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<p>UNIVERSI</p><p>DADE</p><p>ZAMBEZE</p><p>NORMAS PARA ELABORAÇÃO</p><p>DE TRABALHOS CIENTÍFICOS</p><p>BEIRA 2022</p><p>Intencionalmente deixada em branco</p><p>UNIVERSIDADE ZAMBEZE</p><p>1ª Edição</p><p>Autores</p><p>Eurides Tendaunga – Coordernadora da Comissão</p><p>Mariana Chiulele</p><p>Nelson Banga</p><p>Vasco Penete</p><p>Rito Pereira</p><p>Michael Mesquita</p><p>Wiseman Wanna</p><p>Zidane Tomás</p><p>Endereço: Av. Alfredo Lawley, nº 1018, Matacuane,</p><p>Beira/Sofala - Moçambique</p><p>NORMAS PARA ELABORAÇÃO</p><p>DE TRABALHOS CIENTÍFICOS BEIRA 2022</p><p>Intencionalmente deixada em branco</p><p>Índice</p><p>1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 3</p><p>Objectivos do Manual ................................................................................................................................................... 3</p><p>Princípios éticos a observar ....................................................................................................................................... 3</p><p>PRINCIPAIS CONCEITOS ............................................................................................................................................... 5</p><p>PARTE I: PROJECTO E RELATÓRIO DE PESQUISA ............................................................................................. 9</p><p>ETAPAS DA PESQUISA ................................................................................................................................................ 10</p><p>CAPÍTULO II: REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................................. 17</p><p>CAPÍTULO III: MÉTODOS E MATERIAIS ............................................................................................................... 19</p><p>CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – NORMAS APA ............................................................... 27</p><p>REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................................. 72</p><p>3</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O Trabalho de conclusão de Curso (TCC) é um componente que integra as</p><p>exigências de todos os cursos de Graduação e de Pós-graduação das</p><p>Faculdades da Universidade Zambeze. Faz parte da disciplina de Métodos de</p><p>Estudos e Pesquisa Científica (MEPC) e dos seminários de investigação, que</p><p>tem como objectivo uniformizar a forma de elaboração dos trabalhos de</p><p>conclusão dos cursos: monografia, Dissertação e Teses, bem como outros</p><p>protocolocos e projectos de investigação levados a cabo na UniZambeze. Neste</p><p>contexto a Universidade Zambeze, elegeu o Sistema de normas da APA</p><p>(American Psychology Association) para a apresentação das referências</p><p>bibliográficas.</p><p>O presente manual vai abordar sobre as modalidades de trabalho de conclusão</p><p>de curso aceite nas unidades orgânicas da UniZambeze.</p><p>O manual privilegia:</p><p>➢ Parte I – Projecto de Pesquisa</p><p>➢ Parte II – Monografia</p><p>➢ Parte III – orientações comuns para elaboração de todos os trabalhos.</p><p>Em decorrência disso, nas próximas secções, trataremos de aspectos</p><p>específicos de cada uma dessas modalidades.</p><p>1.1. Metodologia de elaboração do Manual</p><p>A elaboração do presente manual foi com base na pesquisa bibliográfica e</p><p>documental, onde foram consultados desde livros que abordam sobre o assunto</p><p>em causa, até aos manuais de normas de elaboração de trabalhos científicos de</p><p>outras universidades, como a Universidade Eduardo Mondlane, a Universidade</p><p>de Aveiro, a Universidade de Beira Interior, entre outras, e o manual de</p><p>referências que obedece o modelo APA.</p><p>3</p><p>1.2. Objectivos do Manual</p><p>Constituem objectivos do manual:</p><p>➢ Dotar os alunos da Unizambeze de instrumentos para elaboração de</p><p>trabalhos científicos;</p><p>➢ Permitir que os alunos desenvolvam os trabalhos de conclusão de curso</p><p>seguindo as normas pré-estabelecidas pela Unizambeze;</p><p>➢ Uniformizar as normas para elaboração de trabalhos científicos na</p><p>Unizambeze.</p><p>2. Princípios éticos a observar</p><p>A pesquisa científica é um dos instrumentos mais seguros de se manter</p><p>informado e de gerar conhecimento. A pesquisa é iniciada a partir de fontes de</p><p>informação que possam trazer o conteúdo desejado, seja em livros, teses,</p><p>dissertações, monografias ou artigos científicos. Com esse conteúdo pode-se</p><p>chegar a conclusões, seguindo o padrão e o rigor científico, e então determinado</p><p>conhecimento pode se firmar no meio acadêmico.</p><p>Se o pesquisador não obedecer a regras de conduta ética, métodos rigorosos da</p><p>pesquisa científica, padrões de qualidade e a procedimentos editoriais</p><p>reconhecidos no meio científico, dificilmente esse legado será deixado de forma</p><p>íntegra e com credibilidade.</p><p>No meio acadêmico actual tem havido uma massificação da produção</p><p>intelectual. É quase uma obrigatoriedade o estudante escrever, publicar etc.</p><p>Com isso, o processo de produção de pesquisa científica e de geração do</p><p>conhecimento – para quem escreve a pesquisa - tem sido negligenciado, desde</p><p>às etapas de planejamento até a escrita do texto. Leituras rasas produzem</p><p>pesquisas rasas. É uma corrida a fim de quantificar o currículo.</p><p>Para tal, a UniZambeze, sugere alguns princípios fundamentais dos direitos</p><p>autorais, como forma de antecipar aos estudantes, que o Plágio, traz</p><p>consequências não abonatórias para a carreira estudantil e profissional.</p><p>4</p><p>Segue o quadro abaixo.</p><p>PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DOS DIREITOS</p><p>AUTORAIS</p><p>Privilégio erga omnes</p><p>Na realidade o autor é detentor de um privilégio legal e</p><p>não propriamente de um monopólio que lhe permite</p><p>afastar toda e qualquer utilização não autorizada. O autor</p><p>tem o direito oponível contra todos que eventualmente</p><p>violem seu direito;</p><p>Temporariedade e</p><p>transmissão</p><p>A propriedade conferida pelos direitos autorais é limitada</p><p>no tempo; o fundamento da temporariedade é</p><p>exatamente a devolução da obra para a sociedade, a fim</p><p>de que possa ser repartida e aproveitada por todos como</p><p>mola propulsora da cultura. Os direitos autorais são,</p><p>como os demais direitos de propriedade, passíveis de</p><p>transmissão – por ato entre vivos ou através da sucessão</p><p>hereditária;</p><p>Autorização prévia</p><p>Cabe ao autor, originalmente, autorizar previamente toda</p><p>e qualquer utilização de sua obra, sendo este o seu</p><p>principal meio de controle do uso e da difusão;</p><p>Proteção automática</p><p>Os direitos autorais nascem com o próprio ato de criação,</p><p>desde que exteriorizada por qualquer modo ou meio.</p><p>Essa exteriorização se dá pela fixação do conteúdo</p><p>imaterial (corpo místico) em uma base corpórea, seja</p><p>tangível ou intangível, mas perceptível aos sentidos de</p><p>qualquer pessoa (corpo mecânico);</p><p>Perpetuidade do</p><p>vínculo autor-obra</p><p>A obra jamais deixará de estar vinculada a seu autor,</p><p>desde que este seja conhecido, independentemente do</p><p>decurso do tempo;</p><p>Bens móveis</p><p>Por determinação legislativa, os direitos autorais são</p><p>considerados bens móveis, os quais, contudo, não são</p><p>adquiridos pela tradição do corpo mecânico. Tal</p><p>classificação tem particular reflexo na tributação dos</p><p>suportes das obras intelectuais;</p><p>Individualidade da</p><p>protecção</p><p>É o princípio que garante a todas as pessoas a</p><p>possibilidade de se tornarem criadoras de obras</p><p>artísticas, exercendo livremente seu olhar crítico ou</p><p>artístico sobre algo novo ou já existente, tornando-se</p><p>também criadoras de obras intelectuais protegidas;</p><p>5</p><p>Independência nas</p><p>utilizações</p><p>A autorização concedida pelo autor para a exploração da</p><p>obra em uma determinada mídia não presume a</p><p>permissão para exploração em outros meios. Assim, por</p><p>exemplo, a autorização de publicação de um livro em</p><p>papel não se estende a outro formato, como uma mídia</p><p>subtítulo (se houver) (Ed. ver. OU Rev. ed.). Local</p><p>de publicação: editora.</p><p>Exemplo Bryson, J. (1995). Strategic planning for public and</p><p>nonprofit organization (Rev. Ed.). San Francisco: Jossey-</p><p>Bass Publishers.</p><p>52</p><p>Coleção Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo (vol., ed., pp.). (acrescentar o nome da</p><p>Coleção____). Local de publicação: editora.</p><p>Exemplo Ribault, M., Martinet, B., & Lebidois, D. (1995). A gestão</p><p>das tecnologias (Coleção gestão & inovação). Lisboa:</p><p>Publicações Dom Quixote.</p><p>Obra antiga</p><p>e/ou</p><p>traduzida</p><p>No caso de obra muito antiga, citar o ano de tradução ou o</p><p>ano da versão usada no texto seguido da data original de</p><p>publicação da obra, quando desconhecida a data original</p><p>acrescentar ‘versão’ para artigos em português e ‘version’</p><p>para artigos em inglês.</p><p>Na lista de referências, indicar entre parênteses, após o</p><p>título, o nome do(s) tradutor(es), (usar Trad. para artigos em</p><p>português e Trans. para artigos em inglês) seguido de local</p><p>de publicação, editora e entre parênteses o ano de</p><p>publicação da obra original.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo (se houver) (informações adicionais (se</p><p>houver) e nome completo abreviado. Sobrenome, trad.).</p><p>Local de publicação: editora. (Obra original publicada</p><p>em____ acrescentar ano de publicação).</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Yin (2001/1984).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e</p><p>métodos (2a ed., D. Grassi, Trad.). Porto Alegre: Bookman.</p><p>(Obra original publicada em 1984)</p><p>Periódicos</p><p>científicos</p><p>Indicar o número do volume (em itálico) e número da</p><p>edição (quando houver) para periódicos científicos.</p><p>53</p><p>Acrescentar informações adicionais importantes para</p><p>identificação e acesso entre colchetes logo após o título.</p><p>Periódico</p><p>completo</p><p>Para citar uma edição completa de um periódico, indicar os</p><p>editores da edição, o título, volume e número da edição.</p><p>Exemplo Quintella, R. H., & Segatto, A. P. (Eds.) (2009). Revista de</p><p>Administração Contemporânea, 13(3).</p><p>Exceção Caso a edição não possua editores, colocar o título na</p><p>posição do autor.</p><p>Artigos em</p><p>periódicos</p><p>científicos</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título do artigo. Nome do periódico, volume (número),</p><p>páginas.</p><p>Peci, A. (2007). Reforma regulatória brasileira dos anos 90 à</p><p>luz do modelo de Kleber Nascimento. Revista de</p><p>Administração Contemporânea, 11(1), 11-30.</p><p>Hernandez, J. M. C. da, & Mazzon, J. A. (2008). Um estudo</p><p>empírico dos determinantes da adoção de internet banking</p><p>entre não usuários brasileiros. Revista de Administração</p><p>Contemporânea, 12(Edição Especial), 09-39.</p><p>Hamel, G. (1991). Competition for competence and</p><p>interpartner learning within international strategic</p><p>alliances.Strategic Management Journal, 12(Special</p><p>Issue), 83-103.</p><p>Mourão, L. (2009). Oportunidades de qualificação</p><p>profissional no Brasil: reflexões a partir de um panorama</p><p>quantitativo [Resumo]. Revista de Administração</p><p>Contemporânea, 13(1), 136-153.</p><p>54</p><p>Claro, D. P., & Claro, P. B. O. (2008). Managing trust</p><p>relationships: calculative, affective, belief and performance</p><p>[Abstract]. Brazilian Administration Review, 5(4), 289-303.</p><p>Retrieved May 16, 2009, from</p><p>http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_805.pdf</p><p>Periódicos</p><p>com editores</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação,</p><p>mês de publicação). Título do artigo. In nome completo</p><p>abreviado, sobrenome (Ed.). Nome do periódico, (dados</p><p>complementares: volume, número, páginas). Editora.</p><p>Exemplo Reis, E. (2000, August). Análise de clusters e as aplicações</p><p>às ciências empresariais: uma visão crítica da teoria dos</p><p>grupos estratégicos In E. Reis & M. A. M. Ferreira (Eds.).</p><p>Temas em Métodos Quantitativos (Vol.1, pp. 205–238).</p><p>Edições Silabo.</p><p>Acrescentar entre parênteses, após o número do volume,</p><p>‘Supl.’ para artigos em português e ‘Suppl.’ para artigos em</p><p>inglês, e o número se houver. Sobrenome, nome completo</p><p>abreviado. (ano de publicação). Título do artigo. Nome do</p><p>periódico, volume (Supl. nº), páginas.</p><p>Araújo, M. H., Lago, R. M., Oliveira, L. C. A., Cabral, P. R.</p><p>M., Cheng, L. C., & Filion, L. J. (2005). O estímulo ao</p><p>empreendedorismo nos cursos de química: formando</p><p>químicos empreendedores. Química Nova, 28(Supl.), 18-</p><p>25.</p><p>Easton, P. D. (1998). Discussion of revalued financial,</p><p>tangible, and intangible assets: association with share prices</p><p>and non market-based value estimates. Journal of</p><p>Accounting Research, 36(Suppl.), 235-247.</p><p>55</p><p>Artigo de</p><p>revista com</p><p>publicação</p><p>mensal</p><p>Indicar o ano e o mês para publicações mensais e</p><p>acrescentar o número/caderno/seção, se houver, e páginas.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano, mês de</p><p>publicação). Título do artigo. Nome da revista,</p><p>número/caderno/seção, páginas.</p><p>Exemplo Schneider, A. (2006, fevereiro). Isto já é realidade. Revista</p><p>Você S.A., 92, pp. 70-71.</p><p>Artigo de</p><p>revista com</p><p>publicação</p><p>semanal</p><p>Indicar o ano, o mês e o dia para publicações semanais,</p><p>acrescentar o número/caderno/seção, se houver, e páginas.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano, mês e dia de</p><p>publicação). Título do artigo. Nome da revista,</p><p>número/caderno/seção, páginas.</p><p>Exemplo Rosenburg, C. (1999, setembro 8). Faixa preta corporativo.</p><p>Revista Exame, 696(18), Ano 33, 88-90.</p><p>Artigo em</p><p>jornal</p><p>Indicar o ano, o mês e o dia, acrescentar o</p><p>número/caderno/seção e o número de páginas precedido</p><p>por p. ou pp.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano, mês e dia de</p><p>publicação). Título do artigo. Nome do jornal,</p><p>número/caderno/seção, páginas.</p><p>Exemplo Moreira, A. (2009, agosto 11). Banco de país emergente</p><p>ganha mais espaço com crise financeira. Valor Econômico,</p><p>Caderno Valor Finanças, p. C2.</p><p>Solow, R. M. (1987, July 12). We’d better watch out. New</p><p>York Times Book Review, 36.</p><p>56</p><p>Artigo em</p><p>boletim</p><p>informativo</p><p>Indicar a data apresentada na edição (ano, mês e dia),</p><p>acrescentar o número/caderno/seção e o número de</p><p>páginas precedido por p. ou pp.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano, mês e dia de</p><p>publicação). Título. Nome do jornal,</p><p>número/caderno/seção, páginas.</p><p>Barbirato, R. (2007, janeiro). Precisamos moderar. Boletim</p><p>Informativo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária,</p><p>(66), p. 11.</p><p>Periódico</p><p>eletrônico</p><p>Para artigos em português usar ‘Recuperado em’ e para</p><p>artigos em inglês ‘Retrieved’. Acrescentar o link de acesso</p><p>ao artigo.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título do artigo. Nome do periódico, volume (número),</p><p>páginas. Recuperado em dia mês, ano, de endereço</p><p>eletrônico completo.</p><p>Exemplo Santos, C. P. dos, & Fernandes, D. H. von der (2007). A</p><p>recuperação de serviços e seu efeito na confiança e</p><p>lealdade do cliente. RAC-Eletrônica, 1(3), 35-51.</p><p>Recuperado em 5 dezembro, 2007, de</p><p>http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revis</p><p>ta=3</p><p>Silva, J. R. G. da, & Wetzel, U. (2007). Organizational</p><p>change and the meaning of time. Brazilian Administration</p><p>Review,4(3), 16-30. Retrieved May 16, 2009, from</p><p>http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_576.pdf</p><p>57</p><p>Versão</p><p>eletrônica de</p><p>periódico</p><p>impresso</p><p>Acrescentar entre colchetes, logo após o título do artigo,</p><p>para artigos em português [versão eletrônica] e para artigos</p><p>em inglês [Eletronic version].</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título do artigo [versão eletrônica], nome do periódico,</p><p>volume (número), páginas.</p><p>Exemplo Rodrigues, A. L., & Malo, M. C. (2007). Estruturas de</p><p>governança e empreendedorismo coletivo: o caso dos</p><p>doutores da alegria [versão eletrônica], Revista de</p><p>Administração Contemporânea, 10(3), 29-50.</p><p>Vandenbos, G. Knapp, S., & Doe, J. (2001). Role of</p><p>reference elements in the selection of resources by</p><p>psychology undergrasduates [Eletronic version], Journal</p><p>of Bibliographic Research, 5, 117-123.</p><p>Anais/procee</p><p>dings</p><p>Indicar, entre parênteses, o ano seguido do(s) mês(es) de</p><p>publicação do evento. Logo após o nome completo do</p><p>evento, acrescentar a cidade, estado, país e número do</p><p>evento.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano, mês de</p><p>publicação). Título do trabalho. Nome completo do evento,</p><p>cidade, estado, país, número do evento.</p><p>Exemplo Silva, A. B., & Pereira, A. A. (2004, setembro). Fatores de</p><p>influência na gestão das empresas de pequeno e médio</p><p>porte da grande Florianópolis/SC. Anais do Encontro</p><p>Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e</p><p>Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.</p><p>Junglas, I., & Watson, R. (2003, December). U-commerce: a</p><p>conceptual extension of e-commerce and m-commerce.</p><p>58</p><p>Proceedings of the International Conference on</p><p>Information Systems, Seattle, WA, USA, 24.</p><p>Congresso Indicar, entre parênteses, o ano seguido do(s) mês(es) de</p><p>publicação do evento. Logo após o título, acrescentar a</p><p>sessão de apresentação, o número do evento, cidade,</p><p>estado e país.</p><p>Exemplo Bungenstab, D. J., Faquim, A., Pereverzieff, R., Bungenstab,</p><p>E. J., Silva, N. S. da, & Mori, A. (2008, agosto/setembro). O</p><p>uso de milho em sistemas de integração lavoura-</p><p>pecuária e sua carga tributária no Estado do Mato</p><p>Grosso do Sul. Pôster Sessão Sócio–Economia</p><p>apresentado no Congresso Nacional de Milho e Sorgo,</p><p>Londrina, PR, Brasil, 27.</p><p>Tese e</p><p>dissertação</p><p>impressas</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título do trabalho. Tipo do documento, instituição</p><p>responsável, cidade, provincia, país.</p><p>Exemplo Kael, S. P. (2020). Uma análise de redes de cooperação</p><p>das pequenas e médias empresas do setor das</p><p>telecomunicações. Dissertação de mestrado, Universidade</p><p>Zambeze, Beira, Sofala, Moçambique.</p><p>Kyara, N. (2000). The internationalisation of innovative</p><p>capabilities: the Malaysian electronics industry. Doctoral</p><p>dissertation, Science and Technology Policy Research,</p><p>University of Sussex, Brighton, England.</p><p>Em caso de teses e dissertações disponíveis para consulta</p><p>em biblioteca digital da universidade, acrescentar o</p><p>endereço eletrônico de acesso ao trabalho.</p><p>59</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título do trabalho. Tipo do documento, Instituição</p><p>responsável, cidade, estado, país. Disponível: link de</p><p>acesso.</p><p>Nelson, S. P. (2001). Teoria de agência aplicada à análise</p><p>de relações entre os participantes dos processos de</p><p>cooperação tecnológica universidade-empresa. Tese de</p><p>doutorado, Universidade Zambeze, Beira, Sofala,</p><p>Moçambique.</p><p>Disponível:http://www.teses.uzambeze.ac.mz/teses/disponiv</p><p>eis/12/12139/tde24012002-114443</p><p>Manual,</p><p>folheto, texto</p><p>para</p><p>discussão</p><p>Acrescentar, após o título, a forma de publicação entre</p><p>colchetes.</p><p>Exemplos Prefeitura Municipal de Curitiba. (2002). Modelo</p><p>colaborativo. Experiência e aprendizados do</p><p>desenvolvimento comunitário em Curitiba [Folheto].</p><p>Curitiba: Instituto Municipal de Administração Pública.</p><p>Lima, E. C. P. (1997). Privatização e desempenho</p><p>econômico: teoria e evidência empírica [Texto para</p><p>discussão, Nº 532]. Brasília, DF: IPEA.</p><p>Lohmöller, J. B. (1984). LVPLS program manual: latent</p><p>variables path analysis with partial least squares</p><p>estimation [Manual]. Köln: Zentralarchiv für Empirische</p><p>Sozialforschung, Universitst zu Köln.</p><p>60</p><p>Apostila de</p><p>disciplina</p><p>Gonzalez, R. S. (2001). Balanço social – um disclosure</p><p>necessário [Apostila do Seminário Mercado de Capitais e</p><p>Balanço Social]. São Paulo: ABAMEC.</p><p>Working</p><p>paper</p><p>Bebchuk, L. (1999). A rent-protection theory of corporate</p><p>ownership and control [Working Paper Nº 7203]. National</p><p>Bureau of Economic Research, Cambridge, MA.</p><p>Relatórios</p><p>técnicos e de</p><p>pesquisa</p><p>Caso a organização responsável tenha atribuído um número</p><p>ao relatório, indicá-lo entre parênteses após o título.</p><p>Acrescentar a cidade e o estado de publicação, o nome</p><p>exato do departamento, repartição agência ou instituto</p><p>específico que publicou ou produziu o relatório.</p><p>Exemplo Marques, E. V. (2003). Uma análise das novas formas de</p><p>participação dos bancos no ambiente de negócios na</p><p>era digital (Relatório de Pesquisa/2003), São Paulo, SP,</p><p>Centro de Excelência Bancária, Escola de Administração de</p><p>Empresas, Fundação Getúlio Vargas.</p><p>Entrevista/de</p><p>poimento</p><p>Tachinha, F. B. (2022, junho 10). Biodiversidade será a</p><p>próxima onda do mercado (Entrevista com Clóvis Borges).</p><p>Envolverde - Revista Digital de Ambiente, Educação e</p><p>Cidadania. Recuperado em 08 Agosto, 2022, de</p><p>http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=64767&edt= 1</p><p>Documentos eletrônicos devem indicar o ano de</p><p>publicação ou, caso a fonte seja atualizada regularmente,</p><p>acrescentar a data de atualização mais recente. Indicar,</p><p>após o título, informações suficientes para a localização do</p><p>material. Usar os termos ‘recuperado’ e ‘de’ para a língua</p><p>portuguesa e ‘retrieved’ e ‘from’ para a língua estrangeira. O</p><p>endereço eletrônico deve ser completo, permitindo o acesso</p><p>imediato ao documento.</p><p>61</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo. Dados complementares: volume, número,</p><p>páginas, cidade, editora, entre outros. Recuperado em dia,</p><p>mês, ano, de http://www.endereço eletrônico</p><p>Exemplos Tavares, W. M. L. (2001). A indústria eletrônica no Brasil</p><p>e seu impacto sobre a balança comercial. Recuperado</p><p>em 15 novembro, 2008, de</p><p>http://apache.camara.gov.br/portal/arquivos/Camara/internet</p><p>/publicacoes/estnottec/pdf/108604.pdf</p><p>Gompers, P. A., & Lerner, J. (1998, August). What drives</p><p>venture capital fundraising? Research & Ideas [Working</p><p>papers Series]. Harvard Business School. Retrieved</p><p>August 4, 2005, from</p><p>http://www.hbs.edu/research/facpubs/workingpapers/papers</p><p>2/9899/99-079.pdf</p><p>Dados ou</p><p>base de</p><p>dados</p><p>eletrônica</p><p>Indicar como autor o principal colaborador. A data de</p><p>publicação deve ser o ano em que as cópias do arquivo de</p><p>dados ou de base foram disponibilizadas pela primeira vez.</p><p>Indicar o título e, entre colchetes, logo após o título,</p><p>identificar a fonte como um arquivo de dados ou base de</p><p>dados eletrônica. Não usar ponto entre o título e o material</p><p>entre colchetes. Indicar a localização e o nome do produtor.</p><p>Usar os termos ‘recuperado’ e ‘de’ para a língua portuguesa</p><p>e ‘retrieved’ e ‘from’ para a língua estrangeira. O endereço</p><p>eletrônico deve ser completo, permitindo o acesso imediato</p><p>ao documento.</p><p>Exemplos Economática - Tools for Investment Analysis (n.d.). Manual</p><p>Economática. Recuperado em 5 junho, 2022, de</p><p>http://manual.economatica.com.br</p><p>http://www.endereço/</p><p>http://manual.economatica.com.br/</p><p>62</p><p>Economática - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de</p><p>Dados [CD-ROM]. São Paulo: Author.</p><p>Programas de</p><p>computador,</p><p>software ou</p><p>linguagem de</p><p>programação</p><p>Se o indivíduo tem os direitos autorais de um software,</p><p>indicar seu nome como um autor/a; em outros casos, tratar</p><p>tais referências como trabalhos sem autor.</p><p>Entre colchetes, logo após o título ou informações adicionais</p><p>para identificação e recuperação, identificar a fonte como:</p><p>programa de computador, linguagem ou software. Não usar</p><p>ponto entre o título e o material entre colchetes.</p><p>Indicar a localização e o nome da organização que produziu</p><p>o trabalho na posição da Editora.</p><p>Indicar quaisquer informações adicionais para identificação</p><p>e recuperação entre parênteses no final do título (por</p><p>exemplo, números da versão, se eles não forem parte do</p><p>software).</p><p>Para fazer referência a um manual, dar as mesmas</p><p>informações. Entretanto, nos colchetes, depois do título,</p><p>identificar a fonte como programa de computador ou manual</p><p>do software.</p><p>Autores (ano de publicação). Título (versão número)</p><p>[programas de computador OU software OU linguagem de</p><p>programação]. Cidade, estado: organização que produziu o</p><p>trabalho.</p><p>Exemplos Metastock. (2006). (Versão</p><p>10.0) [Software]. Salt Lake City,</p><p>UT, USA: Equis International.</p><p>Ventana Systems, Inc. (2004). Vensim help manual</p><p>(Vensim 5.3a.). [Software]. Harvard, MA: Autor. Retrieved</p><p>63</p><p>28 April, 2006, from</p><p>http://www.vensim.com/freedownload.html</p><p>64</p><p>APRESENTAÇÃO GRÁFICA</p><p>PAPEL</p><p>Uma boa qualidade de papel branco de tamanho A4 (21cm x 29,7cm) deve ser</p><p>usado e o texto deve ser impresso apenas numa das faces.</p><p>CAPA, FOLHA DE ROSTO/CONTRA-CAPA E LOMBADA</p><p>A Capa deve obedecer a seguinte estrutura (ver o formato da capa, anexo…):</p><p>➢ Nome da instituição (Universidade e Faculdade)</p><p>➢ Nome do curso</p><p>➢ Título da dissertação</p><p>➢ Subtítulo da dissertação (opcional)</p><p>➢ Nome completo do autor</p><p>➢ Local e Ano</p><p>A Folha de rosto/Contra-capa: apresenta os elementos essenciais à</p><p>identificação do trabalho. Ela deve obedecer a seguinte estrutura (ver o formato</p><p>da capa, anexo…):</p><p>➢ Nome da instituição (Universidade e Faculdade)</p><p>➢ Nome do curso</p><p>➢ Título da dissertação</p><p>➢ Subtítulo da dissertação (opcional)</p><p>➢ Nome completo do autor</p><p>➢ Nome completo do orientador</p><p>➢ Nome completo do co-orientador (se aplicável)</p><p>➢ Local e Ano</p><p>Se tratando de Dissertação de mestrado e Tese de doutoramento, deve se</p><p>incluir a Lombada, que deverá apresentar a seguinte estrutura:</p><p>➢ Logotipo da Unizambeze</p><p>➢ Título da Dissertação/Tese</p><p>➢ Subtítulo da Dissertação/Tese</p><p>➢ Nome do autor (poderá ser abreviado se for muito extenso)</p><p>65</p><p>FONTE OU TIPO</p><p>Empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta) nos sobrenomes dos autores</p><p>individuais, nos nomes de entidades colectivas, nos títulos de periódicos e na</p><p>primeira palavra do título quando constituírem a entrada da referência</p><p>bibliográfica. Para o trabalho sugere-se que seja usado:</p><p>➢ Fonte: Times New Roman ou Arial</p><p>➢ Tamanho da fonte do texto: 12</p><p>➢ Tamanho da fonte que indica o título do capítulo: 14 (Maiúscula)</p><p>➢ Tamanho da fonte secções dos capítulos: 12</p><p>➢ Tamanho da fonte da nota de rodapé: 10</p><p>➢ Tamanho da fonte em notas bibliográficas e fontes de tabelas e</p><p>ilustrações: 10</p><p>➢ Itálico: no texto usa-se somente em termos científicos e palavras</p><p>estrangeiras.</p><p>➢ Negrito: utilizado para dar ênfase aos títulos e subtítulos.</p><p>MARGENS</p><p>Com vista a permitir uma boa visualização do texto, bem como a sua correcta</p><p>reprodução e encadernação; sugere-se que sejam observadas as seguintes</p><p>margens:</p><p>➢ Superior: 3 cm</p><p>➢ Inferior: 2 cm</p><p>➢ Esquerda: 3,0 cm</p><p>➢ Direita: 2,0 cm</p><p>Para formatação das margens deve-se recorrer ao menu “layout” e escolher a</p><p>opção margens como ilustra a figura abaixo:</p><p>66</p><p>➢ Recuo de parágrafo para citação direita (ou longa): 4 cm</p><p>➢ Recuo de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (1 tab), podendo</p><p>também ser opcional.</p><p>➢ Recuo de parágrafo para citação direita (ou longa): 4 cm</p><p>➢ Margem superior de início de capítulo: 5cm (2 linhas em branco a partir</p><p>da margem superior, com a formatação de 2 entrelinhas)</p><p>➢ Alinhamento do texto: Justificado</p><p>➢ Alinhamento de título de capítulo e secções: Esquerda</p><p>➢ Alinhamento de título sem indicação numérica (Resumo, Abstract,</p><p>Listas, Sumário, Referências): colocado a margem esquerda ou</p><p>centralizado.</p><p>Para formatação de recuo de parágrafo deve-se selecionar o menu “Página</p><p>inicial e clicar no botão de expansão (onde aponta a seta) como na figura abaixo.</p><p>67</p><p>ESPAÇAMENTO</p><p>➢ Entrelinhas: 1.5 (linha). Excepções: citações longas, notas, resumo,</p><p>abstract em que o espaço deve ser simples.</p><p>➢ Na indicação do título e fonte de uma ilustração, utilizar 6 pt antes e</p><p>depois.</p><p>➢ Título de capítulo: deve começar em nova folha com espaçamento de 5</p><p>cm (2 linhas em branco a partir da margem superior). Deixar entre o</p><p>título do capítulo e seu texto precedente 2 linhas em branco. Para os</p><p>títulos o espaçamento deve ser simples com 12pt antes e depois, sem o</p><p>recuo na primeira linha. Figura a seguir</p><p>68</p><p>➢ Títulos de secções (divisões do capítulo): são colocados junto à</p><p>margem esquerda com espaçamento de 1.5cm.</p><p>➢ Quando uma secção terminar próximo ao fim de uma página, colocar o</p><p>cabeçalho da próxima secção na página seguinte.</p><p>PAGINAÇÃO</p><p>➢ As folhas do trabalho devem ser numeradas sequencialmente, a partir</p><p>da folha de rosto, incluindo as folhas em branco.</p><p>➢ A folha de rosto deve ser contada, mas não numerada.</p><p>➢ Todos os elementos pré-textuais devem apresentar numeração romana</p><p>maiúscula.</p><p>➢ A numeração árabe é colocada a partir da Introdução.</p><p>➢ A numeração deve ser alinhada a 2 cm da margem direita e da margem</p><p>inferior.</p><p>➢ As páginas da bibliografia, anexos, glossários, índices, apêndices etc.,</p><p>devem ser incluídos na numeração sequencial das páginas.</p><p>➢ Não usar números romanos para o corpo do trabalho.</p><p>DESDOBRAMENTOS EM VOLUMES</p><p>➢ Quando a obra for em dois volumes, a página do título (folha de rosto),</p><p>deve ser anexada também ao segundo volume, destacando a indicação</p><p>“Volume 1” e “Volume 2” logo abaixo do título.</p><p>➢ A numeração das páginas do segundo volume deve ser uma sequência</p><p>natural do primeiro volume.</p><p>NUMERAÇÃO PROGRESSIVA</p><p>A numeração progressiva tem por objectivo descrever as partes dum documento,</p><p>de modo a permitir a exposição mais clara das divisões, subdivisões do texto,</p><p>sequência, importância e inter-relacionamento da matéria e permitir a localização</p><p>69</p><p>imediata de cada parte. São usados algarismos árabes na numeração dos</p><p>cabeçalhos.</p><p>TÍTULOS E SUBTÍTULOS</p><p>Título: 12pt, negrito, alinhado à direita</p><p>Subtítulo: 12pt, negrito, alinhado à direita</p><p>SECÇÕES</p><p>São as partes em que se divide o texto de um documento.</p><p>➢ Secções Primárias: principais divisões do texto de um documento,</p><p>denominados capítulos. São numerados na ordem natural de números</p><p>inteiros a partir de (1).</p><p>Ex. 1. Economia</p><p>➢ Secções Secundárias, Terciárias, Quaternárias, Quinárias: divisões</p><p>de texto de uma secção primária, secundária, terciária etc.,</p><p>respectivamente. Nestas divisões será usado o número do capítulo ou</p><p>secção primária mais a numeração da secção secundária, terciária, etc.</p><p>Ex. 1.1. Economia monetária</p><p>1.1.1. Economia monetária em Moçambique (só a primeira letra das</p><p>palavras em maiúscula).</p><p>ALÍNEA</p><p>É o recurso para indicar itens importantes, mas que não são considerados</p><p>secções. Usar letra minúscula do alfabeto latino, seguido de parênteses.</p><p>Ex. a) b)</p><p>Não se deve subdividir demasiadamente as secções, a fim de que a clareza e a</p><p>concisão do texto não fiquem comprometidas.</p><p>70</p><p>EQUAÇÕES E EXPRESSÕES</p><p>As equações e expressões devem ser centradas no texto e identificados por</p><p>números árabes consecutivos entre parênteses, centrados em conjunto com as</p><p>equações/expressões.</p><p>TABELAS, GRÁFICOS E FIGURAS</p><p>➢ As tabelas, gráficos e figuras devem ser centradas no texto, numeradas</p><p>em árabe, e conter uma legenda que descreva o seu conteúdo. A</p><p>legenda deve ser auto-explicativa. As tabelas, gráficos e figuras devem</p><p>aparecer junto do texto, principalmente a que dizem respeito, podendo</p><p>ser impressas a cor.</p><p>➢ A legenda/título do gráfico, tabela e figuras deve estar por cima da</p><p>mesma.</p><p>ESTRUTURA DO CD</p><p>➢ A dissertação/tese deve ser entregue junto com um CD contendo o</p><p>ficheiro da dissertação/tese, em formato PDF.</p><p>➢ O CD deverá ser colocado numa capa própria, que deverá apresentar a</p><p>seguinte estrutura:</p><p>✓ Título da dissertação/tese (14pt, negrito, centrado);</p><p>✓ Nome do autor (12pt, negrito, centrado);</p><p>✓ Local e ano (12pt, negrito, centrado).</p><p>NB: sugerimos a abertura de um endereço electrónico da biblioteca como</p><p>receptor de trabalhos no modelo PDF.</p><p>Ficheiros disponíveis para consulta:</p><p>➢ Modelo de formatação de monografia de Licenciatura (documento word)</p><p>➢ Modelo de formatação de dissertação de Mestrado (documento word)</p><p>➢ Modelo de formatação de tese de doutoramento (documento word)</p><p>71</p><p>➢ Modelo de formatação da capa de monografia de Licenciatura</p><p>(documento</p><p>word)</p><p>➢ Modelo de formatação da capa de dissertação de Mestrado (documento</p><p>word)</p><p>➢ Modelo de formatação da capa de tese de doutoramento (documento</p><p>word)</p><p>72</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Abraão, Eliane Y. Direito de Autor e Conexos. 1ed. São Paulo: Brasil, 2002.</p><p>Almeida, Márcia Bastos de; Battini, Okçana. Ética, política e sociedade. São</p><p>Paulo: Pearson Educational do Brasil, 2013.</p><p>Almeida, A., Lopes ASS., Camilo, JTS., Choi, VMP (2016). Manual APA: regras</p><p>gerais de estilo e formação de trabalhos académicos. FECAP Biblioteca, São</p><p>Paulo. Brasil.</p><p>Baptista, Dulce Maria. A utilização da internet como ferramenta indispensável na</p><p>busca contemporânea de informação: alguns aspectos relevantes. Inf. Londrina,</p><p>v.12, n.1, jan./jun., 2007. Disponível em:</p><p>http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1754/1501.</p><p>Acesso em: 12 dez. 2016.</p><p>Barbastefano, Rafael Garcia; Souza, Cristina Gomes de. Percepção do conceito</p><p>de plágio académico entre alunos de engenharia de produção e acções para sua</p><p>redução. Revista Produção Online, Florianópolis, Edição Especial, dez., 2007.</p><p>Disponível em: https://producaoonline.org.br/rpo/article/view/52/52 Acesso em</p><p>12 dez., 2016.</p><p>Cervo, Amado Luiz; Bervian, Pedro Alcino (2002). Metodologia científica. 5 ed.</p><p>São Paulo: Prentice Hall.</p><p>Coimbra, E. S. de E. de. (2012). Referências e citações bibliográficas. APA 6aEd.</p><p>Christofe, Lílian. Intertextualidade e plágio: questões da linguagem e autoria.</p><p>1996. 192 f. Tese (Doutorado em Linguística)- Universidade Estadual de</p><p>Campinas, Campinhas, 1996.</p><p>Collis, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em Administração: um guia prático para</p><p>alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.</p><p>Cordi, Cassiano. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.</p><p>http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1754/1501</p><p>73</p><p>Dencker, Ada de Freitas Maneti; VIÁ, Sarah Chucid da. Metodologia científica:</p><p>pesquisa empírica em ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.</p><p>Direcção de Serviços de Documentação – Universidade Aberta (2019). Norma</p><p>APA – Directrizes para a realização de citações em texto e referencias</p><p>bibliográficas de acordo com o Publication Manual of the America Psychological</p><p>Association (6th edition). Portugal.</p><p>Fachini, Gilson Jober; Domingues, Maria José Carvalho de Souza. Percepção</p><p>do plágio entre alunos de programas de pós-graduação em administração e</p><p>contabilidade. In: Seminários de administração, 11., 2008, São Paulo. Anais...</p><p>São Paulo: USP, 2008. Disponível em:</p><p>http://sistema.semead.com.br/11semead/resultado/trabalhosPDF/842.pdf</p><p>Acesso em: 12 dez. 2016.</p><p>Figueiredo, Nébia Maria Almeida de. (Org.). Método e metodologia na</p><p>pesquisa científica. 3.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.</p><p>Freitas, Henrique; Moscarola, Jean. Da observação à decisão: métodos de</p><p>pesquisa e de análise quantitativa e qualitativa de dados. RAE - electrónicas,</p><p>São Paulo, v.1, n.1, jan./jun. 2002. Disponível em:</p><p>http://www.scielo.br/pdf/raeel/v1n1/v1n1a06.pdf Acesso em: 12 dez. 2016.</p><p>GIL, António Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed. São Paulo:</p><p>Atlas, 2008.</p><p>Iskandar, Jamil Ibrahim (2008). Normas da ABNT: comentadas para trabalhos</p><p>científicos. 3 ed. rev. e actual. Curitiba.</p><p>Lakatos, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade (2007). Fundamentos de</p><p>metodologia científica. 6 ed. 5 reimpressão. São Paulo: Atlas.</p><p>Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais /</p><p>coordenação Elisabeth Schneider de Sá et al. Petrópolis: Vozes, 1994.</p><p>Normas Técnicas De Trabalhos Académicos Utfpr Site: http://www.utfpr.edu.br/</p><p>74</p><p>Rudio, Franz Victor. Introdução ao projecto de pesquisa científica. 28 ed.</p><p>Petrópolis: Vozes, 2000.</p><p>Ruiz, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2</p><p>ed. São Paulo: Atlas, 1986.</p><p>Severino, António Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e</p><p>actual. São Paulo: Cortez, 2007.</p><p>Site Oficial Da “Associação Brasileira De Normas E Técnicas” – ABNT -</p><p>http://www.abnt.org.br</p><p>Universidade de Caxias do Sul (2019). Guia para elaboração de trabalhos</p><p>académicos: Formato APA. 1 edição, Caxias do Sul, Brasil.</p><p>Universidade Eduardo Mondlane. Faculdade de Engenharia. Departamento de</p><p>Engenharia Mecânica (2011). Normas para apresentação de trabalhos</p><p>científicos. Maputo</p><p>Universidade Federal de Juiz de Fora - Centro de Difusão do Conhecimento</p><p>- CDC (2020). Manual de normalização para apresentação de trabalhos</p><p>académicos. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.</p><p>http://www.anpad.org.br/diversos/apa/apa_citacoes_referencias.pdf.</p><p>Recuperado em 15, gosto, 2022).</p><p>http://www.abnt.org.br/</p><p>http://www.anpad.org.br/diversos/apa/apa_citacoes_referencias.pdf</p><p>digital;</p><p>Intransmissibilidade</p><p>ao detentor do direito</p><p>de cópia</p><p>O adquirente de um exemplar de obra intelectual (corpo</p><p>mecânico) não recebe em transferência qualquer outro</p><p>direito sobre a obra adquirida. O consumidor, portanto,</p><p>tem apenas direitos sobre o objecto adquirido para o seu</p><p>uso pessoal, não estando habilitado a reproduzi-lo ou</p><p>difundi-lo, prerrogativas que permanecem nas mãos dos</p><p>autores;</p><p>Responsabilidade</p><p>solidária</p><p>Quem editar, vender, expuser à venda, adquirir, distribuir,</p><p>estocar, transmitir ou de qualquer modo concorrer para a</p><p>divulgação de uma obra literária, artística ou científica,</p><p>sem prévia e expressa autorização de seu autor ou titular</p><p>será solidariamente responsável pelo ilícito praticado;</p><p>Reciprocidade</p><p>internacional</p><p>Todos os países, ao aderirem à Convenção de Berna,</p><p>garantem aos autores estrangeiros, residentes ou não, os</p><p>mesmos direitos concedidos aos seus nacionais.</p><p>Fonte: corporated</p><p>3. PRINCIPAIS CONCEITOS</p><p>TESE: representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um</p><p>estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base</p><p>em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a</p><p>especialidade em questão. É feito sob coordenação de um orientador (doutor) e</p><p>visa a obtenção do título de DOUTOR ou similar.</p><p>DISSERTAÇÃO: Documento que representa o resultado de um trabalho</p><p>experimental ou exposição de um estudo científico, de tema único e bem</p><p>delimitado na sua extensão, com o objectivo de reunir, analisar e interpretar</p><p>informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o</p><p>assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a</p><p>6</p><p>coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de</p><p>MESTRE.</p><p>TRABALHOS ACADÉMICOS e/ou similares (Trabalho de Conclusão de Curso</p><p>(TCC), Trabalho Interdisciplinar (TI) e outros): representa o resultado de estudo,</p><p>devendo expressar conhecimento sobre o assunto escolhido, que deve ser</p><p>obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,</p><p>programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um</p><p>orientador, que pode ter o grau de Mestre ou de Doutor.</p><p>PROJECTO DE PESQUISA: contem as informações essenciais acerca da</p><p>pesquisa ou do desenvolvimento do trabalho final, visando a análise da sua</p><p>relevância, viabilidade e o estabelecimento das acções a serem seguidas para</p><p>que pesquisa atinja os seus objectivos. Neste caso, o projecto entender-se-á</p><p>como a “descrição da estrutura de um empreendimento a ser executado”.</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO: contém relato completo e objectivo do cumprimento</p><p>regimental de estágio, contendo experiências vividas, programas desenvolvidos,</p><p>objectivos propostos e alcançados e observações técnicas realizadas além do</p><p>cumprimento das normas técnicas para elaboração de trabalho científico.</p><p>ARTIGO CIENTÍFICO: é um texto escrito para ser publicado numa revista</p><p>especializada, boletins, anuários, etc., e tem o objectivo de comunicar os dados</p><p>da pesquisa, divulgar conhecimentos, resultados ou novidades sobre algum</p><p>assunto, bem como para a contestação, refutação ou apresentação doutra</p><p>solução para alguma situação que tenha gerado controvérsia. O artigo científico</p><p>pode ser de revisão ou original. É de revisão quando for “parte de uma</p><p>publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas” e original</p><p>quando “parte de uma publicação que apresenta temas e abordagens originais.”</p><p>O artigo é um texto de autoria declarada e integral, completo, embora de</p><p>pequena extensão (geralmente, não ultrapassa vinte páginas).</p><p>TRABALHO ESCOLAR: trabalho, normalmente exigido sem qualquer</p><p>compromisso com normas científicas. São os resumos, sínteses, análises,</p><p>questionários e tarefas de aula.</p><p>7</p><p>MONOGRAFIA: documento constituído de uma só parte ou de um número</p><p>preestabelecido de partes que se complementam.</p><p>RESENHA: é um tipo de resumo crítico que permite, com relação à obra</p><p>estudada, comentários e opiniões, pois inclui julgamentos de valor, comparações</p><p>com outras obras da mesma área e avaliação da sua relevância quando</p><p>comparada a outras do mesmo género. Estruturalmente, descreve-se nela as</p><p>propriedades da obra, relatam-se as competências do autor, resume-se o seu</p><p>conteúdo, apresenta-se a metodologia nela empregada e sua conclusão, expõe-</p><p>se o quadro de referências em que o autor se apoiou (narração) e, finalmente,</p><p>efectua-se uma avaliação da obra e afirma-se a que público-alvo ela se destina</p><p>(dissertação)</p><p>COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA: texto que se destina a ser apresentado</p><p>oralmente em cursos, congressos, simpósios, reuniões científicas, etc. A sua</p><p>estrutura é a de um artigo científico, embora não apresente subdivisões,</p><p>constituindo-se num texto unitário. Não deve ultrapassar dez páginas, pois a sua</p><p>leitura tem que ser feita no tempo concedido para a comunicação, que,</p><p>geralmente, é de quinze ou vinte minutos. Esses textos podem ser publicados</p><p>nos anais dos eventos em que foram apresentados, aparecendo na íntegra ou</p><p>ainda como resumos ou sinopses.</p><p>ENSAIO: proposta pessoal sobre um determinado assunto. Apesar de pressupor</p><p>conhecimentos advindos do meio científico comum, esse texto busca expressar</p><p>a visão do autor, que mostra independência quanto ao pensamento comum em</p><p>relação ao assunto. O ensaio pode ser pensado como "um conjunto de</p><p>impressões do especialista".</p><p>RELATÓRIO DE PESQUISA OU TÉCNICO-CIENTÍFICO: relatam-se</p><p>formalmente os resultados ou progressos alcançados numa pesquisa ou se</p><p>descreve a situação em que se encontra uma questão técnica ou científica de</p><p>determinado órgão ou instituição.</p><p>INFORME CIENTÍFICO: utiliza-se para dar a conhecer resultados parciais de</p><p>pesquisas em andamento, bem como resultados de uma etapa de uma</p><p>investigação científica. Trata-se de um texto sintético, estruturado em forma de</p><p>8</p><p>artigo científico, em que devem constar as primeiras descobertas realizadas, as</p><p>dificuldades encontradas ou previstas, os procedimentos utilizados de campo,</p><p>de laboratório ou bibliográficos), a data de realização dos estudos e os</p><p>resultados.</p><p>9</p><p>4. PARTE I: PROJECTO E RELATÓRIO DE PESQUISA</p><p>4.1. Considerações Gerais</p><p>O projecto é uma das etapas componentes do processo de elaboração,</p><p>execução e apresentação da pesquisa. Este necessita de ser planeada com</p><p>extremo rigor, caso contrário, o investigador em determinada altura encontrar-</p><p>se-á perdido num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos</p><p>mesmos ou até desconhecendo seu significado e importância (Lakatos e</p><p>Marconi, 2005)</p><p>Em uma pesquisa, nada se faz ao acaso, desde a escolha do tema, fixação dos</p><p>objectivos, da determinação da metodologia, colecta de dados, sua análise e</p><p>interpretação para elaboração do relatório final, tudo é previsto no projecto de</p><p>pesquisa. Este, portanto, deve responder às clássicas questões: o quê? Porquê?</p><p>Para quê e para quem? Onde? Como, com quê, quanto e quando? Quem? Com</p><p>quanto?</p><p>Entretanto, antes de redigir um projecto de pesquisa, alguns passos devem ser</p><p>dados. Em primeiro lugar, exige-se estudos preliminares que permitirão verificar</p><p>o estudo da questão que se pretende desenvolver sob o aspecto teórico e de</p><p>outros estudos e pesquisas já elaborados. Tal esforço não será desperdiçado,</p><p>pois qualquer tema de pesquisa necessita de adequada integração na teoria</p><p>existente e a análise do material já disponível será incluída no projecto sob o</p><p>título de revisão da bibliografia. De seguida elabora-se um anteprojecto de</p><p>pesquisa cuja finalidade é a integração dos diferentes elementos em quadros</p><p>teóricos e aspectos metodológicos adequados, permitindo também ampliar e</p><p>especificar as questões do projecto, “a definição dos termos”. Finalmente</p><p>prepara-se o projecto definitivo mais detalhado e apresentando rigor e precisão</p><p>metodológicos.</p><p>10</p><p>4.2. Pressuposto básico da pesquisa</p><p>científica</p><p>4.2.1. A escolha do Tema</p><p>Nesta etapa você deverá responder à pergunta: “O que pretendo abordar?” O</p><p>Tema é um aspecto ou uma área de interesse de um assunto que se deseja</p><p>provar ou desenvolver. Escolher um tema significa eleger uma parcela delimitada</p><p>de um assunto, estabelecendo limites ou restrições para o desenvolvimento da</p><p>pesquisa pretendida. A definição do tema pode surgir com base na sua</p><p>observação do quotidiano, na vida profissional, em programas de pesquisa, em</p><p>contacto e relacionamento com especialistas, no feedback de pesquisas já</p><p>realizadas e em estudo da literatura especializada (Barros & Lehfeld, 1999).</p><p>A escolha do tema de uma pesquisa, em um Curso de Graduação, está</p><p>relacionada à linha de pesquisa à qual você está vinculado ou à linha de seu</p><p>orientador.</p><p>Você deverá levar em conta, para a escolha do tema, a sua actualidade e</p><p>relevância, o seu conhecimento a respeito, a sua preferência e a sua aptidão</p><p>pessoal para lidar com o tema escolhido. Definido isso, você irá levantar e</p><p>analisar a literatura já publicada sobre o Tema.</p><p>4.3. ETAPAS DA PESQUISA</p><p>O projecto de pesquisa deve seguir a sequência de itens que serão comuns a</p><p>todos os tipos de trabalho conforme segue:</p><p>Elementos pré-textuais</p><p>Capa</p><p>Índice</p><p>Glossário</p><p>Elementos textuais</p><p>Capítulo I: Introdução</p><p>➢ Definição do problema</p><p>➢ Justificativa/Relevância (porquê fazer?)</p><p>➢ Definição dos objectivos do estudo</p><p>Objectivo Geral</p><p>11</p><p>Objectivos Específicos</p><p>➢ Hipóteses ou Perguntas de Investigação</p><p>➢ Delimitação do estudo</p><p>Delimitação Espacial</p><p>Delimitação Temporal</p><p>➢ Descrição do objecto de estudo</p><p>➢ Resultados Esperados (se necessário)</p><p>Capítulo II: Revisão da Literatura</p><p>Capítulo III: Metodologia de Estudo</p><p>➢ Classificação da metodologia</p><p>➢ Instrumentos de colecta de dados</p><p>➢ População e amostra</p><p>População</p><p>Processo de amostragem</p><p>Amostra</p><p>Cronograma de actividades</p><p>Orçamento</p><p>Elementos pós-textuais</p><p>Referência bibliográfica</p><p>Apêndice</p><p>Anexo</p><p>12</p><p>ÍNDICE</p><p>Colocado no final do trabalho, é remissivo ao texto, podendo ser por autor,</p><p>assunto, palavras-chave, entre outros.</p><p>GLOSSÁRIO</p><p>Lista em ordem alfabética, de palavras especiais, pouco conhecidas, obscuras</p><p>ou de uso restrito que ajudem o leitor a entender o trabalho.</p><p>13</p><p>CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO</p><p>Formulação do Problema</p><p>Nesta etapa você irá reflectir sobre o problema que pretende resolver na</p><p>pesquisa, se é realmente um problema e se vale a pena tentar encontrar uma</p><p>solução para ele. A pesquisa científica depende da formulação adequada do</p><p>problema, isto porque objectiva buscar sua solução.</p><p>“Uma investigação envolve sempre um problema, seja ele (ou não) formalmente</p><p>explicitado pelo investigador (Coutinho, 2013).</p><p>Mas o que é o problema de pesquisa?</p><p>O problema é a pergunta inicial que determina a investigação. O investigador</p><p>deve, a partir do tema delimitado, formular uma questão, problematizando uma</p><p>temática cujo trabalho de investigação procurará solucionar. O aluno deve</p><p>descrever objectivamente, com o apoio da literatura, o problema focalizado, sua</p><p>relevância no contexto da área inserida e sua importância específica para o</p><p>avanço ou disseminação do conhecimento.</p><p>De uma maneira geral, na investigação que adopta uma metodologia de cariz</p><p>quantitativo, a formulação do problema faz-se via de regra numa fase prévia,</p><p>seja sob a forma de uma pergunta (interrogativa), seja sob a forma de um</p><p>objectivo geral (afirmação)” (Coutinho, 2013, p. 49).</p><p>Quando a investigação adopta uma metodologia qualitativa, menos</p><p>estruturada e pré-determinada, o problema pode ser formulado de uma forma</p><p>muito geral, como que “emergindo” no decurso da investigação (Creswell, 1994,</p><p>p. 10 citado por Coutinho, 2013).</p><p>O problema tem a importante função de focalizar a atenção do pesquisador para</p><p>o problema em análise, desempenhando o papel de “guia” na investigação.</p><p>O problema de investigação é fundamental porque:</p><p>➢ Centra a investigação numa área ou domínio concreto;</p><p>➢ Organiza o projecto, dando-lhe direcção e coerência;</p><p>14</p><p>➢ Delimita o estudo, mostrando as suas fronteiras;</p><p>➢ Guia a revisão da literatura para a questão central;</p><p>➢ Fornece um referencial para a redacção do projecto;</p><p>➢ Aponta para os dados que será necessário obter.</p><p>Justificativa/ Relevância</p><p>Nesta etapa você irá reflectir sobre “o porquê” da realização da pesquisa</p><p>procurando identificar as razões da preferência pelo tema escolhido e sua</p><p>importância em relação a outros temas. Pergunte a você mesmo:</p><p>➢ O tema é relevante e, se é, porquê?</p><p>➢ Quais são os pontos positivos que você percebe na abordagem</p><p>proposta?</p><p>➢ Que vantagens e benefícios você pressupõe que a sua pesquisa irá</p><p>proporcionar?</p><p>➢ Para que se deseja fazer a pesquisa?</p><p>➢ Como será realizada a pesquisa?</p><p>➢ Que recursos serão necessários para a sua execução?</p><p>➢ Quanto vai custar?</p><p>➢ Quanto tempo vai levar para conclui-la e quem serão os responsáveis</p><p>pela sua execução?</p><p>A justificativa deverá convencer quem for a ler o projecto, com relação à</p><p>importância e à relevância da pesquisa proposta.</p><p>No caso de pesquisa de natureza científica ou académica, a justificativa deve</p><p>indicar:</p><p>➢ A relevância social do problema a ser investigado;</p><p>➢ As contribuições que a pesquisa pode trazer no sentido de proporcionar</p><p>respostas aos problemas propostos ou ampliar as formulações teóricas</p><p>a esse respeito;</p><p>➢ O estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema;</p><p>➢ A possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade proposta</p><p>pelo tema;</p><p>15</p><p>➢ O estado da arte (revisão da literatura, estudos publicados, relevantes</p><p>para o tema), estágio do desenvolvimento do tema proposto, como vem</p><p>sendo tratado na literatura.</p><p>OBJECTIVOS</p><p>O que se quer com esta pesquisa?</p><p>Estabelecer objectivos é responder essa pergunta. É um elemento obrigatório.</p><p>Para estabelecer os objectivos, o geral e os específicos, o estudante deve</p><p>abordar o problema da pesquisa de modo explícito. Ao estabelecer os objectivos,</p><p>deve-se ter cuidado para não prever algo muito grandioso, universal ou genérico</p><p>demais, porque o trabalho ou pesquisa é unidireccional: sobre um só tema, um</p><p>só problema.</p><p>OBJECTIVO GERAL</p><p>É um elemento obrigatório. O objectivo geral corresponde ao resultado final do</p><p>trabalho O objectivo geral pode ser um apanhado da problematizarão, isto é, até</p><p>onde o pesquisador quer levar o seu estudo e a demonstração deste.</p><p>OBJECTIVOS ESPECÍFICOS</p><p>É um elemento obrigatório. Os objectivos específicos também serão baseados</p><p>na problematização e têm a função de juntos, levarem à realização do objectivo</p><p>geral, ou seja, o pesquisador, por meio dos objectivos específicos, chega ao</p><p>objectivo geral. Assim, por meio dos diversos objectivos específicos, alcança-se</p><p>o objectivo geral.</p><p>É importante lembrar que todo o objectivo quer geral quer específicos, devem</p><p>iniciar com verbo no infinitivo, assim: estudar, demonstrar, analisar, avaliar, etc.</p><p>Verbos para objectivos:</p><p>16</p><p>Se o seu estudo visa:</p><p>Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese</p><p>Avaliação</p><p>Apontar Descrever Aplicar Analisar Coordenar Apreciar</p><p>Assinalar Discutir Demonstrar Calcular Conjugar Aquilatar</p><p>Citar Explicar Empregar Comparar Construir Avaliar</p><p>Definir Expressar Esboçar Contrastar Criar Calcular</p><p>Escrever identificar Ilustrar Criticar Enumerar Escolher</p><p>Inscrever Localizar Interpretar Debater Esquematizar Estimar</p><p>Marcar Narrar Inventariar Diferenciar Formular Julgar</p><p>Relacionar Reafirmar Operar Distinguir Listar Medir</p><p>Registar Revisar Praticar Examinar Organizar</p><p>Sublinhar Traduzir Traçar Experimentar Planejar</p><p>Marcar Sublinhar Usar Investigar Reunir</p><p>HIPÓTESES</p><p>Como pode ser vista a solução para o problema?</p><p>É um elemento obrigatório. Nesse momento aponta-se</p><p>uma solução provisória</p><p>para o problema.</p><p>No contexto do projecto, as hipóteses constituem-se em respostas provisórias</p><p>que dará o norte ao trabalho investigativo. É uma proposição de solução do</p><p>problema, passível de ser alterada ao final da pesquisa.</p><p>As hipóteses também podem ser incluídas na justificativa, uma vez que se</p><p>associa intimamente à relevância da investigação. O problema necessita de uma</p><p>resposta, ainda que provável provisória; a isso se dá o nome de hipótese. Em</p><p>pesquisa, a hipótese pode ser provada ou não. O facto de não ser provada não</p><p>anulará a pesquisa e tampouco diminuirá o valor do pesquisador.</p><p>Quando elaborado na forma de texto descritivo, recomenda-se desenvolver em</p><p>parágrafo único. Pode ser expresso na forma de uma frase ou indagação.</p><p>DELIMITAÇÃO DO ESTUDO</p><p>17</p><p>A delimitação consiste em estabelecer balizas para o tema, seja no âmbito</p><p>espacial ou temporal.</p><p>Delimitação Espacial</p><p>Consiste em definir o local onde a pesquisa será realizada, sendo que, esta</p><p>pode envolver o país, cidade, distrito, bairro e rua.</p><p>Delimitação Temporal</p><p>Consiste em definir o período sobre o qual a pesquisa se insere, justificando</p><p>o porquê do período escolhido.</p><p>RESULTADOS ESPERADOS</p><p>Não é um elemento obrigatório. Elucida através de itens o que se busca com o</p><p>Projecto de Pesquisa. Na verdade, é uma síntese mais realista e pontual dos</p><p>objectivos. É interessante incluir neste elemento resultados referentes a</p><p>objectivos que serão precisamente alcançados.</p><p>CAPÍTULO II: REFERENCIAL TEÓRICO</p><p>É um elemento obrigatório. O referencial teórico é constituído pela teoria que</p><p>fornece sustentação ao projecto como um todo e é o elemento gerador do</p><p>problema e da hipótese, bem como condicionador da escolha das técnicas e tipo</p><p>de material informativo que será necessário para a pesquisa.</p><p>Refere-se à fundamentação teórica do tema e ao problema de pesquisa. A</p><p>sustentação do desenvolvimento da pesquisa será feita através da revisão da</p><p>literatura publicada sobre o tema e o problema de pesquisa escolhidos. Há</p><p>necessidade de um levantamento e análise do que já foi publicado sobre o</p><p>assunto escolhido.</p><p>18</p><p>Também chamado de enquadramento Teórico, é no referencial que se buscam</p><p>pesquisas anteriores por meio de diversas fontes bibliográficas que dêem ao</p><p>pesquisador factos verídicos e científicos para seu estudo. Para este fim, o</p><p>estudante deverá ler livros que abordem o tema escolhido, fará pesquisa na</p><p>Internet e revistas científicas.</p><p>Aliás, vale a pena frisar que as revistas científicas trazem estudos mais recentes</p><p>e por isso uma maior segurança ao pesquisador.</p><p>Mesmo após ter iniciado a pesquisa, depois de alguns meses, é sempre válido</p><p>revisar as referências e o embasamento teórico, para verificar assuntos novos</p><p>que possam ser incluídos no trabalho.</p><p>Elaborada na forma de texto, este elemento se utiliza de citações que estão</p><p>devidamente representadas nas referências bibliográficas.</p><p>NB: uma boa revisão da literatura deve considerar estudos recentes (pelo menos</p><p>10 anos). Neste capítulo, não se trata apenas de definir conceitos, mas</p><p>sobretudo fazer o debate sobre o tema com base nos estudos já publicados.</p><p>Uma grande atenção deve ser dada à fonte das informações. Não se aconselha</p><p>as informações do Wikipédia. Todas as fontes devem ser relevantes e de</p><p>confiança. Todas as informações de outros autores devem ser devidamente</p><p>citadas de acordo com as normas APA.</p><p>19</p><p>CAPÍTULO III: MÉTODOS E MATERIAIS</p><p>É o passo onde se responde às indagações: que procedimentos serão</p><p>executados? Como serão as técnicas de abordagem do objecto da pesquisa?</p><p>Nesta etapa você irá definir onde e como será realizada a pesquisa. Definirá o</p><p>tipo de pesquisa, a população (universo da pesquisa), a amostragem, os</p><p>instrumentos de colecta de dados e a forma como pretende tabular e analisar</p><p>seus dados.</p><p>A metodologia constitui um elemento obrigatório. A metodologia é o conjunto</p><p>de técnicas que o pesquisador utiliza para realizar seu trabalho. Para expor a</p><p>metodologia, primeiramente é necessário esclarecer qual é o tipo de pesquisa</p><p>que será feito: bibliográfica, documental, estudo de caso, empírico-analítica,</p><p>experimental, pesquisa de campo, entre outras.</p><p>Escolhido o tipo de pesquisa, o autor deve fornecer informações sobre as</p><p>características do objecto de estudo, justificando a opção por ele.</p><p>Sugere-se desenvolver a Metodologia através do passo a passo, pois esclarece</p><p>ao leitor de forma clara e objectiva sobre todas as actividades efectuadas.</p><p>Os Materiais referem-se a todo tipo de recurso que se venha utilizar durante o</p><p>trabalho ou pesquisa. Todo material utilizado deve ser elencado na tabela do</p><p>orçamento e custos.</p><p>Exemplos:</p><p>Material de consumo: tudo que será consumido durante a execução do projecto:</p><p>caneta, lápis, pastas, tinta, pincel, entre outros. Material permanente:</p><p>equipamentos ou infra-estrutura física necessária à execução do projecto:</p><p>computador, filmadora, gravador, microfones, máquina fotográfica, etc.</p><p>20</p><p>VIABILIDADE DA PESQUISA</p><p>CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES</p><p>Em quanto tempo as actividades intermediárias e finais serão concluídas?</p><p>Preparar o cronograma é responder a essa pergunta.</p><p>É um elemento obrigatório. Neste elemento serão previstas as datas de</p><p>desenvolvimento do projecto. À elaboração do cronograma são essenciais os</p><p>elementos actividade e prazo.</p><p>A escolha deve recair sobre datas exequíveis, possíveis de serem cumpridas,</p><p>pois existem actividades que requerem prazos longos, porém, se não houver</p><p>tempo, é melhor redimensionar a pesquisa.</p><p>Sugere-se a elaboração de uma TABELA para se estabelecer o cronograma de</p><p>actividades.</p><p>Exemplo:</p><p>Actividades ABR MAI JUN JUL AGO SET OCT NOV DEC</p><p>Actividade 1 x</p><p>Actividade 2 x x x</p><p>Actividade 3 x x x</p><p>Actividade 4 x x x</p><p>Actividade 5 x x x x</p><p>Actividade 6 x</p><p>Actividade 7 x x</p><p>Actividade 8 x x x</p><p>Actividade 9 x x x x</p><p>TABELA 01 - Cronograma de Atividades do Projeto</p><p>21</p><p>ORÇAMENTO E CUSTOS</p><p>Com quanto será feita a pesquisa?</p><p>É um elemento obrigatório. Neste espaço, o pesquisador colocará os custos que</p><p>sua pesquisa terá, quer com recurso próprio ou da instituição que financiará a</p><p>pesquisa. Aqui irão gastos com papel, formulário, impressão, passagens de</p><p>autocarro ou avião (se for o caso), combustível, hospedagem, compras de</p><p>material para a pesquisa, etc.</p><p>Sugere-se a elaboração de uma TABELA para se elencar os materiais e recursos</p><p>a serem utilizados e seus respectivos valores:</p><p>Exemplo:</p><p>MATERIAL UNIDADE VALOR (Mt)</p><p>Material 1 10,00</p><p>Material 3 20,00</p><p>Material 1 8,00</p><p>Material 1 12,00</p><p>Material 3 40,00</p><p>Material 2 45,00</p><p>Material 2 5,00</p><p>Material 6 2,00</p><p>TOTAL 460,00</p><p>TABELA 02 - Orçamento e custos do Projecto</p><p>RECURSOS TECNOLÓGICOS</p><p>Citar os recursos necessários para o desenvolvimento da pesquisa,</p><p>especificando as necessidades em hardware e software.</p><p>22</p><p>RESTRIÇÕES</p><p>Neste item, o aluno deverá fazer uma análise sintética confrontando a sua</p><p>proposta de pesquisa com a necessidade de apoio e/ou autorização de sua</p><p>organização para obtenção de dados e informações. Esta análise é importante,</p><p>porque a não obtenção de tal apoio e/ou autorização pode inviabilizar a pesquisa.</p><p>ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS</p><p>Os elementos pós-textuais são a parte que sucede ao texto e complementa o</p><p>trabalho. Após a conclusão são incluídos elementos que não fazem parte da</p><p>numeração progressiva de seção do trabalho, porém a contagem das páginas</p><p>segue aparecendo até a última folha.</p><p>São os elementos pós-textuais:</p><p>a) Referência bibliográfica (obrigatório);</p><p>b) Apêndice(s) (opcional);</p><p>c) Anexo(s) (opcional);</p><p>BIBLIOGRÁFIA</p><p>Na bibliografia, deve-se alistar as fontes bibliográficas que viabilizem o</p><p>desenvolvimento da monografia. Este levantamento pode ser feito em bibliotecas</p><p>e acervos técnicos, assim como através da Internet. Um indício de que um tema</p><p>é viável para ser desenvolvido na forma de dissertação é a grande quantidade</p><p>de livros, artigos e outros tipos de fontes existentes. Se o contrário acontecer, ou</p><p>seja, a quantidade de fontes de consulta/bibliografia for muito pequena ou</p><p>inexistente, significa que o assunto/tema será provavelmente inviável de ser</p><p>desenvolvido no momento actual. Não confundir a inexistência de bibliografia</p><p>com o momento inicial dos trabalhos de pesquisa, quando tal situação pode ser</p><p>encarada como normal. Ou seja, inicialmente a bibliografia é sempre pobre ou</p><p>inexistente. Neste caso, a sugestão, tão logo seja descoberta alguma obra</p><p>relacionada ao tema da monografia, é que o estudante consulte a página final da</p><p>obra inicialmente identificada, para daí extrair outras obras consultadas/</p><p>utilizadas pelo autor daquela. No caso de a bibliografia identificada se mostrar</p><p>23</p><p>insuficiente, o estudante deve repensar e, eventualmente, alterar o tema da</p><p>monografia.</p><p>APÊNDICE</p><p>Este elemento é opcional. Apresenta um texto ou documento elaborado pelo</p><p>autor com o objetivo de complementar sua argumentação. Para a apresentação</p><p>o título deve estar presente no alto da página, centralizado, seguindo o mesmo</p><p>recurso tipográfico das seções primárias, precedido da palavra apêndice e</p><p>seguida de identificação usando as letras do alfabeto e travessão conforme</p><p>exemplo.</p><p>As ilustrações e tabelas contidas nos apêndices devem constar nas respectivas</p><p>listas caso o autor tenha elaborado as mesmas. Os apêndices não poderão ser</p><p>subdivididos. É necessário um apêndice para cada tópico.</p><p>Exemplo: APÊNDICE A – Guião de entrevista</p><p>ANEXO</p><p>Este elemento é opcional. Apresenta um texto ou documento não elaborado pelo</p><p>autor com o objectivo de complementar ou comprovar a sua argumentação. Para</p><p>a apresentação o título deve estar presente no alto da página, centralizado,</p><p>seguindo o mesmo recurso tipográfico das seções primárias, precedido da</p><p>palavra anexo e seguida de identificação usando as letras do alfabeto e</p><p>travessão conforme exemplo abaixo.</p><p>As ilustrações e tabelas contidas nos anexos devem, obrigatoriamente, constar</p><p>nas respectivas listas, caso o autor faça a opção de usar este elemento opcional.</p><p>É necessário um anexo para cada tópico não sendo autorizado usar subdivisões.</p><p>Exemplo: ANEXO A – Organograma institucional</p><p>24</p><p>PARTE 2: MONOGRAFIA</p><p>ESTRUTURA DA MONOGRAFIA</p><p>A monografia parte da estrutura do projecto, seguindo o capítulo III.</p><p>Elementos Textuais</p><p>Introdução</p><p>Desenvolvimento</p><p>Conclusão</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A introdução é a parte inicial do texto, onde devem constar: a apresentação do</p><p>problema; a exploração e importância do problema; a descrição do</p><p>conhecimento relevante; a enunciação das hipóteses e a sua correspondência</p><p>com o projecto experimental.</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>O desenvolvimento é a parte principal de um trabalho científico; é o corpo do</p><p>texto, caracterizado pelo aprofundamento e detalhamento do tema. É onde se</p><p>debate a fundamentação teórica do assunto. Na introdução se faz uma breve</p><p>descrição da metodologia utilizada; já no desenvolvimento serão apresentados,</p><p>minuciosamente, os procedimentos metodológicos, análise dos resultados,</p><p>relato de casos, dados estatísticos, amostragem etc.</p><p>No desenvolvimento, utiliza-se a ideia de outros autores consultados, assim, faz-</p><p>se necessário o uso de citações (ver citação).</p><p>Em muitos trabalhos, o desenvolvimento está subdividido em: revisão da</p><p>literatura, materiais e métodos, resultados e discussão.</p><p>25</p><p>2.Desenvolvimento</p><p>Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk</p><p>Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk</p><p>kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk</p><p>COLECTA DE DADOS</p><p>Nesta etapa você fará a pesquisa de campo propriamente dita. Para obter êxito</p><p>neste processo, duas qualidades são fundamentais: a paciência e a persistência.</p><p>O instrumento de colecta de dados escolhido deverá proporcionar uma</p><p>interacção efectiva entre você, o informante e a pesquisa que está sendo</p><p>realizada. Para facilitar o processo de tabulação de dados por meio de suportes</p><p>computacionais, as questões e suas respostas devem ser previamente</p><p>codificadas.</p><p>A colecta de dados estará relacionada com o problema, a hipótese ou os</p><p>pressupostos da pesquisa e objectiva obter elementos para que os objectivos</p><p>propostos na pesquisa possam ser alcançados.</p><p>Neste estágio você escolhe também as possíveis formas de tabulação e</p><p>apresentação de dados e os meios (os métodos estatísticos, os instrumentos</p><p>manuais ou computacionais) que serão usados para facilitar a interpretação e</p><p>análise dos dados.</p><p>Colocar um Título geral onde englobe o Tema</p><p>abordado.</p><p>26</p><p>TABULAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS</p><p>Nesta etapa você poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais</p><p>para organizar os dados obtidos na pesquisa de campo. Actualmente, com o</p><p>advento da Informática, é natural que você escolha os recursos computacionais</p><p>para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, tabelas, quadros</p><p>e gráficos.</p><p>ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS</p><p>Nesta etapa você interpretará e analisará os dados que tabulou e organizou na</p><p>etapa anterior. A análise deve ser feita para atender aos objectivos da pesquisa</p><p>e para comparar e confrontar dados e provas com o objectivo de confirmar ou</p><p>rejeitar a(s) hipótese(s) ou os pressupostos da pesquisa.</p><p>CONCLUSÃO DA ANÁLISE E DOS RESULTADOS OBTIDOS</p><p>Nesta etapa você já tem condições de sintetizar os resultados obtidos com a</p><p>pesquisa.</p><p>Deverá explicitar se os objetivos foram atingidos, se a(s) hipótese(s) ou os</p><p>pressupostos foram confirmados ou rejeitados. E, principalmente, deverá</p><p>ressaltar a contribuição da sua pesquisa para o meio académico ou para o</p><p>desenvolvimento da ciência e da tecnologia.</p><p>REDACÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO</p><p>Nesta etapa o pesquisador deverá redigir o seu relatório de pesquisa</p><p>(Monografia). Azevedo (1998, p.22) argumenta que o texto deverá ser escrito de</p><p>modo apurado, isto é, “gramaticalmente correcto, fraseologicamente claro,</p><p>terminologicamente preciso e estilisticamente agradável”. As normas de</p><p>documentação da American psychology Association (APA) deverão ser</p><p>consultadas visando à padronização das indicações bibliográficas e a</p><p>27</p><p>apresentação gráfica do texto. Normas e orientações do próprio Curso de</p><p>Graduação também deverão ser consultadas.</p><p>ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES</p><p>As etapas aqui identificadas e as orientações feitas deverão servir de guia à</p><p>elaboração de sua pesquisa e não como uma “camisa-de-força”. Portanto, não</p><p>devem impedir sua criatividade ou causar entraves à elaboração da pesquisa. A</p><p>intenção deste documento é fornecer a você orientações básicas à elaboração</p><p>de uma investigação científica.</p><p>CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – NORMAS APA</p><p>CITAÇÃO</p><p>As citações servem para indicar a localização exacta das fontes de informação</p><p>utilizadas no texto.</p><p>O método empregado pelas Normas APA é autor-data, isto é, o sobrenome do</p><p>autor em minúsculas, seguido do nome e o ano de publicação (não inclua sufixos</p><p>como Jr.). O texto deve ser documentado citando o autor e a data de publicação</p><p>dos trabalhos pesquisados e consultados. Todos os autores citados no texto, e</p><p>apenas eles, devem estar presentes nas referências com as informações</p><p>completas. Este procedimento é obrigatório.</p><p>As páginas na lista de referências devem ser apresentadas das seguintes</p><p>formas: “p.” para indicação de uma página e “pp.” para indicação de mais de</p><p>duas páginas.</p><p>Livros / Monografias</p><p>Especificação dos elementos de autor (Coimbra, 2012)</p><p>1 Autor: Cabral,</p><p>M. V.</p><p>28</p><p>De 2 a 7 autores: Ríos Hernández, M., Blanco Rodríguez, A., Bonany Jané, T.,</p><p>& Carol Grés, N.</p><p>Mais de 7 autores: Cooper, L., Eagle, K., Howe, L., Robertson, A., Taylor, D.,</p><p>Reims, H. … Smith, W. A.</p><p>Editor como autor: Melo, M. C., & Lopes, J.M. (Eds.).</p><p>Autor colectividade: Instituto Politécnico de Coimbra. Escola Superior de</p><p>Educação</p><p>Sem autor expresso: Escultura</p><p>Nota: Entrada pelo título. Se a obra é anónima no local de Autor coloca-se</p><p>anónimo</p><p>Para citação com menos de 40 palavras deve permanecer incorporada no texto</p><p>entre aspas duplas: ..... interpretada por DiMaggio e Powell (1983, p. 152), como</p><p>"a luta colectiva dos membros de uma ocupação para definir as condições e</p><p>métodos de sua atividade [...] e para estabelecer uma base cognitiva e de</p><p>legitimação para sua autonomia ocupacional".</p><p>Citação acima de 40 palavras deve ser apresentada em nova linha, num bloco</p><p>independente, com recuo de 0,3 cm do parágrafo da margem esquerda, sem</p><p>aspas, com espaçamento simples entre linhas e a fonte segue o tamanho normal</p><p>do texto Times New Roman, tamanho 11. As linhas subsequentes devem</p><p>acompanhar o recuo de 0,3cm.</p><p>Observe o exemplo abaixo:</p><p>De modo racional referente a fins, por expectativas quanto ao</p><p>comportamento de objetos do mundo exterior e de outras pessoas,</p><p>utilizando estas expectativas como condições ou meios para alcançar fins</p><p>próprios, ponderados e perseguidos racionalmente, com sucesso; de</p><p>modo racional referente a valores, pela crença consciente no valor —</p><p>ético, estético, religioso ou qualquer que seja sua interpretação —</p><p>absoluto e inerente a determinado comportamento como tal,</p><p>29</p><p>independentemente do resultado; de modo afetivo, especialmente</p><p>emocional, por afetos ou estados emocionais atuais; de modo tradicional,</p><p>por costume arraigado. (Weber, 1994, p. 15).</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>A lista de referências completa deve ser apresentada no final do texto e por</p><p>ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor, conforme instruções das</p><p>normas APA.</p><p>ORIENTAÇÕES SOBRE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS</p><p>ASPECTOS GERAIS</p><p>Uso da</p><p>vírgula</p><p>Para separar os sobrenomes dos autores, utiliza-se</p><p>vírgula.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Kotler e Armstrong (2007).</p><p>(Kotler & Armstrong, 2007).</p><p>Harrison, Newholm e Shaw (2005).</p><p>(Harrison, Newholm, & Shaw, 2005).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Kotler, P., & Armstrong, G. (2007). Princípios de marketing.</p><p>São Paulo: Prentice Hall.</p><p>Harrison, R., Newholm, T., & Shaw, D. (2005). The ethical</p><p>consumer. Newbury Park, CA: Sage.</p><p>Uso do ‘e’/</p><p>‘and’/ ‘&’</p><p>Quando os autores estiverem entre parênteses, acrescentar</p><p>‘&’ antes do último autor, tanto para artigos em português</p><p>e/ou inglês.</p><p>No corpo do</p><p>texto (Moody</p><p>No corpo do texto (Moody & White, 2003).</p><p>30</p><p>& White,</p><p>2003).</p><p>(Diniz, Petrini, Barbosa, Christopoulos, & Santos, 2006).</p><p>Quando os autores estiverem fora dos parênteses,</p><p>acrescentar antes do último autor ‘e’ para artigo em</p><p>português e ‘and’ para artigo em inglês.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Moody e White (2003).</p><p>Diniz, Petrini, Barbosa, Christopoulos e Santos (2006).</p><p>Moody and White (2003).</p><p>Diniz, Petrini, Barbosa, Christopoulos and Santos (2006).</p><p>Uso de</p><p>páginas</p><p>Tanto para citação directa no texto como na lista de</p><p>referências, as páginas devem ser apresentadas em “p.”</p><p>para indicação de uma página OU “pp.” para indicação</p><p>acima de duas páginas.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Antonello (2005, p. 13).</p><p>Antonello (2005, pp. 25-29).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Antonello, C. S. (2005). A metamorfose da aprendizagem</p><p>organizacional: uma revisão crítica. In R. Ruas, C. S.</p><p>Antonello, & L. H. Boff (Orgs.). Aprendizagem</p><p>organizacional e competências (pp. 12-33). Porto Alegre:</p><p>Artmed.</p><p>Período de</p><p>publicação</p><p>A data de publicação é um elemento importante e deve ser</p><p>acrescentado tanto nas citações no corpo do texto, como</p><p>também na lista de referências. Quando necessário,</p><p>acrescentar apenas na lista de referências, após o ano de</p><p>publicação, o mês ou estação do ano referente à</p><p>publicação. Os meses e/ou estações do ano devem ser</p><p>indicados de forma extensa, conforme o idioma original da</p><p>publicação. Em português deverá ser por extenso em</p><p>31</p><p>minúsculo (Ex. janeiro), e em inglês deverá ser por extenso</p><p>com a primeira letra em maiúsculo (Ex. January). Os</p><p>exemplos podem ser encontrados em: anais/ proceedings,</p><p>cartaz/pôsteres apresentados em congressos, revistas</p><p>mensais, jornais, revistas e boletim informativo, e</p><p>publicações semanais e/ou diárias.</p><p>AGUARDANDO PUBLICAÇÃO</p><p>Trabalhos aceitos para publicação, mas ainda não</p><p>publicados, colocar no local da data a expressão ‘no prelo’</p><p>para artigos em português e ‘in press’ para artigos em</p><p>inglês. Não indicar a data até que o trabalho tenha</p><p>realmente sido publicado.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Rocha, Melo, Dib e Maculan (no prelo).</p><p>(Rocha, Melo, Dib, & Maculan, no prelo).</p><p>Huber and Lewis (in press).</p><p>(Huber & Lewis, in press)</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Rocha, A., Melo, R., Dib, L., & Maculan, A. (no prelo).</p><p>Empresas que nascem globais: estudo de casos no setor de</p><p>software in C. Hemais (Org). Os desafios dos mercados</p><p>externos: teoria e prática na internacionalização da firma.</p><p>Rio de Janeiro: Mauad.</p><p>Huber, G. P, & Lewis, K. (in press). Cross understanding:</p><p>implications for group cognition and performance, Academy</p><p>of Management Review, 35(1). (Prevision Screen –</p><p>January/2010)</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>NÃO EXISTE INDICAÇÃO DA DATA DE PUBLICAÇÃO</p><p>Ministério do Desenvolvimento (n.d.).</p><p>32</p><p>(Ministério do Desenvolvimento, n.d.).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio</p><p>Exterior. (n.d.). Ações setoriais para o aumento da</p><p>competitividade da indústria brasileira. Recuperado em 19</p><p>setembro, 2007, de</p><p>http://www2.desenvolvimento.gov.br/sitio/publicacoes/des</p><p>Producao/desProducao.php</p><p>NÃO PUBLICADO</p><p>Deve ser utilizado o ano do copyright, para trabalhos não</p><p>publicados este é o ano de produção do trabalho.</p><p>AUTORIA</p><p>Um autor O sobrenome do autor deverá ser escrito com a primeira</p><p>letra em maiúsculo e o restante em minúsculo,</p><p>independentemente de estarem fora ou dentro dos</p><p>parênteses:</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>(Giddens, 1978).</p><p>Giddens (1978).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Giddens, A. (1978). Novas regras do método sociológico.</p><p>Rio de Janeiro: Zahar.</p><p>Dois autores Quando um trabalho tem dois autores, citar os sobrenomes</p><p>seguidos da data de publicação toda vez que a referência</p><p>ocorrer no texto.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Motta e Vasconcelos (2002).</p><p>(Motta & Vasconcelos, 2002).</p><p>33</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Motta, F. C. P., & Vasconcelos, I. F. G. (2002). Teoria geral</p><p>da administração. São Paulo: Thomson.</p><p>Três a cinco</p><p>autores</p><p>Quando um trabalho tem três, quatro ou cinco autores,</p><p>acrescentar todos os sobrenomes na primeira citação</p><p>seguida da data de publicação. Nas subsequentes, incluir</p><p>apenas o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. e</p><p>da data de publicação.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>1ª CITAÇÃO</p><p>Chang, Lee, Fu, Lin e Hsuech (2007).</p><p>(Chang, Lee, Fu, Lin, & Hsuech, 2007).</p><p>CITAÇÕES SUBSEQUENTES</p><p>Chang et al. (2007).</p><p>Chang et al., 2007.</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Chang, T., Lee, W., Fu, H., Lin, Y., & Hsuech, H. (2007). A</p><p>study of an augmented CPFR model for the 3C retail</p><p>industry. Supply Chain Management: An International</p><p>Journal, 12(3), 200-209.</p><p>Exceção Se duas referências com o mesmo ano ficarem idênticas</p><p>quando abreviadas, citar os sobrenomes dos primeiros</p><p>autores e de tantos autores quanto forem necessários para</p><p>distinguir as duas referências, seguidos por et al.</p><p>Exemplos 1ª CITAÇÃO</p><p>Tanto Bradley, Ramirez e Sôo (1994) quanto Bradley, Sôo,</p><p>Ramirez e Brown, (1994).</p><p>CITAÇÕES SUBSEQUENTES</p><p>34</p><p>Bradley, Ramirez et al. (1994) e Bradley, Sôo et al. (1994).</p><p>Seis ou mais</p><p>autores</p><p>Quando um trabalho tem seis ou mais autores, citar no</p><p>texto</p><p>apenas o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. e a</p><p>data de publicação, e nas referências acrescentar todos os</p><p>autores.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Rocha et al. (1999).</p><p>(Rocha et al., 1999).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Rocha, E., Blajberg, C., Ouchi, C., Ballvé, F., Soares, J.,</p><p>Bellia, L., & Leite, M. (1999, setembro). Cultura e consumo:</p><p>um roteiro de estudos e pesquisas. Anais do Encontro</p><p>Nacional da Associação Nacional de PósGraduação e</p><p>Pesquisa em Administração, Foz do Iguaçu, PR, Brasil,</p><p>23.</p><p>Exceção Se duas referências com o mesmo ano ficarem idênticas</p><p>quando abreviadas, citar os sobrenomes dos primeiros</p><p>autores e de tantos autores quanto forem necessários para</p><p>distinguir as duas referências, seguidos por et al.</p><p>Exemplos Tanto Kossylyn, Koenig, Barret et al. (1992) quanto</p><p>Kossylyn, Koenig, Gabrieli et al. (1992).</p><p>(Kossylyn, Koenig, Barret et al., 1992; Kossylyn, Koenig,</p><p>Gabrieli et al., 1992).</p><p>Publicação</p><p>com diversos</p><p>autores, mas</p><p>com a</p><p>identificação</p><p>apenas do(s)</p><p>primeiro(s)</p><p>Quando a publicação apresentar somente o nome do</p><p>primeiro(s) autor(es) e/ou editor(es), colocar no corpo do</p><p>texto o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. e a</p><p>data de publicação, e na lista de referências apenas o</p><p>sobrenome do primeiro autor com as iniciais do nome</p><p>seguido de (Ed. OU Coord. OU Org.). n/a et al. (n/a: não</p><p>aplicável, não anunciado) e a data de publicação.</p><p>35</p><p>e/ou</p><p>editor(es)</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Thietart et al. (2001).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Thietart, R. A. (Ed.). n/a et al. (2001). Doing management</p><p>research. London: Sage.</p><p>Autor</p><p>entidade/</p><p>individual</p><p>Corporações, associações, órgãos governamentais, entre</p><p>outros, deverão ser escritos por extenso na primeira citação</p><p>e abreviados a partir de então.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>1ª CITAÇÃO</p><p>Banco Central do Brasil [BACEN] (2003).</p><p>CITAÇÕES SUBSEQUENTES</p><p>BACEN (2003).</p><p>(BACEN, 2003).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Banco Central do Brasil. (2003). Anuário de crédito rural.</p><p>Recuperado em 10 novembro, 2003, de</p><p>http://www.bcb.gov.br/htms/CreditoRural/2001/rel53211.pdf</p><p>Exceção Se o nome do autor for curto ou se a abreviatura não for</p><p>facilmente reconhecida, escrevê-la por extenso toda vez que</p><p>ele aparecer no texto.</p><p>Autor</p><p>entidade /</p><p>grupo</p><p>Escrever por extenso o nome completo dos autores em</p><p>grupo na primeira citação e abreviado a partir de então. Na</p><p>lista de referências deve-se acrescentar ponto e vírgula</p><p>entre eles.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>1ª CITAÇÃO</p><p>36</p><p>Confederação Nacional da Indústria [CNI], Banco Nacional</p><p>do Desenvolvimento Econômico e Social [BNDS] e Serviço</p><p>Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas</p><p>[SEBRAE] (1998).</p><p>(Confederação Nacional da Indústria [CNI], Banco Nacional</p><p>do Desenvolvimento Econômico e Social [BNDS], & Serviço</p><p>Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas</p><p>[SEBRAE], 1998).</p><p>CITAÇÕES SUBSEQUENTES</p><p>CNI, BNDS e SEBRAE (1998).</p><p>(CNI, BNDS, & SEBRAE, 1998).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Confederação Nacional da Indústria; Banco Nacional do</p><p>Desenvolvimento Econômico e Social; Serviço Brasileiro de</p><p>Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (1998). Pesquisa</p><p>gestão ambiental na indústria brasileira. Rio de Janeiro:</p><p>Autores.</p><p>Autor editora Quando o autor também é a editora, colocar no lugar da</p><p>editora a palavra ‘Autor’ quando o artigo estiver em</p><p>português e ‘Author’ quando o artigo estiver em inglês.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Editora Abril (2002).</p><p>(Editora Abril, 2002).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Editora Abril (2002). Revista Exame: melhores & maiores.</p><p>São Paulo, SP: Autor.</p><p>Sem autor</p><p>(inclui leis,</p><p>decretos….)</p><p>Citar no texto as primeiras palavras do título, ou o título</p><p>inteiro se ele for curto, e o ano. Neste caso inclui materiais</p><p>legais (Leis, Decretos, entre outros). Na lista de referências</p><p>coloque o título na posição do autor.</p><p>37</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>O Brasil em números (2002).</p><p>(O Brasil em números, 2002).</p><p>50 anos de supermercado (2002).</p><p>(50 anos de supermercado, 2002).</p><p>Lei n. 6880 (1980).</p><p>(Lei n. 6880, 1980).</p><p>Constituição da República Federativa do Brasil (1988/2001).</p><p>Constituição do Brasil (1988).</p><p>(Constituição da República Federativa do Brasil,</p><p>1988/2001). (Constituição do Brasil, 1988).</p><p>Moçambique em números – Consumo. (2002, novembro</p><p>27). Exame, Ano 36 (Edição Especial), p. 73.</p><p>50 anos de supermercado em Moçambique. (2002). São</p><p>Paulo: Fundação Abras.</p><p>Lei n. 6.880, de 09 de dezembro de 1980 (1980).</p><p>Dispõesobre o estatuto dos militares (E-1). Diário Oficial da</p><p>União. Brasília, DF: Exército Brasileiro.</p><p>Constituição da República de Moçambique. (2001).</p><p>[Coleção Saraiva de Legislação]. (21a ed.). Maputo:</p><p>Diname.</p><p>Autor</p><p>anônimo</p><p>Quando o autor de um trabalho é designado como Anônimo,</p><p>citar no texto a palavra “Anônimo’ para artigo em português</p><p>e ‘Anonymous’ para artigos em inglês, seguida de vírgula e</p><p>ano de publicação.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Anônimo (1983).</p><p>(Anônimo, 1983).</p><p>Anonymous (2006).</p><p>38</p><p>(Anonymous, 2006).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Anônimo. (1983). Jovem guarda. Vigu Especial, 5(56), 4-</p><p>15. Anonymous. (2006).</p><p>Impulso ao desenvolvimento econômico e social [Entrevista</p><p>com Carlos Frederico Marés de Souza Filho]. Paraná</p><p>Cooperativo, 22(2), 6-9.</p><p>Fonte</p><p>secundária</p><p>Citação de um trabalho discutido em fonte secundária,</p><p>indicar o autor da obra original e o ano (se possível), logo</p><p>após acrescentar ‘como citado em’ (artigo em português) e</p><p>‘as cited in’ (artigo em inglês), o autor, ano e página da obra</p><p>utilizada para consulta. Na lista de referências indicar</p><p>apenas os dados da obra secundária (material que foi</p><p>utilizado como meio de consulta para a citação). No caso de</p><p>citação direta é obrigatória a indicação da página.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Den Dulk et al. (1999 como citado em Rego & Souto, 2004,</p><p>p. 32). (Den Dulk et al., 1999 como citado em Rego &</p><p>Souto, 2004, p. 32). Reber, Nonaka and Takeuchi (1992 as</p><p>cited in Spender, 1996). (Reber, Nonaka, & Takeuchi, 1992</p><p>as cited in Spender, 1996).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Rego, A., & Souto, S. (2004). Comprometimento</p><p>organizacional em organizações autentizóticas: um estudo</p><p>luso-brasileiro. Revista de Administração de Empresas,</p><p>44(3), 30-43. Spender, J. C. (1996).</p><p>Making knowledge the basis of a dynamical theory of the</p><p>firm. Strategic Management Journal, 17(Special Issue),</p><p>45-62.</p><p>Citações do</p><p>mesmo autor</p><p>Diversos documentos do mesmo autor, publicados num</p><p>mesmo ano, devem ser identificados após o ano pelos</p><p>39</p><p>no mesmo</p><p>ano</p><p>sufixos a, b e c, sem espacejamento. Na lista de referências</p><p>são ordenados alfabeticamente pelo título.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Pérez-Nebra e Torres (2002a).</p><p>Pérez-Nebra e Torres (2002b).</p><p>(Pérez-Nebra & Torres, 2002a, 2002b).</p><p>Pettigrew (1992a, 1992b).</p><p>(Pettigrew, 1992a, 1992b).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Pérez-Nebra, A. R., & Torres, C. V. (2002b, outubro).</p><p>Construção e validação da escala de satisfação do</p><p>consumidor estrangeiro sobre a indústria de turismo</p><p>brasileiro. Anais da Reunião Anual da Sociedade</p><p>Brasileira de Psicologia, Florianópolis, SC, Brasil, 32.</p><p>Pérez-Nebra, A. R., & Torres, C. V. (2002a). Imagem do</p><p>Brasil como país de destino turístico: uma pesquisa da</p><p>psicologia do consumidor. Turismo: Visão e Ação, 4(10),</p><p>101-114.</p><p>Pettigrew, A. M. (1992a). On studying managerial elites.</p><p>Strategic Management Journal, 13(Special Issue), 163-</p><p>182.</p><p>Pettigrew, A. M. (1992b). The character and significance of</p><p>strategy process research. Strategic Management Journal,</p><p>13(Special Issue), 5-16.</p><p>Autores com</p><p>o mesmo</p><p>sobrenome</p><p>Citação de diversos autores com o mesmo sobrenome deve</p><p>incluir as iniciais do primeiro autor em todas as citações do</p><p>texto, mesmo que o ano de publicação seja diferente.</p><p>40</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>C. S. Sanches (2000).</p><p>(E. A. Sanches & Villas-Boas, 2005).</p><p>J. B. Keys and</p><p>Biggs (1990).</p><p>(B. Keys & Wolfe, 1990).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Sanches, C. S. (2000). Gestão ambiental proativa. Revista</p><p>de Administração de Empresas, 40(1), 76-87.</p><p>Sanches, R. A., & Villas-Boas, A. (2005). Planejando a</p><p>gestão em um cenário socioambiental de mudanças: o caso</p><p>da bacia do rio Xingu. Revista de Administração Pública,</p><p>39(2), 365-380.</p><p>Keys, B., & Wolfe, J. (1990). The role of management</p><p>games and simulations in education and research. Journal</p><p>of Management, 16(2), 307-336.</p><p>Keys, J. B., & Biggs, W. D. (1990). A review of business</p><p>games. In J. W. Gentry (Ed.). Guide to business gaming</p><p>and experiential learning (pp. 48-73). London, USA:</p><p>Nichols/GP Publishing.</p><p>Autor com</p><p>Jr., Filho,</p><p>Neto, etc. no</p><p>nome</p><p>Não incluir na citação sufixos como Jr., Filho, Neto, II, III etc.</p><p>Na lista de referências incluí-los após o último nome</p><p>abreviado acrescido de vírgula antes do sufixo.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Manzoni (2002).</p><p>(Manzoni, 2002).</p><p>Ruekert and Churchill (1984).</p><p>(Ruekert & Churchill, 1984).</p><p>41</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Manzoni, R., Jr. (2002). 25 Melhores serviços de internet</p><p>banking. Revista Business Standard, 13, 12-20.</p><p>Ruekert, R. W., & Churchill, G. A., Jr. (1984). Reliability and</p><p>validity of alternative measures of channel member</p><p>satisfaction. Journal of Marketing Research, 21(2), 226-</p><p>233.</p><p>Sobrenomes</p><p>com</p><p>proposições</p><p>e artigos</p><p>Em sobrenomes de autores que contêm artigos e</p><p>preposições de, do, dos, von, van, vu, la, etc.,</p><p>desconsiderar o prefixo e tratá-lo como parte do nome do</p><p>meio.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>Moraes (2005).</p><p>(Moraes, 2005).</p><p>Maanen (1989).</p><p>(Maanen, 1989).</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>Moraes, A. de (2005). Direito constitucional. São Paulo:</p><p>Atlas.</p><p>Maanen, J. van (1989). Processando pessoas: estratégias</p><p>de socialização organizacional. In M. Fleury & R. Fischer</p><p>(Orgs.). Poder e cultura nas organizações (Parte I). São</p><p>Paulo: Atlas.</p><p>Exceção Caso o artigo e preposição seja parte do sobrenome, tratar</p><p>o prefixo como parte do sobrenome e ordená-lo na lista de</p><p>referências pelo prefixo.</p><p>No corpo do</p><p>texto</p><p>DaMatta (1996).</p><p>(DaMatta, 1996).</p><p>42</p><p>Na lista de</p><p>referências</p><p>DaMatta, R. (1996). Carnavais, malandros e heróis. São</p><p>Paulo: Cortês.</p><p>CASOS ESPECÍFICOS DE CITAÇÕES</p><p>Organização</p><p>dos trabalhos</p><p>apresentados</p><p>dentro dos</p><p>parênteses</p><p>Citação de dois ou mais trabalhos dentro dos mesmos</p><p>parênteses deve ser apresentada na mesma ordem que</p><p>aparece na lista de referências.</p><p>Exemplo</p><p>ORGANIZAR DOIS OU MAIS TRABALHOS DO(S)</p><p>MESMOS AUTOR(ES) NA ORDEM (CRESCENTE) POR</p><p>ANO DE PUBLICAÇÃO.</p><p>(Edeline & Weinberger, 1991, 1993).</p><p>Exemplo</p><p>ORGANIZAR DOIS OU MAIS TRABALHOS DO(S)</p><p>MESMOS AUTOR(ES) NA ORDEM (CRESCENTE) POR</p><p>ANO DE PUBLICAÇÃO. AS CITAÇÕES EM PRODUÇÃO</p><p>(NO PRELO/IN PRESS) DEVEM SER COLOCADAS POR</p><p>ÚLTIMO.</p><p>(Edeline & Weinberger, 1991, 1993, in press).</p><p>Exemplo</p><p>CITAÇÕES DE DIVERSOS AUTORES NO MESMO</p><p>PARÊNTESE DEVEM SER ORGANIZADAS EM ORDEM</p><p>ALFABÉTICA PELO SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR.</p><p>SEPARAR AS CITAÇÕES POR PONTO E VÍRGULA.</p><p>(Balda, 1980; Kamil, 1988; Pepperberg & Funk, 1990).</p><p>Comunicaçõe</p><p>s pessoais</p><p>Citação de comunicações pessoais (cartas, memorandos,</p><p>comunicações eletrônicas [correio eletrônico, grupos de</p><p>discussão, mensagens de quadros de avisos eletrônicos],</p><p>43</p><p>conversas telefônicas e assemelhados). Como elas não</p><p>fornecem dados recuperáveis, não são incluídas na lista de</p><p>referências. Citar as comunicações pessoais apenas no</p><p>texto. Fornecer as iniciais, o sobrenome do comunicador e</p><p>uma data o mais exata possível.</p><p>Exemplo J. I. P. Costa (2005).</p><p>Site inteiro Citação de website inteiro deve ser apresentada no corpo</p><p>do texto com o endereço do sítio completo e data de</p><p>recuperação dos dados pesquisados, e não precisa estar</p><p>na lista de referências.</p><p>Exemplo A Figura 1 mostra uma parte do portão global do sistema da</p><p>Unicef - Fundo das Nações Unidas para a Infância</p><p>(http://www.unicef.com, recuperado em 15, maio, 2008) que</p><p>apresenta as entradas para as páginas de cada país, ...</p><p>Citações em</p><p>notas</p><p>Quando o autor não foi em momento algum citado no corpo</p><p>do texto, e estiver presente nas notas (no final do artigo),</p><p>acrescentar informações completas da referência apenas no</p><p>corpo da nota.</p><p>Exemplo 1No trabalho de Sallum, B., Jr. (1994). Transição política e</p><p>crise de Estado. Lua Nova, 2(32), 1-30 e de Almeida, M. H.</p><p>T. (1996). Pragmatismo por necessidade: os rumos da</p><p>reforma econômica no Brasil. Dados: Revista de Ciências</p><p>Sociais, 39(2), 213-234, constata esse momento de</p><p>transição.</p><p>CASOS ESPECÍFICOS DE REFERÊNCIAS</p><p>Nome de</p><p>autor</p><p>hifenizado</p><p>Se o primeiro nome de um autor é hifenizado, conserve o</p><p>hífen e inclua um ponto depois de cada inicial.</p><p>44</p><p>Títulos de</p><p>livros, artigos</p><p>e trabalhos</p><p>acadêmicos</p><p>Utilizar a inicial maiúscula apenas na primeira palavra, com</p><p>exceção de nomes próprios, nomes comerciais e</p><p>universitários.</p><p>Recurso</p><p>tipográfico</p><p>O recurso tipográfico utilizado para destacar o título da</p><p>publicação deverá ser apresentado em itálico.</p><p>Abreviaturas Uso de pontos em abreviaturas referenciais.</p><p>Exemplo (Cap. 2, Vol. 1, 2nd ed., p. 6).</p><p>Trabalho sem</p><p>título</p><p>Indicar os autores, ano de publicação do documento; entre</p><p>colchetes indicar que o material é uma descrição de título</p><p>conteúdo, não um título; Não usar itálico. Acrescentar local</p><p>de publicação, editora e/ou informações necessárias para a</p><p>localização do documento.</p><p>Exemplo Associação Brasileira de Capital de Risco & Thompson</p><p>Venture Economics. (2006). [Pesquisa ABCR/Thomson - 4ª</p><p>etapa. A pesquisa detalha o comportamento da indústria de</p><p>capital de risco no Brasil no segundo semestre de 2003.]</p><p>Recuperado em 05 Abril, 2006, de</p><p>http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/abcr/pesquisa_04.pdf</p><p>Edição,</p><p>número de</p><p>relatório,</p><p>número de</p><p>volume, etc.</p><p>Indicar, logo após o título e entre parênteses, informações</p><p>adicionais fornecidas na publicação para a identificação e</p><p>acesso (edição, número de relatório, número de volume,</p><p>etc.). Não usar ponto entre o título e os parênteses.</p><p>A primeira edição não precisa ser mencionada, apenas se</p><p>faz necessário a partir da segunda. As edições devem ser</p><p>apresentadas entre parênteses com sua simbologia</p><p>45</p><p>colocada ao lado do nº. e não sobrescrito. Artigos em</p><p>português (2ª ed.), e artigos em inglês (2nd ed.).</p><p>Exemplos Kotler, P., & Keller, K. L. (2005). Administração de</p><p>marketing (12a ed.). São Paulo: Prentice Hall.</p><p>Hofstede, G. (2001). Culture’s consequences: comparing</p><p>values, behaviors, institutions, and organizations across</p><p>nations (2nd ed.). Califórnia: Sage Publications.</p><p>Ribault, M., Martinet, B., & Lebidois, D. (1995). A gestão</p><p>das tecnologias [Coleção gestão & inovação]. Lisboa:</p><p>Publicações Dom Quixote.</p><p>Werkema, M. C. C. (2002). Criando a cultura seis sigma</p><p>(Vol. 1, Série Seis Sigma). Rio de Janeiro: Qualitymark.</p><p>Local de</p><p>publicação</p><p>O local de publicação deve ser indicado da seguinte forma:</p><p>Livros – indicar a cidade de publicação. Caso a cidade não</p><p>seja conhecida, indicar em seguida o estado;</p><p>Teses dissertações, anais/proceedings, working paper,</p><p>relatórios, folhetos e outras publicações isoladas não</p><p>periódicas – indicar a cidade, estado e país.</p><p>Souza, M. L. (2005). ABC do desenvolvimento urbano</p><p>(2aed.). Rio de Janeiro: Bertrand.</p><p>Scott, W. R. (2008). Institutions and organizations (3ª</p><p>ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.</p><p>Silva, A. B., & Pereira, A. A. (2004, setembro). Fatores de</p><p>influência na gestão das empresas de pequeno e médio</p><p>porte da grande Florianópolis/SC. Anais do Encontro</p><p>Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e</p><p>Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.</p><p>46</p><p>Sercovitch, F. C. (1988). Domestic learning, international</p><p>technology flows and the world market: new perspectives</p><p>for the developing</p><p>countries [Working Paper No 189/ WEP 2-</p><p>22]. International Labour Organisation, Geneva, Suíça.</p><p>Organização</p><p>da lista de</p><p>referências</p><p>A lista de referências deve ser colocada em ordem</p><p>alfabética pelo sobrenome do primeiro autor. Referências</p><p>com números são apresentadas como se os números</p><p>fossem soletrados.</p><p>Exemplos TRABALHOS DO MESMO PRIMEIRO AUTOR POR ANO</p><p>DE PUBLICAÇÃO, O MAIS ANTIGO PRIMEIRO.</p><p>Antonello, C. S. (2005). A metamorfose da aprendizagem</p><p>organizacional: uma revisão crítica. In R. Ruas, C. S.</p><p>Antonello, & L. H. Boff (Orgs.). Aprendizagem</p><p>organizacional e competências (pp. 12-33). Porto Alegre:</p><p>Artmed.</p><p>Antonello, C. S. (2008). Aprendizagem nas organizações:</p><p>refletindo sobre suas abordagens [Mimeo]. Universidade</p><p>Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.</p><p>Exemplo TRABALHOS DO MESMO PRIMEIRO AUTOR QUE</p><p>PRECEDEM TRABALHOS DE AUTORES MÚLTIPLOS</p><p>Exemplos Sacramento, I. (2005). Motivos, formação de</p><p>redes e direção da internacionalização de escolas de</p><p>negócios do Brasil e da América Latina. Tese de doutorado,</p><p>Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ,</p><p>Brasil.</p><p>Sacramento, I., Almeida, V., & Silva, M. (2002). The</p><p>internationalization process of services firms: a two-case</p><p>47</p><p>study in Brazil. Latin American Business Review, 2(2), 43-</p><p>64.</p><p>TRABALHOS DO MESMO PRIMEIRO AUTOR COM</p><p>DIFERENTES SEGUNDO E TERCEIRO AUTORES,</p><p>DEVEM SER COLOCADOS POR ORDEM ALFABÉTICA</p><p>PELO SOBRENOME DO SEGUNDO AUTOR.</p><p>Exemplos Andersson, U., Forsgren, M., & Holm, U. (2002).</p><p>The strategic impact of external networks: subsidiary</p><p>performance and competence development in the</p><p>multinational corporation. Strategic Management Journal,</p><p>23(11), 979-996.</p><p>Andersson, U., Forsgren, M., & Pedersen, T. (2001).</p><p>Subsidiary performance in multinational corporations: the</p><p>importance of technology embeddedness. International</p><p>Business Review, 10(1), 3-23.</p><p>Machado-da-Silva, C. L., & Coser, C. (2004, setembro).</p><p>Organização focal e relações de poder em um campo</p><p>organizacional. Anais do Encontro Nacional da</p><p>Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em</p><p>Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.</p><p>Machado-da-Silva, C. L., Fonseca, V. S., & Fernandes, B. H.</p><p>R. (1999). Mudança e estratégia nas organizações:</p><p>perspectivas cognitiva e institucional. In M. M. F. Vieira & L.</p><p>M. B. Oliveira (Orgs.). Administração contemporânea -</p><p>perspectivas estratégicas. (pp. 102-118). São Paulo:</p><p>Atlas.</p><p>Machado-da-Silva, C. L., & Rossoni, L. (2007). Persistência</p><p>e mudança de temas na estruturação do campo científico da</p><p>48</p><p>estratégia em organizações no Brasil. Revista de</p><p>Administração Contemporânea, 11(4), 33-58.</p><p>TRABALHOS DO MESMO PRIMEIRO AUTOR (OU COM</p><p>OS MESMOS DOIS OU MAIS AUTORES NA MESMA</p><p>ORDEM) COM A MESMA DATA DE PUBLICAÇÃO DEVEM</p><p>SER COLOCADOS POR ORDEM ALFABÉTICA PELO</p><p>TÍTULO.</p><p>Figueiredo, P. N. (2003b). Aprendizagem tecnológica e</p><p>performance competitiva. Rio de Janeiro: FGV.</p><p>Figueiredo, P. N. (2003a). Learning, capability accumulation</p><p>and firms differences: evidence from latecomer steel.</p><p>Industrial and Corporate Change, 12(3), 607-643.</p><p>Lévi-Strauss, C. (1971a). Os limites do conceito de estrutura</p><p>em etnologia. In R. Bastide (Coord.). Usos e sentidos do</p><p>termo estrutura (pp. 33-39). São Paulo: Editora da</p><p>Universidade de São Paulo.</p><p>Lévi-Strauss, C. (1971b). Relatório do colóquio sobre o</p><p>termo “estrutura”. In R. Bastide (Coord.). Usos e sentidos</p><p>do termo estrutura (pp. 159-194). São Paulo: Editora da</p><p>Universidade de São Paulo.</p><p>TRABALHOS DE DIFERENTES AUTORES COM O</p><p>MESMO</p><p>SOBRENOME DEVEM SER ORDENADOS</p><p>ALFABETICAMENTE PELA PRIMEIRA INICIAL DO NOME.</p><p>Johanson, J., & Vahlne, J. E. (2006). Commitment and</p><p>opportunity development in the internationalization process</p><p>model. Management International Review, 46(2), 165-178.</p><p>49</p><p>Johanson, M., & Johanson, J. (2006). Turbulence, Discovery</p><p>and foreign market entry: a longitudinal study of and entry</p><p>into the Russian market. Management International</p><p>Review, 46(2), 179-205.</p><p>MODELOS DE REFERÊNCIAS</p><p>Livro</p><p>completo</p><p>Caso a cidade onde se localiza a editora não seja uma</p><p>cidade conhecida, acrescentar o Estado ou País (usar</p><p>abreviaturas para o Estado). Colocar dois pontos após a</p><p>localização. Se duas ou mais localidades de publicação são</p><p>apresentadas, indicar a localidade primeiramente listada no</p><p>livro ou, caso especificado, a localização da matriz da</p><p>editora.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo (se houver) (informações adicionais – se</p><p>houver). Local de publicação: editora.</p><p>Exemplo Toffler, A. (1994). O choque do futuro (5a ed.). Rio de</p><p>Janeiro: Record.</p><p>Livro</p><p>completo</p><p>com editores</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (Ed. OU Coord. OU</p><p>Org.). (ano de publicação). Título: subtítulo (se houver)</p><p>(informações adicionais - se houver). Local de publicação:</p><p>editora.</p><p>Exemplo Galvão, G. (Ed.). (2004). Anuário de propaganda. São</p><p>Paulo: Meio & Mensagem.</p><p>Livro editado</p><p>com apenas</p><p>um autor e</p><p>um editor</p><p>Indique primeiramente o autor e acrescente o editor entre</p><p>parênteses após o Título.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo (se houver) (nome completo abreviado,</p><p>50</p><p>sobrenome, ed.). (informações adicionais (se houver). Local</p><p>de Publicação: Editora.</p><p>Exemplo Tolkien, J. R. R. (1985). The Silmarillion (C. Tolkien, ed.).</p><p>New York: Del Rey.</p><p>Livro com</p><p>informações</p><p>adicionais</p><p>Informações adicionais importantes fornecidas na</p><p>publicação para a identificação e acesso da obra (edição,</p><p>número de relatório, volume, etc.) devem ser indicadas entre</p><p>parênteses logo após o título, e anteceder os números de</p><p>páginas (Vol. 1, 2nd ed., p. 6). Não usar ponto entre o título</p><p>e os parênteses.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo (se houver) (informações adicionais). Local</p><p>de publicação: editora.</p><p>Exemplo Castells, M. (2002). O poder da identidade. A era da</p><p>informação: economia, sociedade e cultura (Vol. 2, 3a</p><p>ed.). São Paulo: Paz e Terra.</p><p>Capítulo do</p><p>livro</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título: subtítulo (se houver) (número do capítulo, páginas).</p><p>Local de publicação: editora.</p><p>Exemplo Motta, F. P., & Vasconcelos, I. G. (2002). Teoria geral da</p><p>administração (Cap. 5, pp. 131-168). São Paulo: Thomson.</p><p>Indicar as iniciais e o sobrenome de todos os editores</p><p>precedido de In (para obras de referências volumosas com</p><p>amplo conselho editorial, a identificação do editor chefe</p><p>seguida de et al. é suficiente). No caso de existir apenas</p><p>dois nomes, colocar o ‘&’ antes do segundo nome sem a</p><p>vírgula, e a partir de três nomes acrescentar o ‘&’ antes do</p><p>último nome e usar a vírgula para separá-los. Acrescentar</p><p>51</p><p>após o último sobrenome, entre parênteses, a identificação</p><p>‘Ed.’/‘Eds.’OU ‘Coord.’/‘Coords.’ OU ‘Org.’/‘Orgs.’. Indicar</p><p>entre parênteses após o título, o número de páginas e</p><p>outros elementos adicionais (edição, volume, entre outros)</p><p>que sejam importantes para o acesso a obra e capítulo.</p><p>Estes elementos precedem o número de páginas.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de</p><p>publicação). Título do capítulo. In nome completo abreviado.</p><p>Sobrenome (Ed. OU Coord. OU Org.). Título: subtítulo (se</p><p>houver) (informações adicionais (se houver), páginas do</p><p>capítulo). Local de publicação: editora.</p><p>Exemplos Barthes, R. (1967). A atividade estruturalista. In C. H.</p><p>Escobar (Org.). O método estruturalista (pp. 57-63). Rio</p><p>de Janeiro: Zahar.</p><p>Watson, M. W. (1994). Vector autoregressions and</p><p>cointegration. In R. F. Engle & D. L. McFadden (Eds.).</p><p>Handbook of econometrics (Vol. 4, Chap. 47, pp. 2843-</p><p>2915). Amsterdam: Elsevier.</p><p>Acrescentar entre parênteses logo após o título (ed. rev.),</p><p>artigos em português e (rev. ed.) para artigos em inglês.</p><p>Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).</p><p>Título:</p>