Padrao Ético

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<p>Padrão ético</p><p>DE CONHECIMENTO</p><p>na enfermagem</p><p>Prof.ª Dra. Andressa Rodrigues de Souza</p><p>ALUNOS:</p><p>Amanda Caroline Santos Lima</p><p>Ana Júlia Silva Santos</p><p>Cleiciane Morante</p><p>Fábio Júnior Marques da Silva</p><p>Rafaela Carvalho Teiga</p><p>Vanessa de Oliveira Muniz</p><p>Ética na perspectiva histórica</p><p>POR EXEMPLO</p><p>As pessoas que vivem juntas em uma família, tribo ou comunidade compartilham valores, princípios e motivações que influenciam seu comportamento.</p><p>Desde tempos antigos, filósofos gregos compreendiam que os princípios fundamentais eram chamados de “ethos”. Esse termo é sinônimo de ética, representando o conjunto organizado de princípios, valores e motivações subjacentes às ações humanas. A ética também se refere ao caráter ou modo de ser de uma pessoa ou comunidade.</p><p>A ética na enfermagem</p><p>Desde o início da sua institucionalização, a enfermagem era sustentada por preceitos éticos e, na Idade Média, a Igreja Católica formulava essas premissas. A ética no exercício da enfermagem envolve consciência, liberdade, valores e responsabilidades, todos inseridos no contexto cultural de nossa época e atribuídos socialmente à função do enfermeiro.</p><p>Código de ética</p><p>Antes da aprovação do Código Internacional de Ética de Enfermagem, a profissão contava com alguns “códigos” que versavam sobre a ética profissional, entre eles podemos citar a obra “Normas práticas de Deontologia Católica - Diretório das Religiosas e Enfermeiras Católicas, publicado em 1936, no Brasil, depois de ser aprovado no Congresso Internacional de Enfermeiras Católicas, realizado no mesmo ano pela igreja Católica Romana.</p><p>É importante mencionar o Nightingale Pledge (NP), considerado um juramento hipocrático modificado que foi escrito pela enfermeira norte-americana, Lystra E. Gretter, com a colaboração do Comitê da Escola de Treinamento Farrand para Enfermeiros, de Detroit, EUA, em 1893.</p><p>O primeiro Código Internacional de Ética de Enfermagem foi aprovado pelo Conselho de Representantes Nacionais (CRN), do Conselho Internacional de Enfermeiras (CIE), em 10 de Julho de 1953. A aprovação desse primeiro Código de Ética de Enfermagem aconteceu em um momento propício para as mudanças dos padrões profissionais.</p><p>Esse primeiro Código Internacional de Ética do CIE sofreu atualização em 1973, seguida de outros pequenos ajustes ou reafirmações feitas por especialistas renomados de diversos países, realizados em 2012, quando, entre outras modificações, foi incluído um preâmbulo, declarando a necessidade de enfermagem universal, e que enfermeiras e enfermeiros têm quatro responsabilidades fundamentais:</p><p>E ALIVIAR O SOFRIMENTO</p><p>PROMOVER A SAÚDE</p><p>RESTAURAR A SAÚDE</p><p>PREVENIR A DOENÇA</p><p>O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE) visa melhorar a conduta ética dos enfermeiros, garantindo que eles estejam cientes de suas responsabilidades sociais, políticas e profissionais. Este código inclui os princípios, os direitos, os deveres, as proibições, bem como as infrações e as penalidades pertinentes a conduta ética dos profissionais.</p><p>COMPORTAMENTO ANTIÉTICO NA ENFERMAGEM</p><p>Ocorre quando um profissional expõe o paciente a perigos desnecessários, colocando sua vida e segurança em risco. Isso pode acontecer por negligência, imprudência ou omissão. O princípio ético fundamental é garantir que a assistência de enfermagem seja livre de riscos para o paciente.</p><p>É importante salientar que o compromisso ético vai além do que cumprir normas e condutas no ambiente de trabalho, mas se estende ao respeito ao próximo e às práticas pautadas na humanização da assistência.</p><p>Nesse sentido, a ética nasce da necessidade de fazer o bem, o que implica o reconhecimento de um valor; valor das coisas e das pessoas. Não existe o bem absoluto, o bem precisa ser ensinado. Assim, o ser humano vivencia, aprende e incorpora esses valores desde o nascimento até o estágio final de sua vida.</p><p>REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:</p><p>http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/37/37</p><p>Rodrigues, Andrea, B. et al. Guia da enfermagem. Disponível em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Editora Saraiva, 2020.</p><p>Oguisso, Taka, e Elma Lourdes Campos Pavone Zoboli. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Disponível em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Editora Manole, 2017.</p><p>https://www.ufmg.br/rededemuseus/cemenf/primeirasenfermeiras/wp-ontent/uploads/2021/06/Juramento-Florence-Nightingale.pdf</p><p>https://www.scielo.br/j/tce/a/WgRwyHd9B9Sc9Wj8zqcN4qh/?format=pdf&lang=pt</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p><p>image11.svg</p><p>image3.png</p><p>image4.svg</p><p>image5.png</p><p>image6.svg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.png</p><p>image9.svg</p><p>image10.png</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.png</p><p>image15.svg</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.svg</p><p>image19.png</p><p>image20.svg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.png</p><p>image25.svg</p><p>image26.png</p><p>image27.svg</p>