual é o ângulo entre o semieixo positivo �</p><p>e uma reta tangente à trajetória da partícula em W 2 F?</p><p>Fórmulas úteis: '⃗ LT⃗ LW⁄ ; �⃗ L'⃗ LW⁄ .</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 6 de 47</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para calcular a velocidade e a aceleração, é necessário obter as derivadas temporais do</p><p>deslocamento e da velocidade, respectivamente.</p><p>Com as expressões obtidas, basta substituir o valor t 2 s.</p><p>O ângulo solicitado é a inclinação do vetor velocidade em t 2 s, já que este vetor é tangente</p><p>à trajetória no ponto.</p><p>Execução do Plano</p><p>a) r⃗ .2t4 " 5t�ı⃗ � .6 " 7t5�ȷ⃗ → r⃗.2� .2 ∙ 24 " 5 ∙ 2�ı⃗ � .6 " 7 ∙ 25�ȷ⃗; r⃗ 6ı⃗ " 106ȷ⃗.</p><p>b) v�⃗ dr⃗ dt⁄ dw.2t4 " 5t�ı⃗ � .6 " 7t5�ȷ⃗x dt⁄ ; v�⃗ w2.3tB� " 5.1�xı⃗ � w0 " 7.4t4�xȷ⃗ .6tB " 5�ı⃗ " 28t4 ȷ⃗; v�⃗ .2� .6 ∙ 2B " 5�ı⃗ " 28 ∙ 24 ȷ⃗ .24 " 5�ı⃗ " 28 ∙ 8ȷ⃗ 19ı⃗ " 224ȷ⃗.</p><p>c) a�⃗ dv�⃗ dt⁄ dw.6tB " 5�ı⃗ " 28t4 ȷ⃗x dt⁄ ; a�⃗ w6.2t� " 0xı⃗ " 28.3tB�ȷ⃗ 12tı⃗ " 84tB ȷ⃗; a�⃗ .2� 12.2�ı⃗ " 84.2B�ȷ⃗ 24ı⃗ " 336ȷ⃗.</p><p>d) Sendo v�⃗ .6tB " 5�ı⃗ " 28t4 ȷ⃗, inclinação do vetor velocidade é dada por</p><p>θ atan "28t46tB " 5 ;</p><p>Para t 2 s,</p><p>θ.2� atan "28 ∙</p><p>uma circunferência em torno do</p><p>centro da barra. Suponha que o atrito entre as patinadoras e o gelo seja desprezível.</p><p>Determine (a) o raio da circunferência, (b) a velocidade angular das patinadoras. Em seguida,</p><p>as patinadoras puxam a barra até ficarem separadas por uma distância de 1.0 m. Nesse</p><p>instante, (c) qual é a velocidade angular das patinadoras?</p><p>Informações úteis: ' åT; á ∑ ��T�B; áå cte.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para obter o raio, estima-se a posição do centro de massa. Com o raio de giração para cada</p><p>patinadora, obtém-se a velocidade angular usando-se o raio e a velocidade linear de cada</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 43 de 47</p><p>uma. A velocidade angular para o novo raio obtém-se aplicando-se a conservação do</p><p>momento angular.</p><p>Execução do plano</p><p>(a) Raio da circunferência.</p><p>O centro da circunferência fica no CM do sistema, que é o meio da barra, pois as patinadoras</p><p>têm a mesma massa. Logo, o raio é de 1.5 m.</p><p>(b) Velocidade angular 1.</p><p>' åAT → åA 'T 1.4 m s⁄1.5 m 0.933 rad s⁄ .</p><p>(c) Velocidade angular 2.</p><p>áå cte→ áAåA áBåB → åB áAåAáB ; TB 0.5 m;</p><p>áA 2�TAB 2.50 kg�.1.5 m�B 225 kg mB; áB 2�TBB 2.50 kg�.0.5 m�B 25 kg mB;</p><p>åB áAåAáB .225 kg mB�.0.933 rad s⁄ �25 kg mB 8.4 rad s⁄ .</p><p>71) Dois discos estão montados (como um carrossel) no mesmo eixo, com rolamentos de</p><p>baixo atrito, e podem ser acoplados e girar como se fossem um só disco. O primeiro disco,</p><p>com um momento de inércia de áA 3.3 kg mB em relação ao eixo central, é posto para girar</p><p>no sentido anti-horário a 450 rev/min. O segundo disco, com um momento de inércia de áB 6.6 kg mBem relação ao eixo central, é posto para girar no sentido anti-horário a 900 rev/min.</p><p>Em seguida, os discos são acoplados. (a) Qual é a velocidade angular e o sentido dos discos</p><p>após o acoplamento? Se, em vez disso, o segundo disco é posto para girar a 900 rev/min no</p><p>sentido horário, qual é (b) a velocidade angular e o sentido de rotação dos discos após o</p><p>acoplamento?</p><p>Informações úteis: á ∑ ��T�B; áå cte.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Aplica-se o princípio de conservação de momento angular total para cada situação individual.</p><p>Execução do plano</p><p>.a� áå cte→ áAåA � áBåB .áA � áB�å → å áAåA � áBåB.áA � áB� ;</p><p>å .3.3 kg mB�.450 rev min⁄ � � .6.6 kg mB�.900 rev min⁄ �3.3 kg mB � 6.6 kg mB 750 rev min⁄ .anti-horário�.</p><p>.b� å .3.3 kg mB�.450 rev min⁄ � � .6.6 kg mB�."900 rev min⁄ �3.3 kg mB � 6.6 kg mB "450 rev min⁄ .horário�.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 44 de 47</p><p>12. Trabalho e Energia Cinética de Rotação</p><p>72) Calcule o momento de inércia de uma roda que possui uma energia cinética de 24400 J</p><p>quando gira a 602 rev/min. Informação útil: �� AB áåB.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta isolar o momento de inércia na equação e substituir os dados.</p><p>Execução do plano</p><p>�� 12 áåB → á 2��åB 2.24400 J�.602 rev min⁄ �B 2.24400 J�.602 .2π� 60 s⁄ �B 48800 J.63.04 rad s⁄ �B ;</p><p>á 12.3 kg mB.</p><p>73) Dois cilindros homogêneos, girando em torno dos respectivos eixos centrais (longitudinais)</p><p>com uma velocidade angular de 235 rad/s, têm a mesma massa de 1.25 kg e raios diferentes.</p><p>Qual é a energia cinética de rotação (a) do cilindro menor, de raio 0.25 m, e (b) do cilindro</p><p>maior, de raio 0.75 m? Informação útil: á�¿ AB ÆÔB; �� AB áåB.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Combinar as fórmulas fornecidas em uma só para a energia cinética e substituir os dados.</p><p>Execução do plano</p><p>�� 12 áåB 12 812 ÆÔB9 åB → �� 14 ÆÔBåB.</p><p>(a) Cilindro raio menor.</p><p>�� 14 .1.25 kg�.0.25 m�B.235 rad s⁄ �B 1.08 kJ.</p><p>(b) Cilindro raio maior.</p><p>�� 14 .1.25 kg�.0.75 m�B.235 rad s⁄ �B 9.70 kJ.</p><p>74) Uma roda de 32.0 kg, que pode ser considerada um aro fino com 1.20 m de raio, está</p><p>girando a 280 rev/min. (a) Qual é o trabalho necessário para fazê-la parar? (b) Qual é o</p><p>módulo da força tangencial constante ser aplicada de tal forma que a roda pare após 3</p><p>revoluções?</p><p>Informação útil: á¦� ÆÔB; J ∆��; ∆�� AB á.å�B " å¤B�; J ø<G� " G¤> ø∆G; ø KÔ.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>O trabalho e igual à variação da energia cinética.</p><p>A energia cinética pode ser calculada a partir do momento de inércia da roda e das</p><p>velocidades angulares inicial e final, conhecidas.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 45 de 47</p><p>Conhecendo-se o trabalho e o deslocamento angular, obtém-se o torque.</p><p>Conhecendo-se o torque e seu braço, que é o raio, obtém-se a força.</p><p>Execução do plano</p><p>.a� J ∆�� 12 á<å�B " å¤B> 12 ÆÔB<å�B " å¤B></p><p>12 .32 kg�.1.2 m�Bw0 " .280 ∙ 2æ rad 60 s⁄ �Bx.</p><p>J "19.8 kJ.</p><p>.b� J ø∆G → ø J∆G " 19800 J3 ∙ 2æ rad → ø 1050 Nm → ø KÔ;</p><p>K øÔ 1050 Nm1.2 m 0.876 N.</p><p>75) Uma chaminé cilíndrica cai quando a base sofre um abalo. Trate a</p><p>chaminé como uma barra fina, com 55.0 m de comprimento. No</p><p>instante em que a chaminé faz um ângulo de 35.0o com a vertical</p><p>durante a queda, (a) qual é a aceleração radial do topo e (b) qual é a</p><p>aceleração tangencial do topo? (Sugestão: Use considerações de</p><p>energia e não de torque.) (c) Para qual ângulo G a aceleração tangencial</p><p>é igual a g? Informação útil: á��±Ð AAB �³B; á á�¿ � �ℎB; ∆�</p><p>� ∆�� 0; ∆�</p><p>�z∆Ú�¿; ∆�� AB á.å�B " å¤B�; ø TK sin G ; ø á�; �ê �T; �è åBT.</p><p>Solução</p><p>(1) Cálculo do momento de inércia em relação ao ponto O.</p><p>á á��±Ð � �ℎB AAB �³B � � �nB�B AAB �³B � A5 �³B � AAB � A5� �³B �A�4AB � �³B 5AB �³B.</p><p>á 13 �³B.</p><p>(2) Expressão da variação de altura do CM, ∆Ú�¿.</p><p>∆Ú�¿ ³2 cos G " ³2 ³2 .cos G " 1�.</p><p>(3) Conservação de energia: obtenção da expressão de å.</p><p>∆�</p><p>� ∆�� 0 → �z∆Ú�¿ � 12 á.åB " 0B� 0 → �z∆Ú�¿ � 12 áåB 0;</p><p>�z 8³2 cos G " ³29 � 12 813 �³B9 åB 0 → 812 �³9 z.cos G " 1� � 812 �³9 ³3 åB 0;</p><p>z.cos G " 1� � ³3 åB 0 → å �3z³ .1 " cos G�.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 46 de 47</p><p>(4) å para G 35°.</p><p>å �3 ∙ 9.855 .1 " cos 35°� 0.311 rad s⁄ .</p><p>(a) �è åBT åB³ .0.311 rad s⁄ �B.55 m� 5.32 m sB⁄ .</p><p>(b1) Torque atuando na chaminé.</p><p>ø ³2 �z sin G.</p><p>(b2) Aceleração angular da chaminé.</p><p>ø á� → ³2 �z sin G 13 �³B� → � 32³ z sin G.</p><p>(b3) Aceleração tangencial no topo a 35°.</p><p>�ê �T 32³ z sin G ³ 32 z sin G → �ê 32 .9.8� sin 35° 8.43 m sB.⁄</p><p>(c) Angulo G para �ê z.</p><p>�ê 32 z sin G → z 32 z sin G → sin G 23 → G 41.8°.</p><p>76) A figura mostra um corpo rígido formado por um aro fino</p><p>(de massa � e raio Ô 0.15 m) e uma barra fina radial (de</p><p>massa � e comprimento ³ 2Ô). O conjunto está na vertical,</p><p>mas, se receber um pequeno empurrão, começa a girar em</p><p>torno de um eixo horizontal no plano do aro e da barra, que</p><p>passa pela extremidade inferior da barra. Desprezando a energia</p><p>fornecida ao sistema pelo pequeno empurrão, qual é a</p><p>velocidade angular do conjunto ao passar pela posição invertida</p><p>(de cabeça para baixo)?</p><p>Informação útil: á��±Ð AAB �³B; ám�±Ð AB �ÔB; á á�¿ � �ℎB; ∆�</p><p>� ∆�� 0; ∆�</p><p>�z∆Ú�¿; ∆�� AB á.å�B " å¤B�; ø TK sin G ; ø á�; �ê �T; �è åBT.</p><p>Solução</p><p>(1) Cálculo do momento de inércia do conjunto em elação ao eixo de rotação. á á�� � ám�;</p><p>á ºá��±Ð � � 8³29B» � üám�±Ð � �.³ � Ô�Bý ;</p><p>á º 112 �³B � � 8³29B» � �12 �ÔB � �.³ � Ô�B� ;</p><p>á º 112 �.2Ô�B � � 82Ô2 9B» � �12 �ÔB � �.2Ô � Ô�B� ;</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 47 de 47</p><p>á �13 �ÔB � �ÔB� � �12 �ÔB � 9�ÔB� 43 �ÔB � 192 �ÔB 8 � 576 �ÔB 656 �ÔB.</p><p>(2) Cálculo do CM do conjunto.</p><p>�¿ ���¿°î � ���¿m�2� ³2 � ³ � Ô2 2Ô2 � 2Ô � Ô2 2Ô.</p><p>(2) Cálculo de ∆Ú�¿ do conjunto. ∆Ú�¿ �¿� " �¿� ."2Ô� " .2Ô� "4Ô.</p><p>(3) Conservação de energia: obtenção da expressão para cálculo de å.</p><p>∆�</p><p>� ∆�� 0 → 2�z∆ℎ�¿ � 12 á.åB " 0B� 0 → 2�z∆ℎ�¿ � 12 áåB 0;</p><p>2�z."4Ô� � 12 8656 �ÔB9 åB 0 → 8�zÔ 6512 �ÔBåB → 4z 6512 ÔåB;</p><p>å �96z65Ô �96.9.8 m sB⁄ �65.0.15 m� 9.82 rad s⁄</p><p>246 ∙ 2B " 5 atan "28 ∙ 824 " 5 atan "22419 → θ "85.2°.</p><p>Assim, o ângulo entre o semieixo positivo x e uma reta tangente à trajetória da partícula em t 2 s é 85.2° para baixo do eixo.</p><p>11) Um dardo é arremessado horizontalmente com uma velocidade inicial de 10 m/s em</p><p>direção a um ponto P, o centro de um alvo de parede. O dardo atinge um ponto Q do alvo,</p><p>verticalmente abaixo de P, 0.19 s depois do arremesso. (a) Qual é a distância vertical entre</p><p>PQ? (b) A que distância horizontal do alvo foi arremessado o dardo?</p><p>Fórmulas úteis: � " �V .'V cos GV�W; " V .'V sen GV�W " AB zWB; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Sabendo-se o ângulo inicial e o tempo, é possível obter as distância solicitadas por simples</p><p>aplicação das fórmulas.</p><p>Execução do Plano</p><p>a) Do enunciado, GV 0° (lançamento horizontal) e sen GV 0. Assim,</p><p>" V " 12 zWB " 12 .9.8�.0.19�B "0.177m ≈ "18cm.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 7 de 47</p><p>Assim, L|} 18cm.</p><p>b) Do enunciado, 'V 10 m s⁄ , GV 0° (lançamento horizontal) e cos GV 1. Assim � " �V L~ 'VW .10�.0.19� 1.9m.</p><p>12) Um projétil é disparado horizontalmente de uma arma que está 45m acima de um terreno</p><p>plano, saindo da arma com uma velocidade de 250 m s⁄ . (a) Por quanto tempo o projétil</p><p>permanece no ar? (b) A que distância horizontal do ponto de disparo o projétil se choca com o</p><p>solo? (c) Qual é o módulo da componente vertical da velocidade quando o projétil se choca</p><p>com o solo? Fórmulas úteis: � " �V .'V cos GV�W; " V .'V sen GV�W " AB zWB; 'Y 'V sin GV " zW; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Trata-se de aplicação direta de fórmulas na sequência correta, uma vez que se tem os dados.</p><p>Inicialmente, obtém-se o tempo de queda (2a fórmula), e com esse valor a distância horizontal</p><p>e a velocidade vertical no choque podem ser calculadas usando as outras fórmula.</p><p>Execução do Plano</p><p>Dados: 'V 250 m s⁄ , " V "45m e GV 0° (F�� GV 0 e cos GV 1).</p><p>a) " V .'V sen GV�W " AB zWB. (A)</p><p>Substituindo os dados em (A),</p><p>"45 .250 sen 0°�W " 12 .9.8�WB → "45 0 " 4.9WB → W �454.9 3.03s.</p><p>b) � " �V .'V DEF GV�W. � " �V L~ .250 ∙ 1�.3.03� 758m.</p><p>c) 'Y 'V F�� GV " zW. 'Y .250 ∙ 0� " .9.8�.3.03� "29.7 m s⁄ → |'Y| 29.7 m s⁄ .</p><p>3. Forças e Leis de Newton</p><p>13) Apenas duas forças horizontais atuam em um corpo de 3.0 kg que pode se mover em um</p><p>piso sem atrito. Uma força é de 9.0 N e aponta para o leste; a outra é de 8.0 N e atua 62° ao</p><p>norte do oeste. Qual é o módulo da aceleração do corpo?</p><p>Fórmulas úteis: K⃗ K_ #⃗ � KY %⃗; K PK_B � KYB; K⃗� ∑ K⃗�� ; K ��.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para achar a força resultante, decompõe-se as forças dadas nos eixos x e y e somam-se as</p><p>componentes, no que resultará nas componentes da força resultante. Tendo essas</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 8 de 47</p><p>componentes, obtém-se o módulo da força, K. Usando a</p><p>segunda lei de Newton (K ��), calcula-se o módulo da</p><p>aceleração.</p><p>Execução do Plano</p><p>Forças e suas componentes. K⃗A .9 N�#⃗ K⃗B ."8 cos 62° N�#⃗ � .8 sin 62° N�%⃗ ."3.76 N�#⃗ � .7.06 N�%⃗ K⃗� K⃗A � K⃗B w.9 " 3.76�Nx#⃗ � .7.06 N�%⃗ .5.24 N�#⃗ � .7.06 N�%⃗</p><p>Módulo da força resultante.</p><p>OK�����⃗ O K PK�_B � K�YB I5.24B � 7.06B 8.79 N.</p><p>Cálculo da aceleração. K �� → � K �⁄ .8.79 N� .3 kg�⁄ 2.93 m sB⁄ .</p><p>14) Se um corpo-padrão de 1 kg tem uma aceleração de 2 m/s2 a 20.0° com o semieixo x</p><p>positivo, qual é (a) a componente x e (b) qual é a componente y da força resultante a que o</p><p>corpo está submetido e (c) qual é a força resultante na notação dos vetores unitários (K ��)?</p><p>Fórmulas úteis: K ��; K⃗ K_ #⃗ � KY %⃗.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Conhecendo-se a aceleração e a massa, calcula-se o módulo da força</p><p>usando-se a lei de Newton. E tendo-se e a direção da força (mesmo ângulo</p><p>da aceleração), obtém-se as componentes x e y da força e sua</p><p>representação vetorial no plano.</p><p>Execução do Plano K �� .1 kg� �2 h��� 2 N;</p><p>(a) K_ .2 N� cos 20° 1.879 N;</p><p>(b) KY .2 N� sin 20° 0.684 N;</p><p>(c) K⃗ .1.879 N�#⃗ � .0.684 N�%⃗.</p><p>15) Três astronautas, impulsionados por mochilas a jato, empurram</p><p>e guiam um asteroide de 120 kg para uma base de manutenção,</p><p>exercendo as forças mostradas na figura à direita, com F1 = 32 N,</p><p>F2 = 55 N, F3 = 41 N, θ1 = 30° e θ3 = 60°. Determine a aceleração do</p><p>asteroide (a) na notação dos vetores unitários e como (b) um</p><p>módulo e (c) um ângulo em relação ao semieixo x positivo.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 9 de 47</p><p>Fórmulas úteis: K⃗ K_ #⃗ � KY %⃗; K PK_B � KYB; K⃗� ∑ K⃗�� ; K ��.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Da figura e dos dados (módulos de força e ângulos), obtém-se a representação vetorial de</p><p>cada força.</p><p>Na sequência, somam-se as componentes em x e y de todas as forças e obtém-se as</p><p>componentes da força resultante.</p><p>Como consequência, torna-se possível calcular o seu módulo.</p><p>Das componentes x e y da resultante, obtém-se o ângulo pedido (arctan Fy/Fx).</p><p>Execução do Plano K⃗A .32 cos 30° N�#⃗ � .32 sin 30° N�%⃗ .27.7 N�#⃗ � .16.0 N�%⃗ K⃗B .55 N�#⃗ K⃗4 .41 cos."60°� N�#⃗ � .41 sin."60°� N�%⃗ .20.5 N�#⃗ � ."35.5 N�%⃗ K⃗� K⃗A � K⃗B � K⃗4 w.27.7 � 55.0 � 20.5� Nx#⃗ � w.16.0 " 35.5� Nx%⃗ .103.2 N�#⃗ �."19.5 N�%⃗.</p><p>(a) �⃗� K⃗� � w.103.2 N�#⃗ � ."19.5 N�%⃗x 120 kg⁄ .0.86 m sB⁄ �#⃗ � ."0.16 m sB⁄ �%⃗�</p><p>(b) ‖�⃗�‖ � I��_B � ��YB I0.86B � ."0.16�B 0.88 m sB⁄</p><p>(c) � arctan<K�Y K�_⁄ > arctan."0.16 0.86⁄ � "10.7°</p><p>16) Duas forças agem sobre a caixa de 2.00 kg vista de cima na Figura</p><p>à esquerda, mas apenas uma força é mostrada. Para F1 = 20.0 N,</p><p>a = 12.0 m/s2 e θ = 30°, determine a segunda força (a) na notação dos</p><p>vetores unitários e como (b) um módulo e (c) um ângulo em relação</p><p>ao semieixo x positivo.</p><p>Fórmulas úteis: K⃗� K⃗A � K⃗B; OK⃗O PK_B � KYB.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Deve ser observado que a força resultante pode ser calculada, uma</p><p>vez que se conhece o vetor aceleração resultante (mesma direção da</p><p>força) e a massa. Para esse cálculo, aplica-se a segunda lei de</p><p>Newton. Obtém-se assim a força resultante na notação vetorial.</p><p>Como essa força é resultante da soma da força F1 com F2, é possível</p><p>obter as componentes da força F2, pois tem-se as componentes de</p><p>FR e F1. Obtém-se assim F2 na notação vetorial, sendo possível então calcular o módulo de F2</p><p>e seu ângulo em relação ao semieixo positivo x (a2<0; arctan Fy/Fx).</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 10 de 47</p><p>Execução do Plano K⃗A .20 N�#⃗</p><p>�⃗� ."12 sin 30° m sB⁄ �#⃗ � ."12 cos 30° m sB⁄ �%⃗ ."6.0 m sB⁄ �#⃗ � ."10.4 m sB⁄ �%⃗ K⃗� ��⃗� .2 kg�w."6.0 m sB⁄ �#⃗ � ."10.4 m sB⁄ �%⃗x ."12.0 N�#⃗ � ."20.8 N�%⃗. K⃗� K⃗A � K⃗B</p><p>(a) K⃗B K⃗� " K⃗A ."12.0 N�#⃗ � ."20.8 N�%⃗ " .20 N�#⃗ ."32.0 N�#⃗ � ."20.8 N�%⃗.</p><p>(b) OK⃗BO PKB_B � KBYB I."32.0�B � ."20.8�B 38.2 N.</p><p>(c) G arctan<KBY KB_⁄ > arctan."20.8 "32.0⁄ � 33°, entre K⃗B e o semieixo negativo. Em</p><p>relação ao semieixo positivo, � ".180° " 33°� "147° (negativo no sentido horário).</p><p>17) A figura à direita mostra um arranjo no qual quatro discos estão</p><p>suspensos por cordas. A corda mais comprida, no alto, passa por uma polia</p><p>sem atrito e exerce uma força de 98 N sobre a parede à qual está presa. As</p><p>trações das cordas mais curtas são T1 = 58.8 N, T2 =49.0 N e T3 = 9.8 N. Qual é</p><p>a massa (a) do disco A, (b) do disco B, (c) do disco C e (d) do disco D?</p><p>(g=9.8 m/s2; K ��z → � K/z).</p><p>Fórmulas úteis: g=9.8 m/s2; K �z → � K/z).</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>O peso de cada disco é calculado através das diferenças das trações em cada disco. Tendo-se</p><p>os pesos, calculam-se as massas pela segunda lei de Newton.</p><p>Execução do Plano UA 98 N " �m → �m 98 N " UA 98 N " 58.8 N 39.2 N</p><p>→ �m �m z⁄ .39.2 N� .9.8 � FB⁄ � 4 kg⁄ . UB UA " �� → �� UA " UB 58.8 N " 49 N 9.8 N</p><p>→ �� �� z⁄ .9.8 N� .9.8 � FB⁄ � 1 kg⁄ . U4 UB " �� → �� UB " U4 49 N " 9.8 N 39.2 N</p><p>→ �� �� z⁄ .39.2 N� .9.8 � FB⁄ � 4 kg⁄ . �� U4 9.8 N → �� �� z⁄ .9.8 N� .9.8</p><p>� FB⁄ � 1 kg⁄ .</p><p>4. Trabalho e Energia Cinética</p><p>18) Um trenó é puxado em uma rampa, estando ele em repouso nos instantes inicial e final;</p><p>portanto, sua energia cinética não varia (figura). Uma corda puxa para cima o trenó de 200kg</p><p>em uma encosta com um ângulo G 30°, por uma distância L 20m. A encosta nevada é</p><p>tão escorregadia que o atrito entre o trenó e a encosta pode ser desprezado. Qual é o</p><p>trabalho realizado pelas forças que agem sobre o trenó? Considere que a subida é um</p><p>movimento com velocidade constante (sem aceleração: ou seja, os transiente iniciais e finais</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 11 de 47</p><p>são desprezíveis). Informações úteis: J KL cos � (� é o ângulo entre a força e o deslocamento); J� �zL cos �; z 9.8 m/sB; J ������� " ��������� ∆��.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>As únicas forças que realizam trabalho são a força de tração e a componente do peso na</p><p>direção do deslocamento. A componente da força peso perpendicular ao deslocamento e a</p><p>força normal não realizam trabalho. Basta então aplicar a fórmula do trabalho nos dois casos</p><p>onde os trabalhos não são nulos.</p><p>Execução do Plano</p><p>O trabalho da força gravitacional é negativo, pois a força atua na mesma direção, mas em</p><p>sentido oposto ao deslocamento. Logo, Jz Kz�L cos 180° �z sen G L."1� "�zL sen G ".200 kg�<9.8 m s2⁄ >.20 m� sen 30 °. Jz "1960 J "1.96 kJ.</p><p>A força de tração é o suficiente para equilibrar a componente do peso paralela à rampa</p><p>(exceto na aceleração do início e na desaceleração no final, que serão consideradas muito</p><p>rápidas e desprezadas). Assim, durante o movimento, U��⃗ "K��⃗ z�; U �U��⃗ � �K��⃗ z�� �z sin G</p><p>O trabalho da tração é positivo, pois a força atua na mesma direção e sentido do</p><p>deslocamento. Logo, JU UL cos 0° �z sin G L.1� .200 kg�<9.8 m s2⁄ >.20 m� sen 30 °; JU 1960 J 1.96 kJ.</p><p>Como não há variação da energia cinética (∆�� 0) mesmo resultado poderia ser obtido</p><p>lembrando-se do teorema do trabalho e energia cinética, ou seja, J Jk � J� ������� " ��������� ∆�� 0.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 12 de 47</p><p>Assim, Jk "J� "."1.96 ∙ 105 J� 1.96 ∙ 105 J.</p><p>19) Uma força K⃗ .10 N�#⃗ � .5 N�%⃗ � .6 N�=�⃗ ocasiona um deslocamento L⃗ .1 m�#⃗ �.2 m�%⃗ � .2 m�=�⃗ em um corpo. (a) Qual o trabalho realizado por essa força? (b) Se o corpo</p><p>estava incialmente em repouso .'V 0) e sua a massa é � 2 =z, qual a sua velocidade ao</p><p>final do deslocamento ('�) sabendo-se que K⃗ foi a única força a atuar nesse período?</p><p>Informações úteis: J K⃗ ∙ L⃗; �⃗ ∙ &�⃗ �_&_ � �Y&Y � ��&�; J AB �.'�B " 'VB�.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>(a) Utiliza-se a fórmula de cálculo do trabalho pelo produto escalar, visto que os vetores força</p><p>e deslocamento são dados.</p><p>(b) Basta aplicar o teorema do trabalho e energia cinética.</p><p>Execução do Plano .a� J K⃗ ∙ L⃗ K_L_ � KYLY � K�L� .10 N�.1 m� � .5 N�.2 m� � .6 N�.2 m� 32 J.</p><p>.b� J 12 �.'�B " 'VB� → '� �2J� � 'VB �2 ∙ 322 � 0B √32 5.7 m s⁄ .</p><p>20) Um elevador de massa m = 500 kg está descendo</p><p>com velocidade 'V 4.0 m/s quando o cabo de</p><p>sustentação começa a patinar, permitindo que o</p><p>elevador caia com aceleração constante �⃗ z⃗/5.</p><p>(a) Se o elevador cai de uma altura L 12 m, qual é</p><p>o trabalho realizado J� sobre o elevador pela força</p><p>gravitacional, K⃗�? (b) Qual é o trabalho Jk realizado</p><p>sobre o elevador pela força de tração do cabo, U�⃗ ,</p><p>durante a queda? (c) Qual é o trabalho total J</p><p>realizado sobre o elevador durante a queda? (d) Qual</p><p>é a energia cinética �� e a (e) velocidade do elevador</p><p>no final da queda de 12 m?</p><p>Informações úteis: J KL cos �; J� K�L cos � �zL cos �; z 9.8 m/sB; J �� " �V AB �.'�B " 'VB�; K� " U ��, � z/5, pois U ¡ K�, pois o cabo está patinando (essa fórmula é necessária no</p><p>item (b) para considerar a perda de tração). Se o cabo não patinasse, U " K� 0.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta aplicar as fórmulas indicadas substituindo corretamente os dados.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 13 de 47</p><p>Execução do Plano</p><p>.a� J� �zL cos � .500 kg� �9.8 msB� .12 m� cos 0° 5.88 ∙ 105 J 59 kJ.</p><p>.b� K� " U �� → U K� " �� �z " � z5 45 �z.</p><p>Jk UL cos � 45 �zL cos � 45 .500 kg� �9.8 msB� .12 m� cos 180° "4.70 ∙ 105 J "47 kJ.</p><p>(c) J J� � Jk 59 kJ " 47 kJ 12 kJ.</p><p>.d� �� J � �V J � 12 �'VB 12000 J � 12 .500 kg�.4.0 m s⁄ �B 16000 J 16 kJ.</p><p>.d� '� �2��� �2 ∙ 16000500 8 m/s.</p><p>21) A única força que age sobre uma lata de 2.0 kg que está se movendo em um plano xy tem</p><p>um módulo de 5.0 N. Inicialmente, a lata tem uma velocidade de 4.0 m/s no sentido positivo</p><p>do eixo x; em um instante posterior, a velocidade passa a ser 6.0 m/s no sentido positivo do</p><p>eixo y. Qual é o trabalho realizado sobre a lata pela força de 5.0 N nesse intervalo de tempo?</p><p>Informações úteis: J �� " �V; � AB �'B.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta aplicar as fórmulas indicadas substituindo corretamente os dados.</p><p>Execução do Plano</p><p>J �� " �V 12 �<'�B " 'VB> 12 2.6B " 4B� 20 J.</p><p>22) Um trenó e seu ocupante, com massa total de 85 kg, descem uma encosta e atingem um</p><p>trecho horizontal retilíneo com uma velocidade de 37 m/s. Se uma força desacelera o trenó</p><p>até o repouso a uma taxa constante de 2.0 m/s2, determine (a) o módulo F da força, (b) a</p><p>distância d que o trenó percorre até parar e (c) o trabalho W realizado pela força sobre o</p><p>trenó. Quais são os valores de (d) F, (e) d e (f) W, se a taxa de desaceleração for 4.0 m/s2?</p><p>Informações úteis: K ��; 'B 'VB � 2�L; J KL cos �.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta aplicar as fórmulas indicadas substituindo corretamente os dados.</p><p>Execução do Plano</p><p>.a� K �� .85 kg� �2 msB� 170 N.</p><p>.b� L 'B " 'VB2� 37B " 0B2 ∙ 2 342 m.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 14 de 47</p><p>.c� J KL cos � .170 N�.342 m� cos 180° "58 kJ.</p><p>.d� K �� .85 kg� �4 msB� 340 N.</p><p>.e� L 'B " 'VB2� 37B " 0B2 ∙ 4 171 m.</p><p>.f� J KL cos � .340 N�.171 m� cos 180° "58 kJ.</p><p>5. Forças Conservativas, Energias Potencial e Mecânica</p><p>23) Qual é a constante elástica de uma mola que armazena 25 J de energia potencial ao ser</p><p>comprimida 7.5 cm? Informações úteis: �| AB =�B.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta isolar = na fórmula fornecida para a energia potencial da mola e substituir valores com</p><p>unidades coerentes.</p><p>Execução do Plano</p><p>�| 12 =�B → = 2�|�B → = 2 ∙ 250.075B 8889 N m⁄ .</p><p>24) Você deixa cair um livro de 2.0 kg para uma amiga que está na</p><p>calçada, a uma distância D = 10.0 m abaixo de você. Se as mãos</p><p>estendidas da sua amiga estão a uma distância d = 1.5 m acima do</p><p>solo, (a) qual é o trabalho J� realizado sobre o livro pela força</p><p>gravitacional até o livro cair nas mãos da sua amiga? (b) Qual é a</p><p>variação ∆�| da energia potencial gravitacional do sistema livro-</p><p>Terra durante a queda? Se a energia potencial gravitacional �| do</p><p>sistema é considerada nula no nível do solo, qual é o valor de �|</p><p>(c) quando você deixa cair o livro e (d) quando o livro chega às</p><p>mãos da sua amiga? Suponha agora que o valor de �| é 100 J ao</p><p>nível do solo e calcule novamente (e) J�, (f) ∆�|, (g) �| no ponto</p><p>do qual você deixou cair o livro e (h) �| no ponto em que o livro</p><p>chegou às mãos da sua amiga. Por último, desprezando a</p><p>resistência do ar, (i) com qual velocidade o livro chega às mãos da amiga? Informações úteis: �| �zℎ; ∆�| �z∆ℎ �z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§> "J�; ' I2zℎ; z 9.8 m sB⁄ ; ∆�| �|����� " �|�������.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Trata-se de avaliar o tipo de energia envolvido (trabalho ou variação de energia potencial) e</p><p>aplicar corretamente as fórmulas fornecidas.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 15 de 47</p><p>Execução do Plano .a� J� "�z∆ℎ "�z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§> "�z.L " ¨� "2.0 ∙ 9.8.1.5 " 10.0� 167 J. .b� ∆�| "J� → ∆�| "167 J. .c� �|© �z¨ 2.0 ∙ 9.8 ∙ 10.0 196 J. .d� �|ª �zL 2.0 ∙ 9.8 ∙ 1.5 29 J. .e� O trabalho não muda com o referencial, pois a distância .L " ¨� se mantém: J� 167 J. .f� A variação de energia potencial não muda com o referencial</p><p>pelo mesmo motivo: ∆�| "167 J. .g� �|© �z¨ � �|« 2.0 ∙ 9.8 ∙ 10.0 � 100 296 J. .h� �|ª �zL � �|« 2.0 ∙ 9.8 ∙ 1.5 � 100 129 J. .i� ' I2zℎ I2.0 ∙ 9.8 ∙ .10.0 " 1.5� 13 m s⁄ .</p><p>25) Na figura ao lado, um floco de gelo de 2 g é liberado na</p><p>borda de uma taça hemisférica com 22 cm de raio. Não há</p><p>atrito no contato do floco com a taça, nem resistência do ar.</p><p>(a) Qual é o trabalho realizado sobre o floco pela força</p><p>gravitacional durante a descida do floco até o fundo da taça?</p><p>(b) Qual é a variação da energia potencial do sistema floco-</p><p>Terra durante a descida? (c) Se a energia potencial é tomada</p><p>como nula no fundo da taça, qual é seu valor quando o floco é</p><p>solto? (d) Se, em vez disso, a energia potencial é tomada</p><p>como nula no ponto onde o floco é solto, qual é o seu valor quando o floco atinge o fundo da</p><p>taça? (e) Se a massa do floco fosse duplicada, os valores das respostas dos itens de (a) a (d)</p><p>aumentariam, diminuiriam ou permaneceriam os mesmos?</p><p>Informações úteis: �| �zℎ; ∆�| �|� " �|¬ "J�; z 9.8 ®�.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Novamente, trata-se de avaliar o tipo de energia envolvido (trabalho ou variação de energia</p><p>potencial) e aplicar corretamente as fórmulas fornecidas, averiguando a influência de cada</p><p>parâmetro, como a massa, nos valores finais calculados..</p><p>Execução do Plano</p><p>.a� J� "�z∆ℎ ".0.002 kg� �9.8 msB� .0 m " 0.22 m� 0.00431 J 4.31 mJ.</p><p>.b� ∆�| "J� "4.31 mJ. .c� ∆�| �|� " �|¬ → �A �|� " ∆�| 0 " ."4.31 mJ� 4.31 mJ. .d� ∆�| �|� " �|¬ → �B �|¬ � ∆�| 0 � ."4.31 mJ� "4.31 mJ. .e� Todas aumentariam por um fator 2.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 16 de 47</p><p>26) Na figura ao lado, um bloco desliza de A</p><p>para C em uma rampa sem atrito e depois</p><p>passa para uma região horizontal CD onde</p><p>está sujeito a uma força de atrito. A energia</p><p>cinética do bloco aumenta, diminui ou</p><p>permanece constante (a) na região AB, (b) na</p><p>região BC e (c) na região CD? (d) A energia</p><p>mecânica do bloco aumenta, diminui ou</p><p>permanece constante nessas regiões?</p><p>Informações úteis: ∆�| "J� "∆��.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>É necessário avaliar o intercâmbio entre energia potencial e energia cinética, e se ocorre</p><p>alguma outra força (não conservativa).</p><p>Execução do Plano</p><p>(a) A energia cinética aumenta na região AB, pois ∆�|¯° ¡ 0 (altura diminui).</p><p>(a) A energia cinética diminui na região BC, pois ∆�|°± ² 0 (altura aumenta).</p><p>(c) Apesar da altura constante, a energia cinética diminui pois, mesmo sendo ∆�|±© 0, a</p><p>uma força realizando trabalho contrário ao movimento devido ao atrito.</p><p>(d) Como não há atrito (força dissipativa) nas regiões AB e BC, a energia mecânica se mantém</p><p>constante, mas diminui na região CD.</p><p>27) A figura ao lado mostra uma haste fina, de comprimento L = 2.0 m e</p><p>massa desprezível, que pode girar em torno de uma das extremidades</p><p>para descrever uma circunferência vertical. Uma bola, de massa</p><p>m = 5.0 kg, está presa na outra extremidade. A haste é puxada</p><p>lateralmente até fazer um ângulo θ0 = 30.0° com a vertical e liberada com</p><p>velocidade inicial v0 = 0. Quando a bola desce até o ponto mais baixo da</p><p>circunferência, (a) qual é o trabalho realizado sobre a bola pela força</p><p>gravitacional e (b) qual é a variação da energia potencial do sistema bola-</p><p>Terra? (c) Se a energia potencial gravitacional é tomada como zero no</p><p>ponto mais baixo da circunferência, qual é seu valor no momento em que a bola é liberada?</p><p>(d) Os valores das respostas dos itens de (a) a (c) aumentam, diminuem ou permanecem os</p><p>mesmos se o ângulo θ0 é aumentado?</p><p>Informações úteis: ∆�| �z∆ℎ �z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§> "J�; z 9.8 ®�.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Primeiro calcula-se a variação de altura possível. A partir do valor obtido, aplicam-se as</p><p>relações fornecidas conforme o intercâmbio de energia analisado.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 17 de 47</p><p>Execução do Plano</p><p>Cálculo da variação de altura. ∆ℎ ℎ4V° " ℎV° ³ " ³ cos GV ³.1 " cos GV� 2.0.1 " cos 30°� 2.0.1 " 0.866� 0.268 m. .a� J� "�z.ℎV° " ℎ4V°� "�z."∆ℎ� �z∆ℎ 5.0 ∙ 9.8 ∙ 0.268 13.1 J. .b� ∆�| "J� "13.1 J. .c� ∆�| �|«° " �|´«° → �|́ «° �|«° " ∆�| 0 " ."13.1 J� 13.1 J. .b� Todos aumentam, pois ∆ℎ aumenta.</p><p>28) Na figura, um caminhão perdeu os</p><p>freios quando estava descendo uma</p><p>ladeira a 130 km/h e o motorista dirigiu o</p><p>veículo para uma rampa de emergência,</p><p>sem atrito, com uma inclinação θ = 15°. A</p><p>massa do caminhão é de 1.2⋅104 kg.</p><p>(a) Qual é o menor comprimento L que a rampa deve ter para que o caminhão pare</p><p>(momentaneamente) antes de chegar ao final (suponha que o caminhão pode ser tratado</p><p>como uma partícula)? O comprimento mínimo L aumenta, diminui ou permanece o mesmo</p><p>(b) se a massa do caminhão for menor e (c) se a velocidade for menor?</p><p>Dica. Para calcular o comprimento, é necessário saber a altura necessária para a energia</p><p>cinética ser transformada totalmente em energia potencial.</p><p>Informações úteis: ∆�| "∆��; ∆�| �z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§>; ∆�� AB �<'�¤¥¦§B " '¤¥¤�¤¦§B >.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Trata-se de intercâmbio entre energia potencial e cinética do caminhão: a soma será nula.</p><p>Aplicando-se a fórmula fornecida, é possível encontrar a altura da rampa e, como o ângulo</p><p>dado, calcula-se o seu comprimento. Para analisar a influência, analisar a participação da</p><p>massa nos cálculos.</p><p>Execução do Plano</p><p>Da conservação da energia mecânica, ∆�| "∆��.</p><p>.a� �z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§> " 12 �<'�¤¥¦§B " '¤¥¤�¤¦§B > → z∆ℎ " 12 <"'¤¥¤�¤¦§B > 12 '¤¥¤�¤¦§B ;</p><p>∆ℎ 12z '¤¥¤�¤¦§B 12.9.8 m sB⁄ � 8130 kmh 9 119.6 m sB⁄ 8130 1000 m3600 s 9B 1304 mB sB⁄19.6 m sB⁄ ;</p><p>∆ℎ 66.53 m.</p><p>sin 15° ∆ℎ³ → ³ ∆ℎsin 15° 66.53 msin 15° 66.53 m0.2588 257.1 m.</p><p>(b) Seja a fórmula de intercâmbio de energia potencial e cinética.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 18 de 47</p><p>�z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§> " 12 �<'�¤¥¦§B " '¤¥¤�¤¦§B > → ∆ℎ " 12z <'�¤¥¦§B " '¤¥¤�¤¦§B >.</p><p>Se a massa do caminhão for menor, não haverá alteração na distância, pois ela não interfere</p><p>no intercâmbio das energias.</p><p>(c) Por outro lado, se a velocidade inicial for menor, há influência no sentido de diminuir ∆ℎ e,</p><p>consequentemente, ³.</p><p>29) A figura mostra uma pedra de 8.0 kg em repouso sobre uma mola. A mola é</p><p>comprimida 10 cm pela pedra. (a) Qual é a constante elástica da mola? (b) A</p><p>pedra é empurrada mais 20 cm para baixo e liberada. Qual é a energia potencial</p><p>elástica da mola comprimida antes de ser liberada? (c) Qual é a variação da</p><p>energia potencial gravitacional do sistema pedra-Terra quando a pedra se</p><p>desloca do ponto onde foi liberada até a altura máxima (ela oscila em torno de</p><p>x = 10 cm, que é o ponto de equilíbrio da massa)? (d) Qual é a altura máxima,</p><p>medida a partir do ponto onde a pedra foi liberada?</p><p>Informações úteis: K "=�; �| AB =�B; ∆�| �z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§>; z 9.8 ®�.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta aplicar as fórmulas na ordem que foram fornecidas.</p><p>Execução do Plano</p><p>.a� K "=� → "�z "=� → = �z� .8.0 kg�9.8 msB0.10 m 784 Nm.</p><p>.b� �|µ 12 =�B 12 794.0.1 � 0.2�B 35.3 J.</p><p>.c� ∆�| �z<ℎ�¤¥¦§ " ℎ¤¥¤�¤¦§> �z∆ℎ .8.0 kg�9.8 msB .0.4 m� 31.4 J</p><p>.d� A altura máxima é 40 cm.</p><p>6. Forças Não Conservativas: Atrito e Arrasto</p><p>30) Uma cômoda com uma massa de 45 kg, incluindo as gavetas e as roupas, está em repouso</p><p>no piso. (a) Se o coeficiente de atrito estático entre a cômoda e o piso é 0.45, qual é o módulo</p><p>da menor força horizontal necessária para fazer a cômoda entrar em movimento? (b) Se as</p><p>gavetas e as roupas, com uma massa total de 17 kg, são removidas antes de empurrar a</p><p>cômoda, qual é o novo módulo mínimo? Informações úteis: ¶®·�` ¸®K¹; K� �z; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para começar deslocar a cômoda, a força necessária deve ser igual à força de atrito máxima.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 19 de 47</p><p>Assim, basta calcular essa força nas duas situações.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Para começar deslocar a cômoda, a força necessária deve ser igual à força de atrito máxima,</p><p>ou seja, K ¶®·�` ¸®K¹ ¸®�z.</p><p>(A)</p><p>(a) Para a cômoda completa, K 0.45.45 kg�.9.8 m sB⁄ � 199 N.</p><p>(b) Para a cômoda sem gavetas e roupas, K 0.45.45 kg " 17 kg�.9.8 m sB⁄ � 123 N.</p><p>31) O piso de um vagão de trem está carregado de caixas soltas cujo coeficiente de atrito</p><p>estático com o piso é 0.25. Se o trem está se movendo inicialmente com uma velocidade de</p><p>48 km/h, qual é a menor distância na qual o trem pode ser parado com aceleração constante</p><p>sem que as caixas deslizem no piso?</p><p>Informações úteis: z 9.8 m sB⁄ ; K ��; K� �z; ¶®·�` ¸®K¹; 'B 'VB �2�.� " �V� (MRUA).</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para não haver deslocamento das caixas, a força de desaceleração (inércia) das caixas não</p><p>deve ultrapassar a força máxima de atrito estático. No limite, elas devem ser iguais.</p><p>Assim, obtém-se a desaceleração máxima a partir da força máxima de atrito, e utiliza-se esse</p><p>resultado na fórmula da cinemática que relaciona a aceleração, a variação das velocidades e o</p><p>deslocamento.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Cálculo da desaceleração máxima da caixa. K� ��; ¶®·�` ¸®K¹; K¹ K� �z → ¶®·�` ¸®�z; K� ¶¦_ → �� ¸®�z → � ¸®z 2.45 m sB⁄ .</p><p>Cálculo da distância percorrida para o trem parar. 'B 'VB � 2�.� " �V� 'VB � 2�L → L .'B " 'VB� .2��⁄ .</p><p>Substituem-se os valores calculados lembrando que, como é desaceleração, o valor da</p><p>aceleração deve ser negativo.</p><p>L º.0�B " 848 ∙ kmh 9B » ."2 ∙ 2.45 m sB⁄ �� º.0�B " 848 ∙ 1000 m3600 s 9B » ."4.9 m sB⁄ �.�</p><p>L 36.3 m.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 20 de 47</p><p>32) Um bloco de 2.5 kg está inicialmente em repouso em</p><p>uma superfície horizontal. Uma força horizontal de módulo</p><p>6.0 N e uma força vertical são aplicadas ao bloco (figura). Os</p><p>coeficientes de atrito estático e cinético entre o bloco e a</p><p>superfície são, respectivamente, ¸® 0.40 e ¸� 0.25.</p><p>Determine o módulo da força de atrito que age sobre o bloco</p><p>se o módulo de ��⃗ é (a) 8.0 N, (b) 10.0 N e (c) 12.0 N. Informações úteis: ¶®·�` ¸®K¹; ¶� ¸�K¹; K� �z; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para cada situação, compara-se o valor do atrito estático máximo, ¶®·�` , com a força aplicada, K.</p><p>Se ¶®·�` ² K, utiliza-se o coeficiente de atrito estático no cálculo; caso contrário, o coeficiente</p><p>de atrito dinâmico.</p><p>• Execução do Plano .a� ¶®·�` ¸®K¹ ¸®.�z " �� 0.4.2.5 ∙ 9.8 " 8.0� 6.6 N.</p><p>Como ¶®·�` 6.6 N ² 6.0 N K, então ¶® K 6.0 N .b� ¶®·�` ¸®.�z " �� 0.4.2.5 ∙ 9.8 " 10.0� 5.8 N.</p><p>Como ¶®·�` 5.8 N ¡ 6.0 N K, então ¶� ¸�K¹ ¸�.�z " �� 0.25.2.5 ∙ 9.8 " 10� 3.6 N. .c� ¶®·�` ¸®.�z " �� 0.4.2.5 ∙ 9.8 " 12� 5.0 N.</p><p>Como ¶®·�` 5.0 N ¡ 6.0 N K, então ¶� ¸�K¹ ¸�.�z " �� 0.25.2.5 ∙ 9.8 " 12� 3.1 N</p><p>33) A velocidade terminal de um paraquedista é 160 km/h na posição de águia e 310 km/h na</p><p>posição de mergulho de cabeça. Supondo que o coeficiente de arrasto ¼� do paraquedista não</p><p>muda de uma posição para a outra, determine a razão entre a área da seção reta efetiva ½ na</p><p>posição de menor velocidade e a área na posição de maior velocidade. Informações úteis: ¨ AB ¼�¾'B½.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>O que muda de uma situação para outra é a área e a velocidade. O arrasto não muda (igual ao</p><p>peso), o coeficiente de arrasto e a densidade são os mesmos. Assim, usando a fórmula de</p><p>arrasto, pode-se achar a relação entre a velocidade e a área.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Na posição de águia: m̈ AB ¼�¾'mB½m.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 21 de 47</p><p>Na posição de mergulho: ¨¿ AB ¼�¾'¿B ½¿.</p><p>Em ambos os casos, o arrasto está equilibrando o peso, ou sejam, são iguais. Logo, 12 ¼�¾'mB½m 12 ¼�¾'¿B ½¿ → 'mB½m '¿B ½¿ → ½m½¿ '¿B'mB .310/160�B .1.94�B 3.8.</p><p>34) Calcule a razão entre a força de arrasto experimentada por um avião a jato voando a</p><p>1000 km/h a uma altitude de 10 km e a força de arrasto experimentada por um avião a hélice</p><p>voando à metade da altitude e com metade da velocidade. A massa específica do ar é</p><p>0.38 kg/m3 a 10 km e 0.67 kg/m3 a 5.0 km. Suponha que os aviões possuem a mesma área de</p><p>seção reta efetiva e o mesmo coeficiente de arrasto ¼�. Informações úteis: ¨ AB ¼�¾'B½.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para achar esta relação, basta calcular a razão entres os arrastos em cada situação, já que há</p><p>dados suficiente para calculá-la: tem-se as densidades, o coeficiente de arrasto e a área</p><p>frontal são iguais, e foi fornecida a razão das velocidades.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Para o avião a jato,</p><p>À̈ 12 ¼�¾À'ÀB½.</p><p>Para o avião a hélice,</p><p>¨Á 12 ¼�¾Á'ÁB½.</p><p>A razão T é dada por</p><p>T À̈̈</p><p>Á 12 ¼�¾À'ÀB½12 ¼�¾Á'ÁB½ ¾À'ÀB¾Á'ÁB ¾À'ÀB</p><p>¾Á �'À2 �B 4¾À¾Á 4.0.38 kg m4⁄ �0.67 kg m4⁄ 2.3.</p><p>35) Na figura, os blocos A e B pesam 44 N e 22 N,</p><p>respectivamente. (a) Determine o menor peso do bloco C que</p><p>evita que o bloco A deslize, se ¸® entre o bloco A e a mesa é 0.20.</p><p>(b) O bloco C é removido bruscamente de cima do bloco A. Qual é</p><p>a aceleração do bloco A se ¸� entre o bloco A e a mesa é 0.15?</p><p>Informações úteis: ¶®·�` ¸®K¹; ¶� ¸�K¹; K ��; � �z; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para saber o menor peso do Bloco C, deve-se calcular a força máxima de atrito estático que</p><p>equilibra o peso do bloco B: o peso do bloco C será a incógnita.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 22 de 47</p><p>No item (b), deve-se considerar que a força resultante (peso do bloco B menos a força de</p><p>atrito) atua na massa dos dois blocos, A e B.</p><p>• Execução do Plano</p><p>(a) Neste caso, ¶®·�`.½ � ¼� �� (tração no blocos A e C). Assim,</p><p>¶®·�` ¸®K¹ ¸®.�m � ��� �� → �� ��̧</p><p>® " �m 220.2 N " 44 N 66 N.</p><p>(b) Neste caso, ¶®·�`.½� ¸®K¹ ¸®�m 0.2 ∙ 44 N 8.8 N. ¶®·�`.½� 8.8 N ¡ 22 N Pà → atrito cinético.</p><p>Logo, a força K atuando nos dois blocos é K �� " ¶� �� " ¸��m 22 " 0.15 ∙ 44 15.4 N</p><p>A força K sobre a massa dos blocos A e B, ou seja,</p><p>K .�m � ���� .�m � ���z � → � Kz.�m � ��� .15.4 N�.9.8 m sB⁄ �.44 N � 22 N� 2.3 m sB⁄ .</p><p>7. Momento Linear e Dinâmica das Colisões</p><p>36) Uma partícula de 2 kg tem coordenadas .-1.2 m, 0.5 m�, e uma partícula de 4 kg tem</p><p>coordenadas .0.6 m, "0.75 m�. Ambas estão em um plano horizontal. Em que coordenadas � deve ser posicionada uma terceira partícula de 3 kg para que o centro de massa do sistema</p><p>de três partículas tenha coordenadas ."0.5 m, "0.7 m�?</p><p>Informações úteis: ��¿ A¿ ∑ ����¥�ÅA ; �¿ A¿ ∑ �� �¥�ÅA ; Æ ∑ ��¥�ÅA .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Deve-se utilizar as expressões para as coordenadas x e y do CM, pois em cada expressão</p><p>apenas a respectiva coordenada da terceira partícula será a incógnita.</p><p>• Execução do Plano</p><p>��¿ �A�A � �B�B � �4�4�A � �B � �4 → "0.5 2."1.2� � 4.0.6� � 3�42 � 4 � 3 → "0.5 3�49 → �4 "1.50 m.</p><p>�¿ �A A � �B B � �4 4�A � �B � �4 → "0.7 2.0.5� � 4."0.75� � 3 42 � 4 � 3 → "0.7 "2 � 3 49 ;</p><p>4 9."0,7� � 23 "6.3 � 23 "1.43 m.</p><p>37) Uma pedra é deixada cair em W 0 ms. Uma segunda pedra, com massa duas vezes</p><p>maior, é deixada cair do mesmo ponto em W 100 ms. (a) A que distância do ponto inicial da</p><p>queda está o centro de massa das duas pedras em W 300 ms (supor que as pedras ainda não</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 23 de 47</p><p>chegaram ao solo)? (b) Qual é a velocidade do centro de massa das duas pedras nesse</p><p>instante?</p><p>Informações úteis: ' 'V � zW; " V 'VW � AB zWB; z 9.8 m sB⁄ ; z⃗ ".9.8 m sB⁄ �=�⃗ ; .W 0 s� 0 m;</p><p>�¿ A¿ ∑ �� �; ¥�ÅA '�¿ A¿ ∑ ��'�� .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>A sequência de solução é a abaixo.</p><p>- Calcular a posição A e B das pedras 1 e 2 em t = 100 ms.</p><p>- Calcular as velocidades 'A, 'B e '�¿ (do centro de massa) das pedras em t = 100 ms.</p><p>- Calcular a posição �¿ do centro de massa das pedras em t = 100 ms.</p><p>- (a) Calcular a posição �¿ do centro de massa das pedras em t = 300 ms a partir de</p><p>t = 100 ms</p><p>(W 0.3 s " 0.1 s).</p><p>- (b) Calcular a velocidade '�¿ do centro de massa das pedras em t = 300 ms a partir de</p><p>t = 100 ms.</p><p>• Execução do Plano</p><p>- Cálculo da posição A e B das pedras 1 e 2 em t = 100 ms.</p><p>A " A« 'A«W � 12 zWB → A " 0 0.0.1</p><p>s� � 12 ."9.8 m sB⁄ �.0.1 s�B</p><p>"0.049 m .para baixo�. A "0.049 m; B 0 .ainda não lançada�.</p><p>- Cálculo das velocidades 'A, 'B e '�¿ do centro de massa das pedras em t = 100 ms. 'A 'A« � zW 0 � ."9.8 m sB⁄ �.0.1 s� "0.98 m s⁄ ; 'B 0 m s⁄ ;</p><p>'�¿ 1Æ É ��'� �A'A � �B'B�A � �B �A."0.98 m s⁄ � � 2�A.0 m s⁄ ��A � 2�A 0.98 m s⁄3� "0.327 m s⁄ '�¿¬«« ÊË "0.327 m s⁄ .</p><p>- Cálculo da posição �¿ do centro de massa das pedras em t = 100 ms.</p><p>�¿¬«« ÊË 1Æ É �� � �A A � �B B�A � �B �A."0.049� � 2�A.0��A � 2�A "0.0493</p><p>¥</p><p>�ÅA "0.0163 m.</p><p>(a) Cálculo da posição �¿ do centro de massa das pedras em t = 300 ms a partir de t = 100 ms</p><p>(W 0.3 s " 0.1 s).</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 24 de 47</p><p>�¿´«« ÊË " �¿¬«« ÊË '�¿¬«« ÊËW � 12 zWB;</p><p>�¿´«« ÊË �¿¬«« ÊË � '�¿¬«« ÊËW � 12 zWB;</p><p>�¿´«« ÊË "0.0163 � ."0.327�.0.3 " 0.1� � 12 ."9.8�.0.3 " 0.1�B;</p><p>�¿´«« ÊË "0.0163 " 0.2614 "0.2777 m ≅ "28 cm.</p><p>(b) Cálculo da velocidade '�¿ do centro de massa das pedras em t = 300 ms a partir de</p><p>t = 100 ms. '�¿´«« ·Í '�¿¬«« ·Í � zW "0.327 m s⁄ � ."9.8 m sB⁄ �.0.3 s " 0.1 s� "2.287 m s⁄ ; '�¿´«« ·Í ≅ "2.3 m s⁄ .</p><p>38) Uma grande azeitona (�m 0.5 kg) está na origem de um sistema de coordenadas � , e</p><p>uma grande castanha-do-pará (�� 1.5 kg) está no ponto .1 m, 2 m�. Em W 0 s, uma força K⃗m .2#⃗ � 3%⃗� N começa a agir sobre a azeitona, e uma força K⃗� ."3#⃗ " 2%⃗� N começa a</p><p>agir sobre a castanha. Na notação dos vetores unitários, (a) qual é o vetor deslocamento do</p><p>centro de massa do sistema azeitona-castanha em W 4 s em relação à posição em W 0 s?</p><p>(b) Qual o vetor posição do centro de massa em W 4 s? Informações úteis: K⃗�ή Æ�⃗�¿; ∆T⃗ T⃗B " T⃗A; � " �V L_ '_«W � AB �_WB; ��¿ A¿ ∑ ����; ¥�ÅA �¿ A¿ ∑ �� �¥�ÅA .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>A sequência de solução é a abaixo.</p><p>- Calcular o vetor posição em do ¼Æ em W 0 s.</p><p>- Calcular o vetor aceleração do centro de massa.</p><p>- Calcular o s deslocamentos em � e do ¼Æ para W 4 s.</p><p>- (a) Calcular o vetor deslocamento em W 4 s.</p><p>- (b) Calcular o vetor posição em W 4 s.</p><p>• Execução do Plano</p><p>- Cálculo do vetor posição em do ¼Æ em W 0 s.</p><p>��¿¬ �d�d¬ � �Ï�Ϭ�d � �Ï .0.5�0 � .1.5�10.5 � 1.5 0.75 m.</p><p>�¿¬ �d d¬ � �Ï Ï¬�d � �Ï .0.5�0 � .1.5�20.5 � 1.5 1.5 m.</p><p>T⃗�¿¬ .0.75#⃗ � 1.5%⃗� m.</p><p>- Cálculo do vetor aceleração do centro de massa. K⃗�ή K⃗m � K⃗� .2#⃗ � 3%⃗� N � ."3#⃗ " 2%⃗� N ."#⃗ � %⃗� N. Æ �d � �Ï 2.0 kg.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 25 de 47</p><p>�⃗�¿ K⃗�먮 ."#⃗ � %⃗� N2.0 kg ."0.5#⃗ � 0.5%⃗� m sB⁄ .</p><p>- Cálculo dos deslocamentos em � e do ¼Æ para W 4 s.</p><p>L_±Ð '_«±Ð W � 12 �__�¿WB 0 � 12 ."0.5 m sB⁄ �.4 s�B "4 m.</p><p>LY±Ð 'Y«±Ð W � 12 �Y±ÐWB 0 � 12 .0.5 m sB⁄ �.4 s�B 4 m.</p><p>- Vetor deslocamento. ∆T⃗�¿ <L_±Ð #⃗ � LY±Ð %⃗> ."4#⃗ � 4%⃗� m.</p><p>- Vetor posição em W 4 s. T⃗�¿� T⃗�¿¬ � ∆T⃗�¿ .0.75#⃗ � 1.5%⃗� m � ."4#⃗ � 4%⃗� m ."3.25#⃗ � 5.5%⃗� m.</p><p>39) Dois patinadores, um de 65 kg e outro de 40 kg, estão em uma pista de gelo e seguram as</p><p>extremidades de uma vara de 10 m de comprimento e massa desprezível. Os patinadores se</p><p>puxam ao longo da vara até se encontrarem. Qual é a distância percorrida pelo patinador de 40 kg?</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Como não há forças atuando nos patinadores, o centro de massa não altera a sua posição.</p><p>Nesse caso, basta calcular a sua posição relativa no início em relação ao patinador de 40 kg.</p><p>• Execução do Plano</p><p>��¿ 40�5V � 65�gÒ105 .</p><p>Assumindo �5V 0 m, então �gÒ 10 m. Logo,</p><p>��¿ 40 ∙ 0 � 65 ∙ 10105 6.2 m → distância percorrida pelo patinador com 40 kg.</p><p>40) A massa da Terra é 81 vezes a massa da Lua. A distância entre os centros da Terra e a Lua</p><p>é 60 vezes o raio da terra, Ô 6400 km. Encontre o centro de massa do sistema Terra-Lua.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Como a relação entre as massas é conhecida, basta arbitrar uma posição inicial para um dos</p><p>astros (por exemplo, zero para a Terra) e a distância relativa do centro de massa pode ser</p><p>encontrada.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Consideremos a origem dos eixos de referência no centro de massa da terra. Dessa forma, �k 0 e �n 60Ô. Assim,</p><p>��¿ÕÖ× �k�k � �n�n�k � �n 81�n.0� � �n60Ô.81 � 1��n 6082 Ô 6082 6400 km.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 26 de 47</p><p>∴ ��¿ÕÖ× 4683 km.</p><p>41) A molécula de amônia, ÙÚ4, tem a forma de uma pirâmide com os três átomos de</p><p>hidrogênio, Ú, nos cantos de uma base que é um triângulo equilátero, e o átomo de</p><p>nitrogênio, Ù, se localiza no ápice da pirâmide acima do centro de massa da base (ponto ¼). A</p><p>distância Ú " Ú é L~Û~ 1.628 Å e a distância Ù " Ú é L¹Û~ 1.014 Å. Localize o centro</p><p>de massa da molécula ÙÚ4 em relação à origem do eixos colocado no ponto ¼. Considere as</p><p>massas �~ 1 U. A e �¹ 14 U. A.</p><p>Solução</p><p>Se o nitrogênio está acima do ponto ¼, então ��¿ßà´ �¿ßà´ 0.</p><p>O ponto ¼ é o centro de massa da base formada pelo triângulo de hidrogênios.</p><p>Assim, ��¿´à �¿´à r�¿´à 0</p><p>É necessário calcula a distância Ù " ¼, L¹Û�. Para tal, é necessário calcular a distância entre</p><p>um dos hidrogênios e o ponto ¼, L~Û�, para em seguida aplicar o teorema de Pitágoras.</p><p>A geometria do problema mostra que</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 27 de 47</p><p>cos 30° L~Û~2L~Û� → L~Û� L~Û~2 cos 30° 1.628 Å2 cos 30° 0.940 Å</p><p>A distância L¹Û� é dada por (Pitágoras)</p><p>L¹Û� PL¹Û~B " L~Û�B P<1.014 Å>B " <0.940 Å>B 0.380 Å.</p><p>Assim, as coordenadas do átomo de nitrogênio nesse sistema é �¹ ¹ 0 e r¹ 0.380 Å.</p><p>O valor de r�¿ßà´ é dado então por</p><p>r�¿ßà´ �¹r¹ � �4~r4~�¹ � �4~ 14 ∙ 0.380 Å � 3 ∙ 017 0.313 Å.</p><p>Assim, ���¿ßà´ , �¿ßà´ , r�¿ßà´ � <0 Å, 0 Å, 0.313 Å>.</p><p>42) Uma bola de 1.2 kg cai verticalmente em um piso com uma velocidade de 25 m/s e</p><p>ricocheteia com uma velocidade inicial de 10 m/s. (a) Qual é o impulso recebido pela bola</p><p>durante o contato com o piso? (b) Se a bola fica em contato com o piso por 0.020 s, qual é a</p><p>força média exercida pela bola sobre o piso? Informação útil: K∆W á �.'B " 'A�.</p><p>Solução</p><p>(a) á �.'B " 'A� 1.2w10 " ."25�x 42 Ns.</p><p>(b) K∆W á → K á ∆W⁄ 42 . 02⁄ 2100 N.</p><p>43) Uma força no sentido negativo de um eixo x é aplicada por 27 ms a uma bola de 0.40 kg</p><p>que estava se movendo a 14 m/s no sentido positivo do eixo. O módulo da força é variável, e o</p><p>impulso tem um módulo de 32.4 Ns. (a) Qual é o módulo e (b) qual é o sentido da velocidade</p><p>da bola imediatamente após a aplicação da força? (c) Qual é a intensidade média da força e</p><p>(d) qual é a orientação do impulso aplicado à bola? Informação útil: K∆W á �.'B " 'A�.</p><p>Solução</p><p>á �.'B " 'A� → "32.4 0.40.'B " 14� → 'B " 32.40.40 � 14 "67 m s⁄ .</p><p>(a) |'B| 67 m s⁄ ;</p><p>(b) 'B está no sentido negativo do eixo;</p><p>(c) K á ∆W⁄ 32.4 Ns 0.027 s⁄ 1200 N;</p><p>(d) O impulso tem a mesma orientação da força aplicada: sentido negativo do eixo x.</p><p>44) A figura mostra um gráfico aproximado do módulo da força F</p><p>em função do tempo t para a colisão de uma bola de 58 g com</p><p>uma parede. A velocidade inicial da bola é 34 m/s, perpendicular à</p><p>parede; a bola ricocheteia praticamente com a mesma velocidade</p><p>escalar, também perpendicular à parede. Quanto vale K¦_, o</p><p>módulo máximo da força exercida pela parede sobre a bola</p><p>durante a colisão?</p><p>Informação útil: K∆W á �.'B " 'A�.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 28 de 47</p><p>Solução á �.'B " 'A� 0.058w34 " ."34�x 3.94 Ns</p><p>Do gráfico,</p><p>á â KLW K¦_2 .0.002 s� � K¦_.0.002 s� � K¦_2 .0.002 s�;</p><p>á K¦_.0.001 s� � K¦_.0.002 s� � K¦_.0.001 s� K¦_.0.004 s�;</p><p>K¦_ á0.004 s 3.94 Ns0.004 s 985 N.</p><p>45) Na figura, uma bola de massa m = 60 g é disparada com</p><p>velocidade vi = 22 m/s para dentro do cano de um canhão</p><p>de mola de massa M = 240 g inicialmente em repouso em</p><p>uma superfície sem atrito. A bola fica presa no cano do</p><p>canhão no ponto de máxima compressão da mola. Suponha</p><p>que o aumento da energia térmica devido ao atrito da bola com o cano seja desprezível.</p><p>(a) Qual é a velocidade escalar</p><p>do canhão depois que a bola para dentro do cano? (b) Que</p><p>fração da energia cinética inicial da bola fica armazenada na mola?</p><p>Informação útil: �A'A� � �B'B� .�A � �B�'� ��'�; ∆�� AB .��'�B " �A'AB); �� AB �'B.</p><p>Solução</p><p>(a) �A'A� � �B'B� .�A � �B�'� → .0.06 kg�.22 m s⁄ � � .0.24 kg�.0 m s⁄ � .0.30 kg�'� .</p><p>'� .0.06 kg�.22 m s⁄ �.0.30 kg� 4.4 m s⁄ .velocidade do canhão � bola�.</p><p>(b) ∆�� AB .��'�B " �A'AB� AB .0.30 ∙ 4.4B " 0.06 ∙ 22B� "11.6 J.</p><p>Energia cinética inicial da bola: ��¬ AB 0.06 ∙ 22B 14.5 J.</p><p>Ou seja, a fração de energia que a mola absorve é</p><p>|∆ã�|ã�¬ AA.gA5.Ò 80% da energia cinética da</p><p>bola.</p><p>8. Cinemática Rotacional</p><p>46) Quando uma torrada na posição horizontal com manteiga para cima é deixada cair de uma</p><p>mesa, ela adquire um movimento de rotação. Supondo que a distância da mesa ao chão é</p><p>76 cm e que a torrada não descreve uma revolução completa, determine (a) a menor e (b) a</p><p>maior velocidade angular para a qual a torrada cai com a manteiga para baixo.</p><p>Informações úteis: ∆ 'VW � AB zWB; G " GV åVW; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 29 de 47</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>É preciso identificar em que ângulos limites a manteiga fica para baixo.</p><p>Analisando a figura, isso ocorre entre G æ 2⁄ e G 3æ 2⁄ .</p><p>Identificado esses ângulo, e sabendo que GV 0, aplica-se a fórmula de deslocamento linear</p><p>na queda para se determinar o tempo de queda.</p><p>Em seguida, com o tempo de casa, usando a fórmula de deslocamento angular, obtém-se as</p><p>velocidades angulares solicitadas.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Tempo de queda:</p><p>∆ 'VW � 12 zWB → 'V 0 → W �2∆ z �2.0.76 m�9.8 m sB⁄ 0.394 s.</p><p>Menor ângulo para manteiga cair para baixo: G æ 2⁄ . Assumindo GV 0,</p><p>G " GV åVW → åV GW æ 2⁄0.394 s 4.0 rad s⁄ .</p><p>Maior ângulo para manteiga cair para baixo: G 3æ 2⁄ . Logo,</p><p>G " GV åVW → åV GW 3æ 2⁄0.394 s 12.0 rad s⁄ .</p><p>47) Um saltador realiza 2.5 giros ao saltar de uma plataforma de 10 metros. Supondo que a</p><p>velocidade vertical inicial seja nula, determine a velocidade angular média do mergulhador.</p><p>Informações úteis: ∆ AB zWB; G " GV åVW; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para determinar a velocidade angular, é preciso determinar o tempo de queda. Com esse</p><p>tempo, e sabendo-se o ângulo percorrido, calculado a partir dos giros, obtém a velocidade</p><p>angular média.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Tempo de queda:</p><p>∆ 12 zWB → W �2∆ z � 2.10 m�9.8 m sB⁄ 1.43 s.</p><p>Velocidade angular média, åV:</p><p>G " GV 2.5 ∙ 2æ 5æ → åV G " GVW 5æ1.43 s 11 rad s⁄ .</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 30 de 47</p><p>48) Entre 1911 e 1990, o alto da torre inclinada de Pisa, Itália, se deslocou para o sul a uma</p><p>taxa média de 1.2 mm/ano. A torre tem 55 m de altura. Qual é a velocidade angular média do</p><p>alto da torre em relação à base em radianos por segundo? Informações úteis: ' åT.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Calcula-se o deslocamento total do alto da torre messe período (deslocamento anual x anos: o</p><p>arco é pequeno, sendo quase linear). Divide-se este valor pelo tempo decorrido (unidades SI),</p><p>e usando a altura da torre (raio), calcula-se a velocidade angular média.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Arco F descrito em 79 anos:</p><p>F 1.2 ∙ 10Û4 mano 79 ano 0.0948 m.</p><p>Tempo em segundos:</p><p>79 ano 79 ano 365 diaano ∙ 24 hdia ∙ 60 minh ∙ 60 smin 2.49 ∙ 10ç s</p><p>Velocidade linear média, ':</p><p>' FW 0.0948 m2.49 ∙ 10ç s 3.81 ∙ 10ÛAA m s⁄ .</p><p>Velocidade angular média, å:</p><p>å 'T 3.81 ∙ 10ÛAA m s⁄55 m 6.92 ∙ 10ÛA4 rad s⁄ .</p><p>49) Um tambor gira em torno do eixo central com uma velocidade angular de 12.6 rad/s. Se o</p><p>tambor é freado a uma taxa constante de 4.2 rad/s2, (a) quanto tempo ele leva para parar? (b)</p><p>Qual é o ângulo total descrito pelo tambor até parar?</p><p>Informações úteis: å åV � �W; åB åVB � 2�.G " GV� åVB � 2�∆G.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Sabendo a velocidade angular inicial e a final, bem como a aceleração angular, que é</p><p>constante e negativa, a equação da velocidade angular permite obter o tempo.</p><p>E com a velocidade inicial, final e a aceleração, usando fórmula envolvendo deslocamento</p><p>angular, este pode ser calculado.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Tempo para parar o tambor:</p><p>å åV � �W → W å " åV� 0 " 12.6 rad s⁄"4.2 rad sB⁄ 3 s.</p><p>Ângulo total descrito:</p><p>åB åVB � 2�∆G → ∆G åB " åVB2� .0�B " .12.6 rad s⁄ �B2."4.2 rad sB⁄ � 18.9 rad.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 31 de 47</p><p>50) Qual é o módulo (a) da velocidade angular, (b) da aceleração radial e (c) da aceleração</p><p>tangencial de uma nave espacial que faz uma curva circular com 3220 km de raio a uma</p><p>velocidade de 29000 km/h?</p><p>Informações úteis: ' åT; �è é�</p><p>è åBT; �ê �T.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Com a velocidade linear e o raio, obtém-se a velocidade angular. Com o raio e a velocidade</p><p>angular, obtém a aceleração radial (centrípeta). Sendo a velocidade constante, não há</p><p>aceleração angular e, consequentemente, também não há aceleração tangencial.</p><p>• Execução do Plano</p><p>(a) Velocidade angular:</p><p>å 'T 29000 km h⁄3220 km 29000 kmh 1h3600 s3220 km 8.056 km s⁄3220 km 2.5 ∙ 10Û4 rad s⁄</p><p>(b) Aceleração radial:</p><p>�è åBT .2.5 ∙ 10Û4 rad s⁄ �B 83220 km 1000 m1 km 9 20.2 m sB.⁄</p><p>(c) Aceleração tangencial:</p><p>Como a velocidade angular å é constante, a aceleração angular � é zero e �ê �T .0�T 0.</p><p>51) Qual o momento de inércia de uma roda que possui uma energia cinética de 24400 J</p><p>quando gira a 602 rev/min? Informações úteis: �� AB áåB; 1 rev. 2æ rad.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Basta isolar o momento de inércia na fórmula fornecida e substituir os dados nas unidades SI.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Fórmula para calcular o momento de inércia:</p><p>�� 12 áåB → á 2��åB 2.24400 J�.602 rev min⁄ �B 2.24400 J�w602 .2æ rad� .60 s�⁄ xB 12.3 kg mB.</p><p>9. Momento de inércia</p><p>52) Um cilindro de massa 10 kg e raio 10 cm gira em torno e de um eixo paralelo ao seu eixo</p><p>longitudinal situado a uma distância de 30 cm. Qual é o seu momento de inércia em relação a</p><p>esse eixo? Informações úteis: á�¿ ÆÔB 2⁄ ; á á�¿ � ÆℎB.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 32 de 47</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Aplica-se a fórmula do cálculo do momento de inércia em relação ao centro de massa e, em</p><p>seguida, o teorema dos eixos paralelos.</p><p>• Execução do Plano á á�¿ � ÆℎB ÆÔB 2⁄ � ÆℎB Æ.ÔB 2⁄ � ℎB� .10 kg�w.0.1�B 2⁄ � 0.3BxmB. á 0.95 kg mB.</p><p>53) Um cilindro de massa 5 kg e raio 10 cm gira em torno e de um eixo paralelo ao seu eixo</p><p>longitudinal, tendo em relação a esse eixo um momento de inércia de 0.825 kg mB. A que</p><p>distância esse eixo se encontra do eixo longitudinal do cilindro?</p><p>Informações úteis: á�¿ ÆÔB 2⁄ ; á á�¿ � ÆℎB.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Obtém-se a fórmula do cálculo do momento de inércia usando o teorema dos eixos paralelos</p><p>para isolar e calcular a distância ℎ.</p><p>• Execução do Plano</p><p>á á�¿ � ÆℎB → ℎ �á " á�¿Æ �á " ÆÔB 2⁄Æ �0.825 kg mB " .5 kg�.0.1 m�B 2⁄.5 kg� ;</p><p>á 0.40 m 40 cm.</p><p>54) Dois cilindros homogêneos, girando em torno dos respectivos eixos centrais (longitudinais)</p><p>com uma velocidade angular de 235 rad/s, têm a mesma massa de 1.25 kg e raios diferentes.</p><p>Qual é a energia cinética de rotação (a) do cilindro menor, de raio 0.25 m e (b) do cilindro</p><p>maior, de raio 0.75 m? Informações úteis: á�¿ ÆÔB 2⁄ ; �� AB áåB.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Basta substituir os dados fornecidos nas respectivas fórmulas e realizar o cálculo. Ou montar</p><p>uma fórmula única e calcular.</p><p>• Execução do Plano</p><p>�� 12 áåB 12 ÆÔB 2⁄ åB 14 ÆÔBåB.</p><p>(a) ��¬ A5 .1.25 kg�.0.25 m�B.235 rad s⁄ �B 1079 J 1.1 kJ</p><p>(b) ��� A5 .1.25 kg�.0.75 m�B.235 rad s⁄ �B 9708 J 9.7 kJ</p><p>55) Alguns caminhões utilizam a energia armazenada em um volante que um motor elétrico</p><p>acelera até uma velocidade de 200π rad/s. Suponha que um desses volantes é um cilindro</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 33 de 47</p><p>homogêneo com massa de 500 kg e raio de 1.0 m. Qual é a energia cinética do volante quando</p><p>está girando à velocidade máxima? Informações</p><p>úteis: á�¿ ÆÔB 2⁄ ; �� AB áåB.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Basta substituir os dados fornecidos nas respectivas fórmulas e realizar o cálculo.</p><p>• Execução do Plano</p><p>�� 12 áåB 12 ÆÔB 2⁄ åB 14 ÆÔBåB 14 .500 kg�.1.0 m�B.200π rad s⁄ �B;</p><p>�� 4.93 ∙ 10ì J 49.3 MJ.</p><p>56) Calcular o momento de inércia de uma régua de um metro, com massa de 0.56 kg, em</p><p>relação a um eixo perpendicular à régua na marca de 20 cm. Tratar a régua como uma barra</p><p>fina.</p><p>Informações úteis: á�¿°î ƳB 12⁄ (em relação ao eixo central perpendicular à barra); á á�¿ � ÆℎB.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Calcular.</p><p>• Execução do Plano á á�¿ � ÆℎB ƳB 12⁄ � ÆℎB Æ.³B 12⁄ � ℎB�;</p><p>á .0.56 kg� º.1 m�B12 � .0.30 m�B» 0.0971 kg mB.</p><p>57) Na figura, duas partículas, ambas de massa � 0.85 kg,</p><p>estão ligadas uma à outra, e a um eixo de rotação no</p><p>ponto O, por duas barras finas, ambas de comprimento L 5.6 cm e massa Æ 1.2 kg. O conjunto gira em torno do</p><p>eixo de rotação com velocidade angular å 1.2 rad s⁄ .</p><p>Determinar (a) o momento de inércia do conjunto em</p><p>relação ao ponto O e (b) a energia cinética do conjunto.</p><p>Informações úteis: á �TB; á�¿°�ïï� ƳB 12⁄ (em relação</p><p>ao eixo central perpendicular à barra);</p><p>á á�¿ � ÆℎB; �� AB áåB.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Para calcular o momento de inércia total, calculam-se os momentos das duas partículas em</p><p>relação ao eixo de rotação, bem como o da barra usando o teorema dos eixos paralelos. Com</p><p>esse valor e a velocidade angular, obtém-se a energia cinética do conjunto.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 34 de 47</p><p>• Execução do Plano</p><p>(a) á ᬠ� á� � á�¦èè¦ �LB � �.2L�B � w��¦èè¦.2L�B 12⁄ � ��¦èè¦.L�Bx.</p><p>á 5�LB � 43 ��¦èè¦LB 5.0.85 kg�.0.056 m�B � 43 .2.4 kg�.0.056 m�B;</p><p>á 0.0234 kg mB.</p><p>(b) �� AB áåB AB .0.0234 kg mB�.1.2 rad s⁄ �B 0.0168 J.</p><p>58) O bloco homogêneo da figura tem massa 0.172 kg e</p><p>lados a = 3.5 cm, b = 8.4 cm e c = 1.4 cm. Calcule o momento</p><p>de inércia do bloco em relação a um eixo que passa por um</p><p>canto e é perpendicular às faces maiores.?</p><p>Informações úteis: á�¿ ð TBL�ñ B⁄Ûñ B⁄ ; L� ñ LT; á á�¿ � ÆℎB.</p><p>Solução</p><p>• Plano</p><p>Calcula-se o momento de inércia do bloco em relação ao eixo perpendicular que passa pelo</p><p>CM, e depois aplica-se o teorema dos eixos paralelos.</p><p>Para calcular o momento de inércia utilizando a integral, é necessário expressar o elemento de</p><p>massa como função da variável de integração.</p><p>• Execução do Plano</p><p>Elemento de massa para cálculo de á�¿.</p><p>¾ �ò → � ¾ò → L� ¾Lò. .A�</p><p>Densidade:</p><p>¾ �ò ��&D . .B�</p><p>Emento de volume na direção de &: variável T, " & 2⁄ ô T ô & 2⁄ . ò �&D → Lò �DL& �DLT. .C�</p><p>Substituindo .B� e .C� em .A�, obtém-se</p><p>L� � ��&D� �DLT → L� �& LT. .D�</p><p>Cálculo de á�¿.</p><p>Substitui-se o elemento de massa obtido (mostrado em .D��, considerando " & 2⁄ ô T ô& 2⁄ , na expressão da integral. Assim,</p><p>á�¿ â TBL�ñB</p><p>ÛñB</p><p>â TB �& LTñB</p><p>ÛñB</p><p>�& â TBLTñB</p><p>ÛñB</p><p>�& ºT43 »ÛñB</p><p>ñB �& º.& 2⁄ �43 " ."& 2⁄ �43 » ;</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 35 de 47</p><p>á�¿ �& º&424 " "&424 » 112 �&B → equivalente ao á�¿ de uma barra fina.</p><p>á�¿ 112 �&B 112 .0.172 kg�.0.084 m�B 0.000101 kg mB 1.01 ∙ 10Û5 kg mB.</p><p>Cálculo de á. á á�¿ � �ℎB á�¿ � �w.& 2⁄ �B � .� 2⁄ �Bx; á 0.000101 kg mB � .0.172 kg�w.0.042 m�B � .0.0175 m�Bx 4.57 ∙ 10Û5 kg mB.</p><p>10. Torque</p><p>59) Seja a força K⃗ <2#⃗ � 2%⃗ " =�⃗ >N e o vetor posição T⃗ <#⃗ " 3%⃗ � =�⃗ >m. Calcule o vetor</p><p>torque dado por ø⃗ T⃗ × K⃗ em relação à origem. Informação útil:</p><p>ø⃗ T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗T_ TY T�K_ KY K�</p><p>S <TYK� " T�KY>#⃗ � .T�K_ " T_K��%⃗ � <T_KY " TYK_>=�⃗ .</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta realizar o produto vetorial para obtenção do torque, uma vez que o vetor posição (que</p><p>define o braço do torque) e a força são conhecidos.</p><p>Execução do plano</p><p>ø⃗ T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗1 "3 12 2 "1S</p><p>ø⃗ w."3�."1� " .1�.2�x #⃗ � w.1�.2� " .1�."1�x %⃗ � w.1�.2� " ."3�.2�x =�⃗ . ø⃗ <#⃗ � 3%⃗ � 8 =�⃗ > Nm.</p><p>60� Na notação dos vetores unitários, qual é o torque resultante em relação à origem a que</p><p>está submetida uma pulga localizada nas coordenadas .0 m, "4 m, 5 m� quando as forças K⃗A .3 N�=�⃗ e K⃗B ."2 N�%⃗ agem sobre a pulga?</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Define-se o vetor posição da e o vetor força resultante sobre a pulga. Após, realiza-se o</p><p>produto vetorial para obter o torque.</p><p>Execução do plano</p><p>Dados:</p><p>Vetor posição da pulga: T⃗ <"4%⃗ � 5=�⃗ >m.</p><p>Força resultante: K⃗� K⃗A � K⃗B .3 N�=�⃗ � ."2 N�%⃗ <"2%⃗ � 3=�⃗ >N.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 36 de 47</p><p>Cálculo do torque:</p><p>ø⃗ T⃗ × K⃗ù S #⃗ %⃗ =�⃗0 "4 50 "2 3S.</p><p>ø⃗ w."4�.3� " ."2�.5�x #⃗ � w.5�.0� " .0�.3�x %⃗ � w.0�."2� " .0�."4�x =�⃗ . ø⃗ ."2#⃗� Nm.</p><p>61) A força K⃗ <2#⃗ " 3=�⃗ > N age sobre uma pedra cujo vetor posição é T⃗ <0.5%⃗ " 2.0=�⃗ > m</p><p>em relação à origem. Em termos dos vetores unitários, qual é o torque resultante a que a</p><p>pedra está submetida (a) em relação à origem e (b) em relação ao ponto .2 m, 0 m, "3 m�?</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para a origem o braço do torque é vetor posição original. Para o outro ponto, é necessário</p><p>calcular o vetor deslocamento da pedra em relação a esse ponto para definir o braço do</p><p>momento. Em ambos os casos, basta executar o produto vetorial para se obter o torque.</p><p>Execução do plano</p><p>Item (a):</p><p>Dados</p><p>Vetor posição da pedra em relação à origem: T⃗ <0.5%⃗ " 2.0=�⃗ >m.</p><p>Força: K⃗ <2#⃗ " 3=�⃗ >N.</p><p>Cálculo do torque</p><p>ø⃗ T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗0 0.5 "22 0 "3S.</p><p>ø⃗ w.0.5�."3� " .0�."2�x #⃗ � w."2�.2� " ."3�.0�x %⃗ � w.0�.0� " .2�.0.5�x =�⃗ . ø⃗ <"1.5#⃗ " 4%⃗ " =�⃗ > Nm.</p><p>Item (b)</p><p>Dados</p><p>Vetor posição da pedra em relação ao ponto .2 m, 0 m, "3 m�: ø⃗ ∆T⃗ × K⃗ ∆T⃗ T⃗B " T⃗A. T⃗B <0.5%⃗ " 2.0=�⃗ >m. T⃗A <2#⃗ " 3=�⃗ >m. ∆T⃗ <0.5%⃗ " 2.0=�⃗ >m " <2#⃗ " 3=�⃗ >m <"2#⃗ � 0.5%⃗ � =�⃗ >m.</p><p>Cálculo do torque</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 37 de 47</p><p>ø⃗ ∆T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗"2 0.5 12 0 "3S.</p><p>ø⃗ w.0.5�."3� " .0�.1�x #⃗ � w.1�.2� " ."2�."3�x %⃗ � w."2�.0� " .2�.0.5�x =�⃗ . ø⃗ <"1.5#⃗ " 4%⃗ " =�⃗ > N ∙ m.</p><p>62) Uma força K 50 N é aplicada tangencialmente a um disco homogêneo de raio Ô 0.5 m</p><p>girando em torno de seu eixo central (passando pelo centro de massa). O disco mantém uma</p><p>aceleração angular � 2 rad sB⁄ . Qual a massa desse disco? Informações úteis: á�¿ ÆÔB 2⁄ ; ø KÔ; ø á�.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Calcula-se inicialmente o torque usando a força e o raio (braço). Com o torque e a aceleração</p><p>angular (dada), calcula-se o momento de inércia. Com o momento de inércia e o raio do disco,</p><p>obtém-se a massa.</p><p>Execução do plano</p><p>Cálculo do torque ø KÔ .50 N�.0.5 m� 25 Nm.</p><p>Cálculo do momento de Inércia</p><p>ø á� → á ø� 25 Nm2 rad sB⁄ 12.5 kg mB.</p><p>Cálculo da massa</p><p>á�¿ 12 ÆÔB → Æ 2á�¿ÔB 2.12.5 kg mB�.0.5 m�B 100 Kg.</p><p>63) O corpo da figura pode girar em torno de um</p><p>eixo perpendicular ao papel passando por O e está</p><p>submetido a duas forças, como mostra a figura. Se TA 1.30 m, TB 2.15 m, KA 4.20 N, KB 4.90 N, GA 75° e GB 60°. qual é o torque</p><p>resultante em relação ao eixo de rotação?</p><p>Informações úteis: ø TK sin G; ø øA � øB (no plano).</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta somar os módulos de cada torque respeitando-se a regra da mão direita.</p><p>Execução do plano ø�ή øA � øB TAKA sin GA " TBKB sin GB .1.30 m�.4.20 N� sin 75° " .2.15 m�.4.90 N� sin 60° ;</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 38 de 47</p><p>ø�ή .5.27 " 9.12�Nm "3.85 Nm.</p><p>64) Na figura, o bloco 1 tem massa �A 460 g, o bloco 2 tem</p><p>massa �B 500 g, e a polia, que está montada em um eixo</p><p>horizontal com atrito desprezível, tem raio Ô 5 cm. Quando o</p><p>sistema é liberado a partir do repouso, o bloco 2 cai 75 cm em 5 s</p><p>sem que a corda deslize na borda da polia. (a) Qual é o módulo da</p><p>aceleração dos blocos? Qual é o valor (b) da tração UA e (c) da</p><p>tração UB? (d) Qual é o módulo da aceleração angular da polia?</p><p>(e) Qual é o momento de inércia da polia? Informações úteis: " V 'VW � AB �WB; K�ή ∑ K� ��; � �T (aceleração tangencial);</p><p>ø TK sin G; ø á�; z 9.8 m sB⁄ .</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Calcula-se inicialmente a aceleração aplicando a equação de queda ao bloco 2.</p><p>Com essa aceleração, aplicando-se a lei de Newton, obtém-se a tração em cada um dos</p><p>blocos.</p><p>Usando a aceleração linear obtida e conhecendo-se o raio da polia, obtém-se a aceleração</p><p>angular desta.</p><p>A força tangencial na polia é a diferença entre as trações calculadas, o que permite calcular o</p><p>torque na polia usando-se seu raio. Com os valores do toque e da aceleração angular, obtém-</p><p>se o momento de inércia.</p><p>Execução do plano</p><p>Dados B " B« 0.75 m; 'B« 0 m s⁄ ; W 5 s.</p><p>(a) Cálculo da aceleração.</p><p>B " B« 'B«W � 12 �WB → 0.75 m 12 �.5 s�B → � 2.0.75 m�.5 s�B 0.060 m sB⁄ .</p><p>(b) Cálculo de UA.</p><p>�� K�ή É K� → �A� UA " �Az;</p><p>UA �A.� � z� .0.46 kg�.0.060 m sB⁄ � 9.8 m sB⁄ � 4.54 N;</p><p>(c) Cálculo de UB. �B� "UB � �Bz → UB �B.z " �� .0.50 kg�.9.8 m sB⁄ " 0.060 m sB⁄ � 4.87 N;</p><p>(d) Cálculo da aceleração angular da polia.</p><p>� �T → � �T 0.060 m sB⁄0.05 m 1.2 rad sB⁄ .</p><p>(e) Cálculo do momento de inércia da polia.</p><p>Força que causa o torque: K UB"UA .4.87 " 4.54� N 0.33 N</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 39 de 47</p><p>ø á� → á ø� KÔ� .0.33 N�.0.05 m�.1.2 rad sB⁄ � 0.0138 kg mB.</p><p>65) A figura mostra um disco homogêneo que pode girar em torno</p><p>do centro como um carrossel. O disco tem um raio Ô 2 cm e uma</p><p>massa � 20 g e está inicialmente em repouso. A partir do</p><p>instante W 0 s, duas forças devem ser aplicadas tangencialmente à</p><p>borda do disco, como mostrado na figura, para que, no instante W 1.25 s, o disco tenha uma velocidade angular de å 250 rad s⁄ no</p><p>sentido anti-horário. A K⃗A tem um módulo de KA 0.10 N. Qual é o módulo de K⃗B?</p><p>Informações úteis: å åV � �W; á�¿ ÆÔB 2⁄ ; ø KÔ; ø á�.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para obter o módulo da segunda força, é necessário obter força tangencial resultante.</p><p>A força tangencial resultante pode ser obtida a partir do valor do torque, uma vez que o braço</p><p>desse torque é conhecido (o raio).</p><p>O torque pode ser obtido a partir do valor do momento de inércia, calculado a partir da massa</p><p>e do raio do disco, e da aceleração angular, uma vez que se conhece a velocidade angular após</p><p>o tempo dado.</p><p>Assim, para se chegar ao resultado desejado, realizam-se os cálculos na sequência inversa</p><p>apresentada acima.</p><p>Execução do plano</p><p>Cálculo da aceleração angular.</p><p>å åV � �W → 250 T�L s⁄ 0 � �.1.25 s� → � 250 rad s⁄1.25 s 200 rad sB⁄ .</p><p>Cálculo do momento de Inércia do disco. á�¿ ÆÔB 2⁄ .0.02 kg�.0.02 cm�B 2⁄ 4.0 ∙ 10Ûg kg mB.</p><p>Cálculo do torque. ø á� .4.0 ∙ 10Ûg kg mB�.200 rad sB⁄ � 8.0 ∙ 10Û5 N m.</p><p>Cálculo de KB.</p><p>ø .KB " KA�Ô → KB øÔ � KA 8.0 ∙ 10Û5 N m0.02 m � 0.10 N 0.14 N.</p><p>11. Momento Angular</p><p>66) Em certo instante, a força K⃗ 4%⃗ N age sobre um objeto de 0.25 kg cujo vetor posição é T⃗ <2#⃗ " 2=�⃗ > m e cujo vetor velocidade '⃗ <"5#⃗ � 5=�⃗ > m s⁄ . Em relação à origem e na</p><p>notação dos vetores unitários, determine (a) o momento angular do objeto e (b) o torque que</p><p>age sobre o objeto. Informação útil:</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 40 de 47</p><p>ℓ�⃗ �T⃗ × '⃗ � S #⃗ %⃗ =�⃗T_ TY T�'_ 'Y '�</p><p>S ; ø⃗ T⃗ × K⃗.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta aplicar as fórmulas dadas utilizando-se os dados fornecidos.</p><p>Execução do plano</p><p>.a� ℓ�⃗ �T⃗ × '⃗ � S #⃗ %⃗ =�⃗T_ TY T�'_ 'Y '�</p><p>S .0.25 kg� S #⃗ %⃗ =�⃗2 0 "2"5 0 5 S mB s⁄ ;</p><p>ℓ�⃗ .0.25 kg�ü.0 ∙ 5 " 0 ∙ "2�#⃗ � ."2 ∙ "5 " 5 ∙ 2�%⃗ � .2 ∙ 0 " "5 ∙ 0�=�⃗ ý; ℓ�⃗ .0.25 kg�.0� 0.</p><p>.b� ø⃗ T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗T_ TY T�K_ KY K�</p><p>S S #⃗ %⃗ =�⃗2 0 "20 4 0 S Nm;</p><p>ø⃗ ü.0 ∙ 0 " 4 ∙ "2�#⃗ � ."2 ∙ 0 " 0 ∙ 2�%⃗ � .2 ∙ 4 " 0 ∙ 0�=�⃗ ýNm; ø⃗ <8#⃗ � 8=�⃗ >Nm.</p><p>67) No instante da figura, duas partículas se movem em um plano � . A partícula �A tem massa �A 6.5 kg e velocidade 'A 2.2 m s⁄ e está a uma distância LA 1.5 m do ponto O. A</p><p>partícula �B tem massa �B 3.1 kg e velocidade 'B 3.6 m s⁄ e</p><p>está a uma distância LB 2.8 m do ponto þ. (a) Qual é o módulo</p><p>e (b) qual é a orientação do momento angular resultante das duas</p><p>partículas em relação ao ponto þ?</p><p>Informação útil: ℓ T� sin � T�' sin � T��'; ³ ∑ ℓ�� .</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Basta calcular os módulos dos momentos angulares de cada partícula e somá-los</p><p>considerando a regra da mão direita: o sinal indicará se a orientação é para fora ou para</p><p>dentro do plano onde as partículas se movem.</p><p>Execução do plano</p><p>Cálculo dos momentos angulares das partículas. ℓA "T�¬�A'A "LA�A'A ".1.5 m�.6.5 kg�.2.2 m s⁄ � "21.45 kg mB s⁄ ; ℓB T���B'B LB�B'B .2.8 m�.3.6 kg�.3.1 m s⁄ � 31.25 kg mB s⁄ . .a� ³ ℓA � ℓB "21.45 kg mB s⁄ � 31.25 kg mB s⁄ 9.8 kg mB s⁄ . .b� Perpendicular ao plano para fora (+z).</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 41 de 47</p><p>68) Na figura, três partículas de massa � 23 g estão presas</p><p>a três barras de comprimento L 12 cm e massa desprezível.</p><p>O conjunto gira em torno do ponto O com velocidade angular å 0.85 rad s⁄ . Determinar, em relação ao ponto O, (a) o</p><p>momento de inércia do conjunto, (b) o módulo do momento</p><p>angular da partícula do meio e (c) o módulo do momento</p><p>angular do conjunto. Informações úteis: á� ��T�B; á ∑ á� ; ' åT; ℓ T�' sin � T��' ; ³ áå.</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para obter o momento de inércia do conjunto, realiza-se o somatório do momento de inércia</p><p>de cada partícula.</p><p>Para calcular o momento angular da partícula do meio basta substituir os dados da partícula</p><p>na fórmula para momento fornecida sabendo-se que o ângulo é reto, com seno unitário.</p><p>Sabendo-se o momento de inércia do conjunto (calculado) e conhecendo-se a velocidade</p><p>angular (dada), utiliza-se a última fórmula fornecida para obter o momento angular do</p><p>conjunto.</p><p>Execução do plano</p><p>(a) Cálculo do momento de inércia.</p><p>á É á� É ��T�B �wLB � .2L�B � .3L�Bx 14�LB 14.0.023 kg�.0.12 m�B;</p><p>á 4.64 ∙ 10Û4 kg mB.</p><p>(b) Cálculo do momentos angular do meio. ℓh�i� T�Ê����Τ�'Τ� .2L��Τ�åTΤ� .2L��å.2L� 4�åLB; ℓh�i� 4.0.023 kg�.0.85 rad s⁄ �.0.12 m�B; ℓh�i� 1.13 ∙ 10Û4 kg mB s⁄ .</p><p>(c) Momentos angular do conjunto. ³ áå .4.64 ∙ 10Û4 kg mB�.0.85 rad s⁄ � 3.94 ∙ 10Û4 kg mB s⁄ .</p><p>69) No instante W (em s), o vetor T⃗ w4WB#⃗ " .2W � 6WB�%⃗x m fornece a posição de uma</p><p>partícula de 3 kg em relação à origem de um sistema de coordenadas � . (a) Escrever uma</p><p>expressão para o torque em relação à origem que age sobre a partícula. (b) O módulo do</p><p>momento angular da partícula em relação à origem está aumentando, diminuindo ou</p><p>permanece o mesmo?</p><p>Informações úteis: '⃗ LT⃗ LW⁄ ; �⃗ L'⃗ LW⁄ ; K⃗ ��⃗; ø⃗ T⃗ × K⃗; ø⃗ Lℓ�⃗ LW⁄ ;</p><p>ø⃗ T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗T_ TY T�K_ KY K�</p><p>S.</p><p>Prof. Dalton Vinicius Kozak 42 de 47</p><p>Solução</p><p>Plano</p><p>Para obter o torque, primeiramente calcula-se o vetor força aplicando-se a segunda lei de</p><p>Newton. Em seguida, conhecendo-se o vetor posição (dado) e o vetor força (calculado),</p><p>obtém-se o vetor torque. A variação do momento angular á dada pelo torque.</p><p>Execução do plano</p><p>(a) Cálculo do expressão do torque. '⃗ LT⃗ LW⁄ w8W#⃗ " .2 � 12W�%⃗x m s⁄ ; �⃗ L'⃗ LW⁄ .8#⃗ " 12%⃗� m s⁄ B ; K⃗ ��⃗ .3 kg�.8#⃗ " 12%⃗� m s⁄ B .24#⃗ " 36%⃗�N.</p><p>ø⃗ T⃗ × K⃗ S #⃗ %⃗ =�⃗T_ TY T�K_ KY K�</p><p>S S #⃗ %⃗ =�⃗4WB ".2W � 6WB� 024 "36 0S ;</p><p>ø⃗ ü.".2W � 6WB� ∙ 0 " ."36� ∙ 0�#⃗ � .0 ∙ 24 " 4WB ∙ 0�%⃗� <4WB ∙ "36 " 24 ∙ ".2W � 6WB�>=�⃗ ýNm; ø⃗ ü."144WB � 48W � 144WB�=�⃗ ý Nm; ø⃗ <48W =�⃗ > Nm.</p><p>(b) Variação do momento angular.</p><p>ø⃗ Lℓ�⃗LW → Lℓ�⃗LW <48W =�⃗ > Nm → ℓ�⃗ ü.24WB � ¼�=�⃗ ýNm → para W 0 s, ℓ só aumenta.</p><p>70) Na figura, duas patinadoras com 50 kg de massa</p><p>cada, que se movem com uma velocidade escalar de</p><p>1.4 m/s, se aproximam em trajetórias paralelas, em</p><p>sentidos opostos, separadas por 3.0 m. Uma das</p><p>patinadoras carrega uma barra comprida, de massa</p><p>desprezível, segurando-a em uma extremidade, e a</p><p>outra se agarra à outra extremidade ao passar pela</p><p>barra, o que faz com que as patinadoras passem a descrever</p>